DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA FERROVIÁRIAPRODUTO 7 - INSPEÇÃO DE MATERIAIS PIM - PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO DE MATERIAL AMV – EQUIPAMENTOS DE MANOBRA PIM - PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO DE MATERIAL AMV – Equipamentos de Manobra SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÃO - CARACTERÍSTICAS – FABRICAÇÃO 2.1. DEFINIÇÃO 2.2. CARACTERÍSTICAS 2.3. FABRICAÇÃO 3. TIPO – FORMA – DIMENSÃO 4. CALIBRES PARA INSPEÇÃO 5. TOLERÂNCIAS 6. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 6.1. INSPEÇÃO 6.2. PLANO DE AMOSTRAGEM 6.3. VERIFICAÇÕES 6.4. ISOLAÇÃO ELÉTRICA 6.5. COMPOSIÇÃO QUÍMICA 6.6. PROPRIEDADES MECÂNICAS 6.7. MARCAÇÃO 6.8. VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL E VISUAL 6.9. OUTROS ENSAIOS (ESPECIFICAR) 7. LIBERAÇÃO PARA EMBARQUE 8. CARREGAMENTO E TRANSPORTE 9. LOCAL DE ENTREGA 10. TERMO DE ACEITAÇÃO PROVISÓRIA 11. GARANTIA 12. ACEITAÇÃO 13. TRANSPORTE E ESTOCAGEM 13.1. CARGA E DESCARGA 13.2. ESTOCAGEM 14. NORMAS TÉCNICAS ANEXO: MODELO DE FICHAS DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA (APARELHO DE MANOBRA - AM E MÁQUINA CHAVE - MC), PARA AMV. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 2 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo definir as principais características do material fabricado, bem como as condições para a inspeção e recebimento de EQUIPAMENTOS DE MANOBRA, constituídos de Aparelho de Manobra - AM e Máquina de Chave - MC utilizados em aparelho de mudança de via – AMV. 2. DEFINIÇÃO - CARACTERÍSTICAS – FABRICAÇÃO A definição dos termos técnicos e as características exigíveis para os equipamentos de manobra utilizados em Aparelho de Mudança de Via – AMV obedecerão as Normas Brasileiras da ABNT-NBR-7691/2011 (CB-49) – Aparelho de manobra – Classificação; ABNT-NBR-11748/2011 (EB-978) – Aparelho de manobra manual ajustável – Requisitos; ABNT-NBR-11764/2011 (EB-1235 e NBR-7696) – Máquina de chave – Requisitos e classificação; e as referências normativas. 2.1. DEFINIÇÃO O equipamento de manobra é o componente do AMV destinado a movimentar as agulhas, colocando-as na posição desejada para a passagem do veículo, conforme a norma ABNT-NBR-15791/2010. (vide figura ilustrativa na página adiante). O tirante é uma barra de comprimento ajustável, que interliga o AMV, através da barra de conjugação ao equipamento de manobra, à máquina de chave ou aparelho de manobra. 2.2. CARACTERÍSTICA DO EQUIPAMENTO DE MANOBRA De acordo com a norma ABNT-NBR-7691/2011 (CB-49), o sistema de acionamento do equipamento de manobra, pode ser manual ou automático. Quando movimentado apenas por meio da alavanca de manobra é denominado de Aparelho de Manobra manual – AM. O sistema de acionamento quando automático poderá ser movimentado tanto manualmente quanto automaticamente, e denominado de Máquina Chave – MC. Quanto à abertura da chave, o equipamento de manobra é classificado em: Fixo - que não permite a regulagem da abertura entre o trilho de encosto e a agulha sobre a barra de conjugação; e Ajustável - que permite a regulagem da abertura entre o trilho de encosto e a agulha sobre a barra de conjugação. Quanto à movimentação das agulhas (ou da chave), o equipamento de manobra manual é classificado em: Talonável - que possibilita que as rodas de um trem, entrando pelo coice, movimentem as agulhas; e Não talonável - que fica travado, impossibilitando que as rodas de um trem, entrando pelo coice movimentem as agulhas. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 3 FIGURA ILUSTRATIVA DA AGULHAGEM (VIDE, APARELHO DE MANOBRA MANUAL – AM). PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 4 o equipamento de manobra manual é classificado em: De bandeira (instrumento utilizado na sinalização manual. Parafuso Em aço carbono com classe de resistência mecânica 8. De disco (contrapeso do aparelho de manobra manual em formato de disco.8 Porcas para o mastro Em aço carbono com classe de resistência mecânica 8. Porcas Em aço carbono com classe de resistência mecânica 8. Mastro Em aço. e Transversal ao eixo da via. Trinco Em ferro fundido nodular Rebite Em aço Porta-lanterna Em ferro fundido cinzento. para indicar o nível de velocidade permitido). Garfo Forjado ou de chapa grossa com espessura de 19 mm Haste Em barra de aço redonda com diâmetro de 34 mm Ponta Em aço fundido Parafuso do tirante Em aço carbono Porca Em aço carbono Arruela Em aço. Parafusos para o mastro Em aço carbono com classe de resistência mecânica 8. Folhas da bandeira Em chapa de aço com espessura de 1. Chaveta Em aço. 2. obtido de barra redonda. De foco luminoso (fonte de luz de um sinal luminoso). o aparelho de manobra manual ajustável deve ser constituído dos seguintes componentes: Componentes do AM ajustável CAIXA ALAVANCA TRINCO SINAL TIRANTE Características Base e tampa Em ferro fundido cinzento. Alavanca Em aço fundido.Quanto ao dispositivo de sinalização. lisa e de acabamento médio PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 5 . Parafusos para a bandeira Em aço carbono com classe de resistência mecânica 4. Eixo e excêntrico Em ferro fundido nodular. Porcas para a bandeira Em aço carbono com classe de resistência mecânica 4.5 mm. Pino Em aço. CARACTERÍSTICAS DO APARELHO DE MANOBRA MANUAL AJUSTÁVEL AM De acordo com a norma ABNT-NBR-11748/2011 (EB-978).1.2.8. Pinhão e coroa Em aço fundido ou ferro fundido nodular Contrapinos Em aço. o equipamento de manobra manual é classificado em: Paralelo ao eixo da via. destinado a manter as agulhas na posição desejada).6. obtido de barra redonda usinada. Quanto à localização. e Sem dispositivo de sinalização. NBR-11294 Ponta Peça fundida em aço carbono. com classe de resistência mecânica 8 NBR-10062 Arruela Em aço. ou Chapa grossa com espessura de 19 mm. e Tirante de travação (travamento): componente da ferragem da máquina de chave. Garfo NBR-11294 Haste Barra de aço redonda com diâmetro de 34 mm. com as seguintes características: Tirante de travamento sem bucha. constituído por uma barra ou varão que liga as pontas das agulhas ao mecanismo do controlador de circuito de máquina de chave. ao mecanismo de travamento da máquina de chave.8 NBR-8855 Porca Aço carbono. NBR-6313 Parafuso do tirante Aço carbono.2. constituído por uma barra ou varão que liga a barra de conjugação ajustável do AMV ao mecanismo de operação da máquina de chave. e Tirante de manobra com bucha. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 6 . Tirante de operação (manobra ou tração): componente da ferragem da máquina de chave. lisa e de acabamento médio.MC De acordo com a norma ABNT-NBR-11764/2011 (EB-1235 e NBR-7696) os tirantes a seguir apresentados e componentes da ferragem de acoplamento para a máquina de chave. devem ser aplicáveis a qualquer tipo de AMV.2. tipo AF 4828. constituído por uma barra ou varão que liga as pontas das agulhas. De acordo com a norma ABNT-NBR-11653/1990 (NBR-1063). garantindo a abertura da agulha. havendo barras distintas de acordo com a norma de especificação para Barra de Conjugação ABNT-NBR-12778/1993: Tirante de indicação (detecção de posição): componente de ferragem da máquina de chave. fixado à haste através de cordão de solda ou por caldeamento (soldagem pelo processo a arco elétrico). Produto grau C NBR-12661 Características do Tirante da Máquina de Chave . destinado a indicar o fechamento da chave do AMV na posição normal ou reversa. o tirante do AM deve ser constituído das seguintes especificações de materiais. e de acordo com as normas ABNT: Material Componentes do Tirante Norma ABNT Forjado. pode ser de travamento ou de manobra.2. com classe de resistência mecânica 8. o tirante para a máquina de chave para aparelho de mudança de via de bitola larga. CARACTERÍSTICAS DO TIRANTE Características do Tirante do Aparelho de Manobra manual ajustável .AM De acordo com a norma ABNT-NBR-11748/2011 (EB-978). através do pé direito da agulha ou do pé esquerdo da agulha. sendo a energia da força contra a movimentação absorvida em sistema elástico ou dissipada em fricção.MC. A máquina de chave deve ter isolação com as partes metálicas e rigidez dielétrica suficiente para suportar 3000 VCA durante 1 minuto.Com manivela e .3. são fixados mediante acordo entre comprador e fornecedor. Características da Máquina de Chave Elétrica A máquina de chave deve ser alimentada em corrente contínua (DC) com 24 V. a máquina de chave MC é classificada quanto à fonte de energia. quando a força de travamento é suportada. mediante acordo prévio entre o comprador e fornecedor. Quanto ao talonamento. A máquina de chave elétrica é classificada. 110 V ou 220 V e em corrente alternada (AC) com 110 V ou 220 V. de acordo com o sistema de acionamento. quanto ao tipo de operação em: Com comando simples: . É admitida uma variação na tensão nominal de +10% e -20% ou outras tolerâncias. De acordo com a norma ABNT-NBR-11764/2011. Ela deve ser imune às interferências geradas pela eletrificação da via. e a máquina de chave elétrica é classificada em: Talonável. pode ser movimentado tanto manualmente quanto automaticamente.2. e Não talonável. CARACTERÍSTICAS DA MÁQUINA DE CHAVE A Máquina de Chave . Eletropneumática (MC de comando elétrico e operação pneumática).Com alavanca (permite a operação manual da MC elétrica de comando duplo).Sem manivela e . em: Elétrica (MC de comando elétrico e operação manual). a máquina de chave elétrica deve dispor dos seguintes elementos: Comando simples: PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 7 . e Eletro-hidráulica (MC de comando elétrico e operação hidráulica). em Newton (N). quando a operação é manual.2. De acordo com o tipo de comando. os valores das forças.Com manivela (permite a operação manual da MC elétrica) Com comando duplo: . sem implicar deformação do conjunto máquina de chave/ferragem de acoplamento. A máquina de chave equipada com dispositivo indicador de posição deve obedecer à seguinte sequência de operação: Abrir o circuito de indicação.Manivela para operação manual da máquina em emergência que deve ser fornecida como parte independente do mecanismo e quando nele introduzida deve abrir o circuito de operação do motor..Comandos elétricos distintos para cada posição (normal ou reversa) da máquina de chave. . . e . Na presença de obstáculo. .Restituir o circuito de indicação.Comandos elétricos distintos para cada posição (normal ou reversa) da máquina de chave.Dispositivo mecânico para operação manual.Travar a máquina de chave.Operar a chave. e acoplar a alavanca ao mecanismo de tração.Dispositivo que permita a passagem de operação manual para operação automática.Dispositivo que permita a passagem de operação automática para operação manual. . correspondentes à posição normal ou reversa travada. na seguinte sequência: abrir circuito de alimentação do motor. e Destravar a máquina de chave: . e restituir o circuito de controle e de alimentação do motor. e Inverter o sentido de movimento sem provocar deformação no conjunto máquina de chave / ferragem de acoplamento. desacoplar a alavanca do mecanismo de tração. . e . destravar alavanca.Comandos elétricos distintos que forneçam a indicação da posição (normal ou reversa) da máquina de chave. O tempo de operação da máquina de chave é fixado mediante acordo entre o comprador e fornecedor.Comandos elétricos distintos que forneçam a indicação da posição (normal ou reversa) da máquina de chave. a máquina de chave deve ser capaz de: Parar sob força de obstáculo. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 8 . habilitando a máquina à operação manual. na seguinte sequência: verificar se a alavanca está em uma das posições extremas. Comando duplo: . . NBR-6916 Pinhão e coroa. conforme tabela 1 e de acordo com as normas da ABNT: Tabela 1 – Material dos componentes do AM Componentes do AM CAIXA ALAVANCA TRINCO Norma ABNT Base e tampa. NBR-NM-87 Alavanca.4. classe de resistência mecânica 8. Parafusos da tampa. Aço. NBR-6916 Rebite. Folhas da bandeira de sinal. classe de resistência mecânica 8. Ferro fundido nodular. Aço 1010/1020 – Barra redonda. NBR-8855 Parafusos p/ mastro de sinal. Aço. Aço 1010/1020. Aço. Aço 1010/1020. classe FE 42012. classe de resistência mecânica 4. Aço. NBR-10062 PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 9 . Aço fundido. 2. Ferro fundido cinzento da classe FC-300. Aço. NBR-6313 NBR-6916 Contrapinos. Pino. NBR-8855 Porcas. classe de resistência mecânica 4. mediante acordo prévio entre o comprador e fornecedor. Características da Máquina de Chave Eletro-Hidráulica A característica da máquina de chave eletro-hidráulica. ou Ferro fundido nodular. classe FE 42012. Ferro fundido nodular. com aplicação no tipo talonável e não talonável. SINAL Material NBR-NM-87 NBR-6313 NBR-NM-87 NBR-6589 NBR-NM-87 NBR-NM-87 Parafusos p/ bandeira de sinal. Aço. classe de resistência mecânica 8. os componentes do aparelho de manobra manual ajustável – AM serão constituídas das seguintes especificações de materiais.5 mm. NBR-6589 Eixo e excêntrico. NBR-8855 Porcas p/ bandeira de sinal. NBR-10062 Porcas para o mastro de sinal. CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL Material para Aparelho de Manobra manual ajustável .AM De acordo com a norma ABNT-NBR-11748/2011 (EB-978). Aço 1010/1020.8. Aço 1010/1020 – Chapa com e = 1. Ferro fundido cinzento. bem como os requisitos exigíveis encontram-se especificados na norma ABNT-NBR-13309/1995.2. Mastro de sinal. NBR-11294 e NBR-NM-87 Trinco. Demais requisitos devem ser estabelecidos mediante acordo prévio entre o comprador e fornecedor.Características da Máquina de Chave Eletropneumática A característica da máquina de chave eletropneumática e demais requisitos devem ser estabelecidos. Aço fundido tipo AF 4828. classe FC-300.6. tipo AF 4828.8. Porta-lanterna. classe FE 42012. NBR-10062 Chaveta. classe de resistência mecânica 8. Aço 1020/1030 – Barra redonda usinada. Aço. e Quanto ao material. NBR-NM-87 Garfo. NBR-12661 Soldagem. Aço. NBR-6648 Três parafusos M-12-30-4. E de acordo com a norma ABNT-NBR-13017/1993 (PB-589 e PB-923). Material para Ferragem de Acoplamento da MC Segundo a norma ABNT-NBR-11653/1990 (PB-1063). NBR-8855 Três porcas M-12-5 . Aço 1010/1020 – Redonda com diâmetro NBR-11294 e de 34 mm.NBR-8852 Classe de resistência mecânica 5.NBR-5854 Aço para molas. NBR-10062 Arruela do parafuso do tirante. Material Aço 1010/1020.6S.Componentes do AM Garfo forjado.NBR-8851 Classe de resistência mecânica 4. NBR-NM-87 Aço fundido tipo AF 4828. de acordo com a norma NBR-NM-87/2000 (NBR-6006 e NB-82). o suplemento da Placa Bitoladora Isolada – PBI. deverão constar no projeto de máquina de chave a ser apresentado ao DNIT. TIRANTE SOLDA Norma ABNT NBR-11889 Ponta. lisa e de acabamento médio.MC De acordo com a norma ABNT-NBR-11764/2011 (EB-1235 e NBR-7696). código de fornecedores e normas aplicáveis. de chapa grossa.PBI Material Normas ABNT Um suplemento . de especificação da placa bitoladora e suplemento. Executado com o processo a arco elétrico. da bucha AGG 25 x 20. com fornecedores. NBR-6313 Parafuso do tirante. NBR-8855 Porca do parafuso do tirante. NBR-6392 PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 10 .8. Haste. destinada ao tirante de manobra deve estar de acordo com a norma ABNT-NBR-11462/1989 (PB-809). destinado à união deste a máquina de chave – MC. constituídos dos seguintes componentes e materiais. por caldeamento. deve fazer parte da ferragem da máquina de chave. dentre outras informações. fixado à haste por cordão de solda ou Chapa grossa com espessura de 19 mm. o material dos componentes (inclusive sobressalentes) e da caixa da máquina de chave. classe de resistência mecânica 8.NBR-13017 Chapa grossa Grau CG-26. conforme tabela 2: Tabela 2 – Material dos componentes do suplemento Componentes do Suplemento da Placa Bitoladora Isolada .6 . NBR-10062 Três arruelas de pressão B-12 . Em aço. classe de resistência mecânica 8. de padronização para tirantes de travamento e de manobras para máquina de chave de bitola larga o material especificado deve ser o seguinte: O tirante de travamento ou tirante de manobra para máquina de chave de AMV de bitola larga deve ser de barra ou chapa de aço ABNT. - Material para Máquina de Chave . Trinco Ferro fundido nodular Devem ter bom acabamento e isentas de defeitos prejudiciais que comprometam o seu desempenho. 2. buracos e riscos de superfície é de 0. irregularidades nas superfícies de contato. As condições de acabamento superficial e defeitos de fundição desses componentes devem ser acordados previamente pelo comprador e fabricante. a profundidade máxima admissível de defeitos como: trincas dobras. Para barra redonda usinada (grau 1) com diâmetro entre 20 a 80 mm.80 mm. Contrapinos e chaveta Em aço Devem ter bom acabamento e isentos de defeitos que afetem a sua utilização Parafusos e porcas da tampa Em aço Devem ser isentos de defeitos como: carepa.O fornecedor deverá indicar o tipo e as características principais do processo de fabricação do material não podendo introduzir alteração sem o prévio conhecimento do DNIT.20 mm e empeno. Ferro fundido nodular Devem ter bom acabamento e isentas de defeitos prejudiciais que comprometam o seu desempenho. pinhão e coroa. Alavanca Aço fundido Isentas de descontinuidades comprometam o desempenho da peça Barra redonda usinada em aço Devem ser obtidos a partir de barras redondas com as superfícies adequadas. trinca. descarbonetação superior a 0. Rebite Em aço Devem ter bom acabamento e isentos de defeitos que afetem a sua utilização ALAVANCA Pino TRINCO que que PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 11 . pinhão e coroa. excêntrico. excêntrico. CARACTERÍSTICAS DO ACABAMENTO Quanto ao acabamento. As condições de acabamento superficial e defeitos de fundição desses componentes devem ser acordados previamente pelo comprador e fabricante.5. dobra de laminação. Aço fundido Isentas de descontinuidades comprometam o desempenho da peça Eixo. rebarba. As condições de acabamento superficial e defeitos de fundição desses componentes devem ser acordados previamente pelo comprador e fabricante.2. o equipamento de manobra bem como seus componentes devem apresentar as seguintes características: Acabamento do Aparelho de Manobra manual ajustável – AM Componentes do AM CAIXA Material Características do acabamento Base e a tampa Ferro fundido cinzento Isentas de defeitos que afetem a sua utilização. Eixo. Componentes do AM Material Porta-lanterna Ferro fundido cinzento Folhas da bandeira Chapa de aço com e = 1.MC A MC deve estar de acordo com o acabamento especificado no projeto da máquina de chave. Para barra redonda usinada (grau 1) com diâmetro entre 20 a 80 mm. Devem ter bom acabamento e isentos de defeitos que afetem a sua utilização. Garfo fixado à haste por cordão de solda ou caldeamento Chapa grossa de aço com e = 19 mm Não devem apresentar imperfeições de superfícies que impeçam o seu emprego no uso previsto. trinca. sem rebarbas protuberantes em qualquer face significante da arruela.5 mm SINAL Mastro Barra redonda de aço Características do acabamento Isentas de defeitos que afetem a sua utilização. descarbonetação superior a 0. descarbonetação superior a 0. Acabamento da Ferragem de Acoplamento da MC O tirante de travamento ou tirante de manobra.80 mm. a profundidade máxima admissível de defeitos como: trincas dobras. ser uniforme e livre de irregularidades ou defeito prejudicial. Haste Redonda em aço.20 mm e empeno. rebarba. Parafusos e porcas da bandeira e mastro Em aço Devem ser isentos de defeitos como: carepa. As condições de acabamento superficial e defeitos de fundição desses componentes devem ser acordados previamente pelo comprador e fabricante. buracos e riscos de superfície é de 0. d = 34 mm. irregularidades nas superfícies de contato. irregularidades nas superfícies de contato. rebarba. Garfo Aço forjado Devem ter bom acabamento e isentos de defeitos que afetem a sua utilização. dobra de laminação. bem como a bucha para pino destinada ao tirante de manobra. deve ter bom acabamento e isentas de defeitos que afetem a sua utilização. Devem ser obtidos a partir de barras redondas com as superfícies adequadas. a ser apresentado ao comprador pelo fabricante / fornecedor. dobra de laminação. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 12 . ou seja. Deve ser lisa e de acabamento médio.20 mm e empeno. Tirante Em aço Parafusos e porcas da bandeira e mastro Em aço TIRANTE Arruela do parafuso que Devem ser isentos de defeitos como: carepa. trinca. Em aço Acabamento da Máquina de Chave . Ponta Aço fundido Isentas de descontinuidades comprometam o desempenho da peça. máquinas e equipamentos. rebarba. depressões e outros defeitos que prejudiquem sua utilização. Material dos componentes e da caixa da máquina de chave. dobra em operação de conformação.3. transporte. Antes do início da produção do equipamento de manobra (AM ou MC). instalação. descarbonetação que comprometa as suas características mecânicas. destinado à união deste a máquina de chave – MC. ao local a ser determinado pelo DNIT. materiais e ensaios necessários ao projeto. rebarba. tais como: rebarbas. irregularidades nas superfícies de contato. construção. Características dimensionais. Deverão ser apresentados todos os calibres e gabaritos necessários ao controle de forma e dimensão de componentes externos que justifiquem a verificação. devendo ser isentas de: carepa.Com relação ao acabamento dos componentes da ferragem de acoplamento do suplemento da Placa Bitoladora Isolada – PBI. códigos dos PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 13 . fornecimento. espessura interna maior que a externa. trinca. mão de obra. trinca. FABRICAÇÃO A responsabilidade pelo fornecimento de toda a engenharia. Componentes (inclusive sobressalente) fornecedores e normas aplicáveis. Parafusos sextavados M-12-30 (NBR-8851) Classe de resistência mecânica 4. 2. Porcas sextavadas M-12-5 (NBR-8852) Classe de resistência mecânica 5. o fornecedor deve submeter à apreciação do DNIT. os respectivos desenhos e as planilhas de controle dimensional. com valor nominal e afastamentos. pontas sobrepostas. é do fornecedor. dobra e marca de ferramenta em operação de conformação (forjamento e laminação). elétricas. deve apresentar as seguintes características: As chapas laminadas no que se refere às condições de acabamento e de superfície encontram-se definidas na Norma ABNT-NBR-11889/1992 (EB-2189 e NBR-6664). na operação e na manutenção.6S. O projeto da máquina de chave – MC. superfície lisa e livre de defeitos. deve conter: Forma e dimensão. Devem ter bom acabamento. grau CG-26 (NBR-6648). com: fornecedores. Componentes da ferragem de acoplamento da MC Material Suplemento da Placa Bitoladora Isolada – PBI Chapa grossa. ajustagem e operação do equipamento de manobra (AM ou MC). mecânicas e de operação. projeto fornecendo todo detalhe a ser verificado no recebimento. na ajustagem. Arruelas de pressão B-12 (NBR-5854) Aço para molas Características do acabamento Deve ser isento de quaisquer defeitos. irregularidades nas superfícies de contato. na aceitação. segundo a norma ABNT-NBR-11764/2011 (EB1235 e NBR-7696). na instalação. Requisitos de instalação. desnível. Devem ter bom acabamento e isentas de defeitos como: carepa. Fabricação do Aparelho de Manobra manual ajustável . Quando de aço. em tangente ou em curva com raio de mais de 500 m. os componentes do AM deve ser de aço de baixo teor de carbono. Bitola métrica e larga: de acordo com a norma ABNT-NBR-11523/1988 (PB-528) que padroniza as dimensões mínimas para o gabarito de construção de instalação fixa para via férrea eletrificada ou eletrificável. com rede aérea. inclusive para sua manutenção. Ensaios. Treinamento. Documentação.AM De acordo com a norma ABNT-NBR-11748/2011 (EB-978). a máquina de chave deve estar de acordo com o gabarito de construção de instalação fixa conforme segue: Bitola métrica: de acordo com a norma ABNT-NBR-11522/1988 (PB-527) que padroniza o gabarito de construção de instalação fixa para via férrea eletrificada ou eletrificável. devem ser confeccionados. observadas as Normas Brasileiras pertinentes. Tolerâncias dimensionais. de acordo com a ABNT-NBR-NM-87/2000 (NBR-6006 e NB-82). com rede aérea. Defeitos permissíveis (não prejudiciais ao uso). Fabricação da Máquina de Chave . Cuidados indispensáveis à movimentação e estocagem. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 14 . de bitola métrica. A ferragem trilho a trilho deve estar de acordo com a característica exigida pelo circuito de via. de barra. Os cabos e eletrodutos conectados à máquina de chave devem ser flexíveis e resistentes às vibrações decorrentes da passagem dos trens e à movimentação admissível da via. ou de ferro fundido. Acabamento. de bitola normal e larga. em tangente ou em curva com raio de mais de 350 m. observadas as normas de juntas isoladas para o setor metroferroviário. chapa ou aço fundido. Outras situações: de acordo com a norma ABNT-NBR-12915/2009 (NB-104) que especifica os requisitos para entrevia e gabarito para instalação fixa e para material rodante ferroviário. Instrumentação. Requisitos de operação. Procedimentos de regulagem.MC De acordo com a norma ABNT-NBR-11764/2011 (EB-1235 e NBR-7696). Requisitos de manutenção. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 15 . travamento e detecção de posição de acordo com a norma ABNT-NBR-12778/1993. A fabricação dos componentes da ferragem de acoplamento do suplemento da Placa Bitoladora Isolada – PBI. Fabricação da Ferragem de Acoplamento da MC A ferragem de acoplamento deve permitir que a máquina de chave seja aplicável a qualquer tipo de AMV. Devem ser fabricadas com passo uniforme não devendo apresentar dobras a não ser nas extremidades.BC. através de sistema amortecedor. observando-se as características da bitola utilizada. porcas e arruelas devem ser temperados e revenidos (beneficiados). para AMV de bitola larga. à sua base e protegidos por uma tampa facilmente removível e dotada de dispositivo para fixação de cadeado. Os componentes devem ser rigidamente acoplados à base da máquina de chave e fixados por meio de parafusos. furação e dobramento. Quanto à fabricação da bucha AGG 25 x 20. destinada ao pino do tirante de manobra. As arruelas não devem se acoplar e não devem ter as pontas sobrepostas Deverão ser protegidos superficialmente por óleo antioxidante. havendo barras distintas para tração. salvo outra solicitação específica do DNIT. de especificação para Barra de Conjugação . A máquina de chave deve ser fixada em dois dormentes. de acordo com a norma NBR-NM-87/2000 (NBR6006 e NB-82). de padronização para bucha para freio ferroviário. através de corte. Os rolamentos. deve estar de acordo com a norma ABNT-NBR-11462/1989 (PB-809). todas as partes da máquina de chave devem ficar acessíveis. destinado à união deste a máquina de chave – MC. quando utilizados. Os subconjuntos compostos de componentes eletroeletrônicos devem ser acondicionados em caixas vedadas e presas à base da máquina de chave. Processo de fabricação Produzida a partir de chapa laminada.Todos os componentes da máquina de chave devem ser fixados. devem ser métricos. e os elementos roscados. é a seguinte de acordo com a norma ABNT-NBR-13017/1993 (PB-589 e PB-923): Ferragem de acoplamento do suplemento Componentes Suplemento da PBI Arruelas de pressão (NBR-6392) Chapas laminadas. porcas e arruelas. Quando removida a tampa. As extremidades de travamento das arruelas devem ter cantos vivos sem rebarbas. direta ou indiretamente. Os parafusos. De acordo com a norma ABNT-NBR-11653/1990 (PB-1063) de padronização dos tirantes de travamento e de manobra para máquina de chave. parafusos. através de sua base. o tirante de travamento sem bucha ou tirante de manobra com bucha são produzidas a partir de barra ou chapa de aço ABNT. Um componente. e quando houver MC designar o lado esquerdo ou direito.ABNT e Manual for Railway Engineering da American Railway Engineering and Maintenance-of-Way Association . fornecida pela usina produtora. Modelo. larga (BL) ou mista (D1E. certificados de qualidade do produto acabado. arruelas. O fornecedor entregará ao DNIT. buchas. Referência ao nº da norma. No caso de aquisição de equipamento de manobra (AM ou MC) de terceiros. Data de fabricação. Independentemente da marcação das suas partes e componentes. Tipo de bitola. etc). A designação do equipamento de manobra (AM ou MC) conterá: Tipo do AM ou MC. Um conjunto parcial. Com ou sem proteção antioxidante (CP ou SP). porcas. Demais requisitos encontram-se especificados nas Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas . parafusos. o fabricante fornecerá certificado de qualidade do material empregado na fabricação indicando: Laminados de aço com número de corrida. com mês e ano.AREMA. D1D. Características técnicas do produto fornecido pelo fabricante do equipamento de manobra (AM ou MC). Exemplo: D1D/E. manuseio e estocagem que são consideradas parte do processo de fabricação e devem ser submetidos ao DNIT para aprovação. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 16 . métrica (BM). E1E ou E1D). contendo: Marca do DNIT Marca do fabricante. contendo resultados obtidos nos ensaios.O fornecedor deve apresentar ao DNIT uma descrição do processo de fabricação e as condições de movimentação. Número de série. Mediante entendimento entre o DNIT e o fornecedor. o material a ser utilizado e o processo de fabricação poderão ser fixados nas especificações do DNIT. de acordo com o fabricante. A unidade de compra do equipamento de manobra para AM e MC deve ser: Um conjunto completo. a marcação do equipamento de manobra (AM ou MC) deverá ser na carcaça. de das respectivas ferragens (tirantes. Referência ao nº da norma. Referência ao nº da norma. O AM não suporta empilhamento e deve ser movimentado sem choque. os amarrados metálicos deverão conter componentes de um mesmo tipo. Para o suplemento da PBI ou ferragem de acoplamento para reposição. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 17 . ajustável ou fixa (EA ou EF). O pedido de Aparelho de Manobra manual – AM deverá conter pelo menos: a) Especificação técnica do AM e seus componentes. O suplemento de placa bitoladora isolada . Tipo de escora.No caso da ferragem de acoplamento da MC: A designação do tirante conterá: Tirante de travamento ou tirante de manobra. A designação do complemento conterá: Tipo da placa bitoladora (PBI). Com ou sem proteção anticorrosiva (CP ou SP). A designação da bucha conterá: Bucha (AGG). Tipo da bitola: (BM).MC. Com máquina chave (CM). Tipo da placa [para AMV. Diâmetro nominal (d). (D1D/*). (E1E/*) ou (E1D/*). (D1E/*). Quanto ao acondicionamento. c) Designação. A máquina de chave – MC deve ser engradada ou encaixotada. sob a placa de apoio nº 0 (0) e nº 1 ou nº 2 (1/2)]. b) Quantidade de unidades de AM. Referência ao nº da Norma. conforme designação. (BL). * Especificar o lado direito (D) ou esquerdo (E) de posição da máquina de chave. conforme normas da ABNT.PBI e elementos de fixação são acondicionados em amarrados metálicos contendo um suplemento com o conjunto de ferragem de acoplamento para a montagem de uma máquina chave . o aparelho de manobra manual – AM deve ser apoiado e fixado sobre paletes de altura suficiente para impedir que o acoplamento do tirante atinja o solo. sem a tração. altura nominal (l). isolação das partes elétricas com a base da máquina em megaohms.d) Cronograma de entrega. j) Gabarito. força de travamento em N. e regime de trabalho). g) Normas técnicas. e características dos comandos e indicações requeridas). tensão de alimentação do circuito controlador em volts. d) Características mecânicas (força de tração em N. tipo de chave. curso em mm. i) Ensaio da MC integrada no sistema a que se destina (avaliação de seu desempenho como elemento de intertravamento vital integrante do sistema). e) Características elétricas (tensão de alimentação do motor em volts. i) Revestimento. aplicação. f) Características operacionais (tipo de operação. Quando for o caso. o pedido conterá também: h) Condição especial à corrosão. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 18 . posição e localização). l) Com isolamento elétrico. e outras características operacionais). quando houver. força de tração. conforme normas da ABNT. o) Acondicionamento. tempo de operação em segundos. força de travamento. n) Empilhamento. e) Destino e transporte a ser utilizado. indicações. O pedido de Máquina de Chave – MC deverá conter pelo menos: a) Especificação técnica da MC e seus componentes. f) Onde serão feitos os ensaios do DNIT. m) Exigência de certificados. j) Cronograma de entrega. e talonabilidade). e q) Garantia. c) Designação (tipo. p) Proteção requerida. comando. fornecendo a furação da agulha para instalação da ferragem de acoplamento. h) Ensaios após instalação no local a que se destina (tempo de operação. tempo de operação. b) Quantidade de unidades de MC. k) Antecedência à inspeção. e outras características operacionais). g) Ensaios de verificação na fábrica (isolação elétrica. estabelece os requisitos do aparelho de manobra manual ajustável – AM para aparelho de mudança de via – AMV. 3. o equipamento de manobra de acordo com o tipo de acionamento pode ser: Acionamento manual por meio de Aparelho de Manobra manual – AM. A norma ABNT-NBR-11748/2011 (EB-978). apresentando as referências normativas. De acordo com a norma ABNT-NBR-11653/1990 (PB-1063) que padroniza tirantes de travamento e de manobra para máquina de chave – MC. componentes da MC.k) Destino e transporte a ser utilizado. ou Acionamento manual e elétrico por meio de Máquina de Chave – MC. alimentação. p) Exigência de certificados. m) Normas técnicas. sem PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 19 . TIPO – FORMA – DIMENSÃO Em conformidade com a Norma ABNT-NBR-7691/2011 (CB-49). pelo fabricante. e t) Garantia. imunidade. Quando for o caso. s) Proteção requerida. dormentes e operação. isolação. de seus componentes. q) Empilhamento. Com relação aos desenhos. ligação até a sala de equipamento. ferragem de acoplamento. destinada ao aparelho de mudança de via – AMV de bitola larga. os componentes do AM e materiais. Quanto à abertura da chave. o pedido conterá também: n) Quando for o caso. circuito de via. pelo fabricante. talonamento. o) Antecedência à inspeção. gabarito de construção. materiais dos componentes (inclusive sobressalentes) e demais requisitos serão objetos de apresentação no projeto da máquina de chave. forma e dimensão do AM. r) Acondicionamento. tipo. estabelece os requisitos e a classificação da máquina de chave – MC para o aparelho de mudança de via AMV. os tipos podem ser: tirante de travamento. forma e dimensão da MC. Com relação aos desenhos. l) Onde serão feitos os ensaios do DNIT. cabo e eletroduto. apresentando as referências normativas e requisitos de projeto. de seus componentes e demais requisitos serão objetos de apresentação no projeto do aparelho de manobra. o aparelho de manobra manual é classificado em fixo ou ajustável. A norma ABNT-NBR-11764/2011 (EB-1235 e NBR-7696). a forma e dimensões encontram-se representadas na figura 2 e tabela 3 a seguir: Figura 2 – Bucha para tirante de manobra da MC PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 20 .bucha ou tirante de manobra com bucha.MC Quanto à especificação para a bucha é AGG 25 x 20. e segundo a norma ABNT-NBR11462/1989 (PB-809) de padronização de bucha para tirante de manobra da MC. Quanto à forma e dimensão encontram-se representados na figura 1 a seguir: Figura 1 – Tirante para máquina de chave . 6 (3).2 4 ≤ 0. os elementos de fixação: parafusos M-12-30-4. Quanto ao comprimento L do suplemento e as distâncias M.3 mm. N e P.011 20 -0. porcas M-12-5 (4) e arruelas B-12 (5). No que se refere aos demais componentes da ferragem de acoplamento da MC. encontram-se representados na figura 3 abaixo.Tabela 3 – Dimensões da bucha para tirante de manobra da MC Dimensões da bucha (mm) AGUARDAR NBR-6158 Diâmetro externo (Φf) Dimensão 25 Diâmetro interno (Φd) Altura (l) Espessura (c) Chanfro externo (g) Tolerância Tolerância Tolerância Dimensão Dimensão Tolerância Dimensão cmáx-cmín Dimensão (f) (H11) ≤ IT10 -0. formas e dimensões: A união da semiplaca bitoladora isolada (1) com o suplemento (2). constitui-se nos seguintes tipos. devendo ser previamente definidos entre comprador e fornecedor.070 2 NOTA: Tolerâncias de acordo com a NBR-11462/1989 e NBR-6158/1995. Figura 3 – União da semiplaca bitoladora isolada com o suplemento As dimensões do suplemento que são idênticas às da semiplaca bitoladora isolada (1) são as seguintes: Largura = 240 mm e Espessura = 6. dependem do tipo de máquina de chave – MC a ser utilizada. de acordo com a norma ABNT-NBR-13017/1993 (PB-589 e PB-923). PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 21 . conforme figura. bem como.1 -0.020 17 +0. 6S) devem estar de acordo com a figura 5 e tabela 4. De acordo coma a norma ABNT-NBR-8851/1987 (PB-42).5 mm. a seguir apresentada. encontram-se adiante especificados. quanto às formas e dimensões.As abas do suplemento devem ser dobradas em uma extremidade. a forma e dimensão do parafuso sextavado (M-12-30-4. conforme a figura 4. Figura 4 – Dobra e furação do suplemento Os elementos de fixação para união da semiplaca bitoladora isolada ao suplemento. e a furação na união da semiplaca bitoladora isolada ao suplemento deverá ser de Φ2 = 13. a seguir representadas: Figura 5 – Parafuso sextavado para uso estrutural PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 22 . 5 7. de grau de produto C.75) Diâmetro nominal (d): 12 mm – Comprimento: 30 mm – Classe de resistência: 4. grau de produto C (M-12-5) deve estar de acordo com a figura 6 e tabela 5. mín.95 0.3 16. 25 32 0. máx.6 18 mín. 7.7 12. 7. máx.5 19. a forma e dimensão da porca sextavada. mín. grau de produto C Porca sextavada M12 – 5 (passo = 1. com rosca normal Tabela 5 – Dimensões em mm da porca sextavada.95 k' r S mín.6S.Tabela 4 – Dimensões em mm do parafuso sextavado para uso estrutural Parafuso sextavado M12 – 30 – 4. 17. máx.85 k nom.57 De acordo coma a norma ABNT-NBR-8852/1988 (PB-44).2 10.75) Diâmetro da rosca (d): 12 mm – Classe de resistência: 5. b ref C da ds dw e mín.3 18 17. máx. mín.6 14.05 4. mín.6S (passo = 1.57 PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 23 . a seguir representadas: Figura 6 – Porca sextavada.7 11.4 8. 16. (A) (B) máx. mín.85 12.4 19. máx. mín. mín. mín. máx. dw e m m' S mín. 9 4 ±0. deve estar de acordo com a norma ABNT-NBR-5854/1988 (PB-330) e conforme a figura 7 e tabela 6.B12 Forma B .2 R k Massa em gramas ≈ Dim.15 1 0. Dim.5 21.82 Observadas as normas técnicas brasileiras pertinentes.5 ±0.4 3. a seguir representadas: Figura 7 – Arruela de pressão simples B-12 Tabela 6 – Dimensões e afastamentos da arruela de pressão simples B-12 Arruela de pressão simples com extremidades retas . Mín. Máx. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 24 . fabricação e/ou marca. quanto aos direitos de projeto. os requisitos. Afast.2 +0. O fornecedor do equipamento de manobra (AM ou MC) e de todos os seus componentes garante o DNIT contra qualquer reclamação de terceiros. Os desenhos dos equipamentos de manobra (AM ou MC). com todos os detalhes de forma e dimensão nominal. que deverá informar ao DNIT as características adotadas. e os métodos de ensaio do equipamento de manobra (AM ou MC) e de todos os seus componentes são estabelecidos pelo fornecedor. as quais não podem ser alteradas sem o prévio conhecimento do DNIT. Afast. Máx.1 5. Afast.Diâmetro nominal (d): 12 mm d1 d2 h b s Dim. ≈ - 2. 12.0 5.Quanto à forma e dimensão da arruela de pressão simples B-12. deverão ser apresentados pelo fornecedor ao DNIT para conhecimento e respectiva aprovação. e das respectivas ferragens. e submetidos à aceitação deste.5 Paquímetro 5 Posicionamento dos furos Ø2 (ver Figura de dobra e furação) - Gabarito +0. Um jogo fica em poder do DNIT até o recebimento final.40 -0.25 Paquímetro 4 Diâmetro Ø2 +0. CALIBRES PARA INSPEÇÃO Os calibres necessários ao controle de forma e dimensão são fornecidos pelo fabricante. considerando todos os seus componentes. antes da fabricação do equipamento de manobra (AM ou MC) e de seus componentes. sujeito à aprovação do DNIT. quando por ele solicitado.4 -0.5 -0. bem como a instrumentação à sua verificação: Tabela 7 – Tolerâncias dimensionais para o suplemento Item Dimensão Tolerância (mm) Instrumentação de verificação à definir Trena +2 -2 Trena 1 Comprimento do suplemento 2 Largura do suplemento 3 Espessura do suplemento +0. 5. são estabelecidas as seguintes tolerâncias dimensionais para o suplemento da placa bitoladora isolada. O Fabricante ou fornecedor deverá informar ao DNIT os pesos em kg de uma AM ou de uma MC. TOLERÂNCIAS As tolerâncias dimensionais do equipamento de manobra (AM ou MC) e de seus componentes BC deverão estar contempladas nos desenhos a serem apresentados pelo fornecedor.4 Trena +1 -1 Trena 6 Distância entre furos para Ø2 (ver Figura de dobra e furação) 7 Posicionamento dos furos da parte central para extremidades (ver Figura de dobra e furação) 8 Nivelamento relativo entre semiplaca e suplemento (Instrução de medição) 1 9 Planicidade da semiplaca e suplemento (Instrução de medição) 1:600 Calibre de lâminas Régua e Calibre de lâminas As tolerâncias dimensionais dos elementos de fixação da união da semiplaca bitoladora isolada e o suplemento são as seguintes: PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 25 . conforme tabela 7.4. De acordo com a norma ABNT-NBR-13017/1993 (PB-589 e PB-923). sem ônus específicos ao DNIT. 65 2. Ra μm 3. onde: P = 1. flancos de roscas (externas e internas) e núcleo de roscas externas.9 5. Item Dimensão Símbolo Unidade Tolerância 1 Rugosidade da superfície de apoio.05 -1. Tolerância: js16) k mm +0.75 (passo da rosca) b mm + 3.1 - 3 Distância entre as extremidades exteriores de travamento da arruela (h) mm 5.5.2 3. sextavados. tolerância ± IT15) d mm +0. e de acordo com a norma ABNT-NBR-7261/1982 (PB-882): Tabela 8 – Tolerâncias dimensionais para o parafuso e porca.As tolerâncias dimensionais para o parafuso sextavado de uso estrutural e para a porca sextavada devem estar de acordo com o grau de produto C (menos precisa).15 2 Rugosidade das demais superfícies Ra μm À critério 3 Diâmetro nominal do parafuso (≈ diâmetro da haste. conforme tabela 8.0 4 Largura (b) = 4.45 -0.05 6 Comprimento da rosca do parafuso (Tolerância: +2P).5 7 Distância entre faces paralelas do parafuso (S = 18 Tolerância: h14).0 mm 4. e de acordo com a norma ABNT-NBR-5854/1988 (PB330): Tabela 9 – Arruela de pressão simples com extremidades retas – B12 Tolerância Item Dimensão Unidade Máximo Mínimo 1 Diâmetro interno (d1) = 12.2 2 Diâmetro externo (d2) mm 21.43 9 Altura da porca (Tolerância: h17) m mm +0 -1. S mm +0 -0.5 .35 PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 26 .43 8 Distância entre faces paralelas da porca (S = 18 Tolerância: h14).80 As tolerâncias dimensionais para a arruela de pressão simples com extremidades retas devem estar conforme a tabela 9.0 mm 12.3.70 4 Altura da cabeça do parafuso (k=7.70 -0.45 5 Comprimento nominal do parafuso (Tolerância: js17) L mm +1. S mm +0 -0.8 5 Espessura (s) = 2.7 12.5 mm 2. todas as amostras de cada lote devem ser submetidas às verificações de aspecto. uma via original de todos os resultados das verificações. bem como executar contraensaios. Todas as despesas decorrentes de ensaios e testes laboratoriais e outros que o DNIT julgar necessário correrá por conta do fabricante.1. O Plano de Amostragem e os procedimentos para inspeção por atributos obedecerão a Norma ABNT-NBR-5426/1985 (NB-309-01) Versão Corrigida/1989. a seu exclusivo critério. relativa ao Plano de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos. forma e dimensão complementadas pelas demais verificações das condições gerais e específicas. o dia do início previsto de produção e o respectivo cronograma de produção. PLANO DE AMOSTRAGEM A amostragem deve ser individual em 100% do lote do equipamento de manobra (AM ou MC). Somente a amostra e/ou lote que estejam de acordo com estas verificações devem ser submetidas a ensaio. inclusive ferragens. Antes de qualquer outra verificação. para o AM ou MC e de todos os seus componentes. tanto na fase de fabricação quanto na de controle de qualidade.2. 6. observando-se os seguintes parâmetros sempre que possível.2. dos ensaios e contra-ensaios. o direito de realizar as inspeções que julgar necessárias. sejam de pessoal. Plano de amostragem para Suplemento da Placa bitoladora Isolada e elementos de fixação. Para o fabricante estrangeiro esse prazo não poderá ser inferior a 30 dias. a) Plano de Amostragem – SIMPLES. Deverão ser colocados à disposição do DNIT. Para esta finalidade. de estocagem e de expedição. INSPEÇÃO É facultado ao DNIT. etc. material. apresentadas no projeto do fabricante. sem prejuízo à atividade normal do fabricante. Deverá ser fornecida ao DNIT. também sem ônus. todos os meios necessários à execução das inspeções. sem ônus para o DNIT. o fabricante nacional deverá informar ao DNIT com pelo menos 10 dias de antecedência. sob a forma de certificado. ou aqueles eventualmente especificados pelo DNIT: 6. ferramentas. equipamentos. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 6. através de seus fiscais ou de terceiros devidamente credenciados. O pessoal designado pelo DNIT estará autorizado a executar todos os controles adicionais para se assegurar a correta observação das condições exigidas na especificação.1.6. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 27 . pelo fabricante. de manipulação. A produção se desenvolve com regularidade. – Ensaio dimensional e visual– NQA: 2.10 (dez) lotes precedentes tenham sido submetidos à inspeção normal sem nenhuma rejeição.Um lote for rejeitado. . c) Nível de Qualidade Aceitável – Adotado NQA de 2. ou . Tabelas 1. de acordo com o Sistema de Comutação: Normal para Severo: Se dentre 5 (cinco) lotes consecutivos.5% para exame dimensional e visual. .Ocorram condições adversas que justifiquem a mudança para a inspeção normal. 3 e 4 da NBR-5426 e os parâmetros adotados.5% (adotado). Em casos específicos poderá ser recomendada a substituição do regime de inspeção. Severo para Normal: Se 5 (cinco) lotes consecutivos tiverem sido aprovados na inspeção original. deve ser empregado o regime NORMAL conforme estabelecido pela norma. – Outros Ensaios: conforme critérios indicados nos itens dos ensaios. Normal para Atenuado: Se forem satisfeitas todas as seguintes condições: . As amostras serão extraídas ao acaso de cada lote.b) Nível de Inspeção – II.A produção tornar-se irregular. Considerando o ANEXO A. .A inspeção atenuada for considerada apropriada pelo responsável designado pelo DNIT. nas seguintes quantidades: PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 28 . d) Regime de Inspeção: Ao iniciar-se um procedimento de inspeção. 2. Atenuado para Normal: Se ocorrer qualquer uma das seguintes condições: . teremos o Quadro denominado de Plano de Amostragem Simples. podendo ser adotado outro a critério do comprador. 2 (dois) estiverem sido rejeitados na inspeção original. forma e dimensão complementadas pelas demais verificações das condições gerais e específicas. 6.2. de acordo com a NBR-5426. se o número de peças defeituosas for maior do que o valor de “AC” indicado na tabela o lote deverá ser rejeitado. NQA = Nível de Qualidade Aceitável Conforme o tamanho do Lote e o Tipo de Inspeção determinado no processo de aquisição obtêm-se o tamanho da amostra para ser inspecionada. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 29 . O Plano de Amostragem e os procedimentos para inspeção são específicos para cada tipo de verificação e de ensaio. Antes de qualquer outra verificação. Já para o nível de inspeção ATENUADO.2. tendo sido adotados para o suplemento da placa bitoladora isolada aqueles constantes das normas NBR-5426 e NBR-13017. “AC” é o número de peças com defeitos ou falhas aceitáveis e que ainda permite aceitação do lote inspecionado. porca e arruela (união do suplemento à semiplaca bitoladora isolada). para os elementos de fixação da união do suplemento à semiplaca bitoladora isolada. o lote será rejeitado caso o número de peças com defeitos ou falhas atinjam os valores de “RE” da tabela. RE: Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica a rejeição do lote. Para os níveis de inspeção NORMAL ou SEVERO. o regime de inspeção pode ser alterado conforme alínea “d” Regime de Inspeção – Sistema de Comutação. porca e arruela. De acordo com o nível de rejeição ou aprovação dos lotes inspecionados. As Tabelas apresentadas foram elaboradas considerando os Níveis de Qualidade Aceitáveis (NQA) = 2.5% para exame dimensional e visual.5% . todas as amostras de cada lote devem ser submetidas às verificações de aspecto.ANÁLISE DIMENSIONAL E VISUAL ATENUADO (I) NORMAL (II) SEVERO (III) Código de Amostras TA AC RE TA AC RE TA AC RE 1 a 90 E 5 0 2 13 1 2 13 0 1 91 a 150 F 8 0 2 20 1 2 20 0 1 151 a 280 G 13 1 3 32 2 3 32 1 2 281 a 500 H 20 1 4 50 3 4 50 2 3 TA: Tamanho da Amostra AC: Número máximo de peças defeituosas (ou falhas). apresentadas no projeto do fabricante.PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES NÍVEL II Tamanho do Lote de suplemento da placa bitoladora isolada NQA = 2. admitido para aceitação do lote. Plano de amostragem para parafuso. A amostragem deve ser individual em 100% do lote do parafuso. CAIXA: Contrapino e chaveta TRINCO: Rebite SINAL: Folhas da bandeira (e = 1. tipo AF-4828. Aço carbono com classe de resistência mecânica 4. as seguintes verificações. ficando a critério do DNIT a escolha dos ensaios a serem realizados obrigatoriamente.Somente a amostra e/ou lote que estejam de acordo com estas verificações devem ser submetidas a ensaio.3. (NBR-8855). Composição química . os parâmetros especificados pelo DNIT.AM Teores máximos de elementos residuais . e a NBR-10106 de especificação para a inspeção de aceitação de elementos de fixação. ALAVANCA: Alavanca.3. CAIXA: Parafusos para tampa SINAL: Parafusos para o mastro TIRANTE: Parafusos para o tirante SINAL: Parafusos para bandeira Aço carbono com classe de resistência mecânica 8.AM: Componentes do AM CAIXA: Material Eixo.5 mm) e mastro TIRANTE: Garfo forjado e haste (34 mm) ALAVANCA Pino Aço carbono de baixo e médio manganês: 1010/1020. 6. tipo AF-4828. sob a coordenação e acompanhamento do pessoal designado pelo DNIT. ALAVANCA: Alavanca. (NBR-NM-87). (NBR-8855). 6. excêntrico. Ponta.1.AM: Componentes do AM CAIXA: Material Eixo. Aço carbono de baixo e médio manganês: 1010/1030. O Plano de Amostragem e os procedimentos para inspeção por atributos obedecerão a NBR-5426. pinhão e coroa. Aço fundido. Aço fundido. VERIFICAÇÕES Deverão ser executadas. TIRANTE: (NBR-6313). pinhão e coroa. excêntrico.8. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 30 . observando-se sempre que possível. TIRANTE: Ponta.6. (NBR-NM-87). (NBR-6313). Aparelho de manobra manual . (NBR-10062). Aço carbono com classe de resistência mecânica 8. Parafusos para bandeira (NBR-8855). CAIXA: Porcas para parafusos da tampa SINAL: Porcas para parafusos do mastro TIRANTE: Porcas para parafusos do tirante Aço carbono com classe de resistência mecânica 8. ALAVANCA: Alavanca TRINCO: Trinco TIRANTE: Ponta do tirante CAIXA: Parafusos para tampa SINAL: Parafusos para o mastro TIRANTE: Parafusos para o tirante Ferro fundido nodular ou grafita esferoidal.8. pinhão e coroa. Propriedades mecânicas . classe FE-42012 (NBR-6916). (NBR-6589). ALAVANCA: Alavanca (NBR-6313). Ferro fundido cinzento. pinhão e coroa. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 31 . (NBR-8855). Garfo em chapa grossa com e = 19 TIRANTE: mm. fixado à haste por cordão de solda ou por caldeamento. Composição química . SINAL: Aço carbono com classe de resistência mecânica 4. Aço carbono. (NBR-10062). (NBR-11889). Aço fundido.6. Material CAIXA: Porcas para parafusos da tampa SINAL: Porcas para parafusos do mastro TIRANTE: Porcas para parafusos do tirante SINAL: Porcas para parafusos da bandeira Aço carbono com classe de resistência mecânica 8.AM: Componentes do AM. excêntrico.AM: Componentes do AM Material CAIXA: Base e tampa. Conformidade da composição química a ser verificada com o certificado de qualidade do produto. Aço carbono com classe de resistência mecânica 4. tipo AF-4828. classe FC-300. excêntrico. SINAL: Porta-lanterna CAIXA: Eixo. (NBR-10062). TIRANTE: Ponta do tirante CAIXA: Eixo. 2. TIRANTE: Arruelas do parafuso do tirante. Verificação após instalação no local a que se destina: .AM. e Outros ensaios .MC Verificação na fábrica: . integrada no sistema a que se destina para avaliação de seu desempenho como elemento de intertravamento vital integrante do sistema. lisa e de acabamento médio. fixado à haste por cordão de solda ou por caldeamento. . . Propriedades mecânicas . Dimensional e Visual . Marcação .Outras características operacionais: especificar. . .MC. Aço carbono.3. Aço carbono. .A máquina de chave deve ser submetida a ensaio.AM: Especificar. Verificação no sistema: . (NBR-10062). .Isolação elétrica. 6.Força de tração. porca e arruela). (NBR-11889) Isolação elétrica – AM (quando for o caso).Tempo de operação. . TIRANTE: Garfo em chapa grossa com e = 19 mm.Comando. Conformidade das propriedades mecânicas a ser verificada com o certificado de qualidade do produto. (NBR-12661).Tempo de operação. Marcação – AM (inclusive parafuso.Outras características operacionais: especificar. Máquina de Chave .AM: Componentes do AM SINAL: Material Porcas para parafusos da bandeira Aço carbono com classe de resistência mecânica 4. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 32 .Força de travamento.Indicações. Material (NBR-11462) (NBR-6648). TIRANTE: Barra ou chapa de aço (NBR-NM-87).MC. Dimensional e Visual . Aço carbono com classe de resistência mecânica 4. Dimensional e Visual. Chapa grossa de aço Grau CG-26. e Outros ensaios . Parafusos M-12-30. e Outros ensaios: Especificar. Aço carbono com classe de resistência mecânica 4. bucha. (NBR-5854 e NBR-6392).MC: Especificar. Aço carbono com classe de resistência mecânica 5 (NBR—8852 e NBR-10062). Porca M-12. Aço para molas: acordo entre comprador e fornecedor. porca e arruela). Suplemento Elementos de fixação do suplemento: Material Suplemento para acoplamento da placa bitoladora isolada à MC. Porca M-12.6 (NBR—8851 e NBR-8855). Propriedades Mecânicas: Componentes da ferragem de acoplamento. BUCHA: Bucha AGG do tirante de manobra. Aço carbono com classe de resistência mecânica 5 (NBR—8852 e NBR-10062). Suplemento: Suplemento para acoplamento da placa bitoladora isolada à MC. Ferragem de Acoplamento da MC Composição química: Componentes da ferragem de acoplamento.6 (NBR—8851 e NBR-8855). Marcação (Tirante. Elementos de fixação do suplemento: Tirante de travamento sem bucha ou de manobra com bucha. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 33 . Parafusos M-12-30. (NBR-6648). parafuso. Arruela de pressão B-12. Chapa grossa de aço Grau CG-26. Aço ABNT (especificar). 6.AM devem obedecer às seguintes especificações: Teores máximos de elementos residuais.80 0. pinhão e coroa.25 1.30 % Níquel 0.06 0. excêntrico. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 34 .1. ALAVANCA: Alavanca.04 % no teor de manganês acima do máximo especificado. AM ou MC.5.20 % Cromo 0. o fornecedor deve apresentar ao DNIT os certificados de qualidade do equipamento de manobra. ISOLAÇÃO ELÉTRICA De acordo com a norma ABNT-NBR-11764/2011 (EB-1235 e NBR-7696).01 % no teor de carbono abaixo do máximo especificado é permitido um aumento de 0.50 % Molibdênio 0. ALAVANCA: Alavanca TIRANTE: Teores máximos em massa % AF4828 Ponta do tirante Nota: Para cada redução de 0.5. bem como.6. das ferragens de acoplamento. 6.05 Eixo. emitidos pelas usinas laminadoras e/ou terceiros fornecedores. Composição química de aço fundido (NBR-6313): Tipo do aço fundido Componentes do AM CAIXA: C Mn Si S P 0.AM A verificação da composição química dos componentes do Aparelho de Manobra manual e ajustável .40 % Eixo.20 0. Aparelho de manobra manual . até o máximo de 1. os teores dos elementos residuais devem ser motivo de acordo entre comprador e produtor. excêntrico.40 %. a máquina de chave – MC deve ter isolação com as partes metálicas e rigidez dielétrica suficiente para suportar 3000 VCA durante 1 minuto. COMPOSIÇÃO QUÍMICA Com relação à análise química. para aço fundido (NBR-6313): Tipo do aço fundido Componentes do AM CAIXA: Teores máximos em massa (%) Cobre 0. obedecendo às especificações contidas nas respectivas normas. pinhão e coroa. TIRANTE: Elementos residuais AF-4828 Ponta do tirante Nota: No caso de peças destinadas à soldagem. O teor de cada elemento residual é determinado segundo o método de ensaio correspondente. e de todos os seus componentes.4. 30 a 0.050 ALAVANCA: Pino da alavanca Composição química de aço carbono para parafusos (NBR-8855): Componentes do AM CAIXA: Parafusos para tampa SINAL: Parafusos para mastro Classe de resistência mecânica Composição química (análise de peça) % C mín C máx P máx S máx 8.08 a 0. 1020 0. C Contrapinos e chaveta.28 a 0.050 0. de chapa grossa com espessura de 19 mm. para o garfo do TIRANTE fixado à haste por cordão de solda ou por caldeamento. TRINCO: Rebite.050 Folhas da bandeira (e=1.60 a 0. deverá ser verificada a sua conformidade com aquela fornecida juntamente com o Certificado de Qualidade do produto (NBR-11889).5mm) e mastro.040 0.55 0.050 TIRANTE: Garfo forjado e haste (34 mm). Composição química de aço carbono. de baixo e médio manganês (NBR-NM-87): Componentes do AM CAIXA: Aço Mn P máx S máx 1010 0.040 0.90 0.110 0.150 4 0.13 0.30 a 0.18 a 0.150 TIRANTE: Porcas para tirante SINAL: Porcas para bandeira Composição química do aço.040 0.25 0.550 0.30 a 0.25 0.8 0.60 0. de baixo e médio manganês (NBR-NM-87): Componentes do AM Aço Composição química de corrida % C Mn P máx S máx 1010 0.060 TIRANTE: Parafusos para tirante SINAL: Parafusos para bandeira Composição química de aço carbono para porcas (NBR-10062): Componentes do AM Classe de resistência mecânica Composição química (análises confirmatórias) % C máx CAIXA: Porcas para tampa SINAL: Porcas para mastro Mn mín P máx S máx 8 0.23 0.6 - 0. SINAL: Composição química de corrida % Composição química de aço carbono.035 4.34 0.35 0.58 0.040 0. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 35 .050 1030 0.50 - 0.08 a 0.60 0.13 0.060 0.60 0. bem como.050 0. As verificações das propriedades mecânicas do equipamento de manobra. devendo ser verificada a sua conformidade com a NBR-NM-87. para o tirante (de travamento sem bucha ou de manobra com bucha).040 0.6S Composição química (análise de peça) % C mín C máx P máx S máx - 0. devendo ser verificada a sua conformidade com a NBR-NM-87.060 (NBR-8851) Composição química de aço carbono para porcas do suplemento .6. Máquina de Chave .1. PROPRIEDADES MECÂNICAS Devem ser fornecidos nas entregas dos materiais ou antecipadamente certificados com os resultados dos exames e ensaios especificados.AM Os requisitos de propriedades mecânicas devem estar de acordo com a norma ABNTNBR-11748/2011 (EB-978): PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 36 . e de todos os seus componentes. Grau Classe de resistência mecânica 4. para a bucha AGG do tirante de manobra.NBR-8855: Elementos de fixação do suplemento Parafusos M-12-30 para união do suplemento da placa bitoladora isolada à MC.2.6.6.550 0. AM ou MC.NBR-8852: Elementos de fixação do suplemento Porcas M-12 dos parafusos para união do suplemento da placa bitoladora isolada à MC.MC devem obedecer às seguintes especificações: Composição química de barra ou chapa de aço ABNT a ser definido.50 - 0. das ferragens de acoplamento devem obedecer às seguintes especificações: 6. Composição química de aço carbono para o suplemento da PBI (NBR-6648): Teores máximos em massa % Material Chapa grossa de aço carbono CG-26 C Mn P S Si 0. Composição química do aço ABNT a ser definido.20 0.150 (NBR-8852) 6. Aparelho de manobra manual . conforme acordo prévio a ser estabelecido entre o comprador e o fabricante. Classe de resistência mecânica 5 Composição química (análises confirmatórias) % C Máx Mn mín P máx S máx 0.110 0.25 1.050 - Composição química de aço carbono para parafusos do suplemento .5.MC A verificação da composição química da ferragem de acoplamento da Máquina de Chave . 200 ferrítica O ensaio de resistência à tração deve ser realizado de acordo com a norma ABNT-NBR-ISO-6892/2002 (NBR-6152).5 330 430 Normal 30 20. inspeção. Componentes do AM Limite de resistência à tração – LR mínimo (MPa) Limite de escoamento LE mínimo (MPa) Alongamento percentual após ruptura – A mínimo (%) Coeficiente de estricção – Z mínimo (%) Eixo e excêntrico. aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na norma ABNT-NBR-6589/1986 (EB-126). Componentes do AM Base e tampa da CAIXA e portalanterna do SINAL Barra no estado bruto de fundição Corpo de prova – CP usinado Diâmetro (D) mm Diâmetro (d) mm LR mín. LR máx Limite de resistência à tração – LR (MPa) Auxiliar 20 12.2%) – LE mínimo (%) mínimo (MPa) mínimo (MPa) 420 280 12 Faixa aproximada da dureza Brinell (informativo) Estrutura metalográfica predominante (informativo) 150 . ALAVANCA e ponta do TIRANTE. inspeção.0 300 400 Auxiliar 45 32. Quanto às demais condições de ensaio. Limite de Limite de Alongamento resistência à escoamento em 5d – A tração – LR (0.0 260 360 O ensaio de resistência à tração deve ser realizado de acordo com a norma ABNT-NBR-ISO-6892/2002 (NBR-6152). Quanto às demais condições de ensaio. Propriedades mecânicas do ferro fundido nodular. aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na norma ABNT-NBR-6313/1986 (EB-125). 485 275 22 30 O ensaio de resistência à tração deve ser realizado de acordo com a norma ABNT-NBR-ISO-6892/2002 (NBR-6152). pinhão e coroa da CAIXA. ponta do TIRANTE e TRINCO. Propriedades mecânicas do ferro fundido cinzento. classe FC-300 – NBR-6589. Componentes do AM Eixo e excêntrico. inspeção. Propriedades mecânicas do aço fundido. classe FE-42012 – NBR-6916. ALAVANCA. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 37 . pinhão e coroa da CAIXA. classe AF-4828 – NBR-6313. aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na norma ABNT-NBR-6916/1981 (EB-585). Quanto às demais condições de ensaio. 5 HRC máx. - 67.Rm (MPa) Limite inferior de escoamento . 0. aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na norma NBR-8855.6 Parafuso para bandeira de Sinal Ensaios Classe de resistência d ≥ 16 mm Propriedades mecânicas 8. 320 250 HB mín. 30 - Descarbonetação Profundidade máxima totalmente descarbonetada G (mm) G máx. F = 30 D 2 Dureza Dureza Rocwell . 304 238 HRB mín.0 HRC mín.8 Parafuso para tampa da Caixa.8 4. Quanto às demais condições de ensaio.2 MPA 0. 800 400 mín. 640 - Alongamento após ruptura – A (%) mín 12 22 Resistência sob carga com cunha (MPa) mín. para mastro do Sinal e para o Tirante.2 (MPa) Tensão sob carga de ensaio (Sρ) Dureza Vickers – HV. - 99.ReL (MPa) Tração Carga Limite de escoamento permanente – Rρ0. 238 114 HB máx. Classe de resistência Componentes do AM 8.HR Impacto Trabalho de impacto . 250 120 HV máx. F ≥ 98 N Dureza Brinell – HB. inspeção. 800 400 nom. Propriedades mecânicas do aço carbono. - 240 nom. - 240 mín. para parafusos – NBR-8855.94 225 HV mín.6 nom. 800 400 Sρ/ReL ou Sρ/Rρ0.J J mín.015 - O ensaio de resistência à tração deve ser realizado de acordo com a norma ABNT-NBR-ISO-6892/2002 (NBR-6152).91 580 0. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 38 . 4. 32 - Resistência à tração . 640 - mín. 22 - HRB máx. classes 8 e 4 – NBR-10062. máx. aceitação e rejeição.Sρ (MPa) Dureza Classe de resistência Os ensaios de dureza Brinell. a classe de dureza Vickers da arruela é 100 HV. com força de ensaio HV10 para espessura nominal 0. máx. Os ensaios de dureza devem ser de acordo com a norma indicada. Quanto às demais condições de ensaio. 38 30 Tensão da carga de ensaio . Propriedades mecânicas do aço carbono.2 e HV30 para espessura nominal h > 1. ABNT-NBR-NM-ISO-6508-1/2008 (NBR-6671 e NM-146-1) e ABNT-NBR-NM-ISO-6507-1/2008 (NBR-6672 e NM-188-1). Propriedades mecânicas do aço carbono para porcas sextavadas. para arruelas lisas – NBR-12661. Quanto às demais condições de inspeção. para mastro do Sinal e para o Tirante 4 Porcas dos parafusos para bandeira de Sinal Ensaios Propriedades mecânicas rosca normal para porcas 8 4 Sρ 920 510 Dureza Vickers .HV mín. inspeção. Classe de resistência Componentes do AM 8 Porcas dos parafusos para tampa da Caixa. encontram-se estabelecidas na norma NBR-10106.6 <h ≤ 1. O ensaio de dureza Vickers é decisivo. aceitação e rejeição. cuja faixa de dureza estabelecida é de 100 HV a 250 HV.2. Quando o ensaio de dureza aplicado for efetuado pelos métodos Brinell e Rockwell. Rockwell e Vickers devem ser efetuados respectivamente conforme as normas ABNT-NBR-NM-ISO-6506-1/2010 (NBR6394 e NM-187-1). a conversão deve ser efetuada pelas tabelas respectivas da ISO. encontram-se estabelecidas nas normas NBR-10062 e NBR-10106. De acordo com a referida norma. e quando possível deve ser aplicado com uma carga de HV30. Propriedades mecânicas da chapa grossa (e = 19 mm) em aço – NBR-11889 PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 39 . 233 353 117 302 Dureza Rockwell .HRC mín. Máquina de chave . de acordo com aquelas fornecidas com o Certificado de Qualidade do produto. destinado a fabricação do garfo do Tirante fixado à haste por cordão de solda ou por caldeamento. devem ser verificadas a sua conformidade.2. Quanto aos requisitos de propriedades mecânicas da ferragem de acoplamento da Máquina de Chave . grau CG-26. As propriedades mecânicas do aço ABNT a ser definido para o tirante de travamento sem bucha ou de manobra com bucha. inspeção. amostragem. encontram-se estabelecidas na norma ABNT-NBR-11889/1992 (EB-2189.6. aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na norma ABNT-NBR-6648/1984 (EB-255). de acordo com aquelas fornecidas com o Certificado de Qualidade do produto. para bucha AGG – NBR-NM-87.MC Grau CG-26 Chapa grossa em aço carbono. 6. 410 Limite de escoamento – LE (MPa) mín. 255 L0 = 50 mm mín 24 L0 = 200 mm mín. aceitação e rejeição. Quanto às demais condições de inspeção.MC devem obedecer às seguintes especificações: Propriedades mecânicas de barra ou chapa de aço ABNT – NBR-NM-87. Propriedades mecânicas do aço ABNT. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 40 . 20 Tração Alongamento após ruptura – A (%) Dobramento Ensaio de dobramento 180° (calço) onde: E = espessura do corpo de prova 2.As propriedades mecânicas da chapa grossa de aço com espessura de 19 mm. (NBR-6648) Ensaios Propriedades mecânicas Limite Limite de resistência – LR (MPa) mín. devem ser verificadas a sua conformidade. As propriedades mecânicas do aço ABNT a ser definido para a bucha AGG 25 x 20 para o tirante de manobra.0 E Quanto às demais condições de ensaio. devem ser verificadas a sua conformidade com aquelas fornecidas com o Certificado de Qualidade do produto. para o suplemento da placa bitoladora isolada.MC Os requisitos de propriedades mecânicas da Máquina de Chave – MC especificados no projeto do fabricante e informados nos Certificados de Qualidade do produto devem ser verificados de acordo com a norma ABNT-NBR-11764/2011 (EB-1235 e NBR-7696). NBR-6664 e PB-35). Propriedades mecânicas do aço carbono para o suplemento da PBI -NBR-6648 Aço carbono Componente da ferragem da máquina de chave . 5 O ensaio de resistência à tração deve ser realizado de acordo com a norma ABNT-NBR-ISO-6892/2002 (NBR-6152). 240 240 Alongamento após ruptura – A (%) mín 22 Resistência sob carga com cunha (MPa) mín.Rm (MPa) nom. 30 Tensão da carga de ensaio . mín. Dureza Rocwell .Sρ (MPa) Dureza Limite PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 41 . F ≥ 98 N Dureza Brinell – HB. HRB máx. Ensaios Propriedades mecânicas Limite Resistência à tração . Ensaios Propriedades mecânicas para porcas de rosca normal Sρ 610 Dureza Vickers . máx. máx.6 S. F = 30 D 2 Dureza HV mín. Propriedades mecânicas de aço carbono para porcas sextavadas.2 MPA 0.HR 67. HV máx. 400 400 Limite inferior de escoamento . classe 5 – NBR-10062. de parafusos para união do suplemento da placa bitoladora isolada à MC.6 S. – NBR-8855. HB máx.ReL (MPa) nom. Classe de resistência Componentes do AM 5 (NBR-8852) Porcas M-12. aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na norma NBR-8855.0 99. 400 Sρ/ReL ou Sρ/Rρ0.HV mín. inspeção. Propriedades mecânicas de aço carbono para parafuso de uso estrutural. 120 250 HB mín. grau de produto C. mín.94 225 Tração Carga Tensão sob carga de ensaio (Sρ) Dureza Vickers – HV. 130 302 Dureza Rockwell . 114 238 HRB mín. Classe de resistência Componente do AM 4. para união do suplemento da placa bitoladora isolada à MC.HRC mín. classe 4. Quanto às demais condições de ensaio. (NBR-8851) Parafuso M-12-30. (NBR-5854) Arruelas de pressão simples com extremidades retas . Tipo de Arruela Componente do AM B12. Quanto às condições de ensaio. a conversão deve ser efetuada pelas tabelas respectivas da ISO. encontram-se estabelecidas nas normas NBR-10062 e NBR-10106.000 Tempo de aplicação em montagem de 10 arruelas de pressão. 450 520 Dureza Rockwell C (HRC) de arruelas de pressão galvanizadas. 49 Resistência à compressão de arruelas sem proteção de superfície (deformação permanente h) mín. máx. máx. intercaladas por arruelas lisas (h) Torção Resistência à torção de 90°. aceitação e rejeição. ABNT-NBR-NM-ISO-6508-1/2008 (NBR-6671 e NM-146-1) e ABNT-NBR-NM-ISO-6507-1/2008 (NBR-6672 e NM-188-1).000 Tempo de aplicação (s) Compressão 120 Resistência à compressão prolongada das arruelas galvanizadas (deformação permanente h) mín Cargas de ensaio (N) 4 28. Quanto às demais condições de ensaio. 4. devem ser estabelecidas de comum acordo entre o comprador e o fornecedor. Características: 48 trinca Não fissura ruptura Não Não cor granulação fissura Cinza fosca Fina Não Demais condições de ensaios para a verificação das propriedades mecânicas das arruelas de pressão simples. e quando possível deve ser aplicado com uma carga de HV30. aceitação e rejeição.B12. 44 50 Dureza Vickers (HV) de arruelas de pressão galvanizadas mín.Os ensaios de dureza Brinell. encontram-se estabelecidos na norma NBR-5927.25 Cargas de ensaio (N) 28. máx. Propriedades mecânicas de aço (para molas) para arruelas de pressão B-12 – NBR-6392. Rockwell e Vickers devem ser efetuados respectivamente conforme as normas ABNT-NBR-NM-ISO-6506-1/2010 (NBR6394 e NM-187-1). PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 42 . de acordo com a NBR-6392. inspeção. inspeção. O ensaio de dureza Vickers é decisivo. para parafusos na união do suplemento da placa bitoladora isolada à MC. Ensaios (NBR-5927) Dureza Propriedades mecânicas Limite Dureza Rockwell C (HRC) de arruelas de pressão após o tratamento térmico mín. Características: Entalhe Superfície de ruptura. Quando o ensaio de dureza aplicado for efetuado pelos métodos Brinell e Rockwell. c) Data de fabricação. com mês e ano.3. c) Data de fabricação.7. contendo: a) Marca do DNIT b) Marca do fabricante.7. contendo: a) Marca do DNIT b) Marca do fabricante. c) Data de fabricação. 6. Suplemento da placa bitoladora isolada – PBI para MC A marcação do suplemento deverá ser marcada em baixo relevo. d) Modelo. com mês e ano. d) Tipo da placa com a indicação para AMV sob a placa de apoio nº 0 e 1 ou nº 2 6. Bucha AGG para tirante de manobra para MC A marcação da bucha deverá ser em local bem visível quando devidamente ajustada.7.7.MC) deverá ser na carcaça. com mês e ano.7. Tirante de travamento ou de manobra para MC A marcação do tirante deverá conter: a) Marca do DNIT b) Marca do fabricante. contendo: a) Marca do DNIT b) Marca do fabricante. de acordo com o fabricante. b) Marca do fabricante. e) Número de série. para fixação do suplemento à MC A marcação dos parafusos deverá conter: a) Classe de resistência mecânica seguida da letra “S”.AM ou Máquina de Chave . 6. indicativa do tipo estrutural.2. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 43 . c) Data de fabricação.6. com mês e ano. 6.6S.5.7. Equipamentos de manobra Independentemente da marcação das suas partes e componentes.4. Parafusos M-12-30-4.1. MARCAÇÃO 6. a marcação do equipamento de manobra (Aparelho de Manobra . apresentadas no projeto do fabricante. inclusive de proteção superficial por óleo antioxidante e acondicionamento. A amostragem. no mínimo. 6.2. 6. fica a critério do fornecedor. Quando a quantidade apresentada for inferior a 90 BC. Suplemento para a placa bitoladora isolada .7.. 90 BC e de. Todos os suplementos para placas bitoladoras isoladas que constituem as amostras representativas de um lote são submetidos às verificações de aspecto. todas as amostras de cada lote devem ser submetidas às verificações de aspecto. as porcas com classes de resistência 4 e 5 não necessitam de marcação. em dois jogos pelo fabricante. desnível.7. As medidas a serem verificadas são aquelas cotadas nos desenhos especificados no respectivo projeto pelo fornecedor. Antes de qualquer outra verificação. inclusive ferragens. depressões. esta constitui um lote. durante a inspeção visual de recebimento. de seus componentes e respectivas ferragens. de forma. condições de inspeção. forma. o suplemento deve ter marcação de acordo com o item 6. de dimensão e de massa média.1. devem estar de acordo com o item 6. Porcas M-12-5. tais como: rebarbas. dimensão e massa média. para parafusos de fixação do suplemento à MC De acordo com a norma NBR-10062. deve ser isento de quaisquer defeitos. previamente aprovados pelo DNIT. e conforme a NBR-5426 e a NBR-13017. A verificação dimensional das peças acabadas será realizada por meio do uso de gabaritos e calibres a serem fornecidos.8.7.7. Somente a amostra e/ou lote que estejam de acordo com estas verificações devem ser submetidas a ensaio. para parafusos de fixação do suplemento à MC Não existindo nenhuma exigência normativa da ABNT. Arruelas B-12. 500 BC. forma e dimensão complementadas pelas demais verificações das condições gerais e específicas. a seu critério. Assim.1.PBI. o tamanho do lote é de. 6. para o AM ou MC e de todos os seus componentes. Na verificação visual. e outros defeitos que prejudiquem sua utilização. decidir quais lotes de equipamentos de manobra e de seus componentes serão aceitos ou rejeitados. com relação à marcação das arruelas de pressão com extremidades retas B-12. e aprovado pelo DNIT.6. marcação. o DNIT poderá. ou a critério do DNIT. Além dessas verificações poderão ser exigidas. quando for o caso. VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL E VISUAL A amostragem deve ser individual em 100% do lote para os equipamentos de manobra ((Aparelho de Manobra – AM e/ou Máquina de Chave – MC). PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 44 . no máximo. aceitação e rejeição para a verificação dimensional e visual.4.6. da MC Para as verificações de aspecto.8. dimensões e tolerâncias. mediante Paquímetro. dimensão e visual. Distância entre furos para Ø2 (ver figura 4 de dobra e furação). encontram-se especificadas neste procedimento figuras 3 e 4 contendo respectivamente detalhes da união da semiplaca bitoladora isolada ao suplemento.8.6S. Nivelamento relativo entre semiplaca e suplemento. a critério do DNIT. de acordo com a norma ABNT-NBR-13017/1993 (PB-589 e PB-923).5. no mínimo. aceitação e rejeição para a verificação dimensional e visual. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 45 . Todos os parafusos que constituem as amostras representativas de um lote são submetidos às verificações de forma. e conforme a NBR-5426. Somente a amostra e/ou lote não rejeitados por estas verificações são submetidos a ensaio. Espessura do suplemento. 1. Para as verificações de forma. dobra e furação do suplemento. dimensão e massa: 6. Posicionamento dos furos da parte central para extremidades (ver figura 4 de dobra e furação). e Planicidade da semiplaca e suplemento. As verificações de forma. rebarba. bom acabamento e isentos de defeitos como: carepa. para uso estrutural (união do suplemento à semiplaca bitoladora isolada). mediante Trena.2. Largura do suplemento. dimensão e aspecto.7.2.. mediante Régua e calibre de lâminas e conforme instrução de medição. forma. dimensão e tolerâncias do suplemento geralmente são realizadas por meio de instrumentação de verificação em: Comprimento do suplemento. mediante Gabarito. Parafuso sextavado M-12-30-4. no máximo. Quando a quantidade apresentada for inferior a 270 (90x3) unidades. mediante Trena. os parafusos devem ter marcação de acordo com o item 6. dobra ou marca de ferramenta em operação de conformação (forjamento e laminação) e empeno. mediante Trena. condições de inspeção. Posicionamento dos furos Ø2. mediante Calibre de lâminas e conforme instrução de medição. mediante Paquímetro. Diâmetro – Ø2.Para a verificação de forma e dimensional. irregularidades nas superfícies de contato.500 (500x3) parafusos. trinca. NBR-10106 e a NBR-8854. ou a critério do DNIT. A amostragem. mediante Trena. obedecerão às seguintes verificações de aspecto. 270 (90x3) parafusos e de. esta constitui um lote. devem estar de acordo com o item 6.2. Em relação às verificações dos demais componentes do suplemento. o tamanho do lote é de. Na verificação visual. as porcas devem ter marcação de acordo com o item 6. 1. 270 (90x3) arruelas de pressão e de. de acordo com a norma ABNT-NBR-8852/1988 (PB-44). com rosca normal (união do suplemento à semiplaca bitoladora isolada). a arruela de pressão deve ter marcação de acordo com o item 6. encontram-se especificadas no item 5 deste procedimento. trinca. aceitação e rejeição para a verificação dimensional e visual. encontram-se especificadas no item 5 deste procedimento. condições de inspeção.Para a verificação de forma e dimensional encontram-se especificadas na Figura 5 e Tabela 4 deste procedimento. A amostragem. dobra e marca de ferramenta em operação de conformação (forjamento e laminação). Na verificação visual.2..7.8. Todas as porcas que constituem as amostras representativas de um lote são submetidas às verificações de forma. de acordo com a norma ABNT-NBR-8851/1987 (PB-42). Na verificação visual. Arruela de pressão simples.2. ou a critério do DNIT. dimensão e aspecto. superfície lisa e livre de defeitos. Quanto às tolerâncias dimensionais. de acordo com a referida norma. Porca sextavada M-12-5. NBR-10106 e a NBR-10061. dimensão e aspecto. NBR-10106 e a NBR-6392. Para as verificações de forma. dimensão e visual. A amostragem. no mínimo. no mínimo. esta constitui um lote. Quando a quantidade apresentada for inferior a 270 (90x3) unidades. rebarba. e conforme a NBR-5426. no máximo. 6.8.500 (500x3) arruelas de pressão. Para a verificação de forma e dimensional encontram-se especificadas na Figura 6 e Tabela 5 deste procedimento. devendo ser isenta de: carepa. Quanto às tolerâncias dimensionais.6.4.2.7.500 (500x3) porcas. rebarba. 1. grau de produto C. pontas sobrepostas. bom acabamento e isentas de defeitos como: carepa. Todas as arruelas de pressão simples que constituem as amostras representativas de um lote são submetidas às verificações de forma.3. o tamanho do lote é de. e conforme a NBR-5426. condições de inspeção. aceitação e rejeição para a verificação dimensional e visual. no máximo. esta constitui um lote. trinca. 270 (90x3) e de. 6. de acordo com a referida norma. espessura interna maior que a externa. irregularidades nas superfícies de contato.2. Para as verificações de forma. dimensão e visual. o tamanho do lote é de. irregularidades nas superfícies de contato. devem estar de acordo com o item 6. ou a critério do DNIT. bom acabamento.7. com extremidades retas – B-12 (união do suplemento à semiplaca bitoladora isolada). dobra em operação de conformação. Quando a quantidade apresentada for inferior a 270 (90x3) unidades. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 46 . devem estar de acordo com o item 6.. descarbonetação que comprometa as suas características mecânicas. Para a verificação de forma e dimensional encontram-se especificadas na Figura 7 e Tabela 6 deste procedimento.MC. ensaios e contraensaios sob a supervisão e fiscalização do DNIT. descarregamento e empilhamento no local de entrega a ser definido pelo DNIT. 8. quedas e impactos. Toda e qualquer movimentação dos equipamentos de manobra (Aparelho de Manobra – AM e/ou Máquina de Chave – MC). transporte. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 47 . devem ser comunicados pelo fornecedor e/ou fabricante. de modo a evitar danos de qualquer natureza em consequência de golpes. A máquina de chave – MC deve ser engradada ou encaixotada. deve ser feita por processos mecânicos.PBI e elementos de fixação são acondicionados em amarrados metálicos contendo um suplemento com o conjunto de ferragem de acoplamento para a montagem de uma máquina chave . de seus componentes e respectivas ferragens. Portanto. de seus componentes e respectivas ferragens. durante o carregamento. o aparelho de manobra manual – AM deve ser apoiado e fixado sobre paletes de altura suficiente para impedir que o acoplamento do tirante atinja o solo. Quanto às tolerâncias dimensionais. Para o suplemento da PBI ou ferragem de acoplamento para reposição. sem nenhum tipo de ônus para o DNIT. Quanto ao acondicionamento. LIBERAÇÃO PARA EMBARQUE A liberação para embarque dos equipamentos de manobra (Aparelho de Manobra – AM e/ou Máquina de Chave – MC). de seus componentes e respectivas ferragens. encontram-se especificadas no item 5 deste procedimento. que garantam a sua preservação e indeformabilidade. 7. OUTROS ENSAIOS (Especificar) Demais ensaios realizados na fabricação dos equipamentos de manobra (Aparelho de Manobra – AM e/ou Máquina de Chave – MC). e estar em conformidade com as normas da ABNT e devidamente aprovados pelo DNIT. dar-se-á após a execução de todas as verificações. conforme designação.7. de acordo com a referida norma. de seus componentes e respectivas ferragens. O suplemento de placa bitoladora isolada . ao serem transportadas para seu destino serão de inteira responsabilidade do fornecedor. todos os equipamentos de manobra (Aparelho de Manobra – AM e/ou Máquina de Chave – MC). 6. e a correspondente emissão de Termo de Liberação de Inspeção. de acordo com a norma ABNT-NBR-5854/1988 (PB-330). O AM não suporta empilhamento e deve ser movimentado sem choque. de seus componentes e respectivas ferragens nas instalações da fábrica. os amarrados metálicos deverão conter componentes de um mesmo tipo. CARREGAMENTO E TRANSPORTE É de responsabilidade do fornecedor a movimentação e o manuseio dos equipamentos de manobra (Aparelho de Manobra – AM e/ou Máquina de Chave – MC). prevalecendo o que primeiro ocorrer. sem qualquer tipo de ônus. serão garantidos. mais as despesas decorrentes para ser disponibilizada no mesmo local. O DNIT se reserva o direito de rejeitar qualquer peça defeituosa. GARANTIA Os equipamentos de manobra (Aparelho de Manobra – AM e/ou Máquina de Chave – MC). o DNIT emitirá o Termo de Aceitação Provisória. Caso esteja tudo em ordem. ou por uma indenização.9. ou de acordo com o prazo a ser especificado pelo DNIT. se o DNIT julgar necessário. contra todo e qualquer defeito imputável à sua fabricação independentemente dos resultados da inspeção no ato do recebimento e/ou ensaios posteriores. no mínimo. serão vistoriados e. independentemente do fato de pertencer ou não à amostra. ou 24 meses. e do lote ser aprovado ou rejeitado. para nova inspeção. inclusive a parte quantitativa. substituídos ou indenizados pelo fabricante. 10. realizará verificações de qualquer ordem. de seus componentes e respectivas ferragens. até 12 meses após o assentamento na linha. 11. que delas poderá dispor a seu exclusivo critério. após a entrega em fábrica. após haverem sido reexaminadas todas as unidades pertencentes aos referidos lotes e retiradas ou reparadas aquelas consideradas defeituosas. não sendo retiradas no prazo de 30 dias a contar da data da substituição. comprovadamente com defeito de fabricação por outra nova colocada no mesmo local. LOCAL DE ENTREGA O local de entrega é o estipulado pelo DNIT no Contrato de fornecimento. na data de substituição. O DNIT poderá optar entre a substituição dos equipamentos de manobra (Aparelho de Manobra – AM e/ou Máquina de Chave – MC). Os equipamentos de manobra (Aparelho de Manobra – AM e/ou Máquina de Chave – MC). TERMO DE ACEITAÇÃO PROVISÓRIA Após a chegada dos equipamentos de manobra (Aparelho de Manobra – AM e/ou Máquina de Chave – MC). defeituosos. de seus componentes e respectivas ferragens que atenderem totalmente à Especificação Técnica constante no Termo de Referência do Edital. de seus componentes e respectivas ferragens. encontrada na inspeção. passam a ser de propriedade do DNIT. em valor equivalente ao de uma nova. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 48 . de seus componentes e respectivas ferragens nas dependências do DNIT. de seus componentes e respectivas ferragens. desde que autorizada pelo DNIT. As peças rejeitadas de um lote aprovado poderão ser reparadas e apresentadas para nova inspeção. Os lotes rejeitados somente poderão ser reapresentados. ACEITAÇÃO Serão aceitos somente os lotes de equipamentos de manobra (Aparelho de Manobra – AM e/ou Máquina de Chave – MC). 12. os mesmos. cabendo ao responsável pelo almoxarifado do DNIT a conferência pelas quantidades entregues e verificação da existência de possíveis danos ocorridos durante a carga. descarga e empilhamento. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 49 . na presença dos inspetores do DNIT. de seus componentes e respectivas ferragens. CARGA E DESCARGA A responsabilidade pela carga. Na ocorrência de danos no material. TRANSPORTE E ESTOCAGEM 13. 13. transporte. de todos os ensaios exigidos neste procedimento. onde serão discriminados a quantidade e motivo do não aceite. 13.2. descarga e empilhamento do material é exclusiva do transportador.Nesse caso o responsável pela inspeção determinará se este reexame deve incluir todos os tipos de defeitos ou ficarem restritos somente aqueles que ocasionaram as referidas rejeições. pelo fabricante. este pode ser recusado pelo responsável pelo recebimento. lavrando no ato um Termo de Não Recebimento de Material. permitindo o livre acesso a qualquer fase da fabricação e controle de qualidade.1. O fabricante colocará à disposição dos inspetores do DNIT todos os meios necessários ao bom desempenho de suas funções. ESTOCAGEM É importante que o responsável pelo almoxarifado conheça bem a área de estocagem para que este possa orientar o transportador quanto aos acessos e locais de guarda dos lotes dos equipamentos de manobra (Aparelho de Manobra – AM e/ou Máquina de Chave). Será obrigatória a execução. Data de Publicação: 15/01/2010 Objetivo: Esta Norma define os termos empregados em aparelho de mudança de via (AMV-A) para via férrea. ABNT-NBR-11. para usos gerais. laminadas a quente. ABNT-NBR-15791/2010 – Título: Aparelho de mudança de via A — Terminologia. ABNT-NBR-11. Data de Publicação: 17/08/2010 Objetivo: Esta Norma define os termos empregados em sinalização ferroviária. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 50 .Classificação.309/1995 – Título: Máquina de chave eletro-hidráulica . quadradas e sextavadas. Data de Publicação: 25/05/2011 Objetivo: Esta Norma classifica os aparelhos de manobra dos aparelhos de mudança de via. ABNT-NBR-13.748/2011 (EB-978)– Título: Aparelho de mudança de via – Aparelho de manobra manual ajustável . ABNT-NBR-7635/2010 (TB-34) – Título: Sinalização ferroviária — Terminologia. redondas.Requisitos. quadrada e sextavadas. laminadas a quente .Especificação. Data de Publicação: 20/05/2011 Objetivo: Esta Norma estabelece os requisitos para aparelho de manobra manual ajustável (AM) para aparelho de mudança de via (AMV). Data de Publicação: 30/09/1990 Objetivo: Esta Norma fixa as condições gerais de fornecimento de barras de aço ao carbono e ligado. NORMAS TÉCNICAS ABNT-NBR-7691/2011 (CB-49) – Título: Aparelho de mudança de via – Aparelho de manobra .Especificação Data de Publicação: 30/03/1995 Objetivo: Esta Norma fixa as condições exigíveis para as máquinas de chave eletrohidráulicas. Data de Publicação: 15/08/2011 Objetivo: Esta Norma estabelece os requisitos e a classificação da máquina de chave do aparelho de mudança de via (AMV) para via férrea. redondas. ABNT-NBR-11294/1990 (EB-2054) – Título: Barras de aço ao carbono e ligado.764/2011 (EB-1235 e NBR-7696) – Título: Aparelho de mudança de via – Máquina de chave – Requisitos e classificação.14. Parafusos e prisioneiros .Especificação. Data de Publicação: 30/05/1985 Objetivo: Esta Norma fixa os limites admissíveis para vários tipos de defeitos superficiais que normalmente ocorrem durante a fabricação e processamento em parafusos e prisioneiros com dimensões de rosca M3 até M39. ABNT-NBR-12661/1992 – Título: Arruelas lisas .Série normal . ABNT-NBR-8855/1991 – (EB 168) – Título: Propriedades mecânicas de elementos de fixação . ABNT-NBR-10062/1987 – (EB 1647) – Título: Porcas com valores de cargas específicos . Data de Publicação: 30/10/1987 Objetivo: Esta Norma fixa os limites admissíveis para vários tipos de defeitos superficiais que normalmente ocorrem durante a fabricação e o processamento em porcas com dimensões de rosca M3 até M39.Características mecânicas de elementos de fixação . Data de Publicação: 30/08/1992 Objetivo: Esta Norma padroniza a forma. fabricação e fornecimento de peças fundidas de aço-carbono para uso geral.Especificação. série normal com dimensão de rosca de 5 mm até 64 mm. ABNT-NBR-8854/1985 – (NB 902) – Título: Defeitos superficiais em parafusos Procedimento. as dimensões e as características de arruelas lisas. com dimensão de chave de acordo com a NBR 12500. preferenciais para parafusos e porcas sextavados de grau C. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 51 .Especificação. As propriedades mecânicas variam com a temperatura alta ou baixa. Data de Publicação: 30/09/1986 Objetivo: Esta Norma fixa as condições exigíveis para encomenda. ABNT-NBR-10061/1987 – (NB 1001) – Título: Defeitos superficiais em porcas Procedimento.Produto grau C Padronização. Data de Publicação: 30/10/1987 Objetivo: Esta Norma fixa as propriedades mecânicas de porcas com valores de carga de ensaio específicos. Data de Publicação: 30/08/1991 Objetivo: Esta Norma fixa as características mecânicas de parafusos e prisioneiros quando ensaiados à temperatura ambiente (ver PB-18). de grau C.ABNT-NBR-6313/1986 (EB-125) – Título: Peça fundida de aço-carbono para uso geral . Barra de conjugação . Data de Publicação: 30/10/2000 Objetivo: Esta Norma estabelece a designação numérica empregada para identificar os aços carbono e ligados para construção mecânica.Especificação. ABNT-NBR-13017/1993 (PB-589 e PB-923) – Título: AMV – Placa bitoladora e suplemento . PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 52 . fabricação e fornecimento de chapas grossas de aço-carbono para uso estrutural. ABNT-NBR-11. de acordo com a sua composição química. Data de Publicação: 30/11/1993 Objetivo: Esta Norma fixa condições exigíveis à fabricação da placa bitoladora isolada (PBI) ou não isolada (PBN) e suplemento da máquina de chave para aparelho de mudança de via (AMV).Padronização.Forma e dimensões .653/1990 (PB-1063) – Título: Tirantes de travamento e de manobras para máquina de chave para AMVA e AMVM de bitola larga . esta Norma pode ser aplicada mediante acordo prévio entre produtor e comprador.778/1993 – Título: Aparelho de mudança de via A (AMVA) .Especificação. No caso de espessuras acima de 100 mm. Data de Publicação: 30/04/1984 Objetivo: Esta Norma fixa as condições exigíveis para encomenda. ABNT-NBR-6648/1984 (EB-255) – Título: Chapas grossas de aço-carbono para uso estrutural. com espessura máxima de 100 mm.Designação e composição química.ABNT-NBR-12. Data de Publicação: 30/10/1989 Objetivo: Esta Norma padroniza a bucha para freio de veículo ferroviário. ABNT-NBR-NM-87/2000 (NBR-6006 e NB-82)– Título: Aço carbono e ligados para construção mecânica .Forma e dimensões Padronização. destinada a AMVA e AMVM de bitola larga. ABNT-NBR-11462/1989 (PB-809) – Título: Bucha para freio ferroviário . Data de Publicação: 30/06/1990 Objetivo: Esta Norma padroniza tirantes de travamento e de manobra para máquina de chave. observadas as PB-35 e PB-320. Data de Publicação: 28/02/1993 Objetivo: Esta Norma fixa condições exigíveis para barra de conjugação (BC) utilizada em chave do AMVA. ABNT-NBR-11889/1992 – (EB 2189 e NBR-6664/1983) – Título: Bobinas grossas e chapas grossas de aço-carbono e de aço de baixa liga e alta resistência . usadas para o travamento de parafusos ou porcas sextavadas. Caso haja divergência entre esta Norma e a especificação particular do produto. dimensões e afastamentos de arruelas de pressão simples com extremidades dobradas ou retas. na classe de resistência 4. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 53 . prevalece o prescrito na especificação particular do produto. Data de Publicação: 30/04/1992 Objetivo: Esta Norma fixa as condições exigíveis para encomenda. laminadas em laminador contínuo ou em laminador reversível.6s de diâmetro de rosca M.Grau de produtos C Dimensões . fabricação e fornecimento a que devem obedecer as bobinas grossas e chapas grossas de açocarbono e de aço baixa liga e de baixa resistência e de aços de alta resistência.Requisitos gerais .ABNT-NBR-8851/1987 (PB-42) – Título: Parafuso sextavado para uso estrutural Dimensões .Padronização. Data de Publicação: 30/05/1988 Objetivo: Esta Norma fixa as condições exigíveis para as características físicas e mecânicas para arruelas de pressão.Padronização.10 até M. ABNT-NBR-8852/1988 (PB-44) – Título: Porcas sextavadas . Data de Publicação: 30/05/1988 Objetivo: Esta Norma prescreve o procedimento usado na verificação das características mecânicas das arruelas de pressão. ABNT-NBR-6392/1988 (EB-785) – Título: Arruelas de pressão. Data de Publicação: 30/01/1988 Objetivo: Esta Norma padroniza as dimensões de porcas sextavadas de grau de produto C com rosca normal de diâmetros M5 até M36 inclusive. ABNT-NBR-5927/1988 (MB-1017) – Título: Arruelas de pressão – Determinação das características mecânicas.Especificação. Data de Publicação: 30/01/1988 Objetivo: Esta Norma padroniza formas.36 inclusive. ABNT-NBR-5854/1988 (PB-330) – Título: Arruelas de pressão simples com extremidades dobradas ou retas formas e dimensões. Data de Publicação: 30/08/1987 Objetivo: Esta Norma padroniza as dimensões de parafusos para uso estrutural. ABNT-NBR-7261/1982 (PB-882) – Título: Elementos de fixação roscados . com diâmetros de 1.Bitola normal e larga em tangente ou em curva com raio de mais de 500 metros . de bitola métrica. posição e rugosidade para graus de produtos A.Entrevia e gabarito ferroviário Requisitos. em tangente ou em curva com raio de mais de 500m. com rede aérea. de forma.Padronização. B e C.Especificação. de bitola normal e larga. em tangente ou em curva com raio de mais de 350m. ABNT-NBR-11523/1988 (PB-528) – Título: Gabarito de construção de instalação fixa ferroviária .6 até 150 mm inclusive. e as tolerâncias para os graus de produtos A. Data de Publicação: 30/04/1982 Objetivo: Esta Norma padroniza seleção de tolerâncias a serem utilizadas na elaboração de normas dimensionais de elementos de fixação roscados. ABNT-NBR-12915/2009 (NB-104) – Título: Via férrea . com rede aérea.ABNT-NBR-11522/1988 (PB-527) – Título: Gabarito de construção de instalação fixa ferroviária .Tolerâncias dimensionais. Data de Publicação: 13/08/2009 Objetivo: Esta Norma especifica os requisitos para entrevia e gabarito para instalação fixa e para material rodante ferroviário. ABNT-NBR-13017/1993 (PB-589 e PB-923) – Título: Aparelho de mudança de via (AMV) Placa bitoladora e suplemento . Data de Publicação: 30/12/1993 Objetivo: Esta Norma fixa condições exigíveis à fabricação da placa bitoladora isolada (PBI) ou não isolada (PBN) e suplemento da máquina de chave para aparelho de mudança de via (AMV).Bitola métrica em tangente ou em curva com raio de mais de 350 metros Formas e dimensões .Padronização. B e C. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 54 . Data de Publicação: 30/05/1988 Objetivo: Esta Norma padroniza o gabarito de construção de instalação fixa para via férrea eletrificada ou eletrificável. Data de Publicação: 30/05/1988 Objetivo: Esta Norma padroniza as dimensões mínimas para o gabarito de construção de instalação fixa para via férrea eletrificada ou eletrificável.Formas e dimensões . Data de Publicação: 30/11/2002 Objetivo: Esta Norma especifica o método de ensaio de tração em materiais metálicos e define as propriedades mecânicas que podem ser determinadas à temperatura ambiente. Requisitos específicos adicionais de aceitação podem ser incluídos dentro de uma norma específica de produtos. em ferro fundido cinzento. ABNT-NBR-6916/1981 (EB-585) – Título: Ferro fundido nodular ou ferro fundido com grafita esferoidal . O procedimento também é aplicável quando a conformidade da especificação está em questão. ABNT-NBR-6589/1986 (EB-126) – Título: Peças. fabricação e fornecimento de peças em ferro fundido cinzento para usos gerais. Data de Publicação: 26/11/2010 Objetivo: Esta Norma estabelece o procedimento a ser seguido pelo comprador na sua inspeção de recebimento. instruções ou outros documentos. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 55 . esta Norma deve ser citada nos contratos. Data de Publicação: 30/10/1981 Objetivo: Esta Norma fixa as condições exigíveis para classificar em função de características mecânicas o ferro fundido nodular para uso geral e estabelecer algumas condições que as peças fundidas com este material devem obedecer. ABNT-NBR-10106/2010 (NB-1019) – Título: Inspeção de aceitação de elementos de fixação — Procedimento. quando nenhum procedimento de aceitação foi combinado com fornecedor no ato da encomenda. ABNT-NBR-ISO-6892/2002 (NBR-6152) – Título: Materiais metálicos .Especificação. Quando especificada pelo responsável. Data de Publicação: 30/09/1986 Objetivo: Esta Norma fixa as condições exigíveis para encomenda.Especificação. Data de Publicação: 30/01/1985 Objetivo: Esta Norma estabelece planos de amostragem e procedimentos para inspeção por atributos.ABNT-NBR-5426/1985 (NB-309-1) – Título: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. em função da resistência à tração. classificadas conforme a resistência à tração . e as determinações estabelecidas devem ser obedecidas. por exemplo: porcas autotravantes. quanto à decisão de quando um lote de elementos de fixação pode ser aceito ou rejeitado.Ensaio de tração à temperatura ambiente. Ensaio de dureza Brinell. e NM-187-1) – Título: Materiais Data de Publicação: 05/07/2010 Objetivo: Esta parte da ABNT NBR NM ISO 6506 especifica o método de ensaio de dureza Brinell para materiais metálicos e a aplicabilidade até o limite de 650 HBW. fornecimento e recebimento do material e aceitação das placas de apoio fundidas e laminadas.Ensaio de dureza Vickers . Data de Publicação: 30/06/1995 Objetivo: Esta Norma fixa o conjunto de princípios. B. Data de Publicação: 02/07/2007 Objetivo: Esta Norma estabelece os requisitos para fabricação. ABNT-NBR-15497/2007 (NBR-12759) – Título: Metroferroviário – Placa de apoio Especificação. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 56 . ABNT-NBR-6158/1995 (NB-86) – Título: Sistema de tolerâncias e ajustes Procedimento. N. regras e tabelas que se aplicam à tecnologia mecânica. a fim de permitir escolha racional de tolerâncias e ajustes. C. D. ABNT-NBR-NM-ISO-6508-1/2008 (NBR-6671 e NM-146-1) – Título: Materiais metálicos .Ensaio de dureza Rockwell . Data de Publicação: 15/12/2008 Objetivo: Esta parte da NM ISO 6508 especifica o método para os ensaios de dureza Rockwell e Rockwell superficial (escalas e campo de aplicação de acordo com a Tabela 1) para materiais metálicos. visando a fabricação de peças intercambiáveis. Título: Materiais Data de Publicação: 11/08/2008 Objetivo: Esta parte da NM ISO 6507 especifica o método de ensaio de dureza Vickers para as três faixas de forças de ensaio para materiais metálicos.Parte 1: Método de ensaio. ABNT-NBR-NM-ISO-6507-1/2008 (NBR-6672 e NM-188-1) – metálicos . G.Parte 1: Método de ensaio (escalas A.ABNT-NBR-NM-ISO-6506-1/2010 (NBR-6394 metálicos . K. T). E. F. H. para Aparelho de Mudança de Via – AMV PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 57 .MC).Modelo de Ficha para Inspeção de Equipamentos de Manobra (Aparelho de Manobra .AM e Máquina Chave . MC ( Localização ) sinalizada ( ) Isolada .BC ( ) Aparelho de manobra – AM ( ) Aparelho de manobra – AM Formas da BC ( ( ) Máquina de chave . Características técnicas do produto fornecido pelo fabricante do AM. das respectivas ferragens (tirante. arruela. porca. Bitola Mixta (BMX): _____ mm e _____ mm Perfil dos trilhos: TR _________ APARELHO DE MANOBRA . ( ) ( ) Condições de movimentação. Planilhas de controle dimensional e de tolerâncias. Observações: PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 58 .PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC.). ( ) ( ) Processo de fabricação. ( ) ( ) Calibres e gabaritos necessários ao controle de forma. de AMV – 1 / 23 Edital: Processo: Contratada: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Destinação do Equipamento de Manobra: EF ____________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ Abertura da chave Fixo ( ) Características do Equipamento de Manobra Movimentação das Sinalização agulhas (chave) Ajustável Talonável ( ) ( Não De Talonável bandeira ) ( ) ) Sem Paralelo Transversal De foco dispositivo de ao eixo ao eixo da luminoso sinalização da via via ( ) ( ) ( ) ( ) De disco ( ) Acionamento Equipamento de Manobra ( ( Via Barra de conjugação .DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM . do tirante e dos respectivos componentes e ferragens fornecendo todo o detalhe a ser verificado no recebimento. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Apresentou ao DNIT.BCI ( ( ) não sinalizada ( ) Não isolada .AM ANTES DO INÍCIO DA PRODUÇÃO DO APARELHO DE MANOBRA – AM: Apresentou ao DNIT para aprovação: ATENDEU? SIM NÃO Projeto do AM. Bitola Larga (BL): _____ mm. etc. chapa ou aço fundido com número de corrida fornecida pela usina produtora. ( ) ( ) ( ) ( ) Desenhos e detalhes de todos os componentes. indicando: Barra. dimensão e tolerâncias. certificados de qualidade do material usado. parafuso. manuseio e estocagem.BCN ( ) BCI Fixa ) BCI ajustável com ranhuras ) BCI ajustável com extensor ) BCN Fixa Bitola da via Bitola Métrica (BM): _____ mm. Atende Não atende ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Aço fundido tipo AF-4828 (NBR-6313) ou ( ) ( ) Ferro fundido nodular. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 59 . ( ) ( ) Alavanca Aço fundido tipo AF-4828 (NBR-6313). classe FC-300 (NBR-6589). confeccionados de barra. Aço da classe de resistência mecânica 4 (NBR-10062).AM Sistema de acionamento manual. de AMV – 2 / 23 CARACTERÍSTICAS DO APARELHO DE MANOBRA . Aço da classe de resistência mecânica 8.6 (NBR-8855).DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM .PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC. ( ) ( ) Contrapinos Aço 1010 / 1020 (NBR-NM-87). classe FE-42012 (NBR-6916). chapa ou aço fundido. barra redonda usinada (NBR-11291 e NBR-NM-87). Ferro fundido nodular. movimentado por meio de alavanca de manobra. classe FE-42012 (NBR-6916). ( ) ( ) Parafusos para tampa Aço da classe de resistência mecânica 8. Ferro fundido cinzento. ( ) ( ) ( ) ( ) Aço fundido tipo AF 4828 (NBR-6313) ou Eixo e excêntrico Pinhão e coroa CAIXA Porcas Ferro fundido nodular. Ferro fundido Componentes do AM Base e tampa Especificação Ferro fundido cinzento. Aço da classe de resistência mecânica 4. Aço 1010 / 1020 (NBR-NM-87). Abertura de chave ( ) Fixa ( ) Ajustável Dispositivo de sinalização ( Localização do AM ) paralelo ao eixo da via ( ) de bandeira Movimentação de chave ( ) de disco ( ) Talonável ( ) Não talonável ( ) de foco luminoso ( ) sem dispositivo ( ) transversal ao eixo da via Componentes do AM Aço de baixo teor de carbono (NBR-NM-87). classe FC-300 (NBR-6589).8 (NBR-8855).5 mm. classe FE-42012 (NBR-6916). Aço da classe de resistência mecânica 8 (NBR-10062). Aço 1010 / 1020 (NBR-NM-87) para chapa com espessura de 1.8 (NBR-8855). Aço da classe de resistência mecânica 8 (NBR-10062). ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ALAVANCA Pino Trinco TRINCO Rebite Porta-lanterna SINAL Conformidade com o projeto Folhas da bandeira Parafusos para bandeira Parafusos para mastro Porcas para bandeira Porcas para mastro Aço 1020 / 1030. Chaveta Aço 1010 / 1020 (NBR-NM-87). Somente a amostra e/ou lote que estejam de acordo com estas verificações devem ser submetidas a ensaio. Aço para arruela lisa e acabamento médio (NBR-12661). Garfo Haste TIRANTE Ponta Aço fundido tipo AF-4828 (NBR-6313) Aço da classe de resistência mecânica 8.AM Especificar: Proteção antioxidante .AM A amostragem deve ser individual em 100% do lote do aparelho de manobra .AM As dimensões e tolerâncias dimensionais do equipamento de manobra (AM ou MC) e de seus componentes deverão estar contempladas no projeto e nos desenhos a serem apresentados pelo fornecedor. todas as amostras de cada lote devem ser submetidas às verificações de aspecto. de AMV – 3 / 23 Componentes do AM Conformidade com o projeto Especificação Atende Em aço 1010/1020 (NBR-NM-87) forjado ou Em aço 1010/1020 (NBR-NM-87) para chapa com espessura de 19 mm (NBR11889).8 (NBR-8855) Aço da classe de resistência mecânica 8 (NBR-10062).AM. sujeito à aprovação do DNIT. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 60 . para o AM ou MC e de todos os seus componentes. inclusive ferragens.AM Especificar: PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES .AM com todos os componentes Fixa Tirante do AM Garfo ( Massa nominal Tolerâncias Medição Ajustável ) forjado ou ( ) chapa grossa Tratamento superficial .PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC.AM Características Aparelho de Manobra . a ser definido (NBR-NM-87) Parafuso Porca Arruela Não atende ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) LIMITES E TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS DO APARELHO DE MANOBRA .DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM .AM Especificar: Isolamento elétrico . Em aço 1010 / 1020 (NBR-NM-87) para barra redonda com diâmetro de 34 mm (NBR-11294). apresentadas no projeto do fabricante. Massa nominal em kg de um Aparelho de Manobra . fixado à haste por cordão de solda (a arco elétrico) ou por caldeamento. Antes de qualquer outra verificação. forma e dimensão complementadas pelas demais verificações das condições gerais e específicas. para aço fundido (NBR-6313) Tipo do aço fundido Componentes do AM Eixo e excêntrico.13 Mn 0.30 Níquel 0. 0. Composição química (de corrida) de aço carbono. folhas da bandeira (e=1.05 Medição (%) Nota: Para cada redução de 0.050 Medição (%) 1010 Contrapinos e chaveta da CAIXA.08-0. Tipo do aço fundido AF-4828 Elementos químicos Teores máximos em massa (%) C 0. ALAVANCA e ponta do TIRANTE.50 Molibdênio 0.AM Teores máximos de elementos residuais. de AMV – 4 / 23 ENSAIOS QUÍMICOS REALIZADOS . O teor de cada elemento residual é determinado segundo o método de ensaio correspondente ENSAIOS QUÍMICOS REALIZADOS .PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC.60 P máx.DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM . até o máximo de 1.AM Composição química de aço fundido (NBR-6313) Componentes do AM Eixo e excêntrico.040 S máx. 0.20 Cromo 0.5 mm) e mastro do SINAL.60 P máx. pinhão e coroa da CAIXA.13 Mn 0.050 C 0. de baixo e médio manganês (NBR-NM-87) Componentes do AM Designação do aço Elementos químicos Limites (%) C 0.01 % no teor de carbono abaixo do máximo especificado é permitido um aumento de 0.18-0.040 S máx.25 Mn 1.10 Medição (%) AF-4828 Nota: No caso de peças destinadas à soldagem.030-0.06 P 0. 0. pinhão e coroa da CAIXA.40 %. 0. os teores dos elementos residuais devem ser motivo de acordo entre comprador e produtor. rebite do TRINCO. garfo forjado e haste do TIRANTE (34 mm). Elementos residuais Teores máximos em massa (%) Cobre 0.04 % no teor de manganês acima do máximo especificado.30-0. 1020 PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 61 . ALAVANCA e ponta do TIRANTE.20 Si 0.80 S 0. Parafusos para bandeira de SINAL C mín.30-0. 0. 0.PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC. 0.8 4.050 C 0. dos parafusos do mastro de SINAL.08-0.6 Composição química (análises confirmatórias) de aço carbono para porcas (NBR-10062) Componentes do AM Porcas dos parafusos da CAIXA.28-0. de AMV – 5 / 23 ENSAIOS QUÍMICOS REALIZADOS . 0. 0. - C máx. Classe de resistência mecânica Elementos químicos Limites (%) C máx.58 Mn mín. em aço carbono temperado e revenido a 425° C.DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM .060 S máx.25 P máx.55 P máx.13 Mn 0. para mastro do SINAL e para o TIRANTE.25 C máx. 0.35 S máx.060 8.34 Mn 0. 1030 Composição química (análise de peça) de aço carbono para parafusos (NBR-8855) Classe de Elementos Componentes do AM resistência Limites (%) Medição (%) químicos mecânica Parafusos para tampa da CAIXA. 0.040 S máx. 0.AM Composição química (de corrida) de aço carbono.050 Medição (%) 1010 Pino da ALAVANCA.050 S máx.60 P máx.60-0. 0. de baixo e médio manganês (NBR-NM-87) Componentes do AM Designação do aço Elementos químicos Limites (%) C 0. 0.035 C mín.90 P máx. 0. 0. 0. 0. do parafuso do TIRANTE. 0.040 S máx.550 P máx.150 Medição (%) 8 PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 62 . 150 Composição química do aço de chapa grossa para garfo do tirante (NBR-11889) Classe de Elementos Componentes do AM resistência Limites (%) Medição (%) químicos mecânica Chapa grossa.0 260 360 (D) Medição Medição NOTA: Demais condições de ensaio. 0. 330 430 30 20. aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na NBR-6589.AM Composição química (análises confirmatórias) de aço carbono para porcas (NBR-10062) Classe de Elementos Componentes do AM resistência Limites (%) Medição (%) químicos mecânica C máx. Propriedades mecânicas do aço fundido. A mínimo (%) Coeficiente de estricção – Z mínimo (%) Limites Medição 485 MPA MPA 275 MPA MPA 22 % % 30 % % NOTA: Demais condições de ensaio. 0.5 Limite de resistência À tração . pinhão e coroa da LE mínimo (MPa) CAIXA. classe AF-4828 – NBR-6313 Componentes do AM Ensaios de tração de acordo com a NBR-ISO-6892 (NBR-6152) Ensaios de tração Resistência à tração – LR mínimo (MPa) Escoamento – Eixo e excêntrico.LR MPA LR LR Medição mín.0 300 400 45 32. inspeção. para o garfo do TIRANTE. máx. ALAVANCA e ponta do Alongamento após ruptura – TIRANTE.DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM . PROPRIEDADES MECÂNICAS – AM Propriedades mecânicas do ferro fundido cinzento. fixado à haste por cordão de solda ou por caldeamento (A ser verificada a sua conformidade com a fornecida no Certificado de Qualidade do produto). com espessura de 19 mm. 0. classe FC-300 – NBR-6589 Ensaios de tração de acordo com a NBR-ISO-6892 (NBR-6152) Componentes do AM Diâmetro (D) da barra no estado bruto de fundição mm Diâmetro (d) do CP usinado mm Diâmetro (d) Auxiliar Base e tampa da CAIXA e Normal porta-lanterna do SINAL Auxiliar 20 12. - P máx. inspeção. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 63 . aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na NBR-6313.50 Porcas de parafusos para bandeira de SINAL 4 Mn mín. de AMV – 6 / 23 ENSAIOS QUÍMICOS REALIZADOS .110 S máx.PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC. DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM . pinhão e coroa da CAIXA.6 nom.6 PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 64 .8 4. classe FE-42012 – NBR-6916 Ensaios de tração de acordo com a NBR-ISO-6892 (NBR-6152) Componentes do AM Ensaios de tração Eixo e excêntrico. para mastro do SINAL e para o TIRANTE. aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na NBR-6916. 800 400 mín. Limites Medição Resistência à tração – LR mínimo (MPa) 420 MPA MPA Escoamento (0. 4. Ensaios Classe de Resistência d ≥ 16 mm Propriedades mecânicas Ensaios de tração de acordo com a NBR-ISO-6892 (NBR-6152) Medição 8. 640 - Alongamento após ruptura – A (%) mín. para parafusos – NBR-8855 Classe de resistência Componentes do AM 8.8 Parafuso para tampa da CAIXA. - 240 Limite de escoamento permanente – Rρ0. ALAVANCA e ponta do TIRANTE.8 4. - 240 mín.6 Parafuso para bandeira do SINAL.2%) – LE mínimo (MPa) 280 MPA MPA Alongamento em 5d – A mínimo (%) 12 % % Ensaio de dureza Faixa aproximada Brinell (informativo) da Limites dureza Medição 150 .PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC. de AMV – 7 / 23 PROPRIEDADES MECÂNICAS – AM Propriedades mecânicas do ferro fundido nodular. 12 22 Resistência à tração – RM (MPA) Tração Limites 8. 800 400 Limite Inferior de escoamento REL (MPA) nom. 640 - mín.200 Ensaio metalográfico Estrutura Estrutura metalográfica predominante (informativo) Medição FERRÍTICA NOTA: Demais condições de ensaio. Propriedades mecânicas do aço carbono.2 (MPa) nom. inspeção. Parafuso para bandeira do SINAL.6 NOTA: Demais condições de ensaio. e quando possível deve ser aplicado com uma carga de HV30.5 HRC máx.8 4. - 67. F = 30 D 2 Dureza Dureza Rockwell .0 HRC mín. inspeção.6 Componentes do AM Parafuso para tampa da CAIXA.91 0.DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM . 0. HV máx. 250 120 HV máx. para porcas sextavadas – NBR-10062 Classe de resistência Componentes do AM 8 Porcas dos parafusos da tampa da CAIXA. a conversão deve ser efetuada pelas tabelas respectivas da ISO. 320 250 HB mín. 233 353 38 117 302 30 8 4 NOTA: Ensaio de dureza Vickers é decisivo. 32 - J mín 30 - G máx. 304 238 HRB mín.92 580 225 HV mín. Quando o ensaio de dureza aplicado for efetuado pelos métodos Brinell e Rockwell. para parafusos – NBR-8855 Classe de resistência 8.HV Dureza Rockwell .8 4.PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC. para mastro do SINAL e para o TIRANTE. Demais condições de ensaio.HRC Classe de Resistência Limites Medição 8 4 MPa 920 510 HV mín. e Dureza Vickers – NBR-NM-ISO-6507-1 Tensão de carga de ensaio . de AMV – 8 / 23 PROPRIEDADES MECÂNICAS – AM Propriedades mecânicas do aço carbono. Propriedades mecânicas do aço carbono. aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na norma NBR-10062 e NBR-10106.6 Sρ/REL ou Sρ/Rρ0. inspeção. 4 Porcas dos parafusos para bandeira do SINAL. F≥ 98 N Dureza Brinell – HB. Classe de Resistência d ≥ 16 mm Ensaios Carga Propriedades mecânicas Resistência sob carga de ensaio (Sρ). aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na NBR-6916. do mastro do SINAL e do TIRANTE.HR Impacto Descarbonetação Trabalho de impacto . Ensaios Propriedades mecânicas Dureza Brinell – NBR-NM-ISO-6506-1. - 99. 22 - HRB máx.J Profundidade máxima totalmente descarbonetada – G (mm) Limites 8.015 - Medição 8. Dureza Rockwell – NBR-NM-ISO-6508-1. Dureza Vickers – HV.Sρ Dureza Dureza Vickers .8 4.2 MPa 0. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 65 . HRC máx. HRC mín. 238 114 HB máx. de AMV – 9 / 23 PROPRIEDADES MECÂNICAS – AM Propriedades mecânicas do aço carbono. Propriedades mecânicas da chapa grossa. e número de série. Condições de acabamento superficial e defeitos de fundição estão em conformidade com o acordo prévio entre comprador e fabricante. em aço fundido devem ser: Isentas de descontinuidades que comprometam o desempenho da peça. Limites HV 100 0. modelo. a ALAVANCA e a ponta do TIRANTE.AM ( ) ATENDE A base e a tampa da CAIXA. marca do fabricante.PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC.AM ATENDE NÃO ATENDE A marcação do AM deverá ser na carcaça.2 HV 10 h > 1. NOTA: Demais condições de inspeção. a porta-lanterna do SINAL de ferro fundido cinzento: Isentas de defeitos que afetem a sua utilização. com mês e ano. encontram-se estabelecidas na norma ABNT-NBR11889/1992 (EB-2189. em aço – NBR-11889 As propriedades mecânicas da chapa grossa de aço com espessura de 19 mm. devem ser verificadas a sua conformidade com aquelas fornecidas com o Certificado de Qualidade do produto. VERIFICAÇÃO VISUAL .DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM .6 < h ≤ 1. O eixo e excêntrico. aceitação e rejeição. NBR-6664 e PB-35). OUTROS ENSAIOS – AM (Especificar) Tipo de ensaio realizado: VERIFICAÇÕES . ( ) NÃO ATENDE ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 66 . data de fabricação. destinado a fabricação do garfo do Tirante fixado à haste por cordão de solda ou por caldeamento. o pinhão e coroa da CAIXA quando em ferro fundido. aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na NBR-10106.2 HV 30 Medição Força de ensaio Dureza Espessura nominal: NOTA: Demais condições de inspeção. de acordo com o fabricante. para arruelas – NBR-12661 Ensaios Propriedades mecânicas Dureza Vickers – Faixa de dureza: 100 HV a 250 HV.AM MARCAÇÃO . contendo: Marca do DNIT. devem ser: Isentas de imperfeições de superfícies que impeçam o seu emprego no uso previsto: VERIFICAÇÃO VISUAL . ( ) ( ) Descarbonetação superior a 0.80 mm. garfo forjado do TIRANTE deve ter: Bom acabamento e isento de defeitos que afetem a sua utilização O pino da ALAVANCA de barra redonda usinada em aço. da bandeira e mastro do SINAL. do SINAL. fixado à haste por cordão de solda ou por caldeamento. o pinhão e coroa da CAIXA quando em ferro fundido nodular. as folhas da bandeira de chapa e o mastro de barra redonda. Rebarba. devem ter: Superfícies adequadas Para barra redonda usinada (grau 1) com diâmetro entre 20 a 80 mm. e Sem rebarbas protuberantes em qualquer face. e do TIRANTE devem ser isentos de defeitos como: Carepa. ( ) ( ) Trinca. do TIRANTE. deve ser: Lisa e de acabamento médio.PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC. a profundidade máxima admissível é de 0. NÃO ATENDE ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Dobras ( ) ( ) Buracos Riscos de superfície ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Os contrapinos e a chaveta da CAIXA. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 67 . ser uniforme e livre de irregularidades ou defeito prejudicial. o TRINCO em ferro fundido nodular deve ter: Bom acabamento e isentas de defeitos prejudiciais que comprometam o seu desempenho. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Arruela do parafuso. para defeitos como: Trincas Garfo do TIRANTE de chapa grossa de aço.AM ATENDE NÃO ATENDE Os parafusos e porcas da tampa da CAIXA.AM MARCAÇÃO . Condições de acabamento superficial e defeitos de fundição estão em conformidade com o acordo prévio entre comprador e fabricante. e ( ) ( ) Empeno. de AMV – 10 / 23 VERIFICAÇÕES . obtidos a partir de barras redondas. ( ) ( ) Dobra de laminação. o rebite do TRINCO. ou seja. ( ) ( ) ( ) ( ) Irregularidades nas superfícies de contato.DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM .AM ATENDE O eixo e excêntrico. e a haste do TIRANTE redonda em aço.20 mm. do suplemento da PBI. arruela. indicando: Barra ou chapa de aço laminado com número de corrida fornecida pela usina produtora.).PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC. bucha. ( ) ( ) Defeitos permissíveis (não prejudiciais ao uso). contendo: Apresentou ao DNIT. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Apresentou ao DNIT projeto da MC. ( ) ( ) Tolerâncias dimensionais. e ( ) ( ) Cuidados indispensáveis à movimentação e estocagem. manutenção. ( ) ( ) Planilhas de controle dimensional e de tolerâncias. ( ) ( ) ( ) ( ) Características dimensionais. ( ) ( ) Treinamento. ( ) ( ) Instrumentação. ( ) ( ) ( ) ( ) Processo de fabricação. suplemento da placa bitoladora isolada.DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM .AM ATENDE Verificação dimensional de conformidade com os desenhos e dimensões apresentadas no projeto do fabricante. ( NÃO ATENDE ) ( ) MÁQUINA DE CHAVE . dimensão e tolerâncias. códigos dos fornecedores e normas aplicáveis. elétricas. de AMV – 11 / 23 VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL . ( ) ( ) Documentação. do tirante. Características técnicas do produto fornecido pelo fabricante da MC. com valor nominal e afastamentos. etc. mecânicas e de operação. parafuso. segundo a norma NBR-11764. ( ) ( ) Calibres e gabaritos necessários ao controle de forma. demais detalhes a ser verificado no recebimento da MC. ( ) ( ) Acabamento. Desenhos e detalhes de todos os componentes. manuseio e estocagem. ( ) ( ) Ensaios. certificados de qualidade do material usado.MC ATENDEU? ANTES DO INÍCIO DA PRODUÇÃO DA MC: SIM NÃO Forma e dimensão. Observações: PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 68 . e ( ) ( ) Condições de movimentação. e dos respectivos componentes e ferragens: Apresentou ao DNIT. porca. ( ) ( ) Requisitos de instalação. para o AM e dos demais componentes. ( ) ( ) Procedimentos de regulagem. Componentes (inclusive sobressalente) com: fornecedores. ( ) ( ) Requisitos Requisitos de de operação. inclusive ferragens. ( ) ( ) Material dos componentes e da caixa da máquina de chave. das respectivas ferragens (tirante. de AMV – 12 / 23 CARACTERÍSTICAS DA MÁQUINA DE CHAVE . código de fornecedores e normas aplicáveis. (D) direito Componentes da MC O material dos componentes (inclusive sobressalentes) e da caixa da máquina de chave. ( ) ( ) Bucha AGG 25x20 Aço para bucha (NBR-NM-87/2000. Fonte de energia Máquina de chave Comando Operação ( ) Elétrica ( ) elétrico ( ) manual ( ) Eletropneumática ( ) elétrico ( ) pneumática ( ) Eletro-hidráulica ( ) elétrico ( ) eletro-hidráulica Abertura de chave Localização da MC ( ( ) Fixa ( ) Ajustável Movimentação de chave ) paralelo ao eixo da via ( ( ) Talonável (manual) ( ) Não talonável ) transversal ao eixo da via Bitola Posição da MC Desvio do AMV Métrica ( ) ( ) ( ) Larga ( Mista Posição da bitola métrica ) ( ) Legenda para preenchimento: (E) esquerdo. dentre outras informações. deverão constar no projeto de máquina de chave a ser apresentado ao DNIT. ( ) ( ) Suplemento Aço carbono para chapa grossa Grau CG26 (NBR-6648).6S (NBR-8855).MC Sistema de acionamento automático. Componentes da ferragem de acoplamento da MC Componentes da ferragem Especificação Conformidade com o projeto SIM NÃO Travamento ou Manobra Aço ABNT para barra ou chapa (NBR-NM87/2000. com fornecedores. movimentado manualmente ou automaticamente. NBR6158. ( ) ( ) Porcas M-12 Aço da classe de resistência mecânica 5 (NBR-10062). ( ) ( ) Arruelas de pressão B-12 Aço para molas (NBR-6392) ( ) ( ) TIRANTE SUPLEMENTO PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 69 . NBR-6006 e NB-82). ( ) ( ) Parafusos M-12-30 Aço da classe de resistência mecânica 4.DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM . NBR-6006 e NB-82).PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC. 40 -0. em mm (vide Figura 3) Largura do suplemento (Idêntica ao da semiplaca bitoladora) 240 +2 -2 Trena Espessura do suplemento (Idêntica ao da semiplaca bitoladora) 6. em mm (vide Figura 1) Dimensão nominal Tolerâncias Medição Comprimento da chapa do tirante Largura da chapa do tirante Espessura da chapa do tirante Diâmetro do furo da chapa do tirante Distância da borda da chapa ao centro do furo Distância entre furos Diâmetro da haste e da rosca M30 x 3.MC Dimensões do tirante.5 Comprimento da rosca M30 x 3. LIMITES E TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS DO TIRANTE DE TRAVAMENTO OU DE MANOBRA .MC Dimensões da bucha.3 +0.MC As dimensões e tolerâncias dimensionais da máquina de chave . sujeito à aprovação do DNIT. de AMV – 13 / 23 LIMITES E TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS DA MÁQUINA DE CHAVE .5 Comprimento total do tirante (chapa + haste soldada à chapa) LIMITES E TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS DA BUCHA DO TIRANTE DE MANOBRA .MC e de seus componentes deverão estar contempladas no projeto e nos desenhos a serem apresentados pelo fornecedor. em mm (vide Figura 2) Dimensão nominal Tolerâncias Medição Diâmetro externo da bucha Diâmetro interno da bucha Altura da bucha Espessura da bucha Chanfro externo da bucha LIMITES E TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS DAS FERRAGENS DE ACOPLAMENTO DA PBI à MC Dimensão Instrumentação de Tolerâncias Medição nominal verificação Dimensões do suplemento.DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM .PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC.25 Paquímetro Nivelamento relativo entre semiplaca e suplemento (Instrução de medição) Calibre de lâminas 1 PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 70 . em mm (vide Fig.80 Paquímetro Distância entre faces paralelas da porca (S) 18.7 -0.2 Paquímetro Diâmetro externo (d2) 21.0. em mm (vide Fig.4) Diâmetro Ø2 13.DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM .5 -0.5 +0.7 +0.05 -1. conforme Figura 3 Trena Dimensões do dobramento e furação.05 Paquímetro Altura da cabeça (k) 7.0 +0 -0.45 . em mm (vide Figura 7) Diâmetro interno (d1) 12. em mm (vide Fig. na união do suplemento a placa bitoladora isolada.0 +0.1 +0 -0 Paquímetro PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 71 .4 Trena Posicionamento dos furos da parte central para extremidades (ver Figura de dobra e furação) 120 +1 -1 Trena Dimensões do parafuso sextavado M-12-30-4.7 Paquímetro Comprimento da parte roscada (b ref) = (A) 25 +3.43 Paquímetro Dimensões da arruela B-12.5 +0. N e P).5) Comprimento do parafuso (l) 30 +1.5 Paquímetro Distância entre faces paralelas do parafuso (S) 18 +0 -0.2 +0 -1.43 Paquímetro Dimensões da porca sextavada M-12-5.PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC.45 Paquímetro Diâmetro do parafuso (d) = diâmetro da haste (ds) 12 +0.5 -3.4 -0. em mm (a ser previamente acordado entre o comprador e fornecedor) Comprimento do suplemento (L) Trena Distâncias (M. em mm (vide Figura 3) Régua e calibre Planicidade da semiplaca e suplemento (Instrução de medição) 1:600 Dimensões dependentes do tipo da MC. 6) Altura da porca (m) 12. de AMV – 14 / 23 LIMITES E TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS DAS FERRAGENS DE ACOPLAMENTO DA PBI à MC Dimensão Instrumentação de Tolerâncias Medição nominal verificação Dimensões do suplemento.6S.5 Paquímetro Posicionamento dos furos Ø2 Gabarito Distância entre furos para Ø2 80 +0. DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM - PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC, de AMV – 15 / 23 LIMITES E TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS DAS FERRAGENS DE ACOPLAMENTO DA PBI à MC Dimensão Instrumentação de Tolerâncias Medição nominal verificação Dimensões da arruela B-12, em mm (vide Figura 7) Distância entre as extremidades travamento da arruela (h) exteriores de 5,9 +0 -0,9 Paquímetro Largura (b) 4,0 +0,2 -0,2 Paquímetro Espessura (s) 2,5 +0,15 -0,15 Paquímetro Massa nominal em kg de uma máquina de chave - MC Características Massa nominal Tolerâncias Medição Elétrica Máquina de Chave – MC Eletropneumática com todos os componentes Eletro-hidráulica Tirante da MC ( ( ) Travamento ou ) Manobra Tratamento superficial - MC Especificar: Proteção antioxidante - MC Especificar: Isolamento elétrico - MC Especificar: PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES - MC A amostragem deve ser individual em 100% do lote da máquina de chave - MC Antes de qualquer outra verificação, todas as amostras de cada lote devem ser submetidas às verificações de aspecto, forma e dimensão complementadas pelas demais verificações das condições gerais e específicas, apresentadas no projeto do fabricante, para a MC e de todos os seus componentes, inclusive ferragens. Somente a amostra e/ou lote que estejam de acordo com estas verificações devem ser submetidas a ensaio. PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 72 DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM - PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC, de AMV – 16 / 23 PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES Suplemento da Placa bitoladora Isolada e elementos de fixação - Nível de Inspeção II Ensaios realizados / Níveis de Qualidade Aceitável (NQA) AC Regime Inspeção / Comutação Medição Limite Aceite Ensaio Dimensional e Visual / NQA = 2,5% Outros Ensaios: (Especificar) / conforme critérios indicados nos itens dos ensaios O Plano de Amostragem e os procedimentos para inspeção são específicos para cada tipo de verificação e de ensaio, tendo sido adotados aqueles constantes da norma ABNT-NBR-5426/1985 e ABNT-NBR-13017/1993 (Placa bitoladora e suplemento). Elementos de fixação constituídos de parafusos, porcas e arruelas. O Plano de Amostragem e os procedimentos para inspeção são específicos para cada tipo de verificação e de ensaio, tendo sido adotados aqueles constantes da norma ABNT-NBR-5426/1985 e a NBR-10106 de especificação para a inspeção de aceitação de elementos de fixação, observando-se sempre que possível, os parâmetros especificados pelo DNIT. VERIFICAÇÃO NA FÁBRICA - MC Atende SIM NÃO Isolação elétrica ( ) ( ) Tempo de operação ( ) ( ) Força de tração ( ) ( ) Força de travamento ( ) ( ) ( ) ( ) Outras características operacionais Especificar: VERIFICAÇÃO APÓS INSTALAÇÃO NO LOCAL A QUE SE DESTINA - MC Atende SIM NÃO Tempo de operação ( ) ( ) Comando ( ) ( ) Indicações ( ) ( ) Outras características operacionais ( ) ( ) Especificar: ( ) ( ) VERIFICAÇÃO NO SISTEMA - MC A máquina de chave deve ser submetida a ensaio, integrada no sistema a que se destina para avaliação de seu desempenho como elemento de intertravamento vital integrante do sistema. Atende SIM NÃO ( ( ) ) PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 73 DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM - PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC, de AMV – 17 / 23 ENSAIOS REALIZADOS – MC Composição química da barra ou chapa de aço ABNT, a ser definido (NBR-NM-87) Ferragem de acoplamento da MC Designação do aço Elementos químicos Limites (%) Medição (%) Carbono - C Manganês - Mn TIRANTE (de travamento sem bucha ou de manobra com bucha). Fósforo - P máx. Enxofre - S máx. Carbono - C Manganês - Mn Bucha AGG 25 x 20, para o TIRANTE de manobra. Fósforo - P máx. Enxofre - S máx. Composição química de chapa grossa de aço carbono (NBR-6648) Teores máximos em massa % Ferragem de acoplamento da MC Grau Elementos químicos Suplemento da Placa Bitoladora Isolada CG-26 Limite máx. Carbono -C 0,25 Manganês - Mn 1,20 Fósforo - P 0,040 Enxofre - S 0,050 Silício - Si - Medição (%) Composição química de aço carbono para parafusos do suplemento (NBR-8855) Elementos de fixação do Suplemento Parafusos M-12-30 para união do suplemento da placa bitoladora isolada à MC. Classe de resistência mecânica 4.6S Composição química (análise de peça) Limites (%) Medição (%) Carbono - C mín. - Carbono - C máx. 0,550 Fósforo - P máx. 0,050 Enxofre - S máx. 0,060 Composição química de aço carbono para porcas do suplemento (NBR-8852) Elementos de fixação do Suplemento Classe de resistência mecânica Composição química (análises confirmatórias) Carbono - C Máx Porcas M-12 dos parafusos para união do suplemento da placa bitoladora isolada à MC. 5 (NBR-8852) Medição (%) Limites (%) Manganês - Mn mín 0,50 - Fósforo - P máx 0,110 Enxofre - S máx 0,150 PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 74 DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM - PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC, de AMV – 18 / 23 ENSAIOS REALIZADOS – MC Composição química de aço para molas das arruelas do suplemento (NBR-6392) Elementos de fixação do Suplemento Composição química (análises confirmatórias) % Aço Limites (%) Medição (%) Carbono - C Arruelas de pressão com extremidades retas M-12, acordado entre comprador e fornecedor. Manganês - Mn Molas Fósforo - P máx. Enxofre - S máx. Atende PROPRIEDADES MECÂNICAS - MC Os requisitos de propriedades mecânicas da Máquina de Chave – MC especificados no projeto do fabricante e informados nos Certificados de Qualidade do produto devem ser verificados de acordo com a norma ABNT-NBR-11764/2011 (EB-1235 e NBR-7696). SIM NÃO ( ( ) ) PROPRIEDADES MECÂNICAS – FERRAGEM DE ACOPLAMENTO DA MC Atende Propriedades mecânicas de barra ou chapa de aço ABN, para TIRANTE – NBR-NM-87 As propriedades mecânicas do aço ABNT a ser definido para o TIRANTE de travamento sem bucha ou de manobra com bucha, devem ser verificadas a sua conformidade, de acordo com aquelas fornecidas com o Certificado de Qualidade do produto. SIM NÃO ( ( ) ) Atende Propriedades mecânicas do aço ABNT, para bucha AGG do tirante – NBR-NM-87 As propriedades mecânicas do aço ABNT a ser definido para a bucha AGG 25 x 20 para o tirante de manobra, devem ser verificadas a sua conformidade, de acordo com aquelas fornecidas com o Certificado de Qualidade do produto. SIM NÃO ( ( ) ) Propriedades mecânicas do aço carbono para o suplemento da PBI - NBR-6648 Aço carbono Componente da ferragem da máquina de chave - MC Grau CG-26 (NBR-6648) Chapa grossa em aço carbono, grau CG-26, para o suplemento da placa bitoladora isolada. Propriedades mecânicas Ensaios Tração Limite Ensaios de tração de acordo com a NBR-6673 (MB-856) Limite de resistência – LR (MPa) mín 410 Limite de escoamento – LE (MPa) mín 255 L0 = 50 mm mín 24 L0 = 200 mm mín 20 Alongamento após ruptura – A (%) Medição PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 75 Classe de resistência Componente da ferragem da máquina de chave .6 S (NBR-8851) Parafuso M-12-30. máx.Rm (MPa) Tração Limite inferior de escoamento .DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM .NBR-6648 Propriedades mecânicas Ensaios Dobramento Limite Ensaios de dobramento de acordo com a NBR-6153 (MB-5) Onde: E = espessura do Ensaio de dobramento 180° (calço) corpo de prova CP.2 Dureza Vickers – HV. aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na norma NBR-8855.5 2 Dureza Rockwell .ReL (MPa) Alongamento após ruptura – A (%) Resistência sob carga com cunha (MPa) Tensão sob carga de ensaio (Sρ) Carga Dureza Brinell – HB. HB máx.HRC Limite Sρ mín. mín.PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC. Propriedades mecânicas Ensaios Ensaio de tração de acordo com a NBR-ISO-6892 (NBR-6152) nom. Propriedades mecânicas de aço carbono para parafuso de uso estrutural. Classe de resistência Componente da ferragem da máquina de chave . nom.MC 4. F ≥ 98 N Dureza Limite NOTA: demais condições de ensaio. HV máx. amostragem. mín. inspeção.94 MPa HV mín. Medição 2. – NBR-8855. mín. F = 30 D 0. classe 4. grau de produto C.MC 5 (NBR-8852) Porcas M-12. Propriedades mecânicas de aço carbono para porcas sextavadas. máx. HRB máx.0 E NOTA: demais condições de ensaio. 67. Medição 610 130 302 30 PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 76 . mín. mín. classe 5 – NBR-10062. 225 120 250 114 238 HRB mín. de parafusos para união do suplemento da placa bitoladora isolada à MC Ensaios Propriedades mecânicas para porcas de rosca normal Tensão da carga de ensaio .HV Dureza Rockwell . Resistência à tração .HR Medição 400 400 240 240 22 400 Sρ/ReL ou Sρ/Rρ0. de AMV – 19 / 23 ENSAIOS REALIZADOS – MC Propriedades mecânicas do aço carbono para o suplemento da PBI . HB mín. aceitação e rejeição encontram-se estabelecidas na norma ABNT-NBR-6648/1984 (EB-255). para união do suplemento da placa bitoladora isolada à MC.0 99.Sρ (MPa) Dureza Dureza Vickers . inspeção.6 S. classe 5 – NBR-10062. Tipo de arruela Componente da ferragem da máquina de chave . PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 77 . aceitação e rejeição. inspeção. 4. máx. encontram-se estabelecidas na norma NBR-5927. e quando possível deve ser aplicado com uma carga de HV30. Demais condições de ensaio.000 Tempo de aplicação (s) Compressão 120 Resistência à compressão prolongada das arruelas galvanizadas (deformação permanente h) mín. NOTAS: O ensaio de dureza Vickers é decisivo. de acordo com a NBR-6392. encontram-se estabelecidas nas normas NBR10062 e NBR-10106. intercaladas por arruelas lisas (h) Torção Medição Características Cinza fosca Granulação Fina Fissura Não NOTAS: Demais condições de ensaios para a verificação das propriedades mecânicas das arruelas de pressão simples. Propriedades mecânicas de aço (para molas) para arruelas de pressão B-12 – NBR-6392. mín.B12.MC B12 (NBR-5854) Arruelas de pressão simples com extremidades retas . máx. aceitação e rejeição.DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM . 44 50 450 520 Dureza Rockwell C (HRC) de arruelas de pressão galvanizadas. Cargas de ensaio (N) Trinca Resistência à torção de 90° Superfície de ruptura 48 Não Características: Fissura Não Ruptura Não Cor Entalhe 4 28. devem ser estabelecidas de comum acordo entre o comprador e o fornecedor. Quanto às condições de inspeção. Quando o ensaio de dureza aplicado for efetuado pelos métodos Brinell e Rockwell.PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC. máx.000 Tempo de aplicação em montagem de 10 arruelas de pressão. para parafusos na união do suplemento da placa bitoladora isolada à MC. de AMV – 20 / 23 ENSAIOS REALIZADOS – MC Propriedades mecânicas de aço carbono para porcas sextavadas.25 Dureza Rockwell C (HRC) de arruelas de pressão após o tratamento térmico Dureza Cargas de ensaio (N) 28. 49 Resistência à compressão de arruelas sem proteção de superfície (deformação permanente h) mín. Ensaios (NBR-5927) Propriedades mecânicas Limite Dureza Vickers (HV) de arruelas de pressão galvanizadas mín. a conversão deve ser efetuada pelas tabelas respectivas da ISO. com mês e ano.6S. contendo: Marca do DNIT. contendo: Marca do DNIT. de AMV – 21 / 23 OUTROS ENSAIOS – MC (Especificar) Tipo de ensaio realizado: VERIFICAÇÕES MC MARCAÇÃO DA MÁQUINA DE CHAVE . Marcação das porcas M-12-5.MC De acordo com a norma NBR-10062.DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM . PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 78 . modelo. e tipo da placa com a indicação para AMV sob a placa de apoio nº 0 e 1 ou nº 2. fica a critério do fornecedor. marca do fabricante.MC A marcação do suplemento deverá ser marcada em baixo relevo. para suplemento .MC ATENDE NÃO ATENDE A marcação do AM deverá ser na carcaça.MC A marcação da bucha deverá ser em local bem visível quando devidamente ajustada. Marcação dos parafusos M-12-30-4. e número de série. data de fabricação. marca do fabricante. Marcação das arruelas B-12. data de fabricação. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Marcação do tirante de travamento ou de manobra . com mês e ano. de acordo com o fabricante. para suplemento . data de fabricação. Marcação do suplemento da placa bitoladora isolada (PBI) .MC Não existindo nenhuma exigência normativa da ABNT. com mês e ano. com relação à marcação das arruelas de pressão com extremidades retas B-12. marca do fabricante.PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC. data de fabricação. com mês e ano.MC A marcação dos parafusos deverá conter: Classe de resistência mecânica seguida da letra “S”. contendo: Marca do DNIT. as porcas com classes de resistência 4 e 5 não necessitam de marcação. marca do fabricante. para suplemento . Marcação da bucha AGG para tirante de manobra . indicativa do tipo estrutural e marca do fabricante.MC A marcação do tirante deverá conter: Marca do DNIT. ( ) ( ) Isento de irregularidades nas superfícies de contato.PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC. ( ) ( ) Isenta de irregularidades nas superfícies de contato. e Outros defeitos que prejudiquem sua utilização.6S: Devem ter bom acabamento e isentos de defeitos como: As porcas sextavadas M-12-5: Devem ter bom acabamento e isentas de defeitos como: PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 79 .DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM . ( ) ( ) Isento de depressões. ( ) ( ) Isenta de trinca. e Isenta de dobra e marca de ferramenta em operação de conformação (forjamento e laminação). Isento de dobra e marca de ferramenta em operação de conformação (forjamento e laminação). NÃO ATENDE ( ) ( ) ( ) ( ) Isento de rebarbas. ( ) ( ) ( ) ( ) VERIFICAÇÃO VISUAL – FERRAGEM DE ACOPLAMENTO . O suplemento da Placa Bitoladora Isolada – PBI. ( ) ( ) Isento de desnível. e Isento de empeno. obtido de chapa grossa. bem como a bucha para pino destinada ao tirante de manobra: Deve ter bom acabamento. ( ) ( ) Isenta de rebarba. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Isenta de carepa. a ser apresentado ao comprador pelo fabricante / fornecedor. grau CG-26 (NBR-6648): Deve ser isento de quaisquer defeitos. tais como: Os parafusos sextavados M-12-30-4.MC O tirante de travamento ou tirante de manobra. ( ) ( ) Isento de rebarba.MC ATENDE A máquina de chave .MC deve estar de acordo com o acabamento especificado no projeto da máquina de chave. isentas de defeitos que afetem a sua utilização. ( ) ( ) Isento de trinca. ( ) ( ) ( ) ( ) Isento de carepa. de AMV – 22 / 23 VERIFICAÇÃO VISUAL . ( ) ( ) ( ) ( ) comprometa as suas VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL . superfície lisa e livre de defeitos.PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL FICHA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MANOBRA – AM e MC. ( ) ( ) Isenta de trinta. de AMV – 23 / 23 VERIFICAÇÃO VISUAL – FERRAGEM DE ACOPLAMENTO . e Isenta de descarbonetação que características mecânicas. ( ) ( ) Isenta de dobra em operação de conformação. ( ) ( ) Não deve ter pontas sobrepostas. ( ) ( ) Isenta de irregularidades nas superfícies de contato. devendo ser isentas de: Isenta de carepa.MC Verificação dimensional de conformidade com os desenhos e dimensões apresentadas no projeto do fabricante. para a MC e dos demais componentes. inclusive ferragens.DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTURA DE TRANSPORTES PIM . ( ) ( ) Isenta de rebarba.MC ATENDE NÃO ATENDE As arruelas de pressão simples com extremidades retas: Devem ter bom acabamento. ATENDE ( ) NÃO ATENDE ( ) Data e Identificação do Responsável: PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 80 . ( ) ( ) Não deve ter espessura interna maior que a externa. Trabalho compilado pelo PIM-018 – AMV – Equipamentos de Manobra : 81 .