Direção ExecutivaCoordenador Redatorial: Ricardo Sá e Silva
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[email protected] 14 Colaboração Redatorial Luís Andrade Ferreira, Flávio Antunes Ferreira, Roberson Polimeni Goes, Fernando J.T.E. Ferreira, Dinis Carvalho, António Varandas, Paulo Peixoto, Raúl Dória, Manuel Carvalho, Carlos Fagundes, Paulo Falcão, Rui Pona da Costa, Ralf Hickl, Ileana Keges, Martin Motz, Adelino Santos, Carlos Teixeira Photography, Gonçalo Domingues, Ricardo Sá e Silva, Rosário Machado e Helena Paulino Redação, Edição e Administração CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.® Grupo Publindústria Tel.: +351 225 899 626/8 · Fax: +351 225 899 629
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[email protected] www.engebook.com 126 127 'HVDƬRVQDLPSODQWD¾RGDJHVW¾RGDPDQXWHQ¾R Oportunidades para melhorar o desempenho dos motores de indução trifásicos durante a a sua reparação/rebobinagem (2.ª Parte) Introdução aos sistemas de produção (2.ª Parte) vozes do mercado 20 A relação intrínseca entre Sustentabilidade e Manutenção espaço de formação 22 Ficha técnica n.º 6 26 informações APMI 34 informações AAMGA 36 notícias da indústria 57 58 62 68 70 74 dossier sobre segurança na manutenção 2FRQWULEXWRGDƬDELOLGDGHSDUDDJDUDQWLDGRVUHTXLVLWRVGHVHJXUDQÂDHDPELHQWH Segurança, a perspetiva dos utilizadores Segurança na manutenção $SOLFD¾RGDWHUPRJUDƬDFRPRWÄFQLFDGHDSRLR»LQVSH¾RHPDQXWHQ¾RLQGXVWULDO Microcontroladores: segurança funcional para aparelhos com comando eletrónico sumário Diretor-Adjunto Raúl Dória M 126/127 nota técnica 78 Diagnóstico de avarias em motores de indução 86 88 Integrar o Lean Manufacturing desde o desenvolvimento Soluções energéticas com sistemas de ar comprimido case study 1 Diretor Luís Andrade Ferreira entrevista pDQRVVDUHFHQWH&HUWLƬFD¾R$PELHQWDOÄXPIDWRULPSRUWDQWHSDUDDQRVVDFRPSHWLWLYLGDGHQRPHUFDGRq Sónia Silva, WEGeuro 92 p3HUVLVWÅQFLDHRIHUWDGHSURSRVWDVLQRYDGRUDVqPedro Vieira, Lubrigrupo 94 (PSUHVDGHSUHVWÈJLRDVVLQDODDQRV*XLOKHUPH%RODV%RODVs0¼TXLQDVH)HUUDPHQWDVGH4XDOLGDGH 98 p8QL¾RHHPSHQKRGHWRGDDHTXLSDqTeresa Martins, ENERMETER 100 pRPHUFDGRGHYLGR»FULVHƬFRXPXLWRPDLVH[LJHQWHqJosé Meireles, M&M Engenhraia 90 reportagem 102 1.ª edição F.Fonseca Day: sucesso garantido 106 RS Components lança novo software de GHVLJQHOÄWULFRSDUDSURƬVVLRQDLVGHHQJHQKDULD publi-reportagem 108 5HGH(OHFWU¾RsDVROX¾RSDUDRVVHXVUHVÈGXRVGHHTXLSDPHQWRVHOÄFWULFRV 110 9L*,(6ROXWLRQVRSDUFHLURLGHDOQD*HVW¾RGH,QVWDODÂÐHVH(TXLSDPHQWRV informação técnico-comercial 112 114 116 118 120 122 124 126 128 130 6FKDHưHU,EHULD,QGÕVWULDGHDOLPHQWD¾RHEHELGDVP¼TXLQDVGHHQFKLPHQWRHHPEDODJHP Schneider Electric: REFLEX IC60: disjuntor Tudo-Em-Um Rittal apresenta nova geração de ar-condicionados Blue e+ Gama de motores WEG W22 Super Premium reduz perdas em 40% Interface de migração de PLC da Weidmüller Navaltik Management: ManWinWin 60$57® Renascimento: O peso dos custos de manutenção no setor da gestão de resíduos Amb3E: Rede Electrão – uma ideia a reter 6.)(Q&RPSDVV)LHOG3HUIRUPDQFH3URJUDPPH OMICRON lança a próxima geração de unidades de teste SFRA 132 bibliografia 134 produtos e tecnologias 158 calendário de eventos 160 índice remissivo www.revistamanutencao.pt Os artigos inseridos são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. Aceda ao link através deste QR code. /revistamanutencao M 126 127 A APMI – Associação Portuguesa de Manutenção Industrial está, como sabem, a organizar mais um Congresso Nacional de Manutenção. Simultaneamente organiza, em colaboração com a AAMGA – Associação Angolana de Manutenção e Gestão de $FWLYRVR(QFRQWURGH0DQXWHQ¾RGRV3DÈVHVGH/ÈQJXD2ƬFLDO3RUWXJXHVD Neste congresso, e como é habitual nestas reuniões, vão ser discutidos temas da maior relevância e cuja importância extravasa largamente o âmbito da Manutenção Industrial. 2DSDUHFLPHQWRGHQRYDVWHFQRORJLDVDSOLFDGDVDRVHTXLSDPHQWRVOHYDDXPD DOWHUD¾RGRVSDUDGLJPDVGH0DQXWHQ¾RDTXHHVW¼YDPRVKDELWXDGRV$SDUHFHP novos conceitos, como a ,QWHUQHWRI7KLQJV ou os &\EHU3K\VLFDO6\VWHPVTXHWUD]HP FRQVLJR SU¼WLFDV GH 0DQXWHQ¾R DVVRFLDGDV GLIHUHQWHV GDTXHODV SUDWLFDGDV QRVHTXLSDPHQWRVPDLVpWUDGLFLRQDLV”. A Manutenção aparece por essa via associada a novos conceitos de Gestão de $FWLYRVHPTXHDVXDLQWHJUD¾RÄIXQGDPHQWDOSDUDTXHRUHWRUQRGRVLQYHVWLmentos seja possível com taxas atraentes para os investidores, com a aplicação de QRYDV WHFQRORJLDV TXH SHUPLWHP WRUQDU DV RUJDQL]DÂÐHV PDLV FRPSHWLWLYDV QXP mundo cada vez mais globalizado. 7DOOHYD»QHFHVVLGDGHGRVSURƬVVLRQDLVGD0DQXWHQ¾RDGTXLULUHPQRYRVFRnhecimentos e competências para exercerem plenamente a sua atividade. ApareFHPDVVLPQRYRVGHVDƬRV 7RGDVHVWDVTXHVWÐHVWÅPGHVHUGHEDWLGDVGHXPDIRUPDDEHUWDHFRQVWUXWL- editorial YDSRLVQ¾RYDOHGL]HUTXHSRGHUHPRVVREUHYLYHUSDVVDQGRDRODGRGDTXLORDTXH PXLWRVM¼FKDPDPGHQRYDUHYROX¾RLQGXVWULDO(Q¾RK¼¼UHDVGDHFRQRPLDTXHVH SRVVDPFRQVLGHUDUpDVDOYRqGHWRGDVHVWDVHYROXÂÐHVFLHQWÈƬFDVHWÄFQLFDV'HVGH DFRQVWUX¾RFLYLO»DJULFXOWXUDGDVLQGÕVWULDVGHSURFHVVR»VGHpPDQXIDWXUD”, até »VHPSUHVDVGHVHUYLÂRVWRGDVHVW¾RHQYROYLGDV7RGRVHVWDPRVHQYROYLGRV 2 7RUQDVHSRULVVRPDLVSUHPHQWHGLVFXWLUHVWDVTXHVWÐHVHDVVXDVFRQVHTXÅQFLDV E o local ideal para o fazer será no 13.º Congresso Nacional de Manutenção. Lá HVWDUHPRVHFRQWDPRVFRPDYRVVDDPSODSDUWLFLSD¾R M Luís Andrade Ferreira Diretor 'HVDƬRVQDLPSODQWD¾R da gestão da manutenção M 126 127 Flávio Antunes Ferreira1, Robersom Polimeni Goes2 (VSHFLDOLVWDHP(QJHQKDULDGD0DQXWHQ¾RƮDYLRORJR#\DKRRFRPEU 2 Mestre em Engenharia Mecânica,
[email protected] 1 4 artigo científico &KDOOHQJHVWRLPSOHPHQWDWLRQRIPDLQWHQDQFHPDQDJHPHQW RESUMO TXDOLƬFDWLRQEHFDPHPDQGDWRU\HVSH- HOHWUÎQLFRVGD,QWHUQHWFRPRpGoogle” A gestão da manutenção é, atualmen- cially in a scenario of open and compe- XWLOL]DQGR R HQIRTXH p*HVW¾R GD 0D te, um elemento presente num gran- titive markets. Its implementation, ho- QXWHQ¾R” bem como todos os sub- de número de organizações. A busca wever, often ends up frustrated when tópicos apresentados neste artigo. GDTXDOLILFD¾RVHWRUQRXREULJDWÎULD time and money are wasted on these $ SDUWLU GHVWH HQIRTXH FRQVLGHUDVH principalmente num cenário de mer- improvement projects. Most compa- TXH D LQWHUSUHWD¾R GRV GDGRV WRUQD cados abertos e competitivos. Sua im- nies do not have a structured mainte- possível a obtenção de subsídios ade- plantação, no entanto, não raras ve- nance sector which leads to establish- TXDGRV SDUD R SODQHMDPHQWR H DÂÐHV ]HV DFDED IUXVWUDGD TXDQGR WHPSR PHQW RI PDQDJHPHQW PRUH GLƯFXOW futuras. e dinheiro são desperdiçados nesses since no previous data to answer the A adoção da gestão da manuten- projetos de melhoria. A maioria das expectations of the internal customer, ¾RWHPDXPHQWDGRVLJQLƬFDWLYDPHQWH empresas não possui um setor de ma- takes longer causing higher expenses MXQWR»VHPSUHVDV%XVFDPHODVHPHV- QXWHQ¾RHVWUXWXUDGDRTXHOHYDDLP- and delay in implementation result. SHFLDOXPDTXDOLƬFD¾RPDLRUTXHSRV- plantação da gestão mais difícil, pois This paper examines the challenges in sa trazer um diferencial competitivo, VHP GDGRV DQWHULRUHV D UHVSRVWD »V the implementation of maintenance peça fundamental no mercado vigente expetativas do cliente interno é mais management. This work will be pre- (SCHMIDT, 2005). demorada, ocasionando maiores gas- sented to the importance and chal- (VWH WUDEDOKR EXVFD LGHQWLƬFDU RV tos com implantação e a demora no lenges of maintenance management, PDLRUHV GHVDƬRV H DV PHOKRUHV VROX- resultado esperado. Este artigo anali- as well as some procedures used to ções para implantação da gestão da sa os desafios na implantação da ges- implement and control the same, and PDQXWHQ¾R 6HPSUH TXH VH IDOD HP tão da manutenção. Neste trabalho the failures that we can identify sa- PDQXWHQ¾R WHPVH D LPSUHVV¾R TXH será apresentada a importância e os tisfactory to the company wanting to GHYH H[LVWLU PXLWD GLƬFXOGDGH QD LP- desafios da gestão da manutenção, remain in the market increasingly com- plantação de um processo de Gestão bem como alguns procedimentos petitive, because as one can see this da Manutenção. Na atual conjuntura usados para a implantação e contro- working maintenance management is FRPSHWLWLYD TXDQGR VH EXVFD D LQVHU- OH GD PHVPD H DV IDOKDV TXH SRGH- DYHU\HƪHFWLYHWRROLQWKHPDLQWDLQD- ção, no mundo globalizado, das em- mos identificar, satisfatórios para a bility of the operation of enterprises. SUHVDVDTXHVW¾RPDQXWHQ¾RWHPXP HPSUHVD TXH GHVHMDP SHUPDQHFHU 7KXVWKLVDUWLFOHDLPVWRƬQGHOHPHQWV fator preponderante na redução de presentes no mercado cada vez mais indicative of how maintenance mana- custos. Esse sistema deveria ser trata- competitivo, pois como se pode ver gement is directly linked to all sectors do como um investimento e não como neste trabalho a gestão da manuten- of business, not only in production uma despesa, pois, além de manter ção é uma ferramenta muito eficaz where there are some challenges in determinado bem em funcionamento, na manutenção da operação das em- the process of implementing a mainte- mantém também o processo produ- presas. Assim, este artigo se propõe nance management system. tivo, razão de existir da organização a buscar elementos indicativos de como a gestão da manutenção está Keywords: Maintenance Management System. Implementation. Challenges. 2004). Além do benefício da gestão, a im- diretamente ligada a todos os seto- plantação de um Sistema de Gestão da res das empresas e não somente na 0DQXWHQ¾RoHo 7ULPHVWUHVGH (CHIOCHETTA; HATAKEYAM; MARÇAL, produção onde há alguns desafios no 1. INTRODUÇÃO PDQXWHQ¾RÄXPDTXHVW¾RGHVREUHYL- processo de implantação do Sistema O presente artigo trata-se de uma revi- vência empresarial, pois o cenário atual de Gestão da manutenção. V¾RELEOLRJU¼ƬFDVREUHRWHPD*HVW¾R H[LJH TXH DV RUJDQL]DÂÐHV EXVTXHP Palavras-chave: Sistema de gestão da GD 0DQXWHQ¾R IRFDQGR RV GHVDƬRV uma redução de custos e otimização PDQXWHQ¾R,PSOHPHQWD¾R'HVDƬRV encontrados em sua implementação. de todos os setores da empresa para $SUHVHQWDVH DSHQDV XP HQIRTXH VR- fazer frente ao mercado altamente bre o tema proposto. Aborda uma re- competitivo. ABSTRACT visão de literatura, onde foi efetuada Existem diversas ferramentas dis- The Management System is curren- UHYLV¾R ELEOLRJU¼ƬFD DWUDYÄV GH SHV- poníveis para a implantação de um tly maintaining element present in TXLVDHPOLYURVUHYLVWDVWÄFQLFDVDUWL- Sistema de Gestão da Manutenção, PDQ\ RUJDQL]DWLRQV 7KH TXHVW IRU gos; normas e resoluções; endereços YLVWRTXHDVOLWHUDWXUDVV¾RLQRYDGRUDV agrupar HWDSD Ä SUHFLVR UHJLVWDU QR software e avaliar evidências para determinar WRGRV RV DWLYRV GD HPSUHVD GHVGH P¼ DGHTXDGDPHQWH XP PHLR D VH UHDOL- TXLQDVDWÄSHTXHQDVIHUUDPHQWDVHPD ]DU D PDQXWHQ¾R XWLOL]DQGR HƬFLHQ- QXDLV RX VHMD WXGR R TXH ID] SDUWH GD temente os recursos e cumprindo as SODQWD LQGXVWULDO 8PD YH] TXH D OLVWD metas determinadas acaba facilitando HVWHMDFRPSOHWDYRFÅSRGHLQLFLDUDFDS todos os setores da empresa a atingir WXUDGHLQIRUPDÂÐHVWDLVFRPRKLVWÎULFR as metas traçadas anteriormente (SLA- GDVWDUHIDVM¼UHDOL]DGDVRWHPSRPÄGLR CK. no diagrama abaixo: citados e consiste em reunir. 1999). Gestões facilitadoras DOÄP GH VHU GH H[WUHPD LPSRUW½QFLD boradas tendem a obedecer a uma se- A gestão da manutenção é um pro- SDUDVHREWHUERQVUHVXOWDGRVFRPRXVR TXÅQFLD GH WUDEDOKR FRPR SRU H[HP- FHVVRUHDOL]DGRSRUSURƬVVLRQDLVFDSD- GR VLVWHPD GH JHVW¾R 1HVWD SULPHLUD plo.todas as atividades projetadas e ela- 3. HQWUH IDOKDV 07%).6. a atividade de ma- GH WUDEDOKR 5HJLVWR GRV SHUÈRGRV GH Existe um GHƬFLW muito grande de in- QXWHQ¾RGHYHVHURVXSRUWHSDUDTXH PDQXWHQ¾R SUHYHQWLYD 03. Etapas de Desenvolvimento artigo científico GDGH GDV P¼TXLQDV PDQXWHQ¾R HQWUH RV HTXLSDPHQWRV QR SURFHVVR GH JHV- RXWUDVFRLVDV5HJLVWRGHSHVVRDOWÄF W¾RHVLPGDGRVHVSHFÈƬFRVVXDVHQWUD- QLFR1HVWDHWDSDÄHVVHQFLDOLQVHULUQR GDVSURFHVVRVFRQWUROHVDUTXLYRVVH- VLVWHPDWRGRVRVQRPHVGHSHVVRDVTXH gurança. deve avaliar todo ID]HPSDUWHGDHTXLSHVHMDRSHVVRDOGH R DPELHQWH HQYROYLGR HTXLSDPHQWRV PDQXWHQ¾R EHP FRPR VXSHUYLVRUHV P¼TXLQDVsoftwares. WÄFQLFRV H DWÄ PHVPR JHVWRUHV &RP A manutenção precisa propiciar HVWDOLVWDFRPSOHWDRVJHVWRUHVGHFDGD condições de evitar todas as falhas não SODQWDSRGHPLQLFLDURVUHJLVWRVGHKRUDV 3.4. ou seja. além disso. entre outros. WHPSR GH LQDWLYL Formular Teorias Desenvolver Plano de Trabalho Fazer Observações 9HULƬFDU Teorias Figura 1. Complicadores previstas. ) 8 Deve compreender não somente YHVWLPHQWR WHFQROÎJLFR QR SDUTXH LQ- não haja necessidade de manutenção ]LU GDWDV H KRU¼ULRV HP TXH DFRQWHFHP dustrial apesar do aumento industrial emergencial. FXVWRWRWDOGHSURSULHGDGH'HVVDIRUPD GHTXDQGRUHSXVHURHVWRTXHGHSHÂDV. ção é um fator de sucesso. pág. 22-37) é necessário: "5H chão de fábrica. . não apenas garantir a sobrevivên- (2001. Roteiros de implantação da gestão da manutenção 2UHVXOWDGRGLVVRÄXPDPHOKRUYLV¾RGR A implantação de um sistema de ges- WDPEÄPK¼FRPRUHGX]LURVFXVWRVFRP 3. prejudicando as- danças necessárias para a obtenção de PHQWH VH RV SHUÈRGRV HVW¾R LUUHJXODUHV VLPRVHWRUGHPDQXWHQ¾RRTXDODFD- melhores resultados. nos se- GHWRGDVDVSHÂDVXWLOL]DGDVQRVHWRUGH fabril. FRPSUDGHSHÂDVHVREUHVVDOHQWHVRTXH A manutenção é considerada estraté- pode variar em extensão e comple- SRGHULDDXPHQWDUDLQGDPDLVRHVWRTXH gica para as organizações. Ao seguir este PLWHTXHRVJHVWRUHVSRVVDPLGHQWLƬFDU UDQÂD H GHQWUR GH FXVWRV DGHTXDGRV HVTXHPD VLPSOHV YRFÅ WHU¼ XPD ERD QR VLVWHPD RV QRPHV GH IDEULFDQWHV GH 'H DFRUGR FRP D WHQGÅQFLD TXH YHP base para seguir as ordens de trabalho. FDGDSHÂDHRULWPRGHFRPSUDGHFDGD crescendo entender o tipo de manu- realizando VREUHVVDOHQWH SHUPLWLQGR PHOKRU YLV¾R WHQ¾R DGHTXDGD SDUD FDGD RUJDQL]D- rastreamento de ativos e.7. acaba sendo desconhecido dos JXLQWHVDVSHWRV'HVHPSHQKR&RQƬD- PDQXWHQ¾RDMXGDQDHODERUD¾RSUHFL propensos utilizadores deste. Gestão da manutenção DV DÂÐHV GH PDQXWHQ¾R SUHYHQWLYD do Brasil e existem ainda muitos pro- consiste principalmente em mecanis- DMXGD D DXWRPDWL]DU D PDLRU SDUWH GRV blemas dentro das próprias empresas mos de controlo e gerenciamento de SURFHVVRV GH SODQHMDPHQWR . RVSURƬVVLRQDLVVDLDPFRPFHUWH]DTXDLV SHÂDVQ¾RV¾RXWLOL]DGDVFRPIUHTXÅQFLD não há um intercâmbio dentro da fábri- 3. EDVWDQWHVLPSOHVPDVPXLWRWUDEDOKRVR global. por con- ventário de sua empresa. garantia de FRQTXLVWDU XP PHOKRU FRQWUROR GR LQ- otimização nos processos e.QWURGX (Fonte: criado pelo autor/2013. o usuário já pode começar a utilizar o sistema VHJXLQWH»DWLYLGDGHDXIHULUOXFURVRX 6HJXQGR 'DYLV $TXLODQR &KDVH &006SDUDDMXGDUQDJHVW¾RHƬFD]GR seja. Integridade. Inserção tão da manutenção. e sem bilidade. Segundo Oliveira (2007) a gestão WHQ¾R UHDOL]DGD QR FK¾R GH I¼EULFD Quando esta nova tecnologia ou novo da manutenção contribui para a me- . Disponibilidade. evitando desperdícios cia das organizações. VD GH XP LQYHQW¼ULR LQFOXVLYH SDUD TXH o domínio da manutenção e também Segurança.5.QFOXV¾RGHSHÂDVQRVLVWHPD$LQVHU¾R HTXLSDPHQWR FKHJD GHQWUR GR VHWRU lhoria constante na empresa. onde as empresas ou organização. ou um software. pois garante [LGDGH PDV K¼ EDVLFDPHQWH TXDWUR GHSHÂDVVHPXVRQRLQYHQW¼ULR$OÄPGR D GLVSRQLELOLGDGH GRV HTXLSDPHQWRV H HWDSDVE¼VLFDVTXHV¾RFRPXQVDTXDVH UHJLVWR GH SHÂDV R VLVWHPD &006 SHU LQVWDODÂÐHV FRP FRQƬDELOLGDGH VHJX- todas as implantações. mas possibilitar- JLVWR GRV SULQFLSDLV DWLYRV (VWH SDVVR Ä e organizando os trabalhos de maneira -lhes crescimento e expansão. RX VH Ä KRUD GH PXGDU R WLSR GH PDQX ba não participando deste processo. estabelecendo as mu- DÂÐHVQ¾RHVW¾RVHQGRIHLWDVDGHTXDGD uma nova tecnologia. determinando se os WRGDVDVDWLYLGDGHVGHPDQXWHQ¾RTXH PDQGDPXPJHUHQWHƬQDQFHLURRXDWÄ PHVPRV V¾R DGHTXDGRV H FXPSUHP HVW¾R VHQGR UHDOL]DGDV DX[LOLDQGR WDP outros colaboradores sem o conheci- com os seus determinados objetivos EÄPQDVLGHQWLƬFDÂÐHVGHTXDLVWLSRVGH mento necessário na área para visitar ou estratégias. FD SDUD TXH SRVVD EDL[DU RV FXVWRV GD manutenção. manutenção preventiva.VVR SHUPL na integração da tecnologia e a gestão todas as áreas envolvidas na empresa WH FRQVWUXLU XP TXDGUR PDLV HƬFD] GH da manutenção." Depois de tudo registado. . dessa forma. Oportunidades para melhorar o desempenho dos motores de indução trifásicos durante a sua reparação/rebobinagem M 126 127 Fernando J. o programa calcula algumas JUDQGH]DVFKDYHTXHFRQVWLWXHPRVUHVSHWLYRVOLPLWHVPDJnéticos. Com base nos parâmetros elétricos e mecânicos/dimen- Figura 18. passo das bobinas. foi criado um programa informático BobiSoftvii (Figuras 17-20 e 24). VLRQDLV GR PRWRU LQFOXLQGR DV HVSHFLƬFDÂÐHV GR HQURODmento original nesses valores. É ainda descrito um programa informático para o projeto de enrolaPHQWRV WULI¼VLFRV GH JUDQGH XWLOLGDGH SDUD RV SURƬVVLRQDLV OLJDGRV»UHSDUD¾RUHERELQDJHPGHPRWRUHVHOÄWULFRV Figura 17. E. T. .a Parte Com vista a facilitar e agilizar o processo de reprojeto dos enrolamentos estatóricos de MIs.pt RESUMO 1HVWH DUWLJR WHFHPVH DOJXPDV FRQVLGHUDÂÐHV UHODWLYDV » UHparação/rebobinagem de motores de indução trifásicos. nomeadamente a GHQVLGDGHGHƮX[RPDJQÄWLFRP¼[LPDDGHQVLGDGHGHFRU0DQXWHQ¾RoHo 7ULPHVWUHVGH rente nos condutores e o fator de enchimento das ranhuras. da força (www. número de espiras por fase. magnetomotriz no entreferro e dos principais resultados numéricos. Figura 19. tendo em conta a atual transformação do mercado dos motores elétricos por força das novas Normas e Diretivas Europeias.pt | geral. São também indicadas várias formas de melhoramento do desempenho dos motores durante a sua reparação/rebobinaJHPDWUDYÄVGDDOWHUD¾RGDFRQƬJXUD¾RHGHDOJXQVDVSHWRV construtivos dos enrolamentos estatóricos originais.com).uc. entre outros.optisigma. número de grupos em paralelo. Este programa permite ao utilizador projetar um enrolamento em menos de PLQXWRV H YHULƬFDU R LPSDFWR GD RWLPL]D¾R HP WHUPRV de perdas por efeito de Joule. Lda. o utilizador SRGHU¼ PRGLƬFDU R SURMHWR RULJLQDO GH IRUPD VLVWHP¼WLFD introduzindo diversas alterações no tipo de enrolamento. O BobiSoft pode ser usado WDQWRSHORVXWLOL]DGRUHVGRVPRWRUHVSDUDHVSHFLƬFDURWLSR de rebobinagem pretendida como pelos rebobinadores para reprojetarem novos enrolamentos. Tendo esses valores como referência ou limite.optisigma@gmail. Ferreira Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Instituto de Sistemas e Robótica Universidade de Coimbra ferreira@deec. sendo atualmente comercializado pela empresa OptiSigma – Energia & Ambiente. FERRAMENTA INFORMÁTICA PARA REPROJETAR ENROLAMENTOS ESTATÓRICOS TRIFÁSICOS 10 artigo científico 2.-DQHODGHHQWUDGDGRSURJUDPD%REL6RIWTXHSHUPLWHDR utilizador optar pelo idioma português ou inglês. e observar o impacto vii Este programa foi desenvolvido em parceria com o Instituto de Sistemas e Robótica – Universidade de Coimbra. elétricos/térmicos e mecânicos. Janela para visualização da distribuição das bobinas. distorção harmónica da FMM QRHQWUHIHUURYDORUGRƮX[RPDJQÄWLFRQRHQWUHIHUURHIDtor de enchimento das ranhuras. Janela para introdução dos parâmetros originais do motor. cial de melhoramento do mesmo devido ao facto do processo HPDLO) de projetos de enrolamentos em formato eletrónico de inserção das bobinas ser manual. Exemplo de um projeto otimizado. 78% do passo polar). Como a cada projeto/ zação do enrolamento estatórico tem um impacto muito sig- VHUYLÂRGHUHSDUD¾RUHERELQDJHPFRUUHVSRQGHXPƬFKHLUR QLƬFDWLYRQRUHQGLPHQWRGRV0. podendo com o BobiSoft fazê-lo de uma nos enrolamentos. Na Figura 22 mos- Para além disso. Figura 23. os rebobinadores não entregam otimização de um enrolamento tendo em conta a distorção XPUHODWÎULRWÄFQLFRGRVHUYLÂRSURMHWRRXƬFKDGHUHSDUD- harmónica espacial da FMM e as perdas por efeito de Joule ção) aos clientes. Componentes harmónicas da FMM de dois enrolamentos tetrapolares diferentes para um estator com 36 ranhuras: (original) enrolamento concêntrico de 3 camadas. MHLWR»VUHVWULÂÐHVGRVSURFHVVRVGHIDEULFRHPVÄULH Também não é habitual os rebobinadores avaliarem o estado do núcleo ferromagnético após a etapa de extra¾R GRV HQURODPHQWRV GDQLƬFDGRV &RQWXGR HVWD DYDOLD- artigo científico ¾R Ä LPSRUWDQWH XPD YH] TXH VH R QÕFOHR HVWLYHU PXLWR Figura 22. torna-se também fácil o envio/receção (por exemplo. bem como a criação de uma base de dados.VKDYHQGRXPHOHYDGRSRWHQ- (*. Na Figura 23 apresenta-se um exemplo de Na maioria dos casos.bob). alojamento duplo e passo encurtado 12 (7 ranhuras. alojamento simples e passo completo (9 ranhuras).diferentes de enrolamentos (Figura 21). o programa permite gerar automaticamen- tra-se uma comparação de dois tipos de enrolamentos dife- WH HVTXHPDV JU¼ƬFRV H QXPÄULFRV SDUD D LPSOHPHQWD¾R rentes em termos de distorção harmónica espacial da FMM das bobinas. forma rápida. rigorosa e bem organizada. Ensaio/teste das perdas no núcleo ferromagnético estatórico. . (novo) enrolamento excêntrico/imbricado. Figura 25. não estando por isso su- editável. no entreferro. Exemplos de relatórios gerados automaticamente pelo BobiSoft. Figura 24. com toda a infor- 1RWHVHTXHFRPRM¼IRLUHIHULGRDQWHULRUPHQWHDRWLPL- mação técnica relevante (Figura 25). TXHHVWHSHTXHQRVLVWHPDSURGXWLYRHPOLQKDSURFHVVDXP HQTXDQWRRWHPSRGHSURFHVVDPHQWRGH37HGH37ÄGH único tipo de peça.PSRUWD QRWDU TXH D WHUPLQRORJLD XVDGD QHVWHV WH[WRV Q¾R WH HVW¼ YD]LR H TXH XPD SHÂD FRPHÂD D VHU SURFHVVDGD QR é nem pretende ser o padrão. respetivamente. Tempo de processamento REVHUYDUPRVRTXHDFRQWHFHQXPVLVWHPDGHSURGX¾RVHP Vamos introduzir um novo conceito: o conceito de tempo de JUDQGH FRPSOH[LGDGH 2 VLVWHPD GH SURGX¾R TXH YDPRV processamento.a Parte) Por uns momentos imagine como seria a vida onde. Terminologia . O tempo de processamento está diretamen- usar como base de estudo está representado na Figura 8. minutos/peça e de 2.2. DINÂMICA DA PRODUÇÃO dessa dinâmica podem ser mais facilmente entendidos se 3. Essa peça demorará 2 minutos a ser PRV TXH QD RSLQL¾R GR DXWRU V¾R RV PDLV DGHTXDGRV PDV SURFHVVDGDQR37GHSRLVGHPRUDU¼PLQXWRVQR37HƬ- TXHQHPVHPSUHUHÕQHPFRQVHQVRHQWUHDPDLRULDGRVDFD- nalmente mais 2. Tempo de Percurso O tempo de percurso2 de uma peça diz respeito ao tempo TXHHVVDSHÂDGHPRUDDDWUDYHVVDURVLVWHPDSURGXWLYRHP causa. não existisse mais nenhum tipo de grupos organizados de pessoas SDUDIRUQHFHURVSURGXWRVGHTXHSUHFLVDPRV no dia -a -dia.Introdução aos sistemas de produção M 126 127 (2. Um posto de trabalho pode ser apenas um bancada ou uma mesa onde um opeU¼ULR OHYD D FDER RSHUDÂÐHV PDQXDLV VHP XVR GH TXDOTXHU P¼TXLQD1RFDVRGD)LJXUDXWLOL]DPRVDUHSUHVHQWD¾RGH XPDP¼TXLQDSDUDLGHQWLƬFDUPRVXPSRVWRGHWUDEDOKR A taxa de produção ou cadência de produção diz respeito »YHORFLGDGHGHSURFHVVDPHQWRFRPTXHDP¼TXLQDRXSRVWR de trabalho processa as peças. Esta suposição apresentada por Dilworth (1992) pretende mostrar a importância das organizações nas nossas vidas. representado na Figura 8.1. Além dos postos de trabalho consideramos tam- uma operação ou um conjunto de operações numa peça ou bém espaços de armazenamento local antes de cada posto QXPORWHGHSHÂDV$VVLPWHPRVTXHRWHPSRGHSURFHVVD- GHWUDEDOKRHQRƬQDOGRVLVWHPD)LQDOPHQWHFRQVLGHUDPRV mento do PT1 é de 2 minutos/unidade (ou 2 minutos/peça). para além das famílias. Dinis Carvalho Departamento de Produção e Sistemas Universidade do Minho VRVDUWLJRVƮXHPQRVLVWHPDSURGXWLYR$OJXQVGRVDVSHFWRV 14 artigo científico KRUDHQTXDQWRR37SURFHVVDDSHQDVSHÂDVQXPDKRUD$ 3.3. 20 e 24 unidades do artigo P¼TXLQD RX SRVWR GH WUDEDOKR QHFHVVLWD SDUD OHYDU D FDER por hora. o WHPSR GH SHUFXUVR GH XPD SHÂD Ä R WHPSR TXH OHYD HVVD SHÂDGHVGHTXHLQLFLDRVHXSURFHVVDPHQWRQR37DWÄTXH Figura 8. 3. Representação de um sistema produtivo simples. resultando num tempo GÄPLFRVHGRVSURƬVVLRQDLVGRVGLYHUVRVUDPRVGDLQGÕVWULD GHSHUFXUVRGHPLQXWRVYHU*U¼ƬFRGD)LJXUD. WHUPLQDRVHXSURFHVVDPHQWRHP37&RPRLUHPRVYHULƬFDU a seguir. a sua duração e a sua complexidade.5 minutos no PT3. 9DPRVFRPHÂDUSRUFRQVLGHUDUTXHRVLVWHPDLQLFLDOPHQ- 3. este tempo de percurso depende de vários fatores. te relacionado com a velocidade de processamento ou taxa 7HPRVSRVWRVGHWUDEDOKRVHTXHQFLDLVFXMDVWD[DVGHSUR- GHSURGX¾R2WHPSRGHSURFHVVDPHQWRÄRWHPSRTXHD dução são respetivamente de 30.5 minutos/peça. É apenas um conjunto de ter- PT1 no instante zero. Para este caso particular. O PT1 processa 30 peças numa YHORFLGDGHGHSURFHVVDPHQWRGR37ÄPDLRUGRTXHDYHOR- $GLQ½PLFDGDSURGX¾RGL]UHVSHLWR»IRUPDFRPRRVGLYHU- cidade de processamento dos outros dois postos de trabalho. (produto ou artigo). ODFLRQDGRFRPXPDRXPDLVP¼TXLQDVPDVTXHQRUPDOPHQte está relacionado apenas com um operário. com o seu passado. Num posto de trabalho pode haver uma ou várias operações de acordo com 2 1DOLWHUDWXUDHPLQJOÅVÄXVDGRIUHTXHQWHPHQWHRWHUPR)ORZ7LPH ou 7KURXJKSXW7LPH . A terminologia usada na indústria varia muito com o tipo de 0DQXWHQ¾RoHo 7ULPHVWUHVGH indústria. com as experiências passadas GRVVHXVSURƬVVLRQDLVHFRPDLQƮXÅQFLDGRVVHXVIRUQHFHGRUHVHFOLHQWHVTXHHPPXLWRVFDVRVV¾RHVWUDQJHLURV'H TXDOTXHUPRGRÄLPSRUWDQWHFRQKHFHUEHPDOJXQVFRQFHLtos base por forma a interpretar os termos usados por difeUHQWHVSURƬVVLRQDLV O termo Posto de Trabalho diz respeito a um passo do SURFHVVDPHQWRQXPVLVWHPDSURGXWLYRHTXHSRGHHVWDUUH- Figura 9. Percurso de uma peça no sistema produtivo da Figura 8. ǡ edifícios Encadernações PHLRVGLUHWRVP¼TXLQDVIHUUDPHQWDVWUDQVSRUWDGRUHVf. uma me- Materiais Automóveis QRUTXDQWLGDGHHXPDPDLRUYDULHGDGHGHSURGXWRV$VVLP Mão-de-obra Roupa ÄH[WUHPDPHQWHLPSRUWDQWHTXHRQRVVRVLVWHPDSURGXWLYR Meios diretos: Aparelhos de televisão Exemplos de produtos ǡ P¼TXLQDV Curso de Inglês tenha facilidade em mudar de um produto para outro a baixo ǡ ferramentas Pacotes de férias custo e rapidamente. produtivos têm de ser repensados para se poderem adaptar ao cada vez mais exigente e dinâmico mercado. mão-de-obra. ǡ transportadores Seguro de vida ǡ entre outros 4. como é feita a gestão ças desse mesmo mercado. como são preparados os planos de processo. entre outros). do inventário.1 Fatores de produção Meios indiretos: Consultas hospitalares Serviço de assistência ǡ terrenos Programa de televisão ǡ ruas Impressora podem ser divididos em (Tabela 4): materiais.HƬFLHQWHPHQWH»VH[LJÅQFLDVGRPHUFDGRHTXHWHQKDDKDEL- desempenho do sistema (como são efetuadas as ordens de OLGDGHGHUHVSRQGHUUDSLGDPHQWHHDEDL[RFXVWR»VPXGDQ- produção e de compra de materiais. Cada vez há Fatores de Produção mais necessidade de se produzir em prazos curtos. Fatores de produção e exemplos de produtos. geira seguindo a tendência para a globalização veio criar noYDV UHJUDV H GHVDƬRV DRV VLVWHPDV SURGXWLYRV 2V VLVWHPDV Tabela 4. A última década tem sido marcada por um mercado FRPRVHGHƬQHPDVGDWDVGHHQWUHJDFRPRÄOHYDGRDFDER FDGD YH] PDLV H[LJHQWH HP WHUPRV GH SUHÂRV TXDOLGDGH H o controlo da produção. Estes textos focam a SUD]RV $ DEHUWXUD GH PXLWRV SDÈVHV » FRQFRUUÅQFLD HVWUDQ- sua maior atenção neste importante fator de produção. ǡ armazéns Os fatores de produção. entradas do sistema produtivo Linha telefónica PHLRV LQGLUHWRV WHUUHQRV UXDV HGLIÈFLRV DUPD]ÄQVf. entre outros). Alguns tipos de materiais podem ser conside- RX XQV VDSDWRV.2 Produto mais tarde nestes mesmos textos). Estes fatores de produção po- outros sistemas. trolo da produção. Alguns au- materiais são necessários para a sua produção (óleos lubri- WRUHVFRQVLGHUDPTXHXPEHPÄXPSURGXWRWDQJÈYHOFRP ƬFDQWHV J¼V SDUD DTXHFLPHQWR OÈTXLGRV GH DUUHIHFLPHQWR caraterísticas físicas (por exemplo. LQ- Informação Conta bancária IRUPD¾RHHQHUJLD$ÅQIDVHTXHÄGDGDDFDGDXPGHVWHV Energia Entre outros Apesar da grande diferença entre uma fábrica de motores »LQIRUPD¾RRXWURVDRVPHLRVGLUHWRVHRXWURV e uma seguradora. inspeção. um serviço ou uma combinação dos dois. poderá haver muito em comum entre as 2VPDWHULDLVV¾RDVHQWLGDGHVVREUHDVTXDLVV¾ROHYDGDV GXDVQRTXHGL]UHVSHLWRDRVLVWHPDGHSODQHDPHQWRHFRQ- a cabo as atividades de produção (processamento. um carro. As empresas de serviços irão evoluir no sen- dem ser divididos em dois tipos: materiais primários e ma- WLGR GH XVDU PÄWRGRV WÄFQLFDV H FRQFHLWRV TXH DWÄ DJRUD WHULDLV DX[LOLDUHV 2V PDWHULDLV SULP¼ULRV V¾R DTXHOHV TXH apenas têm feito parte das empresas de bens. são transformados em XPSRQWRLPSRUWDQWHYLVWRTXHDPDLRUSDUWHGDSRSXOD¾R SURGXWRVƬQDLVFRPRÄRFDVRGDVPDWÄULDVSULPDVGRVVXE- ativa das sociedades desenvolvidas estão afetas a empresas conjuntos comprados para montagem. Todos os materiais primários estão presentes na lisWDGHPDWHULDLVGRSURGXWRƬQDOHVWHDVVXQWRVHU¼FREHUWR 4. uma televisão entre outros). outros. Os materiais auxiliares O produto resultante de um sistema produtivo pode ser um V¾RRVPDWHULDLVTXHHPERUDQ¾RID]HQGRSDUWHGDOLVWDGH bem. e de serviços. ao sistema de planeamento de processo e movimentação. dos componentes. Isto parece ser através dos processos de produção. Um exemplo típico desse tipo de materiais é produto de software Ä XP H[HPSOR GH XP EHP TXH Q¾R Ä a tinta usada para pintar um produto. Embora alguns autores WDQJÈYHO 8PD IRUPD LQWHUHVVDQWH GH GHƬQLU XP VHUYLÂR Ä FRQVLGHUHPTXHDWLQWDÄXPPDWHULDODX[LOLDUHODSRGHVHU GDGDSRU+LWRPL. HQTXDQWR XP VHUYLÂR Ä XP SURGXWR LQWDQ- rados auxiliares num determinado sistema produtivo e pri- JÈYHO(VWDGHƬQL¾RQ¾RÄFRPSOHWDPHQWHFRUUHWDSRLVXP mários noutro. como por exemplo uma refeição servida tivo (encomendas existentes. estado da produção. Um bem é propriedade duma pessoa ou de pode ser gerida como um componente e noutro sistema XPD HQWLGDGH HQTXDQWR XP VHUYLÂR Q¾R Ä SURSULHGDGH GH pode ser gerida como um material auxiliar. Mas nem sempre um para transformar os fatores de produção em produtos e é bem é propriedade de alguém. ninguém. Trata-se de um problema de ges- GH SURSULHGDGH SDUHFH DFUHVFHQWDU YDORU » GLVWLQ¾R HQWUH W¾RGHPDWHULDLVSRUTXHSDUDXPVLVWHPDSURGXWLYRDWLQWD bem e serviço. apenas existe durante a ligação entre o cliente e A informação é todo o conhecimento/dados necessários o fornecedor na prestação do serviço. clientes. de tempo.RQGHHOHFRQVLGHUDTXHXPVHUYLÂRÄ FRQVLGHUDGDFRPRXPFRPSRQHQWHGRSURGXWRƬQDOHID]HU XPSURGXWRTXHGHVDSDUHFHQRDWRGDVXDFULD¾R$QR¾R parte da lista de materiais. é o caso do ar. da luz do sol. e outros) e os métodos de processa- 0XLWDVYH]HVRFOLHQWHSHVVRDRXHQWLGDGHTXHFRPSUD mento de dados representam o conhecimento necessário RSURGXWR. recursos disponíveis. Podemos considerar dois tipos de WR XP VHUYLÂR pacontece” durante um determinado espaço informação: dados e métodos de processamento de dados. num restaurante ou um eletrodoméstico com garantia. Alguns produtos são uma combinação de um bem Os dados incluem a informação corrente do sistema produ- com um serviço. certamente o fator de produção mais crítico para o suces- HQWUHRXWURV3RGHUVH¼GL]HUTXHXPEHPpH[LVWHqHQTXDQ- so do sistema produtivo. como é o caso do comércio. Os sistemas 17 VLVWHPDVSURGXWLYRVG¾RPDLRUÅQIDVH»P¾RGHREUDRXWURV artigo científico fatores de produção depende do sistema produtivo.DGTXLUHXPEHPDWUDYÄVGHXPVLVWHPDGHSUR- para tratar todos os dados por forma a conseguir um bom dução de serviços. Alguns . a ideologia da (TXLSDPHQWRVFRP0DQXWHQ¾RDSUR- WLGD VHJXLGR SHOD GHƬQL¾R GH OLVWDV Sustentabilidade está intrinsecamen- priada e regular também produzem de tarefas consistentes e desenvol- WHOLJDGD»GD0DQXWHQ¾R menos resíduos e desperdícios. aumentar R WHPSR GH YLGD GRV HTXLSDPHQWRV reduzir o tempo de inatividade do sistema e aumentar de forma geral a . sobre RVTXDLVRIRUWHLPSDFWRGDFRQVHUYDção da energia os torna críticos para a 6XVWDLQDELOLW\ Sustentabilidade. de programas de Manutenção Preventiva nível mundial (:RUOG&ODVV0DLQWHQDQFH forma responsável.QGHSHQGHQWHPHQWH GH TX¾R VXVWHQ- e assumir práticas de Manutenção tável um conjunto de recursos possa também de nível mundial. muitos téc3HRSOH 3URƬW 6RFLDO3HUIRUPDQFH (FRQRPLF3HUIRUPDQFH nicos externos a funções no campo da Manutenção não conseguem recoQKHFHU TXH D 0DQXWHQ¾R 3UHYHQWLYD (PM) e a Manutenção Preditiva (PdM) SHUPLWHPDOFDQÂDUPXLWRPDLVGRTXH D ƬDELOLGDGH GRV HTXLSDPHQWRV PDV Triple Bottom Line também poupar energia. GH WÄFQLFRV SURƬVVLRQDLV (VWDV DÂÐHV pPDQWHU” são dois conceitos com uma Também a segurança é impressionan- são essenciais para um planeamento GHƬQL¾R H[WUHPDPHQWH VHPHOKDQWH WHPHQWH DXPHQWDGD M¼ TXH D 0DQX- HƬFLHQWHVHQGRHVWHRSRQWRGHPDLRU ID] DSHQDV VHQWLGR TXH H[LVWD XPD WHQ¾R DGHTXDGD GRV HTXLSDPHQWRV evidência da importância de uma Ma- íntima ligação e relação entre Susten- FRQWULEXL SDUD D FRQƬDQÂD H LPDJHP nutenção baseada em condições pré- WDELOLGDGH H 0DQXWHQ¾R 4XDOTXHU positiva da empresa por parte dos -estabelecidas (&RQGLWLRQ %DVHG 0DLQ HPSUHVDTXHWHPSRUREMHWLYRDWLQJLU seus colaboradores. bem como a redução em WH $ KLHUDUTXL]D¾R EHP GHƬQLGD VHPSHQKDUDVIXQÂÐHVTXHOKHVIRUDP mais de 10% do consumo de energia. no entanto. segurança. António Varandas *OREDO2SHUDWLRQV0DUNHWLQJ %XVLQHVV 'HYHORSPHQW. Existem muitas caraterísticas ine- VHU DTXDQGR GR SURFHVVR GH GHVLJQ e $V HPSUHVDV TXH LPSOHPHQWDUDP UHQWHV »V SU¼WLFDV GH 0DQXWHQ¾R GH construção devem ser operados. GRV HTXLSDPHQWRV Ä R SRQWR GH SDU- destinadas. o planeamento manutenção apropriada de forma a de mais de 40% nos seus custos com HƬFLHQWHÄVHPGÕYLGDDPDLVLQƮXHQ- TXH VHMD SRVVÈYHO FRQWLQXDUHP D GH- Manutenção. tenance – CBM. e devem ter uma e Preditiva observaram uma redução Practices). Para tal. resul- vidas com base no LQSXW e sugestões 7HQGR HP FRQWD TXH psuster” e tando num menor impacto ambiental. Porém.QGXVWU\0DQDJHU Schneider Electric Portugal Planet 20 vozes do mercado (QYLURQPHQW3HUIRUPDQFH motivação para a Sustentabilidade os benefícios atingidos através dos três círculos da 7ULSOH %RWWRP /LQH.M 126 127 A relação intrínseca entre Sustentabilidade e Manutenção $SURFXUDFUHVFHQWHGHSURGXWRVHVHUYLÂRVTXHFRQWULEXDPSDUD um planeta mais verde revela uma tendência e uma preocupação DQÈYHOJOREDO$VVLPDVHPSUHVDVTXHLQWHJUDPDYHUWHQWHGD Sustentabilidade no desenvolvimento dos seus produtos e serviços e nas suas operações acabam por ter a seu favor um dos fatores de peso cada vez mais imponente no processo de decisão do consumidor atual. SDUDDHƬFLÅQFLD um nível de Sustentabilidade mundial As empresas ambientalmente res- A Manutenção Condicionada (CBM) deve. ter tecnologia ponsáveis assumem como principal Q¾R WHP FRPR ƬQDOLGDGH DFHOHUDU D . imperativamente. 05 ε 30 0. é agora importante estabelecer a relação existente entre elas através de uma simples relação matemática designada por Lei de Ohm. da intensidade da corrente elétrica e da 5 0.pt IXQÂÐHV HVSHFÈƬFDV 1HVWD IDVH HVWHV FRPSRQHQWHV V¾R 20 15 10 VXƬFLHQWHV 5 9DPRV FRQVLGHUDU R FLUFXLWR HVTXHPDWL]DGR QD )LJXUD 0 seguinte onde o gerador é uma fonte de alimentação vari- 0 0.02 0. 25 DR ORQJR GDV ƬFKDV WÄFQLFDV H[LVWHP PDLV HOHPHQWRV TXH Paulo Peixoto ATEC – Academia de Formação paulo.º 6 M 126 127 5.1 Estudo da Lei de Ohm )RLDQDOLVDGRQRVSRQWRVDQWHULRUHVTXHXPFLUFXLWRHOÄWULFRÄ FRQVWLWXÈGRIXQGDPHQWDOPHQWHSRUXPJHUDGRUSRUƬRVFRQ- 35 dutores.Ficha técnica n.01 ε 10 0. R=U/I 5. da diferença de po- 0 0 0 tencial ou tensão. nomeadamente.02 ε 15 0.03 ε 20 0. por aparelhos de corte e comando (exemplo: interrup- 30 tor) e por um ou mais recetores (exemplo: lâmpada ou motor). Medição da tensão e corrente elétrica no circuito.06 ε resistência elé
[email protected] ε 25 0.04 ¼YHO IRQWH GH WHQV¾R YDUL¼YHO. LEI DE OHM Tabela 13.01 0. Após a análise individual de cada grandeza fundamental no U (V) I (A) estudo da eletricidade.03 0. 07 0.08 I (A) Figura 37. assim. substituir uma pilha ou uma bateria.06 0. (VWH HTXLSDPHQWR HOHWUÎnico cria uma diferença de potencial entre os seus termi- 0. *U¼ƬFRGDUHOD¾RHQWUHDWHQV¾RHDUHVLVWÅQFLDQRFLUFXLWR nais podendo. A JUDQGHYDQWDJHPÄTXHHQTXDQWRQRVJHUDGRUHVHOHWURTXÈ- O resultado obtido foi estabelecido por George Simon Ohm1 micos (pilhas ou baterias) a diferença de potencial é criada HƬFRXFRQKHFLGDSHOD/HLGH2KPHSRGHVHUHQXQFLDGDGR GHYLGR » WUDQVIRUPD¾R GH HQHUJLD TXÈPLFD HP HQHUJLD seguinte modo: HOÄWULFD TXH Ä XP SURFHVVR HVJRW¼YHO QR FDVR GDV IRQWHV Há condutores (ou recetores resistivos e lineares como GHDOLPHQWD¾RHVWDVV¾ROLJDGDV»WRPDGDGDUHGHHOÄWULFD RFDVRGDUHVLVWÅQFLDXWLOL]DGD.05 0. publi- corrente elétrica aumenta proporcionalmente. Pela análise da Tabela 13 podemos e símbolo. YHULƬFDUTXHRTXRFLHQWHHQWUHDWHQV¾RHDFRUUHQWHÄFRQVWDQWH RX VHMD VHPSUH TXH VH DXPHQWD D WHQV¾R DSOLFDGD D 1 George Simon Ohm (1787–1854). A Figura 37 FRXREUDVVREUHJHRPHWULDDQWHVGHVHGHGLFDU»HOHWULFLGDGH¼UHDD UHSUHVHQWDJUDƬFDPHQWHHVWDFRUUHOD¾R TXHGHXXPHQRUPHFRQWULEXWR . como teremos oportunidade de analisar Figura 36. a uma dada temperatura.HPTXHDGLIHUHQÂDGHSRWHQ- nacional (230 V em Corrente Alternada) e o circuito eletró- cial aplicada nos seus terminais é.*U¼ƬFRGHXPFRPSRQHQWHQ¾RÎKPLFR$VSHWRGHXPGÈRGR terminais da resistência. como analisado. nico interno transforma-a em Corrente Contínua de valores GLUHWDPHQWHSURSRUFLRQDO»LQWHQVLGDGHGHFRUUHQWHHOÄWULFD Ƭ[RVRXYDUL¼YHLV$IRQWHGHWHQV¾RTXHLUHPRVXWLOL]DUYDULD TXHRVSHUFRUUH HQWUH9H91RVÈPERORGRJHUDGRUƬ[RÄDFUHVFHQWDGD XPDVHWDGLDJRQDOVLJQLƬFDGRGHYDUL¼YHO A resistência elétrica é. um componente RQGHVHYHULƬFDD/HLGH2KPGL]VHSRUWDQWRTXHÄXPHOHPHQWR ÎKPLFR 2 JU¼ƬFR GD )LJXUD PRVWUD R FRPSRUWDmento não óhmico de um semicondutor (díodo) utilizado no circuito eletrónico das fontes de alimentação. &LUFXLWRSDUDYHULƬFD¾RGD/HLGH2KP U (V) Efetuou-se a variação da tensão da fonte e para cada valor registou-se a intensidade de corrente elétrica e a tensão aos Figura 38. A V I (A) 22 espaço de formação VHSRGHPLQWHUOLJDUQRVFLUFXLWRVHOÄWULFRVHTXHDSUHVHQWDP U (V) Efetivamente. Físico e matemático alemão. Gestão e Administração de Empresas. Mesa da Assembleia-Geral Presidente: António João Bila Gromicho. destaca -se pelo seu papel IRUPDWLYRHDFWLYRQDVTXHVWÐHVPDLVSUHPHQWHVGD0DQXWHQ¾R Industrial em Portugal. no 1. do número 1 da Travessa das Pedras Tesoureiro: Armando Ferreira Augusto. Secretário: Grupo Portucel Soporcel – Sedeada em Lisboa. destacando os nomes do importância que se tem dado à Ma- 1980 TXH FRQJUHJD SHVVRDV VLQJXOD- Eng. os Corpos Sociais da APMI GD FRPR XP FXVWR TXH DV HPSUHVDV ver entre os seus associados o conhe- são compostos por: tinham a contragosto de suportar. Vice-Presidente: Sousa Pedro – Representada por Eunice de Vasconcelos Braga. tecnologias e de métodos de manuten- Vice-Presidente: José Carlos Coutinho. A APMI é uma entidade indepenGHQWH TXH Q¾R HVW¼ QHP SRGHU¼ YLU D RM: Quem faz parte dos Corpos So- competitividade das empresas. progressivamen- de desempenho compatíveis com os GDV VH DVVRFLDUDP » $30. SUHVDVTXHUHSUHVHQWDPRVPDLVLPSRU- Vogal Substituto: EDP – Representada tantes sectores do panorama económi- SRU-RDTXLP6DQWRV6LOYD co nacional. uma associação com 35 anos. apresenta a APMI – Associação Por- Associação e os seus membros? Secretário: Luís Franco Correia. ainda.apmi. Um agradecimento es- JLS: A forma como se encara a função GXVWULDLV H GH VHUYLÂRV TXH QHFHVVL- SHFLDO Q¾R SRGH IDOWDU D WRGRV DTXH- 0DQXWHQ¾R HP 3RUWXJDO H » VHPH- WHP GH VHUYLÂRV GH PDQXWHQ¾R TXH OHVTXHLQWHJUDUDPRV®UJ¾RV6RFLDLV OKDQÂDGRTXHDFRQWHFHQRXWURVSDÈVHV lhes permitam assegurar os níveis DRV TXH DR ORQJR GHVWDV WUÅV GÄFD- tem vindo a alterar-se. Passando de uma simples activi- ciais da APMI? HVWDU OLJDGD D TXDLVTXHU LQWHUHVVHV H JLS: mandato GDGH GH DSRLR » 3URGX¾R FRQVLGHUD- cuja única missão é fomentar e promo- 2014/2016. ção dos meios produtivos. 6HFUHW¼ULR3URƬWDELOLW\(QJLQHHUVs5Hpresentada por Luís Fernandes.º Direito 26 6HF¾RUHGLJLGDVHJXQGRR$QWLJR$FRUGR2UWRJU¼ƬFR www. Actualmente.pt 126 127 informações APMI Congresso NACIONAL DE MANUTENÇÃO Representado por Pedro Coelho.º Adriano Monteiro Leite.º José Lopes dos 6DQWRVHPHQWUHYLVWD»5HYLVWD0DQXWHQ¾R". O Eng. caracterizou de forma SRUPHQRUL]DGDDDVVRFLD¾RDTXHSUHVLGHHGHVWDFRXDVYDQWDJHQV de ser sócio da APMI e como se desenvolveu a APMI ao longo dos anos de forma a destacar a importância da Manutenção Industrial para uma melhor produtividade. 6HFUHW¼ULR'DQLHO0DUTXHV*DVSDU Direcção cimento e a implementação de novas Presidente: José Lopes dos Santos. Ä XPD LQVWLWXL¾R VHP ƬQV OX- TXH SDUWLFLSDUDP QD IXQGD¾R GHVWD RM: Denota alguma evolução na crativos. no . e Vogal: ISQ – Representado por António cerca de 100 Sócios Colectivos – Em- Ferreira. congrega cerca de 300 Sócios Vogal: Luís Andrade Ferreira. Vogal Substituto: TDGI – Representada por Paulo Baio. H »V VXDV WH DR ORQJR GRV DQRV DLQGD TXH Q¾R seus objectivos empresariais e. Individuais – Quadros Superiores e Vogal: SIEMENS – Representada por Técnicos directamente envolvidos na Evirardo Santos Martins.13º M 3º Encontro de Manutenção dos 3DÈVHVGH/ÈQJXD2ƬFLDO3RUWXJXHVD Manutenção: factor determinante para a competitividade HSURGXWLYLGDGHsHƬF¼FLDHHƬFLÅQFLD A APMI. sector onde actua. De que forma 3UHVLGHQWH-RDTXLP-RUJH9LHLUD Revista Manutenção (RM): Como esta é uma data marcante para a Secretário: José Gomes Ferreira. RM: Em 2015. tuguesa de Manutenção Industrial? JLS: Esta é uma data muito importan- José Lopes dos Santos (JLS): A te sobretudo para lembrar os Sócios $30. Colaboradoras. FRPDUDSLGH]HSURIXQGLGDGHTXHVHULD GHVHM¼YHOIDFH»FUHVFHQWHLPSRUW½QFLD empresas prestadoras de serviços de TXHYHPDVVXPLQGRQDSURGXWLYLGDGHH manutenção. fundada em Janeiro de instituição. Eng. Negras. a APMI comemora 35 Conselho Fiscal anos de existência.º nutenção em Portugal nos últimos UHV TXH GH TXDOTXHU PRGR HVWHMDP 9ÈWRU 6HTXHLUD 5ROG¾R H (QJ &DUORV anos? OLJDGDV » 0DQXWHQ¾R HPSUHVDV LQ- Varela Pinto. contribuindo para a longamento do seu ciclo de vida. através de acções de natureza SUHYHQWLYD H FRUUHFWLYD VREUH RV HTXLpamento e instalações. armas ou alidade há custos a ter em conta? minante para a melhoria da rentabi- GHHTXLSDPHQWRVGHVRFRUUR JLS: Isto leva -nos a considerar total- Garantir a constância das carac- PHQWHGHVDGHTXDGRRFRQFHLWRYLJHQ- lidade das empresas? Ǟ JLS: Sim. obrigando ao pro- GDPHQWDO TXH WHP QR ERP GHVHPSH- das a clientes). assim. também. ƬGHOL]D¾RHFRPSHWLWLYLGDGH A manutenção assume especial Garantir a prontidão dos activos TXHDFWXDPHPVLWXDÂÐHVGHHPHU- RM: Para que tudo isto seja uma re- RM: Assim sendo. no papel fun- nos) e as datas planeadas (prometi- activos é adiada. nomeadamente. nho de todas as operações produtivas. RXRTXHÄRPHVPRPD[LPL]DUD lhadores e residentes nas comuni- como um dos factores determinantes disponibilidade operacional e mini- para a competitividade e produtividade mizar a probabilidade de ocorrência das empresas. através do papel crucial TXH GHVHPSHQKD QD SUHVHUYD¾R GRV activos das empresas e na rentabilização dos investimentos neles feitos. é um fator deter- gência. E esta capacidade da terísticas físicas dos processos de WHQDVRUJDQL]DÂÐHVTXHYÅPQDPDQX- função Manutenção de contribuir para produção. claro. bem como assegurando. o cumprimento GHULJRURVRVUHTXLVLWRVOHJDLVUHODWLYRV »SURWHF¾RDPELHQWDOH»VDÕGHKLJLHcapacidade nominal de produção todos osVWDNHKROGHUV locais (traba- A função Manutenção surge. de valor confere -lhe um carácter es- (rework. de forma a minimizar as tenção um centro de custo e como tal a melhoria da rentabilidade e geração rejeições (VFUDS) e as recirculações é avaliado. não só pela importância de desvios entre as datas reais de relevância nas épocas de crise eco- TXHDVVXPHQDIRUPD¾RGRVFXVWRVGH entrega a clientes (internos e exter- QÎPLFD HP TXH D VXEVWLWXL¾R GRV produção como.acabou por se tornar num dos factores chave para o aumento da sua competitividade. ao prolongar a sua vida útil e ao mantê-los a operar em boas condições. o máximo de tempo possível. é um Cen- SUÎSULR3DÈVTXHWHPGHVHUFRPSUH- RVTXDLVLQFOXHPRVFXVWRVGHRSRU- WURGH5HVXOWDGRVFRPFXVWRVTXHV¾R endido.RXRTXHÄRPHVPRPL- $ 0DQXWHQ¾R WDO FRPR TXDOTXHU tratégico ao nível das empresas e do QLPL]DURVFXVWRVGHQ¾RTXDOLGDGH actividade das Operações. interiorizado e posto em prá- WXQLGDGH. não considero ha- DTXHOHV TXH SHUGHP D VXD FRPSHWLWL- ¾RGHFXVWRVRTXHVHWUDGX]QXP ver lugar ao conceito de Centros de aumento directo dos resultados. De que $U. com a correspondente redu- de vista da gestão. Ǟ 27 ne e segurança dos trabalhadores. A Manutenção é uma actividade Ǟ RM: Ou seja. muito especialmente. melhorando a imagem junto difíceis de apurar. H FRQVHTXHQWHPHQWH os mais fáceis de apurar. da análise dos gestores. Poderá enume- unidades hospitalares. Nesta área anualmente. &XVWR 4XDOTXHU DFWLYLGDGH TXH DSH- Proteger o meio ambiente. . para disso nos apercebermos. recto funcionamento dos activos importância é um dos objectivos para a garantia da Qualidade do mais importantes da APMI. Garantir a prevalência de condições métodos e técnicas de manutenção de salubridade e de segurança a TXH SHUPLWDP DVVHJXUDU D FRUUHFWD Ǟ Fiabilizar os processos de produção H HP FRQVHTXÅQFLD PD[LPL]DU D Ǟ informações APMI Ǟ dades locais). nas a divulgação da importância da Ma- produção no global. Os ganhos nutenção como factor do aumento rar algumas? de produtividade resultantes duma da produtividade e competitividade JLS: A Manutenção é uma actividade boa condição da QAI são resultados das empresas promovendo. nos edifícios em parti- JLS: É objectivo da APMI fomentar inúmeras vantagens na cadeia de cular e. a implementação das tecnologias. a todos os níveis. atingirão é de relevar a importância do cor- RM: Divulgar a manutenção e a sua valores de cerca de 5% a 6% do PIB. o conhecimento e 9DORUDRFRQWULEXLUSDUDTXHVHFRQVLJD ta manutenção dos activos.QWHULRUQRVHVSDÂRVFRQƬQDGRV forma o fazem? H R TXH PXLWDV YH]HV DFRQWHFH Ä TXH Ǟ vidade ou se tornam obsoletos. pela nas gere custos não tem lugar numa transversal de grande importância e UHGX¾R GH HƮXHQWHV SROXHQWHV organização. entre os relevante da subcadeia de Adição de GLUHFWDPHQWH LPSXW¼YHLV » FRUUHF- seus associados. têm de fazer parte produtivos é essencial e determinante do cliente. na sua execução. a Manutenção garante em geral. 0HOKRUDUDHƬFLÅQFLDHQHUJÄWLFDGR 5HƬUR D SURSÎVLWR TXH GR SRQWR pela sua omissão ou má aplicação há activo. mas também tica pelos gestores. PDQWHUDHƬFLÅQFLDRSHUDFLRQDOHOH- FRPSURYHLWRVTXHPHVPRVHQGRPDLV A sua importância para os processos vada. basta to- resultantes do mau estado de fun- PDUFRQVFLÅQFLDGHTXHDVYHUEDVJDVWDV cionamento dos activos. p. com DRVFXVWRVGD4XDOLGDGH”.QWURGX¾R RM: A APMI tem ainda organizado sistemas. p&RQVLJQDÂÐHV ao longo dos anos. congressos e vista a obter o máximo rendimento /272 (/RFNRXW DQG 7DJRXW. instalações e edifícios.RSHUDFLRQDOLGDGH GRV HTXLSDPHQWRV HTXLSDPHQWRV VRE SUHVV¾R”. *HVW¾RGRVDFWLYRVPHGLDQWH niza o Congresso Nacional de Manu- mantê -los em operação o máximo de DLQWHJUD¾RGH5&05%. GR LQYHVWLPHQWR IHLWR QDTXHOHV DFWL- FRQƬQDGRVq p0DQXWHQ¾R %DVHDGD QR JLS: Sim.H6. ao prolongar a sua vida útil e ao 5LVFR (5%0)./. a APMI orga- vos. a cada 2 anos.q p(VSDÂRV seminários. a nível nacional. o 11. AAMGA – Asso- GH *HVW¾R GH (QHUJLD VHJXQGR D 1RUPD actividades formativas. é sócia da CIP – Confederação das In- UHVSRVWD»VUHDLVQHFHVVLGDGHVH[SUHV- Inseridas na EMAF – Exposição de dústrias Portuguesas onde participa sas pelos seus associados e pelo Sec- 0¼TXLQDV)HUUDPHQWD RUJDQL]D GH no Conselho Consultivo ao integrar os tor da Manutenção. procurando dar Nacional de Manutenção – 2015. Ä &HUWLƬFDGD SHOD DGERT GH&RQGL¾R”. A nível interna- toriais no sentido de dar o seu melhor de de Presidente da Federação Euro- FLRQDOD$30. p6LVWHPDGH*HVW¾RGD4XD – Direcção Geral do Emprego e das RM: Para o crescimento da Asso- OLGDGHQD0DQXWHQ¾R. VIII Congresso Nacional de 28 informações APMI metodologias.SHUWHQFH»V)HGHUDÂÐHV contributo na difusão do conhecimen- peia das Associações de Manutenção Europeia e Ibero-Americana de Manu- to das tecnologias e metodologias no – EFNMS. o XII Congresso desenvolve e promove metodologias um forte investimento em termos de Nacional de Manutenção em 2013 e H QRUPDWLYRV GH DSRLR » DFWLYLGDGH TXDOLGDGH H RQGH VH SULYLOHJLD D FRP- este ano irá decorrer o XIII Congresso da Manutenção. desde o dia 19 de protocolos e parcerias que têm sido ¾Rqp7HQV¾RHP&RUUHLDVH$OLQKDPHQWR 'H]HPEUR GH $ &HUWLƬFD¾R IRL assinados ao longo dos anos. Além disso. tendo organiza- critério muito importante neste tipo de e em 2013. ATEC – Acade- HQHUJÄWLFRV EDVHDGRV HP FRQWUDWRV GH ou actividades formativas. AEP. p.QWURGX¾R »V 7ÄFQLFDV GH &RQWUROR $ $30.QWURGX¾R DRV 6LVWHPDV vimento/execução de intervenções ou ENGEBOOK Editora. A APMI HP DQRV DV p-RUQDGDV GH 0DQXWHQ grupos de trabalho sobre a internacio- estabelece parcerias com Associações ¾R” na EXPONOR. orga- de Cooperação com entidades como: GLFLRQDGDqp*HVW¾RGH$FWLYRVqp6HUYLÂRV nização e promoção das intervenções ACC – Consultores. sendo Presidente da FIM – Federação Ibero- pera com Universidades e participa em a análise do &XUULFXOXP9LWDH feita com -americana de Manutenção. organiza Congressos. A escolha dos seus Forma- ce’92”.º Congresso Europeu tenção. instru- JLS: A APMI estabelece Protocolos gasososqp. a APMI ponente tecnológica. Qual a sua importância? Congresso Nacional de Manutenção WÈƬFRV VREUH 0DQXWHQ¾R H HQTXDQWR JLS: É uma importante actividade de- em 2009.QGXVWULDOqpSensi Relações de Trabalho (Ex-IQF). promove QDJHPHQW – 6HQVLELOL]D¾R”. no âmbito da Manutenção possui uma Biblioteca especializa- RM: A formação e consultoria tam- Manutenção em 2005. XI Congresso Nacional de Organismo de Normalização Sectorial VHQYROYLGD SHOD $30.qp7ÄFQLFDV tenção: Congresso Nacional de Manu- tempo possível. VRV p. em geral. aliás. BMA – Advogados. p(VSHFLDOLVWD HP Manutenção em 1996. nalização das PMEs e a reindustrializa- Empresariais e com Associações Sec- 2UJDQL]RX WDPEÄP QD TXDOLGD- ção e política industrial. organi- campanhas internacionais. p*HVW¾RGH$FWLYRV em 1994. e desenvol- mia de Formação. programas. SHUIRUPDQFHq p. coo- dores/Consultores é criteriosa. em Lisboa. como ciação também são importantes os ELOL]D¾RDPELHQWDOQD¼UHDGD0DQXWHQ Entidade Formadora. compete. edita publicações para a divulgação bém são actividades desenvolvidas Nacional de Manutenção em 2007. I Congresso Nacional ¾R &RQGLFLRQDGD3UHGLWLYDq p/HDQ PD de Manutenção em 1987. QD TXDO Ä IHLWR Manutenção em 2011. ciação Angolana de Manutenção e .º Congresso Ibero- A somar a isso. a APMI ainda organi- YDORUL]D¾RGDH[SHULÅQFLDSURƬVVLRQDO -Americano de Manutenção em 1998 za acções de formação. base nas competências teóricas e na zou o 11. VI Congresso tabelece protocolos com entidades na- (QJHQKDULDGH)LDELOLGDGHH 5&0”.QWURGX¾R Nacional de Manutenção em 1989. X de estudos e trabalhos técnicos e cien- na APMI.62(1. Ibero-Americanos e Mundiais.º e o 17. do nos últimos 5 anos os seguintes cur- formação. III Congresso tivos a APMI. lhe GH 0DQXWHQ¾R pEuromaintenan- ropeus. DYDQÂDGDV GH GLDJQÎVWLFR HP 0DQXWHQ tenção em 1985. Nacional de Manutenção em 1998. participa em Congressos Eu- âmbito da Manutenção como. em 1992(QTXDQWR colabora em Projectos Europeus. es- s 1RUPDV 55000/1/2”. Pode GH 3ROLDVq p0DQXWHQ¾R &RQGLFLRQDGD concedida nos domínios da concepção destacar alguns? GH0RWRUHV'LHVHOEDVHDGDQRVHƮXHQWHV de intervenções. V Congresso Nacional de Manutenção.QWURGX¾R»0DQXWHQ¾R&RQ mentos e suportes formativos. IX Congresso da. VII Para a prossecução dos seus objec- Congresso Nacional de Manutenção cionais para a difusão das tecnologias e em 2002. IV Acções de Formação e de Actualização SDUD JHVWRUHV VREUH 5HOLDELOLW\ &HQWHUHG Congresso Nacional de Manutenção &LHQWÈƬFD H 7HFQROÎJLFD QR ½PELWR GD 0DLQWHQDQFHs5&0”. Nos últimos anos organizou bal. além do natural . estas parcerias. natários. p5HVROX¾R mação e as necessidades dos desti- IPS – Instituto Politécnico de Setú- GH3UREOHPDVs(TXLSDVGH0DQXWHQ¾R”.QWURGX¾R DRV medida das instituições e acções de Portuguesa para a Qualidade. de Humanidades e Tecnologias. D 1RUPD . RUJDQL]D DLQGD FXUVRV » Gestão de Activos. ACE. TDGI. APQ – Associação SDV GH 0DQXWHQ¾R”. Ce- 31000:2009 – *HVW¾RGH5LVFR”. p/LFHQFLDPHQWR GH CIL.62 Cursos nas seguintes entidades: CELBI. LOGOPLAST. ULHT – Universidade Lusófona p)HUUDPHQWDVE¼VLFDVGD4XDOLGDGHqp. tendo em conta a for- Instituto de Soldadura e Qualidade. p. SE- lebradas com instituições e empre- ULDV GH 0DQXWHQ¾R”.62 ”. REFER. p$XGLWR DIMETRONIC. ISQ – 6LVWHPDV GH *HVW¾R GH HQHUJLD VHJXQGR Consultadoria. SIEMENS E TDGI.qp*HVW¾RGH(TXL $ $30. sas. desde Dezembro de 1991. FRQWURORIPDLQWHQDQFHVHUYLFHVIRUEXLO ção das Normas EN 13306:2010 – Main $OÄPGDVDFWLYLGDGHVHPFXUVRTXH GLQJV GT2 – Gestão da Manutenção continuarão a ser dinamizadas. De que ISO 55001).EHURDPHULFDQR GH 0DQXWHQ¾R TXH decorreu em 2013 em Cascais. evento paralelo ao Manutenção Sectorial nos domínios )XQFLRQDPHQWR GD &7 H D 4XDOLƬFD- 1.(3XEOLQGÕVWULDTXHSHUPL- sectores da actividade da Manutenção RM: A APMI também possui uma bi- WH TXH D 5HYLVWD 0DQXWHQ¾R" inclua através da informação prestada aos blioteca. 29 ƬVVLRQDLV H (PSUHVDV GH 0DQXWHQ¾R informações APMI GR LQWHUHVVH TXH XP FRQMXQWR GH 3UR- .º Congresso Nacional de Manutenção GD DFWLYLGDGH p0DQXWHQ¾R . evento paralelo ao 17. pela elaboração e tradução de Normas PHOKRUFRQKHFLPHQWRWÄFQLFRFLHQWÈƬFR Têm existido também esforços co- GD DFWLYLGDGH p0DQXWHQ¾R . DV GXDV $VVRFLDÂÐHV IRL M¼ SRVVÈYHO » lização Nacional. nologia – Área de intervenção: tradu- A AAMGA colaborou com a APMI na Está a ser desenvolvido pela AAMGA organização do 1. GT4 – Regulamento de ta parceria foi já possível organizar em forma tem a APMI se desenvolvido )XQFLRQDPHQWR GD &7 H TXDOLƬFD- FRQMXQWR QR ƬQDO GH R (Q- nesta área ao longo dos anos? ção do ONS APMI – Área de interven- contro de Manutenção dos Países In- JLS: A APMI é o ONS – Organismo de ção para a revisão do Regulamento de tegrantes da CPLP. parti- revista seja também distribuída em An- Associações Industriais. O que podemos aí encontrar? Rp(VSDÂR$$0*$”. de Acções de Formação dem ser consultadas publicações sobre: conhecimento e de boas práticas. será – Área de intervenção: revisão da Nor- Durante este evento foi assinado futuramente promovida a realização PD 13 TXH SDVVDU¼ D *XLD um Acordo de Cooperação entre a de programas de partilha de conheci- H DFRPSDQKDPHQWR GD FHUWLƬFD¾R GD $30. visam essencialmente o incremento da oferta de serviços aos nossos asVRFLDGRV $ IRUPD¾R SURƬVVLRQDO D co -organização de eventos de divulJD¾RFLHQWÈƬFDDWURFDGHDUWLJRVWÄFnicos e a oferta cruzada de serviços e UHJDOLDVV¾RDV¼UHDVTXHJOREDOPHQWH ou individualmente são trabalhadas nestas parcerias. Actualmente a CT94 a AAMGA – Associação Angolana de Ma- usufruir da atribuição cruzada das res- tem 4 Grupos de trabalho: GT1 – Termi- nutenção e Gestão de Activos. trabalhos da CEN/TC 319 Maintenance neste mesmo tema foi criada em 2013 tendo os seus membros já começado a Standardization.QGXVWULDO” ção do Organismo de Normalização de Angola.QGXVWULDO” e de trocar experiências e conhecimen- muns na promoção de eventos orga- e acompanha o desenvolvimento dos tos com todos os outros interessados nizados por cada uma das associações.reforço da notoriedade da associação. a captação PDQDJHPHQW 2YHUYLHZ SULQFLSOHV DQG tância da Manutenção como factor do de investimento e a formação de MRLQW WHUPLQRORJ\. onde são inseridas seus associados. da procura de mais e para a sua Biblioteca. promovendo s 5HTXLUHPHQWV. H D $$0*$ TXH SHUPLWD R dos dois países e serão organizadas Área de intervenção: tradução das Nor- desenvolvimento de iniciativas comuns 0LVVÐHV (PSUHVDULDLV TXH SHUPLWDP mas ISO 5500 (ISO 55000:2014 – $VVHW de promoção e divulgação da impor- a promoção de negócios. Divulga a Normaliza- AAMGA celebrar um acordo de parce- ção na Manutenção junto de todos os ULDFRPD&. da revista ”Manuten JLS: A APMI disponibiliza aos seus Só- informações e artigos enviados pela ¾R”. lhava em torno da necessidade de sen- gola a todos os Associados da AAMGA A CT94 é a Comissão Técnica coor- sibilizar a sociedade para a importância HTXHD$$0*$UHFHEDOLYURVWÄFQLFRV denada pelo ONS APMI e é responsável da manutenção. assim como da sua o estabelecimento de uma parceria en- GHHVW¼JLRVSURƬVVLRQDLVHPHPSUHVDV revisão. PDQDJHPHQW s 0DQDJHPHQW V\VWHPV . GT3 – Gestão de Activos – WUH D $30. ISO 55002:2014 – $V entre os seus associados a partilha de VHW PDQDJHPHQW s 0DQDJHPHQW V\VWH RM: A normalização é crucial num PV s *XLGHOLQHV IRU WKH DSSOLFDWLRQ RI No âmbito da implementação des- processo de Manutenção.º Congresso e de alguns dos seus associados. ISO 55001:2014 – $VVHW aumento da produtividade e compe- YHQWXUHV.HD$$0*$TXHWHPSRUREMHFWR PHQWRFLHQWÈƬFRLQFOXLQGRDUHDOL]D¾R Norma 4492:2010. de Congressos e Jornadas de cios uma Biblioteca e CDteca onde po- $$0*$ TXH DV HPSUHVDV $QJRODQDV Manutenção. Com o apoio da APMI e como resultado IDÂDPSXEOLFLGDGHQDUHYLVWDTXHHVWD H GDV 3DUFHULDV TXH WHP FRP RXWUDV Empresas Clientes e Instituições. sob a orien- Sectorial (ONS) APMI pelo Organismo Fruto desta colaboração entre tação do IPQ – Organismo de Norma- Nacional de Normalização (ONN). titividade das empresas.º Encontro de Manu- XP3ODQRGH)RUPD¾R3URƬVVLRQDOTXH WHQDQFH WHUPLQRORJ\ e EN 15331:2011 WHQ¾RGRV3DÈVHVGH/ÈQJXD2ƬFLDO3RUWX- está a ter a colaboração activa da APMI – &ULWÄULD IRU GHVLJQ PDQDJHPHQW DQG guesa. pectivas regalias. 0HUHFH HVSHFLDO GHVWDTXH D SDUFHria com a AAMGA – Associação Angolana de Manutenção e Gestão de Activos. O 3HUƬOGR3ÕEOLFR/HLWRUsão pessoal técnico da Manutenção Indus- tão. de operação. Para isso foi necessário Ainda podemos encontrar na nossa 30 biblioteca.&(5p23URSXOVRU” – CCOEM RM: A APMI. SRU XPD &RPLVV¾R &LHQWÈƬFD R Pré- Leonardo da Vinci – Programa edu- Ambiente. ainda. o incremento do número de aplica- CDs Técnicos. mando e decisão. organizando bianualmenWH R &RQJUHVVR p. T.EHURDPHULFDQR GH 0DQXWHQ¾R”. Instrumenta- na sua maioria formação académica jecto EUREKA s 3URMHFW 6LJPD ção.P. Norma- superior.-americano. de grande utilidade. A revista tem uma s ( s (0$.5 %8. entre outros.M. ecológicos e económicos ao processo geiros. E po. Teses de Mestrado.QGÕVWULD” – CIP. assumiu a Presidência da FIM no biénio 1996/98 e organizou os Congressos Ibero-Americanos de 1998 e 2013. desenvolveu técnicas também revistas técnicas estrangeiras tornar-se membro de importantes avançadas para a tecnologia LRUCM. Gestão da Manutenção. E tenance Societies. nhas Europeias de Segurança levadas temas relacionados com a área espeFÈƬFDGD0DQXWHQ¾R1HODV¾RSXEOLFDGRVDUWLJRVWÄFQLFRVHFLHQWÈƬFRVH Organizou o Euromaintence’92 a cabo pela European Agency for em 1992 e participa activamente em Safety and Health at Work. e ocupando posições de co- (852(19. desta for- )UDQÂD p0DQWHQLPLHQWR” – Espanha.. TXH VH GHGLFD » GLYXOJD¾R H DSHUIHL- ções industriais. EFNMS e FIM. Economia. Também tem colaborado em diversos projectos europeus como o Projecto SEM XXI – Sistema Integrado de Exploração e Manutenção informações APMI de Veículos Ferroviários. A APMI. ao longo do tem- to LRUCM – /RQJ5DQJH8OWUDVRQLF&RQ 0DULQKD 0HUFDQWH p. para pro- ternacionais. a APMI tem ¾R GH PDWÄULDV TXH DERUGDP FRP TXHUFRPRPHPEURSOHQRTXHUFRPR participado activamente nas Campa- profundidade e rigor as tendências e observador.M. lhadores da manutenção estão expos- a uma enorme gama de informações &ULDGD HP D ). membro desde a sua criação. Ac- tiragem de 3000 exemplares e é dis- como objectivo adicionar os aspectos tas de Congressos Nacionais e Estran- tribuída pelos associados da APMI. Materiais. em ho- FDWLYR QD YHUWHQWH UHIHUHQWH » FULD¾R Dicionários Técnicos. A APMI. Bianualmente é divulgação e aperfeiçoamento das ac- TXHU GH DFLGHQWHV TXHU GH GRHQÂDV atribuído ao melhor artigo. revistas técnicas nacionais: p0DQXWHQ¾Rqs(GL¾R$30. o Pro- Segurança no Trabalho.. a APMI participa em tenção a nível europeu. Ar Comprimido. criada SUHVLGLX » ()106 GXUDQWH R EL- Politécnicos de Coimbra. Tribologia. R. Ergonomia.1* lização. Congressos Europeus e Ibero$PHULFDQRVQDVXDTXDOLGDGHGHPHPbro das Federações Internacionais. a APMI é sócia da EFNMS – GHWHF¾R GH GHIHLWRV H GD TXDQWLƬFD- 8QLGR p0DLQWHQDQFH (QWUHSULVH” – (XURSHDQ )HGHUDWLRQ RI 1DWLRQDO 0DLQ ção dos mesmos permitindo. Higiene e os SURƬVVLRQDLVHVSHFLDOL]DGRVWHQGR trial – mecânicos e electricistas. como é o caso campanhas sensibilizam para a im- QRWÈFLDVVREUHSURGXWRVHTXLSDPHQ- mais recente do ($0& s (XURSHDQ $V portância de executar as acções de tos. entidades congéneres nacionais e in- de Manutenção de edifícios. através do aumento da capacidade de QDQFH $VVHW 0DQDJHPHQW” – Reino JLS: Sim. é um énio 1991/93 e tem participado activa- Setúbal e Tomar. criada em 1970 e ma. KXPDQRV SRVVLELOLWDQGR »V HPSUH- s (XURSHDQ 0DLQWHQDQFH $VVHVVPHQW WHQGR HP FRQVLGHUD¾R TXH RV WUDED- VDV H SURƬVVLRQDLV GR VHFWRU DFHGHU &RPPLWWHH. Qualidade. avaliado tividades de Manutenção a nível ibero- SURƬVVLRQDLV M .C. serviços. Energia. em 1982 e de edição trimestral. tem vindo a criar parcerias e a GLWLRQ0RQLWRULQJ. Ges- APMI. Lisboa. Segurança. organizando iniciativas e acções de Institutos Portu- RM: E a revista "Manutenção". Institutos Superiores e teger o ambiente e optimizar os custos Bibliotecas.0 GHGLFDVH » tos a uma grande variedade de riscos. %HQFKPDUNLQJ mio Eng. Monitorização. FRPR p0DQXWHQ¾Rq s %UDVLO pMainte associações. veículo privilegiado para a divulga- mente na Assembleia Geral da EFNMS. porque surgiu no mercado editorial? tenance”. Auditoria.ÄUD HVSHFÈƬFRGD0DQXWHQ¾RHRProjec- PLFDqs$3. Institutos JLS: A revista "0DQXWHQ¾R".17(19.17(1$1&( TXH WLQKD Subcontratação. o Programa Aprovisionamento. Como e bianualmente o Congresso p(XURPDLQ gueses como Universidade de Coimbra. A APMI participa e organiza.º Monteiro Leite. Elec- menagem ao primeiro Presidente da GH XP QRYR QÈYHO GH TXDOLƬFD¾R SDUD tromecânica. Porto.pCiência e DYDOLDURpHVWDGRGDDUWH” neste campo 7HFQRORJLDGRV0DWHULDLVqs630p. Estas Grupos de Trabalho. çoamento das actividades de Manu- De igual forma. A somar a tudo isso. membro desde Instituto Superior Técnico.5210$./'. aplicações e recursos VHW0DQDJHPHQW&RPPLWWHHe no (0$& manutenção de uma forma correcta. 2 e 5 de Junho Setúbal 14. surge a criação de um espaço Travessa das Pedras Negras. «7HFQRORJLDVOLJDGDV»0DQXWHQ¾R» «1RYDV)LORVRƬDVGH0DQXWHQ¾R» 09:00-10:30 Comunicações ao Congresso 19 DE NOVEMBRO DE 2015 10:30-11:00 Pausa para Café 08:30-09:30 Recepção e entrega de documentação 11:30-12:30 Comunicações ao Congresso 09:30-10:30 Comunicações ao Congresso 13:00-14:30 Almoço 10:30-11:00 Pausa para Café 14:30-17:00 Comunicações ao Congresso 11:30-12:30 Comunicações ao Congresso 17:00-17:30 Sessão de Encerramento 12:30-13:00 6HVV¾R2ƬFLDO 13:00-14:30 Almoço 14:30-16:00 Comunicações ao Congresso 21 DE NOVEMBRO DE 2015 16:00-16:30 Pausa para Café 09:00-13:00 16:30-18:30 Comunicações ao Congresso Eventos paralelos: Visita Técnica HOTEL OFICIAL DO CONGRESSO Meliá Ria Hotel & SPA 6HQGRp$UWH9LQKRH3DL[¾R” a assinatura do Grupo.13cnm.pt / Web site: www.pt galerias subterrâneas da empresa.º TRIMESTRE DE 2015 RCM e os métodos necessários de cálculo 21 H Rui Assis Lisboa 10.º Trimestre – JULHO Decisões em Manutenção com base na Fiabilidade INTRA – EDP 21 H Rui Assis SETEMBRO Lean Management 7H Álvaro Leite 4.º Congresso Nacional de Manutenção seus vinhos. azulejaria.pt M 1. a Aliança SURFXURX DVVRFLDU XPD FRPSRQHQWH FXOWXUDO TXH SHUPLWH uma ligação emocional do visitante com a empresa e com os www.º Trimestre – OUTUBRO *HVW¾RGH(TXLSDVGH0DQXWHQ¾RINTRA – SUCH 7H Luís Fernandes informações APMI 20 DE NOVEMBRO DE 2015 «13(1. 22 de Maio. o ALIANÇA UNDER- Telefone: ++ 351 21 716 38 81 / Fax: ++ 351 21 716 22 59 GROUND MUSEUM. desenvolvido ao longo das tradicionais E-mail: apmigeral@mail.º ENCONTRO DE MANUTENÇÃO DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA DSUHVHQWD QRYH FROHFÂÐHV SHUPDQHQWHV TXH YHUVDP 18 DE NOVEMBRO DE 2015 Eventos paralelos: &XUVRVGH)RUPD¾R3URƬVVLRQDO 09:00-18:00 ¼UHDV FRPR D DUTXHRORJLD HWQRJUDƬD PLQHUDORJLD SDOHRQtologia.º CNM na Web: http://www. 17 e 24 de Abril *HVW¾RGH(TXLSDVGH0DQXWHQ¾R 7H Luís Fernandes Lisboa 23 de Abril Análise de investimentos em Gestão da Manutenção 28 H Rui Assis Lisboa 18.º Dto – 1100-404 LISBOA museológico.meliaria.º Congresso Nacional de Manutenção CENTRO CULTURAL E DE CONGRESSOS DE AVEIRO 19 e 20 de Novembro de 2015 3.apmi. Neste contexto.º TRIMESTRE DE 2015 CURSO/SEMINÁRIO H FORMADOR LOCAL DATA ISO 31000:2009 – Gestão de Risco 7H Bruno Inácio Lisboa 9 de Janeiro Lean Management 7H Álvaro Leite Coimbra 22 de Janeiro 5HVROX¾RGH3UREOHPDVs(TXLSDVGH0DQXWHQ¾R 7H Luís Fernandes Lisboa 26 de Fevereiro 5S & Gestão Visual 7H Luís Fernandes Lisboa 19 de Março 2.com http://www. singular e diferenciador.telepac. cerâmica. Inaugurado a 24 Abril de O 13. 15 e 16 de Julho Lisboa 17 de Setembro Lisboa 2 de Outubro 3.pt/informacoes-uteis 31 JANTAR DO CONGRESSO 0XVHXGDV&DYHV$OLDQÂDs6DQJDOKRV CONTACTOS E INFORMAÇÕES Comissão Organizadora do 13.13. estanhos e cultura indiana.13cnm.62» . 1.º 1. N. 'HDFRUGRFRPRV(VWDWXWRVGD$30.92$30.2 6HDHPSUHVDGHWLYHUFHQWURVIDEULVWRGRVƬVLFDPHQWHGLVWLQWRVGD6HGH6RFLDOVÎEHQHƬFLDPGDTXDOLGDGHGH0HPEUR&ROHFWLYRD Sede Social e uma instalação fabril expressamente designada na proposta de admissão. Não é aplicável a instalações do tipo estaleiro com vida provisária inferior a três anos. 2VPHPEURV&ROHFWLYRVUHFHEHU¾RXPH[HPSODUGD5HYLVWDp0DQXWHQ¾Rq3RGHU¾RUHFHEHURVQÕPHURVGHH[HPSODUHVTXHSUHWHQGHUHPSHOR YDORUGDVDVVLQDWXUDVTXHVXEVFUHYHUHP 5.2&2/(&7.o 1.o Dto.$UWSRGHPVHUPHPEURVWRGDVDVSHVVRDVFROHFWLYDVTXHUHFRQKHÂDPDXWLOLGDGHGD Associação e estejam interessadas no desenvolvimento dos seus objectivos.I.16&5.¢2 Pretendemos tornar-nos Sócio Colectivo da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial. Cartão N. 1.º Trabalhadores: CAE: Representante junto da APMI: E-mail: Cargo na Empresa: Assinatura: Data: RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A. n.1 A Sede Social inscrever-se-á como Sócio Colectivo.I. 1.1985 e é aplicável a todas as empresas cujas unidades fabris tenham carácter permanente (isto é.P.GHYHrão inscrever-se expressamente uma a uma. SÓCIO INDIVIDUAL 3.º: Emitido em: Admitido em: Assinatura: Sócio N.M. 2. preencha e envie a: Associação Portuguesa de Manutenção Industrial Travessa das Pedras Negras.. SÓCIO ESTUDANTE Fotocopie.3 $VUHVWDQWHVLQVWDODÂÐHVIDEULVTXHHVWHMDPLQWHUHVVDGDVHPEHQHƬFLDULJXDOPHQWHGDTXDOLGDGHGHPHPEURFROHFWLYRGD$30.º: Quota anual: € 260.&DSÈWXOR.: +351 217 163 881 · Fax: +351 217 162 259 32 informações APMI apmigeral@mail. 2. .pt ·www. mais de três anos). $V SHVVRDV FROHFWLYDV TXH GHWHQKDP LQVWDODÂÐHV IDEULV ƬVLFDPHQWH GLVWLQWDV GD 6HGH 6RFLDO VHU¾R FRQVLGHUDGDV FRPR 6ÎFLRV QDV VHJXLQWHV condições: 2.M.1 2SUHVHQWH5HJXODPHQWHÄH[WHQVLYR»V(PSUHVDVM¼PHPEURVGD$30.apmi.00 . 2. 5.05. de acordo com o Regulamento a seguir indicado: 1. 4.»GDWDGDVXDDSURYD¾R Denominação: Centro de Exploração ou Fabril: Endereço: Localidade: Cód.telepac.Ficha de Sócio A.Cupões de Inscrição Para se poder tornar sócio da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial.º Contribuinte: N. 2.P. 6®&. 1100-404 Lisboa Telf. 3. O presente Regulamento foi aprovado em Reunião de Direcção de 20. Postal: Conselho: Distrito: Telf: Extensão: Fax: E-mail: Tm: Web site: N.&832'(.pt 1. 2VPHPEURV&ROHFWLYRVGHVLJQDU¾RRVHXUHSUHVHQWDQWHDWUDYÄVGHFDUWDHQYLDGD»'LUHF¾RGD$VVRFLD¾R$UHSUHVHQWD¾RÄY¼OLGDSRUXP ano. SÓCIO COLECTIVO utilize um dos formulários conforme a sua situação. &832'(.¢2 Pretendo tornar-me Sócio Estudante da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial. essa situação ser atestada por uma empresa ou organismo ou por dois membros na plenitude dos seus direitos.º Contribuinte: Data de nascimento: informações APMI Cód.P. Nome: $UTXLYR B.16&5.1'. Postal: Concelho: Distrito: Assinatura: Data: RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A. (n. Postal: Filiação: Estado Civil: Formação Académica: Empresa: Função na empresa: Departamento: Endereço: Localidade: Telf: Concelho: Distrito: Extensão: Web site: Fax: N.1 Tenham exercido ou exerçam a sua actividade na área da Manutenção ou.I. 1.QGLYLGXDLVUHFHEHPQÕPHURGD5HYLVWDp0DQXWHQ¾Rq Este regulamento foi aprovado em reunião de Direcção da APMI em 2 de Março de 1982.00 . Informação e Controlo de Gestão de Manutenção.3 1¾R SRVVXLQGR D IRUPD¾R H[LJLGD QR SRQWR DQWHULRU GHVHPSHQKHP IXQÂÐHV HTXLSDUDGDV »V H[HUFLGDV SRU /LFHQFLDGRV H %DFKDUÄLV devendo. Postal: Data: RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.I.WRGDVDVSHVVRDVTXH 1. Postal: Conselho: Distrito: Telf: Fax: Tm: E-mail: N.º: Emitido em: Admitido em: Assinatura: Sócio N.QGLYLGXDOIDUVH¼SRUSURSRVWD»'LUHF¾RTXHGHOLEHUDU¼SHODDFHLWD¾RRXUHMHL¾RGDSURSRVWD 2V6ÎFLRV. Cartão N.QGLYLGXDLVGD$30. Prevenção de Acidentes. Produção e Distribuição de Energia e Fluídos.º de Trabalhadores: Assinatura: CAE: 33 Cód. 6®&.M.QGXVWULDOHWHQGR HPFRQWDRV(VWDWXWRVQRPHDGDPHQWHR1GR$UWLJRƬFDHVWDDGPLVV¾RGLVFLSOLQDGDSHORSUHVHQWHUHJXODPHQWR 1.2.¢2 Pretendo tornar-me Sócio Individual da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial.'8$/$30.º): Endereço Pessoal: Localidade: Cód.º 2.º 3RGHU¾RVHUDGPLWLGRVFRPRPHPEURV. Cartão N.º: 3.2(678'$17($30.9. de acordo com o Regulamento a seguir indicado: 5HJXODPHQWDQGRHGHƬQLQGRDVUHJUDVHFRQGLÂÐHVGHDGPLVV¾RDPHPEUR.2.º: Emitido em: Admitido em: Assinatura: Quota anual: € 50. 6®&. não tendo exercido tenham publicado trabalhos neste domínio RXH[HUÂDPIXQÂÐHVGRFHQWHVQHVWDPDWÄULD([HUÂDPRXWHQKDPH[HUFLGRDFWLYLGDGHSURƬVVLRQDOHPDFWLYLGDGHVGHIURQWHLUDFRPD Manutenção nomeadamente Segurança.º Contribuinte: E-mail: N. (n.º Contribuinte: Data de nascimento: Filiação: Formação Académica: Instituto: Faculdade/Departamento: Endereço: Localidade: Cód. 1.I.16&5. Nome: $UTXLYR B.M.&832'(.2 Possuam formação académica igual ou superior ao grau de Bacharel.00 Sócio N.º: Quota anual: € 25.QGLYLGXDOGD$VVRFLD¾R3RUWXJXHVDGH0DQXWHQ¾R.º): Endereço Pessoal: Localidade: Conselho: Telf: Distrito: Fax: E-mail: Tm: N. neste caso.P.I. $DGPLVV¾RGHPHPEUR. Foi ainda realizada a Palestra sobre ƬFD¾RGHSHULJRVHDYDOLD¾RGHULVFR”.aamga.GHQWL $$$0*$WHPGDGRVHTXÅQFLD»H[HFX¾RGR3ODQRGH$¾RSDUD TXHDEUDQJHGLYHUVDV¼UHDV'HVWDFDPRVDJUDQGHDWLYLGDGH na área da formação com a realização e a preparação de diversas iniciativas. (VW¼ M¼ FRQƬUPDGD D H[HFX¾R GR 34 www.co.13º M 126 127 Congresso NACIONAL DE MANUTENÇÃO 3º Encontro de Manutenção dos 3DÈVHVGH/ÈQJXD2ƬFLDO3RUWXJXHVD Plano de Ação para 2015 )RLUHDOL]DGDD3DOHVWUDVREUHDp. p3HULJRVIÈVLFRVHHUJRQÎPLFRVQDPDQX WHQ¾R{GHHTXLSDPHQWRVHOÄWULFRVHPH cânicos”. do a ser dinamizada estando a ser cria- divulgação pelos sócios da possibilida- RTXDOVHU¼LQLFLDGRGHQWURHPEUHYH da a Comissão Técnica de Manutenção de e condições para inserção de publi- A AAMGA está a organizar o “3º H*HVW¾RGH$WLYRV&7GH0 *$.ao informações AAMGA Plano de Ações de Formação para a Na área da 1RUPDOL]D¾RH&HUWLƬFD- 7HP VLGR GDGD FRQWLQXLGDGH » GLV- Empresa – UNITEL. resultante de uma ção a relação com o IANORQ tem vin- tribuição da revista Manutenção H » parceria entre a AAMGA e o CINFOTEC. Nesta fase ainda estão a ser A Biblioteca da AAMGA é já uma zará em simultâneo com o “13º Con- criadas as condições para a produção realidade. A atual página ZHE foi também atualizada e melhorada. estan- . nas instalações do YHQGR R SURFHVVR GH &HUWLƬFD¾R VHU ZHEVLWH da AAMGA para oZHEVLWH da Cinfotec. 0 *$”. em Talatona. 1R TXH UHVSHLWD DR Marketing e Imagem está a ser utilizado o )DFHERRN para divulgação das atividades e informações atualizadas da AAMGA. para a Formação em Manutenção e Gestão de Ativos. Está ainda a ser preparada a ação de GDVGLIHUHQWHVHQWLGDGHVORJRTXHFR- No capítulo da Formação foi re- formação intitulada 0DQXWHQ¾RH*HV mecem a ser publicadas pelo IANORQ alizada no Cinfotec a Palestra sobre W¾RGH$WLYRVHP. FDSD]GHGDUVHTXÅQFLD»VSUHWHQVÐHV Engebook. com o espaço para consul- gresso Nacional de Manutenção da de Normas de M&GA em Angola. A AAMGA está a dinamizar o processo de criação de um Centro de )RUPD¾R 3URƬVVLRQDO devidamente credenciado pelas entidades estatais competentes. dos em M&GA. de- livros publicados.TXHGHFRUUHU¼QRVGLDVH formas. tendo VLGRLQWHQVLƬFDGDDXWLOL]D¾RGR Linke GLQ. cuja denominação deverá ser Academia AAMGA. 2 e 3 de dezembro de 2015. em Aveiro. Para 20 de novembro de 2015. o ta disponível e as regras de funciona- APMI”. nas instalações do Cinfotec.QVWDODÂÐHV. tendo permitido atrair uma exemplares seja ainda limitado. Foi criado o link no novembro de 2015. em Talatona.QGXVWULDLVH as Normas de M&GA produzidas pela DV p3ULQFLSDLV 5HJUDV GH 6HJXUDQÂD HP (GLIÈFLRVqTXHGHYHU¼GHFRUUHUQRVGLDV CT de M&GA. grande atenção de todos os interessa- aumentar o número e a variedade Portugal. embora o número de HD$30.TXH cidade e de inserção de artigos técni- Encontro de Manutenção dos Países deverá ser constituída nos próximos FRVQDUHYLVWDp0DQXWHQ¾Rq Integrantes da CPLP" TXH VH UHDOL- meses. numa parceira entre a AAMGA TXH HVW¼ D VHU GLYXOJDGR GH GLYHUVDV mento criadas. A AAMGA está a ser publicitada em diversos meios de comunicação. O interesse pela Nor- dos livros disponíveis têm sido con- Paralelamente a AAMGA está tam- malização tem despertado também o tactadas outras editoras para fazer bém a organizar as p3ULPHLUDV-RUQDGDV LQWHUHVVH SHOD &HUWLƬFD¾R TXH WHP protocolos e têm sido contactados GH 0DQXWHQ¾R H *HVW¾R GH $WLYRV GD sido uma atividade alvo de uma aten- autores solicitando exemplares dos $$0*$qTXHGHFRUUHU¾RQRGLDGH ção especial por parte da AAMGA. GHQWLƬFD¾R)LVFDO N. Estão também a ser dinamizados os contactos com agentes decisores para a divulgação da AAMGA.2&2/(7.QIRUWHOMXQWR»HVWD¾RFHQWUDOGRV&DPLQKRVGH)HUURGH/XDQGD.A.º: Emitido em: Sócio n.A.G. Têm sido adicionalmente promovidos contacWRVTXHHVW¾RDFULDUFRQGLÂÐHVSDUDR estabelecimento de novas parcerias institucionais a nível nacional e internaFLRQDORTXHVHPDWHULDOL]RXM¼QDSDUHAAMGA e o Cinfotec (Centro Integrado de Formação Tecnológica). Cartão n.do também a ser aproveitadas as oportunidades de divulgação e publicidade criadas através da realização de feiras como a FILDA e a Projekta.º de trabalhadores: 35 Cód. Postal: CAE: Representante junto da AAMGA: (PDLO: Cargo na Empresa: Assinatura: Nome: Cargo: Data: $$$0*$JDUDQWHDFRQƬGHQFLDOLGDGHGRVGDGRVFRQVWDQWHVGHVWDƬFKD RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A. M 6®&.: informações AAMGA ceria recentemente outorgada entre a Tel.M. O "3º Encontro de Manutenção dos Países Integrantes da CPLP" será aproveitado para divulgar e promover a AAMGA.: Extensão: (PDLO: :HEVLWH: 1GH.º: Admitido em: Assinatura: Nome: Cargo: '(92/9(5$$$0*$(QGHUHÂR5XD0DMRU.92 Denominação: Centro de Exploração ou Fabril: Endereço: Bairro: Município: Cidade: Província: Fax: Tlm. As parcerias existentes com a APMI e a AIA (Associação Industrial de Angola) estão a ser dinamizadas e alvo de uma atenção especial.DQKDQJXORQLQVWDODÂÐHVGD. GHQWLƬFD¾R)LVFDO Data de Nascimento: Cód.: Fax: Tlm.2(678'$17( Nome: $UTXLYR B.'8$/6®&.: (PDLO: 1GH.º: Endereço Pessoal: Bairro: Município: Cidade: Província: Tel.G.QIRUWHOMXQWR»HVWD¾RFHQWUDOGRV&DPLQKRVGH)HUURGH/XDQGD.A.A. Cartão n.º: Emitido em: Sócio n.%XQJR/XDQGD$QJROD Telefones: 941 575 726 (secretariado) / 924 122 871 (Telmo dos Santos – Secretário Geral)
[email protected].1'.co.º: Admitido em: Assinatura: Nome: Cargo: '(92/9(5$$$0*$(QGHUHÂR5XD0DMRU.aamga.ao / www.I.9.DQKDQJXORQLQVWDODÂÐHVGD. n. Postal: Filiação: Formação Académica: Instituto: Faculdade/Departamento: Endereço: Bairro: Município: Cidade: Província: Cód.ao 6®&. Postal: Assinatura: Data: $$$0*$JDUDQWHDFRQƬGHQFLDOLGDGHGRVGDGRVFRQVWDQWHVGHVWDƬFKD RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.co.M. %XQJR/XDQGD$QJROD Telefones: 941 575 726 (secretariado) / 924 122 871 (Telmo dos Santos – Secretário Geral)
[email protected] / www.ao .co.co.aamga. 6$ 74 Microcontroladores: segurança funcional para aparelhos com comando eletrónico Ralf Hickl. os cia do local da intervenção (pes- seus elementos devem ter formação técnica em segurança para evitar aciGHQWHV TXH FRPR VDEHPRV SRGHP ser evitados (com exceção dos provo- VRDVHVSDÂRHHTXLSDPHQWRV. a perspetiva dos utilizadores Paulo Falcão *DOS(QHUJLD6$ 68 70 Segurança na manutenção 7'*. Ileana Keges. Martin Motz 587521.. Carlos Fagundes *DOS(QHUJLD6$ 62 Segurança. FRQVHTXÅQFLD SDUD D HQYROYÅQ- da segurança das pessoas e bens.M DOSSIER 58 2FRQWULEXWRGDƬDELOLGDGHSDUDDJDUDQWLDGRVUHTXLVLWRVGHVHJXUDQÂDHDPELHQWH Manuel Carvalho.(OHNWURQLVFKH%DXHOHPHQWH*PE+ $SOLFD¾RGDWHUPRJUDƬDFRPRWÄFQLFDGHDSRLR»LQVSH¾RHPDQXWHQ¾RLQGXVWULDO Rui Pona da Costa $5DPDOK¾Rs&RQVXOWRULD*HVW¾RH6HUYLÂRV/GD Por: Raúl Dória A SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO deve ter bastante atenção no princípio 3. c) TXDOLƬFDÂÐHVIRUPD¾R. b) acessos e disponibilização de meios de evacuação do local. apresentam um a) HP TXH SRGHU¾R FRQWDFWDU FRP D grau de desenvolvimento tecnológico H FRPSOH[LGDGH. 2V WUDEDOKDGRUHV TXH GHVHP- d) HTXLSDPHQWRVHIHUUDPHQWDVQHFHVV¼ULDV $WXDOPHQWHRVGLYHUVRVWLSRVGHHTXL- penham atividades de manutenção e) PÄWRGRVHHTXLSDPHQWRVGHVHJX- pamentos e as instalações (“ facilities”) estão sujeitos a trabalhos: onde são colocados.GRVWÄFQLFRVTXHLU¾RLQWHUYLU cados pela natureza). legionela (por exemplo). com realizados em ambiente seguro (se as práticas previstas estavam b) YHULƬFDU VH R HTXLSDPHQWR XWLOL]DGRIRLRDGHTXDGR blemas respiratórios. 1RTXHGL]UHVSHLWR»0DQXWHQ¾R a sua principal função é garantir a rança necessários. ventos). contacto a) YHULƬFDU VH RV WUDEDOKRV IRUDP corretas). c) em condições climatéricas adversas (frio. b) HPORFDLVFRPUXÈGRVTXHSRGHU¾R provocar lesões na audição. d) HP ORFDLV TXH SRGHP FDXVDU SURe) em 1RƬQDOGDLQWHUYHQ¾RÄLPSRUWDQWH substâncias perigosas. TXH H[LJH XP ROKDU mais cuidado e pormenorizado sobre o modo de utilização e rentabilização GRV LQYHVWLPHQWRV HIHWXDGRV R TXH ID]FRPTXHVHMDPLPSRVWDVUHJUDVGH utilização e de segurança. c) YHULƬFDU VH R WUDEDOKR H[HFXWDGR WHYHRUHVXOWDGRTXHVHSUHYLD WRWDO GLVSRQLELOLGDGH ƬDELOLGDGH. calor. as atividades e os locais de trabalho. A área da Manutenção não é exceção. 2. GRV f) em espaços bastante reduzidos. d) se o local da intervenção foi limpo. a Manutenção ção da mesma. transporte. Uma atividade da Manutenção deve rida. Algumas vezes a segurança é ter início com: É uma área em constante evolução. e outras) está sempre presente o tema segurança. formação. pelo negligenciada (e substituída pela rapi- a) DDYDOLD¾RHLGHQWLƬFD¾RGRVULVFRV TXHRVWÄFQLFRVGDPDQXWHQ¾RGHYHP dez de resposta – QR ƬQDO IDODPRV f) existentes em cada intervenção: WHU IRUPD¾R SDUD TXH SRVVDP HIH- SDUD TXH RV SUD]RV GH HQWUHJD VHMDP 1. número de técnicos envolvidos na intervenção. dossier › manutenção elétrica na indústria 126 127 . HTXLSDPHQWRV H UHVSHWLYDV LQVWDOD- g) onde poderão cair peças ou ferra- e) elaborar um relatório com as con- ÂÐHVSDUDTXHRƮX[RSURGXWLYRSRVVD mentas sobre o local da intervenção. Dada a sua diversidade. H VHP UHJLVWR GH TXDOTXHU DFLGHQWH Aconselho uma visita ao ZHEVLWH KWWS RVKDHXURSDHXHQWRSLFVPDLQWHQDQFH M 57 Em todas as atividades (comercial. apesar de não ser muito referido nem debatido. clusões e sugestões para a inter- UHVSRQGHU »V GLYHUVDV VROLFLWDÂÐHV GR mercado onde a empresa está inse- venção seguinte. tempo necessário para a execu- tuar os trabalhos em ótimas condições cumpridos. tem em curso um programa de GH GHFLV¾R VHPSUH IRFDGD QDV TXHV- o nível de desempenho operacional aplicação da metodologia RCM (5H tões de segurança e ambiente. mantendo também a tomada FRPSRQHQWH Ä IXQGDPHQWDO GHƬQLU GHUV. estas mesmas decisões não VHGHYHPVREUHSRUDUHTXLVLWRVGH6HJXUDQÂDH$PELHQWHVRESHQD de ser colocada em causa a sua aplicação.2FRQWULEXWRGDƬDELOLGDGH SDUDDJDUDQWLDGRVUHTXLVLWRV de segurança e ambiente M Manuel Carvalho Responsável pela Direção de Integridade e Conservação de Ativos Carlos Fagundes Responsável da Área da Fiabilidade Galp Energia. Para além da descrição funcional $ UHƬQDULD GH 0DWRVLQKRV GD *DOS ƬDELOLGDGH LQWUÈQVHFD DWUDYÄV GD DSOL- de cada item. PRGRDLGHQWLƬFDURVPRGRVGHIDOKD IXQFLRQDLVFUÈWLFRVDVVXDVFRQVHTXÅQcias para os objetivos operacionais traçados e as tarefas de manutenção (ou de outro tipo) cuja implementação é relevante. No entanto. 5HƬQDULDGH0DWRVLQKRV $VGHFLVÐHVWRPDGDVSHODVHTXLSDVGHPDQXWHQ¾RHƬDELOLGDGH tendem a ser orientadas para assegurar a máxima disponibilidade dos complexos industriais. um Energia. UHTXHULGR YXOJDUPHQWH GHQRPLQDGR OLDELOLW\ &HQWUHG 0DLQWHQDQFH. seja um sistema. S. consciente das suas respon- cação criteriosa de tarefas de manu- VXEVLVWHPD XP HTXLSDPHQWR RX XP sabilidades perante os vários VWDNHKRO tenção.A. trolo de custos.(VTXHPDSURFHVVXDOGHXPDXQLGDGH . avançando em 2013 para as uni- dos padrões de segurança e ambiente veis são sempre limitados. TXH YLVD A atribuição de tarefas de manu- SRU UHTXLVLWR RSHUDFLRQDO TXH SHU- atingir elevados padrões de disponi- tenção. alterar essa mesma capacidade. na unidade de Dessulfuração de ga- DSHWURTXÈPLFDHPHVSHFLDORVHOHYD- VDEHQGRVH TXH RV UHFXUVRV GLVSRQÈ- sóleo. Figura 1. sobretudo de manutenção mite determinar se o sistema está a bilidade operacional. em segurança e preventiva. Trata-se. deve ser orientada para funcionar satisfatoriamente ou não. No ano de PÄWRGR GH DQ¼OLVH IXQFLRQDO TXH SH- 2014 iniciaram-se as análises das uni- $ PHWRGRORJLD 5&0 Ä SRU GHƬ- las suas caraterísticas sistemáticas GDGHV GH 'HVSDUDƬQD¾R H )UDFLRQD- nição. 58 dossier sobre segurança na manutenção 126 127 pamentos. obtendo um desempenho ambiental onde são de facto necessárias. mas para lização dessas tarefas de manutenção. e/ou se não acrescentarem valor do sem recurso a intervenções de repro- SRQWRGHYLVWDGDƬDELOL]D¾RGRVHTXL- jeto. de O processo teve início no ano de INTRODUÇÃO uma avaliação custo-benefício da rea- 2012 com aplicação da metodologia Para a maioria das indústrias. de de 8 unidades em 3 fábricas. uma abordagem estruturada e exaustivas. nas operações são condições fundamentais para a sua sobrevivência. perfazendo um total ƬDELOLGDGHRSHUDFLRQDOGRVYDORUHVGH sistema industrial em operação. poden- UHFRQKHFHQGRTXHDPDQXWHQ¾RDSH- de excelência. muitas vezes. representa a garantia PHQWRGH3DUDƬQDVHGH3URGX¾RGH TXH SHUPLWH DSUR[LPDU RV YDORUHV GH formal para a decomposição de um Ar Comprimido. e em simultâneo man- do inclusivamente ser dispensadas se nas tem capacidade de restaurar a ca- tendo uma disciplina de apertado con- economicamente não forem viáveis pacidade inicial do item não podendo. dades responsáveis pela produção e Esta abordagem recorre a um tratamento de hidrogénio. o controlo de energias perigosas e a obtenção de autorização de execução dimensão. ambiente e várias especialidades de manutenção. 5HƬQDULDGH0DWRVLQKRV dossier sobre segurança na manutenção $SUHSDUD¾RGRVHTXLSDPHQWRVSDUDPDQXWHQ¾RÄXPGRV pontos fulcrais da segurança num ambiente industrial. De acordo com a natureza sua realização uniforme independente- GRWUDEDOKRSRGHU¾RDLQGDVHUHQYROYLGDVRXWUDV¼UHDVHVSHFÈƬFDVGDHPSUHVD PHQWHGRRSHUDGRUTXHDH[HFXWD Pretende-se neste artigo detalhar algumas fases do processo de entrega de Seja para a realização de reparações HTXLSDPHQWRSDUDDÂÐHVGHPDQXWHQ¾RQRPHDGDPHQWHDSUHSDUD¾RSURFHV- SRQWXDLVHPHTXLSDPHQWRVGHSHTXHQD sual. S. detalhados e acompanhados de OLVWDVGHYHULƬFD¾RÄXPDGDVIRUPDV Nas indústrias de referência. não menos importante. tornar a rança. seja para intervenções de do trabalho. .A. Estas tarefas são críticas durante a sua realização e também pelo LPSDFWRTXHWÅPQDSRVWHULRUUHDOL]D¾RGDVLQWHUYHQÂÐHVHP VHJXUDQÂDHGHIRUPDHƬFLHQWH venções de manutenção. cessária ou redundante. Mesmo sendo atividades maioritariamente processuais. Embora seja uma fase do trabalho cuja responsabilidade é claramente da Produção. maior dimensão em unidades ou setores produtivos. Responsabilidades e SDUDTXHDRSHUD¾RFRORTXHRHTXLSDPHQWRQDVFRQGLÂÐHVUHTXHULGDVHWRGDV Procedimentos.Segurança. os procedimentos a observar são rigorosos e comple- PDLVHƬFD]HVGHDVVHJXUDUDHƬF¼FLDGR [RV HQYROYHQGR HTXLSDV PXOWLGLVFLSOLQDUHV FRP HOHPHQWRV GDV RSHUDÂÐHV VHJX- processo e. melhora a rentabilidade (P WRGR R SURFHVVR SUÄYLR GH HQWUHJD GH HTXLSDPHQWRV RX LQVWDODÂÐHV SHORV do trabalho e. o planeamento tem de incluir uma análise prévia do âmbi- 62 to da intervenção com a Manuten¾R 6Î DVVLP VH JDUDQWH TXH VHMDP HIHWXDGDV GH IRUPD HƬFD] WRGDV DV DWLYLGDGHVTXHSHUPLWHPRGHVFRPLVsionamento da instalação de forma segura e efetiva. evitando a informação desne- desempenhar um papel ativo na intervenção. PREPARAÇÃO PROCESSUAL PELO UTILIZADOR $ SUHSDUD¾R SURFHVVXDO GR HTXL pamento é coordenada pela Ope UD¾R3URGX¾R TXH GHYH VHJXLU RV SURFHGLPHQWRV QHFHVV¼ULRV SDUD TXH RVHTXLSDPHQWRVRXLQVWDODÂÐHVVHMDP colocados nas condições de segurança UHTXHULGDVSDUDDUHDOL]D¾RGDVLQWHU- Paulo Falcão Galp Energia. elaborar estes proceGLPHQWRV Ä XPD DWLYLGDGH TXH UHIRUÂD INTRODUÇÃO a segurança. Geralmente O planeamento temporal tem de ser acordado entre as operações e a ma- assentam em três pontos-chave: Ob- QXWHQ¾RR½PELWRGRWUDEDOKRGHYHVHUFODUDPHQWHGHƬQLGRSHODPDQXWHQ¾R jetivo e Âmbito. simultaneamente. A existência de procedimentos escritos. a perspetiva dos utilizadores M 126 127 DV PHGLGDV GH YHULƬFD¾R GH VHJXrança devem ser implementadas e YHULƬFDGDV QR PRPHQWR HP TXH R HTXLSDPHQWRÄFRQVLGHUDGRDSWRSDUD ser alvo de manutenção. XWLOL]DGRUHVRSHUDFLRQDLV»VHTXLSDVGHPDQXWHQ¾RWHPGHVHUVHJXLGRVSDVVRV permite uma divulgação sistemática e GRFXPHQWDGRVHFRPUHVSRQVDELOLGDGHVDWULEXÈGDVTXHSRVVDPPLQLPL]DURVULV- transversal de conhecimentos a todos cos decorrentes da intervenção a realizar. tem de existir desde O procedimento deve ser claro e RLQÈFLRGRSODQHDPHQWRGRWUDEDOKRDSDUWLFLSD¾RGDVY¼ULDVHQWLGDGHVTXHLU¾R conciso. os setores da empresa envolvidos. A meOKRUIRUPDGHJDUDQWLUTXHRGHVHQYROYLPHQWRGDVGLYHUVDV atividades de Manutenção decorre da forma mais segura é proceder a uma avaliação intensiva de todos os aspetos UHODFLRQDGRV FRP FDGD WUDEDOKR TXH VH SRVVD UHDOL]DU $V FRQVHTXÅQFLDV GH XP DFLGHQWH GH WUDEDOKR V¾R FDGD YH] TDGI. dossier sobre segurança na manutenção Congresso NACIONAL DE MANUTENÇÃO PDLV SUHMXGLFLDLV »V HQWLGDGHV SDWURQDLV H DRV SUÎSULRV colaboradores. Cumulativamente. Corretiva. A evolução do espetro de atividades DVVRFLDGDV»0DQXWHQ¾RHRDSDUHFLPHQWRGH conceitos relacionados com o )DFLOLW\0DQDJHPHQW V¾RVLQDLVFODURVGHTXHRPHUFDGRVHWHPYLQGR DPRGLƬFDUQRTXHUHVSHLWD»FRQVHUYD¾RGDV instalações e dos ativos das empresas. tem-se assistido a uma promoção lho nas respetivas instalações. D$YDOLD¾RGH5LVFRVDQWHVGDH[HFX¾RGHTXDOTXHUWUDED- Cumulativamente. Nesse sentido. 68 7RUQDVHDVVLPIXQGDPHQWDOTXHHPFDGDDWLYLGDGHGD Manutenção – Preventiva. as empresas preocupam-se em garantir aos respetivos RV PHLRV GH SURWH¾R H RV SURFHGLPHQWRV TXH PLWLJDP D colaboradores as melhores condições de trabalho. Adicio- ocorrência de incidentes.13º 3º Encontro de Manutenção dos 3DÈVHVGH/ÈQJXD2ƬFLDO3RUWXJXHVD Segurança na manutenção M 126 127 A otimização de recursos e meios tem sido uma FRQVWDQWHTXHWRGDVDVRUJDQL]DÂÐHVHHQWLGDGHV têm vindo a procurar desenvolver nas últimas décadas. o conceito de Manutenção tem sofri- FRP D 0DQXWHQ¾R WHP OHYDGR D XPD GLYHUVLƬFD¾R GRV do mutações constantes. se proceda A par do desenvolvimento do respetivo negócio. $VWDUHIDVLQHUHQWHV»0DQXWHQ¾RFRPSOHWDPGLYHUVRVWLpos de perigos. Preditiva.A. O alargamento das atividades consideradas como Manutenção e o desenvolvimento de diferentes vetores de atuação dentro do conceito de MaQXWHQ¾R REULJDP D TXH DV HQWLGDGHV TXH RSHUDP QHVWD ¼UHD IDÂDP XPD DYDOLD¾R GLIHUHQFLDGD QR TXH VH UHIHUH D procedimentos e formas de atuação. com diferentes níveis de gravidade. QDOPHQWHDOHJLVOD¾RODERUDOÄFDGDYH]PDLVUÈJLGDQRTXH (VWHÄXPFRQFHLWRTXHDWXDOPHQWHVHUHYHVWHGHHQRU- VH UHIHUH D HVWD WHP¼WLFD SURSLFLDQGR D TXH DV HQWLGDGHV PHWUDQVYHUVDOLGDGHQRPHUFDGRYLVWRTXHXPDSHUFHQWD- patronais olhem para o meio de trabalho dos colaboradores JHPVLJQLƬFDWLYDGDV2UJDQL]DÂÐHVH[LJHPDRV2SHUDGRUHV com uma perspetiva diferente e mais apurada. as entidades reguladoras procedem. 2 SDFRWH GH OHLV DVVRFLDGR »V FRQGLÂÐHV GRV WUDEDOKDdores. hoje em DXPD$YDOLD¾RGH5LVFRV(VWDDYDOLD¾RSHUPLWLU¼GHƬQLU dia. IDWRUHV TXH LQFUHPHQWDP D SUHRFXSD¾R FRP RV DVSH- FRPXPDFDGÅQFLDFDGDYH]PDLRUDYLVWRULDVH»ƬVFDOL]D- tos relacionados com a conservação de infraestruturas e ção. 1DWXUDOPHQWH FRQVHTXÅQFLD GH XPD UHGHƬQL¾R GR O alargamento do espetro de atividades relacionado próprio mercado. S. a Segurança na Manutenção é um vetor TXHVHWHPGHVHQYROYLGRGHIRUPDH[SRQHQFLDO . contínua da sustentabilidade ambiental e energética. contribuindo para o fomento da consciencialização dos HTXLSDPHQWRV Operadores relativamente aos aspetos da Segurança. o maior rigor no controlo efetuado pelas entidades reguladoras e a globalização têm fomentado a implemenWD¾RGHPHGLGDVHSURFHGLPHQWRVFDGDYH]PDLVGLYHUVLƬFDGRVHDEUDQJHQWHVTXHYLVDPSURPRYHUD6HJXUDQÂDGRV intervenientes das diversas áreas. como cubos de gelo. espetro eletromagnético. dossier sobre segurança na manutenção 126 127 $WXDOPHQWHDEXVFDSHODH[FHOÅQFLDTXDOLGDGHHUHGX¾RGH FXVWRVID]FRPTXHDVHPSUHVDVDSOLTXHPQRYDVWÄFQLFDVTXH SRVVLELOLWHPLGHQWLƬFDUHFRUULJLUDQRPDOLDVGHIRUPDFDGDYH] PDLVHƬFLHQWH'HVWDIRUPDXPDVGDVWÄFQLFDVTXHWHPYLQGRD UHYROXFLRQDUDPDQXWHQ¾RÄDWHUPRJUDƬDSRUVHUEDUDWDHƬFD] e apresentar um vasto campo de aplicação. Tobj κ Deste modo. mesmo os objetos muito frios. GDGRTXHXPDGDVVXDVFDUDWHUÈVWLFDVÄ a transmissão de calor. 15º C/0K) emitem calor. e de acordo com a sκ. Ao contrário da OX]YLVÈYHOpQRPXQGRLQIUDYHUPHOKRq{WRGRVRVPDWHULDLV{FRPWHPSHUDWXUDDFLma do zero absoluto (-273. onde são GLVWLQJXLGDVSHODVIUHTXÅQFLDVHFRPSULPHQWRVGHRQGDTXHDVFRQVWLWXHP Tipicamente a radiação infravermelha é sentida através da sensação de calor. Gestão e Serviços. ou seja.$SOLFD¾RGDWHUPRJUDƬDFRPR WÄFQLFDGHDSRLR»LQVSH¾R e manutenção industrial M Rui Pona da Costa Consultor de Energia A. Lda. não interferindo diretamente com o processo produtivo. Ramalhão – Consultoria. ω:UHƮ sκ. κω:obj κ:obj /HLGH6WHIDQ %ROW]PDQ: ψ²κ²74. sω.:UHƮ ω7atm WUHƮ emitem radiação infravermelha. :atm TXDQWR{PDLVDOWDIRUDWHPSHUDWXUDGR objeto. 70 κUHƮ = 1 7HQGR HP FRQVLGHUD¾R D HTXD¾R DSUHVHQWDGD D HPLVVLYLGDGH κ. maior será a energia transmitida por unidade de área na unidade de TUHƮ tempo (W/m2). resultando a sua ava- GDGR TXH R VHX FRPSULPHQWR GH RQ- ÂÐHVV¾RWUDQVPLWLGDVYHULƬFDQGR VH liação num conjunto de termogramas da é demasiado longo (entre 1 mm também o registo de uma radiação (imagens térmicas). devendo também ter em temperatura. processo ou estru- mesmo objeto. D QP. HTXLSDPHQWRVHHQFRQWUDDODERUDU tornando -se numa das técnicas de 3DUD YHULƬFDU DV WHPSHUDWXUDV VXSHUƬFLDLV GH XP HTXLSDPHQWR HOHL¾R QR TXH VH UHIHUH D LQVSHÂÐHV elétricas. como também regista a ra- um determinado objeto. mas apresenta especial FLRQDOLGDGH HP TXH XP GHWHUPLQDGR incidência no campo da manutenção. geometria e atual condição da sua superfície. permitindo IUDYHUPHOKD DƬUPDU GLD¾R DPELHQWH UHƮHWLGD DWUDYÄV GD medir a temperatura de um ponto TXH Ä XPD IRQWH GH pOX] Q¾R YLVÈYHO”. ASPETOS A TER EM CONSIDERAÇÃO NUMA INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA 6HPSUH TXH VH XWLOL]D XPD F½PDUD são utilizadas tipicamente câmaras WHUPRJU¼ƬFD GHYH VH WHU HP FRQWD WHUPRJU¼ƬFDV SU¼WLFD WDPEÄP UHFRQKHFLGD FRPR WHUPRJUDƬD SRU LQ- RADIAÇÃO INFRAVERMELHA TXH D F½PDUD Q¾R UHJLVWD DSHQDV D fravermelhos. tendo como objetivo distinguir do. assim. estender a visão humana até ao LQƮXHQFLD RV YDORUHV GH WHPSHUDWX- áreas com diferentes padrões de nível do infravermelho. Com a informação ad- $WXDOPHQWH D WHUPRJUDƬD Ä XPD TXLULGD Ä SRVVÈYHO UHWLUDU FRQFOXVÐHV técnica bastante explorada em di- UHODWLYDPHQWH » FRQGL¾R GH RSHUD- versas áreas. permitindo deste mo- ¾R TXH D HPLVVLYLGDGH GH XP REMHWR tura. mecânicas e térmicas. estando associado a um $WHUPRJUDƬDÄXPDWÄFQLFDTXHSHU- ƬFLDO UHDOL]DGD DWUDYÄV GD GHWH¾R IDWRUGHHUURVHQ¾RIRUEHPGHƬQLGD PLWH YLVXDOL]DU XP SHUƬO WÄUPLFR GH da radiação térmica emitida por esse É. Figura 1. /HLWXUDLQIUDYHUPHOKDHIHWXDGDSRUXPDF½PDUDWHUPRJU¼ƬFD apresenta -se como um parâmetro crítico na medição da radiação infra- O QUE É A TERMOGRAFIA? uma determinada temperatura super- vermelha. Ambas as radia- em tempo real. necessário ter em considera- um componente. atenção o ângulo. ra obtidos. Esta técnica consiste 3RGHP VH HQFRQWUDU PXLWDV GHƬQL- UDGLD¾RHPLWLGDGRHTXLSDPHQWRRX em obter uma radiação térmica de ções para descrever a radiação in- processo. superfície do mesmo. SRGHQGR VH Na prática. SDUD TXH SRVVD VHU GHWH- atmosférica. Este tipo Tendo em conta o referido ante- JU¼ƬFDFRQVLVWHHPPHGLUHTXDQWLƬFDU de radiação faz parte integrante do riormente. e de forma a serem obtidos . uma inspeção termo- tado pelo olho humano. em tempo real. bem como a cobertura de testes GR DXWRGLDJQÎVWLFR V¾R QHFHVV¼ULRV SDUD TXH DV IDOKDV 74 possam vir a ser efetivamente detetadas. Outrora. E hoje? primeiro lugar. por exemplo a TÜV. sendo conhecidas como. Esta função de autodiagnóstico cobre erros cimentos. na Norma SN 29500 da Siemens e são disponibilizados por fabricantes de componentes. controladores. Em função da permanentes e aleatórios no núcleo da CPU. como D .{ ou as respetivas derivações específicas do setor. CEI 61508. $V1RUPDVSHUWLQHQWHVFRPRSRUH[HPSORD&(. FHUWLƬFDGD SHOD 7·9 5KHLQODQG HP FRQIRUPLGDGH FRP D Aplicações típicas relacionadas com a segurança incluem. na eventualidade de uma falha. barramentos de sinais ou por uma comunicação sem fio e atuadores elétricos. o modelo matemático de fiabilidade do VLVWHPD IRUQHFH RV GDGRV TXH SRGHP VHU XVDGRV SHOR organismo de certificação para documentar a segurança exigida pelas Normas.62 UHTXHUHP GHWHUPLQDGRV YDORUHV PÈQLPRV SDUDTXHDIXQ¾RGHVHJXUDQÂDVHMDFRQVLGHUDGDIL¼YHO 2{FXPSULPHQWRGHVWHVYDORUHVGHYHU¼VHULJXDOPHQWHGHmonstrado junto de um organismo de certificação. forneça um estado seguro 6$)(7<Ǖ(&26<67(0 DA RENESAS GHQWUR GH XP SHUÈRGR SUÄGHƬQLGR (VWH Ä R SUHVVXSRV- A Renesas desenvolveu uma biblioteca de auto-teste to exigido pelas Normas relacionadas com a CEI 61508. por exemplo. alguns fabricantes de microcontroladores já abordaram estas 3DUD SURWHJHU D VDÕGH H D YLGD KXPDQD Ä QHFHVV¼ULR TXH exigências e fornecem ajuda na matéria. incluindo 1RUPDUHOHYDQWHV¾RFODVVLƬFDGDVHPY¼ULDVFODVVHVGHULV- XQLGDGHV GH SRQWR ƮXWXDQWH H H[WHQV¾R '63 QD 5$0 co consoante o seu potencial para causar danos em caso de utilizável e na memória ƮDVK. implementar uma função de segurança TXHGHWHUPLQHRVHUURVGHIRUPDIL¼YHOHHPVHJXQGROXJDUXPDHVWUDWÄJLDTXHHPFDVRGHHUURUHSRQKDRHVWDdo seguro do sistema no tempo prescrito. a segurança funcional era garantida através do GHVLJQ mecânico e do dimensionamento. entre outros. . de forma comprovada e segura e. para a série de microcontroladores de 32 ELWV SRUH[HPSORHOHYDGRUHVFRPDQGRVGRTXHLPDGRUGHDTXH- RX631/N. Ileana Keges. Com base nestes valores. A título GH H[HPSOR K¼ PXLWRV WHVWHV GH PHPÎULDV PDV TXDO Ä D SHUFHQWDJHPGHHUURVGHPHPÎULDGHWRGRRWLSRTXHÄGHtetada? E como pode isto ser demonstrado? No ínterim. 2V WÄFQLFRV GH GHVHQYROYLPHQWR HQIUHQWDP R GHVDƬR de conseguir chegar a dados estatísticos sólidos para as taxas FIT e ao nível de cobertura de diagnóstico. Os valores empíricos para as taxas de falha são especificados. Safety Integrity diagnóstico fornecido por estas unidades funcionais é /HYHO(SIL) ou 3HUIRUPDQFH/HYHO. O nível de cobertura de falha. os valores para as taxas de falha dos componentes de sistema (FIT – )DLOXUH LQ 7LPH). Para os modelos matemáticos de fiabilidade. DLUEDJV. Paralelamente. em ríodo de funcionamento. superior a 90%. O SIL2 é alcançado com apenas . por exemplo. Os testes podem ser realizados de forma 2 TXH WRGDV DV 1RUPDV WÅP HP FRPXP SDUD VDWLV- cíclica em bloco ou em segmentos temporais durante o pe- fazer as exigências de cada Norma é necessário. é necessário criar também um modelo matemático de fiaELOLGDGHTXHSHUPLWDRF¼OFXORGDSUREDELOLGDGHGHIDOKD total do sistema e da fiabilidade da função de segurança.Microcontroladores: segurança funcional para aparelhos com comando eletrónico M Ralf Hickl. Martin Motz 3URGXFW6DOHV0DQDJHU0LFURFRQWUROOHU RUTRONIK Elektronische Bauelemente GmbH dossier sobre segurança na manutenção 126 127 Os comandos eletrónicos estão cada vez PDLVQDYDQJXDUGDTXHUQRVDXWRPÎYHLV QDSURGX¾RQRVODUHVTXHUDWÄPHVPR QRFRUSRKXPDQR2TXHDWÄDJRUD era ligado através de um acoplamento mecânico é hoje concretizado por sensores. E\ ZLUH. a engenharia eletrónica controlada por programas detete falhas. mas estes possuem uma manutenção muito dispendiosa comparativamente com o motor de indução. Entre as bobinas do estator e o circuito elétrico do constantes (desprezando o escorregamento). 78 Com o avançar da tecnologia e o aparecimento dos VariaGRUHVGH9HORFLGDGHLQYHUVRUHVGHIUHTXÅQFLD. A Figura 1 mostra-nos as partes integrantes de um motor de indução. circulam as forças de campo magnético resultantes da inte- Durante décadas. caixa de bornes de ligação. o motor de indução era apenas utiliza- ração magnética das bobinas do estator e do circuito elétrico GRSDUDDFLRQDPHQWRVHPTXHRPRWRUURGDYDDYHORFLGDGHV do rotor. dado ser mais fácil de controlar a sua velocidade. estator (onde estão alojadas as bobinas). Entre o estator e o rotor existe uma LQGX¾RÄVLPSOHVSRGHQGRUHFRUUHUVHDHTXLSDPHQWRVHOH- zona preenchida por ar chamada entreferro. O comando de um motor de tre a bobina e o estator. É basicamente constituído por uma carcaça. o rotor e RYHLRTXHVHU¼DFRSODGR»P¼TXLQDUHFHWRUTXHVHU¼DFLRQDGR O estator.M Diagnóstico de avarias em motores de indução 126 127 O motor de indução é um dos tipos de motores mais utilizados nos diversos tipos de acionamento /movimentação de cargas em todo o tipo de indústria do setor primário e secundário. constituído por chapas ferromagnéticas. sendo a regu- rotor não existe contacto físico nem continuidade elétrica. Automação e Sistemas ISEP – Instituto Superior de Engenharia do Porto Técnico de Formação do CENFIM – Núcleo da Trofa nota técnica sui um conjunto de cavas onde serão alojadas as bobinas. Em VLVWHPDVRXP¼TXLQDVFRPQHFHVVLGDGHGHUHJXOD¾RGHYHlocidade era muito utilizado o motor de Corrente Contínua. Pelo entreferro tromecânicos ou eletrónicos. lação de velocidade realizada por sistemas mecânicos. pos- Adelino Santos Mestre em Engenharia Eletrotécnica. As O seu tipo de construção e princípio de funcionamento faz ERELQDVWLSLFDPHQWHV¾RGHFREUHTXHSRVVXLXPDFDPDGDGH FRPTXHHVWHVHMDXPPRWRUUREXVWRƬ¼YHOHFRPUHGX]LGDV YHUQL]TXHJDUDQWHRLVRODPHQWRHOÄWULFRHQWUHHVSLUDVHHQ- necessidades de manutenção. Figura 2. Neste artigo pretende-se abordar métodos de diagnóstico de avarias em motores de indução. por uma "JDLRODGHHVTXLOR" ou então bobinado. geralmente. Constituição de um motor de indução (em corte).SDUDPRWRUHV de indução foi permitido utilizar em grande escala estes moWRUHVHPVLVWHPDVHP¼TXLQDVFRPQHFHVVLGDGHGHUHJXOD¾R de velocidade substituindo os motores de Corrente Contínua. 3DUD GLDJQRVWLFDU DYDULDV WRUQDVH LPSUHVFLQGÈYHO TXH R 2URWRUHPJDLRODGHHVTXLOR)LJXUD. constituído manutenção preventiva. assim como tarefas de O rotor dos motores de indução é. 5RWRUHPJDLRODGHHVTXLORUHSUHVHQWD¾RJU¼ƬFD.ÄEDVLFDPHQWH técnico de manutenção conheça a constituição e princípio de constituído por dois anéis nos topos e um conjunto de barras funcionamento do motor de indução. A interligação das barras com os anéis cria -se relembrar alguns conceitos. Neste artigo pretende- a unir os anéis. O motor trifásico possui melhores rendimentos e LQGX]LGRTXHLU¼LQWHUDJLUFRPRGDVERELQDVGRHVWDWRUID- HƬFLÅQFLDGRTXHRPRWRUPRQRI¼VLFRGHYLGR»VXDFRQVWUX- ]HQGRFRPTXHRURWRUHQWUHHPURWD¾R3DUDPD[LPL]DUR ção física e ao sistema trifásico das tensões de alimentação rendimento e minimizar as perdas magnéticas. HOHWURPDJQÄWLFDVTXHFRPSÐHPRURWRU Figura 3. as barras do TXHID]FRPTXHRPRWRUHQWUHHPIXQFLRQDPHQWRVHPQH- FLUFXLWR HOÄWULFR GR URWRU ƬFDP DORMDGDV GHQWUR GH FKDSDV cessidade de componentes externos. XPFLUFXLWRHOÄWULFRTXHTXDQGRVXEPHWLGRDRFDPSRPDJ- 2VPRWRUHVGHLQGX¾RTXDQWRDRWLSRGHWHQV¾RGHDOL- nético induzido produzido pelas bobinas do estator. cria uma mentação dividem-se em motores monofásicos e motores FRUUHQWHHOÄWULFDQRURWRUTXHSURGX]XPFDPSRPDJQÄWLFR trifásicos. mas o seu rotor possui alojadas . de funcionamento idêntico. O motor de indução com rotor bobinado possui um princípio Figura 1. Constituição de um motor de indução. Adaptável a todos os setores económicos. uma 2DXPHQWRGRQÈYHOGHTXDOLGDGHGRSURFHVVRGHWUDED- empresa deve adaptar a sua atividade rapidamente a um OKRWUDGX] VHQDGLPLQXL¾RGRQÕPHURGHHUURVUHWRTXHV ambiente tenso. o Lean – literalmen- de entrada diminuem. OS 5 PRINCÍPIOS DO LEAN THINKING Ǟ (VSHFLƬFDURTXHID]RXFULDYDORUSDUDRFOLHQWH Ǟ . Corretamente implementado pode gerar ganhos de 20 a 60% em diferentes pontos.eurotecnologia. representa mais uma via DVHJXLUGRTXHXPREMHWLYRHPVL(VWDH[LJHXPFRQWUROR permanente e uma melhoria constante dos processos de SURGX¾RGHTXDOLGDGHGRVSURGXWRVHGHVDWLVID¾RJOREDO do cliente. prestadores de serviços logísticos e outros parceiros. concentrar-se $ UHGX¾R GHVWH LQWHUYDOR VLJQLƬFD PDLV SURGXWRV ID- QDSURGX¾RGHYDORU$RPHOKRUDULQFHVVDQWHPHQWHRVƮX- bricados no mesmo espaço de tempo. a maioria dos responsáveis procuram soluções de tipo Trata -se.PSXOVLRQDURVƮX[RV Ǟ Visar a perfeição. uma melhor rotação xos e baseando -se nos recursos humanos. aos decisores mais atentos a estes dois aspetos. Daí resulta uma menor utilização dos recursos investimentos.: +351 229 377 785 · Fax: +351 229 377 786 info@eurotecnologia. para continuar a apresentar um bom desempenho. . clientes. Em período de crise. resumidamente.GHQWLƬFDURƮX[RGHYDORU Ǟ )DYRUHFHURHVFRDPHQWRGRƮX[R Ǟ . Figura 1. tisfação da necessidade dos clientes. Este método apenas SRGHVHUHƬFD]VHRVSURƬVVLRQDLVGDHPSUHVD estiverem implicados. na sua globalidade. simultanea6REUHFDUUHJDGD SRU SUREOHPDV GH WRGRV RV WLSRV TXHU se trate de relocalizações. os fatores Inicialmente desenvolvido pela Toyota.Integrar o Lean Manufacturing desde o desenvolvimento M 126 127 86 A adoção de uma abordagem de racionalização e de gestão otimizadas. mente. aumento do preço das matérias-primas ou inovações tecnológicas. mercados saturados. UMA MELHOR PRODUTIVIDADE $V YDQWDJHQV TXH SRGHPRV WLUDU GRLean são. GD RƬFLQD GD HPSUHVD HQJOREDQGR RV SURFHVVRV GRV IRUnecedores. esta fornece os GRVUHFXUVRVHXPDPDLRUUHDWLYLGDGHHƮH[LELOLGDGHQDVD- meios para reduzir os custos. internas e externas.pt case study A adoção do /HDQ7KLQNLQJ permite melhorar o desempenho e evitar desperdícios sob condição de aplicar estes princípios a montante do processo de fabrico. Posto de montagem Lean. Ora um dos mais delicados é a competi- SDUD TXH HVWD VH WRUQH PDLV FRPSHWLWLYD GDQGR UHVSRVWD tividade operacional das empresas. portanto. dícios. uma redução do custo total das O Lean Manufacturing pode trazer-lhes uma solução. A prática do Lean permite. A abordagem Lean Manufacturing ultrapassa o âmbito EUROTECNOLOGIA – Máquinas e Equipamentos Industriais. $SURGXWLYLGDGHDXPHQWDTXDQGRUHFXUVRVLGÅQWLFRV» HQWUDGDJHUDPPDLVSURGXWRVDFDEDGRV»VDÈGDRXTXDQGR O LEAN: DEFINIÇÃO com um volume de produtos acabados idêntico. de um modelo de organiza- pFKDYH QD P¾R” para responderem aos seus problemas ¾RTXHPHOKRUDDƮH[LELOLGDGHHDUHDWLYLGDGHGDHPSUHVD mais prementes. operações.pt · www. Lda. sem ter de recorrer sistematicamente a e rejeições. o Lean é atual e principalmente implantado na indústria. da empresa e. portanto. O Lean consiste em procurar o desempenho atra- tre a receção de matérias-primas e a receção pela empresa vés da melhoria contínua e através da eliminação de desper- do pagamento dos produtos vendidos. Tel. WH pƬQRq RX pPDJUR” – liga o desempenho em termos de SURGXWLYLGDGHHTXDOLGDGH»ƮH[LELOLGDGHGHXPDHPSUHVD (VWD GHYH VHU FDSD] GH UHFRQƬJXUDU SHUPDQHQWHPHQWH R REDUZIR O TEMPO DE EXECUÇÃO conjunto dos seus processos e demonstrar reatividade in- 2SUD]RGHH[HFX¾RGHƬQH VHSHORLQWHUYDORGHWHPSRHQ- dustrial. o investimento em HTXLSDPHQWRVGHPRQLWRUL]D¾RWHPXP UHWRUQRTXDVHLPHGLDWR É a base para: Ǟ Referenciar compressores e otimizar a sua utilização.endress. estratégia de gestão energética. Com sistemas de monitorização GHFRQVXPRLQVWDQW½QHRHGHƬQLQGRRV UHVSHWLYRVLQGLFDGRUHV FKDYHVLJQLƬFDWLYRV os operadores. Outro parâmetro de grande importância relativo ao compressor e o desempenho do sistema é a pressão. Ǟ Supervisionar o compressor. Tel. Cerca de 85% dos custos totais de um sistema de ar comprimido são custos energéticos.com · www. Nos sistemas com uma boa manutenção esta perda pode ser reduzida para menos de 10%. Nota: ao reduzir a pressão em apenas um bar.Soluções energéticas com sistemas de ar comprimido M 126 127 Endress+Hauser Portugal. Ǟ (YLWDU D SHUGD GH IXQFLRQDPHQWR D TXHGD GH SUHVV¾R WRUQD R IXQFLRQDPHQWR GH DOJXQV HTXLSDPHQWRV D DU FRPSULPLGRPHQRVHƬFLHQWHVDIHWDQGRDSURGX¾R. Ǟ Indicar anomalias e condições gerais do sistema.endress.: +351 214 253 070 · Fax: +351 214 253 079 info@pt. secador. sendo possível assim GHƬQLUHVWUDWÄJLDVGHJHVW¾RHQHUJÄWLFD construtiva. Lda. entre outros e atiYDURDODUPHTXDQGRÄQHFHVV¼ULRPDQXWHQ¾R $QDOLVDUDGLVWULEXL¾RGRVLVWHPDQRTXHUHVSHLWD»HƬFL- 88 Ǟ ência (atual ou após extensão/ajuste). Ǟ 0HOKRUDURVLVWHPDGHFRQWURORHSHUƬOGHFDUJD Ǟ Avaliar o sistema e adotar melhorias de desempenho. 3DUDDOÄPGRF¼OFXORGHHƬFLÅQFLDRFRQVXPRGHSRWÅQFLD dos compressores indicam os tempos de carga/inatividade TXH WÅP XPD LQƮXÅQFLD VLJQLƬFDWLYD QRV FXVWRV HQHUJÄWLcos.com case study Redução de custos aumentando o desempenho de sistema Os sistemas de ar comprimido são sistemas complexos e normalmente os pontos de entrega aumentam com o passar do tempo. O DESAFIO Ao medir caudal em diferentes pontos de entrega do Melhorar o desempenho do sistema de ar comprimido atra- sistema de ar pode avaliar o balanço dos circuitos e calcular YÄVGHXPDDQ¼OLVHFODUDGHVWDFDQGRRTXHVHSURGX]YHUVXV as perdas em tempo real e assim: RTXHVHFRQVRPH0HGLUÄRSULPHLURSDVVRSDUDLQLFLDUXPD Ǟ Detetar e reparar anomalias ou fugas. supervisores e gestores estão sempre informados. Balanço e fugas do sistema As instalações típicas têm uma taxa de fuga na ordem dos 20 a 30% da capacidade total de produção de ar comprimido. pode sigQLƬFDUXPDSRXSDQÂDHQHUJÄWLFDGH Os valores de pressão medidos em diferentes pontos num sistema de ar comprimido são usados para: Ǟ 'HWHWDU R WHPSR FHUWR GH PXGDQÂD GR ƬOWUR RX SHUGD de carga em demasia no mesmo (evitando perdas de pressão/energia). 2. V.3. A SOLUÇÃO 'HƬQLURVLQGLFDGRUHV FKDYH. $HƬFLÅQFLDGRFRPSUHVVRU A forma de avaliar a SHUIRUPDQFH do compressor é através GDVXDSRWÅQFLDHVSHFÈƬFDRXFRQVXPRGHDUN:K1P. Ǟ 2FRQVXPRGHHQHUJLDHVSHFÈƬFR Avaliar o desempenho do seu sistema de ar comprimido da forma correta usando indicadores de GHVHPSHQKRFKDYHHVSHFÈƬFRVGDDSOLFD¾R São estas as pré -condições para a gestão energética e a re- Ǟ dução de custos. armazena e apresenta ǡ todos os dados necessários.UHOHYDQWHVTXHOKHSHUmitam analisar: $HƬFLÅQFLDGRFRPSUHVVRU BENEFÍCIOS 2. As fugas e o balanço dos circuitos. O RSG40 recolhe. 4XDQWLƬFD¾RHUHXWLOL]D¾RGHFDORUGHVSHUGLÂDGR . Ǟ Poupança até 30% de energia na: Monitorização do desempenho do sistema. ǡ Manutenção na altura certa. ǡ (TXLOÈEULRGRVLVWHPDGHDUFRPSULPLGR ǡ Deteção precoce de fugas. respeitam integralmente todas Portugal. o “Manutenção” (RM): portamos são. pPXGDQÂDVQDFRQFH¾R GRSURGXWRSDUDWRUQ¼ ORPDLV HƬFLHQWHq Revista A 7DPEÄPRVSDÈVHVSDUDRVTXDLVH[- WEGeuro comemorou em 2015. A nossa capa- com o desenvolvimento da empresa. com recuperação de energia até 80%. Em 2002 exportávamos para 17 têm sido uma prioridade ao longo que mudou nestes 13 anos em ter- países e atualmente já exportamos destes 13 anos? mos de desenvolvimento da produ- SDUD PDLV GH &ODUR TXH HVWH FUHV- SS: 0DLV GR TXH R FXPSULPHQWR DV ção e inovação da mesma? cimento é sustentado em desenvolvi- Normas e Diretivas constituem desa- Sónia Silva (SS): A WEGeuro é. Hoje a WEGeuro conta com de cumprirem todas as Diretivas apli- 60 000 motores na nossa fábrica em FHUFD GH FRODERUDGRUHV TXDQGR cáveis.5 MW e primeiros fabricantes a fazê -lo para tência de 6. mento e inovação tecnológica e a par ƬRV TXH VHPSUH FRQVHJXLPRV UHVSHL- uma empresa diferente. VHDRQÈYHOGRPHOKRUTXHH[LVWHQHVWD tipologia de produto. com uma potência acumula- há 13 anos. minimizando assim o impacto do consumo das matérias-primas. com potência laboratório da Península Ibérica para a biliza produtos para todas as classes máxima de 1500 kW. com capa- de rendimentos. O mais.º aniversário em Portugal. Até hoje produzimos cerca de radores.5 MW.VWRÄHTXLYDOHQWH Fruto desta inovação e da necessi- » SRWÅQFLD GH FHUFD GH DXWR- GDGHGHXPFRQWURORULJRURVRQDTXDOL- móveis citadinos. as Normas Internacionais colocando- GDGHN:. . contava com 156. hoje. Hoje produzimos realização de ensaios e I&D. a WEG tem 1RTXHGL]UHVSHLWRHPSDUWLFXODU PRWRU TXH SURGX]ÈDPRV HUD GH FDU- KRMHHP3RUWXJDORPDLVEHPHTXLSDGR »HƬFLÅQFLDHQHUJÄWLFDD:(*GLVSRQL- caça de tamanho 500. substancialmente 50$V&HUWLƬFDÂÐHVHDV'LUHWLYDV seu 13. A WEG possui cidade produtiva aumentou mais de 6 cresceu também o número de colabo- XP FRQMXQWR GH SURGXWRV TXH DOÄP vezes. é nossa preocupação o desenvolvimento sustentável. tar e mesmo superar. Responsável pela Implementação GD&HUWLƬFD¾R$PELHQWDOTXHQRVUHODWRXFRPRVHSURFHGH DRVSHGLGRVGHFHUWLƬFD¾RHTXDODLPSRUW½QFLDGRVPHVPRV RM: Ao serem o único fabricante nacional de motores elétricos isso dá -vos uma responsabilidade ainda maior no desenvolvimento de motores sustentáveis? SS: 0DLV GR TXH SHQVDUPRV TXH VRmos o único fabricante nacional de motores elétricos. hoje. tanto nas instalações dos nossos clientes como na reciclagem 90 GRSURGXWRHPƬPGHYLGD(VWLPDPRV KRMH TXH GR QRVVR PRWRU Ä UHFLclável. tendo sido um dos M¼PRWRUHVDWÄ»FDUFDÂDFRPSR- cidade de carga efetiva até 3. produtos VWDQGDUG. Há 13 anos o maior dade dos nossos produtos. recurso a matérias-primas menos no- por Helena Paulino entrevista Quando produzimos um produto com civas e com um funcionamento mais HƬFLHQWH PLQLPL]DPRV RV LPSDFWHV ambientais.13º Congresso NACIONAL DE MANUTENÇÃO 3º Encontro de Manutenção dos 3DÈVHVGH/ÈQJXD2ƬFLDO3RUWXJXHVD pDQRVVDUHFHQWH&HUWLƬFD¾R $PELHQWDOÄXPIDWRULPSRUWDQWH SDUDDQRVVDFRPSHWLWLYLGDGH QRPHUFDGRq M 126 127 $FHUWLƬFD¾RDPELHQWDOHHQHUJÄWLFDÄXPGRVEDOXDUWHVGD:(*HXUR HGRVPRWRUHVTXHIDEULFDP$UHYLVWDp0DQXWHQ¾RqIDORXFRP Sónia Silva. criando uma maior competitividade e destacando -se neste mercado. A Mobil ao estar na linha da frente no deRevista Manutenção (RM): Em que RM: Após o início da atividade da senvolvimento de produtos inovadores estado/situação a Lubrigrupo encon- Lubrigrupo em 2011. não estão completamente FLDOLVWDVGD0RELOTXHWÅPYLVLWDGRDV ção automóveis e com um nicho de diagnosticados e contabilizados. como sempre. de uma estrutura própria. en- o apoio total. em transmitir ao mercado uma o seu preço e outra com produtos inova- Pedro Vieira (PV): Basicamente a Mo- LPDJHPGHTXHD0RELOHVWDYDGHQRYR GRUHVHPTXHDGXUDELOLGDGHDSURWH¾R bil tinha perdido grande parte dos seus DWLYDQRVHWRULQGXVWULDOFRPDTXDOLGD- GRHTXLSDPHQWRHDHFRQRPLDGHHQHU- clientes industriais depois da sua saída de de sempre. UHSUHVHQWDU RƬFLDOPHQWH D PDUFD 0R- atitude conservadora da indústria (é TXHU SDUD D /XEULJUXSR TXHU PHVPR bil em Portugal e avança com a criação SUHIHUÈYHOQ¾RPH[HUHPSURFHVVRVTXH para a ExxonMobil. A Mobil. Esta evolução ver as relações com as grandes contas SDUDDVROX¾RGHSUREOHPDVTXHPXL- tem muito a ver com o apoio dos espe- industriais. Fi- SHODHVSHFLƬFLGDGHGRPHUFDGRLQGXV- no terreno dos seus especialistas nos nalmente em 2011 a Lubrigrupo recebe WULDORQGHDFRQTXLVWDGHQRYRVFOLHQWHV Y¼ULRV VHWRUHV DERUGDGRV R TXH WHP da ExxonMobil a responsabilidade de é muito lenta. Pedro Vieira da Lubrigrupo explica. empresas abordadas."Persistência e oferta GHSURSRVWDVLQRYDGRUDV M 126 127 (PVXUJLDQRPHUFDGRGRVOXEULƬFDQWHVD/XEULJUXSRFRPR distribuidora da Mobil. Muitas vezes o su- GHVGH WHQGR VH YHULƬFDGR XPD meios necessários para a realização de cesso é obtido através da persistência evolução positiva em alguns projetos um bom trabalho. fruto da compreensiva vindo a dar frutos muito positivos. Esta abordagem WHPVLGRPXLWRSRVLWLYDGHYLGR»RIHUta inovadora e diferenciada da Mobil face aos principais concorrentes. . HPHQWUHYLVWD»5HYLVWD0DQXWHQ¾RTXDLVRVSDVVRVGDGRVSDUD XPDFRPSOHWDLPSOHPHQWD¾RGRVOXEULƬFDQWHV0RELOQRPHUFDGR SRUWXJXÅVHGHFRPRDLQRYD¾RGRVOXEULƬFDQWHVQHVWHVHWRU HVSHFÈƬFRV¾RIXQGDPHQWDLV necessidades do mercado industrial e do apoio técnico próprio da Lubrigrupo e externo da ExxonMobil. começa a desenvol- e da oferta de propostas inovadoras trabalhados por nós. nas suas múltiplas vertentes. mesmo ano foi criada a Lubrigrupo. desde ço muito positivo entre a durabilidade e HP3RUWXJDOGRVOXEULƬFDQWHV0RELO" o início. por estarmos face a um 92 setor sempre muito ativo pese embora a crise instalada nos últimos anos. com as redes de distribui- tas vezes. qual foi a es- permite duas abordagens a este merca- WURXD¼UHDGHOXEULƬFDQWHVGDLQGÕV- tratégia e a atuação que teve no GRXPDFRPSURGXWRVGHDOWDTXDOLGDGH tria em 2011 quando começou a ope- mercado e os resultados obtidos? já amplamente testados com um balan- rar no mercado como a representante PV: A Lubrigrupo empenhou-se. Neste SHFLDOL]DGRTXHRPHUFDGRH[LJHHFRP normalmente encontrado no mercado. com o apoio próprio es- gia é levada a um nível muito superior ao do mercado português em 2008. ram no setor da Energia? E no Papel? PV: 2VHWRUDRTXDOIRLGDGDPDLRUDWHQção foi o setor da energia. uma nova estão a funcionar relativamente bem e A área do papel tem sido abordada HQWLGDGHFRPHUFLDOTXHFRPWRGRVRV de forma estável). está na linha da frente no campo dos óleos sintéticos RM: Que desenvolvimentos decorre- por Helena Paulino entrevista e no seu desenvolvimento. direto e permanente da O nosso trabalho neste campo WLGDGHTXHGHVGHHVVDDOWXUDDVVXPLX ([[RQ0RELO2VUHVXOWDGRVTXHVHWÅP tem sido amplamente suportado pela R QHJÎFLR GRV /XEULƬFDQWHV 0RELO HP vindo a obter têm sido sustentados ExxonMobil através do apoio direto Portugal através da sua importação. assim como dos FOLHQWHV TXH SUHFLVDP GH VROXÂÐHV GH OXEULƬFD¾RPXLWRHVSHFÈƬFDV Através da nossa oferta de produ- SURGXWRVGHÕOWLPDJHUD¾RTXHD0R- WRVTXHFREUHPDTXDVHWRWDOLGDGHGDV bil nos tem disponibilizado para testar. temos YLQGRSDXODWLQDPHQWHDFRQTXLVWDUGH QRYRXPOXJDUGHGHVWDTXHQHVWHGLIÈFLOPHUFDGRTXHUQDLQGÕVWULDHPJHUDO TXHU QRV PHUFDGRV HVSHFÈƬFRV GD Energia e do Papel. com cerca de 40 m2. WUDWRUHVHRXWUDVP¼TXLQDVDJUÈFRODVH Entrevista elaborada e publicada no Diário do Sul. acompanhado pela minha )HUUHLUD $VVRFLDGRVQDTXDOLGDGHGH a denominação social de Sebastião P¾H 0DULD GDV 1HYHV D p0LQLVWUD GDV consultores de gestão. Lda. DS: Qual considera ter sido o fator 94 determinante para a implantação no mercado? GB: O rápido crescimento e implantação da empresa no mercado – em JUDQGH SDUWH IUXWR GDV UHODÂÐHV TXH foi estabelecendo em feiras internacionais com fabricantes e marcas de UHFRQKHFLGD TXDOLGDGH H SUHVWÈJLR Rui Bolas – Diretor-Geral e Elizabete Bolas – Diretora de Marketing/Comunicação. abraçaram o projeto de de- fase de informatização dos serviços. cedeu a mesma em 1971. As vendas no primeiro ano de atividade (1965) totalizaram os 1 706 000 escudos. teve início a 1. eu e o meu irmão cançar uma vida melhor para o casal e VHUYLÂRV TXH QRV IRUDP SUHVWDGRV DR -RDTXLP H XPD TXDUWD TXRWD SHUWHQ- SDUDRVVHXVWUÅVƬOKRV longo de décadas por esta empresa de FHQWHDXPVÎFLRQ¾RIDPLOLDUTXHQRV consultoria.Empresa de prestígio assinala 50 anos M 126 127 9LV¾RHPSUHHQGHGRUDHVSÈULWRDEHUWRDGHVDƬRVHYRQWDGHGH YHQFHUSUHVWDQGRVHUYLÂRVGHTXDOLGDGHIRUDPVHPSUHIDWRUHV GHFLVLYRVSDUDTXHD%RODVs0¼TXLQDVH)HUUDPHQWDVGH4XDOLGDGH HVWHMDDFRPSOHWDUDQRVGHH[LVWÅQFLD8PVRQKRTXHFRPHÂRX FRPXPHPSUHHQGHGRUQDWR6HEDVWL¾R0HQGHV%RODVTXHVRXEH LQWHUSUHWDURSUHVHQWHHSURMHW¼ ORQRIXWXUR2ƬOKR*XLOKHUPH %RODVDQRVGHLGDGHGRVTXDLVGHGLFDGRV»HPSUHVDVRXEH SDVVDUHVWDƬORVRƬDHPSUHVDULDO»JHUD¾RVHJXLQWH 5 de Outubro. tónomas dos Açores e da Madeira. tendo como principais clientes os Grémios da Lavoura.ª Mendes Bolas & Filhos.. Bolas & Cª. com o )LQDQÂDV”. DS: Qual foi a primeira localização ambos já falecidos. VHJXLQWHV DODUJRX VH »V UHJLÐHV DX- agora assinala meio -século de exis- e a Amarais. sob co (CTT) e. nomeadamente a Havane- GB: A primeira sede situava -se num para dotar a empresa dos meios ne- ]D (ERUHQVH KRMH ®SWLFD +DYDQH]D. O tência? armazenista e distribuidora de azeite. – foram determinantes para o futuro deste projeto familiar. transmitiram -nos QDWR TXH M¼ KDYLD FRQVWLWXÈGR RXWUDV da empresa? valiosos conhecimentos e conselhos empresas. WDQGR»PHGLGDGDVQHFHVVLGDGHV(P foi constituída pelo meu pai no mês Apaixonado pela atividade comercial. O Prof. MDQHLUR GH QD VHTXÅQFLD GD FR- de dezembro de 1964 e iniciou a sua aposentou -se como funcionário públi- laboração com a Rogério Fernandes atividade a 2 de janeiro de 1965. compressores e HTXLSDPHQWRV GH VROGDGXUD $V YHQdas circunscreviam -se ao Alto e Baixo Alentejo e Algarve. capital de 50 000 escudos. Teve como senvolvimento das empresas para al- É justo salientar a importância dos sócios o meu pai. Para se ter uma ideia da dimensão da emSUHVDEDVWDUHIHULUTXHFRQVWDYDPGR VHX TXDGUR GH SHVVRDO FRODERUDGRres efetivos e um sócio -gerente com funções na área comercial. onde se comercializavam acessórios SDUDP¼TXLQDVDJUÈFRODVIHUUDPHQWDV manuais e elétricas. Octávio Nunes Martins. entrevista DV RƬFLQDV GH UHSDUD¾R GH YHÈFXORV o público em geral (utilizadores). Rogério Fernandes Ferreira e o Dr. número de colaboradores foi aumen- Guilherme Bolas (GB): A empresa fundada no início da década de 1950. Em 1970. na Amadora. a atividade da empresa já se estendia Diário do Sul (DS): Como surgiu a TXHFHOHEURXRVHXVHSWXDJÄVLPRDQL- praticamente a todo o país e nos anos ideia de constituir a empresa que versário no passado mês de outubro. SHTXHQR HVWDEHOHFLPHQWR QD 5XD cessários para responder com rigor. O meu pai era um empreendedor . saúde. as vitórias e os momentos menos bons? ENERMETER é reconhecida pela sua TM:2SHUFXUVRGD(1(50(57(5WHPVLGRIHLWR»FXVWDGHPXLWRWUDEDOKRHGHGL- competência técnica e pelo rigor do FD¾RQRGHVHQYROYLPHQWRGRVQRVVRVSURMHWRV7HQWDPRVDRORQJRGHVWHVTXD- seu trabalho. orientamos sempre a nossa estratégia na procura de novos clientes e mercados. um calibrador de fruta. em 2007. uma empresa de desenvolvimento de automatismos reconhecida pela sua competência técnica e rigor no trabalho. O que XQL¾RHHPSHQKRGHWRGDDHTXLSD VLJQLƬFRXHVWHSUÄPLRSDUDD(1(50(7(5" Teresa Martins (TM): O título de embaixadora empresarial de Braga representa para a ENERMETER o reconhecimento do seu valor no tecido empresarial RM: Que feedback tem recebido dos GDFLGDGHHDUHVSRQVDELOLGDGHGHFRQWLQXDUDDSUHVHQWDU%UDJDSRURQGHTXHU clientes – do setor dos transportes. TXH D (1(50(7(5 SDVVH FRPR XPD FLGDGH MRYHP GLQ½PLFD H SURGXWRUD GH distribuição de energia elétrica. nível internacional? contabilizando atualmente 27 trabalhadores. respeitando sempre muito RVFOLHQWHVFRQTXLVWDGRV A venda. gás. Tal como já disse. até KRMH TXH JDQKDPRV R WUDEDOKR SRUTXH D QRVVD SURSRVWD HUD VLJQLƬFDWLYDPHQWH PDLV FRPSHWLWLYD H SRUTXH estávamos muito mais próximos do FLOLGDGH GH FRPXQLFD¾R GR TXH R por Helena Paulino entrevista FOLHQWH TXHU QD GLVW½QFLD TXHU QD IDnosso concorrente (fornecedor alemão). tudo ƬFRX PDLV I¼FLO SRLV SDVVDPRV D WHU 98 trabalhos para referenciar. indústria. Como descrevem todo este TM: O IHHGEDFN é muito positivo. Estou convencida. . O nosso primeiro cliente foi no setor dos plásticos. agroalimentar e serviços .a nível nacional mas também a RM: A ENERMETER com quase 15 anos cresceu de uma forma sustentável. de um sistema automático de inspeção para um cliente do setor automóvel alemão veio FRQƬUPDUDDVVHUWLYLGDGHGDQRVVDHVtratégia e foi um prémio para a nossa dedicação. aos seus parceiros. Depois do nosso segundo trabalho. A percurso. Felizmente fomos obtendo resultados semelhantes a este ao longo dos anos. energia térmica. Os momentos mais Revista “Manutenção” (RM): Em novembro de 2014 receberam da Câmara GLIÈFHLV V¾R XOWUDSDVVDGRV DSHODQGR » Municipal de Braga o título de embaixadora empresarial de Braga. Os nossos clientes reco- VHDQRVTXHRFUHVFLPHQWRIRVVHVXSRUWDGRSHODDQJDULD¾RGHQRYRVFOLHQWHV mendam os nossos sistemas e serviços e novos mercados.p8QL¾RHHPSHQKRGHWRGD DHTXLSDq M 126 127 Braga passou a ser conhecida como uma cidade mais empreendedora com o crescimento da ENERMETER. ULTXH]D água. A ENERMETER apresentou-se ao mercado como uma empresa com capacidade de desenvolvimento de soOXÂÐHV QD ¼UHD GD YLV¾R DUWLƬFLDO PDV sem nenhum produto pronto para YHQGHU )RPRV » SURFXUD GH FOLHQWHV com necessidades de automatização de tarefas e com coragem para acreditar numa jovem empresa portuguesa. As- por parte da EPLAN S&S de produ- sim sendo. ções. em entrevista. e sempre foi. ano 15 anos de existência em Por- as razões que os levaram a toma- tugal. depois é necessário apoiar a introdução da nova ferramenta dando formação. Como tem sido o percurso da rem essa decisão? empresa e da marca que represen- JM: 2 PHUFDGR GHYLGR » FULVH ƬFRX RM: Há um acompanhamento mais tam durante este tempo e no merca- muito mais exigente e os nossos clien- próximo devido às dúvidas que po- do português em concreto? tes necessitam cada vez mais de apoio dem surgir na utilização das solu- José Meireles (JM): Em 2001 o nome SDUD D VXD LQWHUQDFLRQDOL]D¾R R TXH ções de software que oferecem? EPLAN e a existência de um software com nos fez procurar um escritório com JM: Sim. danGR LQFOXVLYH DVVLVWÅQFLD » (3/$1 (VSDnha e aos seus clientes. entre muitas outras incluindo a área 3D. Quais para uma normalização de produtos. pneumática. Diretor-Geral da empresa explicou. Primeiro é pre- 100 XPD HPSUHVD H GHƬQLU TXDO D VROX¾R por Helena Paulino entrevista ciso saber avaliar as necessidades de (3/$1TXHPDLVVHDGHTXD»VVXDVQHcessidades. o EPLAN passou a ser uma mar- tagens. Aliado a isso. a mudança para a Zona In- RM: Quais as vantagens que os tos complementares na plataforma dustrial da Maia prendeu -se essencial- clientes sentem ao escolher as vos- EPLAN veio completar as várias enge- mente com as condições encontradas sas soluções de software? nharias e aumentar as áreas de traba- JM: &UHLR TXH DQRV D GHVHQYROYHU lho da M&M passando. o facto do software ter mais DV FDUDWHUÈVWLFDV HVSHFÈƬFDV GR (3/$1 mais espaço. AVAC. anos. neste momen- um softwareHRFRQKHFLPHQWRDGTXLUL- to. como GHFRUUHXRFUHVFLPHQWRGDHPSUHVDDRORQJRGRVDQRVHTXDO a valorização do software(3/$1TXHDSUHVHQWDPDRPHUFDGR no local. No HQWDQWRDVVRFLDGRDLVVRWHPRVDTXDlidade dos nossos produtos e serviços. RM: Qual a política seguida pela empresa no que diz respeito aos clientes? JM: É.pRPHUFDGRGHYLGR»FULVH ƬFRXPXLWRPDLVH[LJHQWHq M 126 127 A M&M Engenharia é uma marca reconhecida a nível nacional TXHM¼FRQWDELOL]DDQRVGHH[LVWÅQFLDHP3RUWXJDOHPXGRX recentemente de instalações para a Zona Industrial da Maia. maioritariamente a um espaço nosso próprio para forma- assistência técnica presencial ou onli trabalhar para empresas alemãs. o desenvolvimento JM: A M&M trabalha a nível ibérico. ca de referência no mercado nacional. integrando soluções ERP Revista “Manutenção” (RM): A M&M RM: A M&M Engenharia mudou re- e criando automatismos com VFULSWV Engenharia comemora no próximo centemente de instalações. José Meireles. por isso orgulhamo -nos de ser das poucas HPSUHVDVPXQGLDLVTXHG¾RVROX¾RDRV problemas em menos de 24 horas. Quais nos pode enumerar auxiliando -os dia -a -dia. por áreas de processos. Com o tempo e o passar dos RM: A nova localização tem van- surgindo por parte dos utilizadores. Além disso temos de as- GHDQRVID]FRPTXHWRGRRNQRZ era apenas reconhecido por um grupo segurar a possibilidade de aumentar a KRZ DGTXLULGR WRUQH D IHUUDPHQWD PXLWR SHTXHQR GH (QJHQKHLURV3URMH- QRVVDHTXLSDHDRPHVPRWHPSRWHU PXLWRFRPSOHWDRTXHQRVOHYDDGDU tistas em Portugal. como sendo as mais relevantes? Nos últimos anos. a de dar ao utilizador EPLAN o melhor apoio possível no desenvolvimento dos seus projetos. o facto de existir um GH IRUPD¾R WRWDOPHQWH HTXLSDGD espaço de formação nas nossas insta- 2 QRVVR PDLRU GHVDƬR LQLFLDO IRL não só dar a conhecer o EPLAN como com capacidade para 6 formandos. . pGDUDRXWLOL]DGRU(3/$1RPHOKRU DSRLRSRVVÈYHOQRGHVHQYROYLPHQWR GRVVHXVSURMHWRVq do são já por si fatores de respeito. e por isso agora temos uma sala ne. a proximidade de vários pólos industriais e a proximidade com muitos clientes. hidráulica. lações permite -nos realizar mais ações GH IRUPD¾R HVSHFÈƬFD H GHGLFDGD produto mas também a existência de »V TXHVWÐHV H QHFHVVLGDGHV TXH Y¾R uma solução completa para a engenharia. A colocação no mer- $UPDPDUqHp7UDEDOKDGRUHVLQWR[LFDGRV No tema da segurança. selecionar os dispositivos ¾R GH JDVHV p)XJD GH J¼V QD UHGH GH terciário. de segurança. instalação. calcular as dimensões HVJRWRVSRGHFDXVDUXPDH[SORV¾Rqp Tiago Carvalho iniciou o evento e as distâncias de segurança. o programa do even- realizar uma análise de riscos. documenta- DOWDKRVSLWDODU”. Através do medições de concentrações de gases . um de- VDV TXH SRGHP DFRQWHFHU GHYLGR DR to visou a realização de seminários senho seguro. evitar situações como as anteriormen- sistema de acionamento não huma- Em contrapartida. Decreto-Lei assim como efetuar inspeções periódi- a Norma EN/IEC 60079-29./GHIRUPDD uma determinada aplicação com um do país sobre a colocação em serviço. pVHJXUDQÂDÄDOJRTXHDFRQWHFH HQWUHDVVXDVRUHOKDV1¾RÄDOJR TXHSRVVDWUDQVSRUWDUFRQVLJRq Posteriormente. DWUDYÄVGHPÄWRGRVGHHQVDLRTXHVH através do deve zelar pelo bom funcionamento. também os portos devem integrar sistemas de prevenção e proteção de colisões entre gruas e barcos ou materiais. bem co- SHVVRDV QR KRVSLWDO GHYLGR D IXJD GH FRPRVHPLQ¼ULRWÄFQLFRTXHDERUGRX mo a altura do elemento de proteção DPRQÈDFRqp'RLVLUP¾RVPRUUHPGHQWUR D VHJXUDQÂD WDQWR HP P¼TXLQDV HGL- ótica e informar sobre a existência de GH XPD F½PDUD IULJRUÈƬFD GH IUXWD HP fícios.Fonseca realizou no passado dia 08 de outubro de 2015 a 1. uma HP I¼EULFDV GH FDOÂDGR FRPHÂDP D WHU portante são os operadores seguros chapa de caraterísticas. a segurança nos edifícios deverá ser realizada de forma a assegurar uma proteção de bens e HTXLSDPHQWRV(QTXDQWRJUDQGHVPRtores da economia. estipular medidas de não cumprimento de determinadas WHFQROÎJLFRV TXH SUHWHQGHP PRV- SURWH¾R WÄFQLFD GHƬQLU IXQÂÐHV GH 1RUPDV UHODWLYDV » VHJXUDQÂD H GHWH- trar a visão atual do setor industrial e segurança.ª edição F. onde DSUHVHQWRXQRYDVWHQGÅQFLDVHQRYDVWHFQRORJLDV$LQLFLDWLYDTXH decorreu de forma descontraída num ambiente informal com cerca GHSURƬVVLRQDLVSUHWHQGHXHVWDUSUÎ[LPRGDTXHOHVTXHV¾R mais importantes: os clientes. De igual modo. no Hotel Meliá Ria em Aveiro. riscos residuais.ª edição do F. utilização e YHUGHSURGX]LUP¼TXLQDVVHJXUDVHR o correto funcionamento dos elemen- manutenção de detetores de gases e Decreto-Lei 50/2005. onde o fabricante deverá tóxicos. a segurança dos aeroportos deve ser por Rosário Machado e Helena Paulino IRWRJUDƬDVSRUCarlos Teixeira Photography reportagem assegurada através de um sistema de manuseamento e encaminhamento de bagagens e deteção de direção. nos WUDQVSRUW¼YHLVHƬ[RVSDUDDGHWH¾RH QDV$VVLPDSURGX¾RGHPDTXLQDULD portos e nos aeroportos. Recai sobre o fabrican- H D SURGX¾R GH P¼TXLQDV VHJXUDV ¾RWÄFQLFDGDP¼TXLQDHDLQWHJUD¾R WH DVVHJXUDU TXH D SURGX¾R FXPSUD (QTXDQWR PHFDQLVPRV DVVRFLDGRV D de um manual de instrução na língua D&HUWLƬFD¾R$7(. onde o fabricante tem o de- FDV QD P¼TXLQD GH IRUPD D DYHULJXDU uma seleção. evidenciando a importância GDXWLOL]D¾RGHHTXLSDPHQWRVSRUW¼teis de proteção individual em locais Contando com uma participação total deverá integrar um rigoroso processo de trabalho perigosos.Fonseca Day: sucesso garantido M 126 127 A F. entre clientes e interativo. através de 103/2008. como em portos e aeroportos. Por sua vez.1.Fonseca Day. Tiago Carvalho DSOLFDP D HTXLSDPHQWRV SRUW¼WHLV PDQXWHQ¾R H VHJXUDQÂD GDV P¼TXL- referiu a segurança em edifícios. com gases de 176 participantes. recurso a sistemas avançados de deteção de movimento. no ou animal. o mais im- cado implica uma declaração CE. onde o utilizador tos de segurança. Pedro Santos abor- 102 GRX R WHPD p6HJXUDQÂD H 'HWH¾R GH Gases”.HD6. o utilizador deverá te referidas. Há muitas situações perigo- fornecedores. realçou as obrigações levar a cabo uma inspeção inicial da O utilizador deverá proceder a um legais inerentes a fabricantes e uti- P¼TXLQD SRU SHVVRDV FRPSHWHQWHV controlo metrológico de acordo com lizadores. ao contrário do custo elevado do conduziram ao seu desenvolvimento e o balanço da aceitação da solução no software CAD tradicional. Prosseguiu com uma »V HPSUHVDV DFHGHU D IXQÂÐHV &$' breve apresentação do novo software DesignSpark Electrical. na sua sede em Madrid. . explicou na prática o software. 2 IDFWR GH PXLWRV HQJHQKHLURV DLQGD XWLOL]DUHP VROXÂÐHV LQDGHTXDGDV LP- os métodos de GHVLJQ de sistemas elétri- SOLFDQGR XPD OHQWLG¾R H SRXFD SUHFLV¾R QR GHVHQKR LPSXOVLRQRX R GHVDƬR GH cos e de automação e ajuda a melhorar desenvolver um inovador software GH &$' (OÄWULFR TXH SHUPLWLVVH GHVHQKDU a capacidade de GHVLJQ dos clientes RS. os principais obstáculos para o CAD. tornando-a. uma ferramenta de GHVLJQ elétrica inteligente e especializada. com elevada velocidade e precisão implicando. Seguindo os preceitos GHPDQHLUDEHPPDLVHƬFD] das ferramentas de desenho. um elevado custo permitindo-lhes competir no mercado e complexidade.RS Components lança novo software de GHVLJQ elétrico SDUDSURƬVVLRQDLVGHHQJHQKDULD M 125 No passado dia 24 de setembro de 2015 a RS Components anunciou. permite poupar tempo e dinheiro. o lançamento de DesignSpark Electrical. Diretor da Trace Software. Dirigido a engenheiros elétricos H RXWURV SURƬVVLRQDLV GR VHWRU R intuitivo novo software. consideravelmente. indicando cinco importantes razões para utilizar o DesignSpark Electrical. o novo software de GHVLJQHOÄWULFRTXHRIHUHFHWRGRVRVEHQHIÈFLRV »TXHOHVTXHDLQGDQ¾RXWLOL]DPIHUUDPHQWDV&$'HOÄWULFDV uma grande aceitação. Electrical otimiza. deu as Esta nova ferramenta permite boas-vindas aos convidados. a implementação do novo sistema tem registado Miguel Ángel Luján. *OREDO +HDG 3URGXFW Marketing Manager na RS. no entanto.JQDFLR <DÌH] *OREDO &DWHJRU\ 0DUNHWLQJ 0DQDJHU da RS Components. incluindo as suas caraterísticas e funcionalidades. explica Glenn Jarett. ao reduzir o número de HUURV QR PRPHQWR GH GHVHQKDU TXDGURV HOÄWULFRV PDTXLQDULD H VLVWHPDV elétricos. contabilizando 1 milhão de descargas desde o seu lançamento até hoje. p8PGRVFULWÄULRVPDLVLPSRU por Rosário Machado reportagem WDQWHV QD KRUD GH VHOHFLRQDU XP &$' HOÄWULFR Ä R WHPSR GH TXH VH QHFHVVLWD SDUD REWHU R P¼[LPR UHQGLPHQWR GR VRIWZDUH$ ¼JLOHLQWXLWLYD LQWHUIDFH GH 'HVLJQ6SDUN (OHFWULFDO SHUPLWH D TXDO TXHU SURƬVVLRQDO TXH GHVHQKH SURMHWRV HOÄWULFRVIDPLOLDUL]DUVHFRPRVRIWZDUH 106 QXP EUHYH SHUÈRGR GH WHPSRq. DesignSpark mercado. assim. uma inovação ao para sistemas elétricos de forma gra- DOFDQFHGHFDGDHQJHQKHLURH[SOLFDQGRHPTXHÄTXHFRQVLVWHRVPRWLYRVTXH tuita. desenvolvido em parceria com Trace Software International. agradecendo a sua presença. FUNCIONALIDADES DE DESENHO ELÉTRICO AUTOMATIZADO O 'HVLJQ6SDUN (OHFWULFDO permite ter em conta o número de cabos e comSRQHQWHV TXH VH SURGX]HP GH IRUPD . muitas vezes contando com sugestões de alunos e professores. VREHVWHHQIRTXHHODVHU¼PLQXFLRVDPHQWHLQYHVWLJDGD Índice: Introdução.br Índice: Sistemas de energia elétrica. 5HFHQWHPHQWHWHPVHREVHUYDGRFRPPDLVIUHTXÅQFLDHPHPSUHVDVTXHDWXDP Wisley Falco Sales QRUDPRPHWDORPHF½QLFRVREUHWXGRDVTXHWÅPDXVLQDJHPFRPRUHOHYDQWHQD ISBN: 9788588098381 IDEULFD¾RTXHRVFRQFRUUHQWHVLQWHUQDFLRQDLVHVW¾RPDLVSHUWRHFRPSUHÂRVH Editora: Artliber SUD]RVTXDVHLQLPDJLQ¼YHLV&DEHQRVDSHUIHLÂRDURVQRVVRVSURFHVVRVstocks.engebook. .M 126 127 Qualidade na Energia Elétrica – 2. Materiais para ferramentas de corte. lo- Número de Páginas: 248 gística e outros. Sistemas de armazenamento de energia. Força e potência de corte. indo de perdas de dados.COM A SUA LIVRARIA TÉCNICA! .com e www. Distúrbios na energia elétrica. revistas. Soluções para os distúrbios de energia.ENGEBOOK. conhecer os aspetos teóricos relacionados com a usinagem dos materiais é de (Obra em Português do Brasil) JUDQGHLPSRUW½QFLDHLQWHUHVVHSDUDRVSURƬVVLRQDLVTXHDWXDPQD¼UHD Venda online em www. O diferencial apresentado nesta obra. Geometria da cunha cortante.com e 1HVWD REUD RV IXQGDPHQWRV GD XVLQDJHP V¾R DERUGDGRV FRP HQIRTXH QD www.engebook. Fluidos de corte: fundamentos. falhas em processos automatizados. ou Edição: 2007 seja. A apresentação destes problemas.30€ 1HVWHOLYURRDXWRUSDUWHGRSULQFÈSLRTXHTXDOTXHUSUREOHPDGHHQHUJLDPDQLIHVWDGRSRUGHVYLRVGHWHQV¾RFRUUHQWHRXIUHTXÅQFLDTXHUHVXOWHHPIDOKDVRX QDRSHUD¾RLQFRUUHWDGHHTXLSDPHQWRVÄFDSD]GHDIHWDUDTXDOLGDGHGDHQHUJLDHOÄWULFD$VFRQVHTXÅQFLDVGLVVRV¾RDVPDLVYDULDGDVHEHPFRQKHFLGDVGHWRdos.br WULERORJLDsFLÅQFLDTXHHVWXGDDLQWHUD¾RHQWUHVXSHUIÈFLHVDWULWRGHVJDVWHHOXEULƬFD¾RsVHQGRDVVLPGLULJLGDDSURƬVVLRQDLVHHVWXGDQWHVHRIHUHFHQGR OKHV o conhecimento na área. Ruído em sinais digitais. é a usinagem vista como uma ciência inserida numa mais abrangente.com. a tribologia e.engebook. Efeitos dos distúrbios de energia. Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais 43. Diagnóstico dos distúrbios de energia. O trabalho é resultado GHXPSURMHWRLQLFLDGRHPFRPDUHGD¾RGHXPDDSRVWLODHGHVGHDÈTXH o seu conteúdo tem sido revisto e complementado. até lâmpadas com luminosidade oscilante. desgaste e vida das ferramentas. palestras. Conceitos e procedimentos. Para um melhor aproveitamento das experiências diárias é fundamental 132 TXHRVSURƬVVLRQDLVWHQKDPXPIRUWHFRQKHFLPHQWRQRVSULQFÈSLRVGHXVLQDJHP Autor: Sandro Cardoso Santos.87€ 2 SURƬVVLRQDO GH XVLQDJHP FRQYLYH FRP QRYLGDGHV TXH VXUJHP FDGD YH] FRP bibliografia PDLRUIUHTXÅQFLDUHVXOWDGRGRGLQDPLVPRGRVHWRUTXHFRORFDQRPHUFDGRIHUUDPHQWDVPDWHULDLVP¼TXLQDVHDWÄPHVPRQRYRVSURFHVVRV3DUDDFRPSDQKDUHVVD U¼SLGDHYROX¾RRSURƬVVLRQDOGHYHSURFXUDUNQRZKRZ com a incorporação das experiências do seu dia -a -dia obtidas no ambiente de trabalho.com. Tópicos de eletrônica de potência.engebook. Formação do cavaco e interface cavaco-ferramenta. Revestimentos para ferramentas de corte. Para isso são apresentados os fundamentos GDXVLQDJHPLOXVWUDGRVSRUPHLRGHFDVRVSU¼WLFRVREWLGRVHPSHVTXLVDVGHVHQvolvidas no ambiente de indústria ou por elas apoiadas. Avarias. essencial para a resolução de problemas e estruturação dos conhecimentos em usinagem. interferência em rádios e sistemas de imagem. e outros.ª edição 36. desligamentos indevidos de computadores. Temperatura de usinagem. Controle de motor industrial. Grandezas físicas e parâmetros de corte. para nos tornarmos competitivos frente a essa nova realidade. aplicações e tendências. as Autor: Ricardo Aldabó Lopez suas causas e efeitos para o utilizador estão entre os temas abordados neste li- ISBN: 9788588098770 YURDOÄPGDVVROXÂÐHVSDUDRUHVWDEHOHFLPHQWRGDTXDOLGDGHGDHQHUJLDHOÄWULFD Editora: Artliber Esta é uma obra direcionada para estudantes dos níveis médio e superior e pro- Número de Páginas: 527 ƬVVLRQDLVGDV¼UHDVGHWHFQRORJLDHHQHUJLDHOÄWULFDSRUVHUXPDIHUUDPHQWDGH Edição: 2013 DX[ÈOLRSDUDDLGHQWLƬFD¾RFRPSUHHQV¾RHVROX¾RGHVWHVSUREOHPDV (Obra em Português do Brasil) Venda online em www. Ruído em sinais analógicos.QWHJULGDGHVXSHUƬFLDOHPXVLQDJHP8VLQDELOLGDGHGRVPHWDLV WWW. ... .. . . .. .. .. ... . .. . ..... .. .. . .. . ... . . . . .. .. .. . .. . .. .. . . . . ... .. . . . .... .... . . . . ..... .. ... . .. . .. .. .. ....... . ..... . ... .. .... . ... . . . .. . ... . ... ... . . ... .. .. . . ... .. . . .. .. . . .. ..... ... . . .. .. . . .. ... . . . .. .. .... . .. .. . ... . ..... . . . . . .... .... .. . ... ... . . .. .. . .. . .. . ... . .. . . . . . . . .... .. ........ .. ..... .. . ... .... . .. .. . .... .... . . ... . .. . .. .. . . ... .. .. .. . . . . . .. . . . ... .. .. . ... .... . . ... . ... .. . .. .... .. .. .. .... .. . . . .. .. .. . . ... ......... .... . ... . . .. .. ... .. . . . . . . .. . ... ... ... ... . ... ..... . . .. ... . .. . . . . . . . . ..... .. ... .. . . ...... . . ... . ... . ... . . .. . .. .. . . . .. ..... . ...... . .. .. . . . . .... . .. . . . . ... .... ... . . .. . ... ..... .. ... .. .. .. . . .. ... . ........ . . . .. .. ... . . . . . . . . . . .. .. .. .. ..M e ras 158 ca endár o de eventos 126 127 DES GNAÇÃO TEMÁT CA 13 º CONGRESSO NAC ONAL DE MANUTENÇÃO Cong e o na Á ea da Manu enção ndu FORMNEXT Expo ção na Á ea GD 0DTX QD D QGX a D LOCAL DATA CONTACTO Ave o Po uga 19 e 20 novemb o 2015 APM apm ge a @ma www apm p F ank u A emanha 24 a 27 novemb o 2015 Me e F ank u GmbH n o@po uga me e ank u www me e ank u p e epac p TECH NDUSTRY Expo ção na Á ea da Engenha a Mecân ca R ga Le ón a 26 a 28 novemb o 2015 3 R HN D YDG Ü ka d b ok @b 1 v www ech ndu y v $' 3(& s $%8 '+$% PETROLEUM EXH B T ON Expo ção na Á ea da Tecno og a Abu Dhab Em ado Á abe Un do 09 a 12 dezemb o 2015 DMG Wo dmed a con ac u @dmgd g a www dmgeven com DCONEX 2016 Expo ção na Á ea da Ge ão do Amb en e E en A emanha 13 a 15 ane o 2016 AFAG Me en und Au n o@a ag de www a ag de MA NTEC 2016 Expo ção na Á ea da Manu enção B m ngham Re no Un do 22 a 24 ma ço 2016 Ea y a UK L d uk@ea y a com www ea y a com com e ungen GmbH sem nár os e con erênc as DES GNAÇÃO TEMÁT CA LOCAL DATA CONTACTO CURSO NP EN SO 55000 Fo mação na Á ea da Manu enção L boa Po uga 18 novemb o 2015 APM apm ge a @ma www apm p e epac p CURSO TECNOLOG AS L GADAS À MANUTENÇÃO Fo mação na Á ea da Manu enção Ave o Po uga 18 novemb o 2015 APM apm ge a @ma www apm p e epac p CURSO DE AUTÓMATO PROGRAMÁVEL PLC S7 1200 N VEL 2 Fo mação na Á ea da Au omação Po o Po uga 09 a 10 dezemb o 2015 ATEC – Academ a de Fo mação n opo o@a ec p www a ec p CERT F CAÇÃO DE SOLDADORES (1 62 Fo mação na Á ea da So dadu a G ó Po uga 15 dezemb o 2015 SQ PPSH H D# T S ZZZ T S 352-(72 167$/$¢2 E MANUTENÇÃO DE S STEMAS FOTOVOLTA COS s $872&216802 Fo mação na Á ea da Ene g a Po o Po uga 26 ane o 2016 SQ P RQ HFD# T S ZZZ T S SOLDADURA MULT PROCESSOS Fo mação na Á ea da So dadu a Po o Po uga 22 eve e o a 11 ma ço 2016 CENF M SR R#FHQƬP S ZZZ FHQƬP S ..... . .. . .. .. . . . .. .. .. . .. . .. . .. . . . . . . . . .. . .. .. .. . .... . .. ... .... .... . .... . . ... .. ... . . . . . ... ... .. .. . .. .. . . .. ........ . .... . . . ... . .. . . . . .. .. . . .. . . ..... .. . .. .... .. ... .. .. .... . .. .. ... .. .. ... ... ... . . . . . . .. . .... . .. .. . . .. .. .. . .. . . ..... .. . .... .. .. .... . ... . ..... .. .... ... .. .... .. . .. ..... .. .... .. . ... .. . . . .. .. . . . . .. . ..... .. .. ...... .. .. . ..... . . . . . . . . ... .. .... . ... . . .. . . . . . .. . .. .. . .... ... . ... . . . .. ... .. .. . ... ... . . .. ... .. . ... . . . ... . .. . .. . . . ... .... . . .. . ..... . . . . . . .... . . ... . . . .. .... . . . . ... ... . .. ... . . . . .. ..... . ..... ... . . ... . . . . . ... .. . ..... . . . . .... . ..... . ...... . . .. . .. . .. . . .. . . . . ... ..... .... .. .. . . . ... .. . . . ...... .. . . .. .. .. .. .. . ... .. . .. .. .. . ...... ... .... .. . . . .... .. . . . .. . . .... . .. . .... .. . .. . . .. . .... .. .... . ... . .. .. ... .. .. . ... ... .. .... . .. .... .... .. . .. . . .. . .. ... .... 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F. &3HUUHLUD&DEULWD$-0DUTXHV&DUGRVR p'HVDƬRVDLPSODQWD¾RGDJHVW¾R da manutenção”. Adam Gauci. Robersom Polimeni Goes (63$¢2'()250$¢2 p(VWDGRVHWHPSRVGHPDQXWHQ¾R de um bem”. Carlos Couto. T. p&RPRQDVFHXPOXEULƬFDQWHq6. Eng. Luís Reis Neves. Martins.º 5 INFORMAÇÕES APMI INFORMAÇÕES AAMGA INFORMAÇÕES APMI INFORMAÇÕES AAMGA NOTÍCIAS DA INDÚSTRIA '266.ª Parte)”. Sandeep Pathania. Bigares Santos. João Luiz Afonso p&RQFHLWRVHGHƬQLÂÐHVGHIDOKDHDYDULD nas normas portuguesas de manutenção NP EN 13306:2007 e NP EN 15341:2009”.QGXVWULDLV/GD p'DVKERDUG'LJLWDO&O¼VVLFR''&. Carlos Matias. S. Fernando J. Andreas Nenning.ª Parte)”. J.0 &$6(678'< p2IXWXURGRDOLQKDPHQWR GHP¼TXLQDVIHUUDPHQWDFRPVHQVRUHV de precisão de inclinação”. Ferreira p.QWURGX¾RDRVVLVWHPDVGHSURGX¾R (1. Eurotecnologia – 0¼TXLQDVH(TXLSDPHQWRV. António Varandas. p/XEULƬFD¾RGHPRWRUHVGHFRJHUD¾R a gás”. Schneider Electric p3UHSDUD¾RGHXP3ODQRGH0DQXWHQ¾Rq André Pina Almeida. Lda.(562%5(/.º 124 N. Flávio Antunes Ferreira. Schneider Electric p2SRUWXQLGDGHVSDUDPHOKRUDURGHVHPSHQKR dos motores de indução trifásicos durante a sua reparação/rebobinagem (1.PSDFWRGDVSDUDJHQVSDUDPDQXWHQ¾R de uma linha de produção”. P. SEW-EURODRIVE Portugal p)OXLGRVIULJRULJÄQHRVSDUDTXDQGRXPDVROX¾R GHƬQLWLYD"q56DPXHO$7HL[HLUD&(1).1+$'(352'8¢2 INDUSTRIAL ÍNDICE REMISSIVO p$OLQKDGHSURGX¾RLQGXVWULDOq Raúl Dória p. Júlio S.17Ä7.M 126 127 N. E. C.A. Pereira Cabrita. C.º Trimestre de 2015 3.&$ p. Vítor Fernandes..º e 4. Cepsa Portuguesa Petróleos.º 125 2. Didier Giarratano. Raúl Assis VOZES DE MERCADO p$UHOD¾RLQWUÈQVHFDHQWUHVXVWHQWDELOLGDGH e manutenção”.QWHUSUHWDQGRRVUHVXOWDGRVGDDQ¼OLVH do disjuntor?”. OMICRON p6HJXUDQÂDFLEHUQÄWLFDHPVXEHVWDÂÐHV elétricas”. Antunes Fernandes (63$¢2'()250$¢2 Ficha técnica n. Navaltik Management. Dinis Carvalho p®OHRVSDUDPRWRUHVDJ¼Vq3HGUR9LHLUD Lubrigrupo NOTA TÉCNICA p&RQWURORGRPRYLPHQWRHPOLQKDV de produção”.º Trimestres de 2015 ARTIGOS CIENTÍFICOS ARTIGOS CIENTÍFICOS ARTIGOS CIENTÍFICOS Qualidade de energia elétrica”. ª Parte)”. Ralf Hickl e Martin Motz.1)250$¢27¤&1.º 126/127 1. Sónia Silva. T.QGXVWULDLV/GD p6ROXÂÐHVHQHUJÄWLFDVFRPVLVWHPDVGHDU comprimido”. Lda. Dinis Carvalho '266.1)250$¢27¤&1.&$ NA INDÚSTRIA ESPECIAL LUBRIFICANTES p)LORVRƬD/HDQQD/LQKDq Alexandre Silva. Endress+Hauser Portugal.&2&20(5&. p6HJXUDQÂDDSHUVSHWLYDGRVXWLOL]DGRUHVq Paulo Falcão.º 4 160 N. Galp Energia. ENERMETER REPORTAGEM p2PHUFDGRGHYLGR»FULVHƬFRXPXLWRPDLV exigente”. p$SOLFD¾RGDWHUPRJUDƬDFRPRWÄFQLFDGHDSRLR »LQVSH¾RHPDQXWHQ¾RLQGXVWULDOq Rui Pona da Costa. Helena Navas p2SRUWXQLGDGHVSDUDPHOKRUDURGHVHPSHQKR dos motores de indução trifásicos durante a sua reparação/rebobinagem (2. M&M Engenharia p6HPLQ¼ULR 1RUPD. José Meireles.ª Parte)”.q Luís Miguel Pires NOTA TÉCNICA 0DQXWHQ¾RLQWHOLJHQWHq-R¾R3HTXLWR p. Brian Berg. Mark Flaherty. WEGeuro p3HUVLVWÅQFLDHRIHUWDGHSURSRVWDVLQRYDGRUDVq Pedro Vieira. ENTREVISTA p$QRVVD&HUWLƬFD¾R$PELHQWDOÄXPIDWRU importante para a nossa competitividade no mercado”. Teresa Morgado.ª edição 'Rittal on Tour': VXFHVVRDVVHJXUDGRq q&DVTXLOKRVLJXV® comprovam HƬFLÅQFLDQDYROWDDRPXQGRq p
HGL¾R))RQVHFD'D\VXFHVVRJDUDQWLGRq .A.º 6 INFORMAÇÕES APMI INFORMAÇÕES AAMGA NOTÍCIAS DA INDÚSTRIA '266. Carlos Fagundes. S.$/ . Fernando J. Ana Belda.(& QRYRVWDQGDUG nova oportunidade” REPORTAGEM "SEW-EURODRIVE Portugal comemora 25 anos” p56&RPSRQHQWVODQÂDQRYRsoftware de GHVLJQ HOÄWULFRSDUDSURƬVVLRQDLVGHHQJHQKDULDq p)RUPD¾RGD:HLGP×OOHUDSRVWDQDUHVROX¾R de problemas dos clientes” PUBLI-REPORTAGEM . Ramalhão p0LFURFRQWURODGRUHVVHJXUDQÂDIXQFLRQDO para aparelhos com comando eletrónico”. E. Karen Cunningham. The Timken Company REPORTAGEM ”7.EHULD6/8 ENTREVISTA (63$¢2'()250$¢2 Ficha técnica n.1)250$¢27¤&1. A.º Trimestre de 2015 &$6(678'< p. Endress+Hauser p(PSUHVDGHSUHVWÈJLRDVVLQDODDQRVq *XLOKHUPH%RODV%RODVs0¼TXLQDVH)HUUDPHQWDV de Qualidade p56&20321(176XPGLVWULEXLGRULGHDOSDUD o setor da manutenção”.QWHJUDURLean Manufacturing desde RGHVHQYROYLPHQWR(XURWHFQRORJLDs0¼TXLQDV H(TXLSDPHQWRV. Country Manager da RS COMPONENTS Iberia p8QL¾RHHPSHQKRGHWRGDDHTXLSDq Teresa Martins.&2&20(5&. Lubrigrupo p5RDGVKRZGD(QGUHVV+DXVHUHP3RUWXJDOq António Malveiro.QGÕVWULDVROXÂÐHVLQWHOLJHQWHV de rolamentos – do produto ao serviço”.QWURGX¾RDRVVLVWHPDVGHSURGX¾R (2.$/ . 6FKDHưHU. CENFIM &$6(678'< p.$/ BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA PRODUTOS E TECNOLOGIAS PRODUTOS E TECNOLOGIAS PRODUTOS E TECNOLOGIAS CALENDÁRIO DE EVENTOS CALENDÁRIO DE EVENTOS CALENDÁRIO DE EVENTOS ÍNDICE REMISSIVO p(VFROKDFRUUHWDGRPDQFDOFRP rolamento de rolos – instrução passo a passo”. Galp Energia p6HJXUDQÂDQDPDQXWHQ¾Rq7'*. Rutronik NOTA TÉCNICA p'LDJQÎVWLFRGHDYDULDVHPPRWRUHVGHLQGX¾Rq Adelino Santos. Ferreira NOTÍCIAS DA INDÚSTRIA Ficha técnica n.(562%5(0$187(1¢2(/¤75.&2&20(5&.(562%5(6(*85$1¢$1$0$187(1¢2 p$6HJXUDQÂDQDPDQXWHQ¾Rq5DÕO'ÎULD p2FRQWULEXWRGDƬDELOLGDGHSDUDDJDUDQWLD GRVUHTXLVLWRVGHVHJXUDQÂDHDPELHQWHq0DQXHO Carvalho. Documents Similar To 126_127Skip carouselcarousel previouscarousel nexteletricidade-aplicadaVR O ElectricistaLEI DE OHMCircuito2014 2série Física JoséCarlos Conteudos34bim1Apostila Analitica Teorica 2016UFC-CE CCV Engenharia Elétrica 201035501-Introdução_a_Eletricidade_Condutor_e_Isolante__Resistência_Elétrica__Relação_Tensão_Corrente_Resistência___Circuito_ElétricoCurrellRelatório 3 BRUNOComo Trabalhar Com Segurança Em Eletricidade_ - DDS OnlineEletricidade Basica (2)programa_FQ_CEFEngajamento cognitivoNBR -10898_2013 - Sistema de Iluminação de EmergênciaNBR10Circuit Os 1SHT Mod 4 Riscos EletricosExercicios Eletricidade básica.pdfplanificação FQ CEF 2º ano - 2010-201103 - Eletrot%c9cnica Te%d3rica - Cap%Cdtulo i, II.1, II.2, II.3, II.4 e II.5Aula 01 Circuito de Corrente ContinuaTD021FIS12 AFA EFOMM Leis de KirchhoffEletrodinamica Circuito Eletrico Com Amperimetro e VoltimetroResistência Elétrica(002 Lei de Ohm e Potência Elétrica.)Nbr 10898 - Abnt -Sistema de Iluminação de EmergênciaMI-2705-1101-BRApostila Física IIIApostila-Eletricidade-BásicaFooter MenuBack To TopAboutAbout ScribdPressOur blogJoin our team!Contact UsJoin todayInvite FriendsGiftsLegalTermsPrivacyCopyrightSupportHelp / FAQAccessibilityPurchase helpAdChoicesPublishersSocial MediaCopyright © 2018 Scribd Inc. .Browse Books.Site Directory.Site Language: English中文EspañolالعربيةPortuguês日本語DeutschFrançaisTurkceРусский языкTiếng việtJęzyk polskiBahasa indonesiaSign up to vote on this titleUsefulNot usefulYou're Reading a Free PreviewDownloadClose DialogAre you sure?This action might not be possible to undo. Are you sure you want to continue?CANCELOK