100 Turmas Da Faculdade de Medicina Da Usp

March 29, 2018 | Author: Livio Nakano | Category: Medicine, University, São Paulo, Democracy, Wellness


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As 100 Turmas daFaculdade de Medicina da USP Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo São Paulo - Brasil 2012 Organizadores Luiz Baccalá (in memorian) Itiro Suzuki Jurandir Godoy Duarte Raul Cutait Arthur Hirschfeld Danila Mensagem dos Organizadores Este livro, comemorativo do centenário da nossa amada Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a gloriosa Casa de Arnaldo, compreende duas partes principais: a lista de todos os que aqui estudaram, ano a ano, e depoimentos de alunos de praticamente todas as 100 turmas. O livro é enriquecido com alguns textos complementares, fotos e depoimentos e, na sua essência, esse era o projeto do Dr. Luiz Baccalá, ex-presidente da Associação dos Antigos Alunos da FMUSP e que, antevendo sua partida para a viagem final, pediu a um de nós (RC) que não se deixasse de publicá-lo. Assim, dedicamos esta obra ao seu grande inspirador, o querido Bacallá. As 100 Turmas da Faculdade de Medicina da USP Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Índice A Associação dos Antigos Alunos e o Centenário da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ............................................6 Mensagem à Comunidade dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ...........................................8 Mensagem do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.............................................................................................................9 A Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina e a Fundação Faculdade de Medicina .............................................................................................................................................................10 Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo..........................................................................................................14 Associação dos Professores Eméritos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo .............................................................................................................................................................................15 As 100 Turmas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ......................................................18 Centro Acadêmico Oswaldo Cruz ....................................................................................................................................................................19 Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz ................................................................................................................................ 22 Show Medicina ..................................................................................................................................................................................................................... 24 Pequena História do Grupo Teatral Medicina ................................................................................................................................... 28 Departamento Científico da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ........................31 Congresso Médico Universitário da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo .... 40 Biblioteca e Discoteca do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz...........................................................................................42 Medicina Júnior ................................................................................................................................................................................................................... 43 Nos Tempos do Mimeógrafo ............................................................................................................................................................................... 44 O Porão do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz ..................................................................................................................................47 Índice Alfabético Nominal ..................................................................................................................................................................................51 Relação por turmas 1918-2017 ........................................................................................................................................................................ 89 Mensagens das Turmas ....................................................................................................................................................................................155 A Associação dos Antigos Alunos e o Centenário da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo A AAAFMUSP completa 82 anos de existência no ano em que se comemora o Centenário da nossa Faculdade. Em 1930, um grupo de médicos egressos da então Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo, liderados pelo Dr. Ernesto de Souza Campos, formado na primeira turma em 1918, fundou a Associação dos Antigos Alunos. Conforme consta em seu primeiro estatuto, ela foi criada como uma sociedade destinada a promover a aproximação intelectual e social e a mútua cooperação entre os alunos diplomados pela Faculdade de Medicina de São Paulo e a manter o seu interesse por tudo que se refira ao desenvolvimento e progresso desse estabelecimento de ensino. Este é um ideal que procuramos manter até os dias de hoje. O Dr. Ernesto de Souza Campos, que havia sido o primeiro presidente do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz, seguiu profícua carreira acadêmica, vindo a se tornar Professor Catedrático da Cadeira de Imunologia e Microbiologia e também Diretor da Faculdade. Foi sucedido por importantes médicos formados por esta casa na direção da Associação, que passou a se denominar Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina da USP (AAAFMUSP), quando a nossa Faculdade passou a integrar a Universidade de São Paulo, criada em 1934. No mesmo ano de 1930 foi fundada a Associação Paulista de Medicina, por iniciativa do Dr. Alberto Nupieri, também antigo aluno da turma de 1920. Em 1986, a AAAFMUSP, sob a presidência do Dr. Fernando Proença de 6 7 Gouveia, foi a entidade proponente da criação da Fundação Faculdade de Medicina, importante órgão de apoio às atividades da Faculdade de Medicina e do Complexo Hospital das Clínicas da FMUSP. Sucedeu ao Dr. Fernando Proença de Gouveia na presidência, o Dr. Luiz Baccalá, que ocupou o cargo até 2006, ano do seu falecimento. Em sua gestão foi construído o Mausoléu do Médico, destinado a abrigar os antigos alunos por ocasião do seu falecimento. Anualmente no mês de outubro é realizado nas dependências da Faculdade o Encontro de Gerações, com o objetivo de reunir as diferentes gerações de alunos da Faculdade, promovendo um resgate de nossas memórias e uma confraternização com a participação também dos atuais alunos. O livro que ora estamos publicando, contará nesta edição com os nomes dos alunos das 100 turmas que por aqui passaram, o que incluirá os calouros da centésima turma e que dentro de alguns anos também passarão a fazer parte da nossa Associação. Com o orgulho de ter aqui estudado, congratulamo-nos com a FMUSP pelo seu Centenário. Itiro Suzuki Presidente da Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 7 8 Mensagem à Comunidade dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo A Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foi fundada no ano de 1930, com o objetivo de promover a aproximação intelectual e social entre os seus alunos diplomados. Para isso, seus membros passaram a facilitar o intercâmbio de ideias, auxiliando no aperfeiçoamento da educação médica e no exercício da profissão, promovendo encontros, cursos, prêmios e bolsas de estudos, bem como, participando de todas as festividades e comemorações oficiais da Faculdade. Esse conjunto de ações vindo dessa sociedade de “antigos alunos”, sem dúvida, estabelece uma ideia de permanência, de um continuum pela e para a instituição que os formou, revigorando e aproximando, quase que num abraço, todos aqueles e aquelas que vão ganhando formação e o mundo profissional a ser conquistado. Nesse ano em que a Faculdade de Medicina encontra-se em plenos festejos de seu centenário, um catálogo relativo às cem primeiras turmas, organizado pela Associação, chega em ótimo momento. Primeiramente, porque ganharemos um levantamento de milhares de pessoas que por aqui passaram e que nossa limitada lembrança poderia jogar no esquecimento. Mas principalmente, porque essa é uma forma de homenagear nossos ex-alunos, registrando por meio de seus nomes, suas presenças no fazer histórico de nossa escola, ação fundamental à preservação do nosso patrimônio cultural e intelectual. Cabe registrar, que tal trabalho não poderia ser realizado por uma entidade mais apropriada. Ao exercer, entre suas atividades, o papel de cimento institucional, a Associação dos Antigos Alunos possui plena capacidade de execução desse desafio memorialístico, fazendo recordar a feliz expressão do escritor William Faulkner que diz: “o passado não está morto, aliás, ele nem mesmo é passado.” Prof. Dr. José Otavio Costa Auler Junior Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 9 Mensagem do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo É com alegria e muito orgulho que comemoramos o centenário da Faculdade de Medicina da USP. Somente uma instituição sólida com tradição, e ao mesmo tempo inovadora, poderia ter esta marca insuperável, mantendo a posição de destaque e referencia em seu meio. Com certeza seus alunos egressos desta faculdade, tem decisiva contribuição para este feito, através da realização de atividades de ensino, pesquisa e assistência, resultado direto da genialidade e perseverança destes brilhantes médicos formados pela Faculdade de Medicina, e acolhidos pela AAAFMUSP, para que possam estar por perto, acompanhando o crescimento do Hospital das Clínicas e a FMUSP. Marcos Fumio Koyama Superintendente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 10 A Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina e a Fundação Faculdade de Medicina A proposta para a criação da Fundação Faculdade de Medicina (FFM) foi, na realidade, uma iniciativa da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), à época tendo como Diretor o Prof. Dr. Silvano Raia. Ao mesmo tempo, a Diretoria da FMUSP tomou a iniciativa de convidar a Associação dos Antigos Alunos (AAAFMUSP), existente desde 1930, a ser a proponente oficial da criação da FFM, proposta que foi prontamente acatada em 16/08/1985 pelo seu Presidente Dr. Fernando Proença de Gouvêa e seus colegas de Diretoria, (gestão 1984-1987), a saber: Luiz Baccalá (vice- presidente); Lygia Bush Iversson (secretária-geral); Elza Vasconcelos (1ª secretária); Armando Canger Rodrigues (2º secretário); Walter Belda (1° tesoureiro) e Silvio Bochiní (2º tesoureiro). Seguiram-se inúmeras reuniões, nos edifícios da FM e do Instituto Oscar Freire, para a elaboração dos Estatutos da FFM, envolvendo os membros da AAAFMUSP, da Diretoria e da Congregação da FMUSP. Alguns fatos que integram o Estatuto final da FFM foram precedidos de interessantes etapas a saber: 1) os primeiros nomes cogitados para a FFM (adotado em 16/01/1985 e homologado em 30/01/1985) foram Fundação para o Progresso da Medicina (FPM) ou Fundação de Apoio ao HC; 2) foi a AAAFMUSP quem propôs: a) que o Conselho Curador e Conselho Consultivo tivessem a presença de um representante discente de final de curso com ótimo histórico escolar (o que se confirmou para o Conselho Curador); b) que o seu presidente fosse membro nato do Conselho Curador (efetivado); c) que a FFM além do apoio à Faculdade e ao Hospital das Clínicas também desse apoio ao Centro Acadêmico Oswaldo Cruz (CAOC) existente desde 14/09/1913; d) que o presidente do Conselho Curador fosse o Diretor da FMUSP e que os mandatos fossem coincidentes; e) conseguir um empréstimo inicial de Cz$ 100.000,00 (cem mil cruzados) da Fundação Zerbini de Apoio ao Incor para o início operacional de suas atividades. As evidências históricas demonstram que houve um perfeito entendimento entre a FMUSP e a AAAFMUSP para a concretização da FFM culminando com a redação final do seu primeiro estatuto aprovado em 12/09/1985. Contudo, após terem sido percorridos todos os trâmites administrativos necessários, primeiramente junto à Curadoria (Promotoria) de Fundações do Ministério Público Estadual, a oficialização da FFM só ocorreu um ano após, ou mais precisamente, em 18/09/1986, o que nos levou a comemorar efusivamente seus 25 anos de elogiosa existência no dia 18/09/2011. Após a primeira Diretoria da AAAFMUSP acima citada que foi a proponente da criação da FFM, seguiram-se as seguintes Diretorias até o presente, a saber: 1987-1990: Luiz Baccalá (Presidente), Lygia Bush Iversson, Fernando Proença de Gouvêa, Marco Segre, Ruy Laurenti, Pedro Henrique Longo, Fernando Bueno Pereira Leitão. 1990-1994: (Informações não obtidas) 1994-1996: Luiz Baccalá (Presidente), Fernando Proença de Gouvêa, Berilo Langer, Fernando Bueno Pereira Leitão, Tomoyas Inague, Pedro Henrique Longo, Antonio Carlos Debes. 1997-2000: Luiz Baccalá (Presidente), José Antonio Franchini Ramires, Geraldo Modesto de Medeiros, Wilson Jacob F°, Mauricio M. Nascimento, Francisco Ferrucio de Fiore, Itiro Suzuki. 2000-2003: Luiz Baccalá (Presidente), Francisco Ferrucio de Fiore, Fernando Proença de Gouvêa, Fernando Bueno Pereira Leitão, Maurício M. Nascimento, Itiro Suzuki, Flavio Sylvio Rivetti. 2003-2006: Luiz Baccalá (Presidente), Itiro Suzuki, Fernando Proença de Gouvêa, Francisco Ferrucio de Fiore, Fernando Bueno Pereira Leitão, Jurandir Godoy Duarte, Flavio Sylvio Rivetti. 11 2007-2008: Flavio Sylvio Rivetti (Presidente), Itiro Suzuki, Fernando Proença de Gouvêa, Jurandir Godoy Duarte, José Francisco de Faria, Shinichi Ishioka, Richard Halti Cabral. 2009-2010: Itiro Suzuki (Presidente), Fernando Proença de Gouvêa, Jurandir Godoy Duarte, José Francisco de Faria, Pilar Lecussán Gutierrez, Richard Halti Cabral. 2011-2012: Itiro Suzuki (Presidente), Fernando Proença de Gouvêa, Jurandir Godoy Duarte, Pilar Lecussán Gutierrez, José Tarcísio Ascêncio Barreto Reis, Flavio França Rangel, João Paulo Rossi. Após sua consolidação jurídica de direito privado e sem fins lucrativos, as primeiras diretrizes e metas da FFM foram estabelecidas pelo Conselho Curador, seu órgão colegiado principal, que começou a se reunir em junho/1987 contando, nos últimos 25 anos, com a efetiva participação de ilustres nomes que são citados em ordem alfabética: Ademir Lopes Jr. (Acadêmico), Adib D. Jatene (Presidente), Alan Saito Ramalho (acadêmico), Alberto H. Kanamura, Alfredo Luiz Jácomo, Álvaro E. A. Magalhães, Ana C. Martins (Acadêmica), Andrea Sandro Calabi, Antonio A. Laudanna, Antonio C. G. Silva, Antonio C. Meyer, Antranik Manissadjian (nomeado pelo Ministério Público), Arcênio Rodrigues da Silva, Breno Schor (Acadêmico), Carlos Henrique dos Anjos (acadêmico), Cláudio F.Oliveira (Acadêmico), Dario Birolini, Dario V. Bírolini (Acadêmico), Edoardo Fillipo de Queiroz Vattimo (acadêmico), Eloísa S.D. O. Bonfá, Fabio L. Ortega, (Acadêmico), Fabio S. Goffi (Presidente), Flávio Sylvio Rivetti, Fúlvio Pileggi, Gabriel Elias Corrêa de Oliveira (acadêmico), Giovanni G. Cerri (Presidente), Gyorgy M. Bohm, Hans W. Halbe, Ióri Rodrigues Junqueira, Irineu T. Velasco (Presidente), João M. Salge (Acadêmico), Joaquim J. Gama Rodrigues, Jorge A.F. Caldeira, José A. F. Ramires, José A. Pinotti, José L. A. Ramos, José Otávio Costa Auler Junior, Luiz Baccalá, Marcello Marcondes Machado (Presidente), Marcelo A. C. Vaz (Acadêmico), Marco A. K. Galetta (Acadêmico), Marcos Boulos, Marcus C. Ferreira, Miguel Srougi, Paulo Eduardo Mangeon Elias, Pedro Puech-Leão, Rafael D. Leal (Acadêmico), Roger S.Miyake (Acadêmico), Sandra Josefina Ferraz Ellero Grisi, Silvano Raia (Presidente), Tarcisio E. P. Barros Filho, Vicente Amato Neto, Wagner F. Gattaz. Entretanto, o êxito no cumprimento das diretrizes, missões e metas delegadas à FFM sempre estiveram sob a responsabilidade de sua Diretoria Executiva que teve as seguintes composições desde sua oficialização: 18/09/1986 - Wilson Cossermelli - Diretor Executivo, Acchíles E.Hirata – Diretor Secretário 14/04/1988 (início de fato da FFM) - György M. Böhm - Diretor Executivo, Nancy E. Briani - Diretora Secretária, Chao Lung Wen - Diretor Técnico 30/10/1992 - Eleito o vice-Diretor-Geral - Ricardo R. Brentani e o novo Diretor Técnico - Celso S. Ribeiro, sendo mantidos os demais membros e havendo as suas reconduções para o Quadriênio 10/06/1996 - 09/06/2000 após a segunda reforma estatutária de 1996. Em 31/12/1997 o Diretor- Geral e o Vice-Diretor colocaram seus cargos à disposição por discordância de novas diretrizes que foram adotadas para a FFM. 01/01/1998 - Foi eleito o novo Diretor-Geral: Celso Scazufka Ribeiro que permaneceu no cargo até 31-12-1998 acompanhado dos Superintendentes Sra. Marina P.R. Caldeira (Superintendente Secretária), Sr. César Massaro (Superintendente Financeiro), Dr. Walter C. Ferreira Jr. (Superintendente Técnico). 01/01/1999 - Foi eleita, por 4 anos, a nova Diretoria da FFM com a seguinte constituição: Sandra Papaiz (Diretora-Geral), Eduardo Massad (vice-Diretor-Geral), Renata D. Fiocati (Superintendente Secretária), Luiz F. Lopez (Superintendente Técnico) e Cherubino R. Santos (Superintendente Financeiro). Eleita por 4 anos (reconduzida nos mandatos seguintes) para o período de 01/01/2003 a 31/12/2014 a atual Diretoria da FFM está constituída por Flavio Fava de Moraes (Diretor-Geral), Yassuhiko Okay (Vice-Diretor-Geral) e Amaro Angrisano (Superintendente Administrativo- Financeiro). Da mesma forma, o Conselho Consultivo sempre foi, prioritariamente composto por pessoas notáveis de nossa sociedade civil, majoritariamente externos à comunidade interna da FMUSP, 12 entre eles em ordem alfabética: Abílio Diniz, Ada P. Grinover, Adolpho J. Melfi, Aloysio Nunes Ferreira Filho, Aluízio R. Araújo, Alvaro E. A. Magalhães, Américo Fialdini Jr., Andrea S. Calabi, Angelita H. Gama, Antonio B. U. Cintra, Antonio C. Meyer, Antonio Delfim Neto, Antonio Ermírio de Moraes, Boris Casoy, Carlos E. M. Ferreira, Carlos Neder, Carmem Prudente, Celino Cardoso, Celso Lafer, Ciro Mortela, Cláudio Lembo, Eduardo R. Yassuda, Eleuses V.Paiva, Fauze Carlos, Fernando Braga, Fernando O. Martins, Fernando Levy, Fernão C. B. Bracher, Flávio Fava de Moraes, Francisco Vidal Luna, Francisco Virgílio Crestana, Geraldo Alckmin Fº, Gilberto Natalini, Giovanni G. Cerri, Gonzalo Vecina Neto, Guilherme Afif Domingos, Hélio Egydio Nogueira, Hernan Chaimovich Guralnik, Horácio Berlinck Neto, Irineu T. Velasco, Jamil Aun, João Grandino Rodas, João M. C. Melo, José Carlos Moraes Abreu, José F. Perez, José Gregori, José Luiz Gomes do Amaral, José Renato Nalini, José Rodolpho Perazzolo, José Serra, José da Silva Guedes, Julio Mesquita Neto, Lamartine Navarro Jr., Linneu Schützer, Luiz C. Bresser Pereira, Luiz G. de M. Belluzzo, Marcello Marcondes Machado, Marcio Thomaz Bastos, Marcos Boulos, Maria G. R. Baumgart, Maria T. L. Fleury, Mario Amato, Miguel Colassuono, Miguel Ignatios, Miguel Reale, Milú Villela, Mira Falchi, Nelson C. Seixas, Nelson G. Proença, Octavio B. Magano, Ogari de Castro Pacheco, Olavo E. Setúbal, Omilton Visconde, Oswaldo P. Forattini, Paulo Francini, Paulo Nathanael P.Souza, Paulo Nogueira Neto, Paulo Skaf, Pedro C. A. Coutinho, Pedro A. Dallari, Pedro Salomão José Kassab, Pedro Tobias, Renato M. Gouvea, Roberto Macedo, Roberto Paulo Richter, Romeu Tuma, Rose Neubauer da Silva, Rubens Naves, Sergio Mindlin, Sergio Tsuzuki, Silvano Raia, Suely Vilela, Telma M.T. Zorn, Theo van der Loo, Ubiratan D’Ambrosio, Ulysses Fagundes Neto, Vahan Agopyan, Viviane Senna Lalli, Walter Feldmann, Walter Manna Albertoni. Ao longo de sua existência, a FFM conquistou êxitos administrativos e jurídicos tais como seu reconhecimento como instituição de utilidade pública municipal Decreto n° 28.184/1989 de 19/10/1989, estadual Lei n° 6.820 de 28/03/1990, Federal Decreto n° 99.489 de 30/08/1990, e também, o de instituição filantrópica pelo CNAS desde 1990. Estas credenciais também foram fundamentais para que fosse interveniente em convênios com o Sistema Único de Saúde/SUS (1988) e se tornasse também coexecutora das atividades de pesquisa, assistência médica e de administração através de 12.700 funcionários entre médicos, paramédicos, técnicos, administradores e demais servidores de apoio quer sendo integralmente do seu quadro funcional (8.400) ou por ela sendo contratados como complementaristas ao vínculo estatal (4.300). Relevante ainda é a participação da FFM na qualidade do ensino da FMUSP através do seu apoio financeiro, o que equivaleu nos últimos 3 anos a uma média de R$ 500 mil/mensais, além de doações intermitentes ao complexo HC-FMUSP que somaram outros R$ 15 milhões a partir do segundo semestre de 2003. A FFM também atua fortemente no setor de capacitação dos Recursos Humanos de seus funcionários administrativos, concessão de bolsas para cursos de curta duração, de especialização, de pós-graduação, estrito senso e de pesquisa, quando vinculados a seus objetivos específicos. Concede também auxílios a eventos científicos, sociais da área de saúde e, excepcionalmente, financia despesas de transporte para congressos no país e no exterior. A primeira sede da FFM foi à Rua Estados Unidos n° 1898, transferindo-se logo em seguida para pequenas áreas no HC e na FMUSP e em 1992 expandindo para duas pequenas casas alugadas nas cercanias do HC. Em 1994 mudou-se para um prédio alugado na Rua da Consolação n° 2117 até que, finalmente, adquiriu em 1998 o Edifício Claudia com 10 andares na Av. Rebouças n° 381, sua atual sede própria com 2.369 m 2 . O modelo fundacional de apoio, como é o caso da FFM, identifica o próprio complexo HC e FMUSP, que são revestidos de outra personalidade jurídica. Isto é fundamental para a compreensão do modelo de fundação de apoio eliminando-se a falsa noção que a FFM seria uma entidade de direito privado independente e desvinculada do Complexo descaracterizando sua finalidade original. Ademais, o seu órgão principal, o Conselho Curador, tem seus integrantes eleitos pelos colegiados da FMUSP e do Complexo e, portanto, estão vinculados e são 13 responsáveis pelas diretrizes e controle das ações executivas da Diretoria no estrito cumprimento das disposições estatutárias. Em síntese, a FFM nada deve fazer que não seja aprovado previamente pelos Colegiados do Complexo HC e/ou FMUSP até mesmo quando possa ser de sua iniciativa a proposta original de natureza financeira, administrativa ou acadêmica/assistencial. O modelo FFM completou 25 anos de exitosa atuação, tendo facilitado uma maior captação de recursos além dos orçamentários do HC e da FMUSP, o que possibilitou maior atendimento à população carente, maior investimento para a modernização do HC e da infraestrutura, restauro e qualidade do ensino médico da FMUSP, além de ter permitido uma melhor adequação salarial, minimizando a evasão do seu capital humano qualificado para o sistema privado. A Diretoria da FFM e seus brilhantes funcionários têm plena convicção que constituem apoio indispensável ao Complexo HC-FMUSP e, após duas décadas, têm plena convicção de que muito ainda poderão fazer para consolidar, cada vez mais, sua credibilidade para o benefício institucional inteligentemente explicitado nos seus objetivos estatutários. E toda esta bela história, aqui resumida, se deve à iniciativa da Associação dos Antigos Alunos da FMUSP. Prof. Dr. Flavio Fava de Moraes Diretor-Geral da Fundação Faculdade de Medicina 14 Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Na comemoração do Centenário da FMUSP, a publicação, pela Associação dos Antigos Alunos da FMUSP (AAAFMUSP), deste primoroso catálogo atualizado das 100 turmas de alunos que realizaram o Curso de Graduação nesta Casa, é auspiciosa, pois, preserva a memória documental de todos os que por aqui passaram, até o presente momento. 100 turmas de alunos: que belo triunfo da Casa de Arnaldo! O itinerário de cada um, após a formatura, é bastante diversificado. Uns, inseriram-se, preferencialmente, na vida universitária da FMUSP e/ou do Complexo Hospital das Clínicas da FMUSP; a maioria buscou outros caminhos. Vemo-los em outras instituições de saúde, universitárias ou não, públicas ou privadas, nos consultórios particulares, aqui em São Paulo ou pelo Brasil afora e mesmo em outros países. De tempos em tempos, muitos retornam em busca de atualização médica ou para participar, anualmente, das festividades do Encontro de Gerações, no churrasco oferecido pela AAAFMUSP. É um momento único - sorrisos e abraços, lembranças, confidências, atualização de assuntos e reforço das amizades. Tenho a certeza de que a FMUSP considera todos vocês, o seu próprio prolongamento na sociedade. Formou-os e educou-os. Recebeu em troca, durante o curso médico de cada um, graças à participação ativa de muitos na vida da Escola, sugestões, estímulos e propostas inovadoras que foram incorporadas em prol do seu próprio crescimento e desenvolvimento. Ao longo do tempo, a FMUSP se afirmou e se projetou nacional e internacionalmente. Estabeleceu-se entre ela e os seus ex-alunos uma real cumplicidade. A Casa de Arnaldo os acolhe e é acolhida por todos. Percebe-se, em cada um, um sentimento de pertença e gratidão para com a Escola. Reconfortam-se e alegram-se, sabendo-a cada vez mais preeminente. Como uma grande mãe, ora silenciosa e atenta, ora efusiva e festiva, a FMUSP acolhe a todos, indistintamente, de braços abertos. Sejam felizes! Prof. Dr. Yassuhiko Okay Professor Emérito da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Vice-Diretor-Geral da Fundação Faculdade de Medicina 15 Associação dos Professores Eméritos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo A APE – Associação dos Professores Eméritos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) – foi, oficialmente, fundada em 18 de outubro de 1990, sendo pessoa jurídica de direito privado – CNPJ - 05.537.936/0001-70. A sede atual é Av. Dr. Arnaldo, 455 - 2º andar - sala 2306 - CEP: 01246-903 - São Paulo - SP. Entretanto, já a partir de 1980, alguns professores titulares que haviam atingido a aposentadoria compulsória aos 70 anos, se reuniam informal e periodicamente na própria faculdade e, possuidores de boa memória, entusiastas e ativos, imaginavam como poderiam continuar colaborando com a Diretoria e demais órgãos acadêmicos da instituição. A colaboração se consubstanciou no Estatuto da APE: Artigo 3º - são finalidades da APE: I- congregar os Professores eméritos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP); II- manter relacionamento com: a- Diretoria FMUSP; b- Diretoria da Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (AAAFMUSP); c- Diretoria do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz (CAOC); III- promover atos cívicos referentes à FMUSP, em relação à sua memória. O relacionamento das várias diretorias da Faculdade com a APE levou ao estreito entrosamento cada vez maior, entre ambas as instituições. Os antigos professores titulares aposentados, reunidos na APE, através de estudos e sugestões, passaram a colaborar com as diretorias na resolução de problemas gerais, de ordem acadêmica ou não. As várias diretorias, reconhecendo a capacidade e, principalmente, a experiência desses mestres, atenderam a algumas de suas revindicações. Relações das principais colaborações: • a APE organizou o primeiro “Encontro de Gerações”, que é realizado anualmente no “Dia do Médico”, 18 de outubro; • a instituição do Museu do HC; indicando o Prof. Orlando Lodovici para representar a APE; • estudo preliminar para a reforma e guarda dos retratos dos antigos professores e dos quadros de formatura dos alunos da faculdade; • solicitadas à Diretoria limpeza e pintura do prédio da faculdade, danificadas após o incêndio; • construção do prédio do Instituto da Mulher – propostas e discussão; primeira reunião conjunta da Diretoria da Faculdade com os Professores Eméritos ligados à APE – discussão sobre temas de interesse mútuo; • entrega do 1º Prêmio de “Iniciação Científica”, da APE, ao Acadêmico de Medicina Thadeu Rezende Rangel Fernandes, cujo trabalho foi orientado pelo Prof. Heraldo Possolo de Souza; • análise da questão do atendimento médico aos Professores Eméritos e seus dependentes. Decidido incluí-los dentro do programa já planejado do Serviço de Atendimento aos Servidores do Hospital das Clínicas; 16 • resolução final sobre a guarda dos retratos dos professores e dos quadros de formatura dos alunos da faculdade: todos foram tombados pelo Patrimônio Histórico do Município; segundo o Corpo de Bombeiros, a permanência dos mesmos nos andares do prédio impediria a “rota de fuga”, em caso de incêndio. A solução é enviá-los para os respectivos departamentos; • propostas e discussão sobre a guarda dos retratos dos professores e quadros de formatura dos alunos da faculdade; • sessão especial na sala da Comunicação sobre – “Participação dos Acadêmicos da FMUSP nos movimentos armados” – Revolução Constitucionalista de 1932, a cargo do Dr. Arnaldo Amado Ferreira Filho e das Guerras Mundiais de 1914-18 e 1939-45, a cargo do Prof. Dr. Henrique Walter Pinotti; • proposta da APE para a celebração do Centenário de Fundação da FMUSP, com a participação das seguintes instituições: Diretoria da Faculdade de Medicina; Fundação Faculdade de Medicina; Fundação Zerbini; Comissão de Cultura e Extensão da FMUSP; Associação dos Professores Eméritos da Faculdade de Medicina; Centro Acadêmico Oswaldo Cruz; Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina; Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz. • aprovada a proposta que cada entidade participante proceda a publicação de livros sobre a sua memória. • analisada a proposta para o Museu Histórico iniciar as exposições de documentários pertinentes às especialidades médicas e seus protagonistas; • portaria da Diretoria da Faculdade, criando a Comissão para a celebração do Centenário de Fundação da FMUSP, da qual fará parte um representante da APE; • realizada a reunião de Celebração do Centenário de Imigração Japonesa no Brasil. Lançamento do livro “Descendentes de japoneses e sua passagem pela Casa de Arnaldo”, para o qual houve colaboração da Associação dos Professores Eméritos; • proposta da criação do Museu Virtual Histórico (MUVHFMUSP) na FMUSP; • proposta da APE no projeto do livro histórico sobre a residência médica no HC; • indicado o Prof. Manlio Napoli, representante da APE, na Comissão Especial do Centenário da FMUSP; • criado o “Conselho Sênior”, após aprovação pela Diretoria da Faculdade de Medicina e da Fundação Faculdade Medicina; • realizado o projeto “Memorial dos Professores Eméritos”, com roteiro sobre a vida acadêmica, residência médica, pós-graduação e docência. Revindicações: • participação de um representante nas reuniões da Congregação, embora sem direito a voto; direito de participar dos Conselhos de Departamentos, assim como orientar alunos de pós- graduação e fazer parte de suas bancas examinadoras; • aprovado documento a ser enviado à Diretoria da Faculdade sobre “Modernização da Universidade. Proposta de modificações dos concursos para professores titulares”; enviada à Diretoria da Faculdade nova proposta para a concessão do título de professor emérito, com aditivo a ser analisado – perda do título quando comprovada falta grave de comportamento com prejuízo moral ou material da instituição; • audiência com o Reitor da Universidade de São Paulo para apresentação do projeto de modificação na realização dos concursos para professor titular da FMUSP; o Reitor aprovou o 17 projeto e solicitou a elaboração de um anteprojeto a ser encaminhado à Câmara dos Deputados; Conferências e palestras Foram organizadas pela APE e muito ajudaram na realização do livro sobre Memória dos Departamentos. 14/07/2004 Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho – vida e obra, a cargo do Prof. Sebastião de Almeida Prado Sampaio; 14/07/2004 Prof. Dr. Nicolau Moraes Barros – vida e obra, a cargo do Prof. Arnaldo Deliveneri; 14/07/2004 Prof. Dr. José Medina – vida e obra, a cargo do Prof. Carlos Alberto Salvatore; 10/11/2005 História da cirurgia cardíaca no Hospital das Clínicas - Prof. Dr. Adib Domingos Jatene; 28/04/2006 A história da dermatologia em São Paulo, contribuição do Hospital das Clínicas, Prof. Dr. Sebastião de Almeida Prado Sampaio 25/08/2006 Godoy Moreira e a Ortopedia Brasileira, Prof. Dr. Manlio Napoli. A conferência foi apresentada em DVD; 25/04/2008 Panorama atual das doenças infecciosas no Brasil, Prof. Dr. Vicente Amato Neto; 06/08/2008 Contribuição ao progresso da anestesiologia no Hospital das Clínicas - Dr. Kentaro Takaoka. Prof. Dr. Manlio Napoli Presidente da Associação dos Professores Eméritos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 18 As 100 Turmas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Completar 100 anos é sempre motivo de comemorações. No caso da FMUSP é motivo de orgulho para todos os que trabalharam, estudaram ou ainda trabalham e estudam neste grande complexo formado pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A Associação dos Antigos Alunos em ocasiões anteriores publicou listas com os nomes dos médicos formados pela Faculdade de Medicina da USP. Neste ano, como parte das comemorações do Centenário da Faculdade, resolvemos publicar a lista das 100 turmas da FMUSP, incluindo os nomes dos calouros da 100ª Turma, que entrou em 2012. Pelo nosso estatuto todos os que estudaram nesta Faculdade são automaticamente sócios da Associação dos Antigos Alunos. Dessa forma, incluímos alguns colegas que iniciaram o curso mas não concluíram, por terem ido para outras instituições de ensino ou por falecimento. Os que vieram de outras instituições e se graduaram pela Faculdade também foram incluídos. Nosso cadastro inicial foi se modificando com a ajuda do Conselho Regional de Medicina, mas nos últimos anos, à medida que nosso endereço na internet foi se tornando mais conhecido, os próprios colegas foram ajudando a organizar esse cadastro, corrigindo a grafia dos nomes, das turmas e do ano de formatura e ajudando a incluir (ou excluir) outros nomes. A lista completa e perfeita é um objetivo a ser alcançado, mas de difícil execução, pelo grande número de integrantes, muitos já falecidos e outros que se afastaram de São Paulo, indo para outros estados ou para o exterior. Acreditamos que as facilidades proporcionadas pelo fácil acesso ao nosso site: http://www.aaafmusp.org.br bem como a ajuda do grupo “Pinheiros” do Facebook, nosso cadastro possa refletir cada vez mais a realidade de nossa história. Ao mesmo tempo que decidimos realizar o livro das turmas, decidimos também publicar depoimentos de representantes das turmas que aqui se formaram. Já tínhamos diversos depoimentos reunidos por nosso antigo Presidente Luiz Baccalá, que antes de falecer, solicitou que esse livro fosse concluído. Seu sucessor, Flavio Sylvio Rivetti, também se empenhou para que a publicação se concretizasse. Como várias turmas ainda não tinham textos, buscamos diversos colegas pedindo que escrevessem sobre suas turmas. Os textos foram livres, tanto no conteúdo como no tamanho. Como o texto mais antigo é de 1933, esse mosaico de diferentes relatos poderá ajudar a conhecer melhor a trajetória de nossa faculdade nesses últimos 80 anos. Infelizmente não conseguimos textos de todas as turmas. Fica o desafio para a próxima edição. Este livro não pretende ser definitivo sobre as 100 turmas, mas um documento ampliado de edições anteriores, para que a História de nossa “Casa de Arnaldo” seja cada vez melhor conhecida. Diretoria da Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 19 Centro Acadêmico Oswaldo Cruz O Centro Acadêmico Oswaldo Cruz (CAOC) de hoje é um centro acadêmico preocupado, não só em manter suas tradições e seus padrões históricos de engajamento político, mas também em sempre estar se inovando, aumentando o nível de excelência esperado dos próximos anos. Isto porque nosso Centro Acadêmico, sempre preocupado com sua representatividade perante seus alunos, está constantemente se adaptando para melhor refletir seu corpo discente. O momento atual é, portanto, uma fase de transição, em que o Centro Acadêmico Oswaldo Cruz procura uma forma de solucionar os problemas que têm nos afligido assim como as centenas de agremiações estudantis por todo o Brasil. O nosso país é uma democracia ainda jovem, e o CAOC reflete esta realidade. São poucos os outros centros acadêmicos que chegaram ao nosso patamar. Eleições frequentes e bem organizadas, junto à existência de um partido de situação concorrendo com um de oposição, uma questão importante que valida o processo democrático, não são apenas necessidades, mas conquistas de um corpo estudantil bem estruturado e no mínimo preocupado. É ainda novo, porém, a noção de que o CAOC deste começo de milênio, não pode ser o mesmo que o da década de 70. A relativa estabilidade política do Brasil não requer uma juventude tão ligada a movimentos políticos, o que não é sinônimo de apolítica. A atuação do centro acadêmico, portanto, não pode se basear na crença de que os estudantes se engajarão por si só sem a devida liderança, mas sim na implementação de estratégias que visam não só defender seus alunos, mas conscientizá-los, integrá-los e uni-los. A nossa evolução resultou em uma entidade politicamente capaz, não só de discutir as questões mais pertinentes e chegar aos resultados mais interessantes aos que representamos, como a uma organização com um funcionamento administrativo capaz de criar um sistema que garante a participação dos alunos em todas as decisões importantes. Esta preocupação com a representatividade garante um respaldo para nossas atividades e nossa atuação, junto à preservação de nossa imagem perante o público e consequentemente à construção de um corpo discente mais engajado. Do dia a dia do CAOC passa a ser exigido uma eficácia que não deixa espaço para amadorismos e garante a excelência merecedora dos estudantes da Faculdade de Medicina da USP. Esta filosofia é sem dúvida decorrente da nossa atualidade. Os tempos modernos são demasiadamente mecanizados, desde as relações interpessoais mais simples via uma mensagem de texto, até as intensas discussões que se dão em âmbito nacional por meio de e-mails. Isto resulta em uma existência corrida para o aluno, que desde seus estudos pré-vestibulares exige de si mesmo disciplina e dedicação muitas vezes excessiva. A dificuldade em criar uma verdadeira união e integração é inevitável, uma vez que o aluno possui um pensamento que não contempla o progresso do corpo discente como um todo. Tristemente, no caso de uma aula mal dada por exemplo, a mentalidade do aluno o leva a acreditar que, ao invés de reparar a aula em si, ele seria mais bem servido estudando em seu tempo livre para compensar o que não foi adequadamente ensinado pelo professor. O CAOC então se responsabiliza por, não só atuar diretamente sobre a melhoria do curso em questão, mas conscientizar o aluno de que é no interesse de todos melhorarmos a aula dada, deixando-a pronta para a próxima turma. Nossa instituição, além de manter sua eterna preocupação com a formação de um profissional médico de padrão internacional, assim como sua obrigação com a população que necessita de 20 atendimento médico eficiente e de fácil acesso, relembra que ela é uma entidade, antes de tudo, dos alunos, e que sua existência depende de um embasamento fiel em naqueles que ele representa. Os eventos festivos promovidos pelo centro acadêmico e realizados no tradicional espaço do porão são quase em sua totalidade novos. O espaço do CAOC em abaixo da faculdade foi sempre respeitado e mantido como patrimônio dos alunos, mas as festas historicamente recorrentes se tornaram vítima da modernidade. No lugar delas, porém, nasceu uma série de iniciativas que um dia formarão novas tradições. Elas visam integrar os alunos da casa não só entre si, mas também com outros estudantes, de outras faculdade e carreiras diversas. Como foi, por exemplo, a festa G4, que reuniu as faculdades de medicina, engenharia, economia e administração e odontologia da USP, ou a “Sexta Insana”, que, logo no início do ano, apresentou os calouros e veteranos das diversas faculdades voltadas à formação de profissionais de saúde (medicina, enfermagem, nutrição, fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional) uns aos outros. Tais eventos são apenas uma pequena parte do cronograma, uma vez que as importantes discussões políticas com os alunos, junto às reuniões abertas e assembleias continuam como sempre servindo como a forma mais constante e eficiente de sustentar as relações que o CAOC mantém com os alunos. Adiciona-se a isso tudo, os “CAOC Convida”s, que tem ganhado crescente popularidade na faculdade. Ao convidar ilustres profissionais da nossa área, tal como o Prof. Dr. Miguel Nicolelis, os alunos sentem um prazer incrível em assistirem no Teatro Central da FMUSP, o palestrante discursar sobre diversos assuntos, de pesquisa à educação médica. A cada dia o CAOC cresce – suas tradições se renovam, sua representatividade se amplia e seu espírito se enobrece. Há apenas um elemento que se mantém tão grande como sempre, tão invariavelmente presente e imprescindível: a convicção de que o CAOC, antes de qualquer coisa, é dos alunos. Raphael de Luca e Tuma Presidente do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz - 2010 21 Relação Nominal dos Presidentes do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz 1913 - Waldomiro Guilherme de Campos (meados de 1913 até 14/09/1913) 1913 - Ernesto de Souza Campos (14/09/1913 até 01/12/1913) 1914 - Ernesto de Souza Campos (01/12/1913 até 13/10/1914) 1915 - Jayme Candelária (13/10/1914 até 09/11/1915) 1916 - Ernesto de Souza Campos 1917 - Ernesto de Souza Campos 1918 - Ernesto de Souza Campos 1919 - Fernando de Britto Pereira 1920 - Potyguar Medeiros 1921 - Waldemar Barnsley Pessoa 1922 - Felício Cintra do Prado 1923 - José Ignácio Lobo 1924 - Benedito da Cunha Campos 1925 - Álvaro Guimarães Filho 1926 - José de Almeida Camargo 1927 - João Alves de Meira 1928 - Renato da Costa Bomfim 1929 - Paulo de Toledo Artigas 1930 - Mario de M. Altenfelder e Silva 1931 - Carlos Costa 1932 - Raul de Almeida Braga 1933 - Paulo V. de Carvalho da Silva Gordo 1934 - Paulo de Camargo 1935 - Carlos Virgilio Savoy 1936 - Pedro Badra 1937 - Roberto Brandi 1938 - Domingos Machado 1939 - Roberto Franco do Amaral 1940 - Silvio Januário Griecco 1941 - Bindo Guida Filho 1942 - Raul Martinez 1943 - Roberto Ângelo Barbosa 1944 - Francisco Lopes Veioso Braga 1945 - João Bellini Burza 1946 - Duílio Crispim Farina 1947 - Jorge Barifaldi Hirs 1948 - Álvaro da Cunha Bastos 1949 - José Roberto de Albuquerque Fortes 1950 - Roberto Brolio 1951 - Walter Belda 1952 - Luiz Edmundo da Silva Freire 1953 - Tharcíllo Toledo Filho 1954 - Luiz Baccalá 1955 - Adelôncio Faria de Santana 1956 - Mário Cinelli Junior 1957 - Augusto Nascimento Tulha 1958 - Ruben Rodrigues da Cruz 1959 - João Paulo Rossi 1960 - José Carlos de Paula 1961 - Francisco Humberto de Abreu Maffei 1962 - José Carlos Seixas 1963 - Flayio Sylvio Rivetti 1964 - Eduardo Manzano 1965 - Pedro Luiz Tauil 1966 - Rubens José de Lara Nunes 1967 - Fausto Carneiro 1968 - Franklin Amorim Sayão 1969 - Reinaldo Morano Filho 1970 - Antonio Carlos Nogueira Cabral 1971 - Antonio Carlos Madeira de Arruda 1972 - Luiz Carlos de Oliveira Prieto 1973 - Antonio Tadeu Fernandes 1974 - Luiz Henrique Alves 1975 - José Antonio Marques 1976 - Mauro Hegenberg 1977 - Ubiratan de Paula Santos 1978 - José Carlos do Carmo 1979 - Alon Feuerwerker 1980 - Maria Maeno 1981 - Beatriz Mônica Sugai 1982 - Rubens Kon 1983 - Walter Cintra Ferreira Junior 1984 - Fernando Jose Campana 1985 - Cássio Machado de Campos Bottino 1986 - Murilo Chiamolera 1987 - Joaquim Edson Vieira 1988 - Marco Aurélio Kníppel Galletta 1989 - Guilherme Peres Messas 1990 - Ângela Espósito 1991 - Régia Maria Burle Figueiredo 1992 - Dilza Zoega Coelho 1993 - Mauricio Lucchesi 1994 - Fabio José Beites 1995 - Rubens Araújo de Carvalho 1996 - Cláudio Flauzino de Oliveira 1997 - Thiago de Oliveira Mônaco 1998 - Marco Antônio Santos Silva 1999 - Ângela Carvalho Freitas 2000 - Eduardo Wagner Aratangy 2001 - Fabio Rodrigues F.do Espírito Santo 2002 - Ademir Lopes Junior 2003 - Gerson Sobrinho Salvador de Oliveira 2004 - Carlos Henrique dos Anjos 2005 - Guilherme Macruz Feuerweker 2006 - Flávio Minoro Sato de Araújo 2007 - Flávio Taniguchi 2008 - Arthur Hirschfeld Danila 2009 - João Cronemberger Sá Ribeiro 2010 - Raphael de Luca e Tuma 2011 - Lucas de Oliveira Serra Hortêncio 2012 - Gabriel Dias de Oliveira 22 Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz A Associação Atlética Acadêmica “Oswaldo Cruz” (AAAOC), fundada em 1928 pelos alunos da Faculdade de Medicina (FM), desde sua criação, sempre foi um centro de integração do meio universitário. Com um objetivo bem claro: promover o esporte entre acadêmicos desta faculdade e aprofundar as relações de amizade entre médicos, alunos, professores deste grande complexo. A AAAOC vive hoje sua 80ª década de vida, ainda mais alegre e mais forte do que quando foi fundada há 82 anos. Sediada em um espaço de aproximadamente 35 mil m², em pouco menos de 10 anos de existência já contava com estrutura invejável: um ginásio poliesportivo (o “Caveirinha”), um campo de futebol, uma pista de atletismo, uma piscina semi-olímpica (a 2ª mais antiga da cidade) e uma quadra de tênis. Ainda nesta época devido ao rápido crescimento do Complexo Hospital das Clínicas e a falta de um muro que delimitava nosso espaço, destacou-se uma figura que viraria ícone para todos os alunos da FMUSP, o português Albino Carramão das Neves. Com muito amor, dedicação e bravura, nosso primeiro porteiro defendeu as dependências da AAAOC e ajudou a criar o espírito aaaoquiano que nos mantém até hoje. Com o passar dos anos, a AAAOC cresceu e ganhou novas estruturas: mais um ginásio poliesportivo (o “Caveirão”), uma quadra externa, área para prática de tênis de mesa, local para prática de judô e karatê, duas academias de musculação e um restaurante-bar. Todas essas dependências são rodeadas por um bosque de aproximadamente 25 mil m² que confere ao nosso querido clube uma atmosfera única em meio ao centro urbano da cidade de São Paulo. A grande necessidade de sempre aprimorar seu espaço tem um motivo. Desde o seu início, a Associação Atlética Acadêmica “Oswaldo Cruz” manteve estreita relação com as competições universitárias existentes no estado de São Paulo. Em meados de 1910, o Departamento Esportivo do CAOC, que posteriormente se transformaria na AAAOC, já organizava jogos de futebol entre acadêmicos da Faculdade de Medicina e alunos da Escola Politécnica de São Paulo. Em 1935, a AAA “Oswaldo Cruz” e a AAA “Horácio Lane” disputavam a 1ª edição da “MAC x MED”, competição entre alunos de medicina da Universidade de São Paulo e alunos de engenharia do Mackenzie e que se tornaria a competição universitária mais tradicional do Brasil. Ao longo dos anos, surgiriam diversas competições esportivas, das quais a AAAOC sempre tomou a liderança, seja na organização, seja na participação efetiva com suas equipes e atletas. Em 1966, iniciar-se-ia a INTERMED, competição entre faculdades de medicina do estado de São Paulo que conta hoje com 19 participantes e, em 1985, a INTERUSP, competição entre 8 importantes faculdades da Universidade de São Paulo, ambas com mais de 20 modalidades esportivas disputadas. A intimidade com a realização de jogos e a convivência dos acadêmicos da Faculdade de Medicina com a crescente rivalidade com os alunos de outras faculdades acabaram por formar a filosofia e as tradições desta entidade. Como uma AAA modelo, não apenas no estado, mas no país, tanto em termos de estrutura física como no âmbito organizacional do esporte universitário, a AAAOC sobrevive em função da manutenção e modernização de suas estruturas e, principalmente, da preparação e participação em competições esportivas. A experiência adquirida em organização, aliada aos ótimos resultados obtidos nas competições que participa, confere à nossa AAA enorme responsabilidade em meio ao esporte universitário brasileiro. Dentro desta filosofia, temos por prioridade manter equipes esportivas fortes e competitivas para que representem a AAAOC com a grandeza merecida. Além de desenvolver o esporte e formar atletas, nossa Atlética tem o objetivo de integração, para isso a AAAOC promove também muitos eventos sociais. Desde o início da vida como universitário, os recém-chegados à FMUSP são recebidos com muitas festas e confraternização 23 com seus veteranos. Ao longo do ano, muitos happy hours e duas grandes festas acontecem: no 1º semestre, a “Carecas no Bosque” e, no 2º semestre, a “Fantasias no Bosque”. Cumpridas as atividades para com os acadêmicos e os médicos da FMUSP, a AAAOC estendeu sua área de atuação, e hoje, oferece serviços à comunidade, todos relacionados à prática esportiva, e também cede seu espaço para a promoção de inúmeras pesquisas e tratamentos de pacientes do Complexo Hospital das Clínicas. Com o passar do tempo, a dedicação e o amor de muitos, que por aqui passaram, ajudaram a construir e elevar o nome de nossa querida Atlética. Os que priorizaram por 6 anos ou mais esta instituição, com certeza, adquiriram sentimentos de união e comprometimento, e transmitiram o orgulho de ser um “filho de Arnaldo” no empenho em melhorar sempre este espaço e ampliar nossas conquistas. É com esse espírito que a AAAOC continua agregando a todos que ingressam a essa faculdade e contribui para a formação de pessoas completas e, consequentemente, profissionais médicos competentes e respeitados. Kleber Tetsuo Kurimori Presidente da Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz - 2010 Relação Nominal dos Presidentes da Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz 1948 - Antonio Carlos Campos Junqueira 1949 - Waldir Prudente de Toledo 1950 - Adib Domingos Jatene 1951 - Pedro Salomão Kassab 1952 - Renato Santos Abreu 1953 - Luiz Baccalá 1954 - Walderez Malavazi Rodrigues 1955 - Guglielmo Francesco Mistrorigo 1956 - Domingos Alves Meira 1957 - Jorge Miguel Psillakis 1958 - João Paulo Rossi 1959 - Ruy Geraldo Bevilacqua 1960 - Antonio Carlos Zanini 1961 - Wilson Carlos Tartuce Aun 1962 - Flavio Sylvio Rivetti 1963 - Ossamu Butugan 1964 - José Paulo Smith Nóbrega 1965 - Rafael Abrão Possik 1966 - Renato Tuneyasu Yamada 1967 - Egídio Correia da Costa Arruda 1968 - Luiz Carlos Penteado Guimarães 1969 - João Eliezer Ferri de Barros 1970 - Alcyr Rozante Sotto 1971 - Antônio Giurno Filho 1972 - Vaê Dichtchekenian 1973 - Paulo George Schiller 1974 - Arquimedes de M. P. Hyppolito 1975 - William Carlos Nahas 1976 - Luis Stanislau do Amaral Neto 1977 - Eduardo de Arnaldo Silva Vellutini 1978 - Roberto Castello 1979 - Eurípedes Constantino Miguel Filho 1980 - Luis Fernando Aguiar 1981 - André Pedrinelli 1982 - Luis Ricardo Amaral Salles 1983 - Alessandro Danesi 1984 - Marco Antônio Ambrósio 1985 - Alexandre Zeballos 1986 - Rubens Sampaio Neto 1987 - George Alfred de Latorre 1988 - Adriano Yacubian Fernandes 1989 - Márcio Campos 1990 - Fábio de Castro Jorge Racy 1991 - José Marques Neto 1992 - Rodrigo Bezerra de Menezes Reiff 1993 - Rodrigo Otávio Rodrigues 1994 - Rodrigo Yacubian Fernandes 1995 - Mauro Mendes Picolo 1996 - André Luis Pereira de Albuquerque 1997 - Rodrigo Suini Sanchez 1998 - Luiz Felipe Marques Correia 1999 - Ary de Azevedo Marques Neto 2000 - Fábio Leme Ortega 2001 - Cássio Silva Trevizani 2002 - Marcelo Halfen Grill 2003 - Pedro Augusto Pontio 2004 - Rodrigo Bomeny de Paulo 2005 - Pedro Paulo Marino Rodrigues Ayres 2006 - Mauro Victor de Medeiros Filho 2007 - Arnaldo José de Carvalho Fazoli 2008 - Cristóvão Machado Barbosa Neto 2009 - Vitor Ottoboni Brunaldi 2010 – Kleber Tetsuo Kurimori 2011 – Diego Ubrig Munhoz 2012 - Gustavo Antonio Marcolongo Bezerra 24 Show Medicina Salve a escola! Há  quase 70 anos esta frase ecoa no palco do teatro da Faculdade de Medicina da USP. Os responsáveis pelo grito somos nós: os alunos do Show Medicina. Na maior parte das vezes podemos ser reconhecidos com as camisetas pretas, a caveira bordada no peito e as olheiras de quem se estendeu ao longo da madrugada. Além disso, somos também médicos formados, meninas costureiras e médicas costureiras. A máxima “uma vez do Show, sempre do Show” é levada a sério. Unimo-nos por um ideal em comum, melhor transcrito pela célebre frase do dramaturgo francês Molière, ridendo castigat mores, que traduzida quer dizer algo como rindo castigam-se os costumes. Durante anos a frase original esteve gravada e exposta em uma placa no teatro antigo, anterior à reforma. Este é o nosso pilar fulcral e com o propósito de retratar o cotidiano da Casa de Arnaldo e do Hospital das Clínicas sob uma perspectiva estudantil, com sarcasmo, ironia e riso, construímos uma apresentação anual. Não somos apenas “uma apresentação”. Nosso calendário é constituído por 4 grandes eventos ao longo do ano: a pizzada dos calouros, o aniversário do Américo, o churrasco dos sapos e, naturalmente, a apresentação. No dia 20 de abril, data de seu aniversário, realiza-se uma homenagem ao português Américo Lourenço, zelador durante muitos anos da FMUSP e homem de importância inestimável para o nascimento do Show Medicina. Ainda que atualmente nenhuma turma o tenha conhecido em vida, seu espírito perpetuou-se com as histórias contadas pelos mais velhos. Nesta ocasião, sapos e estrelos reúnem-se para falar do Show e do “nosso eterno zelador”. A pizzada que se dá em uma quinta-feira no primeiro semestre é um evento de fundamental importância, pois é o primeiro contato dos novos integrantes da Casa de Arnaldo com o Show Medicina. Nesta ocasião sapos, estrelos e calouros dividem pedaços de pizza e risadas. Já  o Churrasco dos Sapos que costuma ocorrer durante o programa de ensaios, no segundo semestre, é uma oportunidade de visita dos mais velhos e principalmente, uma oportunidade de integração entre as diversas gerações, favorecida pelo clima contagiante dos ensaios. Certamente somos muito mais do que nosso calendário. Escrever o que é o SM hoje seria pretensioso demais. O sentimento de pertencer ao Show é algo complexo. Nos meses próximos de outubro, ao cruzar o jardim da faculdade com passos largos, observo a fachada da faculdade, perfeitamente visível pelo jogo de luzes que vêm do jardim. A minha pressa é justificada, nossos ensaios começam pontualmente às 20 horas. A fachada permanece estática, posta-se imponente para a avenida Dr. Arnaldo. Há 68 anos esta fachada nos acolhe em seu interior. Ao entrar no teatro tenho sempre a mesma sensação: cheguei em casa. Cruzar com um colega do Show, mesmo que fora do período de ensaios, é sempre acompanhado de um cumprimento carregado de emoção. O companheirismo que nasce nas madrugadas a fio, em duras horas de trabalho mas também de risadas e diversão, ultrapassa os 6 anos de aprendizado médico. O mesmo olhar de companheirismo é trocado entre acadêmicos e aqueles que se graduaram no Show, os Sapos. Sem dúvida, uma vez do Show, sempre do Show. 25 Na data em que se resumem 2 ou 3 meses de ensaios, sacramente no mês de outubro, tradicionalmente em uma quinta-feira, e pontualmente às 20 horas, sapos, estrelos, costureiras e sapas reúnem-se aos fundos do teatro para celebrar a magia do Show. Em meio a músicas, histórias e grande euforia dá-se mais uma apresentação do Show. São exibidas caricaturas dos mais diversos “famosos” habitantes do mundo da faculdade e do hospital: professores, funcionários e alunos queridos podem servir de alvo para as nossas brincadeiras. Não obstante, podemos criticar e alertar para os problemas da vida acadêmica, desta forma questões que de outra maneira passariam despercebidas à maioria, são expostas, às vezes em tom de seriedade, às vezes com graça. Nossa apresentação é gratuita, gritamos para quem quiser ouvir, mas uma coisa é certa, nós fazemos barulho. Este é o nosso espirito. Vitor Chiarini Zanetta Diretor-Geral do Show Medicina - 2010 Relação Nominal de Diretores do Show Medicina 1944 - Flerts Nebó 1945 - Aurélio Falcon Ruiz 1946 - Milton Maretti 1947 - Plirts Nebó 1948/1949 - William Ermete Primo Callia 1950/1951 - Ruy de Paula Dias 1952 - Donald Wilson 1953 - Fernando Proênça de Gouvêa 1954 - Ruy Cesar Fortes Denunci 1955 - Antônio Júlio de Menezes Montenegro Netto 1956 - Braz Martorelli Filho 1957 - Geraldo Antônio de Medeiros Netto 1958 - Lineu José Bueno Maia 1959 - José Cassio Simões Vieira 1960 - João Gilberto Maksoud 1961/1962 - Daniel Pinto 1963 - João Luiz Ferreira de Camargo 1964 - Hermínio Losano Torres 1965 - Antônio Drauzio Varella 1966 - José Mário Marcondes Fonseca dos Reis 1967 - Lincoln Pinto Vallada 1968 - Eduardo Berger 1969/1970 - Kemil Wehby 1971 - Adolfo Ribeiro Carlucci 1972 - Francisco Luis Coelho Rocha 1973 - Wilson Fábio Negrelli 1974 - José Oswaldo Borges Cruz 1975/1976 - Augusto Scalabrini Neto 1977 - Francisco Nápoli 1978 - Arnaldo José Hernandez 1979 - Roberto Eduardo Bittar 1980 - Glacus de Souza Brito 1981 - Antônio Carlos Herrmann de Andrade 1982 - Eduardo Fakiani 1983 - Orlando Parise Jr. 1984 - José Cassio Rossi Vieira 1985 - Cícero Piva de Albuquerque 1986 - Emílio Pigozzi 1987 - Ricardo Frank Coelho da Rocha 1988 - George Alfred Delatorre 1989 - Maurício Etchebehere 1990 - Mário Armani Neto 1991 - Luiz Antônio Prata de Figueiredo 1992 - Caio Seixas Soares 1993 - Rodrigo Bezerra de Menezes Reiff 1994 - Maurício Póvoa Barbosa 1995 - Eduardo Montag 1996 - Mauro Mendes Picolo 1997 - Roberto Sasdelli Neto 1998/1999 - Fábio Paganini Pereira da Costa 2000 - Rogério Póvoa Barbosa 2001 - Alan Pierre Zausner Skarbnik 2002 - Fernando Luiz Barbeiro Coura 2003 - Bruno Sergio Ferreira Massa 2004 - Gustavo Damásio Magliocca 2005 - Paulo Alvim Borges 2006 - Fernando Augusto Freitas Fuso 2007 - Frederico do Nascimento Fernandes Filho 2008 - Felippi Guizardi Cordeiro 2009 - Lucas Archanjo Gury 2010 - Vitor Chiarini Zanetta 2011 - Gustavo Casciano Linhares 2012 - Flavio Augusto Miorim 26 Estrelos do Ballet Universitário Medicina (anos 1960-1970) - Show Medicina 26 27 27 28 Pequena História do Grupo Teatral Medicina O Grupo Teatral Medicina (GTM) nasceu em 1960 por iniciativa de Walter Colli quando Helga Verena Leoni era Presidente do Departamento Cultural do CAOC. A ideia não era competir com o Show Medicina que, tipicamente, fazia a sátira dos professores e dos eventos da Faculdade, mas oferecer aos colegas um pouco de cultura, humanizando a prática médica. Ressalte-se que, ao contrário do Show Medicina, o GTM logo se abriu para as colegas, muitas das quais trabalharam nas peças que foram encenadas. Por indicação de um colega cujo tio era Décio de Almeida Prado, Colli procurou esse reconhecido intelectual e crítico teatral e dele recebeu a sugestão de contatar Antonio Carlos de Carvalho que havia ganhado um prêmio com a peça Réquiem no Molho Vinagrete. Carvalho escolheu como primeira peça o Dr. Knock, do francês Jules Romain, traduzida por ele e que contava, em três atos, a história de um médico que se estabeleceu numa cidade pequena do interior e ardilosamente transformava as pessoas em graves doentes para poder tê-los na mão. Dentre todos os que se apresentaram apareceu o talento do colega Fernando de Mattos Barretto que logo ganhou o papel principal nessa e nas demais peças. No ano de 1961, o GTM ensaiou uma peça de Irwin Shaw em 1 ato denominada “Enterrar os Mortos” que tratava de mortos de guerra que não queriam ser enterrados. Não foi possível chegar à fase do espetáculo porque a peça era logisticamente complexa com um número muito grande de atores. Em 1962, para recuperar o grupo uma peça mais simples foi montada, Quando sobe o Pano, escrita por A. C. Carvalho e Eugênio Kusnet que tinha apenas três atores. A peça foi apresentada no Festival Estadual de Campinas e ganhou o prêmio de melhor cenário. O grupo também levou a peça infantil em um ato de Vicente de Paula Rossi e Vitor Maiorino Neto, colegas que foram contrarregras em Quando sobe o Pano. Em 1963, foi encenada Contramão (Sens interdit) de Armand Salacrou (1899-1989). Nessa peça nascíamos velhos e diminuíamos de idade até desaparecer. Colli relata que ainda tem na parede a sua foto de velho recém-nascido tirada pelo grande fotógrafo, nosso colega, Daniele Riva. Essa peça fez grande sucesso. Em 1964, o teatro encenou outra peça de A. C. Carvalho denominada Mortis Causa em que o colega Marcelo Gandelman era o Secretário do Juiz (Deus). Em 1965, foi o grande ano de Réquiem no Molho Vinagrete de A.C. Carvalho. Fomos bem loucos porque o Lech Szymanski fazia o papel de um general que era uma estátua coberta por excrementos de pombos. Essa peça fez muito sucesso também. Colli, que se formou em 1962 e em 1963 já era assistente da Bioquímica, organizou o grupo por mais 3 anos (1963-1965), já como professor. Para se aquilatar o clima irracional e agressivo da época, essa dedicação lhe rendeu um depoimento forçado no Inquérito Policial Militar (IPM), por acusação irresponsável e irrelevante prontamente dispensada pelo Diretor da Faculdade e pelo militar encarregado do caso. Na década de 60, o teatro universitário mostrava atuações de grupos como o TUCA, TUSP e GTM entre outros. Isto nos aproximava da classe teatral que se interessava vivamente pelo espírito criativo e de rebeldia que apareciam quase que com naturalidade no meio universitário. Em 1965, o TUCA – Teatro da Universidade Católica – ganhara notoriedade na França, criando emuladores. Todo estudante queria ir fazer teatro – uma das poucas válvulas de escape em regime governamental que logo instituiria assassínio como lei. 29 Em 1968, o grupo que participava da direção do teatro e do CAOC decide montar uma peça. Marcelo Campedelli, que tinha experiência teatral, e Paulo Perez, irmão da atriz Assunta Perez, parecem ter sido os responsáveis pelos contatos com Alberto D´Aversa, diretor de teatro respeitadíssimo, com passado de bons serviços no Teatro Brasileiro de Comédia – a maior associação teatral jamais aparecida no país, antes ou depois. Nascido na Itália, espanhol e brasileiro de coração, havia lutado como voluntário do exército republicano na Guerra Civil espanhola; conhecera, entre outros, Ernest Hemingway. Veio ao Brasil depois da guerra; nos anos cinquenta, além de colaborar no TBC, tornara-se jornalista nos Diários Associados, assinando a mais famosa coluna de crítica teatral da época. A peça escolhida pelos estudantes da 54ª, 55ª e 56ª turmas foi “Os Físicos”, do suíço Friedrich Dünremmatt, que criticava a função dos cientistas na sociedade de então. Tanto a peça – que havia acabado ter uma versão filmada em Hollywood – como o tema eram moda mundial naqueles tempos de ameaças de guerra nuclear pelas então “grandes potências” – EUA, Inglaterra e França e União Soviética. Durante as leituras dramáticas de uma contribuição a um problema distante da realidade brasileira, D’Aversa propôs uma outra peça: “Noite de Guerra no Museu do Prado”, escrita por Rafael Alberti, um amigo seu que migrara para Buenos Aires, teatrólogo reconhecido, ítalo- espanhol como ele. Retratava a luta dos republicanos contra os fascistas chefiados por um tal de Generalíssimo Francisco Franco, criminoso bem sucedido na política que conseguira apoio financeiro e também da nascente força aérea do partido nazista. Eles “precisavam” de um lugar para testar seus bombardeiros de mergulho, e a população civil indefesa na Espanha lhes pareceu um alvo ideal. Através de personagens extraídos dos quadros de outros grandes pintores espanhóis, abrangendo muitos períodos, como Velasquez, Goya e Picasso, expostos, em grande parte, no Museu do Prado, Madrid. A peça enfatizava a resistência, por vezes heroica, dos combatentes legalistas. Quadros do eternamente modernista Goya forneceram a maior parte dos papéis idealizados por Alberti: bruxas, pessoas do povo, vítimas de fuzilamentos na guerra napoleônica, como o Maneta, o Decapitado, além de um Toureiro – afinal, a peça era espanhola. A peça descrevia ódio e amor, através da guerra e de divindades e semi-heróis greco-romanos, como Venus e Adônis, além de soldados – mantidos propositalmente como poucos. O script original mostrava os horrores da ditadura fascista que mergulhou a Espanha em medonha Guerra Civil cuja historia real só agora começa a ser contada, em 2011. Servia muito bem como referência estética e crítica social à violência instituída por ditaduras fascistas e a reação, igualmente ensandecida, da ditadura soviética de Stalin, que financiava canhestramente os republicanos em sua marcha para a derrota militar, mas não moral. Munidos de menor poder bélico, faziam o papel de um David contra Golias. Inteligentemente, D’Aversa fazia uma “medicina preventiva” quanto aos danos do acirramento de uma censura que ceifava a expressão pública de opiniões, em um ambiente político de liberdade limitadíssima, dominado por golpistas do conluio político-militar que governava o Brasil desde 1964. Cujo pensamento era idêntico daquele do Generalíssimo Franco – que ainda dominava, fisicamente, a Espanha! As referências indiretas ao Brasil, embora claras, ainda não eram atingidas pelas leis da censura na mídia. Além de Marcelo, a 55ª Turma deu à peça Ana Voloshko – que fazia o papel de Vênus; Gelson, Madeira, Miron e Armando. Por último, já que últimos podem ser os primeiros, os saudosíssimos e queridos Antonio Carlos Cabral e Gelson Reicher, que pagaram com a própria vida, a firmeza de suas opções políticas. Dois dos mais brilhantes alunos da faculdade, faleceram poucos anos depois naquilo que o jornalista Elio Gaspari chamou, “anos de chumbo” – e foram aqueles que viveram mais intensamente o Grupo Teatral Medicina. Ambos, nossos maiores combatentes nas noites de guerra do Museu do Prado e também na vida real. A 56ª. forneceu uma boa parte dos atores: Raul Cutait, que tinha o fisique-de-role correto para exercer o papel de Toureiro, Paulo Cesar Brandão Veiga Jardim, que bem fazia o papel de Adônis; Rosany, uma revelação teatral no papel de uma das brujas, muito ajudada por Joselina, que 30 complementava este papel; o saudoso Francisco ‘Kiko’ Rafael Correa Cardieri; e ainda Gilberto Alonso Fattore e Paulo Cesar Sandler, nos propositalmente pequenos papéis de soldados, munidos de carabinas e tudo. Ana Gibellini e Laedi colaboraram nos trabalhos de produção e nos bastidores. Da 54ª. Turma, Garcia, no papel de Narrador, e Mathias, que já fazia a Sonoplastia do Show Medicina. Para se ter a ideia do nível de cuidado em toda a peça, a trilha sonora foi composta pelo maestro Júlio Medaglia. Parte importante de qualquer peça contemporânea centra-se nos Cenários, que eram compostos por um trabalho de Fotografia: slides reproduzindo quadros do Museu do Prado foram elaborados e projetados durante as próprias apresentações da peça por Sandler – que fez também parte da iluminação e elaborou o símbolo do GTM: um bonequinho togado com coroa de louros, referência ao teatro grego. Foi chamado pelas mulheres do grupo de “Geteminho”, servindo na propaganda. Assunta Perez assumia interinamente a direção, quando D’Aversa precisava faltar por motivos de doença. D’Aversa, pós-infartado, abandonou seu posto de modo digno: deixou seu aprendiz mais promissor, Antonio Mercado, que nos levou até o fim, com menos competência porém mais calma com estudantes bastante teimosos. Encenada no próprio teatro da FMUSP, alcançou sucesso muito superior às expectativas. Permaneceu em cartaz por quase 1 ano; tinha algo em torno de 4 apresentações semanais, com ingressos pagos e quase sempre com casa cheia. Alcançou repercussão na imprensa: as reportagens mostravam o que universitários de medicina eram capazes de realizar no ambiente teatral. A peça foi um marco no universo do teatro universitário. D’Aversa, muito ligado ao teatro de Arena, também nos deixou esta herança: em 1969, o GTM se envolveu no projeto “teatro – jornal” de Augusto Boal, que dirigia o Teatro de Arena. Ele participou das atividades de recepção aos calouros organizadas pelo CAOC, estimulando a formação de um conjunto espontâneo de música. Contávamos também com a participação de alunos de outros cursos de graduação do “Campus de Pinheiros” como os de enfermagem, fisioterapia e terapia ocupacional. Em 1970, graças à repercussão que nossas apresentações conseguiam, fomos convidados a apresentar nosso “Show de Calouros” no teatro da FAU, como parte da recepção aos alunos de toda a universidade. Os últimos anos da década de 60 e os primeiros anos da década de 70 foram de intensa efervescência no meio cultural, reativos à radicalização política promovida e estimulada pela ditadura político-militar, que governava por emissão desenfreada de “Atos Institucionais” elaborados por jurisconsultos de passado fascista. Em dezembro de 1968, houve a promulgação do Ato Institucional número 5, extinguindo as liberdades civis, tentando suprimir bestialmente manifestações culturais, incitando maior resistência. Isto em nada contribuía para um bom relacionamento entre os estudantes da FMUSP, acarretando perdas para todos. Em 1968, o pessoal do Show Medicina colaborou com o GTM nas áreas de Sonoplastia e Iluminação, mas isto mudou a partir de 1969. O fato exprimia de forma clara de como a perda da liberdade envenenava sentimentos e relacionamentos, limitando o crescimento cultural e científico de um país e de sua juventude. Walter Colli e Dalva Marreiro Rocha Antonio Carlos Madeira de Arruda, Paulo Cesar Sandler e Jurandir Godoy Duarte 31 Departamento Científico da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Para muitos, há certa estranheza nesse nome – e com razão. A maioria das turmas conheceu o Departamento Científico (DC) como Departamento Científico do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz (CAOC). Desde 2008, o DC desvinculou-se do CAOC. Tornou-se o Departamento Científico da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. No início... Pode-se considerar que a Revista de Medicina foi o embrião do DC: seu primeiro número foi em 1916. Quinze anos depois, 1931, inaugurada o que hoje se chama “Casa de Arnaldo”, edifício sede da FMUSP, organizou-se o Departamento Científico do CAOC, que naturalmente encampou a publicação da Revista de Medicina. Nos anos seguintes, o DC passou a organizar cursos extracurriculares em áreas de interesse dos alunos, com Professores da FMUSP que granjeavam respeito e logo tornaram-se “catedráticos”, um termo que designava professores mandantes máximos e únicos de cada disciplina: “Técnica de Utilização de Animais de Laboratório”, em 1951, com o professor de Histologia, Luiz Carlos Junqueira; “Dermatologia”, em 1953, com o professor Sebastião de Almeida Prado Sampaio; “Terapêutica”, com os professores Luiz Venere Décourt, que logo assumiria a cátedra de Clínica Médica, e Carlos da Silva Lacaz, microbiologista, ex-presidente do DC (1940), depois renomado museuologista da medicina. Era um Brasil empolgado, entusiasmado por industralização, arte, esporte e ciência ainda adolescentes – entusiasmo conduzido pelo espírito inflacionário e mão insegura de Juscelino Kubitschek. Acompanhando este ambiente juvenil, o perfil daqueles que ministravam os cursos mudou um pouco nos final dos anos cinquenta e início dos anos sessenta. Passaram a ser dados por professores mais jovens, aprendizes daqueles que agoram eram os “grandes catedráticos”. Havia ainda médicos contratados pelo HC, que não ocupavam cargos universitários, mas exerciam voluntariamente funções de ensino. Por vezes, pela bagagem prática, eram “muito mais professores” do que alguns professores de carreira. Transmitiam amor pela medicina, pelo ensino e pelos alunos. Ou seja, a intenção e objetivos dos cursos do DC se manteve, talvez pela mudança do perfil dos professores. A integração entre Cursos e a Revista de Medicina era de mutualidade, imediata e feliz: os cursos forneciam material editorial, que por sua vez servia aos cursos. Cursos de uma ou duas semanas: sobre fundo de olho, pequena cirurgia ambulatorial, otorrinolaringologia, febre reumática, sífilis, doenças da tireoide, doenças difusas do tecido conectivo, hipnose na prática médica, problemas renais, cardiologia clínica, psicoterapia, psicotrópicos e até mesmo um curso sobre sonhos com médicos neurologistas e psicanalistas, além de filósofos - em uma época em que nascia a interdisciplinaridade e que a curiosidade cientítica imperavam. Um depoimento pessoal: o DC nos “anos de chumbo” 1 Ainda careca, calouro da 56ª turma, de 1968, entrei todo feliz no subterrâneo da faculdade. Conhecido desde o trote, durante o “bundograma” 2 na “sala do sono”. Nossa língua ficou plena 1 Denominação cunhada pelo jornalista Elio Gaspari para o governo antidemocrático brasileiro que dominou o país de 1969 a 1977. 2 Trote politicamente incorreto, que consistia em pintar as nádegas dos calouros com tinta preta, e em seguida carimbá-las na parede da “Sala do Sono”, colocando-se abaixo da imagem produzida, o nome do respectivo calouro. 32 de anglicismos: era um ambiente bustling, cheio de uma energia palpável: conversas animadas de gente parada e andando, gesticulando, defendendo certos pontos sobre matérias de estudo, política, tecendo loas ou criticas a professores e alunos, falando de esportes que se praticavam na “Atlética” – nome já anacrônico – tudo permeado de humor e “gozação”, gíria já permitida. Pessoalmente, estava curioso para saber se havia outra coisa além da “sala do sono”... quando ouvi o som ritmado, nada musical e velho conhecido, saindo da portinha aberta em uma parede looooooonga (para minhas vistas pequenas de 17 anos), defronte a um envidraçado que dava para um jardim. Vindo da “sala do sono”, pensei: será que alguém podia dormir naquele local? Era o ruído de “máquina de escrever”: um aparato mecânico cheio de alavancas equipado com três rolos: dois deles, pequeninos, retráteis, transportavam uma fita tintada que tinha o hábito de se desenrolar e sujar quem estivese perto; e outro, fixo, emborrachado, ocupando toda a largura do aparelho, usado para escrever sobre algo caro e raro: ”papel sulfite”. Para obter cópias, uma atração especial, um tal de papel-carbono que, se manuseado sem cuidado, sujava tanto quanto a fita. Desde meus 13 anos, escrevia semanalmente para um suplemento infanto- juvenil de um grande jornal paulista: ruídos deste tipo faziam parte da minha formação, por assim dizer. “Departamento Científico do CAOC” – porta com placa, diferente da sala do sono! Hum… meio desbotada, mas caprichadinha – feita por um letrista: profissional hábil com pincel e tintas, da época pré-computador. Lupércio Oliveira do Valle, da 53ª turma, ocupava uma das mesas, lutando com uma Remington anti-diluviana... e umas veteranas que estavam tão ocupadas procurando algo em uma pilha de revistas de capa verde; nem ligaram pro novo carequinha. A maior algazarra: outros calouros entravam e saiam, e veteranos também. Lupércio, sempre sentado frente à máquina de escrever, voz de barítono, suave e gentil, pergunta direto: “Ô, calouro, não tá fazendo nada? Sabe escrever à maquina?” Oba! Oba! Duas veteranas que me pareceram muito sérias, mas amorosas (uma delas, Ana Trappé, da 55ª, prima circunspecta da Maria Clara Ferraz, colega de cursinho que entrara em biomédicas) olharam para mim, com certa compreensão. Deram boas-vindas equanto Lupércio cedia-me o lugar frente à máquina. A coisa mais maravilhosa – aos meus olhos – era: que pessoas amigáveis! Umas 600 fichas em cartolina (outro termo antigão). Pautadas: uma linha vermelha acima; umas quinze, pretas, abaixo. A veterana, com olhar de professora, alerta: “Escreve bem direitinho o nome em cima da linha vermelha, hein? Estas fichas são caras, não pode estragar”. Outros detalhes completavam cada ficha: marcações de meses e anos que o Lupércio disse que depois o Cintra, da 55ª., me explicaria do que se tratavam. “Toma cuidado, hein, depois vai ter que fazer etiquetas de tudo isto”. Havia outras coisas para fazer: listas de presença de cursos cheios de nomes científicos de medicina que eu não conhecia – já foi servindo de aprendizado. Uns trinta nomes de professores doutores nos quais reconheci com alegria uns cinco – amigos de meu pai. Era um trabalho de secretaria que exigia um monte de tempo para completar. Fiquei umas cinco horas fazendo tudo aquilo. Uma lição e tanto: o olho clínico do Lupércio ao me divisar, a paciência do Cintra para explicar, e melhor ainda, o Mauricio Barcha, grande colega, “ponta firme” cuja estatura enganava os que se guiam por aparências, que eu acabara de conhecer, apareceu por lá. Mauricio já conhecia bem o Lupércio e resolvemos voltar ao DC… todos os dias, durante 4 anos, até o internato. Logo depois, nossos futuros companheiros de “panela”: Claudio Lucarelli, o “Super Homem” ou “Clark Kent” e Clelgen Bonetti, o “Diabo Loiro”, todos da 56ª. Época politizada ao extremo, quase ninguém saía imune disto. O DC tinha um espírito próprio: achava-se que o trabalho médico era algo que tivesse a ver com ciência e que era também um trabalho político: o DC estava ligado a umas “ligas” (com as desculpas pelo trocadilho de mau gosto): de combate à sífilis, à febre reumática, onde o estudante já podia aprender muitas coisas práticas, desde aplicar injeções intramusculares até atender pacientes. 33 Organizávamos cursos para estas ligas; ajudávamos na “Operação Rondon”, agora vista com desconfiança por causa do governo militar. O contato com gente financeiramente desfavorecida e doença parecia vincular intrinsecamente medicina com uma política pública mais distributiva. A maior ênfase no HC – sigla mítica – era sua função de atender pessoas muito desfavorecidas do ponto de vista financeiro e social. Ficar no DC me deu a oportunidade de conhecer muita gente das outras turmas, vários médicos e professores, numa função de ajuda, que era o que mais me interessava na medicina – podia-se ajudar os colegas com os cursos, podia-se ajudar pessoas doentes física e socialmente nas ligas. Revista de Medicina Pouco tempo depois, uns seis meses, pude entrar mais em contato com a Revista de capa verde. Antes sequer de pensar que podia “pisar” por lá, precisava falar com o Luiz Abdalla Baruque, da 52ª, classe de meu ídolo que também era meu primo irmão, o sempre cirurgião Eduardo Berger… “Revista de Medicina. Orgão Oficial do Departamento Científico do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo”: nome quatrocentão, hein! O Departamento de Publicações do CAOC fazia apostilas de estudo; assim, a Revista de Medicina oferecia uma competição sadia, intramuros, para o DP, que também cuidava de assuntos de outro Departamento, o Cultural. Muitos dos papers eram revisões de temas up-to-date feitas pelos maiores especialistas, sob critérios rigidamente científicos. Participar da Revista incluía contatos com um empresário de revistas científicas em medicina, o Sr. Moreira, que já “fazia” a Revista da APM e outras, como o respeitadíssimo Arquivos de Neuro-psiquiatria, do severo Prof. Oswaldo Lange. Um self-made man sem escolaridade formal, altamente educado, capaz e cortês. Hábil em conseguir patrocínios, permitia que pudéssemos imprimir a Revista em tipografia – um luxo naqueles tempos. A 56ª. turma quase que ocupava todo o D.C, durante uns quatro anos: Cecilia Amaro de Lolio, Luiz Jacintho Silva, Gerson Zanetta’, além de Maurício, Claudio e Clelgen, cuidamos dela com carinho e desvelo quando nossos veteranos foram entrando no internato – na época, no sexto ano. Nossa turma, a 56ª, talvez influenciada pelo “Curso Experimental de Medicina”, teve a oportunidade de iniciar a tradição de fazer o internato a partir do quinto ano. No âmbito paroquial que nos movimentávamos, foi uma satisfação termos deixado um legado: mudamos as prateleiras que já estavam despencando de velhas; conseguimos pagar um bom marceneiro para criar um balcão mais adequado de atendimento e para depósito ordenado de números atrasados – sempre MUITO procurados. Coisa ótima para os namoradeiros – a “desculpa” da procura de revistas e inscrições para os cursos serviu de cupido para muita gente, inclusive para este escriba. Não dependíamos do tesoureiro do CAOC: liberdade às custas dos “Cursos do DC”, já que assinaturas da Revista mal davam para pagar um número – era trimestral. Cursos e Revista andavam juntos, em colaboração mutuamente construtiva. Coisa que também ocorria com nossa ligação com outros departamentos do CAOC. Embora o ambiente politizado tenha se infiltrado no DC, este, como um todo, por sua própria natureza científica, fez com que nunca houvesse brigas sérias – muito comuns nesta época de “assembleísmo” e de “melação de assembleias”. Em 1970, tive a ideia de organizar tudo em sistema de colegiado, pois assumiria a direção do Departamento em 1971. Achava que haver apenas um presidente ou diretor era algo autoritário: produzia mais conflito do que soluções de bomsenso. Estávamos fartos do autoritarismo criminoso, que virara lei no governo federal. Mudamos os tipos de letras dos cabeçalhos, introduzimos outras mudanças formais no sentido de deixar a leitura mais agradável, coisa difícil na época de tipografia sem computador. Tomamos o maior cuidado para nunca mudar o logotipo gótico com capa verde e pontilhado diagonal. Deixamos “herdeiros”: Emy, que depois 34 tornou-se esposa de Clegen Bonnetti; Alfredo Mansur; Wu Tou Kwang; Alfredo Mengai. Fizemos verdadeira campanha para estimular a feitura de papers de estudantes. Meu caminho em pesquisa bibligráfica científica se iniciou por lá. Nunca serei suficientemente grato aos que me possibilitaram isto – veteranos, professores e pares. Os cursos do DC Não passou nem um mês: eu e o Mauricinho Barcha estávamos fazendo papel de bedel invertido nos cursos extracurriculares: um bedel que tinha que se certificar de que todos estavam presentes, tinhamos que constatar que não havia nenhum penetra! Mais certo seria dizer, leão de chácara. A secretária de alunos da Faculdade, D. Egle, aparentada do Dr. Nese, maternal e paciente, nos deu um apelido: “par de vasos” – um mais baixinho do que outro, postados na porta do anfiteatro para impedir que um não pagante tivesse acesso às aulas. Colegas do time de vôlei, do polo aquático, do lançamento de peso, verdadeiros atletas: eu e o Mauricio achamos melhor treinar caratê, novidade naquele tempo em que só judô era conhecido. Função chatinha que levamos do melhor modo possível, pois este negócio de ficar barrando colega era o tipo de coisa que não queríamos. Por sorte, na minha época, apenas dois: um deles, adoentado de uma doença que só vim cuidar depois. Outro que tinha aparência humana, mas era, na linguagem da época, “dedo-duro do DOPS 3 ”. Nenhum deles gostava de esportes de modo que nossa tarefa foi facilitada. Cuidar do contato com professores era uma alegria: podíamos frequentar o HC nos tempos de matérias básicas de odores estranhos, como Anatomia. Alguns professores, convidados: decisão tomada na Diretoria do DC. Outros que vinham por livre e espontânea vontade procurar o DC para organizar e ministrar os cursos. Uma vez veio um professor grego radicado nos EUA, trazido pelo irmão comerciante que procurou o DC. Quase tudo dava certo: os cursos ficavam lotados. Muitas vezes precisamos utilizar o teatro da faculdade – para a irritação do Sr. Américo. Psiquiatria, moda da época, como hoje o são cosmetologia e imagenologia, atraía cerca de 20 ou 25 por cento dos formandos. Os cursos do DC sobre esta disciplina lotaram vários anfiteatros dentro da Faculdade, ao mesmo tempo. Ou tínhamos que repetir o curso no semestre seguinte. Recebíamos colegas de outras faculdades, que faziam questão de não dizer de onde vinham… Como cuidávamos também da burocracia, tínhamos certa prioridade implícita para assistir aos cursos de modo que a coisa toda era alegre e instrutiva. A politização trouxe, no âmbito da FMUSP, as “comissões paritárias”: alunos queriam participar das decisões sobre o curriculum – fonte de conflitos com catedráticos acustumados a mandar. O DC fornecia-nos uma válvula, o que nos inseriu organicamente nesta nova tradição: estávamos acostumados com o poder opinar, em um trabalho conjunto com os professores dos cursos que organizávamos. No primeiro ano, virei, junto com Cecilia Amaro de Lolio, o “batedor oficial de máquina” do DC. Os diplomas de frequência eram impressos em tipografia como a Revista; tinham o fundo na cor verde, com a foto da FMUSP em marca d’água. Tínhamos que completá-los “à máquina” – outro jargão do século passado – com os nomes dos alunos: sua popularização tornou impossível contratar um amanuense 4 . Impressionou-me que um curso fornecia diplomas impecavelmente brancos com bordas douradas, em papiê couché, impressos com maior cuidado e sofisticação. “São cursos oficializados pela Faculdade”, informa o Lupércio. Quando assumi a direção da burocracia dos cursos, em 1969, fiz questão de que a maioria pudesse obter esta oficialização. Fui procurar o responsável por isto, Dr. Dante Nese, Secretário-Geral da FMUSP – que nos parecia eterno na função. Por mera coincidência, ele acompanhava meus passos desde que entrei na FMUSP: instrução expressa de sua irmã mais velha, D. Ana, católica caridosa que teria – segundo ele mesmo – possibilitado sua formatura em Medicina e Advocacia. 3 Departamento de Ordem Política e Social, criação getulista há pouco extinta. Depois descobrimos que havia entidades ainda mais tenebrosas. 4 Profissional que copiava textos à mão, fazendo caracteres especiais para diplomas, como letras góticas. 35 Breve amostra dos tempos terríveis Do vexame ao perigo. Não havia mais “passeatas” de estudantes, terminadas à bala. Em 1969, um tal de AI-5 legalizou o assassínio, penetrando em tudo. Professores demitidos, ajuste de contas pessoais e rivalidades travestidas de política, colegas desaparecidos, optando por soluções gradualmente mais ativas, até co-honestar com a violência já instituida, para lidar com a extrema desigualdade entre classes sociais. Medicina provê uma formação compactada e intensa que mostra o que é a vida real. Quatro anos bem vividos no DC forneceriam muitas coisas interessantes para contar. Uma delas alcança dimensão histórica. Um dos cursos de alta frequência ocupou três anfiteatros da “Casa de Arnaldo”. Pareceu-nos belo, ver a Faculdade quase toda iluminada. Os Catedráticos de anatomia patológica, microbiologia e farmacologia apoiavam e estimulavam o DC, colaborado na cessão de “seus” territórios. Anfiteatros antigos e dois deles, mal conservados: no ritmo de “Brasil grande”, do “ame-o ou deixe-o” de Costa e Silva, Delfim Netto, Medici e Andreazza, havia séria luta por verbas para educação – um esporte da época parecido com dar trombadas contra uma muralha feita de granito. Os professores do curso cismaram de empurrar a enorme mesa central: queriam fazer uma demonstração de algo novo que não apenas virara moda mas que também virava a cabeça das pessoas: “psicodrama”. Precisavam do espaço central, facilmente conseguido nos dois mal conservados. No terceiro, cujo catedrático era mais cuidadoso ou poderoso, alunos e professores encontraram resistência: ao mover a mesa, levaram junto encanamentos de gás e de água – que, para surpresa geral, funcionavam. A torneira de gás, felizmente, foi fácil de encontrar – ficava dentro da sala; mas não descobríamos nada que interrompesse o fluxo de água. Bronca infernal do Sr. Américo, nascido em Portugal, que costumava dormir cedo e sempre praguejava quando havia cursos até altas horas. Teve que fechar às pressas a entrada de água para toda a faculdade. Um de nós – apelidado na hora de “menininho holandês” – passou o tempo todo da aula segurando uma rolha encontrada sabe se lá onde. À meia-noite, conseguimos amarrar o tampão literalmente “meia-boca” com um monte de trapos: o registro central, muito velho – “de pistão”, dizia o Sr. Américo, comendo as vogais e com um “s” que parecia “x” - não fechava direito. No dia seguinte, vieram “colher-me” na sala de aula. Um bedel assustado e afável do primeiro ano – estávamos no terceiro – mas que me conhecia bem, Dino Romano, junto a dois sujeitos mal-encarados. Quase que pelas orelhas, levaram-me a um Diretor, Dr. Paulo de Almeida Toledo, que me pareceu ainda mais assustado. Até hoje acho que ninguém ali estava tão assustado quanto eu. O Diretor, quase que aos berros: “Olhe aqui, a Congregação reuniu-se de emergência para tratar do ataque comunista contra a Faculdade. Você é que fez isto, não foi? Sei que foi, tenho fontes seguras, não adianta dizer que não foi. Você não sabe que está proibido promover reuniões de agitação política?”. Como este Diretor se recusava a falar com alunos a não ser que os chamasse, pensei que podia comemorar, mas não me parecia hora para brincadeiras tipo Show Medicina, onde eu fazia a função de sonoplasta auxiliar. Não queria saber de nenhuma explicação: saiu rapidamente do recinto, a antessala de sua sala. Sozinho com os carrancudos, nem percebi quando um deles agarrou meu braço direito. Acho que queria ter certeza de que eu ia ficar quietinho. Dino, o bedel, aos alunos fiel, deu um jeito de cochichar, mais rápido do que o Fiori Gigliotti (locutor de futebol pelo rádio): “A água do Professor Lacaz desceu pro porão (onde ficava o CAOC), inundou tudo. Acabou com um monte de arquivos da faculdade, listas de presença. Disseram que foi você quem mandou fazer isto”. Antes que eu pensasse em perguntar, Dino Romano foi ejetado da sala pelo mal-encarado que não me segurava. Descobri que sabia falar: “Você vai ter que prestar umas declarações, vamos averiguar tudo direitinho, não se preocupe. Já tomou café?” “Sim”. “Não tem importância. A gente toma outro lá no bar perto da delegacia.” Eu queria explicar, mas não tinha jeito: “Fica quieto. Não dá bandeira. Você vem com a gente. Se falar agora vai ficar pior para você”. 36 Descemos a escada; eu, meus joelhos que se faziam por notar e os dois elos perdidos na cadeia antropológica. À porta de saída, o onipresente Secretário da FMUSP, Dr. Dante Nese. Mais um para levar o maior susto, ainda que menor do que o meu e o dos meus joelhos. Sotaque indignado de voz italianada, quase tonitruante: “Paulinho! Mas o que você está fazendo aqui?” Todos nós nascemos por mera coincidência, e foi por coincidência que me salvei desta vez. Expliquei o mais rápido que podia, antes que os sujeitos me puxassem: “Ah...então foi você...ah, mas eu conheço ele (sic)”. O Diretor, que nunca queria saber de confusão, logo foi deixando o caso “Pro Dante resolver”. Umas seis horas de andanças suadas junto com os dois carruncudos e um Sr. Américo que estava mais carrancudo do que os dois com toda esta trapalhada pela Psiquiatria, e depois no bairro do Paraíso (!) atrás dos professores que gostavam de psicodrama. Eu precisava conseguir a assinatura deles em um documento contando a historia, d-i-r-e-i-t-i-n- h-o. Os dois tais que não diziam de onde tinham vindo ficaram mais falantes: “Tá vendo, tá vendo? Você tem a mania de andar com comunista, vê só o que dá”. Assinaram – um deles, desconfiado e o outro, num misto de espanto com risadinha escondida – o tal documento... “batido à máquina” de escrever do D.C no papel timbrado do D.C.. Não se podia mais andar com alguns amigos. Sete deles, desaparecidos. Um deles, acabara de ser assassinado em pleno dia por colegas dos mal-encarados. Empresta hoje seu nome a uma praça – Gelson Reicher – no mesmo bairro em que eu começara a exercer medicina ilegalmente, dando “plantão de estudante”. O “nosso” D.C. acabou tendo um fim meio triste, que nos acena uma realidade na vida, que a Medicina teima em postergar – e por vezes consegue. Aquilo que hoje formaria um museu, sumiu. Um incêndio dos anos dois mil acabou com o DC. Acabou “nosso” balcão de 1970, que pulávamos sem abrir a portinhola, as cadeiras giratórias de 1940, o estoque de revistas atrasadas muito procuradas. Mas não as memórias nem a gratidão. Ares (quase) democráticos No final dos anos setenta, voltou a presença dos catedráticos – que começaram a perder estatutariamente esta condição, na inserção das regras gerais da USP, que exigiam agora o acréscimo de outros professores titulares na mesma disciplina. Assim, o curso sobre “Circulação Extracorpórea”, de 1978, tinha orientação do cirurgião cardíaco Euryclides de Jesus Zerbini, já famoso internacionalmente há dez anos, por ter realizado o primeiro transplante cardíaco na America Latina; “Tópicos em Neurofisiologia do Comportamento”, em 1990, com supervisão do Professor Titular César Timo-Iaria; “Cirurgia Para o Século XXI”, em 1990, com supervisão do respeitadíssimo cirurgião geral que fez verdadeira história de dedicação aos pacientes e alunos, Dário Birolini. Nos anos oitenta, os estudantes acrescentaram às atividades do DC o “Congresso Médico Universitário da FMUSP”, realização anual que se iniciou em 1982. Mais conhecido como COMU (cacófato involutário), nasceu na época em que acrônimos e abreviaturas viraram moda. Em 2012, a 31ª edição do COMU será palco de lançamento de uma edição especial da Revista de Medicina, em comemoração ao Centenário da FMUSP. Repetindo o que houve com os cursos do DC, este congresso tem pleno sucesso entre os acadêmicos da área da saúde em todo o estado de São Paulo. Depoimento pessoal: inicio do milênio... Símbolo do DC Em 2004, nossa gestão resolveu fazer algumas mudanças no DC. Fervilhavam ideias para melhorá-lo, em todos os aspectos. Os diretores achavam evidente a necessidade de termos um símbolo próprio. Algo que o separasse do CAOC. Tomei iniciativa de fazer esquemas iniciais, 37 pedindo a todos os membros da Diretoria e também das antigas direções que dessem palpites para um novo símbolo. Como eu havia bolado um bem-sucedido cartaz para a “Liga do Trauma”, fiquei de coletar ideias para a criação de um novo símbolo que representasse o nosso DC e pudesse agradar à Diretoria. A primeira ideia: um erlenmeyer encimado por um átomo multicolorido, em escala gigante, para indicar a ciência. Rendeu boas risadas na reunião do DC e como renda secundária, fui estudar marcas e logotipos. Li grande parte do material utilizado para aulas de marketing e negócios, cedidas por um professor da matéria que também era meu irmão. Acessei vários guias para se escolher marcas que muitos designers utilizam – como o Igor Naming Guide. Alguns princípios eram claros e unânimes na definição do símbolo. Ele tinha que lembrar o DC prontamente. Não poderia conter serpentes no símbolo; não poderia ter escudos (acredito que para não lembrar a Escola Paulista); não poderia ser vermelho ou ter uma cor que destoasse do verde da Faculdade. Mais uma exigência e insistência minha era que não tivesse nenhum risco passando a frente do logotipo, como faixas e afins. Em uma sexta-feira à noite, sentei com Draga 90, Leandro 90, Daniel Martinez 91 e Andre Laranjeira 91 em um dos computadores do DC para mostrar as ideias e protótipos. Poderíamos fazer algumas modificações com sugestões de todos os presentes. Com algumas pequenas mudanças, Leandro 90 conseguiu digitalizar a imagem e deixá-la clara, simples e bonita. Foi então escolhida a cor e o símbolo foi criado sendo aprovado logo em seguida em reunião do Departamento Científico; ficou como ainda é hoje, em 2012. Localização A maioria das pessoas que vinha de fora tinha dificuldade de achar o DC e sempre tinha que perguntar para os seguranças ou para alguém do CAOC. Quando vimos uma luz de emergência que seria jogada fora por falta de uso, não tivemos dúvidas. Prontamente, recortamos os símbolos e transformamos em um letreiro luminoso apontando para a porta do DC. Computadores Os arquivos no DC ficavam guardados em muitas pastas, nos computadores, numa desorganização que dificultava até mesmo achá-los – ainda mais nos computadores antigos e lentos. Em uma brincadeira com Helio 90 e em homenagem à Lana 90 (“Baiana”), começamos a chamar um computador de “Velho Chico”. Desde então, todos os computadores passaram a ter nomes. Carinhosamente apelidados e unificados em rede, obtivemos fácil organização dos arquivos; deu-nos sensível diminuição de trabalho. Graças ao Leandro 90 e suas habilidades tecnológicas com computadores, conseguimos melhorar o sistema de informações e também desenvolver o primeiro website do DC totalmente às expensas do Leandro 90 e Helio 90. Ar-condicionado O primeiro Departamento do porão a ter ar-condicionado foi o DC, ainda antes do Departamento de Imagem e Som do CAOC. Por algum problema que desconheço, nunca havia sido ligado! Em um surto de empolgação e calor em um dia de verão... Otavio 91, Livia 91 e Helio 90 despertaram em todos a vontade de colocar o ar-condicionado para funcionar e assim foi feito! Congresso Médico Universitário da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – COMU O responsável pelo COMU era o André Laranjeira 90. Inovou em todas as áreas e deu início à tradição que recebeu o apelido carinhoso de megalomania. Ampliou o COMU em mais de 200%, 38 através de cartazes espalhados pela cidade e diversos recursos novos. Sempre muito receptivo e inovador, André implementava facilmente sugestões de todos. Sempre gostei de música clássica; fiquei impressionado com a unanimidade e rapidez de aceitação quando sugeri ter um quarteto de cordas na abertura do COMU. Pela primeira vez, o COMU seria aberto no Centro de Convenções Rebouças. Consegui alguns músicos da Faculdade de Música da USP para tocar durante o enorme coffee-break. Achei engraçado porque chamou muito a atenção dos participantes. Isto valorizou ainda mais o evento, em todos os aspectos: desde a distribuição da programação, certificados, maletas. Aumentou bastante o rendimento do DC, permitindo um bom trabalho e reformas para o ano seguinte. Revista de Medicina Bruno Caldin 90 conseguiu com que a revista não perdesse a indexação e fizemos com que os números atrasados saíssem e a publicação da revista continuasse ininterrupta. Foi um grande sacrifício, porém ficamos todos orgulhosos. Material do calouro Draga 90 designou-me para fazer o material do calouro. Decidi reformular totalmente o material, porém (por sorte) os veteranos não aceitaram todas as mudanças, mantendo as clássicas piadas e brincadeiras. Com o novo informativo, mais calouros se interessariam por cursos, revista, COMU e DC em geral; mais veteranos seriam “zoados” e de certa forma carinhosamente homenageados pela contribuição ao DC. O fim do ano foi um sucesso: caixa cheio, reformas feitas, computadores novos, COMU um sucesso, revista em dia, cursos “bombando”, ligas recadastradas, muita gente querendo fazer parte do DC, ar-condicionado, mesa de mármore, sofá (da avó do Tatá)... todos felizes! Além disso, pizza, salame e refrigerante, nas madrugadas adentro, com jogos “War” entre professores, residentes e veteranos que foram membros do DC. 2012: Centenário da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo O Departamento Científico continua vivo, mantendo todas as suas capacidades. Prossegue sendo responsável por auxiliar as Ligas Acadêmicas da FMUSP, centralizando as inscrições, a distribuição e o registro de certificados e outras funções administrativas, sem interferir na autonomia que cada uma delas tem de definir seu Curso Introdutório e suas atividades de ensino, pesquisa e assistência. Isso acontece com todas as Ligas, desde a quase centenária Liga de Combate à Sífilis e a que passou a ter mais um nome, virando Liga de Combate à Sífilis e Outras Doenças Sexualmente Transmissíveis, fundada em 1920, até as mais recentes, totalizando mais de seis dezenas de Ligas Acadêmicas cadastradas no DC. A Revista de Medicina prossegue sendo editada pelo que hoje é o Departamento Científico da FMUSP. Considerada a mais antiga revista acadêmica do mundo ainda em circulação, continua tendo publicação trimestral, permanece aberta para receber artigos científicos de acadêmicos de todo o Brasil, continuando o que era inovação em 1971. Notáveis vicissitudes político- econômicas do país neste intervalo de tempo provocaram interrupções em sua publicação, contornadas com a reunião de vários números em apenas um exemplar. Alguns números da Revista, por algumas décadas, eram procurados como guias de estudo, superiores a muitos compêndios estabelecidos: logo se esgotavam e tornaram-se posse muito apreciada. Além das funções oficiais, que exigem seriedade dos Diretores e Colaboradores, o DC é um espaço dos alunos, assim como as outras instituições acadêmicas da centenária “Casa de Arnaldo”. O ambiente do DC é livre e aberto, e muitos membros da Diretoria do Departamento 39 participam também de outras instituições. Por ser um espaço dos alunos, está sempre disponível para cochilos, encontros, conversas, discussões e grandes amizades. Participar da Diretoria do Departamento Científico ajuda no desenvolvimento da responsabilidade pessoal – e por vezes, é procurado por pessoas já interessadas nele. Para muitos de seus integrantes, tem sido fonte de prazer e orgulho. Implica simultanemaete em aprendizado de trabalho em grupo – algo de enorme importância para quem logo vai ter que participar de escalas de plantão e equipes multidisciplinares de saúde e momentos de muita diversão que deixam boas recordações para sempre: uma amostra concentrada e representativa da própria formação médica. André Silva Saijo Diretor do DC nas gestões de 2010 e 2011 Paulo Cesar Sandler Secretário e Tesoureiro nas gestões 1969 e 1970, Membro do Colegiado Diretor na gestão 1971– responsável pela Revista de Medicina Pedro Ernesto Nardo Ramos Presidente do DC na gestão de 2012 Yasser Armynd Daglia Calil Diretor da Revista de Medicina na gestão de 2004 40 Congresso Médico Universitário da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo No ano de 1982, o Departamento Científico do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz organizou o primeiro Congresso Médico Universitário da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – COMU. A criação deste evento foi uma iniciativa para promover a Congregação científica, cultural e social de profissionais e acadêmicos de medicina e de outras áreas de saúde. Já em sua primeira edição, o COMU foi coroado com pleno sucesso. Participaram 593 acadêmicos de 23 faculdades de medicina, e mais de 40 trabalhos científicos foram inscritos em suas sessões de temas livres. O Presidente do I COMU foi o então acadêmico da 65ª Turma de Medicina da FMUSP, Paulo Manuel Pêgo Fernandes, que atualmente é Professor Associado do Departamento de Cardiopneumologia da FMUSP. Entre os organizadores e colaboradores, estavam o Prof. Dr. Mario Ramos de Oliveira, diretor da FMUSP na época, o Prof. Dr. E. J. Zerbini, o Prof. Dr. Dario Birolini, o Prof. Dr. Vicente Amato Neto e o Prof. Dr. Noedir A. G. Stolf. Entre os Presidentes de Honra do COMU, há nomes como: Prof. Dr. Carlos da Silva Lacaz, Prof. Dr. Adib Jatene, Prof. Dr. Paulo Hilário Nascimento Saldiva, Prof. Dr. Vicente Amato Neto, Prof. Dr. Fábio Goffi, Prof. Dr. Dário Birolini, Prof. Dr. Roberto Zatz, Prof. Dr. Wilson Jacob Filho, Prof. Dr. Miguel Srougi, Prof. Dr. Giovanni Guido Cerri, Prof a Dr a Angelita Habr-Gama, Prof. Dr. Paulo Marcelo Gehm Hoff e Prof. Dr. Valentim Gentil Filho. O COMU é um evento que reúne muitos acadêmicos de medicina, professores da FMUSP e médicos do Hospital das Clínicas da FMUSP, promovendo a integração entre os participantes e o intercâmbio de conhecimento. Desse modo, contribui para a formação médica dos presentes com cursos, workshops e mesas redondas, além de incentivar a pesquisa na Universidade ao premiar os melhores trabalhos inscritos nos seus Prêmios Científicos. A finalidade do COMU se explica pelo objetivo de seu organizador, o Departamento Científico da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, de promover e consolidar o conhecimento médico-científico, contribuindo para a perpetuação de um congresso de suma importância e auxiliando na complementação do currículo médico da FMUSP. XXXI COMU Em 26, 27 e 28 de outubro de 2012, será realizada a 31ª edição do Congresso Médico Universitário da FMUSP, evento que compõe as comemorações do Centenário da FMUSP. Nesta edição, o COMU foi reestruturado, modernizado e ampliado, adequando-se às necessidades e interesses dos alunos e palestrantes, mas mantendo a tradição de um congresso organizado 41 pelos acadêmicos da FMUSP, com o apoio e participação de professores, pesquisadores e profissinais do Sistema FMUSP-HC. O Presidente de Honra do XXXI COMU é o Prof. Dr. José Otávio Costa Auler Junior, Vice-Diretor no Exercício da Diretoria da FMUSP, que tem contribuído muito para a melhoria e realização desse tradicional Congresso. Todos os Diretores e Colaboradores do Departamento Científico estão se dedicando para que o novo formato do congresso agrade e contribua para a formação de todos os seus participantes, mantendo como meta a promoção da Congregação científica, cultural e social de profissionais e acadêmicos da área de saúde. Tatiana Mina Yendo Presidente do XXXI COMU 42 Biblioteca e Discoteca do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz Em 1978, o CAOC possuía vários departamentos e setores que com os anos foram se extinguindo. Dois dos setores que mais me chamaram a atenção foram os setores culturais, a Biblioteca e a Discoteca. Chegamos a ter cerca de três mil títulos de livros e mais de mil “long plays”. Trabalhei cerca de dois anos na Biblioteca e Discoteca com o meu colega Marco Sérgio Martins. Naquela época não tínhamos internet, as importações eram limitadas e caras, assim a forma que tínhamos de adquirir livros não-médicos e discos era através de feiras de livros e discos, vendíamos muito e com os lucros comprávamos o acervo do CAOC. É interessante lembrar que o parque editorial do Brasil ainda era pequeno, que muitos livros eram onerosos e importados da Europa e as músicas, principalmente rock, eram inglesas e americanas. Entrávamos em contato com editoras e importadoras que faziam um desconto de 30 a 50% e revendíamos para os colegas da FMUSP com 20 a 40% de desconto. Todos compravam muito, lembro que um dos mais assíduos compradores de livros era o Prof. Roberto Zatz. Filumena M. S. Gomes 43 Medicina Júnior Em 1967, nasce na L’Ecole Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales de Paris na França a   semente de um movimento mundial de empreendedorismo e inovação. Criada por acadêmicos que buscavam vivenciar a realidade empresarial e beneficiar a sociedade com seus conhecimentos, a primeira Empresa Júnior (EJ) desenvolveu serviços de consultoria para microempresas. Considerada uma ferramenta de educação de sucesso, o movimento  ganhou forças e disseminou para toda a Europa, Ásia e América. Por iniciativa da Câmara de Comércio Brasil-França, ele começou no Brasil em 1988 através da fundação da Empresa Júnior Fundação Getulio Vargas. De caráter abrangente, o movimento é liderado por acadêmicos dos mais diversos cursos como Engenharia, Administração, Economia, Jornalismo, Agronomia, Letras, Relações Internacionais, Direito, Nutrição, Veterinária, Odontologia e Medicina. Definida como uma uma associação civil de caráter educacional e sem fins lucrativos, a primeira Empresa Júnior do mundo na área da Medicina, a Medicina Jr., foi fundada na nossa gloriosa Casa de Arnaldo em 2003. Decorrente da visão de acadêmicos empreendedores e que buscavam a melhoria da gestão do Sistema de Saúde, a Medicina Jr. é o criadouro de projetos inovadores e que transformam a nossa sociedade. Por meio de Consultorias prestadas à Clínicas e Consultórios os acadêmicos aprendem a abrir e administrar seu próprio consultório. A participação de projetos que visam diagnosticar o perfil do Sistema de Saúde, seus principais problemas e possíveis soluções, permite que os juniores aprendam a buscar a melhoria do Sistema de Saúde, além de ajudar a população de pequenos municípios. O interesse no bem-estar da sociedade também resultou na criação de projetos de Responsabilidade Social e de suas estruturas administrativas sendo a Jornada Universitária da Saúde (criada em 2007) e o Mad Alegria (criado em 2011) exemplos de sucesso da nossa EJ. Durante a sua história, a Júnior integrou alunos não apenas da Medicina, mas também da Fisioterapia (em 2005), Enfermagem (em 2006), Fonoaudilogia (em 2007) e Terapia Ocupacional (em 2007). Ao valorizar a transdisciplinaridade, nós somos uma das poucas associações estudantis que permitem experiências de trabalho em equipes com pessoas de diversos cursos da graduação. Apesar de ainda ter uma trajetória de curta duração, os 9 anos da nossa Medicina Jr. são marcados por muito trabalho e superação de desafios e preconceitos. Homenageada pela FMUSP em 2006 devido sua grande contribuição no movimento estudantil da nossa faculdade, a nossa EJ é referência para o MEJ assim como para as outras Faculdades de Medicina da América Latina e Europa. É um orgulho fazer parte da história da Medicina Jr., temos certeza que as nossas próximas gerações de juniores vão continuar a trilhar esse caminho de sucesso! Jéssica Bistafa Liu Presidente da Medicina Jr. - 2010 A medicina Jr. foi uma grande escola para mim, toda novidade é vista com certo preconceito, ainda mais a ideia de estudar e trabalhar com um tema novo, completamente desconhecido, e por muitos considerado inútil, num ambiente inicialmente hostil foi desafiadora! A fundação de uma empresa de administração para um estudante do segundo ano de medicina frente a todas as dúvidas inerentes e completa ignorância no assunto foi um aprendizado e tanto. Ver que aquela semente plantada há quase 10 anos tomou forças e cresceu é recompensador para mim e para toda a primeira Diretoria. Desejo que ela continue crescendo e desenvolvendo um interesse global em seus membros. Boa sorte, pessoal. Alexandre Jin Bok Audi Chang Fundador da Medicina Jr. 44 Nos Tempos do Mimeógrafo Naqueles idos do final dos 60, início de 70, o CAOC não contava com a modernidade que tem hoje. Mas era um local de convivência salutar, ou melhor, nem sempre, já que fervilhavam os antagonismos dos alunos de direita com os de esquerda; o pior, ou o melhor, é que passados os anos as diferenças se dirimem e as discussões do passado ficam onde deveriam estar, no passado mesmo. Ao CAOC descíamos entre as aulas, encontrávamos amigos, combinávamos encontros, tomávamos café no bar do Seu Abel, que também nos brindava com refinada culinária, a qual degustávamos comme il faut. As paredes do bar/comedor eram ornadas por afrescos, elaborados pelas turmas de formandos do ano; os colegas eram lá retratados, e muitos mestres recebiam homenagens sinceras e constritas, com especial destaque sempre para o Prof. Leonel Costacurta, lembrado pelos sábios ensinamentos que nos transmitia; o diligente secretário da faculdade, Dr. Dante Nese, era também saudado com grande entusiasmo; e outros, muitos outros. O CAOC era escuro, talvez sombrio, mas alegrado pela estudantada que, naquela época, ainda tinha seu curso básico chez Arnaldo, daí o conhecimento e amizades que eram possibilitadas pelo convívio, inclusive com outras turmas, de modo diferente do que ocorre hoje, quando colegas do mesmo ano muitas vezes não se conhecem. Descendo as escadarias que desembocavam no velho porão, tomando-se a esquerda, lá no fundo, encontrava-se a pequena sala do mimeógrafo. Para que os mais jovens não precisem correr ao dicionário para decifrar seu significado, já explico que o mimeógrafo era o aparelho que realizava cópias, antes que a biblioteca adquirisse, já na época de nosso 5º ano, uma fotocopiadora de marca Xerox, uma verdadeira revolução. Antes disso, íamos de mimeógrafo, que consistia de um cilindro, tangente a uma superfície onde ficavam os papéis, e era movido manualmente com uma manivela; o cilindro era totalmente envolvido em um papel carbono (stencil), que continha a cópia do documento original previamente datilografado, ou seja, o carbono girava com o cilindro, e passava seu conteúdo para as folhas em branco. O mimeógrafo era operado pelo Seu Leonardo, senhor baixo, calvo, orelhas em abano, e apreciador de uma boa prosa. Íamos visitar o Seu Leonardo com alguma frequência, para um bate papo que amenizasse sua solidão mas, por alguma coincidência, essas visitas ocorriam quase sempre em vésperas de prova. O carbono do Seu Leonardo despertava cobiça só comparável à que nos impunha a Jacqueline Myrna, grande artista da época. Seu Leonardo conversava animado, com seu indefectível sotaque peninsular mas, como não tinha nascido ontem, ficava com um olho no gato e outro no peixe. Por falar em gato, essa espécie animal abundava pelos jardins da faculdade. Em suas incursões gastronômicas, o Seu Leonardo fazia de um bom felino sua pièce de résistance: -”Assado, cumas batatinha cozida, e um vinhozinho, num tem nada melhó”. E estalava a língua em antegozo. Quando me vem à lembrança o velho mimeógrafo, aguça-me a imaginação ao pensar que, naquela época, nunca se poderia cogitar que algum dia teríamos um telefone de bolso para falar a qualquer momento para qualquer lugar, nem James Bond possuía nada semelhante. Computador, ouvíamos falar dele com grande temor, às vésperas do vestibular, tê-lo em casa só em filmes de ficção científica. Esta depauperação tecnológica se dava também na prática médica, na qual o método de imagem rotineiro eram as radiografias, e a grande sofisticação ficava por conta dos radioisótopos. Mas, talvez com uma pontinha de saudosismo, em relação à modernidade, afirmo que não éramos menos felizes nem aprendíamos, ou exercíamos, uma medicina de pior qualidade. Além do mimeógrafo, outras bizarrices eram próprias do CAOC de então. Havia, pasmem, uma barbearia, com três cadeiras, e eu mesmo em várias ocasiões confiei minha barba à hábil navalha 45 do Seu Messias; após esse barbear, o hematócrito caia um bocado, mas a vitalidade juvenil engatava pronta recuperação. Especial mesmo era a sala de bilhar. Sim, pois a mesa de sinuca e a mesa de bilhar francês, vulgo carambola, situavam-se em recinto próprio, frequentado pela nata acadêmica que lá se portava com a fidalguia que a nobreza do jogo exige. Jogava-se “vida”, as apostas eram pequenas mas valiosas; por volta de 12h ouviam-se gritos ensandecidos: -“Entrei!!!”, denunciando a chegada dos colegas que, saindo do HC, vinham sequiosos por um bom taco, e já tentavam garantir, aos berros, sua presença na próxima vida a se iniciar. Para participar das contendas de forma efetiva exigia-se o conhecimento de um glossário, com termos como “suzi”, “pegar na francesa”, “se apresentar”, “cardápio”, “rebosteio”. Indispensável mesmo era conhecer o significado de “cudelaria”, sem o que os incautos eram fadados ao insucesso. No dia 2 de março de 1969, pelo 57º ano consecutivo, uma horda de jovens desconfiados, assustados mas alegres, cruzavam os umbrais da sacrossanta Casa de Arnaldo onde, ungidos por Esculápio, Higeia e Panacea, iniciariam a jornada que lhes traçaria o destino, para o resto de suas vidas. Dentre esses, muitos, ousaria dizer a maioria, viriam a se tornar profissionais brilhantes, a honrar as tradições da Alma Mater. Curiosamente, vários, mesmo os mais destacados durante os 6 anos, não fizeram carreira acadêmica, sem contudo deixar de trilhar vitoriosamente o campo profissional. Seria muita hipocrisia dizer que nossa turma era unida, que não havia diferenças pessoais ou entre grupos, mas hoje, em nossos encontros, nos damos bem. Fomos uma das últimas turmas a ter ciclo básico nas dependências da faculdade. De pronto tínhamos Anatomia, e já logo o grande desafio que era a prova de Neuranatomia; em Bioquímica desenvolvíamos as atividades práticas na Cidade Universitária; a Histologia ficava no 2º andar, com belo laboratório que já não existe mais. Durante o curso tivemos o privilégio de ainda cruzar com grandes professores, como Odorico, Junqueira, Charles, Dácio, Mignone, Decourt, Ulhoa Cintra, Edmundo Vasconcellos, Zerbini, Lacaz que se aposentou logo a seguir, e muitos outros que deram lastro a nossa escola médica. O HC ainda não tinha o gigantismo dos dias atuais, e suas engrenagens eram movidas pelo empenho de internos e residentes, não havia outras categorias de estagiários, e os assistentes não eram muitos e nem sempre presentes. Passávamos o dia inteiro na faculdade, talvez daí a lembrança tão grande e indelével que dela carregamos. Aproveitamos bem tudo o que nos era oferecido, curricular e extra-curricularmente. Diria que nossa participação na AAAOC foi digna de nota, tivemos atletas destacados por vezes nem tanto por grandes marcas desportivas, mas sim pela dedicação e amor que emprestaram às nossas cores. Nossa representatividade no Show Medicina foi expressiva, contamos com grandes palhaços e uma ralé de valor. E, como não poderia deixar de ser no período histórico que atravessávamos, houve vários companheiros engajados nos movimentos estudantis. Muitos de nossos colegas de turma são até hoje lembrados pelos apelidos, por quem andava com quem, pela perseverança nos estudos ou pelo, vamos assim dizer, modo mais despojado de levar o curso, tudo, bem entendido, até o internato, quando não havia escapatória para a dolce vita. Dentre todos os integrantes de nossas fileiras, eu gostaria de destacar dois, pelo inusitado que representaram nos 6 anos de curso. Desse modo, posso afirmar com toda segurança, sem medo de errar, que nenhuma turma da Pinheiros, do passado ou do futuro, terá tido uma figura que guardasse alguma leve semelhança que fosse com o Camarão, figura inesquecível sob todos os aspectos a quem quer que o tenha conhecido. Sua constituição paquidérmica, sua voz tonitruante, sua presença pouco despercebida e nada sutil, e seu comportamento singular fizeram dele uma personagem inédita no Quarteirão da Saúde, pois incluo aí o HC. Há controvérsias quanto a seu apelido, mas o consenso tende ao fato de ter, o simpático crustáceo, seu sistema digestório localizado na porção cefálica do corpo. O Camarão desafiou Freud e sua Teoria Psicanalítica, dado ser integralmente desprovido de superego. Para ele não existiam fronteiras comportamentais, os códigos sociais ele os rasgava com sofreguidão, o senso crítico era etéreo. Grande Camarão, que descanse em paz. 46 A outra menção fica para o também saudoso Paulo Korkes, o PK. O PK era outra figura impar, mas com outros matizes. Não me lembro de nenhum humorista, comediante, da TV, teatro ou cinema, que me tivesse feito rir tanto quanto ele. Com certeza não sou o único pois o PK trazia, já em sua expressão facial, os traços hilários e burlescos que levavam todos a gargalhar à sua simples presença. Seu modo de falar, de contar casos verdadeiros ou não mas sempre histriônicos, sua gíria, a inflexão de voz inconfundível e peculiar, seu desempenho fantástico no Show, levavam até os mais sérios a desopilar o fígado. O PK era judeu e tinha a conhecida verve judaica que leva o indivíduo a zombar de si próprio, ao que ele fazia com maestria trazendo-nos o relato de ocorrências que levavam-no a situações ridículas e embaraçosas. O Prof. Junqueira passou parte do ano de nosso curso de Histologia nos EUA. Sabe-se lá o motivo, voltou de maus bofes e deixou grande parte da turma de 2ª época. O PK inclusive e, quando do exame prático, eis que lhe cai pela frente um esfregaço de sangue ou medula, onde os examinandos teriam que identificar um plasmócito e, assim que o fizessem, chamar o assistente para conferência. Segundo ele próprio, suas paredes brônquicas começaram a se espessar e a asma, que o acompanhava para sempre, veio a se juntar à sudorese que a situação estressante lhe causava. Plasmócito!! Onde achar um naquele tapete de células de indistinguível morfologia? Jogador que era, entregou-se à própria sorte, girou a seta a esmo qual uma roleta, e levantou a mão. Veio a assistente, olhou, e perguntou a qual das duas estruturas ele se referia. A sorte parecia sorrir-lhe. -“Estou quente!” pensou o PK mas, e agora, qual das duas escolher? Moveu discretamente a seta aleatoriamente para um dos lados e levantou a mão de novo. A assistente não se deu por satisfeita e quis saber se o tal plasmócito era o que estava na ponta ou perto dela. “Está bem ali, assim, não bem na ponta, mas quase, quer dizer, um pouco para o lado...“, fez o PK em seu jeito inconfundível de tapear os outros. A assistente balançou a cabeça e murmurou: -“Está bem, vou considerar”. E foi assim que o PK, para nossa alegria, permaneceu na valorosa 57ª. De outra feita, o PK viu-se às voltas com a Parasitologia. No fim do 2º ano, quase todos precisavam de notas mínimas no exame final para passar. O PK precisava de 7, estava muito preocupado e se perguntava o que fazer para conseguir a nota. Estudando é que não seria, não haveria tempo disponível em sua agenda atribulada por afazeres inadiáveis no bilhar e na caixeta, e ele resolveu ir falar com o professor. O Prof. Antônio Dácio Franco do Amaral dava ele próprio a maioria das aulas, algo pouco habitual entre os titulares de hoje em dia. Era um homem reservado, circunspecto, e lá foi o PK à sua sala contar-lhe uma triste história que amolecesse seu coração; o Prof. Dácio ouviu com atenção e respondeu que via no PK um moço de grande valor e que certamente, com esforço, se sairia a contento. O PK carregou ainda mais nas tintas, numa última tentativa de comover o mestre. Veio o exame e bingo! O PK conseguiu o 7 que almejava e ficou com nota final... 4,8. Ele errara na conta. Com essas e outras graduamo-nos todos nós, os bravos integrantes da 57ª turma da FMUSP. Passou-se o tempo, o velho CAOC foi vítima de incêndio e hoje, modernoso, não lembra em nada o porão de nossos tempos alegres. Foram-se o salão de bilhar, a barbearia, o bar do Seu Abel. Não temos mais o Gargalha, o PK, o Camarão, o Casa Santa, o Soneca, o Celso, a Emília, o Baldocchi, o Cebola, a Menas, o Paulo Dal Ri, o Morimoto, o Rubens. E o tempo levou o velho mimeógrafo, que em algum lugar do passado ainda deve estar a girar, pelas mãos calejadas do Seu Leonardo. Paulo Taufi Maluf Junior 57ª Turma - 1974 47 O Porão do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz Era ele, o porão, o espaço agregador dos alunos da FMUSP. Lá conviviam quase sempre harmonicamente os vários grupos, cada um deles ligado a atividades específicas, com seus locais de encontro definidos por essas atividades. Contudo, o local obrigatório para todos era o Bar do Abel, que na verdade não era um bar, mas sim o local onde tomávamos café nos intervalos das aulas, um lanche quando a fome apertava, além das refeições clássicas. E, no caixa, sempre o seu Abel, com um fingido mau humor. Anos depois, quando ele nos deixou, foi a vez do Victor, seu filho, assumir o posto e, mais no final, de seu neto Abel. Inesquecível era a mesa do Lincoln Vallada, que mesmo depois da residência, já como assistente do HC, terminava suas tardes sentado numa mesinha do canto, recheada com algumas garrafas de cerveja para ele e para os que iam chegando. A mesa do Lincoln era um importante ponto de encontro; lá passavam estudantes, residentes, médicos mais novos, que nela estacionavam por minutos ou mesmo horas, muitos deles contribuindo com garrafas e garrafas que eram rapidamente consumidas; lá se falava de futebol, mulher, professores e, não raro, cantavam-se musicas do Show Medicina, preferencialmente as da chamada série bíblica. E a tarde terminava com uma ou duas dezenas de garrafas vazias sobre a mesa, com a sensação de que tudo continuaria no dia seguinte. A sala do sono era peculiar, o local onde muitos faziam a inevitável siesta na hora do almoço, que muitas vezes se estendia pela tarde adentro, com ou sem aulas programadas. Durante anos, essa sala era enfeitada com as impressões glúteas dos alunos mais avantajados, obtidas num concurso anual carinhosamente denominado de bundograma. Era nessa mesma sala do sono onde ocorriam calorosas assembleias do CAOC, onde não raro se digladiavam os grupos mais da esquerda com aqueles que se posicionavam como de direita. Aliás, nos dias de hoje, com a perspectiva do tempo e da tolerância, vemos muitas grandes amizades consolidadas entre colegas que um dia foram politicamente antagônicos! O DF, cujo nome oficial era Departamento Feminino, constituía-se numa área reservada para o conforto das alunas, embora às vezes alunos eram flagrados por lá. Disputado carteado fazia parte da rotina dos finais de dia. O DC, também conhecido como Departamento Científico, tinha aqueles que se preocupavam desde cedo com os eventos científicos, organizando cursos e congressos estudantis, além de publicar a Revista de Medicina, que um dia já foi indexada, e organizar o cobiçado Prêmio Oswaldo Cruz. A Farmácia era um universo à parte, controlada pela japonesada, e se encarregava de ir atrás de medicamentos para os alunos e para projetos específicos. O bilhar era uma sala acanhada, mas tinha seus frequentadores assíduos. Na minha época de estudante, havia um dos alunos, bom de taco, que lá ganhava o dinheirinho com que pagava suas refeições no Bar do Abel. O CAOC, Centro Acadêmico Oswaldo Cruz, era nossa entidade maior e tinha sua sede administrativa no porão. Acho que o CAOC atraía naturalmente os colegas mais engajados politicamente, o que dava aos que dele participavam uma conotação de maior envolvimento com os destinos do país. Nos tempos da ditadura militar, alguns colegas ligados ao CAOC sofreram perseguições, enquanto que uns poucos foram eliminados por suas atividades políticas! Justo em frente das salas do CAOC ficava a sala da Atlética. Dezenas de troféus, ganhos em décadas de competição, enfeitavam essa sala e, em um amplo quadro, estavam expostos os recordes dos alunos nas várias competições que participávamos. O Show Medicina, uma de nossas mais tradicionais atividades, tinha sua sede não no porão, mas no sótão do teatro da 48 faculdade. O Show só foi ter seu espaço no porão na década de 90, com o Museu do Américo; lá estava a coleção de flâmulas do próprio Américo, esse português que fez parte de nossa história e que, já quase centenário, continuava ainda se comportando como seu fosse um dos jovens alunos de nossa escola; centenas de fotos e objetos lá coletados davam uma pálida ideia do que era o Show. O Museu ocupou um espaço que abrigava anteriormente o mimeógrafo, comandado pelo seu Leo, onde eram produzidas as apostilas que tanto nos ajudaram nas provas. Finalmente, não se poderia deixar de mencionar a livraria, onde comprávamos jalecos, material de anatomia, livros, etc. E eis que um incêndio (criminoso?), em 1999, tira dos alunos seu espaço maior, de tantas recordações e de fundamental importância no congraçamento de todos, geração após geração. Muito de nossos acervos viraram combustível para as labaredas que macularam nosso templo. Doeu... O porão foi posteriormente refeito, mas com outro jeitão, com um conceito diferente. Passo por ele rotineiramente, mas nele não vejo vida e agitação como antes, muito menos aconchego; sinto-o frio no visual, como uma casa sem decoração, que não mostra a intensidade do primordial convívio acadêmico de seus inquilinos e senhores, os alunos. Que pena... Raul Cutait 56ª Turma - 1973 49 ENSINO A DISTÂNCIA • Acervo bibliográfico com mais de um milhão e meio de livros • Mais de dez mil computadores em rede, interligados por wi-fi, fibra óptica e satélite • Mais de um milhão e duzentos mil atendimentos em suas clínicas, escritórios jurídicos, empresas juniores e agências-modelo • Congresso Brasileiro de Atualização Profissional com especialistas, mestres e doutores • Parcerias com universidades das Américas, da Europa e da Ásia 0800 010 9000 – www.unip.br Completa e atualizada estrutura universitária PÓS-GRADUAÇÃO Nos esportes, a UNIP é Heptacampeã das Olimpíadas Universitárias Brasileiras de 2005 a 2011. 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MACHADO TOLOSA 1923 ADIB DOMINGOS JATENE 1953 ADIB SALEM BOUABCI 1958 ADILSON AKIHIDE AISAKA 1994 ADILSON COSTA RODRIGUES JÚNIOR 2007 ADILSON DE PAULA 1967 ADOLFO ALBERTO LEIRNER 1978 ADOLFO ANTONIO OBANDO GONZALES 1985 ADOLFO LUIZ DE SOUZA FILHO 1948 ADOLFO RIBEIRO CARLUCCI 1972 ADOLFO SEBASTIÃO BOSSA 1959 ADOLFO TOSHIRO COTARELLI SASAKI 2014 ADOLFO WENJAW LIAO 1995 ADOLPHO GOLDENSTEIN 1944 ADOLPHO JOSÉ COELHO DE SOUZA 1948 ADOLPHO MENEZES DE MELLO 1966 ADOLPHO SOUZA GROTA 1923 ADONIRAM DE MAURO FIGUEIREDO 1964 ADRIANA AKEMI YOSHIMURA 1999 ADRIANA AUGUSTA R ALVES DE CARVALHO 1992 ADRIANA CALLEGARO 1978 ADRIANA CARNEIRO M. B. DE CARVALHO 1996 ADRIANA CONTI 1998 ADRIANA CORACINI TONACIO 2007 ADRIANA CORDEIRO PINOTTI 1993 ADRIANA DE CAMPOS SANDOVAL CATENA 1994 ADRIANA DE OLIVEIRA BUENO 1995 ADRIANA DE SOUZA RAMACCIOTTI 1998 ADRIANA DE SOUZA SANTOS PINTO 1993 ADRIANA FUDABA ORRA 1995 ADRIANA GONÇALVES JULIANO 1996 ADRIANA GUIMARÃES 1993 ADRIANA GUSMAN TELLES 2006 ADRIANA HACHIYA 2000 ADRIANA HYAI 1995 ADRIANA KARCZEWSKI 1995 ADRIANA KUMAGAI 2015 ADRIANA MAGALHÃES DE OLIVEIRA 1998 ADRIANA MARTINS FERNANDES 2007 ADRIANA MELO DE FARIA 1998 ADRIANA PEIXOTO GELMETTI DE BARROS 1993 ADRIANA PEREZ ANGELUCCI 2003 ADRIANA PIRES BASSOTTO 1992 ADRIANA POZZI PESTANA 2008 ADRIANA REGINA FERREIRA MARCIANO 1996 ADRIANA REGINA PEREZ 1995 ADRIANA ROCHETTO ASSALIN 2013 ADRIANA RODRIGUES POUZA 2010 ADRIANA ROSA LOVISOTTO CRISTANTE 1997 ADRIANA SALATINI ABUD 1996 ADRIANA SANTOS DE OLIVEIRA 2011 ADRIANA SATIE GONÇALVES KONO 1995 ADRIANA SONDERMANN 1994 ADRIANA VADA SOUZA FERREIRA 1985 ADRIANA VAZ SAFATLE RIBEIRO 1987 ADRIANA WEINBERG 1980 ADRIANE GRAICER 1986 ADRIANO BARRETO NOGUEIRA 1995 ADRIANO CARVALHO ROMITI 1991 ADRIANO DE BARROS NARDOMARINO 1990 ADRIANO HENRIQUE 1986 ADRIANO IBRAHIM ASSE LOPES 2008 ADRIANO MARQUES DE ALMEIDA 2000 ADRIANO OLIVEIRA VIGARIO 1998 ADRIANO PEREZ ZAPATA MORENO 2017 ADRIANO RIBEIRO MEYER PFLUG 2006 ADRIANO ROTGER ARMELIN 1989 ADRIANO SEGAL 1990 ADRIANO SYNESIO BRESSER 1984 ADRIANO TACHIBANA 1998 ADRIANO TANUS JORGE 2009 ADRIANO YACUBIAN FERNANDES 1991 ADRIEN ALBERTO FORNAZARI 2009 ADROALDO PALIS GUIMARÃES 1979 AFFONSO AUGUSTO STÂNGELO 1923 AFFONSO CARDOSO DE OLIVEIRA NETO 2013 AFFONSO CELSO PIOVESAN 1993 AFFONSO DANTE CHIARA 1941 AFFONSO LUIZ FERREIRA 1952 AFFONSO SETTE JÚNIOR 1937 AFONSO CELSO DE MORAES MANZANO 1983 AFONSO CELSO MONTE ALEGRE 1967 AFONSO DA SILVA ALVES BENTO 2016 AFONSO HENRIQUE DA SILVA E SOUSA JÚNIOR 1979 AFONSO RAMOS 1960 ÁGATA YURI SAWADA 2004 AGATHA KAROLINE MAGALHÃES MOURÃO 2014 AGATHA MOL MARCELO 2017 AGENOR DE FREITAS LUIS JÚNIOR 1980 AGNES HARUE KIMURA 1998 AGOSTINHO AUGUSTO MAZZA 1945 AGOSTINHO BETTARELLO 1953 AGOSTINHO FERRAMENTA DA SILVA 1934 AHLYS AYUMI NAGAI MIYAZAKI 2017 AHMAD HASSAN AYOUB 1975 AIDA BORTOLAI LIBONATI 1940 AILTON AUGUSTINHO MARCHI 1983 AIRTON PESSOA CESAR 1965 AIRTON SEIJI YAMADA 1989 AJZIK ROFELD 1954 AKEHO OGIHARA 1970 AKEMI OSAWA 1994 AKEMY DE SOUZA TANAKA 1995 AKIE YAMADA 1958 AKIRA NAKADAIRA 1958 AL DAYR NATAL FILHO 1984 ALAN ALVES DO AMARAL 2014 ALAN ANDRÉ DUNIN BORKOWSKY 1956 ALAN CLARK MACEDO SARAIVA 1997 ALAN FERREIRA BRAGA 1946 ALAN LANDECKER 1996 ALAN LOUREIRO XAVIER KISUKURI 2017 ALAN MARTIN WELLS OCHARAN 1997 ALAN PERES VALENTE 2009 ALAN PIERRE ZAUSNER SKARBNIK 2003 ALAN SAITO RAMALHO 2011 ALANA CASELATO DE SOUSA 2016 ALANKARDEC GONZALEZ 1976 ALBA SANCHES 1951 ALBANO DE ALBUQUERQUE 1946 ALBERANDO GENNARI FILHO 1973 ALBERT AMIN SADER 1953 ALBERT BOUSSO 1984 ALBERT CROUS TSANACLIS 2006 ALBERTINA E. GORRICHATEGUI 1956 ALBERTINA LIM 1955 ALBERTO ABUSSAMRA MOREIRA MENDES 1988 ALBERTO ADDE 1949 ALBERTO AMBROGINI 1995 ALBERTO ANTONIO TERRABUIO JÚNIOR 2006 ALBERTO BITRAN 1997 ALBERTO BRONISCER 1989 ALBERTO CALDARELLI 1926 ALBERTO CÂMARA OZAKI 2005 ALBERTO CAPUTI 1980 ALBERTO CAPUTO 1944 ALBERTO CARAME HELITO 2010 ALBERTO CARLO CIGNA 1999 ALBERTO CARLOS PESCIOTTO 1954 ALBERTO CARVALHO DA SILVA 1940 ALBERTO CHAPCHAP 1939 ALBERTO CODIMA 2017 ALBERTO COTTINI 1928 ALBERTO DA SILVA JÚNIOR 1968 ALBERTO DAVID D. FEDERMAN 1949 ALBERTO DE ALMEIDA SARTORELLI JÚNIOR 2008 ALBERTO DE SIMONE 1997 ALBERTO DE SOUZA COTRIM 1945 ALBERTO DOMINGOS FILHO 1968 ALBERTO FIGUEIREDO DUARTE 1946 ALBERTO FRANCISCO DE SOUZA CHAUI 1966 ALBERTO GOMES OCHOA 1950 ALBERTO GONÇALVES DOS SANTOS 1978 ALBERTO HAJIME SHINOHARA 1996 ALBERTO HIDEKI KANAMURA 1976 ALBERTO HIDEO HORI 1982 ALBERTO JORGE MONTEIRO DELA VEGA 2006 ALBERTO KIYOCI HOYAMA 1978 ALBERTO LEVY 1957 ALBERTO LUIZ MOURA DOS SANTOS 1987 ALBERTO MARIA DE LUCA 1958 ALBERTO MESQUITA FILHO 1968 ALBERTO MITSUO YAMAOKA 1982 ALBERTO NUPIERI 1920 ALBERTO ODA 1982 ALBERTO OLIVEIRA SANTIAGO 1919 ALBERTO PELLEGRINI FILHO 1968 ALBERTO PETERS BAMBIRRA 2003 ALBERTO RAMALHO DE ALENCAR JUNIOR 1982 ALBERTO RAUL MARTINEZ 1942 ALBERTO STOPPE JÚNIOR 1986 ALBERTO TESCONI CROCI 1979 ALBERTO TOSHIO OBA 1986 ALBERTO YOSHIHARU DEYAMA 1965 ALBERTO YOSHIKAZU OKADA 2000 ALBERTO ZABA NETO 2007 ALBINO GUIMARÃES AMARAL 1949 ALBRECHT HENEL 1952 ALCEU MOREIRA LEITE 1952 ALCIDES ARAÚJO DA VEIGA 1928 ALCIDES DE ARAÚJO 1928 ALCIDES DE SOUZA MARQUES 1942 ALCIDES ESCOBAR 1958 ALCIDES MARQUES DA SILVA AYROSA 1922 ALCIDES MARQUEZ CALLE 1969 ALCIDES PERNOMIAN 1959 ALCIDES POLI NETO 1981 ALCIDES RIYOSSEI ODO 1967 ALCINDO FUMIO SINMON 1978 ALCINO ALVES BARBOSA JÚNIOR 1999 ALCINO BITTENCOURT DE ABREU 1928 ALCY VASCONCELLOS 1930 ALCYR ROZANTE SOTTO 1973 ALCYR TEIZEN 1957 ALDA BEATRIZ GAMA DA ROCHA 1990 ALDAYR NATAL FILHO 1984 ALDEMAR ATHAYDE BASTOS DOS SANTOS 1933 ALDINA DOS REIS BORGES RENDALL 1988 ALDINO SCHIAVI 1925 ALDO BRUNO CONRADO DE FINIS 1935 ALDO FANTINI NETO 1974 ALDO FAZZI 1953 ALDO JUNQUEIRA RODRIGUES JÚNIOR 1976 ALDO LOURENÇO ABBADE DETTINO 1998 ALDO MILETTO 1946 ALDO OLIVEIRA LINO 1949 ALDO SARPIERI 1970 ALDO SERGIO THEOTO PETRONI 1974 ALDOGER FERREIRA DE AGUIAR 1974 ALECSANDER GUILLAUMON PEREIRA DA SILVA 2003 ALEJANDRO AGUSTIN CARRI ZOBOLI 2010 ALEKSANDER SNIOKA PROKOPOWITSCH 1997 ALEKSANDRA PAULA LIMA 2000 ALESSANDRA ANZAI 2010 ALESSANDRA DESPINOY 1999 ALESSANDRA GRASSI SALLES 1992 ALESSANDRA PARCEASSEPE SIMÕES 1996 ALESSANDRA PINHEIRO DOS PASSOS 1996 ALESSANDRA RAMOS VENOSA 1991 ALESSANDRA REZZAGHI PETTORUTI 1994 ALESSANDRA RIBEIRO ROMITI 1995 ALESSANDRA SANCHES 1996 ALESSANDRA YOSHINO 2008 ALESSANDRO ALVES MAFRA 1999 ALESSANDRO ALVES MAFRA 1999 ALESSANDRO DANESI 1986 ALESSANDRO FRANJOTTI CHAGAS 1998 ALESSANDRO GONZALEZ TORELLI 2006 ALESSANDRO JOSÉ POGGETTI 2000 ALESSANDRO MONTERROSO FELIX 2004 ALESSANDRO TAVARES 1997 ALEX CHI 2011 ALEX GOLDSMITH DE VASCONCELLOS RIBEIRO 1961 ALEX HARUO HIGASHI 2012 ALEX JAHN SCHMIDT 2015 ALEX LEDERMAN 1996 ALEX MIRANDA RODRIGUES 1991 ALEX PEREIRA QUINZANI 1977 ALEX SHIN YAMAMOTO 1993 ALEX SILVA SANTOS FREIRE MAIA 2000 ALEXANDER CHARLES MORRELL 1982 ALEXANDER GONÇALVES DE SOUZA 1991 ALEXANDER LI TE PAN 1998 ALEXANDRA SAYURI WATANABE 2000 ALEXANDRA STERIAN 1980 ALEXANDRE A. MARCHETTI ZIONI 1942 ALEXANDRE ADES 1988 ALEXANDRE ADORNO SATTIN 2005 ALEXANDRE AKIO NAKASATO 2004 ALEXANDRE AKIO TAKARA GUSUKUMA 1996 ALEXANDRE ALDRED 2005 ALEXANDRE ALUIZIO COSTA MACHADO 1996 ALEXANDRE ALVES TEIXEIRA ROCHA 1942 ALEXANDRE ANDRADE LOCH 2002 ALEXANDRE BALDASSERINI GUIMARAES 2016 ALEXANDRE BERNARDINO 2013 ALEXANDRE BEZERRA DOS SANTOS 1996 ALEXANDRE BOTTREL MOTTA 2005 ALEXANDRE BRUNO ABOUD 2007 ALEXANDRE BRUNO BERTONCINI 2007 ALEXANDRE BRUNO RAUL FREITAS 1998 ALEXANDRE CARLOS KISS 1968 ALEXANDRE CASTILHO VALIM 2006 ALEXANDRE DA COSTA PEREIRA 1999 ALEXANDRE DANILOVIC 1999 ALEXANDRE DE ABREU SOFIATTI 2000 ALEXANDRE DE ARRUDA MARTINS 2000 ALEXANDRE DE CASTRO ROBLES 1989 ALEXANDRE DE CHRISTO VIEGAS 1994 ALEXANDRE DE JESUS GONÇALVES SECO 2000 ALEXANDRE DE LIMA FREITAS 1999 ALEXANDRE DE MATOS SOEIRO 2005 ALEXANDRE DE OLIVEIRA RIBEIRO 1978 ALEXANDRE DOS SANTOS MARTINS 1995 ALEXANDRE DUARTE GIGANTE 1994 ALEXANDRE EDUARDO OLIVEIRA GOMES 1999 ALEXANDRE ESTEVÃO VAMOS KOKRON 1989 ALEXANDRE EVARISTO ZENI RODRIGUES 1999 ALEXANDRE F MARGARIDO LOURENÇO 1961 ALEXANDRE FABRIS 2000 ALEXANDRE FELÍCIO PAILO 2002 ALEXANDRE FELIX DE SOUZA PRUDENTE 2000 ALEXANDRE FLIGELMAN KANAS 2013 ALEXANDRE FOGAÇA CRISTANTE 1997 ALEXANDRE FRANCO AMARAL 2010 ALEXANDRE FUNCIA DE AZEREDO SILVA 1989 ALEXANDRE GARCIA TAVARES 1998 ALEXANDRE GONÇALVES ABOUD 2007 ALEXANDRE GUIMARÃES DOS SANTOS 1922 ALEXANDRE HENRIQUE 1989 ALEXANDRE HIKARU FUKUSHIMA 1996 ALEXANDRE HIRO MITSUUCHI 1999 ALEXANDRE IWAO SAKANO 1993 54 ALEXANDRE JACK DWAN 2004 ALEXANDRE JANOTTI 1988 ALEXANDRE JIN BOK AUDI CHANG 2007 ALEXANDRE JOSÉ P DE CAMPOS 1993 ALEXANDRE KALIL YAZBEK 1919 ALEXANDRE LIKIER STEINBERG LOBEL 2010 ALEXANDRE LISKAUSKAS DE PAULA GOMES 1994 ALEXANDRE LUIZ A BARROS NETO 1978 ALEXANDRE LUIZ DE ALMEIDA BAROS NETO 1977 ALEXANDRE MAIERA ANACLETO 1991 ALEXANDRE MARCONI AYRES PEREIRA 2003 ALEXANDRE MARIA SANTOS 1998 ALEXANDRE MATONE 1992 ALEXANDRE MATSUO NOMURA 2013 ALEXANDRE MAURANO 1995 ALEXANDRE MENDONÇA MUNHOZ 1994 ALEXANDRE MONTEIRO ZILENOVSKI 1972 ALEXANDRE MUXFELDT AB SABER 1993 ALEXANDRE OKANOBO AZUMA 2013 ALEXANDRE PAGOTTO PACHECO 1996 ALEXANDRE PASQUALI 2006 ALEXANDRE PEREIRA DE OLIVEIRA 2000 ALEXANDRE PETNYS 1998 ALEXANDRE PIASSI PASSOS 1993 ALEXANDRE PINTO CORRADO 1955 ALEXANDRE POVOA BARBOSA 1997 ALEXANDRE PUPO NOGUEIRA 1995 ALEXANDRE SAADEH 1984 ALEXANDRE SADAO IUTAKA 1995 ALEXANDRE SALLUM BULL 2007 ALEXANDRE SHOJI 2004 ALEXANDRE SIQUEIRA FRANCO FONSECA 2000 ALEXANDRE SIZILIO 1998 ALEXANDRE STELLA COIMBRA SANTOS 1997 ALEXANDRE STIEVANO CARLOS 2005 ALEXANDRE TADEU MISURINI 1980 ALEXANDRE TAKARA 1996 ALEXANDRE TERUYA 1997 ALEXANDRE TSANACLIS 1971 ALEXANDRE URZE 2013 ALEXANDRE VON BRASCHE FIGUEIREDO 2009 ALEXANDRE WADA 1996 ALEXANDRE WAN HOW TSAI 1997 ALEXANDRE YASUDA 1995 ALEXANDRE YUJI OKUBO 1997 ALEXANDRE ZEBALLOS 1988 ALEXIS ZAKARTCHOUK 1957 ALEXSANDER MIRANDA FRANCO 1999 ALEYLOVE TALANS 2011 ALFONSO ARAÚJO MASSAGUER 1999 ALFONSO JIMENEZ MENDEZ 1973 ALFRED ANDREW VAN BAAK 1987 ALFREDINO QUEIROZ MAZZARIOL 1978 ALFREDO C SIMÕES DORNELLAS DE BARROS 1977 ALFREDO CAMARGO RODRIGUES 2014 ALFREDO CARLOS FRANCO DE VITA 1982 ALFREDO CARLOS SIMÕES D DE BARROS 1978 ALFREDO CORREIA SOEIRO 1965 ALFREDO DE PAULA EDUARDO JÚNIOR 1981 ALFREDO DUARTE CABRAL 1949 ALFREDO ELIAS GILIO 1978 ALFREDO FORSTER 1936 ALFREDO GOMES JULIO 1925 ALFREDO HABIB 1946 ALFREDO HALPERN 1966 ALFREDO INÁCIO FIORELLI 1977 ALFREDO JOSÉ MANSUR 1975 ALFREDO LAGONEGRO 1951 ALFREDO LEONARDO PEREIRA JÚNIOR 1974 ALFREDO MÁRIO LACAZE 1955 ALFREDO MENGAI 1977 ALFREDO PUJOL FILHO 1918 ALFREDO ROCCO 1939 ALFREDO RODRIGUES BAHIA 1928 ALFREDO S. SABINO DE FREITAS 1934 ALFREDO SILVA BRANDÃO 1980 ALFREDO STAVALE 1928 ALFREDO YUKIO ANDO 2004 ALFREDO ZAGOTTIS 1929 ALHIS SAITO RAMALHO 1984 ALI ABDUL RAHMAN AYOUB 1981 ALI MAHMOUD 2002 ALI MOHAMAD CHARANEK 1988 ALICE AIKAWA DOS SANTOS 2011 ALICE DAGOSTINI DEUTSCH 1978 ALICE DE OFIR MAGANIN 2017 ALICE DE OLIVEIRA AVELAR ALCHORNE 1961 ALICE DE PAULA SOUZA 1976 ALICE FAN FAN PAN 2015 ALICE JARUCHE NUNES 2009 ALICE MITIKO TOSAKA NAKAMURA 1988 ALICE PARREIRA 1963 ALICE TUNG WAN SONG 2001 ALICE YOSHIE NAGATA 1975 ALICE ZOGHBI COELHO LOBO 2002 ALICHANDRE FUMIO SAKASHITA 1984 ALIENE YAYOI ISHIHARA NODA 2010 ALINA MATSUDA 2017 ALINE ALBERTINI 2012 ALINE BALDELLI SILVEIRA 1980 ALINE BORTOLOTTO DI PACE 2006 ALINE BRANDÃO DE ALMEIDA AMAZONAS 2009 ALINE DE OLIVEIRA TWARDOWSKY 2011 ALINE DE PAULA DA CRUZ 2010 ALINE DOMINGOS PINTO RUPPERT 2012 ALINE FAZZOLARI DOTA 2003 ALINE JIMI MYUNG CHO 2015 ALINE LANDRE GUERRA 1994 ALINE LAVORATO GAETA 2010 ALINE LISSA OKITA 2011 ALINE LOURENÇO BAPTISTA 2005 ALINE MARCILIO ALVES 2010 ALINE MARIA MONTEIRO 1985 ALINE MASSAMI NAGAI 2011 ALINE ROBERTA CAMPOS DONATI JORGE 2000 ALINE SAYURI ISHIZAKI 2015 ALINE SCALISSE SILVA 2016 ALINIE GUERREIRO 2015 ALÍPIO CORRÊA NETTO 1923 ALLAN BRUM DE OLIVEIRA 2017 ALLAN CHRISTIAN PIERONI GONÇALVES 1999 ALLAN GARMS MARSON 2001 ALLEX ARGENTE CAETANO 2013 ALLON FEUERVERKER 1979 ALLY NADER ROQUETTI SAROUTE 2008 ALLYSSON DOI 2004 ALMIR ALVES DE LIMA 1931 ALMIR FERNANDO BARBARINI 2000 ALMIR FERREIRA 1952 ALMIRO DOS REIS 1926 ALOIS BIANCHI 1961 ALOISIO FERNANDES 1955 ALOISIO FUMIO NAKASHIMA 2005 ALOISIO MARCHI DA ROCHA 1993 ALOISIO SHIGUERU TADA 1995 ALOISIO SOUZA FELIPE DA SILVA 2000 ALOISIO TAMURA 1975 ALOYSIO DE MATTOS PIMENTA 1935 ALOYSIO GERALDO FERREIRA DE CAMARGO 1943 ALTAIR BUITONI CARDILLO 1975 ALTAMIRO RIBEIRO DIAS 1964 ALTAMIRO RIBEIRO DIAS JÚNIOR 1994 ALTINO A DE AZEVEDO ANTUNES 1918 ALTINO BARBOSA DE ALMEIDA 1941 ALTINO DOS SANTOS MAGALHÃES JÚNIOR 1995 ALTINO SEVERO LINS FILHO 1976 ALUISIO AUGUSTO COTRIM SEGURADO 1980 ALUISIO DE OLIVEIRA MARCONDES 1946 ALUIZIO CÂMARA SILVEIRA 1935 ALUIZIO FERNANDO COSTA MACHADO 1995 ALUYSIO BARBOSA RAMOS 1976 ÁLVARO A. DE CARVALHO FRANCO 1922 ÁLVARO ARCHER DE CAMARGO ANDRADE 1942 ÁLVARO BAIK CHO 1996 ÁLVARO CARDOSO 1946 ÁLVARO CATTINI 1944 ÁLVARO DA CUNHA BASTOS 1949 ÁLVARO DA ROCHA MACEDO 1948 ÁLVARO DE ALMEIDA LISBOA 1940 ÁLVARO DE FARIA MACHADO FILHO 1965 ÁLVARO DE FREITAS ARMBRUST 1938 ÁLVARO DE OLIVEIRA RIBEIRO 1926 ÁLVARO DINO DE ALMEIDA 1940 ÁLVARO DOS SANTOS FORTES 1926 ÁLVARO DUARTE C DA SILVA NETTO 1968 ALVARO EDUARDO DE ALMEIDA MAGALHÃES 1952 ÁLVARO FERREIRA DA SILVA 1978 ÁLVARO FRANCISCO COUTINHO 1953 ÁLVARO FURTADO DA COSTA 2002 ALVARO GONCALVES MENDES NETO 2012 ÁLVARO GUIMARÃES FILHO 1925 ÁLVARO JOSÉ BELLINI 1963 ÁLVARO JOSÉ DE OLIVEIRA PENNA 1938 ÁLVARO JULIO DE ANDRADE SÁ 2003 ÁLVARO LUCAS CERAVOLO 1968 ALVARO MACHADO GAUDENCIO 1985 ÁLVARO MACHADO JÚNIOR 1966 ÁLVARO MARCONDES SILVA 1941 ALVARO MASAHIRO YOSHIO 2015 ÁLVARO OSCAR CAMPANA 1954 ÁLVARO PEDRO DOS SANTOS 1928 ÁLVARO PEREIRA DE OLIVEIRA 1978 ÁLVARO PULCHINELLI JÚNIOR 1996 ÁLVARO ROCCA DORDAL 1922 ÁLVARO SADEK SARKIS 1983 ÁLVARO SCOLA 1959 ALYNE KORUKIAN FREIBERG 2015 ALZIRA TEIXEIRA CLAUZET 1969 AMADEU CAPARELLI 1939 AMADEU DA SILVA ZULLINO 1971 AMADEU FRACON 1941 AMADEU HENRIQUES NETTO 1967 AMADEU JOSÉ PINTO 1973 AMADEU MAMIAS JÚNIOR 1952 AMADOR MARTIN 1950 AMADOR VARELLA LORENZO 1942 AMÁLIA KASUKO MISAWA TAHARA 1992 AMANDA CARDOSO MONTAL 2007 AMANDA DOS SANTOS VENTURELLI 2014 AMANDA FRANCISCO MARTINS 1999 AMANDA KIYOKO SOUZA KOSSAKA 2015 AMANDA MONTEIRO DA CRUZ 2015 AMANDA TIEMI NAKAMURA 2015 AMANDA VIEL SANCHEZ 2012 AMANDA WICTKY FABRI 2016 AMANDO CAIUBY NOVAES 1939 AMARYLLIS AVAKIAN 1994 AMAURY DOS REIS NOGUEIRA 1953 AMAURY JOSÉ ZECCHI DE SOUZA 1960 AMAURY LOUZADA VELLOSO 1944 AMÉLIA AHIKO KITAHARA 1979 AMÉLIA GORETE AFONSO DA COSTA REIS 1982 AMÉLIA HIGASI SUNAGA 1977 AMÉLIA PACHECO 1923 AMÉRICO CARDOSO DOS SANTOS 1948 AMÉRICO NASSER 1937 AMÉRICO NESTI 1945 AMÉRICO PAULO MORGANTE 1952 AMÉRICO PELOSINI FILHO 1957 AMÉRICO PRADO SPINELLI 1945 AMÉRICO RASPA NETO 1976 AMÉRICO RUFINO 1944 AMÉRICO VESPUCIO GARALDI 1941 AMILCAR ANTONIO FEDERICI 1965 AMÍLCAR HENRIQUE 1984 AMILCAR YAZBEK 1951 AMILTON ANTONIO S DE MENEZES 1968 AMIR LABAKI 1985 AMIR SALOMÃO GEBRIN 1998 AMISA GUIMARÃES 1990 AMIT NUSSBACHER 1985 AMOS PEREIRA BARBOSA JÚNIOR 1973 ANA BEATRIZ BORETTI DE ALMEIDA 1993 ANA BEATRIZ RAVAGNANI SALTO 2014 ANA BEATRIZ ROMANI DELGADO 2016 ANA BEATRIZ SACCHETTO UNGARO 1998 ANA CARLA GIOSA FUJITA 2002 ANA CAROLINA AGUIAR KUHNE 2015 ANA CAROLINA AMARANTE SOUZA 2016 ANA CAROLINA ANTUNES 2000 ANA CAROLINA ARATO GONCALVES 2010 ANA CAROLINA BARSAGLINI NAVEGA 2013 ANA CAROLINA CAMPOS LAGE 2004 ANA CAROLINA DA S G CAVALCANTI 1990 ANA CAROLINA DE A C FERREIRA NOVO 1990 ANA CAROLINA DE MOURA MARTINS 1998 ANA CAROLINA DE SOUZA QUEIROZ SCHOUERI 2017 ANA CAROLINA GALTAROSSA XAVIER 1998 ANA CAROLINA INACIO SALLES 2014 ANA CAROLINA LINHARES SILVEIRA 2016 ANA CAROLINA NERSESSIAN 1996 ANA CAROLINE BARRETO 2012 ANA CARULINA LESSA MORENO 2008 ANA CATHARINA DE SEIXAS SANTOS 1996 ANA CÉLIA RODRIGUES DE SOUZA MANDETTA MONTE- NEGRO 1990 ANA CHRISTINA HERRERA 1994 ANA CLARA FRANCO FLORESI 2007 ANA CLÁUDIA CHAGAS RIZZUTO 1985 ANA CLAUDIA CUNHA DE SOUSA AUGUSTO 2010 ANA CLAUDIA DE FRANCO SUZUKI 2010 ANA CLÁUDIA DE LIMA Q ARANTES 1993 ANA CLAUDIA DUCATI DABRONZO 2011 ANA CLÁUDIA FERNANDES PIRES 1998 ANA CLÁUDIA LOPES CALÇAS 2004 ANA CLAUDIA ONUCHIC 2011 ANA CLÁUDIA PEREIRA DA CUNHA 1998 ANA CLÁUDIA SILVEIRA RACY 1994 ANA CLORINDA VASQUE GIOVANOLI 1978 ANA CRISTINA AOUN TANNURI 1998 ANA CRISTINA DA SILVA FERNANDES 2006 ANA CRISTINA GARGANO NAKATA 2006 ANA CRISTINA GOMES DE M. LOMBARDI BADIA 1987 ANA CRISTINA MARTINEZ DE MOURA RIGON 1983 ANA CRISTINA MARTINS MONTEIRO 1988 ANA CRISTINA PEREIRA DE CASTRO VILLI 1972 ANA CRISTINA PINHEIRO MANCINI 1990 ANA CRISTINA PUGLIESE DE CASTRO 1988 ANA CRISTINA SAYURI TANAKA 1987 ANA CRISTINA SILVESTRE DA CRUZ 1984 ANA CRISTINA VARELLA BEVILACQUA 2012 ANA FLAVIA GARCIA SILVA 2015 ANA GABRIELA COSTA FERREIRA CIRTO 2002 ANA GABRIELA DE SIQUEIRA SANTOS 2013 ANA GABRIELA VIVARELLI FERNANDES 2016 ANA GIBELLINI ARAÚJO 1973 ANA HELENA CHAGAS RAMOS 1989 ANA JUNG DOCKO 2015 ANA KARINA SILVA CARDOSO 2010 ANA LETICIA FORNAZIERI DARCIE 2016 ANA LUCIA DE BENEDETTI 1996 ANA LUCIA GAUDENCI 1992 ANA LUCIA INNACO DE CARVALHO 1989 ANA LUCIA MELLI CARRERA 1990 ANA LUCIA MONTEIRO GUIMARAES 2013 ANA LUCIA SASSAKI 1988 ANA LUCIA ZAIDAN DE ALMEIDA BARROS 1979 ANA LUISA ESTRIBI ALVAREZ 1963 ANA LUISA FERNANDES LAULETTA 2013 ANA LUISA GARCIA CALICH 2004 ANA LUISA TORRES UNZER DOS SANTOS 1997 ANA LUIZA DE SOUZA BIERRENBACH 1991 ANA LUIZA PIRES DA CUNHA 2017 ANA LUIZA TONISI PINTO 2012 ANA MARIA AMORIM 1990 ANA MARIA ARATANGY PLUCIENNIK 1971 ANA MARIA BARA 1971 ANA MARIA BERGONZINE PEREZ 1982 ANA MARIA BERTELLI ANTONIO GALLOTTI 2010 ANA MARIA BETIM PAES LEME 1993 ANA MARIA CHARF 1995 ANA MARIA COCOZZA 1976 ANA MARIA CROUS TSANACLIS 1971 ANA MARIA DE ARAÚJO SILVA 1985 ANA MARIA DE TOLEDO RODOVALHO 1979 ANA MARIA DE ULHÔA ESCOBAR 1983 ANA MARIA IKEDA SEIXAS 1994 ANA MARIA KONDO IGAI 1983 ANA MARIA MALIK 1978 ANA MARIA MILENKOVICH DE ALMEIDA 1992 ANA MARIA SAMPAIO MOREIRA 1989 ANA MARIA VENTURI VASEN 1980 ANA MARLI CHRISTOVAM SARTORI 1983 ANA MARTA SCHWARTZMANN SOLON 1985 ANA NEIFE AITH RIBEIRO FREITAS 1999 ANA PAOLA NAVARRETTE 1994 ANA PAULA ACCIOLY 1991 ANA PAULA ALCARAZ ZUCCATO 1990 ANA PAULA ANTUNES PASCALICCHIO 1995 ANA PAULA B MOSCHIONE CASTRO 1990 ANA PAULA DE ARRUDA CAMARGO COSTA 1993 ANA PAULA DE OLIVEIRA MARQUES 1994 ANA PAULA FARIA MORAES 2004 ANA PAULA FONSECA DE MELLO 1997 ANA PAULA GALLI SANCHEZ 1994 ANA PAULA LERNER MARQUES 1992 ANA PAULA LIE TIBA 2015 ANA PAULA MAYUMI TAKEUCHI 2006 ANA PAULA MESSIAS 2017 ANA PAULA QUAGLIANO 1993 ANA PAULA SAMPAIO CABRAITZ 1990 ANA PAULA SCHREINER 2017 ANA PAULA SCOLEZE FERRER 1995 ANA PAULA TORRES SCHOR 1991 55 ANA PRISCILA SOGGIA SOARES DA SILVA 2004 ANA RITA BALDY MANCINI BUCALEM 1992 ANA RITA RODRIGUES DE OLIM 1994 ANA SILVIA DA PAIXÃO GIBBONS 1973 ANA SILVIA WHITAKER DALMASO 1981 ANA TOMIE NAKAYAMA KURAUCHI 1979 ANABELLA AROSEMENA PEREZ 1990 ANACLETO VALTORTA 1969 ANAHIDE DEBELIAN KAHN 1955 ANAI ESPINELLI DE SOUZA DURAZZO 1988 ANAMARIA SANSONE BLUMER 1985 ANANDA ISE DIANNI DE PAULA MACHADO 2015 ANANDA RIGO NOGUEIRA 2009 ANANGELICA RODRIGUES VIRGENS 2012 ANDERSON ALBUQUERQUE DOS SANTOS 2014 ANDERSON ALVES COSTA 2014 ANDERSON FERNANDES DIAS 1964 ANDERSON ISSAMU IAMANACA 1989 ANDERSON LOPES ROLIM 2004 ANDERSON SAMPAIO MARUI 1996 ANDRÉ ALCANTARA 2013 ANDRE ALCANTARA CSORDAS 2013 ANDRÉ ALEXANDRE OSMO 1977 ANDRÉ AMADO 1974 ANDRÉ APANAVICIUS 2003 ANDRE AUSTREGESILO SCUSSEL 2016 ANDRÉ AVARESE DE FIGUEIREDO 1996 ANDRÉ BEZERRA DE MENEZES REIFF 1991 ANDRÉ BRANDALISE 1994 ANDRÉ BROGGIN DUTRA RODRIGUES 2007 ANDRÉ BROOKING NEGRÃO 1990 ANDRE CARRAMENHA DE GOES HIRANO 2016 ANDRÉ CASTILHO VALIM 2004 ANDRÉ CHANG CHOU 1989 ANDRÉ COSTA NAVEGA NUNES 2001 ANDRÉ COUTINHO CASTILLA 1996 ANDRÉ CURCIO 2002 ANDRÉ DE ALMEIDA RIBEIRO 2003 ANDRÉ DE BARROS GIANNETTI 2007 ANDRÉ DE CAMPOS DUPRAT 1989 ANDRÉ DE FARIA MULLER 1983 ANDRÉ DE SOUZA POTENZA 2001 ANDRÉ DESGUALDO PEREIRA 2005 ANDRÉ DIAS DE AGUIAR JÚNIOR 1949 ANDRÉ DONATO BAPTISTA 1999 ANDRE DONG WON LEE 1987 ANDRÉ ECHAIME V ESTENSSORO 1988 ANDRÉ EHRMANN BRASILIENSE FUSCO 1997 ANDRÉ F ALBUQUERQUE CAVALCANTI 1981 ANDRÉ FELIX GENTIL 2001 ANDRÉ FERNANDES DALESSANDRO 2008 ANDRÉ FERNANDES PIRES 2006 ANDRÉ FERRARI DE FRANÇA CAMARGO 2006 ANDRE FILIPE MIRANDA 2014 ANDRE GIARDINO MOREIRA DA SILVA 2016 ANDRE GIULIBONI NEMR COELHO 2017 ANDRÉ GUELMAN GOMES MACHADO 1997 ANDRÉ GULINELLI 2003 ANDRÉ HENRIQUE JOB DA SILVEIRA 2005 ANDRE HENRIQUE TERUAKI KATO 2015 ANDRÉ JOSÉ LANDO ORLANDI 1956 ANDRÉ LARANJEIRA DE CARVALHO 2008 ANDRE LAZZERI CORTEZ 2015 ANDRE LEOPOLDINO BORDINI 2014 ANDRÉ LIBORIO FERNANDES COSTA 1997 ANDRÉ LUIS CRUZ FARIAS 1999 ANDRÉ LUIS DA SILVA 2005 ANDRÉ LUIS DE CARVALHO TEIXEIRA 1996 ANDRÉ LUIS DE FREITAS PERINA 2000 ANDRE LUIS DE MELLO MARTINEZ 2015 ANDRÉ LUIS MONTAGNINI 1984 ANDRÉ LUIS PEREIRA DE ALBUQUERQUE 1999 ANDRÉ LUIZ BEER FURLAN 2008 ANDRÉ LUIZ DRESLER HOVNANIAN 2001 ANDRE LUIZ GIOIA MORRELL 2015 ANDRÉ LUIZ IÓRIO 1993 ANDRÉ LUIZ M LONGO DE OLIVEIRA 1996 ANDRÉ LUIZ PASSALÁCQUA 2007 ANDRÉ LUIZ PASSOS 1999 ANDRÉ LUIZ SHINJI HAYATA 1995 ANDRÉ LUIZ SIMIÃO 2006 ANDRE MAIA FRANCO DE CARVALHO 2012 ANDRÉ MALBERGIER 1987 ANDRE MARANGONI ASPERTI 2015 ANDRÉ MARTINS PEREIRA 1995 ANDRE MATHEUS YOSHIDA 2014 ANDRÉ MATHIAS BAPTISTA 1993 ANDRÉ MEIRELLES DOS SANTOS 1995 ANDRÉ MOREIRA BENTO 1996 ANDRÉ NATHAN COSTA 2002 ANDRÉ OLIVEIRA PAGGIARO 2001 ANDRE ORIK CUSTODIO ABE 2017 ANDRÉ PACCA LUNA MATTAR 2004 ANDRÉ PACIELLO ROMUALDO 1995 ANDRÉ PARANZINI FARIA 2001 ANDRÉ PEDRINELLI 1984 ANDRÉ PEGGION 1944 ANDRÉ PERES E SERRA 2005 ANDRE PEREZ DE MORAES SARMENTO 2012 ANDRE PIRES ZANATTA CHERUBIM 2010 ANDRÉ REIS MALAMAN 2000 ANDRÉ RENATO CRUZ SANTOS 1994 ANDRÉ RIBEIRO MORRONE 1991 ANDRÉ RICIARDI CRUZ 1950 ANDRÉ RIVKIND 2008 ANDRÉ RODRIGUES MARTIM NETO 1988 ANDRÉ RONCON DIAS 2003 ANDRE RUIZ DE OLIVEIRA 2015 ANDRÉ RUSSOWSKY BRUNONI 2004 ANDRÉ SERAFIN GALLINA 1999 ANDRE SILVA FRANCO 2016 ANDRÉ SILVA PEDROSO 1997 ANDRE SILVA SAIJO 2014 ANDRÉ TADEU SUGAWARA 1998 ANDRÉ TEIXEIRA LIMA 1926 ANDRE THIAGO SCANDIUZZI DE BRITO 2010 ANDRÉ THIAGO SCANDIUZZI DE BRITO 2010 ANDRÉ TORASO YAMAZAKI 1997 ANDRÉ TSIN CHIH CHEN 2006 ANDRÉ WALDEMARIN OMATI 1976 ANDRÉ WAN WEN TSAI 1999 ANDRÉA APARECIDA TORTELLI 1994 ANDRÉA ARAÚJO FERRAZ DE ARRUDA 1990 ANDREA BAUER BANNACH 2010 ANDREA BEOLCHI SPESSOTO 2010 ANDRÉA BERNARDI MAZZOLENI 2000 ANDRÉA BOMURA ROSATO 1994 ANDRÉA CAVALANTI 1995 ANDRÉA CECÍLIA RETAMAL BARRIA 1999 ANDREA CLEMENTE BAPTISTA SILVA 2012 ANDRÉA COSTA PINTO IKEGAMI 1992 ANDRÉA CRISTINA KOVAC NEVES 1993 ANDRÉA DE FÁTIMA HORVATH MARQUES 1994 ANDRÉA DOMPIERI FURLAN 1992 ANDRÉA FARGIONE DE ANDRADE 1991 ANDREA FURLAN LEITE 1999 ANDRÉA GLEZER 1997 ANDREA PRADO FIURST 2012 ANDRÉA TAMER ABUTARA NEVES 1990 ANDRÉA THOMAZ 2003 ANDRÉA TIEMI KONDO 1997 ANDREA YURI KAMIMURA KOGA 2010 ANDRÉAS STRAVOGIANNIS 2004 ANDREI HILARIO CATARINO 2012 ANDREI SKROMOV DE ALBUQUERQUE 2005 ANDRÉIA DAVID SAPIENZA 2001 ANDRÉIA DE FÁTIMA NASCIMENTO 1993 ANDRÉIA WATANABE 1997 ANDRÉIA ZAVALONI SCALCO 1995 ANDRES DANIEL TERCIC 1982 ANDRESSA CRISTINA SPOSATO LOUZADA 2015 ANDREY AUGUSTO SOCOLOVITHC 2014 ANDREY SORRILHA 1998 ANDREY VALDEMIR SABBAG SILVA 2000 ANDREYINGLES EDILSON C. F. DE ANDRADE 2014 ANDREYS STAREIKA 1976 ANDREZA CADIMA SILVA 2008 ANE BEATRIZ MAUTARI NIWA 2002 ANELIA DO BEM BARROCA 1956 ANETA HIONIA VASSILIADIS 2002 ANETE HANNUD ABDO 1978 ANEZKA CARVALHO RUBIN DE CELIS 2006 ÂNGELA BEATRIZ MOREIRA 1988 ÂNGELA CARVALHO FREITAS 2002 ANGELA CRISTINA YANO 1987 ÂNGELA ESPÓSITO 1992 ANGELA FERREIRA ANDRADE DA SILVA 2009 ÂNGELA FRANCISCA TRINCONI 1986 ÂNGELA HISSAE MOTOYAMA CAIADO 2000 ÂNGELA MAI PAES DE OMENA 1977 ÂNGELA MARIA BROGLIO SORAGGI 1981 ÂNGELA REGINA APPENDINO CAPELANES 1986 ÂNGELA SABINA RIBEIRO FABBRINI 1992 ÂNGELA VERGARA DE OLIVEIRA 2002 ANGÉLICA KAORI AKAMINE 1990 ANGÉLICA KOLODY MAMMANA 2000 ANGÉLICA MASSAKO YAMAGUCHI 1994 ANGELICA SAIURI DE AURELIO PENTEADO 2013 ANGELINA MARIA FREIRE GONÇALVES 1987 ANGELINA MARIA MARTINS LINO 1989 ANGELINO MANZIONE 1945 ANGELITA HABR GAMA 1957 ANGELO ANTONIO SOARES DE MELO 2013 ÂNGELO AUGUSTO FERRARI 1967 ÂNGELO BRANCO REINA 1940 ÂNGELO FERNANDEZ 1980 ANGELO KEICHI TAKIGAMI 2016 ÂNGELO MAZZA 1933 ÂNGELO PEREIRA QUEIROZ 1925 ANGELO ROBERTO BARBOSA 2010 ANGELO SO TAA KUM 2016 ANIBAL CARLOS VILLAR 1974 ANIBAL DA SILVA MUNIZ 1958 ANIBAL GIL LOPES 1973 ANIBAL MEZHER 1959 ANIS AZEM 1939 ANIS HAIAD 1962 ANISIO COSTA TOLEDO 1940 ANISIO DE MOURA 1980 ANITA BATTISTINI DE AZEVEDO MARQUES 2013 ANITA CAVALLO HAHN 1964 ANITA LEME DA ROCHA SALDANHA 1969 ANITA SZOCHOR COLLI 1965 ANITA WEIGAND DE CASTRO 1988 ANIZ ANTONIO BONEDER 1974 ANIZ BONEDER 2000 ANNA CARHOLINA GÓES LOURENÇO 1998 ANNA CAROLINA TORQUATO DANTAS 2015 ANNA CHRISTINA GAMA C VIEIRA MELLO 1999 ANNACLARACYBELEHELIODORACOELHOCUNHA 2012 ANNA CLAUDIA DOMINGUEZ ALVES 2011 ANNA LUCIA DE BARROS CABRAL 1977 ANNA MARIA REISNER MARTITS 1966 ANNA MIETHKE MORAIS 2007 ANNA SARA SHAFFERMAN LEVIN 1983 ANNA VOLOCHKO 1972 ANNAPAULA GIULIETTI 1998 ANNE CAROLINE DIAS SILVA 2014 ANNE KOTLAREVSKY MAIA 1992 ANNELISE NACAO 2005 ANNELISE STRAUSS 1947 ANNETE HARUMI KATSUNO 1973 ANNIBAL CYPRIANO DA SILVEIRA SANTOS 1930 ANNIBAL CYPRIANO DE S. SANTOS 1930 ANOI CASTRO CORDEIRO 1957 ANOR DE ARAÚJO AGUIAR 1922 ANSELMO DANTAS LOPES 2011 ANSELMO FREDERICO NETO 1971 ANTHENOR CONSONI 1935 ANTHERO BARRADAS BARATA 1940 ANTHERO BUENO GALVÃO 1919 ANTHONY WONG 1972 ANTONINO ARANHA PEREIRA 1922 ANTONINO DOS SANTOS ROCHA 1963 ANTONIO A BAILLOT MOREIRA 1965 ANTONIO ADAHIR DURANTE 1958 ANTONIO ADOLFO GUERRA SOARES BRANDÃO 2010 ANTONIO ALBERTO DE TOLEDO SERRA 1980 ANTONIO ALBERTO F. MORANDINI FILHO 2001 ANTONIO ALBERTO ZAMBON 1977 ANTONIO ALBUQUERQUE DE MACEDO COSTA 1969 ANTONIO ALCI BARONE 1965 ANTONIO ALFREDO DA SILVA 1979 ANTONIO ALOI 1977 ANTONIO ALVES ARANTES 1920 ANTONIO ALVES DA PALMA GUIMARÃES FILHO 1925 ANTONIO AMAURI GROPPO 1979 ANTONIO AMÉRICO FRIEDMANN 1966 ANTONIO APARECIDO FIGUEIRA QUINTAL 1984 ANTONIO APARECIDO FIGUEIRA QUINTAL 1984 ANTONIO ATILIO LAUDANNA 1957 ANTONIO AUGUSTO ARANTES 1952 ANTONIO AUGUSTO BARBOSA LOPES 1978 ANTONIO AUGUSTO DIAS DUARTE 1975 ANTONIO AUGUSTO DOS SANTOS NACARINI 1984 ANTONIO AUGUSTO NUNES DE ABREU 1992 ANTONIO AUGUSTO PAOLIELLO 1979 ANTONIO B.F. DE MENDONÇA NETTO 1951 ANTONIO BARROS DE ULHÔA CINTRA 1930 ANTONIO BERNARDES DE OLIVEIRA 1925 ANTONIO BERNARDINO ALVES 1920 ANTONIO C PEREIRA DE FREITAS 1963 ANTONIO C. BARBOSA BUENO 1923 ANTONIO C. DA GAMA RODRIGUES 1925 ANTONIO C. V. DE AZEVEDO 1924 ANTONIO CAIO DO AMARAL 1928 ANTONIO CÂNDIDO DE FIGUEIREDO NETO 1984 ANTONIO CARDOSO FRANCO 1942 ANTONIO CARLOS AFONSO 1981 ANTONIO CARLOS ALVES CARDOSO 1974 ANTONIO CARLOS ALVES GARCIA 1970 ANTONIO CARLOS ARANTES BARRETTO 1941 ANTONIO CARLOS ARNONE 1994 ANTONIO CARLOS BERNABÉ 1977 ANTONIO CARLOS BOTTA DE ASSIS 1974 ANTONIO CARLOS BUZAID 1982 ANTONIO CARLOS C JUNQUEIRA 1949 ANTONIO CARLOS CEDIN 1978 ANTONIO CARLOS CICCONE 1978 ANTONIO CARLOS DA COSTA BUENO 1951 ANTONIO CARLOS DA CRUZ JÚNIOR 1971 ANTONIO CARLOS DE AZEVEDO 1963 ANTONIO CARLOS DE CAMPOS 1965 ANTONIO CARLOS DE MORAES PASSOS 1945 ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA MISIARA 1981 ANTONIO CARLOS DE SOUZA 1940 ANTONIO CARLOS DEBES 1951 ANTONIO CARLOS EVA 1962 ANTONIO CARLOS FERRAZ DE ALVARENGA 1958 ANTONIO CARLOS FERRETE JUNIOR 2016 ANTONIO CARLOS GOMES DA SILVA 1963 ANTONIO CARLOS GONÇALVES FERRO 1992 ANTONIO CARLOS GRAÇA WAGNER 1955 ANTONIO CARLOS HERRMANN DE ANDRADE 1982 ANTONIO CARLOS JUSTINO CABRAL 1993 ANTONIO CARLOS LEITE DE BARROS 1976 ANTONIO CARLOS MADEIRA DE ARRUDA 1972 ANTONIO CARLOS MARSIGLIO DE GODOY 1969 ANTONIO CARLOS MASSAROTTO CESARINO 1959 ANTONIO CARLOS MAURI 1945 ANTONIO CARLOS MICELLI 1971 ANTONIO CARLOS MONTEIRO DA COSTA LEITE 1959 ANTONIO CARLOS NOGUEIRA CABRAL 1972 ANTONIO CARLOS P BARRETTO FILHO 1995 ANTONIO CARLOS P SILVA FILHO 1948 ANTONIO CARLOS PASTORINO 1981 ANTONIO CARLOS PEREIRA BARRETTO 1969 ANTONIO CARLOS PEREIRA ROSA 1985 ANTONIO CARLOS ROSSETTI 1987 ANTONIO CARLOS SEGURO 1971 ANTONIO CARLOS SOUZA QUEIROZ CARDOSO 1950 ANTONIO CARLOS TURIANI MARTINI 1975 ANTONIO CARLOS VIOLANTE 1972 ANTONIO CARLOS VITARI 1961 ANTONIO CARLOS ZANINI 1962 ANTONIO CÉLIO CAMARGO MORENO 1976 ANTONIO CELSO PEREZ 1983 ANTONIO CESAR BERNARDES AUGUSTO 1976 ANTONIO CESAR DE AZEVEDO PIGATI 1975 ANTONIO CESAR DE MELO MUSSI 1990 ANTONIO CESAR GARCIA MENDES 1978 ANTONIO CESAR MARTINI 1980 ANTONIO CESARIO DE LIMA HORTA 1934 ANTONIO CEZAR RIBEIRO GALVÃO 1974 ANTONIO CIRILLO 1949 ANTONIO CLAUDIO DE GODOY 1957 ANTONIO CORRÊA 1939 ANTONIO COUCEIRO LOPES 2000 ANTONIO CUNHA 1933 ANTONIO CUNHA CAMPOS MOREIRA 1932 ANTONIO DA COSTA 1962 ANTONIO DA SILVA COELHO NETO 1952 ANTONIO DÁCIO FRANCO DO AMARAL 1929 ANTONIO DÁCIO FRANCO DO AMARAL FILHO 1963 ANTONIO DAMARCO 1947 ANTONIO DANIEL CASA SANTA 1974 ANTONIO DE ALMEIDA JÚNIOR 1921 ANTONIO DE CARVALHO SÁ 1934 ANTONIO DE CILLO NETTO 1938 ANTONIO DE G. M. E COSTA SOBRINHO 1929 ANTONIO DE MOURA GOGLIANO 1922 ANTONIO DE OLIVEIRA FARIA 1979 ANTONIO DE OLIVEIRA MEIRELLES 1946 ANTONIO DE PÁDUA BARBOSA 1964 56 ANTONIO DE SOUZA CUNHA 1920 ANTONIO DEL PRIORE 1942 ANTONIO DELMIVAR CALESTINI 1973 ANTONIO DONATO SOBRINHO 1945 ANTONIO DOS S CLEMENTE FILHO 1945 ANTONIO DOS SANTOS NACARINI 1965 ANTONIO DRAUZIO VARELLA 1967 ANTONIO DUARTE CARDOSO DA SILVA 1934 ANTONIO EDUARDO DAMIN 2001 ANTONIO EDUARDO PEREIRA PESARO 1998 ANTONIO EDUARDO ZERATI 1996 ANTONIO ELIAS DE MORAES 1937 ANTONIO ESCAMILLA GARCIA 1982 ANTONIO ESTEVES DE GOUVÊA NETTO 1963 ANTONIO EUGENIO LONGO 1929 ANTONIO F A CAVALCANTI 1967 ANTONIO F. DE OLIVEIRA JÚNIOR 1979 ANTONIO FAGA 1975 ANTONIO FELIX DOS SANTOS FILHO 1979 ANTONIO FERNANDES OLIVEIRA JÚNIOR 1978 ANTONIO FERNANDO B AZEVEDO 1970 ANTONIO FERNANDO DE B. DE AZEVEDO FILHO 2008 ANTONIO FRANCISCO D OSWALDO 1980 ANTONIO FRANCISCO DE ALMEIDA NETO 1974 ANTONIO FRANCISCO G GALVÃO BUENO 1960 ANTONIO FRANCISCO GOBBI 1970 ANTONIO FREDERICO BRANCO LEFÈVRE 1941 ANTONIO FREDERICO NOVAIS DE MAGALHÃES 1963 ANTONIO FURLAN JÚNIOR 1919 ANTONIO GELIS FILHO 1990 ANTONIO GERALDO DE FREITAS NETO 1959 ANTONIO GIURNO FILHO 1974 ANTONIO GOMES CORRÊA DE PINHO 1958 ANTONIO GUARIENTO 1941 ANTONIO HÉLIO GUERRA VIEIRA FILHO 1982 ANTONIO HENRIQUE 1958 ANTONIO HOSSRI 1945 ANTONIO INÁCIO DUARTE CINTRA 1972 ANTONIO INOCENTE ROQUE FUNCIA 1951 ANTONIO J VEIGA DE BARROS 1936 ANTONIO J. DE MENEZES NETTO 1957 ANTONIO JAMES BRANDI 1935 ANTONIO JAYME DE ARAÚJO 1967 ANTONIO JERÔNIMO GUIMARÃES FORTES 1975 ANTONIO JESUS DE OLIVEIRA TOLEDO 1972 ANTONIO JOÃO CORTIJO COSTA 1980 ANTONIO JOÃO DE BRITO NETO 1965 ANTONIO JOSÉ BRANDÃO M ALMEIDA 1973 ANTONIO JOSÉ BRICENO ARMAS 1996 ANTONIO JOSÉ PÁDUA 1971 ANTONIO JOSÉ R. LIGAS TOVAR 1961 ANTONIO KAZUO FUKUDA 1977 ANTONIO KUSUO ETO 1968 ANTONIO L. PASSOS JÚNIOR 1918 ANTONIO LA SCALEA NETO 1942 ANTONIO LEANDRO FRANCISCHINELLI 1969 ANTONIO LEÃO TOCCI 1920 ANTONIO LOPES 1958 ANTONIO LOSASSO NETTO 1965 ANTONIO LUCIANO VIVIANI 1942 ANTONIO LUIZ DE VASCONCELOS MACEDO 1973 ANTONIO LUIZ JUNQUEIRA DE ALMEIDA 1972 ANTONIO LUIZ P COCUZZA 1970 ANTONIO LUPPI SOBRINHO 1976 ANTONIO M. DE MOURA A. FILHO 1926 ANTONIO MACEDO JÚNIOR 1989 ANTONIO MALANDRINO NETO 1990 ANTONIO MARCELLO CAMPEDELLI 1972 ANTONIO MARCELO BARBANTE CASELLA 1984 ANTONIO MARCILIO PADULA OMURO 1994 ANTONIO MARCONDES LERÁRIO 1999 ANTONIO MARCOS LIMA COSTA 2000 ANTONIO MARMO LUCON 1965 ANTONIO MARTINS TIEPPO 1983 ANTONIO MAURÍCIO MATSUDA 1994 ANTONIO MAURÍCIO RODRIGUES DE SOUZA 1974 ANTONIO MIGUEL LEÃO BRUNO 1928 ANTONIO MIKSIAN 1948 ANTONIO MONTEIRO CARDOSO DE ALMEIDA 1937 ANTONIO MOREIRA 1967 ANTONIO NARVAES FILHO 1961 ANTONIO NOBUTIKA SARATANI 1954 ANTONIO NUNES DE ABREU FILHO 1953 ANTONIO OMAR ABDEL LATIF 1986 ANTONIO OTERO GIL 1987 ANTONIO PAULO NOGUEIRA COSTA 1994 ANTONIO PAULO RAMOS ROCHA 1987 ANTONIO PEDRO MIRRA 1952 ANTONIO PEDRO RIBEIRO HERINGER 2012 ANTONIO PEREIRA 1956 ANTONIO PEREIRA DE ALMEIDA 1944 ANTONIO PERELLA 1932 ANTONIO PIRES BARBOSA 1979 ANTONIO PIRES CORREIA 1984 ANTONIO POMPEU DE SOUZA BRASIL 1950 ANTONIO POZO 1976 ANTONIO PRUDENTE MEIRELLES DE MORAIS 1928 ANTONIO RAHAL JÚNIOR 2005 ANTONIO RENATO BONIN 1979 ANTONIO RIBAS CUNHA 1959 ANTONIO ROBERTO DE CILLO 1968 ANTONIO ROCCO IMPERIALE 1994 ANTONIO RODRIGUES BAHIA 1919 ANTONIO RODRIGUES NETTO 1926 ANTONIO ROLIM CAPELLANO 1930 ANTONIO SAPIENZA 1960 ANTONIO SERGIO BARATA CAVALCANTE 1984 ANTONIO SERGIO ESCRIVÃO 1977 ANTONIO SÉRGIO PENALVA DE OLIVEIRA 1987 ANTONIO SERGIO PEREIRA DE SOUZA 1973 ANTONIO SERGIO ZAFRED MARCELINO 1992 ANTONIO SESSO 1954 ANTONIO SHIMOMOTO 1956 ANTONIO SIMÕES PONTES 1941 ANTONIO SOLIMENE 1940 ANTONIO SPINA FRANÇA NETO 1951 ANTONIO TADEU FERNANDES 1974 ANTONIO TEDESCO 1941 ANTONIO TEIXEIRA SOBRINHO 1943 ANTONIO TISI NETTO 1920 ANTONIO TOMOAKI IKEDA 1971 ANTONIO VALENTINI 1961 ANTONIO VARELLA JUNQUEIRA ALMEIDA 1943 ANTONIO VILLALPANDO FILHO 1977 ANTONIO VILLELA NOGUEIRA PEREIRA 1956 ANTONIO VINICIUS KANDA DE OLIVEIRA 2016 ANTONIO YOSHINORI HAMADA 1982 ANTONO A. DA PALMA G. FILHO 1925 ANTRANIK MANISSADJIAN 1949 ANUAR IBRAHIM MITRE 1973 ANY ZULEIKA PFEIFFER 1998 ANYSIO ALVES CARDOSO 1927 APARECIDA DE CÁSSIA CARVALHO 1985 APARECIDA MATSUKO OGASAWARA 1995 APARECIDO NAKANO MARTINS 2006 APARECIDO ZATARI HADDAD 1978 APPARECIDO GOMES MACHADO 1957 APPARICIO DE MELLO 1946 AQUILES HENRIQUE 1984 ARABELA FONSECA DE OLIVEIRA 1980 ARACI CAVICCHI CARNEIRO 1983 ARACI MASSAMI SAKASHITA 1984 ARACY PEREIRA SILVEIRA BALBANI 1994 ARCEU SCANAVINI NETO 2000 ARCHIMEDES ÂNGELO MARTINEZ 1957 ARCHIMEDES MACHADO 1931 ARCHIMEDES TADEU NASI 1974 ARGEMIRO RODRIGUES DE SOUZA 1928 ARI VIANNA NOGUEIRA JÚNIOR 1961 ARIADNE JUNA FERNANDES DO PRADO 2016 ARIANA LETICIA BECKER 2010 ARIANA MARINHO DA SILVA 2010 ARICIA HELENA GALVÃO GIRIBELA 1996 ARICIO XAVIER LINHARES 1975 ARIEL BARRETO NOGUEIRA 2009 ARIEL BOGOCHVOL 1981 ARIEL GALAPO KANN 2003 ARIEL GUSTAVO SCAFURI 1992 ARIEL RODOLFO MASETTO 1996 ARIEL TESTASICCA TRUNKEL 2013 ARIELLE ANZAI 2016 ARILDO DE OLIVEIRA LOBO 1961 ARIOSTO MARTIRANI 1947 ARIOVALDO CASELI CARVALHO 1923 ARIOVALDO ESTEVES 1958 ARIOVALDO FERREIRA DE FREITAS 1988 ARIOVALDO MARQUES 1982 ARISTIDES DE ARRUDA CAMARGO FILHO 1950 ARISTIDES GIORGI 1951 ARISTÓTELES MOSSA 1947 ARISTÓTELES ORSINI 1933 ARLENE DE MARIA PEREZ 1986 ARLETE AYAKO YAMASAKI 1989 ARLETE CRISTINA DA SILVA GRANIZO 1993 ARLETE GIANFALDONI 1981 ARLETTY CECÍLIA PINEL 1983 ARLEY BORTOLETTO 1967 ARLINDO DAFICO CRISPIM 1957 ARLINDO DE ALMEIDA RISO 1976 ARLINDO FELICI 1975 ARLINDO MOYSES ZARAGOZA 1946 ARLINDO ZECHI DE SOUZA 1956 ARMANDO BOTTER BERNARDI 1949 ARMANDO BOZZINI 1941 ARMANDO BUONICONTI 1946 ARMANDO CANGER RODRIGUES 1946 ARMANDO CARNEIRO FURTADO 2015 ARMANDO COSTA AGUIAR JUNIOR 2011 ARMANDO COSTA FRANÇA MONDADORI 1936 ARMANDO DE AGUIAR PUPO 1958 ARMANDO DE ALMEIDA MARQUES 1933 ARMANDO DE ARRUDA SAMPAIO 1925 ARMANDO DE OLIVEIRA FILHO 1947 ARMANDO DOS SANTOS CUNHA 1998 ARMANDO FIORENTINO GULLO 1978 ARMANDO FREITAS DA ROCHA 1970 ARMANDO JOSÉ GABRIEL 1994 ARMANDO KRONPRINZ CORDEIRO 1939 ARMANDO OCTÁVIO RAMOS 1955 ARMANDO PEDROSO 1962 ARMANDO PIOVESAN 1947 ARMANDO SAMPAIO DE REZENDE 1941 ARMANDO STEPHAN DE CASTRO ANDRADE 1972 ARMANDO TEIXEIRA DA SILVA 1959 ARMANDO VALENTE 1928 ARMELINDO TASSITANO 1945 ARMÊNIO MEKHITARIAN 1987 ARMINDO LACERDA GUARANÁ 1922 ARNALDO A FRANCO DE SIQUEIRA 1966 ARNALDO AMADO FERREIRA 1922 ARNALDO AMADO FERREIRA FILHO 1955 ARNALDO AMADO FERREIRA NETO 1985 ARNALDO ARCURI 1944 ARNALDO BEDE APONCHIK 1983 ARNALDO BELLETATO 1959 ARNALDO BOAVENTURA FARINA 1945 ARNALDO BONFIGLIOLI 1967 ARNALDO CAMPOS 1919 ARNALDO CELSO DO CARMO 1981 ARNALDO CERULLI 1952 ARNALDO CESAR JUNJI MORIYAMA 1990 ARNALDO COSATO 1957 ARNALDO DE GODOY 1952 ARNALDO DE OLIVEIRA BACELLAR 1926 ARNALDO ETZEL 1982 ARNALDO FERRARA 1933 ARNALDO FLEURY MOREIRA 1985 ARNALDO GODOY 1952 ARNALDO GOTTARDI 1941 ARNALDO JOSE DE CARVALHO FAZOLI 2010 ARNALDO JOSÉ HERNANDEZ 1980 ARNALDO L B TAMISO 1965 ARNALDO LICHTENSTEIN 1984 ARNALDO MARTINS DOS REIS 1962 ARNALDO OTTORINO SYLVIO CODESPOTI 1932 ARNALDO PAULO GODOY 1920 ARNALDO PEDROSO FILHO 1934 ARNALDO PICCARDI 1945 ARNALDO PINTO LOPES FILHO 1986 ARNALDO SALA 1978 ARNALDO SIMÕES PINHEIRO 1946 ARNALDO SOARES ANNES DA SILVA 1963 ARNALDO TEIXEIRA LIMA 1946 ARNALDO VALDIR ZUMIOTTI 1975 ARNALDO VILLELA BOACNIN 1985 ARNALDO ZANOTO 1960 ARNE RAGNAR ENGE 1928 ARNO NORBERTO WARTH 1984 AROLDO HIROYUKI BAN 2011 AROLDO MINITI 1960 ARON JUDKA DIAMENT 1955 ARON SAUL FARFEL 1965 ARQUIMEDES DE MATTOS P HYPPOLITO 1977 ARRIGO ANTONIO RAIA 1936 ARSENIO OSWALDO SEVA 1940 ARTHUR ALBERTO SALVETTI NETO 1992 ARTHUR ALCAIDE VALLS 1930 ARTHUR BELARMINO GARRIDO JÚNIOR 1966 ARTHUR BIANCALANA 1944 ARTHUR CAMPANA 1942 ARTHUR CUKIERT 1986 ARTHUR DELIA 1924 ARTHUR DE AGUIAR WHITAKER 1942 ARTHUR DE ALMEIDA 1943 ARTHUR DIAS DA SILVA GROTA 1929 ARTHUR FAJARDO FILHO 1926 ARTHUR FRANCISCO MASSARI REZENDE 1967 ARTHUR HIRSCHFELD DANILA 2011 ARTHUR JOSÉ CANGUÇU DE ALMEIDA 1962 ARTHUR LOGUETTI MATHIAS 1960 ARTHUR MENINO CASTILHO 1996 ARTHUR O DE AGUIAR PINTO JÚNIOR 1949 ARTHUR PICCOLOMINI DE AZEVEDO 1975 ARTHUR RONCON DIAS 2005 ARTHUR ROTHMAN 1974 ARTHUR TIMERMAN 1976 ARTHUR VICENTINI DA COSTA LUIZ 2011 ARTHUR VITOR ROSENTI SEGURADO 1999 ARTHUR WERNER POETSCHER 1990 ARTHUR WOLFF NETTO 1932 ARTUR CHINEN NAGAMINE 2011 ARTUR FIGUEIREDO DELGADO 1984 ARTUR HENRIQUE BRITO 1979 ARTUR JOSÉ DE BRUM FERNANDES 1979 ARTUR KATZ 1981 ARTUR MURANO 1942 ARTUR OBERG 1942 ARTUR RAMOS 2016 ARTUR YOSHIO ANDO 1990 ARY BASTOS DE SIQUEIRA 1929 ARY DE ANDRADE 1953 ARY DE AZEVEDO MARQUES NETO 2002 ARY DO CARMO RUSSO 1943 ARY GOLDSCHMIDT GALASSO 1974 ARY LEX 1939 ARY LOPES CARDOSO 1970 ARY LOPES DE ALMEIDA 1944 ARY NASI 1981 ARY ROCHA SILVEIRA 1938 ARY WALTER SCHMID 1952 ASCÉDIO JOSÉ RODRIGUES NETO 1974 ASSAD AUN NETTO 1965 ASSISELE VASCONCELOS DE OLIVEIRA 1947 ASTRID MICHALUATE ARAP 1974 ASTRID SARKIS ATALLAH 1989 ATALANTA RUIZ SILVA 2004 ATHALY BAPTISTINA C MARTINS CASTRO 1955 ATSUKO ISHARA 1973 ATSUKO KUBO 1973 ATSUSHI TERAHATA 1970 ÁTTILA LADISLAU DENES 1971 ÁTTILA MARTON BERNAD 1997 ATTILIO MÁRIO VIANELLO 1959 ATTILIO OGLIETTI 1925 ATTILIO ZELANTE FLOSI 1941 AUDREY KRUSE ZEINAD 2000 AUDREY RIE OGAWA 2001 AUGUSTO AKIO NAKASHIMA 2006 AUGUSTO AMELIO DA MOTTA PACHECO 1935 AUGUSTO BALEEIRO BELTRÃO 1975 AUGUSTO C PATRÍCIO AZAMBUJA 1960 AUGUSTO CESAR DE MACEDO NETO 1989 AUGUSTO CESAR S CARVALHO SOBRINHO 1997 AUGUSTO CUNHA HADDAD 2006 AUGUSTO DESCRAGNOLLE TAUNAY 1936 AUGUSTO DUTRA JÚNIOR 1988 AUGUSTO F. DE MATTOS BARRETTO FILHO 1922 AUGUSTO HASIAK SANTO 1959 AUGUSTO HIROSHI UCHIDA 1994 AUGUSTO JOSÉ ESQUIBEL 1950 AUGUSTO JOSÉ FERNANDES 1939 AUGUSTO MANOEL DE CARVALHO 1976 AUGUSTO MARQUES LIMA 1939 AUGUSTO MASCARENHAS JUNQUEIRA 1939 AUGUSTO MAZZA 1945 AUGUSTO NASCIMENTO TULHA 1960 AUGUSTO PINTO PEREIRA 1946 AUGUSTO PISATI 1981 AUGUSTO QUARESMA COELHO 2015 AUGUSTO RIBEIRO SILVA 2016 AUGUSTO SAMPAIO DÓRIA 1928 AUGUSTO SCALABRINI NETO 1977 AULUS DE MENDONÇA ALBANO 1969 ÁUREA FÁVERO FERREIRA 1981 57 AURELIANO AUGUSTO CARDOSO G MENDES 1979 AURELIANO BORGES DE CARVALHO 1930 AURELIANO PORTUGAL CLETO 1941 AURELIANO TORQUATO BRANDÃO 2000 AURELINO FERREIRA JÚNIOR 1962 AURÉLIO BORELLI 1952 AURÉLIO CAETANO DA SILVA JÚNIOR 1948 AURÉLIO DA MOTTA 1945 AURÉLIO FALCON RUIZ 1946 AURÉLIO VILLAFRANÇA SAEZ 1975 AURÉLIO YAMADA 2002 AURÉLIO ZECCHI DE SOUZA 1960 AURO ASTURIANO AMORIM 1931 AURO DEL GIGLIO 1985 AURO KITSUO OKAMOTO 1950 AURO MITSUO OKAMOTO 1989 AURORA MIE MORI 1985 AUSTIN RIBEIRO VILLELA 1918 AVELINO GOMES DA SILVA 1944 AYA YABUTA SILVEIRA 1968 AYAKA INO 2007 AYLTON CHEROTO FILHO 1997 AYLTON MOREIRA DA SILVA JÚNIOR 1987 AYMORE SAMUEL DA COSTA 1938 AYRES DA CUNHA MARQUES 1963 AYRTON NICOLAU 1976 AYRTON ORSI 1963 AYUSH MORAD AMAR 1961 AZAEL SIMÕES LEISTNER 1932 AZIZ CURY FILHO 1971 AZZO WIDMAN 1960 BACIA GUERTZENSTEIN 1964 BACY WAISMAN FLEITLICH 1992 BAPTISTA MURACO NETTO 1966 BARBARA BISELLI 1984 BARBARA CAMARGO CHIARAMONTI 2010 BARBARA DE ALENCAR NOVAES 2011 BARBARA DOS SANTOS NUNES 2009 BARBARA GARCIA JOÃO 2016 BARBARA HELENA MONTEIRO 2017 BÁRBARA HELOU BRESCIANI 2009 BARBARA LABELLA HENRIQUES 2014 BARBARA MARIA IANNI 1978 BARBARA REIS FERNANDES 2006 BARBARA RUBIM ALVES 2006 BARNEY BOYEK COELHO 1982 BASILIO FAZZI 1942 BEATRIZ ARAKAWA MARTINS 2009 BEATRIZ BARRETO PRETURLAN 2009 BEATRIZ BEITLER PREILE DE MAURINO 1985 BEATRIZ BORBA CASELLA 2013 BEATRIZ CANO EVANGELISTA 2016 BEATRIZ CARDOSO DE M. T. MARGARIDO 2010 BEATRIZ GODOI CAVALHEIRO 1994 BEATRIZ GONÇALVES MIRON 2003 BEATRIZ HELENA CARVALHO TESS 1986 BEATRIZ HELENA DE SOUZA CAMPOS 1986 BEATRIZ KEIKO ZAMBON 2010 BEATRIZ LACERDA AVERBACH 1985 BEATRIZ MARIA TREZZA 1998 BEATRIZ MAYUMI KIKUTI 2009 BEATRIZ MÔNICA SUGAI 1981 BEATRIZ NATSUKO KOMURA 2017 BEATRIZ SALLES AGUIAR 1973 BEATRIZ SAYURI TAKAHASHI 2001 BEATRIZ TOMISHIGE ALVES LIMA 2016 BEATRIZ VILLANO KRENTZ 2016 BEATRIZ YAE HANAOKA 2004 BECHARA KACHAR 1977 BELCHOR FONTES 1974 BELEZA SHIHYING WOO 1982 BELMIRO PINTO 1949 BENEDICTO A RICCI 1963 BENEDICTO CAPOLUPO 1924 BENEDICTO DE CASTRO SIMÕES 1919 BENEDICTO DE OLIVEIRA CHAVES 1942 BENEDICTO JOSÉ DE CUNTO 1951 BENEDITO ANTONIO LOPES DA FONSECA 1983 BENEDITO CALIXTO FORTES GATTO 1972 BENEDITO CHIATTONE 1943 BENEDITO DA CUNHA CAMPOS 1924 BENEDITO DE PAULA SANTOS FILHO 1930 BENEDITO JORGE HORO 1944 BENEDITO JOSÉ FLEURY DE OLIVEIRA 1929 BENEDITO MENDES DE CASTRO 1925 BENEDITO NATALINO KLEINE 1981 BENEDITO OSCAR DE CARVALHO FRANCO 1918 BENEDITO PINHEIRO MACHADO TOLOSA 1920 BENEDITO SILVEIRA FILHO 1968 BENEDITO STREIB FERNANDES 1922 BENEDITO TADEU SARAIVA FITTIPALDI 1975 BEN-HUR JUNITIRO KAJIMOTO 2002 BENI MOREINAS GRINBLAT 1995 BENICIO ORLANDO SARAIVA LEAO FILHO 2010 BENITA GALASSI SOARES 1980 BENJAMIM JOSÉ MARCHI POSSO 1968 BENJAMIM SPIGA REAL NETO 1972 BENJAMIN ASATO 1958 BENJAMIN CREDIDIO 1929 BENJAMIN JOSÉ SCHMIDT 1955 BENJAMIN MAIEROVITCH 1968 BENJAMIN MÁRIO FRAGALE 1937 BENJAMIN REIS 1918 BENJAMIN RIBEIRO 1921 BENJAMIN VIEIRA DE MORAES 1931 BENJAMIN WOLF HANDFAS 1979 BENO PETLIK 1973 BENTO LACERDA DE OLIVEIRA 1924 BENTO THEOBALDO FERRAZ 1919 BENY LAFER 1986 BERENICE BUSTAMANTE KAVAKAMA 1978 BERILO LANGER 1964 BERNADETE DE LOURDES LIPHAUS 1991 BERNARDINO TRANCHESI 1936 BERNARDO ASSUMPÇÃO DE MÔNACO 2004 BERNARDO BEDRIKOW 1947 BERNARDO BLAY 1943 BERNARDO BLAY NETO 1944 BERNARDO BORIS JORGE VARGAFTIG 1963 BERNARDO DE OLIVEIRA MARTINS 1946 BERNARDO DIAS AGUIAR 1945 BERNARDO DROR FELSENFELD JUNIOR 2009 BERNARDO EJZENBERG 1974 BERNARDO FIGUEIREDO DE CARVALHO 2004 BERNARDO ITAPEMA ALVES 1924 BERNARDO KAUFFMANN 1942 BERNARDO LÉO WAJCHENBERG 1950 BERNARDO LIBERMAN 1960 BERNARDO LICHEWITZ 1963 BERNARDO NELSON BARRETTI 1952 BERNARDO PEDREIRA COELHO 1996 BERNARDO PINHEIRO SENNA NOGUEIRA BATISTA 2005 BERNARDO SIMÃO WAINSTEIN 1966 BERNARDO VERGARA REICHERT 2011 BERNARDO YAGODNIK 1973 BERNARDO YUQUELSON 1942 BERTHA RIBEIRO DA LUZ 1955 BETINA BREMER HINCKEL 2006 BETTINA DE CAMARGO 1954 BETTY BEATRIZ DE ANDRADE E REQUENA 1977 BETY SPILBERG KARPOVAS CHISMAN 1993 BIANCA BRUNELLI EDUARDO 2015 BIANCA CAMPOLIM GAGLIOTTI 2004 BIANCA DA ROCHA GUIMARÃES 1982 BIANCA GRUNBERG TESLER 1980 BIANCA ISHIMOTO DELLA NINA 2004 BIANCA LIMA DE OLIVEIRA 2016 BIANCA MASSAROPPE 2004 BIANCA SEIXAS SOARES 2000 BIANCA YUKARY SEKIYA 2012 BIANCA YUKI KANAMURA 2012 BINDO GUIDA FILHO 1942 BOANERGES DE SOUZA MASSA 1965 BOANERGES PIMENTA 1925 BOGDANA VICTORIA KADUNC 1972 BOLIVAR FRANCISCO PEREIRA 1962 BOLIVAR VIDAL 1939 BOMFIM ALVES DA SILVA JÚNIOR 1979 BONIFÁCIO DE CASTRO FILHO 1924 BONNO VAN BELLEN 1969 BOUDEWIJN JOHANNES E MARIE DECKERS 1976 BOULANGER MIOTO NETTO 2001 BRAIAN LUCAS AGUIAR SOUSA 2016 BRAINA ESTER DEREVIACKI 1976 BRANDINO FRANCISCO GENOVESI 1927 BRASIL CHIAN PING JENG 2003 BRASIL RAMOS CAIADO 1920 BRASILIO PEREIRA DE SOUZA 1932 BRASILIO R. DOS SANTOS 1922 BRAULIO FOLCO TELLES DE OLIVEIRA 1999 BRAZ BRANDIMARTE NETO 1976 BRAZ MARTORELLI FILHO 1957 BRAZ PAULO NICODEMO BUZATTO 1978 BRENNO ANDRADE JÚNIOR 1978 BRENNO BELAZI NERY DE SOUZA CAMPOS 1999 BRENNO RIZERIO GOMES 2012 BRENO ALTERO LONGO 2009 BRENO BALABEM ALVES 2006 BRENO BALABEM ALVES 2006 BRENO GRAY MILANO 2015 BRENO IULO RIBEIRO 1948 BRENO MONTANARI RAMOS 1974 BRENO PIRES DE ALMEIDA 2013 BRENO SCHOR 1996 BRENO SERSON 1984 BRIAN GUILHERME MONTEIRO MARTA COIMBRA 2016 BRIGITTE FEINER DE MELLO 1985 BRUCE YE MAN CHOW 2010 BRUNA ABILIO GOMES DE ALMEIDA 2008 BRUNA AVELLAR DE PAULA PEREIRA 2013 BRUNA BALESTRERO THIELE 2011 BRUNA DE LIMA BINSFELD 2010 BRUNA FERNANDES DE BARROS 2017 BRUNA MAMPRIM PILOTO 2011 BRUNA MARCHIORI 1999 BRUNA OLIVEIRA JALBUT 2009 BRUNA PACCOLA BLANCO 2015 BRUNA POLESE RUSIG 2015 BRUNA ROBERTA MUNTANELLI 2017 BRUNA ROMANELLI SCARPA 2013 BRUNA SILVA ARAUJO 2017 BRUNA THOMAZELLI BERBEL 2011 BRUNO ABATI GREGGIO 1999 BRUNO AKIO RODRIGUES MATSUMURA 2009 BRUNO ARAGÃO ROCHA 2009 BRUNO ARAUJO COELHO 2015 BRUNO BERBERT ROSA 2010 BRUNO BONGANHA ZANON 2011 BRUNO BRITO CTENAS 2003 BRUNO BRUNELLI 2009 BRUNO BUTTURI VARONE 2014 BRUNO CALDIN DA SILVA 2007 BRUNO CALLEGARO 1980 BRUNO CAMARGO TISEO 2006 BRUNO CARAMELLI 1984 BRUNO CARVALHO MATSUBARA 2017 BRUNO CASSIS ANTUNES RODRIGUES 2015 BRUNO CHIESA GOUVEIA NASCIMENTO 2011 BRUNO DA COSTA MARTINS 2001 BRUNO DE ANDRADE PEREIRA 2013 BRUNO DE CARVALHO FANTINI 2003 BRUNO DE MARTINO 2017 BRUNO DE OLIVEIRA STEPHAN 2017 BRUNO DIAVAO CAPELETTI 2014 BRUNO EMANUEL OLIVA GATTO 2006 BRUNO FERRAZ DE SOUZA 1999 BRUNO FIGUEIREDO PEREIRA 2016 BRUNO FORATO BRANQUINHO 2011 BRUNO FRANÇA DE RESENDE 2005 BRUNO FUKELMANN GUEDES 2010 BRUNO GIORDANO 1947 BRUNO GIOVANI PEREIRA CASTRO 2014 BRUNO GONÇALVES VIANA 2014 BRUNO HALPERN 2006 BRUNO HENRIQUE MACHADO 2007 BRUNO HENRIQUE ROSA FERNANDES 2008 BRUNO JOSÉ MENEGATTI ONÓFRIO 2006 BRUNO LEPRI DE SOUZA 2015 BRUNO MAHLER MIOTO 2003 BRUNO MARONI GIANNELLA 2010 BRUNO MIGUEL MUNIZ OLIVEIRA 2013 BRUNO MONTEIRO REIS 2016 BRUNO NICOLINO CEZARINO 2009 BRUNO ONISHI MIZUSAKI 2004 BRUNO PERES PAULUCCI 2004 BRUNO PINATTI FERREIRA DE SOUZA 2007 BRUNO RICARDO MARSON 2002 BRUNO SCHWARTZMAN FANG 1991 BRUNO SEIKI KUBOTA 2016 BRUNO SERGIO FERREIRA MASSA 2005 BRUNO SHIGUERU YASUMURA 2005 BRUNO SHOITI MAEHARA 2009 BRUNO SORIANO PIGNATARO 2003 BRUNO TADEU DOS SANTOS JUNQUEIRA 1977 BRUNO TAKASAKI LEE 2005 BRUNO TSUMORI MOTOMIYA 2009 BRUNO VIANNA 1978 BRUNO VINICIUS HORTENCES DE MATTOS 2013 BRUNO VITA RICCI 2011 BRUNO YOSHIHIRO PARLATO SAKIYAMA 2011 BRUNO ZILBERSTEIN 1973 BURT ANTONELLI 1977 BUSSÂMARA NEME 1941 CACILDA CUBA DOS SANTOS 1952 CAE OLIVEIRA DIAS MARTINS 2013 CAETANO AMELIO LIBERATORI 1942 CAETANO CAREZZATO 1924 CAETANO RAPHAEL FIGHERA 1922 CAETANO RODOLPHO CUTOLO 1949 CAETANO TRAPÉ 1942 CAETANO ZAMITTI MAMMANA 1927 CAETANO ZAMITTI MAMMANA JÚNIOR 1969 CAIO AUGUSTO DANTAS PEREIRA 1999 CAIO AUGUSTO LIMA DE ARAUJO 2010 CAIO AUGUSTO MARCONDES FIGUEIREDO 1978 CAIO BORBA CASELLA 2011 CAIO COLOGNESI 2014 CAIO DE ARAÚJO LIMA 1951 CAIO DE BRITO VIANNA 1979 CAIO DE MOURA RANGEL 1935 CAIO GARCIA GOMES TIAGO DE SOUZA 2000 CAIO GIUSTI PEREIRA 2017 CAIO GONÇALVES DE SOUZA 1996 CAIO HENRIQUE ZACCHI MARTUCCI 2017 CAIO JULIO CESAR DOS SANTOS FERNANDES 2000 CAIO LAMUNIER DE ABREU CAMARGO 2006 CAIO LIMA PEIXOTO 2007 CAIO LUIZ VILELA GOUVEIA 2012 CAIO MANSANO DE OLIVEIRA 2012 CAIO MARCHI ZAMPRONHA 2017 CAIO NEVES PINHEIRO MACHADO 2001 CAIO PLOPPER 1999 CAIO PONTES DE ALMEIDA 1956 CAIO QUINTELA FORTES 1978 CAIO RENATO NERY ÁVILA GONÇALVES 1996 CAIO ROBLEDO DANGIOLI COSTA QUAIO 2007 CAIO ROMEIRO BOVE 1981 CAIO SEITI TOKASHIKI 2016 CAIO SEIXAS SOARES 1998 CAIO TAKANO KUNITAKE 2011 CAIO ULYSSES RAMACCIOTTI 1966 CAIO VINICIUS DE MEIRA GRAVA SIMIONI 2002 CAIO WILLIANS DE CASTRO 1956 CAIUBY DE AZEVEDO MARQUES TRENCH 1957 CALIXTO KUNIGA WADA 1962 CALÓGERO PRESTI 1974 CAMILA ALVES DA SILVA 2017 CAMILA ANNA HOFBAUER BARBOSA 2007 CAMILA BARIÃO DA FONSECA 2007 CAMILA CANTEIRO PEREIRA 2000 CAMILA CRISTINA ISHIKAWA 2005 CAMILA CRISTINA KUKITA 2008 CAMILA DA CRUZ GOUVEIA LINARDI 1999 CAMILA DE SÁ 2009 CAMILA ELEUTÉRIO RODRIGUES 2005 CAMILA FERNANDA SALVADOR LANDENBERGER 2010 CAMILA FERRAZ DE ANDRADE CORONA 2014 CAMILA FRAGA CHICANI 2012 CAMILA GALVÃO LOPES 2007 CAMILA HITOMI NIHEI 2007 CAMILA HOLANDA SARTORI 2012 CAMILA LOCCI BONTEMPO 2002 CAMILA MUTAI VARGAS 2011 CAMILA REBEQUE DAGOLA 2016 CAMILA REIKO LACERDA ARAKAKI 2013 CAMILA RIBEIRO CHIAVONI 2009 CAMILA RODRIGUES JAÑA 2007 CAMILA SAKURAMOTO 2011 CAMILA SATIE TOMIKAWA 2010 CAMILA SATO CAMPANA 2014 CAMILA SAYURI VICENTINI OTANI 2015 CAMILA TACLA ALVES BARBOSA 2017 CAMILLA DUARTE SILVA 2007 CAMILLO GASPAR DE ALMEIDA 1936 CAMILO DE CARVALHO JORGETTI 1999 CAMILO MATIAS SARAIVA 2002 CAMILO PARTEZANI HELITO 2007 CÂNDIDO CARRERI 1956 CÂNDIDO DORES 1924 CARALOS SERGIO LOUREIRO ESCUDER 1980 CARINA YURI FUSSUMA 2016 CARLA ANDRADE PETRINI 1999 CARLA BASTOS VALERI 1998 CARLA CRISTINA ORNELAS BUCHALLA 2017 58 CARLA DE SANCTIS PÉCORA 1993 CARLA FABIOLA CESAR SANTOS 2012 CARLA LUANA DINARDO 2005 CARLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 2004 CARLA MOEKO MATSUZAWA 1997 CARLA MOREIRA ALBHY 2011 CARLA RACHEL ONO 1993 CARLA REALTI 1991 CARLA ROMAGNOLLI 2008 CARLA SATIE KAMITSUJI 2002 CARLA SEGRE 1956 CARLA TONI MARCELINO DA SILVA 2010 CARLA YUMI MAIBASHI 2016 CARLO EMANUEL PETITTO 2007 CARLO ENRICO CRIVELLARO 1991 CARLO FABRIZIO BATISTA DI GIOVANNI 2017 CARLO FELICIO CAMPAGNOLI NAPOLITANO 2009 CARLOS A PIZA DE S HARTMANN 1937 CARLOS A. P. LEITÃO FILHO 1922 CARLOS AFONSO VIBONATTI HOENEN 1970 CARLOS ALBERT AGUILERA GRISETTI 1988 CARLOS ALBERTO AVELLANEDA PENATTI 1999 CARLOS ALBERTO BEZERRA 1986 CARLOS ALBERTO BORGES GRYSCHEK 1978 CARLOS ALBERTO COELHO SANTIAGO 1981 CARLOS ALBERTO DE CASTRO CERQUEIRA 1983 CARLOS ALBERTO KENDY KUMAGAI 1986 CARLOS ALBERTO KOMATSU 1987 CARLOS ALBERTO LOPES 1974 CARLOS ALBERTO MANTOVANI GUERREIRO 1975 CARLOS ALBERTO MARIANNO MAIORINO 1976 CARLOS ALBERTO MARTINEZ 1970 CARLOS ALBERTO MARTINEZ OSÓRIO 1987 CARLOS ALBERTO MIGNONE 1970 CARLOS ALBERTO PEREIRA 1968 CARLOS ALBERTO PLETZ NEDER 1979 CARLOS ALBERTO R ALVES 1968 CARLOS ALBERTO R AYAVIRI 1982 CARLOS ALBERTO RUIZ 1983 CARLOS ALBERTO SALVATORE 1942 CARLOS ALBERTO SIAN DE OLIVEIRA 2006 CARLOS ALBERTO STAPE 1987 CARLOS ALBERTO SUSLIK 1988 CARLOS ALBERTO TURANO 1930 CARLOS ALBERTO YAMASHITA 1986 CARLOS ALEXANDRE DAVID ARTIGAS 1979 CARLOS ALEXANDRE SYDOW CERNY 1989 CARLOS ALEXANDRE WAINROBER SEGRE 1999 CARLOS ALFREDO BATAGELLO 2006 CARLOS AMERICO MARQUESI 2010 CARLOS ANDRE OSHIRO 2017 CARLOS ANTONIO CAMARGO QUIROZ 1990 CARLOS ARMANDO DE MOURA RIBEIRO 1947 CARLOS AUGUSTO ASBAHR 1927 CARLOS AUGUSTO CAMERA 1984 CARLOS AUGUSTO CARDIM DE OLIVEIRA 1973 CARLOS AUGUSTO CAUCHIOLI 1981 CARLOS AUGUSTO GONÇALVES 1941 CARLOS AUGUSTO ITIU SEITO 2009 CARLOS AUGUSTO LIMA DE CAMPOS 2008 CARLOS AUGUSTO MALHEIROS LUZO 1983 CARLOS AUGUSTO MONTEIRO 1972 CARLOS AUGUSTO OLIVEIRA CARDOSO 1970 CARLOS AUGUSTO ORNELAS BUCHALLA 2014 CARLOS AURÉLIO SCHIAVON 1987 CARLOS BELLARMINO DE ALMEIDA NETTO 1923 CARLOS BENEDITO DE ALMEIDA PIMENTEL 1973 CARLOS BENEDITO DE STEFANI MACHADO 2008 CARLOS BRUNETTI NETTO 1980 CARLOS CESENA 1967 CARLOS CHUSID 1950 CARLOS COMENALE JÚNIOR 1936 CARLOS COSTA 1932 CARLOS DA COSTA BRANCO 1948 CARLOS DA SILVA LACAZ 1940 CARLOS DAVID CARVALHO NASCIMENTO 1984 CARLOS DAVID SEGRE 1962 CARLOS DE BRITTO PEREIRA 1954 CARLOS DE CAMPOS PAGLIUCHI 1930 CARLOS DE CARVALHO ROSA 1920 CARLOS DE MACEDO RIBEIRO 1934 CARLOS DE MELO 1971 CARLOS DE OLIVEIRA BASTOS 1932 CARLOS EDUARDO ALTIERI 1990 CARLOS EDUARDO AYRES NETTO 1985 CARLOS EDUARDO CIANFLONE 1990 CARLOS EDUARDO CINTRA VITA ABREU 1990 CARLOS EDUARDO CIRNE DE TOLEDO 1977 CARLOS EDUARDO CZERESNIA 1973 CARLOS EDUARDO DA R TELLES RUDGE 1952 CARLOS EDUARDO DE GODOY 2014 CARLOS EDUARDO DE VASCONCELLOS 1959 CARLOS EDUARDO DO NASCIMENTO MARTINS 2015 CARLOS EDUARDO DOMENE 1979 CARLOS EDUARDO FARIA DIAS 1985 CARLOS EDUARDO GONÇALES BARSOTTI 2005 CARLOS EDUARDO HIRATA 1982 CARLOS EDUARDO HUDSON FERREIRA 1997 CARLOS EDUARDO IAMASHITA 1988 CARLOS EDUARDO JACOB 1992 CARLOS EDUARDO LEITE 1962 CARLOS EDUARDO LEME 1962 CARLOS EDUARDO MALZONI 1987 CARLOS EDUARDO MARCELLO 1979 CARLOS EDUARDO MARINS DE BENEDETTE 2009 CARLOS EDUARDO NARCISO SAKAI 2000 CARLOS EDUARDO NEGREIROS DE PAIVA 1950 CARLOS EDUARDO NOVAES LACERDA 2007 CARLOS EDUARDO PEREIRA CORBETT 1967 CARLOS EDUARDO PINTO PACCA 1978 CARLOS EDUARDO PIRES BOLONETTI 1992 CARLOS EDUARDO POMPILIO 1989 CARLOS EDUARDO PORTO MIGLINO 1973 CARLOS EDUARDO RIOS PEREIRA 1966 CARLOS EDUARDO ROCHA 1942 CARLOS EDUARDO SALLES GOMES JÚNIOR 1974 CARLOS EDUARDO SANDOLI BAIA 1987 CARLOS EDUARDO SERAPHIM 2012 CARLOS EDUARDO TOSSUNIAM 1998 CARLOS EDUARDO VERZINE GARCIA 2013 CARLOS EDUARDO ZENNI TRAVASSOS 2001 CARLOS EMILIO CASARIM 1982 CARLOS EUGENIO FERNANDEZ ANDRADE 1990 CARLOS EUGENIO NABUCO DE ARAÚJO 2002 CARLOS FERNANDO GANDRA TAVARES JUNIOR 2014 CARLOS FERNANDO PAGLIUCHI CEDANO 1995 CARLOS FERREIRA DA ROCHA 1924 CARLOS FLORIANO DE MORAIS 1979 CARLOS FONTANA 1977 CARLOS FREDERICO CONFORT CAMPOS 2009 CARLOS FREDERICO SPARAPAN MARQUES 1994 CARLOS GABRIEL NARDY PEREIRA 1982 CARLOS GIUDICE 1924 CARLOS GOMES DE ARAÚJO 1965 CARLOS GOMES DE S THIAGO 1926 CARLOS GUILHERME BORIM 2017 CARLOS GUILHERME PEREIRA CARICATTI 1989 CARLOS GUMUCIO CARDENAS 1950 CARLOS GUSTAVO SARDINHA MANSU 2000 CARLOS HARUYOSHI AZUMA 1986 CARLOS HENRIQUE CHIRNEV FELÍCIO 2005 CARLOS HENRIQUE DOS ANJOS 2007 CARLOS HENRIQUE DOS SANTOS 1987 CARLOS HENRIQUE LONGO 1988 CARLOS HENRIQUE MARTINS DA SILVA 1980 CARLOS HENRIQUE SARTORATO PEDROTTI 2004 CARLOS HIDEKI KAWAHARA 1977 CARLOS HOMSI 1981 CARLOS JOSE GASPAR 1981 CARLOS JUNICHIRO AMINO 1993 CARLOS MANUEL DE ALMEIDA BRANDÃO 1991 CARLOS MARQUES PATRÍCIO 1952 CARLOS MARTIN LORA GARCIA 1977 CARLOS MENDES 1960 CARLOS MENDES DE PAULA 1936 CARLOS MESQUITA DE OLIVEIRA 1940 CARLOS MIGUEL YAZLLE ROCHA 1964 CARLOS MINORU SOYAMA KAKUDA 2000 CARLOS NAPOLEÃO LA TERZA 1921 CARLOS NOCE 1926 CARLOS OTTO HEISE 1991 CARLOS PALHARES F SAMPAIO 1942 CARLOS PASQUALE 1931 CARLOS PEREIRA DE MAGALHÃES JÚNIOR 1944 CARLOS PEREIRA ORTAL 1942 CARLOS PIMENTA DE CAMPOS 1936 CARLOS RAMOS DE SOUZA DIAS 1957 CARLOS RAPOSO DE MEDEIROS 1928 CARLOS RAUL DE MORAES ARANTES 1947 CARLOS RÉGIS BASTOS RAMPAZZO 1964 CARLOS RENE DE SOUSA SILVA 1975 CARLOS RICARDO DOI BAUTZER 1997 CARLOS ROBERTO A ABRAHÃO 1971 CARLOS ROBERTO DE MEDEIROS 1987 CARLOS ROBERTO IZZO 1991 CARLOS ROBERTO MARTINS 1969 CARLOS ROBERTO MONTI 1972 CARLOS ROBERTO RIBEIRO DE CARVALHO 1978 CARLOS ROBERTO SARTI PENHA 1986 CARLOS ROBERTO SIGNORELLI 1970 CARLOS RUY MIKSCHE 1958 CARLOS RYOMA INOUE 1943 CARLOS SACRAMENTO 1945 CARLOS SCHELINI 1941 CARLOS SERGIO LOUREIRO ESCUDER 1980 CARLOS SHIMIZU 2001 CARLOS STOCCHI 1962 CARLOS TADASHI YOSHIZAKI 2002 CARLOS TOSHIHARO WATANABE 1969 CARLOS TOUFEN JÚNIOR 2001 CARLOS TOYAMA 1988 CARLOS VETERE DE OLIVEIRA 1940 CARLOS VIANA POYARES JARDIM 1999 CARLOS VICTORIO FERIANCIC 1968 CARLOS VIEIRA DE MORAES 1934 CARLOS VILLELA DE FARIA 1947 CARLOS VIRGILIO SAVOY 1936 CARLOS VITA DE LACERDA ABREU 1949 CARLOS WAGNER NEUMANN SIQUEIRA 1998 CARLOS WALDEMAR MOTTA CALEIRO 1975 CARLOS YOSHIO IENAGA 1989 CARLOS ZAMOT 1951 CARLOS ZINDEL 1947 CARMELA CAPORRINO 1989 CARMELA VALENTINI 1946 CARMELLO REINA 1932 CARMELO GRASSO MAMMANA 1929 CARMEM LUCIA FUJITA 1993 CARMEM SILVIA ALVIM BORGES 1977 CARMEN ARGUELLO PERANDONES 1978 CARMEN CHAIB MION 1976 CARMEN ESCOBAR PIRES 1920 CARMEN FERREIRA KUCHEMBUCK 1943 CARMEN FUMIKO MORI 1976 CARMEN JULIETA VASCONCELOS AGUIAR 1986 CARMEN LUCIA P BONFIGLIOLI 1967 CARMEN LUCIA SOARES PONTES 1967 CARMEN LUCIA TOYAMA 1992 CARMEN NARVAES BELLO 1952 CARMEN REY 1945 CARMEN SAUCEDO DE AGUILLERA 1967 CARMEN SILVAS FLOSI 1977 CARMEN SILVIA DE LARA PEREIRA 1984 CARMEN SILVIA VALENTE BARBAS 1983 CARMEN SUZANA IMPERIA GOMES 1958 CARMINO CARICCHIO 1945 CARMO AUGUSTO VICENTINI 1993 CAROLINA AKIKO DIAS EGUCHI 2014 CAROLINA BASTOS MAIA 2006 CAROLINA BRITO FAUSTINO 2013 CAROLINA BULLARA DE ANDRADE 2015 CAROLINA BURGARELLI TESTA 2008 CAROLINA CANQUERINI 2014 CAROLINA DO NASCIMENTO CARNEIRO 2012 CAROLINA DOS SANTOS KIEBERT 2017 CAROLINA FAVERO GARCIA 2014 CAROLINA HOFMEISTER DE ANDRADE 2002 CAROLINA MALHONE 2010 CAROLINA MAYUMI RATOLA YAMASHITA 2009 CAROLINA MODENA BASSI FIGUINHA 2006 CAROLINA PEREIRA DOS SANTOS 2016 CAROLINA RAMOS DAOUD YACOUB 2014 CAROLINA REBELLO DA COSTA 2014 CAROLINA RIBEIRO COLOMBO 2011 CAROLINA RIBEIRO SOARES 2001 CAROLINA RIBEIRO VICTOR 2012 CAROLINA SASSAKI 2005 CAROLINA SATIE KITA 2013 CAROLINA SILVA PALHA ROCHA 2012 CAROLINA VIEIRA DE CAMPOS 2012 CAROLINE ARROYO 2005 CAROLINE CORONADO CHA 2010 CAROLINE CORONADO CHA 2010 CAROLINE DE FEBBO 2017 CAROLINE DE FREITAS BARBOSA 2013 CAROLINE DE FREITAS CIRENZA 2016 CAROLINE DO VALLE ROTTER 2015 CAROLINE FIRMINO LEMES DA SILVA 2016 CAROLINE FLAKSBAUM MOLL 2017 CAROLINE GRACIA PLENA SOL COLACIQUE 2013 CAROLINE KAMEYO FERNANDES MURAKAMI 2007 CAROLINE KAWANO 2012 CAROLINE MARIS TAKATU NEVES OLIVEIRA 2011 CAROLINE MIDORI TAKIGAMI 2009 CAROLINE NAPPI CHAVES 2005 CAROLINE NICOLAU NARDI 2014 CAROLINE SAORI SAKURAI 2002 CAROLINE TATAI 2004 CÁSSIA FRANCO TRIDENTE 2007 CÁSSIA FRANCO TRIDENTI 2007 CÁSSIA REGINA SUZUKI 1993 CÁSSIA VIDIGAL FERRAZ 1979 CASSIANA ROSA GALVÃO GIRIBELA 1999 CÁSSIO BOTTURA 1944 CÁSSIO CESAR DAL COLETO 1998 CÁSSIO DE SALLES CUNHA 1944 CASSIO EDVAN PAULINO DA SILVA 1996 CÁSSIO GALVÃO MONTEIRO 1955 CÁSSIO IDE ALVES 1990 CÁSSIO KAZUHIRO OKA 1987 CÁSSIO LUIZ MIURA 1986 CÁSSIO LUIZ PEREIRA CARRARI 2000 CÁSSIO MACHADO DE C BOTTINO 1987 CÁSSIO MAKITA 1996 CÁSSIO MARTINS VILLAÇA 1922 CÁSSIO MONTENEGRO 1941 CÁSSIO PEREIRA BUENO 1946 CÁSSIO PORTUGAL GOMES 1934 CÁSSIO RAVAGLIA 1952 CÁSSIO ROBERTO DOMINGUES FORSTER 1989 CASSIO SADAO OSHIMA 2015 CÁSSIO SILVA TREVIZANI 2004 CÁSSIO VALENTIM PENTEADO 1951 CASTOR JORDÃO COBRA 1942 CATARINA IZUMI NAGAHAMA INADA 1997 CATARINA MACHADO MENDES CAPELA 1997 CATARINA ROBERT 1997 CATARINE MIKA SHINOMOTO 1998 CATERINA LURE NEMA PAIVA 2017 CÁTIA CRISTINE CHUBA DA SILVA 1996 CATUO WATANABE 1944 CAZEM CHADDAD 1935 CAZUYUKI AOKI 1956 CECI MENDES CARVALHO LOPES 1966 CECI OBARA KURIMORI 2003 CECIL JOSÉ REZZE 1961 CECÍLIA AMABILINI 2005 CECÍLIA AMARO DE LÓLIO 1973 CECÍLIA FERNANDES MARTINS 2004 CECÍLIA HELENA LISBOA DE LIMA 1978 CECÍLIA HIRATA TERRA 2008 CECÍLIA MAGALDI 1953 CECÍLIA MALVEZZI 2003 CECILIA MARGARIDA SCHMOLZ DE MATTOS 1967 CECÍLIA NAKAJIMA 1980 CECÍLIA R. ALVES DOS SANTOS 1979 CECÍLIA ROSA CRAVO 1992 CECILIO ANTONIO ROQUE 1967 CECILIO JOSÉ CARNEIRO 1934 CECY BARROS 1957 CELESTE DE PAULA AZEVEDO MOORI 1978 CELESTE FAVA NETTO 1945 CELESTINO BOURROUL FILHO 1949 CÉLIA BEATRIZ DAVID 1975 CÉLIA BUARQUE DE GUSMÃO FUNARI 1988 CÉLIA CRISTINA BRASILEIRO DE SOUZA 1990 CÉLIA HIROMI KATO 1983 CÉLIA LIDIA DA COSTA 1992 CÉLIA MARA DI GIOVANNI MARQUES DA SILVA 1984 CÉLIA MÁRCIA RISCALLA 1975 CÉLIA MARIA KIRA 1984 CÉLIA MARIA MARTINS 1973 CÉLIA MARIA MESQUITA RIBEIRO 1978 CÉLIA MARIA QUEIROZ FERREIRA 1973 CÉLIA PETROSSI GALLO 2003 CÉLIA REGINA WHITAKER CARNEIRO 1977 CÉLIA SAMPAIO COSTA ACCURSIO 1981 CÉLIA TORRENS WUNSCH 1985 CÉLIA WAKISAKA 1988 CELINA KAZUMI IWASA 2003 CELINA SANTOS 1974 CELINA WAKISAKA MARUTA 1983 CÉLIO EDUARDO COSTA GALVÃO 1939 CÉLIO FONTÃO CARRIL 1950 59 CÉLIO RONALDO TUDA 1981 CELISA MONTEIRO DE PAULA E SILVA 1950 CELSO ABDON LOPES DE MELLO 2000 CELSO AGNER 1993 CELSO ALBERTO CHASSOT 1980 CELSO AMARO GOMES 1988 CELSO AMELIO GENARO 1978 CELSO ANTONIO DE CARVALHO 1953 CELSO AUGUSTO KAMIYA 1997 CELSO AUGUSTO MARTINS PARRA 2006 CELSO CAÇAPAVA DA GAMA 1949 CELSO DARÍO RAMOS 1987 CELSO DE MORAES TERRA 1982 CELSO DE OLIVEIRA BERNINI 1976 CELSO DI LORETO 1980 CELSO EDUARDO PATRÍCIO 1992 CELSO FERNANDO NASTRI ROSSI 1991 CELSO FRANCISCO HERNANDES GRANATO 1978 CELSO GROMATZKY 1982 CELSO HIGUTCHI 1996 CELSO KOYAMA 1989 CELSO MORITA 1999 CELSO MOURA REBELLO 1983 CELSO NARIMATSU 1990 CELSO NISHIHARA 1976 CELSO PASCHOALINO PIERRO 1944 CELSO PEREIRA DA SILVA 1934 CELSO RICARDO BREGALDA NEVES 1998 CELSO SADAHIRO YAGNI 1981 CELSO SCAZUFKA RIBEIRO 1985 CELSO SEIJI TUBONE 1989 CELSO SILVA DE TOLEDO 1963 CELSO TAKASHI NAKANO 2000 CELSO TAKASHI TUTIYA 2009 CELSO TEIXEIRA VASCONCELLOS DE OLIVEIRA 1981 CELSO UBIRAJARA M FRIGUGLIETTI 1987 CELSO URUBATAN REIS 1974 CELSO WEY DE MAGALHÃES 1931 CELY ANTONIETA SEVERINO CRUZ 1957 CESAR ABREU AKIHO 2006 CESAR AUGUSTO BOMBARDELLI 1988 CESAR AUGUSTO BORTOLUZO 1984 CESAR AUGUSTO DE ALMEIDA MIETTI 2013 CESAR AUGUSTO MARTINS PATTI 2002 CESAR AUGUSTO SAMPAIO DE QUEIROZ 1992 CESAR AUGUSTO SIMOES 1998 CESAR AUGUSTO VAZ DE LIMA 1987 CESAR BISELLI FERREIRA 2005 CESAR CASTIGLIONE JÚNIOR 1927 CESAR CIMONARI DE ALMEIDA 2011 CESAR CLEMENTE CUONO 1980 CESAR DA CÂMARA OLIVEIRA FERREIRA 1999 CESAR DE ALBUQUERQUE GALLO 2010 CESAR DE CESAR NETTO 2006 CESAR DE PAULA MARTINS 1946 CESAR FINCATTI 1952 CESAR FRANCISCO RIBEIRO JÚNIOR 1953 CESAR GUGLIOTTI NUCCI 1995 CESAR HIGA NOMURA 1998 CESAR KENJI SUZUKI 1993 CESAR KOITI HAYASHIDA 1977 CESAR LUIZ BETONI GUGLIELMETTI 2007 CESAR LUIZ PEREIRA LIZO 1977 CESAR MAURÍCIO DA SILVA 2004 CESAR NARDY ZILLO 1994 CESAR ROBERTO ADDED 1976 CESAR SANTO DONATELLI 1972 CESAR YOITI HAYASHIDA 1977 CESARIO MATHIAS 1928 CEZAR ISSAMU IKEJIRI 1990 CEZAR NOBORU MATSUZAKI 1999 CEZAR OLIMPIO GOLIN 1977 CHAFI SAWAYA 1951 CHAIM JOSÉ HAMER 1953 CHAIM MIGUEL CHAIM 1947 CHAN TZU CHING 1992 CHANG CHUNG SING WALDMAN 1973 CHANG JYH CHAO 1984 CHANG KAI CHI 2000 CHANG NAN HSIN 2005 CHANG NAN HSIN 2005 CHANG YIN CHIA 1991 CHAO EN HUNG VASCONCELLOS DE OLIVEIRA 1982 CHAO LUNG CHIH 1982 CHAO LUNG WEN 1985 CHARLES EDWARD CORBETT 1937 CHARLES MADY 1970 CHARLES TAKAHITO YAMAGUCHI 1983 CHARLES VIANA CACHOEIRA SILVA 2003 CHEN CHIENG YUAN 1996 CHEN HSIANG LIH 1983 CHEN I SAN 1986 CHEN JEN SHAN 1980 CHEN MEI ZOO 1993 CHEN MING 1989 CHEN MU-HSIEN 1987 CHEN RUEY LIAN 1982 CHEN SUNG TE 1983 CHENG FAUN YUE CESENA 1969 CHENG TE CHENG 1978 CHENG TE HUI 1977 CHERN JONG IYH 1995 CHEUNG SAI KIT 1986 CHIANG VEN CHUNG 1985 CHIEN ERH WANG 1976 CHIEN HSIN FEN 1991 CHIH LIANG HO 1990 CHIL MOJZESZ KORN 1946 CHIN AN LIN 1988 CHIN JIA LIN 1990 CHIN SHIEN LIN 1990 CHISLEINE FÁTIMA DE A BATISTA CLARO 1984 CHONG HO TAK 1984 CHOW CHI KWEI 1987 CHOW WANG MING TZU 1978 CHRISPIN CARRAZEDO 1945 CHRISTIAN ARIEL MEZGER SZOSTAK 1999 CHRISTIAN DORNAUS 1982 CHRISTIAN FLORIANO E SILVA 1995 CHRISTIAN VALLE MORINAGA 2003 CHRISTIAN WANG 2005 CHRISTIAN WIIKMANN 1998 CHRISTIANA MAGDALENA ALONSO MORON 1993 CHRISTIANE AKEMI MIYAZATO 1985 CHRISTIANE BADDINI DIAS CARAMELLI 1992 CHRISTIANE HASHIMOTO HIRATA 1989 CHRISTIANE KAWANO 1999 CHRISTIANE SCIAMARELLA WAKISAKA 1992 CHRISTIANO VINICIUS BERNARDI 2001 CHRISTINA BRITO DE ALBUQUERQUE COSTA 1987 CHRISTINA FORNAZARI UBIALI GUIMARAES 2012 CHRISTINA HELENA DE TOLEDO PELIZON 1991 CHRISTINA MAY MORAN DE BRITO 1996 CHRISTINA SHIANG 2004 CHRISTINA TERRA GALLAFRIO NOVAES 2000 CHRISTINE AKIE TATAI 2007 CHRISTINE MATHILDE LAVES 1962 CHRISTINE PINHA GUARNIERI 1997 CHRISTOPHER DANIEL KLEIN 2001 CHRISTOVAM CHYPRIADES 1946 CHRISTOVAM MANGIONE 1930 CHRISTOVAM PACHECO FERREIRA DE SÁ 1951 CHU CHENG YUAN 1985 CHUNG WON CHON 1992 CHUSEI JUKEMURA 1951 CHUU SONG NIAN 1988 CIBELLE DIAS SANTOS 2007 CÍCERO AUGUSTO DE MORAES 1945 CÍCERO AUGUSTO T NOGUEIRA 1973 CÍCERO AURÉLIO SINISGALLI 1956 CÍCERO CHRISTIANO DE SOUSA 1937 CÍCERO DE ALMEIDA MORAES 1929 CÍCERO FLORES DE AZEVEDO 1926 CÍCERO JONES 1934 CICERO NARDINI QUERIDO 2013 CÍCERO PIVA DE ALBUQUERQUE 1986 CÍCERO PRADO SAMPAIO 1978 CID CORDEIRO PRESTES 1921 CID DE ABREU LEME 1946 CID JOSÉ SITRANGULO JÚNIOR 1978 CIDIA VASCONCELLOS 1979 CILENE DE OLIVEIRA LIMA BASTIGLIA 1969 CILENE RIZZITTI DE OLIVEIRA LIMA 1969 CILLY KLUGER 1977 CILMARA FONTES POLIDO 1995 CINARA PRATA CIRINO E SILVA 2001 CINCINATO PAMPONET FILHO 1927 CINDEL NOGUEIRA ZULLINO 2016 CINDY DE OLIVEIRA BARIANI 2005 CINDY GALVÃO GIANNINI 1998 CINTHIA DENISE ORTEGA 2004 CINTHIA REBELLO COCCHIARALI 1995 CINTHIA YUKIE MIAZAKI UEMA 1996 CINTHYA AKEMI TANIGUCHI 2009 CINTIA BENEDICTO ZANDONA 2012 CINTIA FABIANE GOMI BISHOP 1996 CINTIA MARIA DE ANDRADE 1995 CINTIA MAYUMI SAKURAI KIMURA 2013 CINTIA VRANJAC 1989 CIRO BLUJUS DOS SANTOS ROHDE 2010 CIRO EDUARDO DE SOUZA 2002 CIRO FERREIRA DA SILVA 1976 CIRO MATSUI JUNIOR 2011 CIRO PINTO OLIVEIRA 1942 CIRO ROBERTO MARTINS 1983 CLARA ADDA 1968 CLARA BATISTA LORIGADOS 1987 CLARA BOJARCZUK 1968 CLARA MARTINS PIEROZZI 1973 CLARA PEDUTI DAL MOLIN 1938 CLARA TERKO TAKAKI BRANDÃO 1969 CLARA ZILBERLICHT ROSSET 1965 CLARICE ALEGRE PETRAMALE 1975 CLARICE CÓPIA 1969 CLARICE DAS MERCÊS GUIMARÃES 1995 CLARICE HYESUK LEE PARK 2005 CLARICE KWON 2009 CLARICE LISTIK 2013 CLARICE S KATAOKA 1971 CLARICE TOBIAS DE AGUIAR M. SZTAJNBOK 1994 CLARISSA BUENO 1999 CLARISSA CARDOSO SANTOS 2001 CLARISSA HARUMI OMORI 2005 CLARISSA LUMI KOMATSU 2001 CLARISSA MAYUMI SANO 2003 CLARISSA NOBREGA GAMBARRA NASCIMENTO 2010 CLARISSA WILLETS BEZERRA 2009 CLAUDETE BRANCÁCIO DE SOUZA 1979 CLAUDETE HAJAJ GONZALEZ 1961 CLAUDIA APARECIDA CARATIM DE LIMA SALIBA 1987 CLÁUDIA CRISTINA DE SÁ 1998 CLÁUDIA DA COSTA LEITE 1989 CLÁUDIA DE QUEIROZ ACCIOLY 1988 CLÁUDIA GUERTZENSTEIN A PEREIRA 1985 CLÁUDIA HELENA BASTOS DA SILVA ALVES 1993 CLÁUDIA J. CASTRO DA SILVA FRANCO 2001 CLÁUDIA KIMIE SUEMOTO ZORIKI 2000 CLÁUDIA KWEI-FONG DAÍ TANABE 2008 CLÁUDIA LACAZ VIEIRA 1990 CLÁUDIA LEMMI SILVA VASCONCELLOS 1974 CLÁUDIA LINS DE SOUZA 1983 CLÁUDIA LONGOBARDI CAMPANA 1986 CLÁUDIA LYN NISHIMURA 1986 CLAUDIA MARIA DE BARROS HELOU 1979 CLÁUDIA MARIA DE FIGUEIREDO 1990 CLAUDIA MITIKO SATO 1994 CLÁUDIA MIYOKO OURA 1996 CLÁUDIA NAVES BATTLEHNER 1987 CLÁUDIA PASSOS MARTINS IZZO 1991 CLÁUDIA PEREIRA DOS SANTOS 1992 CLÁUDIA RACHID BAPTISTA 1981 CLÁUDIA REGINA DE ARRUDA NASCIMENTO 1992 CLÁUDIA REGINA SILVA E SOUZA FLÓRIO 1992 CLÁUDIA ROBERTA NOTRISPE UNGARO 1997 CLAUDIA SALVINI DE ALMEIDA 2009 CLAUDIA SAYURI FURUKAWA OSHIRO 2014 CLAUDIA SCHIMIDT 2010 CLÁUDIA SEVERA SAMPAIO FONSECA 1953 CLÁUDIA SZLEJF 2002 CLAUDIA SZTEJNSZNAJD 1983 CLAUDIA TEIXEIRA CABIDO 2010 CLÁUDIA TEREZA LOBATO BORGES 1989 CLÁUDIA YAMADA UTAGAWA 1991 CLAUDIA YANET SAN MARTIN DE BERNOCHE 1993 CLAUDIA ZENESI CAFALLI FAVATI 1986 CLÁUDIA ZITRON 1986 CLAUDINEI EDUARDO BIAZOLI JUNIOR 2009 CLAUDINO AMARAL 1934 CLÁUDIO ÂNGELO LAURITO 1967 CLÁUDIO ANTONIO F DE CARVALHO 1958 CLÁUDIO BEGUELDO 1977 CLÁUDIO BOVOLENTA MURTA 2001 CLÁUDIO CELSO NAJJAR VALLE 1985 CLÁUDIO CESAR DA CRUZ CLEMENTINO 1983 CLÁUDIO DE NOVAES SOARES 1989 CLÁUDIO DO AMARAL ANTONIO 1981 CLÁUDIO ELIAS DUARTE 1997 CLÁUDIO FLAUZINO DE OLIVEIRA 1998 CLÁUDIO HERBERTO FERREIRA DE MELLO 1954 CLÁUDIO JOSÉ CALDAS BRESCIANI 1979 CLÁUDIO JOSÉ DE PAULA 2003 CLÁUDIO KATSUITI YAJIMA 1988 CLÁUDIO KATSUSHIGUE SAKURADA 1985 CLÁUDIO LUDERS 1989 CLÁUDIO LUIZ LAZZARINI 1988 CLÁUDIO LUIZ LUCARELLI 1973 CLÁUDIO LUIZ SEABRA FERRARI 1987 CLÁUDIO LUIZ YAMANISHI 1987 CLÁUDIO MAIEROVITCH P HENRIQUES 1984 CLÁUDIO MÁRCIO YUDI IKINO 1995 CLÁUDIO MEIRELLES CHAVES 1954 CLÁUDIO MEKLER 1992 CLÁUDIO MENDES 1963 CLÁUDIO NICOLAU VASEN 1980 CLAUDIO OPPENHEIMER 1988 CLÁUDIO OSCAR BELLIO 1937 CLÁUDIO PEDATELLA 1932 CLÁUDIO REINGENHEIM 2000 CLÁUDIO ROBERTO ALVES DE ANDRADE 1998 CLÁUDIO ROBERTO CERNEA 1978 CLÁUDIO ROBERTO DEUTSCH 1977 CLÁUDIO ROBERTO MARANTES 1990 CLÁUDIO ROSSI 1969 CLÁUDIO SCHVARTSMAN 1980 CLÁUDIO TÁCITO MACEDO DE ESCOBAR 1952 CLÁUDIO VILLA 1941 CLAUDIONOR CONZ 1968 CLAYSON ALAN DOS SANTOS 2013 CLAYTON CESAR TOKUNAGA 2004 CLAYTON DE ANGELIS 1952 CLÉA RODRIGUES LEONE 1970 CLEANE SOUZA DE OLIVEIRA 1997 CLÉCIO PEREIRA BARBIERI 1992 CLECIO SEIJI YUHARA 1992 CLÉIA PALONE ALDARVIS 1979 CLEIDE DE MORAES 1993 CLEIDE ENOIR PETEAN TRINDADE 1961 CLEIDE GRANDI 1961 CLEIDE GUIMARÃES MACHADO 1983 CLELGEN LUIZ BONETTI 1973 CLEMAR CORRÊA DA SILVA 1982 CLEMENT OSUOLALE AKINBOREWA 1987 CLEMENTE ISNARD RIBEIRO DE ALMEIDA 1965 CLEMENTE PEREIRA 1931 CLEMENTE REGITANO NETO 1989 CLEMENTE YOUNG PICCHIONI 1968 CLEMENTINO GOUVÊA 1943 CLÉO KAIAKI MAEHARA 1997 CLÉO VERA DA P SANTANA L LUZ 1948 CLEONICE MAZZILLI PELOSINI 1957 CLEUBER JOSÉ DE GASPERI 1981 CLEUSA REGINA DE MORAES 1977 CLEUZA MARIA MANTOVANI 1964 CLEYDE CLEY DA SILVA VESCIO 1969 CLEYDE MYRIAM AVERSA NAKAIE 1973 CLODETTE SAFADY SAAD HOSSNE 1960 CLODOMIRO CRUZ STÁBILE 1976 CLOVIS AMODIO 1964 CLÓVIS ANTONIO COSME 1976 CLÓVIS BUHLER VIEIRA 1943 CLÓVIS CASTANHO SILVEIRA JÚNIOR 2008 CLÓVIS CORRÊA 1926 CLÓVIS DE CARVALHO FRIMM 1980 CLÓVIS DE OLIVEIRA GUEDES 1992 CLÓVIS GUIMARÃES TEIXEIRA COELHO 1963 CLÓVIS KIOMITSU TAKIGUTI 1966 CLÓVIS LEITE DE ALMEIDA 1957 CLÓVIS LOMBARDI 1965 CLÓVIS MARCELLO DE SÁ E BENEVIDES 1959 CLÓVIS MARTINS 1944 CLÓVIS MONTEIRO PEIXOTO 1920 CLÓVIS SBRIGHI BEVILAQUA 1973 CLÓVIS SERRA 1958 CLÓVIS SILVEIRA JÚNIOR 1987 CLOVIS ZANETTIN PEREIRA 1978 CONCEIÇÃO A DE MATTOS SEGRE 1954 CONRADO ALVARENGA 2004 CONRADO EDUARDO FOELKER 2007 CONRADO FRIGGI BISSOLI 1995 CONRADO FURTADO DE A. CAVALCANTI 2000 CONSTANTE SALIBA VALLER 2003 CONSTANTINO CATALANO 1928 CONSTANTINO MIGNONE 1927 CONSUELO JUNQUEIRA RODRIGUES 1977 60 CORINA ALVES BARBOSA 1982 CORIOLANO POMPEU ELIEZER 1948 CORNÉLIO PEDROSO ROSENBURG 1945 CORNELIUS MITTELDORF 1984 COSME DE GUANIERI NETTO 1947 COSTÁBILE BOTELHO COMENALE 1920 CREUSA DA PENHA SERRANO 1963 CRISTIAN VILELA DOS SANTOS 1997 CRISTIANA BORGES PEREIRA 1994 CRISTIANA MARIA TOSCANO 1995 CRISTIANA NICOLI DE MATTOS 2010 CRISTIANE DE ALMEIDA LEITE 1997 CRISTIANE EMI TSUBOI 2004 CRISTIANE GRANDE JIMENEZ MARINO 1992 CRISTIANE HOELZ 1990 CRISTIANE LEITE CUNHA 1996 CRISTIANE MARIE IDA 2003 CRISTIANE MARTINS COELHO PEREIRA 1990 CRISTIANE MARTINS DE LIRA 1995 CRISTIANE MATSUOKA FUJIHARA 1990 CRISTIANE MAYUMI UENO 1998 CRISTIANE MENEZES CAMPAGNA 1985 CRISTIANE NOGUEIRA LAURETTI 2007 CRISTIANE OHTA 1992 CRISTIANE ORTIGOSA 2001 CRISTIANE SCAFF BENATTI 1994 CRISTIANE TAKITA 1988 CRISTIANE TAVARES 1998 CRISTIANE WU 2004 CRISTIANE YOKO FUKUDA 2002 CRISTIANNE AKIE KAVAMOTO 1995 CRISTIANO AUGUSTO DE FREITAS ZERBINI 1973 CRISTIANO BECK NEVIANI 1997 CRISTIANO MENDES GOMES 1990 CRISTIANO RICARDO CESCATO 2004 CRISTINA AKEMI OKAMOTO 2017 CRISTINA ANTON 2003 CRISTINA APARECIDA T. DA S. MITTELDORF 1984 CRISTINA CASTILLO MOLINA MOELLER 1996 CRISTINA DE CASTRO PANTE 2011 CRISTINA DE FREITAS MADEIRA 1992 CRISTINA DEGUTI KAJIURA 1984 CRISTINA DELLARINGA DE OLIVEIRA 1988 CRISTINA FI CHI HO 1985 CRISTINA GIORGETTI VALENTE 2015 CRISTINA HARUMI YAMASHIBA 1994 CRISTINA HELENA PRADO KOBATA 2002 CRISTINA JENI HORITA KATAYAMA 1977 CRISTINA MIKA SUZUKI 2009 CRISTINA MISAE KAWAMURA 1989 CRISTINA MIUKI ABE JACOB 1979 CRISTINA MOREIRA LEITE CARNEIRO 1987 CRISTINA NISHIKAWARA 1973 CRISTINA PARK 2002 CRISTINA PEREIRA BIANCHI 2005 CRISTINA PIRES CAMARGO 1989 CRISTINA QUAGIO GRASSIOTTO 1999 CRISTINA ROSSI LONGO 1995 CRISTINA RYOKA MIYAO 1987 CRISTINA SALVADORI BITTAR 2003 CRISTINA TIEMI AMADATSU 2004 CRISTINE LENGLER 1993 CRISTINE NORWIG GALVÃO 1989 CRISTOVÃO MACHADO BARBOSA NETO 2011 CRUZ A. MENDOZA DELGADO 1958 CUSTODIO CARDOSO DE ALMEIDA JÚNIOR 1922 CYNTHIA ÁUREA LOCATELLI DE ALMEIDA 1981 CYNTHIA BEISERT CARNEIRO 1998 CYNTHIA GAZAL CARVALHO 1993 CYNTHIA GONÇALVES ROSA LOTTI 1994 CYPRIANO OSWALDO MÔNACO 1954 CYRIACO AMARAL FILHO 1937 CYRO ANDRADE QUEIROZ 1979 CYRO CAMARGO NOGUEIRA 1937 CYRO CEZAR HELENA JÚNIOR 1989 CYRO DE BARROS REZENDE 1927 CYRO DE LAURO JÚNIOR 1938 CYRO DE OLIVEIRA ARRUDA 1925 CYRO FERREIRA CAMARGO 1945 CYRO NAPOLEÃO BERNI JÚNIOR 1972 CYRO TANGANELLI 1970 CYRO TONAMI 1967 DÁCIO BONOLDI DUTRA 1987 DÁCIO DE ALMEIDA CHRISTOVÃO 1940 DÁCIO PINHEIRO 1945 DAFNE BRAGA DIAMANTE LEIDERMAN 2012 DAGOBERTO ALEX CARDENUTO PEREZ 1975 DAGOBERTO CALLEGARO 1967 DAGOBERTO CAMARGO 1966 DAHER ELIAS CUTAIT 1939 DAHIR RAMOS DE ANDRADE 1959 DAHIR RAMOS DE ANDRADE JÚNIOR 1984 DAI LING 2004 DAIANE DA SILVA OLIVEIRA 2006 DAISY HERNANDES 1984 DAISY NASCIMENTO PERL 1944 DAISY RENATA KATZ 1971 DAL SUNG JOO 1983 DALETH RODRIGUES 1986 DÁLIO VITO CIASCA JÚNIOR 1976 DALTON ALEXANDRE DOS ANJOS 1998 DALTON LUCAS ISSAMI HAGA 1994 DALVA DEUSA MONTI 1949 DALVA MARREIRO 1966 DAMARIS GROHMANN ORTOLAN 2007 DAN LINETZKY WAITZBERG 1974 DANI EJZENBERG 2000 DANIEL AKIRA YAMADA 2012 DANIEL ALEIXO TAVARES DA SILVA 2012 DANIEL ALVARENGA 2005 DANIEL ALVES GRANGEIRO 1976 DANIEL APOLINÁRIO 2003 DANIEL AUGUSTO BENITTI 2004 DANIEL AUGUSTO MORI GAGLIOTTI 2009 DANIEL AYABE NINOMIYA 2011 DANIEL BAUAB PUZZO 1994 DANIEL BERNARDINO M M S FERREIRA 1997 DANIEL BIER CARACA 2006 DANIEL BORIS GHETLER 1985 DANIEL BRAINER CAETANO 2012 DANIEL CAMARGO PIMENTEL 2006 DANIEL CESAR SEGUEL REBOLLEDO 2001 DANIEL CHUNG 1998 DANIEL CIAMPI ARAÚJO DE ANDRADE 2002 DANIEL CORDOVANI 2005 DANIEL CUBA NISHIOKA 2004 DANIEL DA MOTTA GIRARDI 2009 DANIEL DA SILVA JÚNIOR 1945 DANIEL DANTE CARDEAL 2001 DANIEL DE PAULA OLIVA 2010 DANIEL DEHEINZELIN 1983 DANIEL FAUSTO DELL AQUILA 1997 DANIEL FAVARÃO DEL NEGRO 2009 DANIEL FEDERICO RIGO 1981 DANIEL FERNANDES SARAGIOTTO 2002 DANIEL FIORDELISIO DE CARVALHO 2006 DANIEL GOMES LICHTENTHALER 2010 DANIEL GOULART KHOURI 2007 DANIEL HATEM 1990 DANIEL HAZAKI DOS SANTOS 2016 DANIEL IBANHES NUNES 2001 DANIEL IMMEDIATO SALOMON BATISTA 2011 DANIEL KAMURA BUENO 2012 DANIEL KISHI 2005 DANIEL KRUGLENSKY 2004 DANIEL LAGOS MENTONE 2003 DANIEL LAGUNA NETO 2002 DANIEL LEE 1981 DANIEL LORENA DUTRA 2001 DANIEL LUCAS RODRIGUES 2017 DANIEL MAKOTO NAKAGAWA 2009 DANIEL MARCHI DOS ANJOS 2008 DANIEL MARIN RAMOS 2002 DANIEL MARTINEZ 2008 DANIEL MARTINS DE BARROS 2000 DANIEL MASSAKASU KATAYAMA 1973 DANIEL MASUZAKI WONG 2015 DANIEL MEIRELLES BARBALHO 2003 DANIEL MORIBE 1986 DANIEL NEGRINI BATISTA 2013 DANIEL NEVES FORTE 2001 DANIEL NÓBREGA DA COSTA 2001 DANIEL PETKEVICIUS LUZ 2005 DANIEL PINTO 1963 DANIEL PINTO 1963 DANIEL REIS WAISBERG 2011 DANIEL RICCIOPPO C F DE OLIVEIRA 1998 DANIEL ROMANO PEREIRA 2017 DANIEL RONSSE NUSSENZVEIG 1979 DANIEL ROTHMAN 2009 DANIEL RUBIO DE SOUZA 1996 DANIEL RUBIO DE SOUZA 1996 DANIEL SAMPAIO DOS SANTOS MELLO 2013 DANIEL SANDOVAL CERQUEIRA 1998 DANIEL SENDAY 2002 DANIEL SOARES CARNEIRO 2014 DANIEL SOARES FREIRE 1999 DANIEL SOUSA CESAR 2001 DANIEL STERMAN 1974 DANIEL TAKESHI SETUGUTI 2012 DANIEL TANAKA RODRIGUES SILVA 2010 DANIEL TARCISO DA SILVA CARDOSO 2014 DANIEL TASSETTO AMODIO 2002 DANIEL VASCONCELLOS BAMBIRRA ELIAS 2014 DANIEL YASUMASA TAKAHASHI 2003 DANIEL ZAMUDIO IGAMI 2011 DANIELA AKASHI 1998 DANIELA ANDREA MEDINA MACAYA 2017 DANIELA BETTIOL TEIXEIRA 2003 DANIELA BULHÕES VIEIRA NUNES 1995 DANIELA CALDERARO 1997 DANIELA CAMPOS LARA 2015 DANIELA CRISTINA CERON 2000 DANIELA CRISTINA JANOLLI SANCHEZ 2014 DANIELA DE FREITAS 2001 DANIELA FRANCO LEANZA 2008 DANIELA GREGOLIN GIANNOTTI 1999 DANIELA GUIDORIZZI MARIZ DE OLIVEIRA 2005 DANIELA LIMA DE JESUS 2006 DANIELA LUMI INOMATA 2004 DANIELA MARIA J BATISTIC GOLDMAN 1964 DANIELA NASSIF ARANTES 2005 DANIELA SUINI SANCHEZ 1995 DANIELA TERUMI YOSHIDA 1999 DANIELA VIEIRA DA COSTA 2006 DANIELA YUKIE SAKAI TANIKAWA 1999 DANIELE COELHO DUARTE 2015 DANIELE QUEIROZ FUCCIOLO PENALVA 1998 DANIELE RIVA 1967 DANIELLA FERRARO FERNANDES COSTA 2005 DANIELLA FITTIPALDI VENCOVSKY 1992 DANIELLA KARASSAWA ZANONI 2005 DANIELLE NAGAOKA 2003 DANIELLE SAAD NEMER 2011 DANIELLE TIEMI SIMÃO 2004 DANIELLI MATSUURA 2010 DANILO ADQUARONI 1942 DANILO BACIC LIMA 2015 DANILO BERNARDINELLO 1968 DANILO CHAGAS NOGUEIRA 2016 DANILO DE SOUZA FERRONATO 2014 DANILO GIOMETTI GRASSI 2011 DANILO HENRIQUE DA SILVA SUZUKI 2015 DANILO IBIAPINA BOLETTI 1999 DANILO LEITE LOURENÇO 2004 DANILO LUIZ JACOMINI VEROTTI 1998 DANILO MARTIN REAL 2011 DANILO NOVELLI 1958 DANILO PRADO GARCIA 1956 DANILO RICARDO OKIISHI DE OLIVEIRA 2003 DANILO SAINT-CLAIR GALLO FERREIRA 2008 DANILO SANCHES 1974 DANILO SONE SORIANO 1988 DANILO TAVARES GUERREIRO 1946 DANILO TEIXEIRA NORITOMI 1999 DANILO YAMAMOTO NANBU 2012 DANTE ANCONA MONTAGNANA 1951 DANTE MARCELO ARTIGAS GIORGI 1978 DANTE MÁRIO LANGHI 1944 DANTE MARTINELLI 1934 DANTE NESE 1942 DANTE PALAGI FILHO 1954 DANTE RAGLIONE 2015 DANTE ROBUSTO GIORGI 1937 DANTON HYPOLITO CACURI 1974 DANY BERALDO 2014 DARCILÉA ALVES DO AMARAL 1978 DARCY CARMEN MARCHIONI MONTEIRO 1950 DARCY DA VEIGA XAVIER 1934 DARCY DE FREITAS VELLUTINI 1949 DARCY GERALDO VITA 1950 DARIO AUGUSTO DE CARVALHO FRANCO 1927 DARIO BIROLINI 1961 DARIO DE OLIVEIRA FAUZA 1985 DARIO JOSÉ TROMBINI 1983 DARIO MARINELLI 1955 DARIO PACHECO PEDROSO 1936 DARIO ROMANO 1990 DARIO TRACANELLA 1938 DARIO VIANNA BIROLINI 1995 DARIO YABUTA 1960 DARLI ANTONIO SOARES 1968 DATUNG KUNG 1970 DAVI ABRANTES DE LACERDA 1998 DAVI BRODSKY 1974 DAVI RUMEL 1978 DAVI VISCHI PALUELLO 2009 DAVI VOLLER SEISHUM ABE 1995 DAVI WEN WEI KANG 2000 DAVID BESEN 1962 DAVID DE SOUZA GOMEZ 1978 DAVID FERMANN 1941 DAVID FUSARO DA SILVA PARES 2011 DAVID HERNANDES 1931 DAVID JOSÉ LERER 1961 DAVID LEVENSTEINAS 1967 DAVID REIJI TIBA SATO 2010 DAVID ROSENBERG 1939 DAVID SCHLESINGER 2004 DAVID SERSON NETO 1944 DAWID MICHALEWICZ 1958 DÉBORA ALMEIDA SIMÕES 1993 DEBORA ALVAREZ VIDAL PEREIRA 2014 DÉBORA ARIELA KALMAN 2006 DÉBORA CRISTINA DE AZEVEDO 2006 DEBORA CRISTINA SANCHES PINTO 1987 DEBORA DA COSTA VIEIRA 2010 DÉBORA DE CAMPOS BANNWART 1990 DÉBORA HUSEMANN MENEZES 1981 DÉBORA KAZUMI MURAMATSU 1988 DÉBORA KINOSHITA KUSSUNOKI 1995 DÉBORA LUCIA SEGURO DANILOVIC 2000 DÉBORA MOREIRA DE AVELAR ALCHORNE 1989 DÉBORA PASTORE BASSITT 1990 DÉBORA REJTMAN MISSRIE 1995 DÉBORA SCORDAMAGLIA FLAUZINO DE OLIVEIRA 2001 DÉBORA SITNIK 2001 DÉBORA TERRIBILLI 2008 DÉBORA VIEIRA DA SILVA 1985 DÉBORA YURI MOURA NAKAMURA 2007 DEBORA ZACHELLO RECCHIMUZZI 2012 DEBORAH BERNARDO LOPES 2016 DÉBORAH HIRATA 1998 DEBORAH PIMENTA FERREIRA 1986 DEBORAH ROTTA SANCHES 2017 DÉBORAH SALERNO COSTA 1997 DEBORAH TEODORO 2017 DEBORAH YUKIKO OTTO 2017 DÉCIO ARANHA PEREIRA 1949 DÉCIO BRAGA 1942 DÉCIO DE ARRUDA MELLO 1943 DÉCIO DE CAMARGO RODRIGUES 1946 DÉCIO DE MOURA RANGEL 1963 DÉCIO DE OLIVEIRA PENNA 1947 DÉCIO EMERIQUE LAURETTI 1974 DÉCIO ISSAMU NAKAGAWA 1977 DÉCIO MION 1950 DÉCIO MION JÚNIOR 1976 DÉCIO PACHECO PEDROSO 1935 DÉCIO PRANDO 1976 DÉCIO R KERR DE OLIVEIRA 1969 DÉCIO ROBERTO KAMIO TESHIMA 2001 DEISE NORIKO MATSUI NISHIMURA 1993 DEISE ROSA DE BONI 1965 DELIA FERRAZ 1918 DELMO LUIZ ALTERIO 1952 DELMONTE BITTENCOURT 1945 DEMETRE CHRISTOFIS 1983 DEMETRIO LORENZO RODRIGUES 2011 DEMIAN DE OLIVEIRA E ALVES 2010 DEMOSTHENES ORSINI 1936 DENIO VALENTIM ALVARENGA 1984 DENIS BINI 1978 DENIS CASTALDI 1962 DENIS GADO 1991 DENIS MURAHOVSCHI 1986 DENIS PAJECKI 1994 DENIS RICARDO MIYASHIRO 2010 DENIS SATOSHI KOMODA 2012 DENIS VASCONCELOS FERREIRA 2007 DENISE ALBUQUERQUE DOURADO 1993 DENISE ALTENHEIN 1947 DENISE ARAÚJO LAPA PEDREIRA 1987 DENISE BALLESTER 1990 61 DENISE BELLEZA HAIEK 1993 DENISE CAGNONI COLTRI 1990 DENISE COSTA CAREZZATO 1973 DENISE DUARTE IEZZI 1991 DENISE FABRON BARBOSA 2011 DENISE FRONZAGLIA FERREIRA 2013 DENISE HATSUMI DE FREITAS YANASSE 2006 DENISE HELENA MOREIRA 2007 DENISE JEANINE BERLINGER 1979 DENISE MIYAMOTO 2006 DENISE MOREIRA DE ANDRADE COTRIM 1980 DENISE NAOMI SANO 2005 DENISE PRIOR TRAVESSA SIERVO 1987 DENISE PUPO DO PRADO COCOZZA 1976 DENISE RAMOS DE ANDRADE 1987 DENISE RAZZOUK 1986 DENISE STEINER 1979 DENISE SWEI 1992 DENISE VIEIRA SANTOS 2007 DENNIS BARBOSA 1995 DENYEI NAKAZATO 2005 DEOCLÉCIO AVIGO 2002 DEOLINDA MOTTA CORTEZ 1948 DEOVALDO DO AMARAL CARVALHO 1978 DERCY ANTONIO VIESTE 1953 DERMEVAL NOVAES DE OLIVEIRA 1943 DERMIVAL PANSERA 1981 DESIDERIO ROBERTO KISS 1964 DESIREE ESTHER JACOBSEN VALKINIR 2012 DESIREE MAYARA MARQUES 2012 DEUCÉLIA MARIA BRITTO SILVÉRIO 1975 DEUSA PIRES RODRIGUES 1994 DEVANIR JOSÉ ZANONI 1977 DIANA GERTRUDES BARENBOIN SALLES VANNI 2000 DIANA HELENA DE BENEDETTO POZZI 1967 DIANA KIMIE DIAS 2008 DIANA PINHEIRO CRUZ 2001 DIB SAUAIA NETO 1978 DIDEROT POMPEU DE TOLEDO 1935 DIEGO CAMPOS GONZALEZ 2014 DIEGO DA CUNHA TOMAZ 2013 DIEGO DANIEL PEREIRA 2009 DIEGO DE ARAÚJO TOLOI 2007 DIEGO FERNANDES MAIA SOARES 2009 DIEGO KEIDI KASAHAYA 2014 DIEGO SHIGUEMI IKEJIRI 2004 DIEGO UBRIG MUNHOZ 2014 DIETER EDUARDO SIELFELD ARAYA 1993 DIETER KOCH-WESER 1943 DILCIA AMINTA MC LENAN HOLDER 1979 DILURDINA RODRIGUES 1935 DILZA ZOEGA COELHO 1995 DIMAS CALEGARI 1972 DIMAS LADEIA BALIEIRO 1981 DIMAS OLIVEROS SIFONTES 1953 DINA BEATRIZ WORCMAN REGENSTEINER 1982 DINA TINCOPA DO NASCIMENTO 1967 DINAH AKERMAN 1991 DINAH BORGES DE ALMEIDA 1959 DINARTE LEÃO 1965 DINO ROBERTO GIORGETTI 1943 DINORAH SINATORA 1950 DIÓGENES BATISTA DA SILVA 2012 DIOGO ARANTES BEHLING PEREIRA DA LUZ 2007 DIOGO BUGANO DINIZ GOMES 2009 DIOGO CANTERAS GARCIA 1946 DIOGO CRISTO DA ROCHA 2010 DIOGO DE FREITAS VALEIRO GARCIA 2003 DIOGO DIAS DO PRADO 2006 DIOGO HARUO KOGISO 2013 DIOGO IVENS FERRAZ DA CUNHA E SÁ 1984 DIOGO LIMA DE CARVALHO 2016 DIOGO LUIS DE MELO LINS 1988 DIOGO PUPO NOGUEIRA 1943 DIOGO SILVA CYRINEU MARTINS 2011 DIOMEDE BELLIBONI 1955 DIONISIO MENDES DOMINGOS 1972 DIRCE COSTA ZERBINI 1948 DIRCE DE CAMARGO RODRIGUES 1945 DIRCE MARIA TREVISAN ZANETTA 1978 DIRCEU ALBUQUERQUE DORETTO 1977 DIRCEU ANTUNES SAMPAIO 1941 DIRCEU CALIO ROLINO 1970 DIRCEU DE ALBUQUERQUE DORETTO 1978 DIRCEU DE ANDRADE 1966 DIRCEU DE GODOY ARAÚJO 1933 DIRCEU DORETTO 1947 DIRCEU FERREIRA PENTEADO 1946 DIRCEU GODOI DE ARAÚJO 1933 DIRCEU HOLLER 1967 DIRCEU PFUHL NEVES 1945 DIRCEU VIEIRA DOS SANTOS 1926 DIRK SCHREEN 1994 DIVA DE ANDRADE 1927 DIVA REALE 1981 DIVO LEONARDO SANIOTO 1951 DJAIR SAN MARTINI 1979 DJALMA CAMARGO OUTEIRO PINTO 1956 DJALMA DA CRUZ GOUVEIA 1970 DO SUNG KIM 1986 DOLLY ELSI CHAN DE ABRÃO 1969 DOLMA RIBEIRO DE FARIAS 2016 DOMENICO MODESTO 1959 DOMINGO MARCOLINO BRAILE 1962 DOMINGOS A PETTI 1964 DOMINGOS ABRAHÃO LOMÔNACO 1943 DOMINGOS ALBANO 1943 DOMINGOS ALVES MEIRA 1958 DOMINGOS ANDREUCCI 1939 DOMINGOS COSTA HERNANDEZ JÚNIOR 1980 DOMINGOS DE O RIBEIRO NETO 1928 DOMINGOS DELASCIO 1936 DOMINGOS DIAS CICARELLI 1993 DOMINGOS GOULART DE FARIA 1919 DOMINGOS HERMES CASSIANO 1933 DOMINGOS HIROSHI TSUJI 1985 DOMINGOS LABATE 1948 DOMINGOS LALAINA JÚNIOR 1969 DOMINGOS LAROCCA 1924 DOMINGOS LERÁRIO 1940 DOMINGOS MACHADO 1939 DOMINGOS MALERBI 1974 DOMINGOS MATEUS MARTINS FILHO 1979 DOMINGOS MAZZONETTO DE CILLO 1947 DOMINGOS MIGUEL MINERVINO 1944 DOMINGOS PAULO INFANTE 1973 DOMINGOS QUIRINO FERREIRA NETO 1942 DOMINGOS SAVIO DE AQUINO ALMEIDA 1964 DONALD WILSON 1953 DONATO PADULA 1944 DONATO ROBERTO MUCERINO 1983 DORA LANDA 1981 DORINA BARBIERI 1952 DORINA GIANNETTA REICHHARDT 1949 DORIS HUPFELD MORENO 1982 DORIS MARJORIE ANDRADE RODRIGUES ALVES 1956 DORIVAL BLOTTA FILHO 1977 DORIVAL DA FONSECA RIBEIRO 1930 DORIVAL DE CARLUCCI JÚNIOR 1993 DORIVAL DECOUSSAU 1944 DOROTEIA LUIZA CSIK MARTINHO 1973 DOUGLAS BADILLO RIBEIRO 2010 DOUGLAS HIDALGO ZATI 2016 DOUGLAS JO HIRAI 1998 DOUGLAS KENJI NARAZAKI 2002 DOUGLAS MOREIRA DE GOUVEA 2017 DOUGLAS MOTTA CALDERONI 2003 DOUGLAS OTTO VERNDL 1987 DOUGLAS RODRIGUES DA COSTA 2017 DOV CHARLES GOLDENBERG 1992 DRINA COELHO UNGARETTI 1947 DRINA NELLI MAZZAROLLO 1966 DUANA SIMAKAWA JIMENEZ 2016 DUILIO CRISPIM FARINA 1947 DULCE BAGNOLI ARRUDA CESAR 1976 DULCE MARIA SENNA 1978 DULCE REGINA OKAZAKI 1989 DULCE VIEIRA MARCONDES MACHADO 1954 DURVAL ANIBAL DANIEL FILHO 1980 DURVAL BELLEGARDE MARCONDES 1924 DURVAL BORTOLETO 1975 DURVAL DAMIANI 1974 DURVAL DO CARMO BARROS SANTOS 1997 DURVAL GONÇALVES ROSA NETO 1997 DURVAL KNOX DA VEIGA 1961 DURVAL PRADO 1933 DYONISIO CIARDI 1944 EÇA PIRES DE MESQUITA 1941 ECERGIO TOVO JÚNIOR 1977 EDELVAN GABANA 2014 EDER MAXWELL GOUVEIA 2012 EDER NISI ILARIO 2011 EDER TREZZA 1964 EDEVALDO CORADETTE 1976 EDGAR MARCELO ECHEVERRIA ANDRADE 1973 EDGAR RAFAEL NAVARRO GUEVARA 1985 EDGARD ARCHIMEDES BEOLCHI 1945 EDGARD DA VEIGA LION NETO 1988 EDGARD DE NOVAES FRANÇA BISNETO 1997 EDGARD HARA KATAYAMA 2016 EDGARD MANTOANELLI 1954 EDGARD PINTO CEZAR 1927 EDGARD PINTO DE SOUZA 1935 EDGARD RAFFAELLI JÚNIOR 1959 EDGARD ROBERTO TAQUEDA 1985 EDGARD SCHROEDER SAN JUAN 1944 EDI COSSIO 1953 EDIA FILOMENA DI TULLIO LOPES 1986 EDIANE ARIMATEA SILVA 2016 EDIL PINOTTI FONTANA 1950 EDIMAR ALCIDES BOCCHI 1979 EDINA DE ARAÚJO 1988 EDISON DANIEL DOS SANTOS MANO 1960 EDISON DANIEL SCHNEIDER MONTEIRO 1997 EDISON DARÉ 1982 EDISON DE OLIVEIRA 1931 EDISON DE OLIVEIRA GIOVANNETTI 1960 EDISON FERREIRA 1980 EDISON FERREIRA DE PAIVA 1982 EDISON JOSHI NAKAGAWA 1973 EDISON KIOSHI YAJIMA 1997 EDISON LUIZ DE CAMPOS JÚNIOR 1997 EDISON MAKOTO AOYAMA 1976 EDISON MENDES 1959 EDISON SALIONE 1968 EDISON TETSUJI DOHI 1959 EDIT FRAGA DA SILVA 1962 EDIT KARYER KRAUSS 1962 EDITH ALGRANTI POLITIS 1956 EDITH MIRIAM SCHULZ HEIN 1988 EDITH PASTORE 1960 EDITH PIMENTEL PINTO LAURIDSEN 1975 EDIVALDO MASSAZO UTIYAMA 1978 EDLAMAR GUIMARÃES NEVES 1977 EDMILSON MICALI 1987 EDMILSON SAMUEL 1996 EDMOND BARAS 1973 EDMUND KOBINGER 1985 EDMUNDO ANDRADE DE BARROS LEITE 1938 EDMUNDO ARTEAGA FERNANDEZ 1977 EDMUNDO COVELLI 1941 EDMUNDO DE SOUZA CAMPOS BATALHA 1936 EDMUNDO J VELASCO CASTRO 1954 EDMUNDO JUAREZ 1953 EDMUNDO NAVAJAS 1939 EDMUNDO VASCONCELOS 1928 EDMUNDO VIEIRA PRADO FILHO 1978 EDMUNDO ZARZUR 1951 EDMUR DA COSTA PIMENTEL 1932 EDMUR DE AGUIAR WHITAKER 1932 EDNA HARUMI GOTO 2006 EDNA MACHADO 1978 EDNA REGINA NAKANDAKARE 1982 EDNALDO KAZUYUKI NAKANO 1992 EDNO TALES BIANCHI 2008 EDOARDO A VITTORIO MEDUGNO 1970 EDOARDO FILIPPO DE QUEIROZ VATTIMO 2013 EDRIN CLARO DE OLIVEIRA VICENTE 1993 EDSEL MARIA GALLACCI 1951 EDSON AGUILAR PEREZ 1979 EDSON AMARO JÚNIOR 1993 EDSON BOR SENG SHU 1993 EDSON CARLOS F DA SILVA 1962 EDSON CRUSCO 1988 EDSON DOS SANTOS NETO 1983 EDSON EIDI KUMAGAI 1987 EDSON FERNANDES DE FARIA 1984 EDSON FRANKLIN L RODRIGUES ALVES 1964 EDSON HARUKI SHIROMA 1982 EDSON HENRY TAKEI 1996 EDSON IBRAHIM MITRE 1991 EDSON LOPES MERGULHÃO 1996 EDSON LUIZ COSTA ZAPAROLI 2008 EDSON LUIZ YAMAÇAKE 1974 EDSON MASANORI TAKEDA 1978 EDSON ROBERTO RODRIGUES COSTA 1968 EDSON ROBERTO TAKANO 1991 EDSON ROSSINI IGLÉZIAS 1972 EDSON SATO 1997 EDSON SEIKO IKEHARA 1983 EDSON SHIGUEMI HIRATA 1980 EDSON SILVEIRA 1956 EDSON TAKEYAMA MIYAHARA 1983 EDSON TOSHIMI SAITO 1999 EDSON TOYOJI MURASAKI 1988 EDSON UMINO 1996 EDSON URBONAITE LOPES 1978 EDSON YASUSHI SATO 1992 EDUARD RENÉ BRECHTBÜHL 1990 EDUARDO A. DE OLIVEIRA PIRAJÁ 1924 EDUARDO ABBUD BREVIGLIERI 2008 EDUARDO ALBERTO FRANKFURT 1985 EDUARDO AMBROSINI JUNIOR 1998 EDUARDO AMBROSINI JÚNIOR 1998 EDUARDO ANDRADE CARDIERI 2006 EDUARDO ANTONIO DE ANDRÉA 1967 EDUARDO ARGENTINO SOSA 1972 EDUARDO ATENCA RODRIGUES PEREIRA 1990 EDUARDO AUGUSTO NEME 1967 EDUARDO AUGUSTO ROCHA SIMONETTI PEREIRA 1996 EDUARDO BALDASSARI REBEIS 1983 EDUARDO BAPTISTA 2009 EDUARDO BENEGAS 1988 EDUARDO BERGER 1969 EDUARDO BUENO DA FONSECA PERILLO 1973 EDUARDO BUZACHERO BEVILACQUA 2011 EDUARDO CAETANO DE LIMA 1981 EDUARDO CARLOS DA COSTA E SILVA 1940 EDUARDO CARLOS DE FIGUEIREDO FERRAZ 1946 EDUARDO CARLOS DE SOUZA FERREIRA 1974 EDUARDO CARLOS NAJJAR VALLE 1981 EDUARDO CORDEIRO FILHO 1938 EDUARDO CORRÊA MEYER 1987 EDUARDO DA COSTA MANSO 1921 EDUARDO DA ROSA BORGES 1999 EDUARDO DA SILVA LORENA DE OLIVEIRA 2001 EDUARDO DANTE BARIANI PERES 1996 EDUARDO DE ARNALDO SILVA VELLUTINI 1980 EDUARDO DE AZEVEDO NUNES 2000 EDUARDO DE CAMARGO PASSOS 1978 EDUARDO DE CASTRO HUMES 2002 EDUARDO DE MORAES 1995 EDUARDO DE SOUZA COTRIM 1930 EDUARDO DOS SANTOS RODRIGUES SADECK 2007 EDUARDO DUTRA PASTOR 2006 EDUARDO EMERIQUE LAURETTI 1986 EDUARDO ETZEL 1931 EDUARDO FÁBIO LOTUFO RODRIGUES ALVES 1959 EDUARDO FAIRBANKS VON UHLENDORFF 1989 EDUARDO FARIAS AURELIO 2017 EDUARDO FERRACIOLI ODA 2014 EDUARDO FERREIRA 1975 EDUARDO FERREIRA SANTOS 1978 EDUARDO FRANCO MOTTI 1978 EDUARDO FUMITOMO SASADA 1993 EDUARDO GIUSTI ROSSI 1975 EDUARDO GONÇALVES UNGARO 2001 EDUARDO GRISOLIA DE MATTOS 1980 EDUARDO GUANDELINI DA SILVA 2015 EDUARDO GUEDES CASIMIRO 1940 EDUARDO GUEDES DO NASCIMENTO LEAL 1997 EDUARDO GUILHERME DALESSANDRO 2004 EDUARDO GUILHERME D’ALESSANDRO 2004 EDUARDO HAYATO MATSUNAGA 2005 EDUARDO HIDEKI MIYADAHIRA 2005 EDUARDO HIDEKI TOKURA 1994 EDUARDO HIDEO TSUCHIYA 2011 EDUARDO HIROSHI AKAISHI 1981 EDUARDO JACOB 1975 EDUARDO JENNER DE FARIA 1954 EDUARDO JORGE MARTINS ALVES SOBRINHO 1973 EDUARDO JOSÉ DONZELLINI DA CUNHA 1975 EDUARDO JOSÉ MORTANI BARBOSA JÚNIOR 2003 EDUARDO JUAN TROSTER 1976 EDUARDO KATSUSI TOSHIMITSU 1979 EDUARDO KAWATA SAKAE 1995 EDUARDO KENZO MORY 2003 EDUARDO KISHIMOTO 2005 EDUARDO KIYOSHI TOMIMORI 1976 EDUARDO KOJI MARCHI OGAWA 2013 EDUARDO KYOTAKA KAWAKAMI 1978 EDUARDO LAZARIN BIRAL 1991 EDUARDO LELIS DIAS 2009 EDUARDO LIBORIO MENNITI 1964 62 EDUARDO LOUZADA PURCELI 1979 EDUARDO LUIS DE AZEVEDO QUADROS 1946 EDUARDO LYRA DE QUEIROZ 1997 EDUARDO M DA COSTA PASSOS 1927 EDUARDO MACHADO DE OLIVEIRA SIMON 1996 EDUARDO MAFFEI 1934 EDUARDO MAKI SATO 2015 EDUARDO MANZANO 1965 EDUARDO MARCONDES MACHADO 1954 EDUARDO MARTIN MARTINELLI 1964 EDUARDO MARTINHO JÚNIOR 2006 EDUARDO MARTINS ZINCONE 2005 EDUARDO MASSAD 1979 EDUARDO MASSAMI HAYASHI 1979 EDUARDO MASSATO HASEGAWA 2003 EDUARDO MATSUSI TOSHIMITSU 1979 EDUARDO MAZZUCCHI 1986 EDUARDO MESSIAS HIRANO PADRAO 2015 EDUARDO MINDLIN SERSON 1989 EDUARDO MITSUGU OTANI 1977 EDUARDO MONTAG 1997 EDUARDO MORDJIKIAN 1990 EDUARDO MOSSI 1935 EDUARDO MURACCA YOSHINAGA 2005 EDUARDO MYUNG 2012 EDUARDO NAGASHIGUE YAMAGUCHI 2000 EDUARDO NAGLE FERREIRA 1975 EDUARDO NAKAMURA 1974 EDUARDO NASCIMENTO GOMES 2009 EDUARDO NERI GADELHA DE ALMEIDA 1996 EDUARDO NODA KIHARA FILHO 2006 EDUARDO NOGUEIRA GARRIGOS VINHAES 1986 EDUARDO OITAVO MARUCA JÚNIOR 1966 EDUARDO OLIVEIRA PIRAJÁ 1925 EDUARDO PAGANI 1986 EDUARDO PARTAMIAN 1968 EDUARDO PEREIRA DAS NEVES 2002 EDUARDO PERILLO 1973 EDUARDO PICELLI VICENTIM 2011 EDUARDO PIRES FAKIANI 1984 EDUARDO POLIZINI FALUDI 2011 EDUARDO PROCÓPIO DE ARAÚJO FERRAZ 1975 EDUARDO QUADRADO 1991 EDUARDO RAMALHO 1933 EDUARDO REJOWSKI DE CARVALHO 2015 EDUARDO RENE BRECHTBUHL 1990 EDUARDO RISSI SILVA 2010 EDUARDO ROQUE VERANI 1969 EDUARDO RYOITI TATEBE 2013 EDUARDO SANTAMARIA CARVALHAL RIBAS 2006 EDUARDO SANTINHO PORTUGAL E SILVA 2002 EDUARDO SANTOS TEMPERINE 2007 EDUARDO SAWAYA BOTELHO BRACHER 1989 EDUARDO SCOTT 1989 EDUARDO SERRA NEGRA CAMERINI 1981 EDUARDO SHOICHI TOMIOKA 1981 EDUARDO SOARES CIRNE DE TOLEDO 2014 EDUARDO SUZART DA CUNHA 1985 EDUARDO SUZUSHI KUWABARA 1994 EDUARDO TAKASHI 2011 EDUARDO TOLEDO DE AGUIAR 1972 EDUARDO VALIM DO VAL 1980 EDUARDO VIEIRA DA MOTTA 1987 EDUARDO VILODRES CAMPANHA 1999 EDUARDO VINICIUS CALEJON SANTOS 2006 EDUARDO WAGNER ARATANGY 2004 EDUARDO WELTMAN 1978 EDUARDO WILLIAMS DE S. ARANHA 1936 EDUARDO YAMASHIRO 2001 EDUARDO YASSUSHI TANAKA 1997 EDUARDO YOSHIO SAGAWA 1996 EDUARDO ZINONI SILVA PATO 2015 EDVALDO JOSÉ DE OLIVEIRA JÚNIOR 1986 EDVALDO SERGIO MARQUES 1973 EDVIN EDVARD DANIEL 1976 EDWALDO EDUARDO CAMARGO 1964 EDWARD ALEIXO DE PAULA 1957 EDWARD LADISLAU LUDKIEWICZ NETO 1977 EDWIN BENEDITO MONTENEGRO 1944 EDWIN CASTELLO 1945 EDWIN EIJI SUNADA 2004 EDWIN FREDERICO ZINK 1928 EDY DE SOUZA NAVARRO 1960 EFRAIN EDUARDO COLOMBANI BOLIVAR 1966 EFRAIN NICOLAS FLORES ARIAS 1981 EFRAIN POVEDA TERCEROS 1983 EFROIM FISCHEL MOHRER 1965 EGAS ARMELIN 1954 EGBERTO REIS BARBOSA 1973 EGEU EDUARDO MATTEI BOSSE 1992 EGIDIO CORREIA COSTA ARRUDA 1969 EGLE RENATA ATTADIA COSTA 1950 EIICHI MORIMOTO 1983 EIKO TSUZUKI 1954 EINSTEN TADATOSHI SUMITA 1976 EITEL ARANTES DIX 1941 EIZABETH MARIE TOMIYOSHI 1980 ELAINE APARECIDA BARBOSA 2006 ELAINE FERREIRA DOS SANTOS 1975 ELAINE IMAEDA DE MOURA 2015 ELAINE MIE YOSHIDA 1995 ELAINE MIYUKI HAMAMOTO 2001 ELAINE YANATA 2008 ELAINE ZAMORA DOMINGUES 1997 ELBA CRISTINA SÁ DE CAMARGO ETCHEBEHERE 1992 ELBIO ESTEBAN ARDUIN SEPULVEDA 1979 ELCIO DOS SANTOS OLIVEIRA VIANNA 1986 ELCIO DZIMIDAS 1975 ELCIO TADASHI NAKANO 2004 ELCISA MARIA MELLO SANTIAGO 1986 ELDA MARIA STAFUZZA GONÇALVES 2002 ELDA MATILDE H PASTOR 1967 ELDEMIR BLANCO 1966 ELDER LANZANI FREITAS 2011 ELDER YOSHIMITSU GOTO 1996 ELDIZIA ZELMIEDE BACCAGLINI 1952 ELDO AMILCAR FRANCHIN 1967 ELEARDO BRAGA MOSTERIO JÚNIOR 1949 ELEAZAR CHAIB 1979 ELENA YUKIE YOSHITOSHI 1999 ELENI MÁRCIA D ANTONIO 1983 ELENICE MACEDO CRUZ 1991 ELENIR BARONI CARAMEL FILHA 1994 ELEONORA FLOSI STOCCHERO FONSECA 2001 ELI FARIA EVARISTO 1987 ELI TANNOUS KHOURI 2012 ELIANA APARECIDA FORNO 1986 ELIANA BATTAGGIA GUTIERREZ 1978 ELIANA CRISTINA SERRA 1996 ELIANA DE MELO BARISON 1975 ELIANA GOLFETTE DE PAULA 1986 ELIANA HIROMI MIHARA VARELLA 1995 ELIANA KATIA RAMOS ANTIQUEIRA 1991 ELIANA KIOKO TAIRA 1987 ELIANA MARIA DE BENEDICTIS 1982 ELIANA MARTINS S GAIA DA SILVEIRA 1981 ELIANA MATUDA 1993 ELIANA MEISHIN LEE 2013 ELIANA MORI 1999 ELIANA OGASSAVARA SETANI 2000 ELIANA PENTEADO MAIA 1984 ELIANA SELERI FONTES 2005 ELIANA SILVA CERQUEIRA 1973 ELIANA TSCHAEN 1997 ELIANE APARECIDA FORNO 1987 ELIANE APARECIDA ROSSETO 2002 ELIANE AZEKA HASE 1989 ELIANE BARBOSA DE OLIVEIRA RIBEIRO 1984 ELIANE CARAPEBA RODRIGUES FOLLADOR 1979 ELIANE CARDOSO DOS SANTOS SOUZA 2014 ELIANE CERQUEIRA LEITE GUERRA 2011 ELIANE FESTA 1987 ELIANE GENCIANO CRUZ 1998 ELIANE LOUREIRO FERNANDEZ 2007 ELIANE OKRET DIAMENT 1982 ELIANE OLIVEIRA NEVES BUSSOLOTI 1984 ELIANE PRISCILA DEVAI 1988 ELIANE QUINTAS SILVA 1985 ELIANE REY ROCHA PINTO 1982 ELIANE SADI HARON 1978 ELIANO ARNALDO JOSÉ PELLINI 1976 ELIANORA MACHADO LOPES 1954 ELIAS ALBINO THEOPHILO 1992 ELIAS HABIB 1927 ELIAS MONTEIRO LINO 1982 ELIAS SADALLA 1963 ELIAS SADALLA FILHO 1990 ELIAS SALOMÃO MANSUR 1956 ELIAS SEVCIOVIC 1945 ELIAS SITCHIN 1958 ELIAS SOUBIHE NAUFAL 1947 ELIAS VILLELA LEMOS MONTEIRO 1951 ELIESER HITOSHI WATANABE 2005 ELIETE COELHO BASTOS PACHECO 1982 ELIHU AVERSARI 1953 ELINA LIKA KIKUCHI 1997 ELINA YAMADA 1986 ELISA LANDUCCI POLITANI 2016 ELISA LURI ENDO 1986 ELISA MARIA DE MESQUITA 2009 ELISA MIKI YAMAMURO 1988 ELISA RYOKA BABA 1993 ELISA SCANAVINI CERQUEIRA 2013 ELISABETA GOSTYNSKA 1969 ELISABETE TAEKO ONAGA 1978 ELISABETH ASSALI 1982 ELISABETH LANGER WROCLAWSKI 1975 ELISABETH MILAN 1968 ELISABETH RENATE RATHLEF 1973 ELISAMA QUEIROZ 1998 ELISE MITIKO NAKAUCHI 1985 ELISEU YUNG CHUANG 2005 ELIVALDO CESAR ROOS PINTO 1962 ELIZA NAOMI KATAGUIRI MURANAKA 1979 ELIZA RUMIKO IWAHASHI 1980 ELIZABETE TSUBOMI SAITO 1993 ELIZABETH IN MYUNG KIM 1980 ELIZABETH LEÃO 1967 ELIZABETH LORENZ 1985 ELIZABETH MARIE TOMIYOSHI 1980 ELIZABETH SAWAZAKI NAKAGOME 1988 ELIZABETH TOMOKO TAKITANI 1984 ELIZABETH ZAMERUL ALLY 1985 ELIZETE KAZUMI KUNIYOSHI S CUNHA 1984 ELIZEU ALVES DE LAVOR NETTO 2001 ELLADE PIVA IMPARATO 1956 ELLEN DE OLIVEIRA DANTAS 1994 ELLEN PIERRE DE OLIVEIRA 2009 ELLISON FERNANDO CARDOSO 1997 ELLY PINATEL 1942 ELMO BITTAR 1949 ELMO BITTAR FILHO 2008 ELNARA MÁRCIA NEGRI 1990 ELOISA AMARAL DA SILVA 1987 ELOISA CORRÊA DE SOUZA 1987 ELOISA HELENA LEOMIL P CAMERINI 1984 ELOISA IANNI 1972 ELOISA KOHATSU 1985 ELOISA MARIA MELLO SANTIAGO GEBRIM 1986 ELOISA MOREIRA MARTIN 1997 ELOY EPAMINONDAS OTTONI 2009 ELOY GOMES AGOSTINHO 1963 ELPIS SCHMID 1971 ELSON EURIPES DELMUTTI 1975 ELTON ANDREIS WITKOSKI 1990 ELTON LUCIO SILVA DE SOUZA 2004 ELVIO FERREIRA JÚNIOR 1999 ELVIRA DEOLINDA RODRIGUES PEREIRA VELLOSO 1982 ELYSEU SALOTTI 1941 ELYSIO SALVADOR ROMANO 1961 ELZA BACELLAR DIAS PAULA MARTINS 1949 ELZA CRISSIUMA DE MELLO E VASCONCELLOS 1955 ELZA DE ALMEIDA 1950 ELZA HIEKO AOKI 1983 ELZA HISSAKO KANASHIRO 1976 ELZA MARTINS VALADÃO 1980 ELZA REGGIANI DE AGUIAR 1931 EMA ELY SALOMÃO BONETTI 1966 EMANOEL MARIANO CARVALHO 1983 EMANUELLE ROBERTA DA SILVA 2011 EMERSON ELIAS MERHY 1973 EMERSON FELICIANO 2016 EMERSON ISSAMU MONIWA SEO 2017 EMERSON SHIGUEAKI ABE 2002 EMERSON VICENTE ALVES 1996 EMI IAMAGUCHI BONETTI 1975 EMI MORI 2015 EMI ZUIKI MURANO 1991 EMIKO DEYAMA 1964 EMIKO HIROTA 1970 EMIKO KIMURA 1987 EMIKO YAMAMOTO 1970 EMIL ELIAS SADER 1954 EMIL HACAD 1985 EMIL SABBAGA 1951 EMILE ZOLA PEREIRA MENDES 1936 EMILIA GISUN PARK 1993 EMILIA ROSINA LOSSO 1974 EMILIANO CAMPOS 1974 EMILIO ABUD 1947 EMILIO ATHIE 1941 EMILIO BATISTA GOMES 1982 EMILIO ELIAS ABDO 1973 EMILIO LEVIN 1979 EMILIO LOPEZ COUTO 1992 EMILIO MACEDO ALVES 2000 EMILIO MASSAAKI ARAI 1986 EMILIO MATTAR 1939 EMILIO NOEL CORDEIRO 1944 EMILIO PIGOZZI 1988 EMILIO SALUM 1947 EMILIO TERRERI 1948 EMILY ANNA CATAPANO RUIZ 1979 EMILY FIGUEIREDO VIEIRA NEVES 2010 EMIR FESAL SABBAG 1974 EMMA DE AZEVEDO OLIVEIRA CASTRO 1931 EMMANUEL DE ALMEIDA BURDMANN 1978 EMMANUEL GANTOIS LONGA FILHO 2016 EMMANUEL NUNES DE SOUZA 1982 EMY VIVIANNE SUKO 1991 EMYGDIO DIAS NOVAES FILHO 1922 EMYGDIO JOSÉ LEOMIL DE PAULA 1984 ENAYO DE CAMARGO FRANCO FILHO 2001 ENDRIGO OLIVEIRA BASTOS 1997 ENÉAS ASSIS SAES 1939 ENÉAS BRASILIENSE FUSCO 1951 ENEIDA BAPTISTETE 1955 ENEIDA CALIL 1981 ENEIDA VERNIER DE OLIVEIRA ALVES 1963 ENIDE L DO NASCIMENTO BURATTINI 1951 ENIO CESAR GIACCHETTO JUNIOR 2009 ENIO JOSÉ VIEIRA 1977 ENIO ORLANDO DOS SANTOS 1956 ENIO RUBENS SILVA E SILVA 1994 ENIO VITALI 1953 ENIO ZYMAN 1980 ENNA CHEN 1978 ENNA CRISTINA LIU 2003 ENNIO BOTELHO PERRONE 1940 ENNIO COSIMO DAMIÃO BARBATO 1943 ENOS COSTA FRANÇA MONDADORI 1936 ENRICO LUIGI SALVATORE CAPUANI 1952 ENRIQUE JOSÉ NARVAEZ VALDEZ 1995 ENRIQUE SILER CHAVEZ 1970 ENZO DOS SANTOS CORAZOLLA 1977 EPHRAIM DE CAMPOS 1940 ERANY RODRIGUES 1976 ERASMO BARBANTE CASELLA 1981 ERASMO M CASTRO DE TOLOSA 1959 ERASMO SIMÃO DA SILVA 1982 ERASTO PRADO 1928 ERCILIA MARIA C TREZZA 1964 ERCIO ÁLVARO NAKANO 1995 ERIC CURI SILVEIRA 2015 ERIC JENNAN CHEN 2002 ERIC MAGALHÃES DE MORAES 2014 ERIC ONEDA SAKAI 2014 ERIC ROGER WROCLAWSKI 1975 ERIC TOKUNAGA 2007 ÉRICA CRISTINA SÁ DE CAMARGO 1993 ÉRICA ERINA FUKUYAMA 1991 ERICA HITOMI FUKUOKA 2016 ERICA MARIA BOTEON 2013 ÉRICA MITIE SUNAMI 2004 ÉRICA OKAZAKI 2001 ÉRICA PREARO 2004 ERICA SAKAMOTO 2013 ÉRICA SANAE KISHIDA 2000 ÉRICA SANTOS 1985 ÉRICA VIGGIANI BICUDO 1989 ERICH TALAMONI FONOFF 1998 ERICK DANCUART OMAR 2003 ERICK JOHANN LJUBETIC AVENDANO 2001 ERICK YOSHIO WATAYA 2012 ÉRICO CARDEAL 1939 ERICO FILEV MAIA 2010 ÉRICO MANDACARU GUERRA 1948 ERICO MYUNG RODENBECK 2013 ÉRICO PIMENTEL DIAS 1939 ÉRICO SOUZA DE OLIVEIRA 2001 ERIDA DE MARE 1988 ERIK HALEX BARONE DOS SANTOS 2014 ERIKA CISI DOMINGUES 1997 ERIKA MENDONÇA DE MORAIS 2006 63 ERIKA MIDORI USSAMI 1992 ERIKA MITSUZAWA 1990 ERIKA MIYOSHI 1996 ERIKA NEVES DE SOUZA MORAES 2014 ERIKA SATOMI 2003 ERIKA SAYURI SAKAMOTO 1996 ERIKA SUENAGA 1999 ERIKA UCHIDA 2001 ERIKA VOLTAN 2001 ERIKSON AUGUSTO ECKERT HOFF 2017 ERINA MEGUMI NAGAYA 2013 ERLINDO SALZANO 1931 ERMELINDO DEL NERO JÚNIOR 1950 ERMELINDO RUBINI 1959 ERMETTIS FERRARINI 1953 ERNANI BORGES CARNEIRO 1942 ERNANI STEVAUX BERNARDINELLI 1946 ERNANI VOLPE 1961 ERNESTINO CRAVEIRO GOMES 1991 ERNESTINO LOPES DA SILVA JÚNIOR 1931 ERNESTO AKITO KONDO KOMATSU 2000 ERNESTO ALEIXO ANGULO 1942 ERNESTO BAPTISTA FILHO 1974 ERNESTO DALLAVERDE JÚNIOR 2002 ERNESTO DE CAMPOS 1918 ERNESTO DE SAMPAIO DÓRIA 1922 ERNESTO DE SOUZA CAMPOS 1918 ERNESTO FERRERI NETO 1977 ERNESTO FONSECA 1919 ERNESTO JOSÉ MAYER FILHO 1939 ERNESTO LIMA GONÇALVES 1949 ERNESTO MOREIRA 1919 ERNESTO PASSOS JÚNIOR 1948 ERNESTO PEREIRA LOPES 1929 ERNESTO REGGIO 1995 ERNESTO SASAKI IMAKUMA 2011 ERNESTO TERRERI NETO 1978 ERNEY F P DE CAMARGO 1959 ERON CHUFFI BARROS 1975 ERON LUIZ DOS SANTOS 2009 EROS ABRANTES ERHART 1947 ERWIN GRISSOM SCHWAB 1996 ERYKA MUNHOZ 1999 ESIO DOS REIS FILHO 1970 ESMERALDA LOMBA MARIANI 1953 ESTELA ALVES FUSARO DA ROCHA RODRIGUES 2012 ESTELA AZEKA 1986 ESTELA IKEGAMI 1999 ESTELA NAOMI NISHIE 1994 ESTELA REGINA RAMOS FIGUEIRA 1992 ESTELITA RIBAS 1927 ESTER CERDEIRA SABINO 1984 ESTER HADASSA SANDLER 1974 ESTEVAM CORREZOLA ROMÃO 1966 ESTEVAM DE ALMEIDA NETTO 1946 ESTEVAM JOSÉ DE ALMEIDA PRADO 1927 ESTEVÃO BASSI 2007 ESTHER MIHWA OH CHOI 2010 ESTHER PACHECO NEVES 2017 ETHEL FERNANDES GORENDER 1985 ETHEWALDO GAZONI 1963 ETIENNE MARIA VASCONCELLOS MACEDO 1996 ETTORE DE ANDRADE RIBEIRO PEGNEAU 2004 EUCARLO NOVAES 1919 EUCLIDES COSTA 1950 EUCLIDES DE OLIVEIRA 1922 EUCLIDES F ALBUQUERQUE CAVALCANTI 1999 EUCLYDES FONTEGNO MARQUES 1958 EUCLYDES FRUGOLI 1937 EUGENIO AMÉRICO BUENO FERREIRA 1961 EUGENIO BOCCHINI 1929 EUGENIO CARLOS FERRARI 1973 EUGENIO CHIPKEVITCH 1978 EUGENIO DARDIS 1934 EUGENIO FRANCISCO A BISMARCK 1954 EUGENIO FROTA DE SOUZA 1922 EUGENIO GOMES DE MORAES 2001 EUGENIO MARIZ DE OLIVEIRA NETTO 1938 EUGENIO NOGUEIRA FERRAZ 1918 EUGESSE CREMONESI 1957 EULÁLIA DE FIGUEIREDO DORLHIAC 1973 EULER SANDEVILLE 1946 EULOGIO EMILIO MARTINEZ 1934 EUN JOO TAI 2003 EUNICE DA SILVA COSTA 1934 EUNICE EMIKO KISHINAMI DE OLIVEIRA PEDRO 1980 EUNICE HARUE HIGUCHI 1974 EUNICE KOMO CHIBA 1988 EUNICE MIKI ITO 1996 EUNOFRE MARQUES 1967 EURICO ADONIAS MAGOSSO 1968 EURICO BRANCO RIBEIRO 1927 EURICO COELHO 1954 EURICO JOPPERT DE FREITAS 1939 EURICO RIBEIRO DE MENDONÇA 1976 EURICO THOMAZ DE CARVALHO 1931 EURICO THOMAZ DE CARVALHO FILHO 1958 EURICO TOLEDO DE CARVALHO 1941 EURIPEDES CONSTANTINO MIGUEL FILHO 1982 EURIPEDES DA MOTA MOURA 1967 EURIPEDES GARCIA 1944 EURIPEDES MACHADO DE CAMPOS 1941 EURIPIDES BARBOSA RIBEIRO 1977 EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI 1935 EUSWALDO ATHAYDE DE SOUZA 1956 EUTHYMIA BRANDÃO DE ALMEIDA PRADO 1975 EUVALDO REBOUÇAS DE CARVALHO 1919 EUWALDO SEIXAS MARTINELLI 1927 EVA MARIA GONZALEZ DURAN 1989 EVA TERESA SKAZUFKA 1972 EVALDO APOLONIO 1978 EVALDO HERMÍNIO DE LUCIA MELO 1957 EVALDO SHINJI KUNIYOSHI 1986 EVANDRO ARARIGBOIA RIVITTI 1965 EVANDRO LIMA E SILVA 2011 EVANDRO MAGALHÃES 1981 EVANDRO PIMENTA DE CAMPOS 1939 EVANDRO ROBERTO BALDACCI 1966 EVANIR APARECIDO DE OLIVEIRA JÚNIOR 1990 EVANTHIA VETOS MIMICOS 1986 EVARISTO RODRIGUES 1999 EVELINE OLIVEIRA DE CASTRO 2007 EVELIZE NAOMI INOUE 2011 EVELYN KUCZYNSKI 1992 EVELYN SUE NAKAHIRA 2017 EVERALDO AGNELO DA SILVA 1996 EVERTON AUGUSTO FARINA WICHER 1973 EVERTON YUJI SOYAMA KAKUDA 1998 EWALDO DE AZAMBUJA NEVES 1938 EWALDO DE MELLO FLEURY 1949 EWALDO MÁRIO RUSSO 1939 EZEQUIEL JOSÉ GORDON 1973 EZIO GOBBI 1945 FABIANA CASTRO PORTO SILVA 2009 FABIANA GADOTTI CERULLI 2015 FABIANA GONÇALEZ DOTTAVIANO 1992 FABIANA GUILLEN LISBOA 1995 FABIANA HANNA RACHED 2003 FABIANA HASHIMOTO 1999 FABIANA KOTOVICZ 2008 FABIANA MONTE ALEGRE OLMOS FERNANDEZ 2008 FABIANA PAULA TAMBASCO 1993 FABIANA PIOVESAN ALVES 1994 FABIANA SANO KUBO 2007 FABIANE MIDORI TANIKAWA 2014 FABIANO ANDRÉ SIMÕES 1995 FABIANO CATALDI ENGEL 2000 FABIANO FARTO VIANA 1999 FABIANO GONÇALVES CUNHA 1996 FABIANO GONÇALVES JUCA 1993 FABIANO LAITANO DA SILVA 1997 FABIANO VELLOZO RIBEIRO 2002 FÁBIO AIELLO PADILLA 2003 FÁBIO AKIO OSHIMA 2005 FÁBIO ALEX MATTA DE PAIVA 1997 FÁBIO ALEXANDRE ORTEGA 1988 FÁBIO ALEXANDRE PARDAL 1994 FÁBIO AMÉRICO PEDREIRA 2006 FÁBIO ANTONIO ALVES DE JESUS SOUZA 2008 FÁBIO ANTONIO GAIOTTO 1994 FÁBIO ANTONIO GOMES 1990 FÁBIO ANTONIO HERRMANN 1968 FÁBIO ARMANDO SOUZA FRIAS 1974 FÁBIO AUGUSTO CARDILLO VIEIRA 2002 FÁBIO AUGUSTO DE SOUZA 1950 FÁBIO AUGUSTO RIBEIRO DALPRA 2008 FÁBIO AUGUSTO SCHIAVUZZO 2003 FÁBIO BARACAT 1989 FÁBIO BESSA LIMA 1973 FÁBIO BIAGGIONI LOPES 1994 FÁBIO BOND AMARAL 1940 FÁBIO BONINI CASTELLANA 2002 FÁBIO BOR JIUN SHU 1995 FÁBIO BRIANEZI GIRALDEZ 2002 FÁBIO BUENO ROMEIRO 1945 FÁBIO CAETANO SOARES DE FIGUEIREDO 1994 FABIO CAREZZATO 2011 FÁBIO CARLOS NÓBREGA PINTO 1986 FÁBIO CARVALHO VICENTINI 1999 FABIO CASSIODORO VEIGA SCARDUELLI 2016 FABIO CERQUEIRA CESAR ESTEVES VILLAR 2010 FÁBIO CESAR ATUI 1996 FÁBIO CESAR GRAVINA OLIVIERI 2005 FÁBIO CESAR MIRANDA TORRICELLI 2006 FABIO CETINIC HABRUM 2013 FÁBIO CETINIC HABRUM 2013 FABIO DA SILVA CROCHIK 1981 FÁBIO DE AQUINO CAPELLI 1998 FÁBIO DE BARROS 2002 FÁBIO DE BRITO BRAGA 2007 FÁBIO DE CASTRO JORGE RACY 1994 FÁBIO DE CERQUEIRA LARIO 1998 FÁBIO DE FREITAS BUSNARDO 1994 FÁBIO DE OLIVEIRA COSTA 1985 FÁBIO DE OLIVEIRA FERREIRA 1991 FÁBIO DE OLIVEIRA REIS 1997 FÁBIO DE REZENDE PINNA 2000 FÁBIO DE SOUZA E SILVA 1985 FÁBIO DÓRIA DO AMARAL 1945 FÁBIO DOS SANTOS MUSA 1944 FÁBIO EDUARDO ESCOREL 1945 FABIO EDUARDO FERNANDES DA SILVA 1995 FÁBIO EIJI ARIMURA 2009 FÁBIO ELIAS ZERATI 1998 FABIO ENEIAS LUZ 2014 FÁBIO EZO AKI 1982 FÁBIO FERNANDES 1992 FÁBIO FERRARI MAKDISSI 1996 FÁBIO FRANCO 1982 FÁBIO FREIRE 1951 FÁBIO FUMAGALLI GARCIA 2007 FÁBIO FURUTANI NAKAZATO 2009 FÁBIO FUTOSHI KATAYAMA 2003 FÁBIO GANUM 1994 FÁBIO GARCIA DE BARROS 1995 FÁBIO GAZEL QUINTAVALLE 1996 FÁBIO GAZELATO DE MELLO FRANCO 1996 FÁBIO GOUSSAIN LABAT 1992 FABIO GRUNSPUN PITTA 2009 FÁBIO GUILHERME A M A AMAR 1999 FÁBIO GUILHERME C MARYSSAEL CAMPOS 1983 FÁBIO GUIMARÃES LOBO 1956 FABIO HENRIQUE CERIONI VICTORIO 2014 FÁBIO HENRIQUE GREGORY 1979 FÁBIO HIDEKI AOKI 2004 FABIO HIDEKI CHIKAMI 2016 FÁBIO HIDEKI HIRATSUKA 2000 FÁBIO HO 2006 FÁBIO IKEDA 1994 FÁBIO IUJI YAMAMOTO 1975 FÁBIO JACOB 1991 FÁBIO JANSON ANGELINI 1996 FÁBIO JOSÉ BEITES 1998 FÁBIO JOSÉ GUIDA 1983 FÁBIO JOSÉ HADDAD 1991 FÁBIO JOSÉ NETO 1995 FÁBIO JOSÉ PEGORETTI 1998 FÁBIO KAMAMOTO 1999 FÁBIO KAYANO 2001 FÁBIO KIY 1999 FÁBIO KOYAMA 1986 FÁBIO LEME ORTEGA 2003 FÁBIO LINNEU PILEGGI 1960 FÁBIO LOPES SAITO 1999 FÁBIO LORIMIER FERNANDES 1983 FÁBIO LUIS DATTI ROQUE 2001 FÁBIO LUIS FERRARI REGATIERI 1990 FÁBIO LUIS MENDES 1999 FÁBIO LUIZ DE MENEZES MONTENEGRO 1990 FÁBIO LUIZ FRANCESCHI GODINHO 1996 FÁBIO MANABU NAKAGOMI 1995 FÁBIO MARCIANO GOLIA 2002 FÁBIO MARINO MATSUDA 1992 FÁBIO MARQUES DA SILVA 2001 FÁBIO MARSICK 1984 FABIO MASASHI FUKUSHIMA 2013 FABIO MAZETE REAES 2014 FÁBIO MITSUO MURATE 2002 FÁBIO MIURA TAMAKI 1994 FÁBIO MORAES CORREGIARI 1999 FABIO NEKRYCZ 2010 FÁBIO PAGANINI PEREIRA DA COSTA 2000 FÁBIO PAYÃO PEREIRA 2006 FÁBIO PEREIRA MUCHAO 2000 FÁBIO PESCARMONA GALLUCCI 2009 FÁBIO PIRES DE SOUZA SANTOS 2002 FÁBIO POIANAS GIANNINI 2000 FÁBIO PRADO LUZ 1997 FÁBIO R. BELFORT DE MATTOS 1925 FÁBIO RICARDO PICCHI MARTINS 1981 FÁBIO RICHIERI HANANIA 2004 FÁBIO ROBERTO CABAR 1999 FÁBIO ROBERTO PINTO 1995 FÁBIO RODRIGO YOSHII 2004 FABIO RODRIGUES DE LIMA 2016 FÁBIO RODRIGUES FERREIRA DO ESPIRITO SANTO 2004 FÁBIO ROMEIRO 1945 FÁBIO RUIZ DARO 1984 FABIO SÂNDOLI DE BRITO 1962 FÁBIO SANDOLI DE BRITO JÚNIOR 1989 FÁBIO SANO IMOTO 1999 FÁBIO SAWADA SHIBA 1997 FABIO SCARAMBONI CANTINELLI 1994 FÁBIO SCARPELLI FAZIO 2005 FÁBIO SCHMIDT GOFFI 1945 FABIO SEITI SEKI 2010 FÁBIO SILVEIRA BRAOIOS 2002 FÁBIO SUCOMINE 1996 FABIO TADAFUMI JOJIMA 2011 FÁBIO TADASHI KATO 1995 FÁBIO TADEU PANZA 1994 FÁBIO TAPIA SALZANO 1991 FÁBIO TEIXEIRA BELFORT MATTOS 2007 FABIO TOSHIO WATANABE 2012 FÁBIO TURRI 1986 FÁBIO VILLI 1972 FÁBIO YAMADA 1998 FÁBIO YOSHIAKI TANNO 2005 FÁBIO YOSHITO AJIMURA 2000 FABIO YUITI HIRATA 2014 FABIO YUJI HONDO 1998 FABIO YUJI SUGUITA 2017 FABÍOLA VILLAC ADDE 1988 FABRICIO FERREIRA COELHO 2001 FABRICIO LOFFREDO DOTTAVIANO 2000 FABRICIO LOPES DA FONSECA 2006 FABRICIO MARCIANO 1995 FABRICIO MARTINS QUEIROZ MEDEIROS 2006 FABRICIO ROSAS TARIKI 2002 FABRICIO WITZEL DE MEDEIROS 2000 FABRIZIO RICCI ROMANO 1997 FABRIZIO RIZZARDI 2010 FAN HUI WEN 1985 FANY SOLANGE USUBA 1991 FARID CHEDE 1934 FARID HAUI 1950 FÁTIMA APARECIDA HANGAI 1982 FÁTIMA APARECIDA MENDES CARDIM 1991 FÁTIMA FRANCISCO NADALIN 1976 FÁTIMA MENDONÇA JORGE VIEIRA 1993 FÁTIMA MITIKO TENGAN 1981 FÁTIMA REGINA GORNI 1981 FÁTIMA SUYAMA 2000 FATUMA CATHERINE ATIENO ODONGO 2010 FAUSI ATIQUE 1954 FAUSTINO FERREIRA GOMES 1929 FAUSTO CAPUANO 1943 FAUSTO CARDOSO FIGUEIRA DE MELLO 1945 FAUSTO CARNEIRO 1968 FAUSTO CELSO TRIGO 1993 FAUSTO DE OLIVEIRA QUAGLIA 1929 FAUSTO FELÍCIO BRUSAROSCO 1948 FAUSTO FIGUEIRA DE MELLO JÚNIOR 1972 FAUSTO HARUKI HIRONAKA 1968 FAUSTO KIGUI NAKANDAKARI 2007 FAUSTO LUIS FARHAT 1984 FAUSTO MORABITO 2004 FAUSTO SCATOLINI 1942 FAUSTO SEABRA 1931 FAUZE CALIL ADDE 1948 FAUZE HADDAD JÚNIOR 1991 FAUZE MALUF FILHO 1987 FEIGA G AREUZON SOIBELMANN 1946 FELICIA SATIE IBUKI 2008 64 FELICIA YUMI ITO 1994 FELICIANO PENIDO BURNIER 1937 FELÍCIO CINTRA DO PRADO 1922 FELÍCIO LAURITO 1924 FELÍCIO LOPES ROQUE 1988 FELIPE AIRES DUARTE 2004 FELIPE ALEXANDRE FERNANDES 2016 FELIPE AUGUSTO BRASILEIRO VANDERLEI 1999 FELIPE AUGUSTO JACÓ MONTEIRO CASCALDI 2013 FELIPE BACCEGA 2016 FELIPE BERG 2007 FELIPE CAMPOS DE SOUZA 2016 FELIPE CARDOSO GRIGOLON 2012 FELIPE CARNEIRO 2009 FELIPE CHIODINI MACHADO 2011 FELIPE DE ANDRADE WATAI 2016 FELIPE DE ARAÚJO ANDRADE MEDEIROS 1997 FELIPE DE LIMA TEIXEIRA MENDES 2016 FELIPE DE LUCENA MOREIRA LOPES 2006 FELIPE DE SANTES HALANG 2010 FELIPE DUARTE SILVA 2012 FELIPE FERREIRA DE SOUZA 2003 FELIPE FOLCO TELLES DE OLIVEIRA 2000 FELIPE FREGNI 1999 FELIPE FUTEMA ESSU 2017 FELIPE GAVRANIC DOS REIS 1982 FELIPE GONCALVES CORNEAU 2010 FELIPE HADA SANDERS 2011 FELIPE JOSÉ SAUCEDO GUTIERREZ 1978 FELIPE LEANDRO VASCONCELOS 2010 FELIPE LEHMANN COUTINHO 1989 FELIPE MARQUESINI SANCHES 2015 FELIPE MUNIZ DE CASTRO ZAMPIERI 2008 FELIPE NOBUYUKI HIRASAKI 2010 FELIPE RIBEIRO FERREIRA 2011 FELIPE RIBEIRO SERZEDELLO 2015 FELIPE RODRIGUES DE NORONHA 2016 FELIPE SARAIVA BERNARDES 2012 FELIPE SARTOR GUIMARÃES FORTES 2001 FELIPE SCALISA OLIVEIRA 2017 FELIPE SEABRA FERNANDES 2016 FELIPE SEIJI SHIDA 2017 FELIPE SHOITI URAKAWA 2009 FELIPE SILVA FITTIPALDI 2002 FELIPE SOARES MAIA 2017 FELIPE VELEIRINHO DE OLIVEIRA ROCHA 2002 FELIPE YU MATSUSHITA 2014 FELIPI ZAMBON 2004 FELIPPE CAMPANA 1940 FELIPPE FANGANIELLO 1936 FELIPPE JOSÉ CORRA DE FREITAS 1998 FELIPPE LAZAR NETO 2015 FELIPPE NAGATA OTOCH 2009 FELIPPE SAAD 2005 FELIPPI GUIZARDI CORDEIRO 2010 FELISBERTO MOUTINHO RODRIGUES 1941 FELIX GIMENES 1956 FELIX RACY 1953 FELIX VIANNA JÚNIOR 1920 FERES NEME 1936 FERES SECAF 1944 FERNANDA ABURESI SALVADORI 2008 FERNANDA ALVES DA SILVA BONATTI 1984 FERNANDA AMARANTE BONANI 2007 FERNANDA AMÉRICA PEDREIRA 2000 FERNANDA AUGUSTO JUSTO 2017 FERNANDA BABLER 2017 FERNANDA BERTANHA 2008 FERNANDA BOGDANOVICS PAGANOTTI 2006 FERNANDA BRIESE CASENTINI 2014 FERNANDA CHIMELLO TAKAY 1999 FERNANDA CHRISTINA GABRIGNA BERTO 2011 FERNANDA COCCOLIN 2013 FERNANDA CRISTINA DA COSTA FERREIRA 2005 FERNANDA DA COSTA PEREIRA 1999 FERNANDA DA SILVA CUNHA RODRIGUES 2011 FERNANDA DAGIR COSENZA 2014 FERNANDA DE B CORREIA CAVALCANTI 1992 FERNANDA DE JESUS AGUIAR 2012 FERNANDA DE OLIVEIRA SANTOS 1999 FERNANDA DENADAI BENATTI 2006 FERNANDA DEUTSCH 2004 FERNANDA DO CARMO IWASE 2004 FERNANDA DORETO RODRIGUES 2003 FERNANDA EJZENBERG 2002 FERNANDA FRUGES DE PÁDUA 1996 FERNANDA GONÇALVES DE ANDRADE 2004 FERNANDA GONÇALVES DE OLIVEIRA 2001 FERNANDA KAORI FUJIKI 2012 FERNANDA LEAL DIAS RIBEIRO SANTOS 2016 FERNANDA LEITE DE BARROS WENDEL 2012 FERNANDA LENDIMUTH GOMES DE MELO 1989 FERNANDA LOPEZ MAZZUCATO 2011 FERNANDA MARIA CARVALHO NININ 2015 FERNANDA MARIA FERNANDES FERREIRA 1987 FERNANDA MARIA PACHECO DE RESENDE 2002 FERNANDA MARQUES DE DEUS 2007 FERNANDA MARSON CACAO 2003 FERNANDA MELLO DISHCHEKENIAN 2016 FERNANDA MIYOSHI ODA 2003 FERNANDA MOTTA DACACHE 2011 FERNANDA PRISCILA P DE MENDONÇA 1991 FERNANDA RATOLLA ISOBE 2017 FERNANDA SALLES SEGURO 2003 FERNANDA SALOMÃO TURAZZI 2005 FERNANDA SANTOS BELEM 2015 FERNANDA SCHOR 1996 FERNANDA SILVA TERZI 2015 FERNANDA SPADOTTO BAPTISTA 1992 FERNANDA TAKAASI GIL 2006 FERNANDA TEIXEIRA 1974 FERNANDA VALERIO DA SILVA 2008 FERNANDA VEITZMAN 2001 FERNANDA VIEIRA DE MORAES 1996 FERNANDA VIVEIROS MOREIRA DE SÁ 2007 FERNANDO AIRES DUARTE 2008 FERNANDO ALFIERI JÚNIOR 1982 FERNANDO ANTHERO GALVÃO COLLI 1974 FERNANDO ANTONIO AUSTREGÉSILO 1950 FERNANDO ANTONIO BUISCHI 1977 FERNANDO ANTONIO FERREIRA DA IGREJA 1991 FERNANDO ANTONIO RIBEIRO FERRARI 1990 FERNANDO ARTURO EFFIO SOLIS 2008 FERNANDO ASTOLFI CAETANO NICO 1994 FERNANDO AUGUSTO DE ANTONIO CORRADI 2005 FERNANDO AUGUSTO FREITAS FUSO 2008 FERNANDO AUGUSTO TAVARES CANHISARES 2006 FERNANDO AURÉLIO CALLIGARIS GALVANESE 1977 FERNANDO AZZI 1932 FERNANDO B T LEITE 1965 FERNANDO BARBOSA SANCHEZ 2014 FERNANDO BARROS EZQUERRO 2013 FERNANDO BERNARDES OLIVEIRA CAIUBY 1978 FERNANDO BETTY CRESTA 1991 FERNANDO BIN TEIXEIRA 2006 FERNANDO BLEY VICENTE DE CASTRO FILHO 2008 FERNANDO BOCCHINO FERRARI 1993 FERNANDO BOMFIM PONTES 1935 FERNANDO BRAGUIM 1948 FERNANDO BRANDÃO DE ANDRADE E SILVA 2003 FERNANDO BUENO PEREIRA LEITÃO 1956 FERNANDO CAMPOS GOMES PINTO 1997 FERNANDO CELSO BESSA DE OLIVEIRA 1979 FERNANDO CESAR FURLAN 2005 FERNANDO CESAR SERAFIM 1984 FERNANDO CHAMMAS 1946 FERNANDO CHULUCK SILVA 2013 FERNANDO CORRÊA SOARES 2005 FERNANDO CORTES REMISIO FIGUINHA 2006 FERNANDO COSTA BUZZOLOTI 1974 FERNANDO DA COSTA FERREIRA NOVO 1985 FERNANDO DE ALMEIDA DOMINGUES 1954 FERNANDO DE ANDRADE BALSALOBRE 2011 FERNANDO DE BRITTO PEREIRA 1919 FERNANDO DE FREITAS AYRES 1982 FERNANDO DE OLIVEIRA BASTOS 1932 FERNANDO DE OLIVEIRA PINTO 1997 FERNANDO DE PAULA MACHADO 2000 FERNANDO DE QUADROS RIBEIRO 2010 FERNANDO DE SÁ CAMARGO BARROS 2006 FERNANDO DE SOUZA NOBREGA 2009 FERNANDO DO VALLE UNTERPERTINGER 2012 FERNANDO DOS SANTOS FERNANDES 2003 FERNANDO DOS SANTOS MONTEIRO 1950 FERNANDO DUARTE CARON 1987 FERNANDO EDUARDO CORDEIRO BARRETO 1995 FERNANDO FELIZOLA FREIRE 1953 FERNANDO FERREIRA MACHADO 1952 FERNANDO FONSECA 1920 FERNANDO GANEM 1988 FERNANDO GIOVANETTI MORANO 1994 FERNANDO GIUFFRIDA 1974 FERNANDO GODINHO ZAMPIERI 2005 FERNANDO GONINI MARTINS 1986 FERNANDO HARADA CAMPOS 2011 FERNANDO HENPIN YUE CESENA 1994 FERNANDO HENRIQUE CARDOSO ANTUNES 2009 FERNANDO HONG 2013 FERNANDO IDE YAMAUCHI 2006 FERNANDO ISIDORO TADDEO 1956 FERNANDO JAVIER ARACENA PEREZ 1985 FERNANDO JAVIER HERNANDEZ ROMERO 2005 FERNANDO JOSÉ AKIRA SAITO 1999 FERNANDO JOSE BIGATON 2012 FERNANDO JOSÉ BRICKS 1979 FERNANDO JOSÉ CAMPANA 1986 FERNANDO JOSÉ CAUDURO 1988 FERNANDO JOSÉ DE NOVELLI 1995 FERNANDO JOSÉ TORRES TONDATO 1992 FERNANDO JUNG WON KIM 1989 FERNANDO KAWAI 1998 FERNANDO KOK 1978 FERNANDO KORN MALERBI 2000 FERNANDO LANICHEK 2006 FERNANDO LIU WEI KANG 1994 FERNANDO LORENZI 1985 FERNANDO LOUZADA STRUFALDI 2017 FERNANDO LOVANIO 1940 FERNANDO LUIS CASSIANO 2001 FERNANDO LUIZ BARBERIO COURA 2004 FERNANDO LUIZ BASSETTO 1988 FERNANDO LUIZ CAMPOS 2000 FERNANDO MACHADO PEDROSA 1980 FERNANDO MANUEL QUARESMA ROQUE 1959 FERNANDO MARCUZ SILVA 1977 FERNANDO MARTINS ALVES DA SILVA 2004 FERNANDO MATHEUS 2009 FERNANDO MATTOS BARRETTO 1964 FERNANDO MAURO DE LIMA PREARO 2002 FERNANDO MELHADO TOVO 2009 FERNANDO MICHELETTI JÚNIOR 1961 FERNANDO MOREIRA LEITE 1981 FERNANDO MOREIRA MAGALHAES 2014 FERNANDO MORENO SEBASTIANES 2002 FERNANDO MORO 1996 FERNANDO MUNHOZ MOYA 2003 FERNANDO NALESSO AGUIAR 2005 FERNANDO ONOFRE LECHEREN ALAYON 1936 FERNANDO PATRÍCIO ALIAGA MORA 1978 FERNANDO PEIXOTO FERRAZ DE CAMPOS 1981 FERNANDO PERAZZINI FACCHINI 1959 FERNANDO PEREIRA DE AZEVEDO 1966 FERNANDO PEREIRA FRASSETTO 2009 FERNANDO PRESTES DE CAMARGO 1970 FERNANDO PROENÇA DE GOUVÊA 1955 FERNANDO RABIOGLIO GIUGNI 2013 FERNANDO RAMOS ASBAHR 1989 FERNANDO RAMOS DE MATTOS 2007 FERNANDO ROGÉRIO DIMARZIO FILHO 1994 FERNANDO RUAS DOS SANTOS 1955 FERNANDO SARTOR GUIMARÃES FORTES 2006 FERNANDO SASAKI 2001 FERNANDO SAUERBRONN GOUVÊA 2003 FERNANDO SILVESTRE DE SIQUEIRA 1978 FERNANDO SOARES GUEDES 1983 FERNANDO TATSUMI OKANO 2003 FERNANDO TEIXEIRA MENDES 1946 FERNANDO TRESOLDI FAVORETTO 2008 FERNANDO ULHOA COELHO 1988 FERNANDO ULIANA KAY 2002 FERNANDO VAZQUEZ COLMENERO 1979 FERNANDO VEIGA ANGÉLICO JÚNIOR 1996 FERNANDO VERGOS TORRES 2016 FERNANDO VILLELA ANDRIGUETI 2003 FERNANDO YOSHIAKI MATSUMOTO 2002 FERNANDO ZEITOUNIAN 2000 FIAMA KURODA OGATA 2016 FIDEL BITTAR 1952 FILADELFIO EUCLIDES VENCO 1979 FILADELFO SOUZA NILO FILHO 1959 FILIPE CAVALCANTI PALERMO 2015 FILIPE MAEDA HASHI ABDALLA MARTINS 2016 FILIPE MATHEUS CADAMURO 2005 FILIPE MINUSSI BINI 2010 FILIPE PINTO HOLTZ MORAES 2013 FILIPE ROBBE DE SIQUEIRA CAMPOS 2013 FILIPE STORCH TAKATOHI 2007 FILIPPE CAMAROTTO MOTA 2011 FILIPPO PEDRINOLA 1988 FILOMENA DE FÁTIMA PIMENTEL PIZZOTTI 1985 FILOMENA MARIKO AMARO TAKIGUTI 2013 FILOMENA MARINO CARVALHO 1979 FILUMENA MARIA DA SILVA GOMES 1983 FLAMINIO FÁVERO 1918 FLAMINIO FERREIRA DE CAMARGO NETO 1944 FLÁVIA BATISTA 1998 FLÁVIA CALDERINI ROSA 2001 FLÁVIA CAMPORA 1999 FLAVIA CARDOSO 2012 FLÁVIA DE OLIVEIRA TOLEDO 2007 FLÁVIA DE SANTIS PRADA 1989 FLÁVIA FAIRBANKS LIMA DE OLIVEIRA MARINO 1998 FLÁVIA HELENA MATTA DE PAIVA 2000 FLÁVIA KASTROPIL TEIXEIRA 2005 FLÁVIA KORTAS KALIL ISSA CEVASCO 1998 FLÁVIA LETÍCIA CARVALHO GONÇALVES 2008 FLAVIA LIN 2014 FLÁVIA LUZ 1999 FLAVIA MASCARENHAS DAMIANI 2016 FLAVIA MEGUMI SASAYA 2011 FLÁVIA MIEKO KAMODA 2007 FLÁVIA MORETTI DUCH 2001 FLÁVIA NAMIE AZATO 1997 FLÁVIA PUPPI 2001 FLÁVIA REGINA GARCIA SILVA 1992 FLAVIA THIEMI HORIGOME 2012 FLÁVIA VALÉRIA DE SAMPAIO E F. GUIMARÃES 1956 FLÁVIA ZERI HORTH 1986 FLÁVIO ADOLFO COSTA VAZ 1964 FLÁVIO AKIRA SAKAE 2000 FLÁVIO AMÉRICO MAURANO 1925 FLÁVIO ANTONIO SIQUEIRA RIDENTI 1988 FLÁVIO AUGUSTO BONSCH LODEIRO 1971 FLÁVIO AUGUSTO LACAZE QUEIROZ 1963 FLAVIO AUGUSTO MIORIM 2014 FLÁVIO AUGUSTO PASSARELLI PRADO 2000 FLÁVIO BELLEGARDE NUNES 1945 FLÁVIO BEVILACQUA 1933 FLÁVIO CABRAL DE FREITAS AMARAL 2006 FLÁVIO CARNEIRO HOJAIJ 1988 FLÁVIO CAUTELLA 1960 FLÁVIO CELSO NEGRÃO 1963 FLAVIO DE ALMEIDA JUNIOR 1975 FLÁVIO DE ARRUDA MACEDO 1937 FLÁVIO DO PRADO FRANCO 1941 FLÁVIO EDISON DE SYLOS 1950 FLÁVIO EDUARDO PRISCO 1996 FLÁVIO EDUARDO TRIGO ROCHA 1984 FLÁVIO EMBOABA MOREIRA 1970 FLÁVIO FERNANDES VILLELA 1998 FLÁVIO FERRARINI DE OLIVEIRA PIMENTEL 1994 FLÁVIO FIGUEIRA JORGE 1994 FLÁVIO FIOVARANTI AZANK 1999 FLÁVIO FRANÇA RANGEL 1976 FLÁVIO FRANCISCO VORMITTAG 1980 FLÁVIO GALENDER 1949 FLÁVIO GERARDO BENITES ZELADA 2009 FLÁVIO GHEDINI DE CARVALHO 1950 FLÁVIO GIKOVATE 1966 FLÁVIO GRECHI 1943 FLAVIO GUIMARAES FERNANDES 2012 FLÁVIO HARUYO IIZUKA 1992 FLÁVIO HENRIQUE DUARTE 1996 FLÁVIO IGOR SOUSA EWERTON 2006 FLÁVIO JOSÉ DA SILVEIRA MIRANDA 1958 FLÁVIO JOSÉ GLEZER 1979 FLÁVIO KEY MIURA 1992 FLÁVIO LUENGO GIMENEZ 1982 FLÁVIO LUIZ SCHIECK VALENTE 1972 FLÁVIO MADUREIRA PADULA 1979 FLÁVIO MARQUES NOGUEIRA 2002 FLÁVIO MARTINS GAIARSA 1973 FLÁVIO MASATO KAWAMOTO 2005 FLAVIO MINORU SATO DE ARAUJO 2012 FLÁVIO MIRANDA MOSCOSO 1977 FLAVIO MITIO TAKAHAGUI 2013 FLÁVIO NASTASI FALCONE 2004 FLÁVIO NUNES DE OLIVEIRA 1958 FLÁVIO PINHEIRO 1936 FLÁVIO PIRES DE CAMARGO 1941 FLÁVIO PRANDINI 1970 FLÁVIO RIZZIERI MARCHI 1977 FLÁVIO ROBERTO HUCK 1970 FLÁVIO ROBERTO NOGUEIRA DE SÁ 1996 65 FLÁVIO ROBERTO TAKEDA 2004 FLÁVIO ROSSET NOGUEIRA 1974 FLÁVIO SADURNY DE ALOE 1985 FLÁVIO SARNO 1986 FLÁVIO SOARES DE CAMARGO 1969 FLÁVIO SYLVIO RIVETTI 1964 FLÁVIO TAKAOKA 1977 FLAVIO TANIGUCHI 2011 FLÁVIO TOKESHI 1990 FLÁVIO ZINDEL SALEM 1991 FLERTS NEBO 1946 FLOR DE LIS COIMBRA CESAR 1954 FLORA GOLDEMBERG 2016 FLORA HANAKO KIRINO 1993 FLORENCE GAMA FARIA MORITZ 2008 FLORENCE MAYUMI NAKANO 2001 FLORENCIA BARBERO FUKS 2004 FLORESMUNDO PLASTINO ZARAGOZA 1939 FLORIANO BASAGLIA NETO 1939 FLORIANO BAYMA 1918 FLORIANO DE ALENCAR 1925 FLORIANO OJEDA VILLALBA 1967 FLORIANO PAULO DE ALMEIDA 1923 FLORIANO SERGIO PAOLINI 1958 FLORITA BRICKMANN 1969 FLORIVAL DE SANTANNA 1953 FRANCELITA S DE NOVAES RIBEIRO 1985 FRANCINE STELA CAMILLO CAMARGO 2004 FRANCINE ZACARIAS GONÇALVES 2008 FRANCINI ROSSETTO DE OLIVEIRA 2015 FRANCINNI MAMBRINI PIRES REGO 2012 FRANCISCO A. CORRÊA DE TOLEDO 1925 FRANCISCO AKIRA MALTA CARDOZO 2012 FRANCISCO ALBERTO VEIGA DE CASTRO NETO 1988 FRANCISCO ALVAREZ 1924 FRANCISCO ANTONIO AKINAGA MAGARIO 1977 FRANCISCO ANTONIO CARDOSO 1936 FRANCISCO ANTONIO G E VASCONCELLOS 1975 FRANCISCO ANTONIO GOMES COELHO 1974 FRANCISCO ANTONIO GRILLO 1980 FRANCISCO ANTONIO PICCIONE 1947 FRANCISCO ANTONIO SILVÉRIO CAFALLI 1953 FRANCISCO AUGUSTO TEIXEIRA MENDES 1929 FRANCISCO BATISTA DE SOUZA 1996 FRANCISCO BERGAMIN 1931 FRANCISCO BERNARDINI TANCREDI 1968 FRANCISCO BERTHOLINO NETO 1980 FRANCISCO BEVILACQUA GUARNIERO 2003 FRANCISCO C DA SILVA TELLES 1939 FRANCISCO CARLOS B COSTA SEGURO 1999 FRANCISCO CARLOS FOLGUEIRA CASTRO 1981 FRANCISCO CARLOS LOZANO LARA 1992 FRANCISCO CARLOS SALGADO ALONSO 1982 FRANCISCO COSTA DA SILVA JUNIOR 2010 FRANCISCO DE ALMEIDA ROSA 1936 FRANCISCO DE ASSIS LEME 1922 FRANCISCO DE ASSIS VANIN BARREIRO 1979 FRANCISCO DE OLIVEIRA ALMEIDA 1996 FRANCISCO DE PAULA BELLINO 1924 FRANCISCO DE PAULA CLEFFI 1960 FRANCISCO DE PAULA NEVES FILHO 1950 FRANCISCO DE PAULA SANTOS ABREU 1946 FRANCISCO DE PAULA XAVIER 1926 FRANCISCO DELL’APPE 1919 FRANCISCO DI GRADO 1960 FRANCISCO DICIATTEO 1923 FRANCISCO DONATO JÚNIOR 2002 FRANCISCO DRUMOND M DE MOURA NETO 1974 FRANCISCO EBERTH MARINHO MARQUES 2014 FRANCISCO ELIAS DE GODOY MOREIRA 1922 FRANCISCO FERNANDES DE ASSUMPÇÃO 1952 FRANCISCO FERRUCIO DE FIORE 1954 FRANCISCO GALLUCCI 1938 FRANCISCO GARCIA SORIANO 1984 FRANCISCO GENOVEZ 1921 FRANCISCO GORGONIO DA NÓBREGA 1967 FRANCISCO GRECO 1968 FRANCISCO HOMERO DABRONZO 1976 FRANCISCO HUMBERTO DE ABREU MAFFEI 1962 FRANCISCO J. DE MELLO ALBUQUERQUE 1942 FRANCISCO JOB NETO 1992 FRANCISCO JOSÉ BUENO DE AGUIAR 1974 FRANCISCO JOSÉ CARCHEDI LUCCAS 1969 FRANCISCO JOSÉ GONÇALVES FIGUEIRA 1981 FRANCISCO JOSÉ M. SALLES 1933 FRANCISCO JOSÉ NIGRO MAZON 2005 FRANCISCO JULIANO BERALDI 1947 FRANCISCO KANASIRO 1993 FRANCISCO LA SCALA 1939 FRANCISCO LABATE 1938 FRANCISCO LACAZ DE MORAES VIEIRA 1963 FRANCISCO LAMANERES DE OLIVEIRA 1920 FRANCISCO LIBONATI 1945 FRANCISCO LOPES VELLOSO BRAGA 1945 FRANCISCO LUIS CIPRIANO MONTEIRO 2017 FRANCISCO LUIS COELHO ROCHA 1974 FRANCISCO LUZ PAOLIELLO 1955 FRANCISCO MANOEL GALOTTI 1976 FRANCISCO MAX DAMICO 1993 FRANCISCO MOGADOURO DA CUNHA 2004 FRANCISCO MONTAGNA 1943 FRANCISCO NÁPOLI 1978 FRANCISCO NASTARI 1949 FRANCISCO NICOLAU SALUM 1945 FRANCISCO OSCAR DE SIQUEIRA FRANÇA 1979 FRANCISCO OSWALDO TANCREDI 1945 FRANCISCO OURIQUE 1930 FRANCISCO P DE AQUINO FILHO 1937 FRANCISCO P. PEIXOTO SOBRINHO 1925 FRANCISCO P. PINTO HARTUNG 1919 FRANCISCO PATTI 1921 FRANCISCO PEDROSO DE CAMARGO 1922 FRANCISCO PENTEADO CRESTANA 1998 FRANCISCO PEREIRA LOPES 1956 FRANCISCO PERES SORO NETO 2004 FRANCISCO PLUMARI NETO 1955 FRANCISCO POMPEO DO AMARAL 1932 FRANCISCO RAFAEL CORRÊA CARDIERI 1973 FRANCISCO RAFAEL MARTINS LAURINDO 1978 FRANCISCO REISZFELD 1927 FRANCISCO RIBEIRO ARANTES 1934 FRANCISCO RITONDARO 1959 FRANCISCO ROBERTO CISNEROS 1968 FRANCISCO ROQUE CARRAZZA 1966 FRANCISCO ROTONDO NETO 1980 FRANCISCO SCHLITLER 1926 FRANCISCO SIERVO NETO 1987 FRANCISCO SMID JÚNIOR 1976 FRANCISCO SPARTACO CERRUTI 1927 FRANCISCO TIBOR DENES 1973 FRANCISCO TORGGLER FILHO 1980 FRANCISCO TUSTUMI 2012 FRANCISCO UBIRATAN DELLAPE 1948 FRANCISCO VIANNA MIGUEL 1964 FRANCISCO VITOR DE OLIVEIRA JÚNIOR 2005 FRANCISCO XAVIER G VIEIRA JÚNIOR 1978 FRANCISCO XAVIER LEE 1993 FRANCISCO XAVIER MOTOAKI HIGUCHI 1942 FRANCISCO XAVIER PINTO LIMA 1935 FRANCISCO XAVIER SUGAI 1993 FRANCO FRANCHINI 1953 FRANKLIN A. DE M CAMPOS 1919 FRANKLIN AMORIM SAYÃO 1969 FRANS RUBEM HIDEAKI KOBAYASHI 1975 FRANSMAR FRANCO AMARAL 1979 FRANZ REGINALDO U ARZE 1976 FREDDY GOLDBERG ELIASCHEWITZ 1975 FREDERICO A DE QUEIROZ E SILVA 1961 FREDERICO ALBERTO NOGUEIRA BERARDO 1979 FREDERICO AUN 1972 FREDERICO CARLOS JANA NETO 1999 FREDERICO DO NASCIMENTO FERNANDES FILHO 2009 FREDERICO FERREIRA NOVAES DE ALMEIDA 2001 FREDERICO FERRIGNO 1933 FREDERICO FOMM DAMASIO E MATOS DE SÁ 2002 FREDERICO GALANTE NEVES 1997 FREDERICO ILDEFONSO MARRI AMARAL 1959 FREDERICO JOSÉ MAZZOCCA DOURADO 1986 FREDERICO LAFRAIA LOBO 2008 FREDERICO LEON ARRABAL FERNANDES 1999 FREDERICO NAVAS DEMETRIO 1989 FREDERICO POLITO LOMAR 1999 FREDERICO POLO MULLER 1969 FRIEDRICH THEODOR SIMON 1958 FUAD AL ASSAL 1942 FUAD CHAIM FILHO 2006 FUAD CHAMAS 1940 FUAD DAUD 1937 FUAD KASSAB 1951 FUAD MOGAMES 1963 FUADE SIADE 1955 FUJIE MARINA NAKASHIMA 1969 FUKUKO KOUYAMA 1983 FULVIO JOSÉ CARLOS PILEGGI 1952 FUMIO MIASIRO 1984 FUMIO SAKAJIRI 1976 FUMIO TIBA 1953 FUMY OKAMOTO 1961 FUQUICO NAKAMOTO 1976 GABINO ALARCON JÚNIOR 1977 GABRIEL ABRANTES DE QUEIROZ 2014 GABRIEL BENTO DE MELLO FILHO 1991 GABRIEL BRAGA E BRAGA 2009 GABRIEL CARVALHO DOS ANJOS SILVA 2013 GABRIEL CEZAR DOS SANTOS 2014 GABRIEL CHUBASSI DE AVEIRO 2013 GABRIEL DIAS DE OLIVEIRA 2015 GABRIEL DODO BÜCHLER 2009 GABRIEL ELIAS CORRÊA DE OLIVEIRA 2008 GABRIEL ENGEL BECHER 2013 GABRIEL ERRA RAMOS 2017 GABRIEL EUFRASIO DA SILVA 2016 GABRIEL FERNANDES RIBEIRO 2014 GABRIEL FERREIRA ROZIN 2004 GABRIEL GARCEZ LIMA DE MENDONÇA 2005 GABRIEL HEISER BERGARA 2011 GABRIEL HENRIQUE BERALDI 2014 GABRIEL HENRIQUE RISSO 2014 GABRIEL LIGUORI 2014 GABRIEL LONGO DE CUNTO 1932 GABRIEL LUIS VALENTE 2016 GABRIEL LUIZ BUENO 2016 GABRIEL MARQUES DE ARAUJO 2014 GABRIEL MARTINS BOTELHO 1934 GABRIEL NEREU AMORIM ALVES 1944 GABRIEL RAGOT DE MELO 2014 GABRIEL RASSI DE ANDRADE VAZ 2011 GABRIEL REIFUR 2016 GABRIEL RIBEIRO DOS SANTOS JÚNIOR 2008 GABRIEL RUIZ JÚNIOR 1958 GABRIEL RUSSO 1949 GABRIEL SCARABOTOLO GATTÁS 1993 GABRIEL TARICANI KUBOTA 2013 GABRIEL VECCHI DANTI 2013 GABRIEL WOLF OSELKA 1965 GABRIEL YOSHIYUKI WATARAI 2014 GABRIEL ZACCARIA CABRERA MARTINS 2013 GABRIELA BLAY 2008 GABRIELA BONAFE GRINBERG 2005 GABRIELA BOUFELLI 2008 GABRIELA DE ANDRADE VASQUES 2005 GABRIELA MIREI ISHIDA 1989 GABRIELA NUNES LEAL 1995 GABRIELA VIEGAS STUMP 2003 GABRIELLA PAIVA BENTO 2008 GABRIELLA VARGAS DE MARCO 2017 GABRIELLY PASCOA NEGRETI 2017 GABY CECÍLIA YUPANQUI GUERRA 2001 GABY SAMI NEMER 1991 GALAOR DE ARAÚJO FILHO 1949 GARLES MILLER MATIAS VIEIRA 1998 GARY GRONICH 1973 GASPAR DE JESUS LOPES 1950 GASTÃO ARRUDA PACHECO 1940 GASTÃO FLEURY SILVEIRA 1926 GASTÃO PETERS PIEROTTI 1930 GAUDIO SCARABEL NOGUEIRA 1960 GEAHARD MALNIC 1957 GEAN PAULO SCOPEL 1999 GECEL LUZER SZTERLING 1946 GEDALE ZUQUIM 1952 GEISA QUENTAL 1986 GELBA ALMEIDA PINTO 1984 GELDE HENRIQUETA FLOSI STOCCHERO 1975 GELSON ARANTES LIMA 1945 GELSON MARCOS PETRÔNIO SPINELLI 1962 GELSON REICHER 1972 GELSON YOSHIKAZU OSHIRO 1986 GENEROSO CONCILIO 1939 GENTIL MOREIRA FILHO 1951 GENTIL PAGOTTO 1976 GEORG HEINRICH TUPPY 1973 GEORGE ALFRED DELATORRE 1990 GEORGE BARBERIO COURA FILHO 2003 GEORGE CARCHEDI LUCCAS 1970 GEORGE ELIANI SILVA 1970 GEORGE HIRAI TOKITAKA 1978 GEORGES FASSOLAS 2001 GEORGIDES GONÇALVES 1927 GEORGINO NISSAN 1968 GEOVANNE PEDRO MAURO 2012 GERALDO ALVES PEDROSO 1942 GERALDO ANTONIO DE MEDEIROS NETO 1959 GERALDO B CARACCIOLO JÚNIOR 1971 GERALDO BUSATTO FILHO 1987 GERALDO CARRARO 1956 GERALDO CAVALCANTI PEREIRA JÚNIOR 2002 GERALDO CRUZ 1957 GERALDO DE BARROS MONTEIRO 1946 GERALDO DE CAMPOS FREIRE 1966 GERALDO DE FARIA PACHECO 1942 GERALDO LORENZI 1953 GERALDO LORENZI FILHO 1984 GERALDO LUIZ POUZA 1981 GERALDO MARIA DE CAMARGO MADEIRA 1950 GERALDO MASSARO 1975 GERALDO MERLINO 1945 GERALDO MODESTO DE MEDEIROS 1956 GERALDO PAULO BOURROUL 1949 GERALDO PUCCINI JÚNIOR 1978 GERALDO SALLES COLONNESE 1941 GERALDO SANTIAGO HIDALGO 1975 GERALDO SIQUEIRA HELLMEISTER 1943 GERALDO SOUZA PATTO 1967 GERALDO SQUILASSI 1957 GERALDO VERGINELLI 1945 GERALDO VICENTE DE AZEVEDO 1929 GERARD MALNIC 1957 GERARDO LUCES MORALES 1955 GERD FREHSE 1963 GERD SCHREEN 1996 GERMAN ANTONIO YLLAS PEREZ 1976 GERMAN VAZQUEZ ROMAN 1992 GERMINAL MORETTI 1944 GERMINAL MORETTI JÚNIOR 1970 GERSON BALLESTER 1986 GERSON MESSIAS HERNANDES 1983 GERSON NOVAH 1935 GERSON SOBRINHO SALVADOR DE OLIVEIRA 2007 GERSON SPITZCOVSKY 1986 GERSON WEINMANN 1994 GERSON ZANETTA DE LIMA 1973 GETULIO CANELLAS 1975 GETULIO DARE RABELLO 1974 GHENG TE HUI 1977 GIANCARLO FATOBENE 2009 GIANNI ETTORE GALIMBERTI 1982 GIGLIO PECORARO 1943 GIL BENARD 1983 GIL PERCHE DE MENEZES 1954 GIL SOARES BAIRÃO 1943 GIL SPILBORGHS 1934 GIL VITAL ALVARES PESSOA 1956 GILA DO AMARAL VON SCHMELING 1944 GILBERTO ACAR 1936 GILBERTO AKIRA YAMAGUISHI 1999 GILBERTO ALONSO FATTORE 1973 GILBERTO ANTONIO MARTINS 1955 GILBERTO BESEN 1987 GILBERTO DELIA 1989 GILBERTO DE CASTRO JÚNIOR 1995 GILBERTO EITIRO NAKAGAWA 1992 GILBERTO FAVA 1982 GILBERTO FERNANDES PEREIRA DE MELLO 1942 GILBERTO G MACHADO DE ALMEIDA 1955 GILBERTO GENOVA GOBATTO 1985 GILBERTO GUILHERME AJJAR MARCHIORI 1995 GILBERTO LABÔNIA 1977 GILBERTO LUIZ SCARAZATTI 1980 GILBERTO MACHADO DE ALMEIDA JÚNIOR 1984 GILBERTO MENEZES DE GÓES 1955 GILBERTO MORIO TAKAHASHI 1990 GILBERTO NOBOR CHINEN 1965 GILBERTO NUNES DA CUNHA 1955 GILBERTO OCHMAN DA SILVA 1996 GILBERTO PENTEADO 1952 GILBERTO RAMON CHAVEZ ORTIZ 1991 GILBERTO SITCHIN 1991 GILDO DA ROCHA BRITO 1951 GILDO DEL NEGRO 1944 GILLES HENRI DUCHENE 1956 GILLIAN CESAR LOPEZ 1997 GILMAR DE SOUZA OSMUNDO JUNIOR 2009 GILMAR GERALDO DOS SANTOS 1980 66 GILMAR SIMÕES 1977 GILSON QUARENTEI 1949 GILSON TANAKA SHINZATO 1988 GILVAN VINICIUS DE AZEVEDO MAIA 2015 GINO CESAR CUNHA ARRUNATEGUI 1993 GINO GIOVANNI ARCHÂNGELO SARTI 1943 GINO LUIZ BERRETTINI 1936 GINO TIEPPO RODRIGUES 1980 GIORDANO RIBEIRO DA SILVA 2007 GIOVANNA FAGGIANI 2016 GIOVANNI CAPPELLANO 1958 GIOVANNI GUIDO CERRI 1976 GIOVANNI HSIAO 2015 GIOVANNI MASTRANTONIO DI FÁVERO 1998 GIOVANNI MENDONÇA BARIANI 2006 GIOVANNI SCALA MARCHINI 2006 GIRO NAGAO 1979 GISELA BIAGIO LLOBET 2016 GISELA OLIVEIRA DE MATTOS 1981 GISELA TINONE 1987 GISELE CARVALHO CALASTRO 2014 GISELE CRISTINE TEIXEIRA BARBOSA 2004 GISELE KATIA CÂMARA OLIVEIRA 1990 GISELE MARIA SIAULYS 1987 GISELE TAMAI 2001 GISELE TANAKA SHINZATO 1990 GISELE WARMBRAND 1992 GISELLE CHRISTINE PAWLOWSKI VILLAR 1992 GISELLE NUNES DE OLIVEIRA 1995 GISLENE GORGATTI 1995 GIULIA GODOY TAKAHASHI 2016 GIULIANA BERSANI CALICE 2013 GIULIANNA FALAVINHA 2015 GIULIANO BETONI GUGLIELMETTI 2005 GIULIANO CAMPOLIM GAGLIOTTI 2006 GIUSEPPE SPEROTTO 1964 GIZELDA TARDIN BONAMICHI CASELLA 1986 GIZELE HIRAKAWA DOREA 1996 GLACUS DE SOUZA BRITO 1982 GLADSTON OLIVEIRA MACHADO 1968 GLADSTONE FREIRE 1950 GLADYS RIBEIRO ROSA 2012 GLADYS VILLAS BÔAS DO PRADO 2001 GLAUCE APARECIDA PIRES SERRA 1959 GLAUCE NAOMI TAKARA 2002 GLAUCIA FERNANDA VARKULJA 1998 GLAUCIA HELENA DE OLIVEIRA LABINAS 2011 GLAUCIA MARIA SÁ BRASIL HORIGOSHI 1978 GLAUCIA MUNEMASA ITO 2002 GLAUCIA OLIVEIRA BRAIA 1993 GLAUCIA SOMENSI DE OLIVEIRA ALONSO 1994 GLAUCIANNE HARA 1998 GLAUCIO JOSÉ GRANJA DE ABREU 1967 GLAUCO CABRAL MARINHO PLENS 2017 GLAUCO CAMARGO IGLIORI 1995 GLAUCO ROCHA MADUREIRA 1944 GLAUCO SOUZA ALVARENGA 1993 GLAURA SOUZA ALVARENGA 1992 GLECIO JESUS ALVES DE OLIVEIRA 1952 GODOY JUNIOR 1975 GONÇALO RÉGIS NOGUEIRA 1947 GONZALO ALBERTO HUMBOLDT GUTIERREZ 1978 GONZALO FERNANDO ARNEZ TABOADA 1984 GORGÔNIO JOSÉ DA ENCARNAÇÃO 1974 GORO ONO 1961 GRACE CARVAJAL MULATTI 2006 GRACIA APARECIDA MARTINEZ 1982 GRACY TOMINAGA GUERRINI 1982 GRAZIELA CHIMELLO TAKAY 1997 GRAZIELA DE ALMEIDA SUKYS 2000 GRAZIELA DOS SANTOS ROCHA FERREIRA 2003 GRECIA CONCEIÇÃO SOARES DA M. GALVANESE 1977 GREICY FRANCO GAETI 2008 GRIMALLINA ABS 1953 GUARACI BORGES DE ANDRADE JUNIOR 1971 GUARANY SAMPAIO 1928 GUDRUN KROKEL BURKHARD 1953 GUGLIELMO FRANCESCO MISTRORIGO 1957 GUIDO AMILCAR OROZCO DURAN 1988 GUIDO IVAN LUKAISUS 1966 GUIDO SERGIO DE FORNASARI 1981 GUILHERME ALEXANDRE BARUCCI VIEIRA 2015 GUILHERME ALVES LEPSKI 1998 GUILHERME AMARANTE CADAVAL 1995 GUILHERME AUGUSTO LOSSO 2013 GUILHERME AUGUSTO PULICI 2000 GUILHERME BATISTA OLIVA 2011 GUILHERME BITTAR CUNHA 2012 GUILHERME BRAGA CLIQUET 2017 GUILHERME BUCALEM 1992 GUILHERME CAMARGO GONÇALVES DE ABREU 2001 GUILHERME CUTAIT DE CASTRO COTTI 2001 GUILHERME DE ARRUDA CUADRADO 2017 GUILHERME DE TOLEDO LEME CONSTANTINO 2001 GUILHERME DEL FIOL 1993 GUILHERME DELFINO CALOMENI 2008 GUILHERME DIAS DE SOUSA 2016 GUILHERME DIOGO SILVA 2016 GUILHERME DOS SANTOS FERREIRA 2005 GUILHERME EUGENIO FELIPO FERNANDES 1955 GUILHERME FALLEIROS MENDES 1998 GUILHERME FLOSI STOCCHERO 2009 GUILHERME GARCIA BARROS 2017 GUILHERME GENTILE 2015 GUILHERME GUELFI NOFFS 2010 GUILHERME GUERRA ORCESI DA COSTA 2003 GUILHERME HENRIQUE GARCIA 2015 GUILHERME HIKARU JEEWON JU 2010 GUILHERME HIPÓLITO BACHION 2003 GUILHERME HONDA SAITO 2010 GUILHERME JACOM ABDULMASSIH WOOD 2007 GUILHERME JOSE MACHADO LACERDA 2014 GUILHERME KAZUO MARCHI OGAWA 2017 GUILHERME KENJI ITO 2012 GUILHERME KENZZO AKAMINE 2014 GUILHERME KONISHI KUDO 2017 GUILHERME KUBO 2008 GUILHERME LOPES YAMAMOTO 2007 GUILHERME LUDOVICE FUNARO 2008 GUILHERME LUIZ MEDINA SPERRY CEZAR 1974 GUILHERME LUIZ SOARES DO COUTO ESHER 1931 GUILHERME LUZ ALMEIDA 2006 GUILHERME MACRUZ FEUERWERKER 2009 GUILHERME MATTAR 1948 GUILHERME MOREIRA LEITE 1948 GUILHERME MOURÃO SOARES DA ROCHA 2000 GUILHERME NACCACHE NAMUR 2006 GUILHERME NADER MARTA 2013 GUILHERME NOVITA GARCIA 1999 GUILHERME PAGIN SÃO JULIÃO 2008 GUILHERME PELOSINI GAIARSA 2001 GUILHERME PEREIRA CORRÊA MEYER 2003 GUILHERME PEREIRA DA SILVA 1949 GUILHERME PEREIRA DA SILVA JÚNIOR 1978 GUILHERME PERES MESSAS 1992 GUILHERME RAGOT DE MELO 2012 GUILHERME RIBEIRO DE MORAES 1994 GUILHERME RUBINO DE AZEVEDO FOCCHI 1994 GUILHERME SACCHI DE CAMARGO CORREIA 2015 GUILHERME SCHULTZ 1933 GUILHERME SEVÁ GOMES 2009 GUILHERME SOBREIRA SPINA 1995 GUILHERME SPADINI DOS SANTOS 1999 GUILHERME SZTRAJTMAN 2014 GUILHERME VILLELA CURBAN 1940 GUILHERME YAZBEK 1992 GUILHERME ZANUTTO CARDILLO 2005 GUILHERME ZWICKER DA ROCHA 2006 GUITI TANIGUCHI 1967 GUMERCINDO DE GODOY 1918 GUSMANO OSWALDO C. RIANALDO 1929 GUSTAVO ADOLPHO DE SOUZA MURGEL 1959 GUSTAVO AKERMAN AUGUSTO 2003 GUSTAVO ALONSO PEREIRA 1999 GUSTAVO ANTONIO MARCOLONGO BEZERRA 2015 GUSTAVO ARRUDA PASSOS FREIRE DE BARROS 2007 GUSTAVO ÁVILA FONTOURA 1992 GUSTAVO BASTOS DOS SANTOS 2008 GUSTAVO BATOCCHIO 2011 GUSTAVO BEOJONE MESSI 2002 GUSTAVO BURCOVSCHI KROGER 2006 GUSTAVO CAMBOIM PRANDI 2010 GUSTAVO CARNEIRO FERRÃO 2009 GUSTAVO CASCIANO LINHARES 2013 GUSTAVO CASERTA LEMOS 1978 GUSTAVO CONSTANTINO DE CAMPOS 2003 GUSTAVO DAMASIO MAGLIOCCA 2006 GUSTAVO DE ALMEIDA 1999 GUSTAVO DIAS BORGO 2006 GUSTAVO DINIZ FERREIRA GUSSO 2000 GUSTAVO FÁBIO ARANHA 2006 GUSTAVO FAGUNDES FLORA 2014 GUSTAVO FAIBISCHEW PRADO 2000 GUSTAVO FELIPE MARQUES DE SOUZA VARGAS 2017 GUSTAVO FLOSI STOCCHERO 2002 GUSTAVO FORONDA 1993 GUSTAVO FRIOZZI 1942 GUSTAVO GIBIN DUARTE 1993 GUSTAVO HADDAD FRANCISCO E SAMPAIO BRAGA 2017 GUSTAVO HARUO PASSEROTTI 2001 GUSTAVO HENRIQUE CONSTANTINO BUSCH 1989 GUSTAVO HENRIQUE MUNHOZ PIOTTO 2008 GUSTAVO HENRIQUE NOUER 2000 GUSTAVO HIRANO 1993 GUSTAVO JOSÉ LE SENECHAL SALATINO 1991 GUSTAVO JUM YAMAMOTO 2013 GUSTAVO KANG HONG LIU 2011 GUSTAVO KEN HIRONAKA 2003 GUSTAVO KOGAKE CLÁUDIO 2007 GUSTAVO LAMOS CHECOLI 2014 GUSTAVO LOURENÇO DE CAMARGO BITTENCOURT 2000 GUSTAVO LUIS RODELA SILVA 2008 GUSTAVO LUIZ FERREIRA KESSELRING 1984 GUSTAVO MAXIMIANO ALIPERTI FERREIRA 2008 GUSTAVO MOREIRA DE ALBUQUERQUE 2001 GUSTAVO MORI GABRIEL 2010 GUSTAVO NAGASAWA MIKI 2001 GUSTAVO NOBORU CAVALLARI INOUE 2014 GUSTAVO NOVAES MARTINS FERREIRA 2002 GUSTAVO OKANOBO AZUMA 2010 GUSTAVO PINTO DA SILVA 2014 GUSTAVO SHIKANAI KERR 2002 GUSTAVO SOARES DOS SANTOS 2017 GUSTAVO SOUSA NOLETO 2010 GUSTAVO WENZEL SAINATTO 2012 GUSTAVO XAVIER EBAID 2001 GUTENBERG FERREIRA DA ROCHA 1977 GYEONG HO LEE 1984 HAE HYUN RIM 1984 HAE WON LEE 1996 HAIA RUBINSTEIN 1976 HAIDEE SALGADO ALONSO FERREIRA 1980 HAIM GRUNSPIN 1952 HAMILTON ALVES SCOMPARIM 2012 HAMILTON CABRAL DE MENEZES FILHO 1990 HAMILTON MATSUSHITA 1977 HAMILTON PICOLO GUIDORIZZI 1993 HAMILTON SHOJI 2007 HAMLETO SANTOCCHI 1943 HANA VAISMAN 1993 HANIEL ALVES ARAUJO 2014 HANNA PARK 2011 HANS HEINRICH KEDOR 1966 HANS MARTIN KLAR 1967 HANS WOLFGANG HALBE 1958 HANY SIMON JÚNIOR 1991 HARALDO CESAR SALETTI FILHO 2000 HARIANE MAEDA SGARBI 2005 HARIBERT VEIGEL 1978 HARKI TANAKA 2002 HARLY TRENCH JÚNIOR 1969 HAROLDO ARAÚJO DE CAMPOS 1932 HAROLDO CAMPOS GUIMARÃES 1957 HAROLDO DE AZEVEDO SODRÉ 1929 HAROLDO DE CÁSSIA FERNANDES CALONGE 1979 HAROLDO HATANAKA 1981 HAROLDO KATAYAMA 1983 HAROLDO LOPES DE CARVALHO 1955 HARRY SHIBATA 1952 HARTMUT HEINRICH GRABERT 1955 HARUCO OKUMURA 1956 HARUO OKAWARA 1967 HASSIB ASHCAR 1940 HATIRO HATO 1966 HAZEM ADEL ASHMAWI 1989 HE YONG KIM 1985 HEBE BORGES CARNEIRO 1955 HEBE ELISABETH MURIAS 1973 HEBERT MUMIC FERREIRA 1974 HECTOR TOMAS NAVARRO CABRERA 1978 HEDDA ARMINANTE DE O PENNA 1949 HEDY CHECCHI 1971 HEE JIN MYUNG 1993 HEI JIN CHUNG 1991 HEI WON CHUNG 1989 HEIGI HAMASAKI 1980 HEINRICH TUPPY GEORG 1973 HEITOR ANDREI MIRANDA DE CARVALHO 2014 HEITOR CHIARELLO 1926 HEITOR CUSTODIO GATTO 2016 HEITOR FRANCO DE ANDRADE JÚNIOR 1975 HEITOR MORAES NASCIMENTO 1933 HEITOR NANNI TUPINAMBA 1980 HEITOR NAOKI SADO 1998 HEITOR ONODA LUIZ CALDAS 2006 HELÁDIO JOSÉ MARTINS 1954 HELCIO BAHIA CORRADINI 1953 HELCIO DE ABREU DALLARI 1961 HELCIO JANGUE RIBEIRO 2012 HELDER CARLOS DIAS DE OLIVEIRA 1993 HELDER DE SOUZA MIYAHARA 2007 HELDER DI VASCO NASCIMENTO 2016 HELDER KOITY NAGATOMO DE CASTRO 2013 HELDER MARCELO DOS SANTOS JUNQUEIRA 1980 HELEN ROSE P DA SILVA ALMEIDA 1991 HELEN SASAKE TAKAGI 2006 HELENA A. P. DE CASTRO E SILVA 1952 HELENA ALBA PINHO DE C SILVA BALDO 1957 HELENA AZEVEDO GUIZZO 2005 HELENA BOLZAN BATISTA 1985 HELENA CIOMARA B MURACO 1967 HELENA DE ALMEIDA MARTINS DE SOUZA 2009 HELENA DE PAULA RAMOS CARRARA 1981 HELENA EMI AKI FUJII 1979 HELENA MACHADO CAMPIGLIA 1996 HELENA MARIA MORETZSOHN FUNDAMENT 1976 HELENA MONTES DE VASCONCELOS 2017 HELENA NOGUEIRA SOUFEN 1994 HELENA OLEGÁRIO DA COSTA 1991 HELENA ONISHI 1971 HELENA PAULA BRENTANI SAMAIA 1990 HELENA SAYURI IYAMA 1982 HELENA VISNADI 2006 HELENA WRONSKI 1950 HELENO DE SOUZA 1979 HELGA ELISA MARQUESINI GONZALE4S 2006 HELGA MARIA MAZZAROLO 1953 HELGA RUTH CHAVES 1954 HELGA VERENA LEONI MAFFEI 1962 HELI SAMUEL PINTO SOUZA 2012 HELIA CANACO M AKISSUE 1971 HÉLIO A KOMAGATA 1987 HÉLIO ALBERTO PEREIRA LEITÃO FILHO 1975 HÉLIO ALVES DE SOUZA LIMA 1966 HÉLIO BENITO SCAPOLAN 1980 HÉLIO BERNARDES SILVA 1957 HÉLIO BUCK 1947 HÉLIO CARDOSO DE BARROS 2007 HÉLIO CEBALLOS 1957 HÉLIO CINTRA BRANDÃO 1942 HÉLIO CIPELE 1989 HÉLIO ENDO 1977 HÉLIO FREITAS 1961 HÉLIO GONÇALVES DA COSTA 1972 HÉLIO GRAZIANI 1954 HÉLIO HALPERN 1987 HÉLIO HERMIDA 1956 HÉLIO INFORZATO 1942 HÉLIO KIYOTO MAEBAYASHI 1993 HÉLIO KOMAGATA 1986 HÉLIO LEMMI 1955 HÉLIO LIMA JÚNIOR 1988 HÉLIO LOBO 1959 HÉLIO LOURENÇÃO CAGNO 1945 HÉLIO LOURENÇO DE OLIVEIRA 1940 HÉLIO LUIZ TEIXEIRA MARINO 1991 HÉLIO MAGNUS YOSHIMI IIZUKA 1995 HÉLIO MARTINS 1941 HÉLIO MITSURU IHA 1979 HÉLIO MOSCOVICI 1967 HÉLIO NEVES 1983 HÉLIO NOBRE MONTEIRO 1981 HELIO OLIVEIRA XIMENES DE SOUZA 2016 HÉLIO POÇO FERREIRA 1978 HÉLIO RICARDO NOGUEIRA ALVES 2002 HÉLIO SEBASTIÃO A DE CAMARGO JÚNIOR 1980 HÉLIO SPINOLA COSTA 1952 HÉLIO TADASHI NOCHE 1996 HELIO TAKEO MOGAMI 1993 HÉLIO WERNECK DE SOUZA E SILVA 1936 HÉLIO YOSHINO 1979 HELIOSA MECEDO DE ANDRADE 1980 HELITON MILIAN SILVEIRA 1994 HELLADIO FRANCISCO CAPISANO 1942 67 HELOISA BAZANELLI NEGRISOLI 1992 HELOISA DE ANDRADE CARVALHO 1980 HELOISA DE SÁ AYROSA GALVÃO 1957 HELOISA HELENA DE SOUSA MARQUES 1976 HELOISA JANE BINI 1978 HELOISA KOGA 1997 HELOISA LOTUFO MANZANO 1965 HELOISA MARIA ALMEIDA BARROS FULLER 1981 HELOISA ORIA 1955 HELOISA SOUZA DEL FRARI 2016 HELTON NORIYOSHI YAMASAKI 1988 HELVIO AVEGLIANO JÚNIOR 1977 HELVIO FOCHI 1965 HELWE YOUSSIF AOUN TANNURI 1973 HEMERSON CARLOS COSTA 1980 HENE MANSUR SADEK 1941 HENI DEBS SKAF 2012 HENNEY PADOVANI JÚNIOR 1982 HENRI HIDEKI SATO 1992 HENRIQUE A BERWANGER AMORIM CABRITA 1992 HENRIQUE ANDRÉ SERRA 1996 HENRIQUE AROUCHE DE TOLEDO 1929 HENRIQUE BRANZANI DA SILVA 2017 HENRIQUE CARDOSO CECOTTI 2012 HENRIQUE CERQUINHO SAMPAIO CORRÊA 1944 HENRIQUE DAMETTO GIROUD JOAQUIM 2009 HENRIQUE DANTE DE CASTRO 1918 HENRIQUE DE OLIVEIRA MATTOS 1928 HENRIQUE DOS SANTOS NASCIMENTO 1991 HENRIQUE FARIA BRAGA 2007 HENRIQUE FINGER 1964 HENRIQUE FULLER 2017 HENRIQUE GARCIA DA COSTA 2014 HENRIQUE GOMES NORONHA 2006 HENRIQUE GRECHI 1948 HENRIQUE GRUNSPUN 1978 HENRIQUE JOSEF 1965 HENRIQUE KLAJNER 1965 HENRIQUE LEVY 1943 HENRIQUE MANTELMACHER 1969 HENRIQUE MARQUES DE CARVALHO 1952 HENRIQUE MELEGA 1940 HENRIQUE MELO DE CAMPOS GURGEL 1999 HENRIQUE MENNUCCI DE HAIDAR JORGE 2003 HENRIQUE MONTEIRO NETO 1997 HENRIQUE NIRO 1945 HENRIQUE NOGUEIRA MENDES 2012 HENRIQUE OSCAR DE AZEVEDO FAGUNDES NETO 2001 HENRIQUE PALOSCHI UCHOA OLIVEIRA 2000 HENRIQUE PIRES CHAKKOUR 2012 HENRIQUE RICCI 1925 HENRIQUE RODRIGUES CLEMENTE 2015 HENRIQUE SAM MINDLIN 1931 HENRIQUE SCHUTZER DEL NERO 1983 HENRIQUE SHIGUEKIYO KIKUTA 1978 HENRIQUE SORIA JASO 1935 HENRIQUE TAIYO SAGAWA 1990 HENRIQUE TASTALDI 1933 HENRIQUE TERUO ARAI 2015 HENRIQUE TETSUO ASANUMA MISAWA 1983 HENRIQUE TROMBINI PINESI 2013 HENRIQUE VICENTE HAUSSAUER JUNIOR 2014 HENRIQUE WALTER PINOTTI 1955 HENRIQUE YUDI WATANABE 2014 HENRIQUETA ISSLER MARSIAJ 1985 HENRY ABENSUR 1983 HENRY AUGUSTO HOFFMANN MELO 1999 HENRY UGADIN KOISHI 1994 HERALDO POSSOLO DE SOUZA 1986 HERBENI CARDOSO GOMES 1983 HERBERT SEIITI KAJIURA 1984 HERBERT SEIITI KAJIURA 1984 HERCILIA LAURA FERRARI 1954 HERCILIO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR 2000 HERCULANO DA SILVA MACUCO 1919 HERCULES GIULIANO 1961 HERMANO TAVARES 1991 HERMELINO HERBSTER GUSMÃO 1944 HERMENEGILDO COSTA RAINERI 1966 HERMENEGILDO URBINA TELLES 1928 HERMES MARCEL DE OLIVEIRA E ALCÂNTARA 2008 HERMES RYOITI HIGASHINO 2003 HERMES SANCHEZ CRUZ 1971 HERMES UEJO 1987 HERMINIA DA PIEDADE CORREIA 1953 HERMINIA DE ALMEIDA HADDAD 1947 HERMÍNIO LOZANO TORRES 1965 HERMÍNIO LUNARDELLI 1944 HERMÍNIO MARGARIDA FILHO 1993 HERMNELINO HERBSTER GUSMÃO 1944 HERNANI DAURIA 1953 HERNANI LOTUFO 1948 HERSZ JASEK TRAJBER 1951 HETH ALMEIDA BARROS 1952 HEUNG SIK PAK 2003 HIDEAKI CLÁUDIO HIRONAKA 1970 HIDEKI KANASHIRO 1998 HIDENORI HORII 1958 HIDEO HARADA 1979 HIDEO TAKITA 1952 HIDERO SAKAKI 1963 HIGOR ALEXANDRE PAVONI GOMES 2008 HILARIO DE SOUSA FRANCELINO 2015 HILÁRIO TORLONI 1942 HILÁRIO VEIGA DE CARVALHO 1929 HILDA PAONESSA 1934 HILDEBERTO TAVARES JÚNIOR 1997 HILDEBRANDO TOCCHIO 1954 HILTON COIMBRA BORGO 1976 HILTON JOSÉ PEREIRA CARDIM 1988 HILTON KUPERMAN 1982 HILTON NEVES TAVARES 1945 HILTON TELLES LIBANORI 1986 HILTON WAKSMAN 1983 HILVIO EGAS CINTRA 1963 HIRDONWAY BATISTA 1952 HIRO GOTO 1972 HIROMU EGAWA 1978 HIROSHI MIYAKE 1962 HIROSHI MORI 1979 HIROSHI TAKITANI 1962 HIROSHI USHIKUSA 1960 HIROTAKA NAKAMATU 1981 HISASHI SUZUKI 1965 HISSASHI NOMURA 1967 HITOSHI TANGODA 1978 HIURY SILVA ANDRADE 2007 HO LIANG CHIH 1990 HO YEH LI 1997 HOMAR TOLEDO CHARAFEDDINE 2013 HOMERO BRUSCHINI 1972 HOMERO PALADINI DE SOUZA 1983 HOMERO PASTORE 1937 HOMERO PINTO VALLADA 1944 HOMERO SCAVONE 1945 HONORATO ANTONIO ALVES 1953 HONORATO FAUSTINO DE OLIVEIRA JÚNIOR 1926 HONORINO FABBRI 1928 HORACIO BRISOLLA PEREIRA 1928 HORACIO CEZAR PIAZZO 1965 HORACIO DE PAULA SANTOS 1926 HORACIO DE SOUZA COUTINHO FILHO 1952 HORACIO DI LALLO 1932 HORACIO FIGUEIREDO 1918 HORACIO MARTINS CANELAS 1943 HORACIO MARTINS RIBEIRO 1936 HORACIO MASSAO HOSHINO 1992 HORACIO SANDRY ROCHA 1948 HOSSEIN ALLI 1975 HOZAEL JOSÉ PAGANO BOTANA 1949 HSU CHIH CHIN 1985 HSU YUN CHE 1987 HSU YUN LI 1986 HSU YUN LING 1991 HU CHIEH CHIH 1989 HUDSON HUBNER FRANÇA 1954 HUGO ABENSUR 1983 HUGO ALBERTO NAKAMOTO 1997 HUGO ALVARO GOMEZ DE PAREDES 2009 HUGO CARVALHO FRANCO FILHO 1977 HUGO DANIEL BARONE DOS SANTOS 2009 HUGO DENJI NAKAZATO 2008 HUGO ISSLER 1966 HUGO JOSÉ ANTEGHINI 1987 HUGO KENJI MATSUSHIMA HIRANO 2016 HUGO LEONARDO DE MOURA LUZ 2003 HUGO MASSAO YAMADA 1989 HUGO MAZZILLI 1943 HUGO MELO DA SILVA 2014 HUGO NANCY DE OLIVEIRA RIBEIRO 1928 HUGO PEREIRA COSTA 2007 HUGO PISCIOTTA 1946 HUGO REGINO ROCHA DE CARVALHO 2012 HUGO RIBEIRO DE ALMEIDA 1934 HUGO RODRIGUES ANTEGHINI 2011 HUGO STERMAN NETO 2007 HUMBERTO ARNALDO SANTOS 1957 HUMBERTO BASSIT BOGOSSIAN 1995 HUMBERTO CERRUTI 1928 HUMBERTO COSTA FERREIRA 1942 HUMBERTO DE MORAES NOVAES 1964 HUMBERTO EITI KAWAI 1984 HUMBERTO KATSUJI TANGO 1997 HUMBERTO MARASSÁ 1939 HUMBERTO SETSUO KISHI 1999 HUNG TSAN TSAI 1986 HWANG CHI FONG 1990 HYE JU LEE 2003 HYENG KOOK KIM 1986 HYGINO MARANGON NETO 2013 HYO MIN MICHELL LEE 2017 HYONG JIN CHO 1997 HYUN SEUNG YOON 1992 IAGO NAVAS PERISSINOTTI 2015 IANA SOUSA NASCIMENTO 2007 IARA ALVES DE CAMARGO 1978 IARA CZERESNIA 1984 IARA EMIKO CARVALHO 1984 IARA MARIA MEDEIROS SEQUEIROS 1994 IARA NELY FIKS 1986 IAROSLAVA CHOMEN 1985 IBANEZ DE CARVALHO 1946 IBERE ANSELMO GARCIA 1985 IBERE MARINELLI 1981 IBERE PEREIRA DATTI 2013 IBERSON THIAGO VIEIRA DA SILVA 2008 IBRAHIM CARLOS MADEIRA 1919 IBRAHIM ELIAS DRAIBE 1974 IBRAHIM MATHIAS 1945 IBRAHIM OMAR ABDEL LATIF 2012 IÇAMI TIBA 1968 ICARO THIAGO DE CARVALHO 2002 ICCHOK DAWID MANDELBAUM 1949 ICHIRO NAKAGAWA 1962 IDA FORTINI 1981 IDA LAURA RICARDO DE SALLES 1960 IDA MARIA BADIN 1978 IDACI BEGUELDO 1975 IDAL BEER 1997 IDEL BECKER 1934 IEDA MARIA MAGALHÃES LAURINDO 1980 IERALDO RUBO 1966 IGLAIR PINHO 1965 IGNÁCIO LOYOLA ALVES CORRÊA 1936 IGNÁCIO MAIER NUSBAUM 1973 IGOR FERNANDES BRAZ 2017 IGOR LEONARDO PADOVESI MOTA 2008 IGOR MAIA MARINHO 2014 IGOR MOYSES LONGO SNITCOVSKY 1986 IGOR PADOIM E SILVA 2017 IGOR PROSCURSHIM 2007 IGOR SERGINS PRUJANSKY 1971 IGOR TADEU DA COSTA 2008 IKUROU FUJIMURA 1958 ILANA FOGELMAN 1986 ILANA HALPERN SALOMON 1996 ILANA SEBBAG 2004 ILANA ZYLBERMAN 1980 ILCE AYROSA DE BARROS GARCIA 1972 ILDEMAR CAVALCANTE GUEDES 1978 ILKA REGINA SOUZA DE OLIVEIRA 1978 ILPHANEU DOS SANTOS 1929 ILSO PERES DAL RI 1966 ILZA MARI KOMATSU 1988 ILZA WELTMAN 1965 IMAD MOHAMAD SHAHER 1996 INAE DE SOUSA CAVALCANTI 1999 INAH ESTEVES DE ALMEIDA 1959 INAH MORAES CAMARGO LABADESSA 1933 INÊS CZAPSKI DELLAPE 1976 INES IZUMI SATO ITO 1987 INÊS LANCAROTTE 1971 INÊS USHIRO 1984 INGRID HAZAN 1998 INGRID RAMOS ROCHA E SILVA 1990 INNOCENCIO SARNO 1928 IOANNIS MICHEL ANTONOPOULOS 1986 IOANNIS MINAS LIONTAKIS 1986 IOLANDA DE FÁTIMA LOPES CALVO 1988 IOLANDO MIRRA 1930 IOLE MIRIAM LEBENSZTAJN 1988 IONAH MURAHOVSKY 1989 IORI RODRIGUES JUNQUEIRA 2014 IRAI SANTANA DE OLIVEIRA 2010 IRAJÁ LOPES RIBEIRO 1949 IRANY NOVAH MORAES 1952 IRAPUAN GUSTAVO B ALMEIDA PEDROSA 1996 IRENE ABRAMOVICH 1967 IRENE FARIA DUAYER 2007 IRENE KAZUE MIURA 1981 IRENE YAMAMOTO DO VALE QUARESMA 2017 IRIMAR DE PAULA POSSO 1967 IRINA DICOVSKY 1984 IRINA RAICHER 2007 IRINEU GODINHO 1972 IRINEU HITOSHI SAITO 1990 IRINEU HORACIO TRALDI FILHO 1966 IRINEU RASERA JÚNIOR 1992 IRINEU TEIXEIRA DE ASSUMPÇÃO 1946 IRINEU YOSHITERU ABE 1978 IRMO HUBERTO MORELLI 1953 IRVIN JO TAKAYANAGI 2006 IRYNA HIRATA PRIST 2014 ISA DIETRICH 1986 ISA MAURA QUEIROZ BRAGA 1993 ISAAC ABRAMOVITC 1962 ISAAC AMAR 1960 ISAAC CHENKER 1957 ISAAC JOUKHADAR 1970 ISAAC MAYER MIELNIK 1944 ISAAC RAPOPORT 1952 ISAAC WAJSFELD 1962 ISABEL CRISTINA MAYER 1995 ISABEL DE SIQUEIRA FERRAZ 2013 ISABEL ETTRURI 1956 ISABEL FORJAZ RODRIGUES CALDAS 1976 ISABEL PRADAS CÁCERES 1984 ISABEL ROCHA PIMENTA 1996 ISABELA ASSIS DE SIQUEIRA 2012 ISABELA JUDITH MARTINS BENSEÑOR 1982 ISABELA MIRANDA BERNARDELLI 2002 ISABELA MORENO LOPES MARCONI 2003 ISABELA NETO AGUIAR 2011 ISABELA PEIXOTO OLIVETTI 2007 ISABELA SCHARFF BEZERRA 2014 ISABELE ROCHA PIMENTA 1977 ISABELLA DANDREA GARCIA DA CRUZ 2017 ISABELLA LEME DO CARMO 2017 ISABELLE I HUE WU 2014 ISAC GUZ 1951 ISACK OGUIME 1958 ISADORA SILVA LIMA SACRAMENTO 2017 ISAIAS HESSEL MELSOHN 1946 ISAIAS MARCELO GANDELMAN 1965 ISAIAS RAW 1950 ISAIAS ZATZ 1945 ISAO UDIHARA 1945 ISAURA SALES DE OLIVEIRA 1978 ISES DE ALMEIDA ABRAHAMSOHN 1970 ISIS SAMANTA RODRIGUES 2002 ISMAEL ALARCON 1996 ISMAEL CAMARGO 1927 ISMAEL RESNIK 1946 ISMAEL T.G.CHRISTIANO 1927 ISRAEL ALVES DOS SANTOS 1924 ISRAEL COPIT 1960 ISRAEL GRANATOVICZ 1960 ISRAEL MONTEFUSCO FLORINDO 2011 ISRAEL NUSSENZVEIG 1948 ISRAEL SZAJNBOK 1988 ISSA FERNANDO SARRAF MERCADANTE 1984 ITAGIBA MARTINS VILLAÇA 1926 ITAGYBA NOGUEIRA DE SÁ 1929 ÍTALO AMÉRICO LORENZI 1955 ÍTALO BOCCALANDRO PERES 1957 ÍTALO DUTRA 1990 ITALO GERARDO ROTONDO 2017 ÍTALO MARTIRANI 1941 ÍTALO SCANAVINI CERQUEIRA 2006 ITAMAR DE SOUZA SANTOS 2000 ITHAMAR NOGUEIRA STOCCHERO 1974 ITIRO SUZUKI 1971 IURI DE ALMEIDA MOROZ 1996 IVALDO PRATES DE OLIVEIRA 1988 68 IVAM PEREIRA MENDES NETO 2007 IVAN CARDOSO FAIRBANKS BARBOSA 1968 IVAN CARLQUIST 1965 IVAN DE MELO ARAÚJO 1972 IVAN DE PICOLI DANTAS 1998 IVAN DI BEO 1998 IVAN DIAS DA ROCHA 2002 IVAN DIEB MIZIARA 1982 IVAN DOS SANTOS ABRÃO 1983 IVAN GALIZA 1961 IVAN GUILERMO TORRES RUIZ 1982 IVAN MANZOLA MILAN 1968 IVAN MÁRIO BRAUN 1986 IVAN MAROSO ALVES 2008 IVAN MORÃO DIAS 1975 IVAN NAKABAYASHI INOUE 2002 IVAN RIBEIRO MUNHOZ 1997 IVAN SOUZA BLANDE 2008 IVANA APARECIDA BARONE NASSAR 1995 IVANA CARMEN JOSEFINA DEL GUÉRCIO BUENO 1975 IVANA LIE MAKITA ABE 1999 IVANA PRATES DE OLIVEIRA 1977 IVANHOÉ ESPÓSITO 1950 IVANILDE ROSÁRIA MILITO 1963 IVANIR FERREIRA LUZ 1983 IVANY ARAÚJO LOPES SCHETTINO 1987 IVANY MOLINA DOS SANTOS 1981 IVO GUIDA 1945 IVO JORGE PRADO ARNHOLD 1974 IVO LINDENBERG QUINTANILHA 1926 IVO SOARES BAIRÃO 1942 IVONE FACURI 1953 IVONE FERREIRA 1975 IVY NARDE 2010 IZABEL CRISTINA BORGES 1978 IZABEL CRISTINA RIOS 1986 IZELINDA MARIA NAVARRO GARCIA DE BARROS 1963 IZILDA DE F P ALVES GRAFIL LELLI 1988 IZUMI HAYASHI 2005 JABER MOHAMED EL CHEIKH 1996 JABRA JOSÉ 1947 JACINTO ORESTES CAMPANA 1955 JACOB CHIL BROSZTEIN 1962 JACOB FARES KEHDI 1958 JACOB JEHUDA FAINTUCH 1972 JACOB KIPINIS 1960 JACOMO AMMIRATI 1955 JACQUELINE ALVES HOSOKAWA 2017 JACQUELINE HELENA NEGRI 1991 JACQUELINE KLAROSK SANTIM 2013 JACQUELINE KOBAYASHI CIPPICIANI 2016 JACQUELINE TOSHIKO HIRAHARA 1999 JACQUES HOMEM DE MELO LACERDA 1944 JACQUES TABACOF 1985 JACYR PASTERNAK 1963 JADER JOEL MACHADO JUNQUEIRA 2008 JAE HO LEE 1982 JAE KWANG YI 1987 JAERTE RUBINI SOBANSKI 1981 JAIME ABOVSKY 1939 JAIME AFONSO FERNANDEZ RODRIGUEZ 1966 JAIME ANGER 1976 JAIME BLANDY NETO 1969 JAIME CESAR CORREIA LIMA 1968 JAIME DA CUNHA VELLOSO NETO 1980 JAIME MIGUEL R I TAVOLARA VERGARA 1984 JAIME MURILO FERNANDES COSTA 2004 JAIME ROIZENBLATT 1975 JAIR CONSTANTE SOARES 1990 JAIR GIAMPANI JÚNIOR 1995 JAIR HOSHINO 1979 JAIRO BARBACEIA GONÇALVES 1986 JAIRO BOUER 1989 JAIRO CAVALHEIRO DIAS 1934 JAIRO DE ALMEIDA RAMOS 1923 JAIRO DE ANDRADE E SILVA 1949 JAIRO RAMOS NOGUEIRA 1962 JAIRO RAYS 1991 JAIRO VOROBOW 1980 JALMA JURADO 1961 JAMAL SOBHI AZZAM 1986 JAMES BEAL MUNHOZ 1974 JAMES HUNG 2002 JAMES SUNG TE CHEN 1983 JAMIEL PEREIRA DE CASTRO 1971 JAMIL DAUD 1939 JAMIL HADDAD 1938 JAMIL JOSÉ 1957 JAMIL MALUF 1951 JAMIL NICOLAU AUN 1946 JAMIL SALLUM 1947 JAN RICHARD ROST 1984 JAN STEFAN LUNDBERG 2000 JANAÍNA DE OLIVEIRA CRUCIANI 2009 JANDYRA PAULISTA PEREIRA MARKUS 1945 JANDYRA PLANET DO AMARAL 1931 JANETE HONDA IMAMURA 1985 JANETE KAMIKAWA 1988 JANICE CARON NAZARETH 1976 JANOS VALERY GYURICZA 2004 JANSEN DA SILVA E SOUZA 1989 JANUÁRIO DE PARDO MEO NETO 2001 JAQUELINE AGOSTINHO FERMI 2012 JAQUELINE FABIANO PALAZZO 2015 JAQUELINE TIEMI OGAWA 2016 JAQUES SZTAJNBOK 1988 JAQUES SZTERLING 1978 JARBAS CAMARGO ALVES 1941 JARBAS CAMARGO BARBOSA DE BARROS 1926 JARDIS ALBERTIN JÚNIOR 2004 JAVIER MIGUELEZ 1996 JAVIER RESTREPO GUZMAN 1967 JAYME A. DE ALBUQUERQUE CAVALCANTI 1923 JAYME AUGUSTO ROCHA VIANNA 2007 JAYME CANASHIRO AUGUSTO 1990 JAYME CANDELARIA 1920 JAYME CARDOSO AMERICANO 1923 JAYME CONDE FILHO 1992 JAYME DIAMENT 1962 JAYME GOLDMAN 1973 JAYME GONÇALVES 1949 JAYME MARMELSZTEJN 1969 JAYME MURAHOVSCHI 1956 JAYME PAIVA DE OLIVEIRA 1945 JAYME ROBERT HIDEYO KOBAYASHI 1976 JAYME RODRIGUES 1933 JAYME ROZENBOJM 1950 JAYME SEGAL 1950 JAYME TETNER 1965 JAYME TOBIAS WAINMAN 1960 JAYSON WILLIAM MEYER 2003 JEAN FELIPE PRODOCIMO LESTINGI 2005 JEAN MARCOS DE SOUZA 2011 JEANE CHIANG 2001 JEFERSON CEDARO DE MENDONÇA 1990 JEFFERSON CUNHA FOLGUITTO 2002 JEFFERSON GONÇALVES GONZAGA 1938 JEFFERSON KIYOSHI TAKEHARA 2008 JEFFERSON ZOTELLI 2004 JENI MARIA MARTINO CORONEL 1960 JENNER CRUZ 1953 JENNY EYSENT ESPINOSA GALLARDO 1962 JEONG HOON OH 1988 JEONG RAN OH 1985 JERONYMO GERALDO DE CAMPOS FREIRE 1936 JERONYMO LA TERZA 1927 JERUSA SMID 2000 JERZY WLODZIMIERZ CICHECKI 1975 JESSÉ DE PAULA NEVES JORGE 1963 JESSICA ALVARES DE MOURA 2016 JESSICA ANDINO ADAMUCHO 2017 JESSICA ANDREA BRAVO SANTANA 2009 JESSICA BISTAFA LIU 2013 JESSICA COUTO CHRISTINO 2013 JESSICA KAZUMI OKUMA 2016 JESSICA KIPPER MARTINEZ 2015 JESSICA OKUBO 2016 JESSICA TIOMA NAKAYAMA 2015 JESUS EMANUEL CHOQUEPUMA ILAQUITA 2017 JESUS PAULA CARVALHO 1979 JESUS SABORIDO MONTAÑNES 1931 JI YOUNG PARK 2006 JIN HWA LEE 2007 JIN HWAN YOO 1993 JIRAIR VOSGUERITCHIAN 1976 JOAMEL BRUNO DE MELLO 1955 JOANA LILY DWAN 1999 JOÃO A.O. DE MENDONÇA CORTEZ 1923 JOÃO ALEXANDRE GIORDANO 1971 JOÃO ALFARANO 1972 JOÃO ALFREDO C DA SILVA JÚNIOR 1941 JOÃO ALVES MEIRA 1927 JOÃO AMORIM 1938 JOÃO AMORIM FILHO 1967 JOÃO ANDRADE DE SOUZA JÚNIOR 1949 JOÃO ÂNGELO ABATAYGUARA 1947 JOÃO ANTONIO PRATA MARTINS 1956 JOÃO ANTONIO SARAIVA FITTIPALDI 1980 JOAO ARTHUR BRUNHARA ALVES BARBOSA 2012 JOÃO AUGUSTO DE S FERREIRA 1924 JOÃO AUGUSTO MATTAR FILHO 1961 JOÃO B. DE FIGUEIREDO COSTA 1923 JOÃO BALDOMIRO BATISTIC 1952 JOÃO BAPTISTA BRASILIANO 1918 JOÃO BAPTISTA DE BERNARDES LIMA 1928 JOÃO BAPTISTA DE CAMARGO ALVES 1949 JOÃO BAPTISTA DE O E COSTA JÚNIOR 1932 JOÃO BAPTISTA DE SOUZA SOARES 1928 JOÃO BAPTISTA DOS REIS 1934 JOÃO BAPTISTA GUERRA 1967 JOÃO BAPTISTA MACEDO SOARES BUSCH 1958 JOÃO BAPTISTA MARCOS DOS SANTOS 1940 JOÃO BAPTISTA NOVAES F FRANÇA 1959 JOÃO BAPTISTA PAROLARI 1939 JOÃO BAPTISTA PEREIRA BICUDO 1935 JOÃO BAPTISTA ZOCCHIO 1933 JOÃO BARROS DE SOUZA ARANHA 1925 JOÃO BATISTA DE FREITAS GUIMARÃES 1985 JOÃO BATISTA DUTRA 1975 JOÃO BATISTA FERREIRA 1958 JOÃO BATISTA GOMES BEZERRA 1968 JOÃO BATISTA ORTOLAN 1979 JOÃO BATISTA PIOVESAN 1966 JOÃO BELLINE BURZA 1945 JOÃO BORDEZAN VILLALOBOS 1980 JOÃO BORTOLETTI FILHO 1977 JOÃO BRAULIO DE OLIVEIRA 1990 JOÃO BRENHA RIBEIRO 1955 JOÃO C. DA SILVA BORGES FILHO 1920 JOÃO CAETANO RODRIGUES 1967 JOÃO CAMBAÚVA 1922 JOÃO CANDIA 1957 JOÃO CARLOS ALMEIDA DE ARRUDA 1989 JOÃO CARLOS ANACLETO 1962 JOÃO CARLOS BELINGIERI 1975 JOÃO CARLOS CELESTE 1940 JOÃO CARLOS CERIONI SOUTO VILHENA 2009 JOÃO CARLOS CORTEZ MAGALHÃES GOMES 1975 JOÃO CARLOS DAS NEVES PEREIRA 1996 JOÃO CARLOS DE AZEVEDO 1924 JOÃO CARLOS DE MOURA VACCARELLI 1972 JOÃO CARLOS DI GENIO 1965 JOÃO CARLOS DOS SANTOS 1976 JOÃO CARLOS GOMES CARDIM 1929 JOÃO CARLOS GUEDES SAMPAIO GÓES 1973 JOÃO CARLOS JAPUR SACHS 1969 JOÃO CARLOS NAKAMOTO 2001 JOÃO CARLOS PAPATERRA LIMONGI 1976 JOÃO CARLOS PEREIRA GOMES 1985 JOÃO CARLOS RODRIGUES 1993 JOÃO CARVALHAL RIBAS 1938 JOÃO CONSOLE 1954 JOÃO CORIOLANO RÊGO BARROS 1972 JOAO CRONEMBERGER SA RIBEIRO 2012 JOÃO DA FONSECA BICUDO JÚNIOR 1932 JOÃO DAS DORES 1927 JOÃO DE AZEVEDO LAGE 1944 JOÃO DE AZEVEDO LEITE 1941 JOÃO DE CAMARGO BARROS 1931 JOÃO DE CASTRO CAVALLI 1979 JOÃO DE CASTRO SIMÕES 1921 JOÃO DE DEUS BUENO DOS REIS 1930 JOÃO DE LORENZO 1929 JOÃO DE MAGALHÃES AVANCINI FERREIRA ALVES 2009 JOÃO DE MORAES JÚNIOR 1932 JOÃO DE OLIVEIRA MATTOS 1926 JOÃO DE PAULA GONÇALVES 1930 JOÃO DE SOUZA DIAS 1926 JOÃO DELFINO M B A ROSSI 1951 JOÃO E. ALVES DE LIMA 1929 JOÃO EDUARDO BARBOSA PACHECO 1975 JOÃO EDUARDO DAUD AMADERA 2006 JOÃO ELIEZER FERRI DE BARROS 1972 JOÃO ENÉAS CONFORTI 1972 JOAO EUZEBIO ENCARNACAO FERREIRA 2016 JOÃO FANGANIELLO NETTO 1963 JOÃO FAVA 1950 JOÃO FAZIO JUNIOR 1970 JOÃO FERNANDO GUIMBRA S COELHO 1983 JOÃO FERRAZ DO AMARAL 1931 JOÃO FERRAZ MONTEIRO 1933 JOÃO FERREIRA 1929 JOÃO FERREIRA DE CASTILHO NETO 1942 JOÃO FERREIRA DE MELLO 1951 JOÃO FERREIRA DE MELLO JÚNIOR 1985 JOAO FLAVIO RODANTE 2012 JOÃO FRANÇA LOPES 2000 JOAO FRANCISCO FERREIRA DE SOUZA 2014 JOAO FRANCISCO FIGUEIREDO M. FERRAZ 2012 JOÃO FRANCISCO RABELLO 1944 JOÃO FRANCISCO TERZIAN 1961 JOÃO FREDERICO LUCIANO DE MELLO 1997 JOAO GABRIEL ESPER KOSMISKAS 2013 JOÃO GABRIEL MARTINS DALLO 2011 JOÃO GALANTIER 1994 JOÃO GILBERTO CARAZZATO 1968 JOÃO GILBERTO MAKSOUD 1961 JOÃO GILBERTO MAKSOUD FILHO 1986 JOÃO GOMES CURI 1988 JOÃO GONÇALEZ 1965 JOÃO GOTTARDO LABIGALINI JÚNIOR 1981 JOÃO GRIECO 1933 JOAO GUILHERME EIRAS POCO 2017 JOAO HENRIQUE DE MATTOS NOGUEIRA 2014 JOÃO HENRIQUE GURTLER SCATENA 1979 JOÃO HENRIQUE STEFFEN JÚNIOR 1949 JOÃO HUMBERTO A DI LORENZO 1956 JOÃO INÁCIO CAMPOS ARRATIA 1999 JOÃO JOSÉ FRIGÉRIO 1975 JOÃO JUNQUEIRA FRANCO 1932 JOÃO LASELVA NETTO 1961 JOÃO LINDOLFO FONSECA ESTEVES 1982 JOÃO LOPES MARTINS 1952 JOÃO LOURENÇO DE CAMPOS FILHO 1956 JOAO LUIS LAPA TRANCOSO 2013 JOÃO LUIS NAVARRO 1987 JOÃO LUIS VICENTE LAPA TRANCOSO 1980 JOÃO LUIZ A POCINHO 1970 JOÃO LUIZ COSTA CARDOSO 1970 JOAO LUIZ DE OLIVEIRA MADEIRA 2013 JOÃO LUIZ FERREIRA DE CAMARGO 1965 JOÃO MACHADO 1959 JOÃO MANOEL ROSSI 1933 JOÃO MARCOS SALGE 1994 JOÃO MARQUES DE CASTRO 1935 JOÃO MAURÍCIO CASTALDELLI MAIA 2005 JOÃO MEROLO JÚNIOR 1991 JOÃO MIGUEL ROJAS FILHO 1965 JOÃO MODESTO JÚNIOR 1968 JOÃO MORAES JÚNIOR 1932 JOÃO NEVES CAMARGO JÚNIOR 1961 JOÃO NICOLAU 1949 JOÃO NOEL VON SONNLEITHNER 1932 JOÃO NORBERTO LONGO 1920 JOÃO OCLAVIO DE SENNE PERANOVICH 1987 JOÃO OCTÁVIO NEBIAS 1926 JOÃO OLIVEIRA SIFFERT 1988 JOÃO OLIVER MARTINEZ 1953 JOÃO PAGENOTTO 1955 JOÃO PAULO BUENO 1976 JOÃO PAULO CALIFE VERNIERI 1990 JOÃO PAULO DA SILVA MOURA 2004 JOÃO PAULO DE SANTANNA PINTO 2008 JOÃO PAULO ESPÓSITO 1990 JOAO PAULO FONTANA BRAGAGNOLLO 2010 JOÃO PAULO RATTO TEMPESTINI 2012 JOAO PAULO ROCHA ALMEIDA 2013 JOÃO PAULO ROSSI 1960 JOÃO PAULO VAZ TOSTES RIBEIRO DE OLIVEIRA 2013 JOÃO PEDREIRA DUPRAT NETO 1984 JOAO PEDRO MENDES SILVA LEGA 2017 JOÃO PEDRO RAMOS SAMPAIO ROCHA 2013 JOÃO PEREIRA JÚNIOR 1936 JOÃO PIVA 1942 JOÃO PRADO GARCIA 1956 JOÃO PROCÓPIO 1918 JOÃO R. PIRES DE CAMPOS 1931 JOÃO RADVANY 1968 JOÃO RAMUNNO 1953 JOÃO RAPHAEL LIBONATI 1940 JOÃO RENATO REBELLO PINHO 1984 JOÃO RIBEIRO DE OLIVEIRA 1947 JOÃO RIBEIRO FRANCO 1970 JOÃO RICARDO CORDEIRO FERNANDES 2004 69 JOÃO RICARDO HARTMANN 2000 JOÃO ROBERTO ALBOLEDA 1976 JOÃO ROBERTO DOS REIS SILVA 1985 JOÃO ROBERTO OLIVEIRA MARTINS 1956 JOÃO ROBERTO RUOCCO 1980 JOÃO RUGGIERO 1938 JOÃO SAMPAIO DE ALMEIDA PRADO 1975 JOÃO SAMPAIO GÓES JÚNIOR 1946 JOAO SIFFERT 1988 JOÃO SIMÕES PONTES 1948 JOÃO SUPPA SAPIENZA 1935 JOÃO TAVARES DE ARRUDA FILHO 1979 JOÃO TEIXEIRA DA SILVA BRAGA 1930 JOÃO TEIXEIRA PINTO 1952 JOÃO TERCEIRO 1972 JOÃO THOMAZ DE AQUINO 1928 JOÃO TOMÉ FERREIRA 1953 JOÃO TRANCHESI 1946 JOÃO VALENTE BARBAS FILHO 1951 JOÃO VICENTE DE LUCCA 1927 JOÃO VICENTE FERRÃO 1921 JOÃO VITTA FILPI 1982 JOÃO YASUKI YAMAMOTO 1970 JOÃO YAZBEK 1935 JOÃO YUNES 1963 JOAQUIM ADOLFO DE FREITAS SILVEIRA 1988 JOAQUIM AUGUSTO DE SOUZA JÚNIOR 1963 JOAQUIM BUENO NETO 1946 JOAQUIM BULLER SOUTO 1945 JOAQUIM CLEMENTE DE ALMEIDA MOURA 1939 JOAQUIM COUTINHO MARQUES 1943 JOAQUIM DA SILVA AZEVEDO 1926 JOAQUIM DE SOUZA CAMPOS NETO 1975 JOAQUIM EDSON VIEIRA 1988 JOAQUIM FERNANDO DE OLIVEIRA RIGO 1998 JOAQUIM FERREIRA DA ROCHA 1930 JOAQUIM FRANCISCO DE ALMEIDA CLARO 1984 JOAQUIM GOMES DOS REIS JÚNIOR 1922 JOAQUIM GONÇALVES FILHO 1944 JOAQUIM J FLORIANO DE TOLEDO 1951 JOAQUIM JOSÉ GAMA RODRIGUES 1959 JOAQUIM L. DA FONSECA JÚNIOR 1924 JOAQUIM LACAZ DE MORAES 1934 JOAQUIM LOURENÇO 1948 JOAQUIM MARIANO DA COSTA 1942 JOAQUIM MENDES SANTI 1959 JOAQUIM ONOFRE ARAÚJO 1921 JOAQUIM PEDRO RORIZ 1942 JOAQUIM PENINO 1920 JOAQUIM PROCÓPIO DE ARAÚJO FILHO 1971 JOAQUIM ROLANDO VARGAS CONTRERAS 1983 JOAQUIM ROSSINI 1938 JOAQUIM S. DE ALMEIDA MATTOS 1922 JOAQUIM SEIJEI KANASHIRO 1965 JOAQUIM VIEIRA FILHO 1923 JOAQUIM VILLAS BÔAS 1925 JOBEL CAMARGO SIMÕES 1962 JOCHEBED KYOUNG KIM 2009 JOCOB CHIL BRONSZTEIN 1963 JOEL AUGUSTO RIBEIRO TEIXEIRA 1991 JOEL CARLOS CUNHA 1964 JOEL CLÁUDIO HEIMANN 1969 JOEL DA ROSA GONÇALVES 1975 JOEL DA SILVEIRA FILHO 1986 JOEL DE MELLO FRANCO 1969 JOEL FAINTUCH 1969 JOEL L FONSECA ESTEVES 1982 JOEL MASSARI REZENDE 1966 JOEL RENO JÚNIOR 1994 JOEL TEDESCO 1978 JOHANN LASNIK 1971 JOHN BENJAMIN KOLB 1954 JOHN HELAL JÚNIOR 1973 JOHN KIOSHI SHIMAZAKI 2014 JOHNNY DE LIMA GOMES 2013 JOHNNY LEANDRO CONDUTA BORDA ALDUNATE 2005 JOHNSON NARUKI HYODO 1993 JOICE HELENA ARMELIN 1991 JOICE SCRIPNIC JARAMILLO 1991 JONAS PIRES CORRÊA 1954 JONATHAN GUIMARAES LOMBARDI 2010 JONATHAN RODRIGUES DIONIZIO 2011 JONATHAN YUGO MAESAKA 2006 JONATHAS BORGES SOARES 1980 JONE ROBSON DE ALMEIDA 1982 JONG IN LEE 1994 JONNY RALPH NELKEN 1972 JONY YOSHIHIRO FUJIWARA 2012 JOON MI LEE CHO 1981 JOON MO MYUNG 1992 JORDANA DE FARIA BESSA 2010 JORGE A. PEIXOTO DE ASSUMPÇÃO 1946 JORGE AKEMITSU MATSUDA 1998 JORGE ALBERTO FONSECA CALDEIRA 1951 JORGE ÁLVARO GONZALEZ MARTINEZ 1994 JORGE ANTONIO BASTOS DE SOUZA 2016 JORGE ARMANDO CAMARGO DE OLIVEIRA 1944 JORGE BARIFALDI HIRS 1947 JORGE BARRIOS ALARCON 1973 JORGE BORGES FRAGOSO 1985 JORGE C B CARVALHO 1968 JORGE CARVALHO LOURENÇO 1994 JORGE CHAMILETE 1946 JORGE COZZOLINO 1944 JORGE DAVID AIVAZOGLOU CARNEIRO 1991 JORGE DE ALMEIDA BELLO 1945 JORGE DE MORAES PRADO FILHO 1975 JORGE DEMETRIO BUNDUKI NETO 1982 JORGE DEMETRIO HAICK 1948 JORGE DIB SAAD 1959 JORGE DOS SANTOS 1937 JORGE DOS SANTOS CALDEIRA 1922 JORGE DOS SANTOS SILVA 1981 JORGE DU UB KIM 2006 JORGE EUCLIDES PASMINO ROSILO 1966 JORGE F.SAINATI 1928 JORGE FAIRBANKS BARBOSA 1939 JORGE FAUZE CARVALHO SILVA 1963 JORGE FERREIRA 1939 JORGE GOINTI MAGORI 1980 JORGE HADDAD 1953 JORGE HALLAK 1989 JORGE HENRIQUE ASSUNÇÃO 2003 JORGE HENRIQUE BENTO DE SOUSA 2011 JORGE HENRIQUE FERNANDES 2005 JORGE HENRIQUE HIGASHI 2015 JORGE ISHIDA 1963 JORGE ISSAMU KAVAKAMA 1978 JORGE KAWAMURA 1968 JORGE KAWANO 1968 JORGE KAWANO JÚNIOR 1995 JORGE KAWASAKI 1973 JORGE KAYANO 1975 JORGE KAZUO NAKAUCHI 1985 JORGE KIYOSHI MITSUNAGA 1969 JORGE KUMA SOTOTUKA 1978 JORGE LETAIF 1962 JORGE LUIS OLIVEIRA AJUB 1980 JORGE LUIZ PINHEIRO SADECK 1979 JORGE LUIZ ROCHA 1983 JORGE MÁRCIO DOS SANTOS SALOMÃO 1991 JORGE MASSAYUKI YOKOCHI 1990 JORGE MATHEUS SALZBERG 1978 JORGE MATSUMOTO 1970 JORGE MATTAR JÚNIOR 1974 JORGE MIGUEL PSILLAKIS 1959 JORGE MITIO SUZUKI 1985 JORGE MIYAZATO 1975 JORGE MORIYAMA JÚNIOR 1988 JORGE NAUFAL 1964 JORGE NORIHIRO ARITA 1975 JORGE RUDGE RAMOS DE ARAÚJO 1930 JORGE SAAD SOUEN 1961 JORGE SAFI JÚNIOR 1990 JORGE SALLES GUIMARÃES 1958 JORGE SIGUEO KUNIZAKI 1985 JORGE TIBIRIÇÁ FILHO 1920 JORGE URQUIOLA CASTRILLO 1956 JORGE WOHWEY FERREIRA AMARO 1956 JORGE YOSHINORI SHIDA 1989 JORGE ZAIDAN 1935 JOSAR DE CARVALHO RIBEIRO DA SILVA 1943 JOSÉ A. DE TOLEDO FILHO 1920 JOSÉ A. F. ALTENFELDER SILVA 1934 JOSÉ A. HERNANDEZ MARTINEZ 1954 JOSÉ A. SOARES BAPTISTA 1938 JOSÉ ABI KARAM 1986 JOSÉ ADEMAR ZUMIOTI 1973 JOSÉ ADOLFO GROHMANN 1963 JOSÉ ADOLFO LOPES BOLINELLI 1982 JOSÉ ADURA 1940 JOSÉ AFONSO DE ANDRÉ 1957 JOSE AFONSO MACHADO 1972 JOSÉ AGENOR MEI SILVEIRA 1974 JOSÉ AJL 1976 JOSÉ ALBERTO DE SALVO REINATO 1975 JOSÉ ALBERTO PERUGINI 1956 JOSÉ ALCEU DA SILVA LOPES 2009 JOSE ALEXANDRE DOS SANTOS BARROS 2014 JOSÉ ALEXANDRE MARZAGÃO BARBUTO 1981 JOSÉ ALFIO PIASON 1940 JOSÉ ALONSO GERÔNIMO 1974 JOSÉ ALVES BRANDÃO 1943 JOSÉ AMÉRICO BONATTI 1982 JOSÉ AMÉRICO SILVA FILHO 1981 JOSÉ ANDERSON 1931 JOSÉ ANGEL CASTILLO ROVELO 1983 JOSÉ ÂNGELO GAIARSA 1946 JOSÉ ÂNGELO ZANETTA ZULETA 1988 JOSÉ ANNICCHINO 1970 JOSÉ ANTONIO ATTA 1985 JOSÉ ANTONIO BERTONI FILHO 1995 JOSÉ ANTONIO DAMIÃO CASELLA 1952 JOSÉ ANTONIO DE ALMEIDA MILANI 1980 JOSÉ ANTONIO DE JESUS LOPES 1975 JOSÉ ANTONIO DE M SIQUEIRA AMARAL 1992 JOSÉ ANTONIO DE MELLO 1958 JOSÉ ANTONIO DE OLIVEIRA LIMA 1974 JOSÉ ANTONIO ESPER CURIATI 1979 JOSÉ ANTONIO FERREIRA 1990 JOSÉ ANTONIO FRANCHINI RAMIRES 1972 JOSÉ ANTONIO LEVY 1950 JOSÉ ANTONIO LOPES 1982 JOSÉ ANTONIO LORENZETTI LOSASSO 1994 JOSÉ ANTONIO MANCUSO FILHO 2008 JOSÉ ANTONIO MARQUES 1976 JOSÉ ANTONIO MARTINEZ GERMANO 1994 JOSÉ ANTONIO RICCI 1964 JOSÉ APARECIDO ALVES MARINHEIRO 1983 JOSÉ APARECIDO LINS DA SILVA 1974 JOSÉ ARISTODEMO PINOTTI 1958 JOSÉ ARNALDO SHIOMI DA CRUZ 2011 JOSÉ ARTHUR DA MOTTA BICUDO 1931 JOSÉ ARTHUR RAMOS ALVES 1976 JOSÉ AUGUSTO DE ARRUDA BOTELHO 1940 JOSÉ AUGUSTO FERREIRA DOS REIS 1955 JOSÉ AUGUSTO LAUS FILHO 1944 JOSÉ AUGUSTO LEFÈVRE 1926 JOSÉ AUGUSTO NUNES BRASIL 2002 JOSÉ AUGUSTO TAVARES MONTEIRO 1992 JOSÉ AUGUSTO ZAMBON DELAMANHA 1976 JOSÉ ÁUREO BUSTAMANTE 1944 JOSÉ B. DE ALMEIDA SALLES 1922 JOSÉ BARBOSA CORRÊA 1923 JOSÉ BARROS MAGALDI 1937 JOSÉ BENEDICTO DA SILVA BRAGA 1969 JOSÉ BENEDICTO DE MORAES LEME 1925 JOSÉ BENEDICTO DECOUSSEAU 1941 JOSE BENEDITO RAMOS VALLADÃO JUNIOR 2011 JOSÉ BENY GILDIN 1984 JOSÉ BERNARDES DE ALMEIDA GIL 1970 JOSÉ BONIFÁCIO MEDINA 1923 JOSÉ BOTTIGLIERI 1934 JOSÉ BREDA 1954 JOSÉ C. SIMÕES VIEIRA 1960 JOSÉ CAETANO DE FIGUEIREDO 1945 JOSÉ CÂMARA 1956 JOSÉ CÂNDIDO NETTO 1932 JOSÉ CARLOS ALMEIDA CARVALHO 1977 JOSÉ CARLOS ARMINANTE 1946 JOSÉ CARLOS B DE CARVALHO 1968 JOSÉ CARLOS BAILLOT MACHADO 1978 JOSÉ CARLOS CAMARGO 1975 JOSÉ CARLOS CAMARGO ARANHA 1945 JOSÉ CARLOS CAMPANARI 1966 JOSÉ CARLOS COLUCCI 1974 JOSÉ CARLOS DA ROSA 1953 JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO 1946 JOSÉ CARLOS DE PAULA 1967 JOSÉ CARLOS DE SOUZA LIMA 1962 JOSÉ CARLOS DO CARMO 1981 JOSÉ CARLOS DOS SANTOS 1978 JOSÉ CARLOS EUDES CARANI 1978 JOSÉ CARLOS EVANGELISTA 1974 JOSÉ CARLOS FAES DA SILVA 2001 JOSÉ CARLOS GONZALEZ 1975 JOSÉ CARLOS MARQUES DE FARIA 1989 JOSÉ CARLOS PAREJA 1966 JOSÉ CARLOS PENTEADO MACHADO 1960 JOSÉ CARLOS PEREIRA DA CUNHA 1941 JOSE CARLOS RAMOS CASTILLO 1981 JOSÉ CARLOS ROSSINI IGLEZIAS 1975 JOSÉ CARLOS RYOKI DE ALPOIM INOU 1970 JOSÉ CARLOS RYOKI DE ALPOIM INOUE 1970 JOSÉ CARLOS SADALLA 1999 JOSÉ CARLOS SARAIVA 1970 JOSÉ CARLOS SEIXAS 1963 JOSÉ CARLOS SILVEIRA PICCINA 1977 JOSÉ CARLOS SOARES BICUDO 1946 JOSÉ CARLOS SOUZA TRINDADE 1961 JOSÉ CARLOS TEIXEIRA SILVA JÚNIOR 1982 JOSE CARLOS TUNA SCARPA 2016 JOSÉ CARMINE MEA 1934 JOSÉ CARNEIRO NETO 1965 JOSÉ CÁSSIO DE MACEDO SOARES JÚNIOR 1943 JOSÉ CÁSSIO ROSSI VIEIRA 1986 JOSÉ CASTRO FERREIRA DE MELLO 1977 JOSÉ CIPOLLA NETO 1971 JOSÉ CLÁUDIO SARTORELLI 1975 JOSÉ COIMBRA DUARTE 1941 JOSÉ COLLARILE 1947 JOSÉ CRISPIM DE CARVALHO NORONHA 1958 JOSÉ D. DO PÁTEO JÚNIOR 1924 JOSÉ DA C FERRAZ DE SALLES 1946 JOSÉ DA PENHA GODOY DALAMBERT 1937 JOSÉ DA ROCHA CARVALHEIRO 1961 JOSÉ DA SILVA GUEDES 1961 JOSÉ DAVID A CARNEIRO 1973 JOSÉ DE ALMEIDA CAMARGO 1926 JOSÉ DE ANCHIETA MACHADO NÓBREGA 1985 JOSÉ DE ARAÚJO 1951 JOSÉ DE ARIMATÉIA MENDES 1987 JOSÉ DE CARVALHO GUIMARÃES 1951 JOSÉ DE CASTILHO JÚNIOR 1957 JOSÉ DE CASTRO 1935 JOSÉ DE FILIPPI 1950 JOSÉ DE GUANIERI FILHO 1944 JOSÉ DE JESUS RIVAS AVALOS 1986 JOSÉ DE LIMA OLIVEIRA JÚNIOR 1996 JOSÉ DE MELLO ROSATELLI 1929 JOSÉ DE OLIVEIRA ÁVILA 1974 JOSÉ DE PAULA DIAS 1923 JOSÉ DE PLATO 1942 JOSÉ DE SOUZA BRAGA 1922 JOSÉ DE SOUZA BRANDÃO NETO 2001 JOSÉ DE SOUZA E SILVA FILHO 1975 JOSÉ DE SOUZA MEIRELES FILHO 1946 JOSÉ DE TOLEDO MELLO 1918 JOSÉ DE TOLEDO PIZA 1918 JOSÉ DIAS DA SILVEIRA 1932 JOSÉ DINIZ MOREIRA 1937 JOSÉ DOMINGOS DJABRAIAN 1990 JOSÉ DONATO DE PROSPERO 1951 JOSÉ DONIZETI COSTA JÚNIOR 2008 JOSÉ DOS P. DA S. E CUNHA 1918 JOSÉ E COSTA MARTINS 1965 JOSÉ E. DE CARVALHO FERNANDES 1941 JOSÉ E. TEIXEIRA DE CAMARGO 1933 JOSÉ EDUARDO AFONSO JÚNIOR 2000 JOSÉ EDUARDO BRUNALDI 1972 JOSÉ EDUARDO DUTRA DE OLIVEIRA 1951 JOSÉ EDUARDO FERNANDES 1941 JOSÉ EDUARDO FONTANA GUARIGLIA FILHO 2000 JOSÉ EDUARDO GEREVINI 1974 JOSÉ EDUARDO LOURENÇÃO 1974 JOSÉ EDUARDO NESTAREZ 1969 JOSÉ EDUARDO P MONTEIRO DA CUNHA 1963 JOSÉ EDUARDO PIPOLO DAS NEVES 1994 JOSÉ EDUARDO RAHME JABALI JÚNIOR 1988 JOSÉ ELI MEIRELES VILELA 1959 JOSÉ ELIAS ARRA 1938 JOSÉ ELIAS DE MORAES 1930 JOSÉ ELIAS DIB 1978 JOSÉ ELIAS GIANNINI 1987 JOSÉ ELUF NETO 1974 JOSÉ ENIO SERVILHA DUARTE 1965 JOSÉ ENRIQUE IMACA TERRAZAS 1978 JOSÉ ENRIQUE LOPEZ 1954 JOSÉ EUGENIO DE R BARBOSA 1935 JOSÉ EUGÊNIO RIBEIRO FRANCISCO 1978 JOSÉ F. SOARES DE ARAÚJO 1941 JOSÉ FÁBIO MENDES DE OLIVEIRA 1981 JOSÉ FÁBIO SAAD 1991 JOSÉ FAGUNDES ALTENFELDER SILVA 1990 70 JOSÉ FELIX ALVAREZ CRESPO 1954 JOSÉ FERNANDES PONTES 1940 JOSÉ FERNANDO BRAGA NETO 1977 JOSÉ FERNANDO CARNEIRO 1986 JOSÉ FERNANDO DE ALMEIDA 1931 JOSÉ FERNANDO PANHAN JÚNIOR 1986 JOSÉ FERNANDO SCALI 1966 JOSÉ FERREIRA DA ROCHA GROHMANN 1994 JOSÉ FERREIRA DE PONTES 1941 JOSÉ FERREIRA GOMES 1920 JOSÉ FERREIRA SANTOS 1918 JOSÉ FINOCCHIARO 1938 JOSÉ FLÁVIO GOMES MARIN 2004 JOSÉ FORSTER JÚNIOR 1920 JOSÉ FRANCISCO DE FARIA 1964 JOSÉ FRANCISCO JANNINI 1981 JOSÉ FRANCISCO MONTEIRO 1941 JOSÉ FRANCISCO PEREIRA JÚNIOR 2006 JOSÉ FRANCISCO SOARES DE ARAÚJO 1941 JOSÉ FRANCO D. ALEXANDRE 1940 JOSÉ FURLANI 1964 JOSÉ G FERREIRA DE CARVALHO 1941 JOSÉ GALLUCCI 1932 JOSÉ GERALDO BARBOSA JR 1993 JOSÉ GERALDO DE OLIVEIRA 1953 JOSÉ GERALDO MAGALHÃES MUSA 1946 JOSÉ GERALDO MARCONDES PEREIRA 1947 JOSÉ GERALDO P DE CAMPOS VERGUEIRO 1924 JOSÉ GILBERTO T DE ALMEIDA FILHO 1987 JOSÉ GIORDANO 1947 JOSÉ GOMES 1938 JOSÉ GONÇALVES 1946 JOSÉ GONZALEZ 1961 JOSÉ GOULART BARRETTO 1953 JOSÉ GUILHERME DE S C M BERLINCK 1987 JOSE GUILHERME LOLLO CORREA 2015 JOSÉ GUILHERME WHITAKER 1922 JOSÉ GUIMARÃES 1920 JOSÉ GUNJI 1968 JOSÉ HAITO DOI 1959 JOSÉ HAMERMESZ 1943 JOSÉ HENRIQUE FERREIRA BRANDÃO 1947 JOSÉ HENRIQUE GERMANN FERREIRA 1974 JOSÉ HIROSHI SEKINE 1978 JOSÉ HYPPOLITO DA SILVA 1963 JOSÉ IGNÁCIO GRELLET 1919 JOSÉ IGNÁCIO LOBO 1923 JOSÉ JACINTO FERREIRA DE ARAÚJO 1981 JOSÉ JOAQUIM GONÇALVES PONTES 1973 JOSÉ JORGE HOSNI 1984 JOSÉ JORGE MACHADO 1971 JOSÉ JUKEMURA 1981 JOSÉ KNOPLICH 1959 JOSÉ LAMARTINE DE ASSIS 1937 JOSÉ LANTZMAN 1957 JOSÉ LAURO ARAÚJO RAMOS 1954 JOSÉ LEÃO DE CARVALHO JÚNIOR 1978 JOSÉ LEITE FERNANDES 1949 JOSÉ LENTINO 1930 JOSÉ LEONARDO DE SOUZA JÚNIOR 2000 JOSÉ LIMA P. DE FREITAS 1941 JOSÉ LINO TORRES MASCIOTTI 1971 JOSÉ LODOVICI 1951 JOSÉ LOPES NETTO 1941 JOSÉ LUÍS BORGES DE MESQUITA 1974 JOSÉ LUIS CHAMBO 1983 JOSÉ LUIS KOMMISAR DEL CAMPO 1991 JOSÉ LUIS LOPES CORRÊA 1995 JOSÉ LUIS MENEZES DE BRAZ 2001 JOSÉ LUIZ ALVIM BORGES 1977 JOSÉ LUIZ AMURATTI GONÇALVES 1984 JOSÉ LUIZ BAETHGEN MONTENEGRO 1956 JOSÉ LUIZ BARBOSA BEVILACQUA 1993 JOSÉ LUIZ BASTOS NOLF 1956 JOSÉ LUIZ BLUMER JÚNIOR 1985 JOSÉ LUIZ BRANT DE CARVALHO BRITTO 1978 JOSÉ LUIZ CARLOS DEMÁRIO 1991 JOSÉ LUIZ COELHO SINHORETI 1992 JOSÉ LUIZ DA COSTA PORTO 1969 JOSÉ LUIZ DE LIMA 1979 JOSÉ LUIZ DE OLIVEIRA 1988 JOSE LUIZ DIAS GHERPELLI 1976 JOSÉ LUIZ FRANÇA PINTO 1948 JOSÉ LUIZ JAQUETO 1985 JOSÉ LUIZ JESUS DE ALMEIDA 2007 JOSÉ LUIZ LIMA DE OLIVEIRA 1970 JOSÉ LUIZ LOURENÇÃO 1973 JOSÉ LUIZ MASAGÃO 1960 JOSÉ LUIZ MENDES ITIBERÊ 1959 JOSÉ LUIZ NASCIMBEM 1975 JOSÉ LUIZ SANTELLO 1983 JOSÉ LUIZ STAPE 1985 JOSÉ M PEREIRA ASSEF 1966 JOSÉ M. ROLLEMBERG SAMPAIO 1921 JOSÉ MANELLA NETO 1966 JOSÉ MANOEL BRAGA FILHO 1983 JOSÉ MANOEL CAMARGO TEIXEIRA 1971 JOSÉ MANOEL DALESSANDRO 1964 JOSÉ MANUEL DE OLIVEIRA JR. 1985 JOSÉ MANUEL GOMES MARTINHO 1973 JOSÉ MANUEL ROCHA FERNANDES 1985 JOSÉ MARCELO FARFEL 2000 JOSÉ MARCELO TONELLA MANSO 1993 JOSÉ MÁRCIO PONTES 1980 JOSÉ MARCONDES DO NASCIMENTO 1929 JOSÉ MARCOS SANCHEZ MASSON 1977 JOSÉ MARIA ALEIXO SALLOVITZ 1986 JOSÉ MARIA ALVES VILAR 1975 JOSÉ MARIA BARNADAS BUSQUETS 1972 JOSÉ MARIA BOTELHO EGAS 1925 JOSÉ MARIA C. DE VASCONCELLOS 1944 JOSÉ MARIA CABELLO CAMPOS 1927 JOSÉ MARIA DE FREITAS 1927 JOSÉ MARIA FERREIRA 1940 JOSÉ MARIA GONÇALVES BORGES 1958 JOSÉ MARIA PLATT MORETZJOHN DE CASTRO 1935 JOSÉ MÁRIO REBELLO POLIZINI 1995 JOSÉ MÁRIO SIQUEIRA MARCONDES REIS 1967 JOSÉ MÁRIO TACQUES BITTENCOURT 1938 JOSÉ MARQUES NETO 1994 JOSÉ MARSIGLIO NETO 1977 JOSÉ MARTINELLI BAVARESCO 1982 JOSÉ MARTINS CANELAS NETO 1979 JOSÉ MARTINS COSTA 1929 JOSÉ MARTINS DE BARROS 1944 JOSÉ MAURÍCIO CORRÊA 1930 JOSE MAURO DA FONSECA PESTANA RIBEIRO 2010 JOSÉ MAURO DE BENEDICTO 1968 JOSE MAURO KUTNER 1984 JOSÉ MAURO NETO 1925 JOSÉ MEIRA CARDOSO 1948 JOSÉ MENDONÇA DE BARROS 1933 JOSÉ MIGUEL BERALDI 1939 JOSÉ MILTON PEIXOTO 1980 JOSÉ MOACYR DE A MADEIRA 1926 JOSÉ MONTEIRO 1942 JOSÉ MONTEIRO JÚNIOR 1981 JOSÉ MORAES DE CAMARGO 1930 JOSÉ MOURA MAGALHÃES GOMES FILHO 1974 JOSÉ NATAL SARTORETTO 1962 JOSÉ NÉLIO CAVINATTO 1975 JOSÉ NERY PRAXEDES 1969 JOSÉ NEWTON ROSEIRA DE PAULA 1955 JOSÉ NICOLA BALLINI 1958 JOSÉ NILTON DE OLIVEIRA 1956 JOSÉ NORONHA JUNQUEIRA 1945 JOSÉ NUNES DE ABREU 1965 JOSÉ OCTÁVIO DE OLIVEIRA FREIRE 1979 JOSÉ OCTÁVIO SIQUEIRA CUNHA 1979 JOSÉ OCTÁVIO SOARES HUNGRIA 1995 JOSÉ OLIMPIO CATÃO BASTOS 1945 JOSÉ OLIVEIRA DA SILVA 1981 JOSÉ ORIA 1928 JOSÉ OSMAR MEIRELLES DOS SANTOS 1954 JOSÉ OSWALDO BORGES CRUZ 1976 JOSÉ OSWALDO CRUZ 1944 JOSÉ OSWALDO DE OLIVEIRA JÚNIOR 1977 JOSÉ OTÁVIO CORREARD TEIXEIRA 1985 JOSÉ OTÁVIO DE FELICE JÚNIOR 2004 JOSÉ OTÁVIO FAGUNDES 1966 JOSÉ OTÁVIO REGGI PÉCORA 2006 JOSÉ OTÁVIO VASQUES AYRES 1986 JOSÉ PAPATERRA LIMONGI 1937 JOSÉ PAREJA REVELLES 1939 JOSÉ PASQUALINO IERVOLINO 1941 JOSÉ PAULO GIANINI 1961 JOSÉ PAULO MARCONDES DE SOUZA 1941 JOSÉ PAULO SMITH NÓBREGA 1967 JOSÉ PEDRO BAPTISTA GONÇALVES 1978 JOSÉ PEDRO C. DA SILVA 1920 JOSÉ PEDRO DE ANDRADE JUSTO 1923 JOSÉ PEDRO DE ANDRADE ZOROWICH 1994 JOSÉ PEDRO DE ARAÚJO BIRINDELLI 1976 JOSÉ PEDRO GENTIL ALMEIDA ROLLO 2005 JOSÉ PEDRO LINNEO LEITE CORDEIRO 1937 JOSÉ PEDRO TREVISAN NOVARETTI 1977 JOSÉ PENHA GODOY D’ALAMBERT 1937 JOSÉ PERRONE SANTOS 1952 JOSÉ PETRÔNIO LOURENÇO DIAS 1977 JOSÉ PIMENTA DE GODOY 1958 JOSÉ PÍNDARO PEREIRA PLESE 1970 JOSÉ PINHATA OTOCH 1981 JOSÉ PINHO MACHADO 1946 JOSÉ PIRES 1944 JOSÉ POLIZINI 1948 JOSÉ PONTES JÚNIOR 1995 JOSÉ PRIMAVERA 1937 JOSÉ PRUDENTE DE AQUINO 1933 JOSÉ R. ALCALA BRAZON 1961 JOSÉ R. CURSINO DE MOURA 1946 JOSÉ RACHID AUN 1960 JOSÉ RAMON PEREIRA RIERA 1960 JOSÉ RAMOS DE OLIVEIRA JÚNIOR 1936 JOSÉ RENAN ESQUIVEL 1950 JOSÉ RENATO DAGOSTINI 1924 JOSÉ RENATO DAS GRAÇA S AMARAL 1996 JOSÉ REYNALDO FORMIGONI 1955 JOSÉ REYNALDO MARCONDES 1929 JOSÉ RIBEIRO BARBOSA 1943 JOSÉ RIBEIRO DE CARVALHO 1929 JOSÉ RIBEIRO DE MENEZES NETTO 1956 JOSÉ RIBEIRO DO VALLE 1932 JOSÉ RIBEIRO GONÇALVES 1934 JOSÉ RICARDO ALVES GUIMARÃES 1931 JOSE RICARDO CASARIN COSTA 2012 JOSÉ RICARDO DE MELLO BRANDÃO 1988 JOSÉ RICARDO NEGREIROS VICENTE 1993 JOSÉ RICARDO PÉCORA 1981 JOSÉ RIDINO SCARP FILHO 2006 JOSÉ ROBERTO A SILVA WOLFF 1971 JOSÉ ROBERTO ANTUNES 1970 JOSÉ ROBERTO BALDOCCHI 1974 JOSÉ ROBERTO CAMPOS DE OLIVEIRA 1979 JOSÉ ROBERTO COLOMBO JÚNIOR 1997 JOSÉ ROBERTO DE ALBUQUERQUE FONTES 1950 JOSÉ ROBERTO DE CAMARGO BARROS 1959 JOSÉ ROBERTO DE FREITAS AZEVEDO 1949 JOSÉ ROBERTO ENSINAS 1974 JOSÉ ROBERTO FILASSI 1977 JOSÉ ROBERTO KAUFFMANN 1988 JOSÉ ROBERTO LAMARDO 1969 JOSÉ ROBERTO LEITE 1978 JOSÉ ROBERTO MELCHIORI BUCCO 1988 JOSÉ ROBERTO NERY 1979 JOSÉ ROBERTO ORTALE 1964 JOSÉ ROBERTO PARISI JURADO 1987 JOSÉ ROBERTO ROSSANEZ 1979 JOSÉ ROBERTO TIOMA 1984 JOSÉ ROBERTO TURRINI FILHO 1997 JOSÉ ROBERTO VELLOSO ANDRADE 1948 JOSÉ ROBERTO YOSHIHIRO TINEN 1989 JOSÉ RODOLFO PASQUALIN 1968 JOSÉ RODRIGUES LOUZA 1952 JOSÉ SAAD 1956 JOSÉ SANTOS SOARES 1961 JOSÉ SAYEG 1935 JOSÉ SHNAIDER 1950 JOSÉ SIDNEI TORRI FRANCO 2000 JOSÉ SILVA VILLELA 1950 JOSÉ SILVEIRA 1930 JOSÉ SILVEIRA DE ARAÚJO 1933 JOSÉ SILVEIRA GUIMARÃES 1931 JOSÉ SOARES DE FARIA 1924 JOSÉ SOARES HUNGRIA FILHO 1943 JOSÉ STILLITANO JÚNIOR 1921 JOSÉ SYLVIO DE CARVALHO COELHO 1980 JOSÉ TADEO ANDRADE PEREIRA 1977 JOSÉ TAKARA 1956 JOSÉ TAKESHI YAMAMOTO 1985 JOSÉ TALIBERTI 1938 JOSE TARCISIO ASCENCIO BARRETO REIS 1978 JOSÉ THEMÍSTOCLES DE AGUIAR TARTARI 1949 JOSÉ THIAGO PONTES 1941 JOSE THOME DE CARVALHO NETO 2013 JOSÉ TORRES REZENDE 1929 JOSÉ TULLIO BOCCATO VILLELA BASTOS 1967 JOSÉ V. MARTINS CAMPOS 1948 JOSÉ VALDIR DE CASTRO 1969 JOSÉ VASSALLO 1980 JOSÉ VERLANGIERI 1935 JOSÉ VIANA BITTAR 1948 JOSÉ VIANNA ISERN 1950 JOSÉ VICTOR KAIRIYAMA 1988 JOSE VICTOR KRASNER SCHUBSKY 2012 JOSÉ VIEIRA DE MACEDO 1925 JOSÉ VILENSKY 1953 JOSÉ VINICIUS DE MORAIS 2008 JOSÉ VIZZONI 1932 JOSÉ W. TORREALBA TOVAR 1959 JOSÉ WALTER SPROVIERI 1954 JOSÉ WILSON NUNES VIEIRA DE ANDRADE 1997 JOSÉ WILSON ROCCO MACHADO 1986 JOSÉ WLADIMIR FULLER 1954 JOSÉ YOSHIKAZU TARIKI 1974 JOSÉ YUJI SAITO 1971 JOSÉ ZACLIS 1944 JOSÉ ZAITZ 1939 JOSÉ ZULETA LOAYZA 1959 JOSEDYL CAMARGO LIMA 1943 JOSEF FEHER 1950 JOSEF KIJNER 1950 JOSEF KUCZYNSKI (KATZIR) 1953 JOSEFA IGLESIAS FERNANDEZ 1976 JOSEFINA KRAPIENIS 1967 JOSEFINA R. DE ITURRIZA 1958 JOSELINA MAGALHÃES DE A CARDIERI 1973 JOSELYR DE MOURA BASTOS 1934 JOSENALVA CASSIANO DA SILVA 2004 JOSEPH ELIAS BENABOU 1982 JOSEPH YUNG SIAN LEE 1979 JOSIANE CARMELE HOMS MANASIA 1984 JOSIANE MARTINS COSTA HARNACHE 1994 JOSIAS CAETANO DOS SANTOS 1994 JOSUE WANG 1980 JOVINO FERNANDES COSTA 1962 JOY ARRUDA 1936 JOYCE CORDEIRO DOS SANTOS 1994 JOYCE HISAE YAMAMOTO 1984 JUAN CARLOS AFONSO FERNANDEZ 2004 JUAN JOSÉ CEVASCO JÚNIOR 1996 JUAN MOISÉS GUZMAN ESPADA 1978 JUAN RODOLFO MIGUERES 1982 JUANA MANMOEL PONIS GARCIA 1982 JUANG HORNG CHAU 1988 JUARES SOARES COSTA 1978 JUAREZ ARANHA RICARDO 1969 JUAREZ DE SOUZA MESQUITA 1976 JUÇARA MONTALDI GAVA 1975 JULIA BOCK HI SONG 2009 JULIA CHARTOUNI RODRIGUES 2014 JULIA DIAS DE OLIVEIRA CAMPOS 2017 JÚLIA ELEONORA DRIZUL HAVRENNE 1978 JULIA HATAGAMI MARQUES 2014 JULIA MARIA CALIMAN 2016 JULIA MIQUELIM 2014 JÚLIA PERES 2003 JULIA RODRIGUES ARANA 2016 JULIA SCOMPARIN MAGALHAES 2013 JÚLIA TONATO 1957 JULIANA AKEMI SAKA 2011 JULIANA ANTUNES VALENTE RODRIGUES 2003 JULIANA BARBOSA DE BARROS 2013 JULIANA BELO DINIZ 2003 JULIANA BURIHAN CAHALI 1999 JULIANA CARVALHO FERREIRA 1998 JULIANA DAL BEN PÁDUA 2001 JULIANA DE CARVALHO FERREIRA PENCO 1991 JULIANA FARHAT 2017 JULIANA FERREIRA BARBOSA 2006 JULIANA FERREIRA FERRANTI 2008 JULIANA FOLLONI FERNANDES 2000 JULIANA GOBBI DE ALVARENGA 2011 JULIANA GUIMARÃES FAVARO 2006 JULIANA HANGAI VAZ GUIMARAES NOGUEIRA 2015 JULIANA IKEDA NIIGAKI 2007 JULIANA ISHIMINE DA SILVA 2002 JULIANA KANASHIRO SOARES 2012 JULIANA KITAHARA 2008 JULIANA MARCHIORI PRAÇA 2003 JULIANA MARCONDES MACEA 1999 JULIANA MARIA FUKUDA 2008 JULIANA MARQUES THEMUDO LESSA 1994 JULIANA MARTINS MONTEIRO 2003 JULIANA MARTINS PIMENTA 2005 71 JULIANA MAYUMI TANNO 2004 JULIANA MENEZES ZIMBRES 2006 JULIANA MIKA KATO 2015 JULIANA MONTEIRO LHAMAS 2017 JULIANA MORANO DA SILVA 2015 JULIANA NAOMY LACERDA ARAKAKI 2017 JULIANA NOGUEIRA STÁBILE 1976 JULIANA OLIVEIRA GOMES DOS REIS 2005 JULIANA PIAZZAROLI DOS SANTOS CARDOSO 2003 JULIANA PITORRI DA PAZ 2006 JULIANA REGINA CHAMLIAN ZUCARE 2006 JULIANA RENOFIO MARTINS 1999 JULIANA RIBEIRO DA SILVA 2014 JULIANA RODRIGUES PINTO 1998 JULIANA SAN JUAN MELO 2001 JULIANA SARAN CARNEIRO 2015 JULIANA SILVEIRA SARMENTO 2009 JULIANA SOBREIRA TABERNER 2008 JULIANA TAMY VALDRIGHI 2015 JULIANA TIEMI HIRAYAMA 2005 JULIANA TOGNETTI DE SOUZA 2014 JULIANA VALÉRIO PINAFFI 2008 JULIANA YACUBIAN 1995 JULIANA YAMAMOTO 2005 JULIANA YUMI MAEDA 2002 JULIANE PEDROSA REQUENA 2011 JULIANO PAES NOGUEIRA 2004 JULIANO RIBEIRO DE ANDRADE 1999 JULIÃO VAQUERO RODRIGUES 1946 JULIE MARI ABE 2001 JULIETA BEATRIZ ROXO LOUREIRO 1977 JULINHO AISEN 1964 JULIO ALVES CORREIA JÚNIOR 1976 JULIO AMERICO PEREIRA BATATINHA 2015 JULIO AUGUSTO DE MELO FRANCO 1977 JULIO CAIO CÔRTE LEAL FILHO 2009 JULIO CESAR BERTACINI DE MORAES 2001 JULIO CESAR CAMPOS BISSOLI 2005 JULIO CESAR CARVALHO NARDELLI 1990 JULIO CESAR DIAS DE ANDRADE 2011 JULIO CESAR DO NASCIMENTO MARTINS 1977 JULIO CESAR FURLAN 1988 JULIO CESAR GAGLIARDI FILHO 2014 JULIO CESAR MADI 1989 JULIO CESAR MARTINEZ MARIN 2005 JULIO CESAR SAUCEDO MARINO 1968 JULIO CEZAR GOMES LUCERO 2010 JULIO CROCE 1943 JULIO DE ANDRADE E SILVA JÚNIOR 1930 JULIO DE GOUVEIA 1939 JULIO DOS REIS FILHO 1926 JULIO DUTRA DE TOLEDO 1986 JULIO EDUARDO SVARTMAN MORANDO 1975 JULIO FRANÇA BITTENCOURT 1931 JULIO FROCHTENGARTEN 1973 JULIO FRUCCHI NETO 2002 JULIO FUNABASHI 1969 JULIO GRYNGLAS DE CARVALHO 2004 JULIO GUY CIOLFI PINTO 1997 JULIO HAYASHIDA 1978 JULIO HIRSCHHORN GHELLER 1975 JULIO JOSÉ DE A QUIALHEIRO 1973 JULIO KIEFFER 1940 JULIO LITVOC 1968 JULIO MARQUES 1959 JULIO MIRANDA GIL 2003 JULIO MITSUTOMO TOYAMA 1995 JULIO MORAIS BESTEIRO 1973 JULIO NUNES DE ABREU 1952 JULIO PEREIRA GOMES 1952 JULIO RENO SAWADA 2006 JULIO SCHWENCK MAGALHÃES 1927 JULIO SHOITI YAMANO 1975 JULIO TIMONER 1951 JULIO TSUTOMU UTSUNOMIYA 1976 JULIO YAGI 1982 JULIUS WEIMBERG 1971 JULJAN DIETER CZAPSKI 1954 JUN HIRABAYASHI 1999 JUNG BO SHIN 2016 JUNG MOK PARK 1983 JUNG RAM MYUNG 1984 JUNIA CHAVES 1959 JUNIA MARINS DA SILVEIRA 1947 JUNICHI TAMARI 1975 JUNJI MURANAKA 1978 JUNKO MATSUOKA DE CARVALHO 1946 JUNKO NAKAGAWA NAKIRI 1970 JURACY MACHADO DE CAMPOS 1944 JURANDIR GODOY DUARTE 1974 JURANDYR RIBEIRO DE CARVALHO FILHO 1972 JURANDYR ROMARO 1959 JURY ONISHI 1989 JUSANDRA VASCONCELOS PINTO 1992 JUSCELINO MENDES DE ALMEIDA NETO 1968 JUSSARA MARIN 1980 JUSTIN THEODORE ROSCOE 1980 JUSTINA MARIA DA SILVA MACHADO 1986 JUSTINIANO ALEIXO SILVA 1952 JUSTINIANO P. LISBOA 1919 JUSTINO DE OLIVEIRA CASTRO 1931 JUTAHY VIANNA ESTEVES 1938 JUVENAL DA SILVA MARQUES 1938 JUVENAL HUDSON FERREIRA 1920 JUVENAL RICARDO MEYER 1921 JUVENAL VAZ GUIMARÃES NETO 1993 JUVENTINO JEREMIAS VILLARREAL TORRES 1996 KACHIRO KONO 1957 KAIE FERNANDES 2014 KAMAL YAZBEK 1948 KANTO KAMEI 1957 KAORI YOKOCHI 1983 KAREN AYA UEMURA 2000 KAREN CRISTINA TAKADA 1994 KAREN EBINA 2001 KAREN FARIA CORACINI FERNANDES 2000 KAREN HETTFLEISCH 2006 KAREN KAORI HANDA 2013 KAREN MANOELA ROSA 2015 KAREN MAYUMI KOGA SAKANO 1996 KAREN SAORI SHIRAISHI 2009 KAREN TERUMI KITO 2014 KAREN UTSUNOMIA 2009 KARIM REPSOLD JORGE WARDE 2000 KARIME KALIL MACHADO 2005 KARIN ZIESMANN 1991 KARINA ABUNASSER PEREIRA LEITE 2003 KARINA ARAUJO ARANTES 2016 KARINA ARISSA 2009 KARINA BELICKAS CARREIRO 2009 KARINA DOS SANTOS ROCHA FERREIRA 2001 KARINA PAULA DOMINGOS ROSA SCHNEIDWIND 2004 KARINA PRANDI MELILLO 1998 KARINA SAMPAIO MARUI 2005 KARINA SOARES DE OLIVEIRA 2015 KARINA SOARES FERREIRA DOS SANTOS 2010 KARINA TAKESAKI MIYAJI 2002 KARINA TIEMI SETANI 2013 KARINA TURACA 2015 KARINE VUSBERG GALLETI 2013 KARL JENGER 2012 KARLA CEZAR UEHARA 1991 KASUMARO MUSHA 1965 KATHARINA NELLY TOBOS 1970 KATHARINA REICHMANN RODRIGUES 2013 KATHIA SAKAMOTO 1996 KATIA AKEMI MIYAZATO KURUMA 1998 KATIA CRISTINA MARRA 1995 KATIA LINA MIYAHARA 1998 KATIA MARIA TASSARA CHAVES 1984 KATIA RAMOS MOREIRA LEITE 1984 KATIA REGINA MARCHETTI 2013 KATIA REGINA MONTEIRO ORTIZ 1994 KATIA SEIDENBERGER 1997 KATIA TSAI 2001 KATIA ULRICH DE OLIVEIRA BRAGA 1986 KATIA YUKIE YAMAMOTO DE SOUZA 1991 KATY ZACLIS GOLDMAN 1991 KAUÊ MILANEZ LOPES 2009 KAUY VICTOR MARTINEZ FARIA 2015 KAVAMOTO KAZUTOMO 1961 KAYO CESAR LEITE ALVES 2016 KAZUAKI OKADA 1978 KAZUE HARADA 1973 KAZUMI KATAOKA 1982 KAZUNOBU NANBU 1979 KAZUSEI AKIYAMA 1989 KAZUTO TABATA HAMAZAKI 1970 KEE TAE LEE 1980 KEIICHI NAGATA 2003 KEILA MIRIAM MONTEIRO DE CARVALHO 1974 KEILA PEREIRA LEITE 2017 KEILA TOMOKO HIGA TANIGUCHI 1999 KEITI YOSHIMURA 1975 KELLY CRISTINA MOUTINHO DA COSTA 2004 KELLY DOS SANTOS PRADO 2014 KELLY KOMURO 2006 KELLY WINCK 2004 KELY SANTIAGO LIMA 2015 KELY SIMONE RIZZO GOMES 1992 KEMIL WEHBY 1971 KENJI HOSHINA 1979 KENJI NAKIRI 1967 KENJI NISHINARI 1992 KENJI NOMIYAMA 1946 KENTARO TAKAOKA 1944 KESSAO ARAMAKI 1973 KEYLA CAROLINA BASTOS 1992 KI HO SON 1975 KIKUE SUGUIO ADDED 1976 KIRIL ENDO KASAI 2007 KITIRO KUMAGAI 1949 KIYOKO ITIKAWA 1964 KIYOKO YAMANAKA SHIMOHIRAO 1958 KIYOMI KATO UEZUMI 1974 KIYOSHI HASHIBA 1960 KIYOSHI IRIYA 1959 KLAUS WERNER FELS 1996 KLEBER DA CUNHA RODRIGUES 1979 KLEBER ITARU OGATA 2003 KLEBER TETSUO KURIMORI 2013 KLEITON GABRIEL RIBEIRO YAMAÇAKE 2008 KLERMAN ENDO KASAI 2003 KO CHIA YIN 1993 KOICHI SAMESHIMA 1985 KOITI TSUCHIDA 1965 KOITI YOSHIMURA 1975 KOJI FUSHIDA 1969 KOSE HORIBE 1963 KOSHITI HONDO 1967 KOTARO IHA 1982 KRISTINE FAHL 1997 KUANG DACI 2004 KURT KLOTZEL 1955 KYU SUB SHIN 2009 LAEDI ALVES RODRIGUES DOS SANTOS 1973 LAERCIO ALBERTO ROSEMBERG 1983 LAERCIO FRANCISCO RICCO JÚNIOR 1993 LAERCIO LOBO DE MORAES 1947 LAERCIO SALDINI 1962 LAERT DE OLIVEIRA ANDRADE FILHO 1985 LAERTE BRASILIENSE FUSCO 1989 LAERTE DE OLIVEIRA 1965 LAERTE NOZNICA 1986 LAERTE PALADINO 1950 LAERTE PASTORE JÚNIOR 1991 LAERTES MOURA FERRÃO 1947 LAFAIETE LUIZ BARBOSA 1976 LAIELLY ABBAS 2013 LAIR CARLOS RODRIGUES 1968 LAÍS BORBA CASELLA 1986 LAIS DE ARAUJO SERRA BRAGA 2017 LAÍS JUNKO YASSUDA 2004 LAIS MACHADO DE OLIVEIRA 2010 LAIS PEREIRA SILVA 2016 LAIS VERDERAME LAGE 1981 LAIS VERDERAME LAGE 1981 LAIS YUMIKO NAGAOKA 2010 LAMARTINE JUNQUEIRA PAIVA 1947 LANA LEIMI SANO OKADA 2004 LAPLACE PINTO VALLADA 1950 LARISSA ARAGAO ROCHA 2012 LARISSA ARGENAU MARQUES 2010 LARISSA BARBOSA LIMA 2017 LARISSA BERRETTA GUIMARÃES 2004 LARISSA CARDOSO ROZA 2008 LARISSA DE FREITAS REZENDE 2010 LARISSA LIE NAGASE 1995 LARISSA MANTOAN 2011 LARISSA MURAMOTO YANO 2005 LARISSA SAYURI MISSUMI 2014 LARISSA SILVA SOUZA 2012 LAUDELINO DE OLIVEIRA RAMOS 1964 LAURA CAMARGO MACRUZ FEUERWERKER 1983 LAURA CUNHA RODRIGUES 1976 LAURA EMILIA M BIGELLI CARDOSO 1988 LAURA FERNANDA ALVES FERREIRA 1983 LAURA GOTTSCHALL DA SILVA 1989 LAURA HELENA SILVEIRA G DE ANDRADE 1978 LAURA MACIEL ROCHA PENTEADO DE AGUIAR 2009 LAURA MARIA DE F FERREIRA GUILHOTO 1987 LAURA MARIANA MARTINS 2005 LAURA MARTINS CLEMENCIO DUPRAT CARDOSO 2000 LAURA MENDES COURA 2015 LAURA MYEKO OSAWA DE OLIVEIRA 1983 LAURA ONUCHIC 2013 LAURA R CARDIN DE OLIVEIRA 1976 LAURA SETSUKO YAMASHIRO 1977 LAURA SILVEIRA MORIYAMA 1999 LAURA TESTA 2006 LAURICE GOMES DE ALMEIDA MEDAWAR 1975 LAURO ALBERTO CLETO 1924 LAURO ALFREDO RIBEIRO 1980 LAURO AMERICANO SANTANNA 1940 LAURO BARROS DE ABREU 1936 LAURO BEDIN JÚNIOR 1969 LAURO BERNARDES LEBRÃO 1962 LAURO BRANDINA 1964 LAURO DE OLIVEIRA 1934 LAURO FERREIRA BARBANTI 1985 LAURO FRACALOSSI JÚNIOR 1973 LAURO JUSTUS 1942 LAURO KAWAKAMI 1978 LAURO MONTEIRO DA CRUZ 1931 LAURO RIBAS BRAGA 1938 LAURO ROBERTO FOGAÇA 1954 LAWRENCE ASEBA TIPO 1996 LAWRENCE NOGHAYIN FUNSHO IFIDON 1983 LAYARA FERNANDA LIPARI DINARDI 2015 LAYLA NAHAS 1954 LÁZARO GILBERTO FORMIGONI 1956 LÁZARO GROSS SCHARF 1961 LÁZARO OSWALDO CRUZ 1955 LÉA BELTRÃO DE MEDEIROS SPERANZINI 1955 LÉA CARLOS DE OLIVEIRA 1958 LÉA KANTOR HAMERMESZ 1950 LÉA LEDERER DIAMANT 1969 LEA TEREZINHA GANDARA VIEIRA 1986 LÉA TEREZINHA GANDARA VIEIRA 1986 LEANDRO AUGUSTO ALVES DE MELLO 2015 LEANDRO AUGUSTO PINTO BENEDITO 2013 LEANDRO BACICH SCARABEL SOARES 2013 LEANDRO CABRAL ZACHARIAS 2000 LEANDRO CAPOCIO 2012 LEANDRO CORREIA NORONHA 2008 LEANDRO COSTA MIRANDA 2007 LEANDRO DA COSTA LANE VALIENGO 2006 LEANDRO EGYDIO RODRIGUES 2005 LEANDRO EJNISMAN 2004 LEANDRO GREGORUT LIMA 2001 LEANDRO HEIDY YOSHIOKA 2013 LEANDRO HIDEKI OTANI 2005 LEANDRO HIROKAZU OSHIRO 2011 LEANDRO KELSEN FUNG 2012 LEANDRO MARINS 2009 LEANDRO MICHELIN 2001 LEANDRO PARRILLA FOLTRAN 2010 LEANDRO PAULINO DA COSTA 2011 LEANDRO PELLARIN 2000 LEANDRO ROBERTO TELES 2006 LEANDRO RODRIGUES 1999 LEANDRO RYUCHI IUAMOTO 2016 LEANDRO SAVOY DUARTE 2004 LEANDRO SILVEIRA SARMENTO 2017 LEANDRO TAVARES FLAIBAN 2002 LEANDRO TAVARES LUCATO 1995 LEANDRO TEIXEIRA DE CASTRO 2009 LEANDRO THADEU GARCIA REVELES 2004 LEANDRO TINAGERO HYPPOLITO 2017 LEANDRO UTINO TANIGUCHI 1999 LEANDRO VICTOR VENTURINI 1996 LEANDRO YOSHINOBU KIYOHARA 2004 LEÃO DE ARAÚJO NOVAES 1920 LEÃO JOÃO POUZA MACHADO 1955 LECH MICHAL SZYMANSKI 1969 LEDA CAMPION FLORA 1974 LEDA LEAL FERREIRA 1976 LEDA MÁRCIA BUASSALI SAYEGH 1984 LEDA MARINA NOVAES NICOLAS 1958 LEDA MINE TAKEI LOWER 1994 LEDO MAZZEI MASSONI NETO 2006 LEE FU KUANG 1983 LEE KU MING 1987 LEE MARWYNE DA SILVA BARROS 2015 72 LEE YEU LIANG 1987 LEIKA MIYAHARA FELIPE 2000 LEILA CHRISTINA FERREIRA NEVES 1971 LEILA DAVID BLOCH 2002 LEILA DOMINGUES DE OLIVEIRA CORRÊA 1989 LEILA FERNANDES ARAÚJO 2007 LEILA FORTES 2008 LEILA MARIA DA ROZ 2006 LEILA SUEMI HARIMA 2007 LEINA CERAVOLO DE MELO ZEREY 2011 LELIA LAGE BASTOS 1979 LENHITU MISSAKA 1960 LENINA DA ROCHA PITTA MARIN 2011 LENIR MATHIAS 1953 LENIRA CHIERENTIN RENGEL 2010 LENY APARECIDA BLOIS 1971 LÉO CARLOS DE HILDEBRAND GRISI 1970 LÉO LEWKOWICZ 1981 LÉO SPRITZER 1982 LÉO TCHERNIACOVSKI 1995 LEOMAR SEVERIANO MORAES ARROYO 1982 LEON ADONI 1969 LEON DE SOUZA LOBO GARCIA 1995 LEON SERTORIO CEVALLOS ROMERO 1977 LEON WILLIAM RHEIMS 1971 LEONARD SU SIH LO 1983 LEONARDO ABRUCIO NETO 1989 LEONARDO BERGER 1956 LEONARDO BICARATO TURRA 2017 LEONARDO CAVALLARI BIELECKI 2010 LEONARDO CECCON 1976 LEONARDO DOS REIS GAMA 2015 LEONARDO ERVOLINO CORBI 2017 LEONARDO FILIPE BENEDETI MARINUCCI 2013 LEONARDO GOMES DA FONSECA 2008 LEONARDO GOMES PINTO BENTO 2010 LEONARDO GUILHERMINO GUTIERREZ 1997 LEONARDO HIROSHI AKAISHI 2011 LEONARDO HISAO HIROSE 1979 LEONARDO IZECKSOHN 1969 LEONARDO JOSÉ OLIVEIRA LOURENÇO 2001 LEONARDO KENJI HIRAO 2007 LEONARDO LETO BARONE 2000 LEONARDO LIMA BORGES 2004 LEONARDO LUÍS TORRES BIANQUI 2011 LEONARDO LUIZ ARAÚJO SILVA 1977 LEONARDO MARCASSA TUCCI 2001 LEONARDO MATEUS DE LIMA 2015 LEONARDO MUNTADA CAVINATTO 2005 LEONARDO NICOLAU DAUD LOPES 2004 LEONARDO PERONI DE JESUS 2007 LEONARDO RIBEIRO NICOLOSI 2002 LEONARDO RODRIGUES BRANDÃO 1990 LEONARDO SANCHES MUNICELLI 2009 LEONARDO VICTOR ESPANA RUEDA SILVA 2005 LEONARDO ZORRÓN CHENG TAO PU 2009 LEÔNCIO DA COSTA GALVÃO 1920 LEONEL CARLOS DE OLIVEIRA 1995 LEONEL IVAN ROMA GUZMAN 1975 LEONEL MESTER 1978 LEONEL PONTIN 1948 LEONEL TADAO TAKADA 2003 LEÔNIDAS DA COSTA DUARTE 1923 LEONILDO KOPEL 1960 LEONOR PEDRO NAGIB 1959 LEONOR SANCHES LOUZADA SANTOS E SOUZA 1929 LEOPOLDINO JOSÉ DOS PASSOS 1919 LEOPOLDO BEVILACQUA 1955 LEOPOLDO KOCH 1984 LEOPOLDO RAIMO 1937 LEPOLD NOSEK 1971 LETÍCIA AKI WATANABE 2003 LETÍCIA BELLINASO 2008 LETICIA DE MORAES MOSCA 2010 LETICIA HARUMI MIYOSHI 2017 LETÍCIA KAMIO TESHIMA 2006 LETÍCIA MARIA GAERTNER ZORZETTO 1991 LETICIA MIRANDA ALLE 2010 LETÍCIA MONTEIRO KITAMURA 2000 LETÍCIA NEUMANN BARBOSA DE ALMEIDA 1982 LETICIA OLIVEIRA E SILVA 2012 LETÍCIA YUMI SAWADA 2008 LEVANT PIRES FERRAZ 1932 LEVY DE ALMEIDA 1946 LEVY DE AZEVEDO SODRÉ 1922 LI SHU CHUAN 1987 LIA BEREZUK PRETTI 2017 LIA SAYURI YAMASAKI 1991 LIAM E DA SILVA MCAULIFFE 2016 LIAN FABIO BARREIRA 1998 LIANA CHINLI LIN 1990 LIANA SILVA TORTATO 2014 LIANE TOUMA FALCI 1997 LIAO SHIN YU 1999 LIAW WEN CHAO 1984 LIBERATO JOHN ALPHONSE DI DIO 1945 LÍBIA GRANDINETTI 1933 LICINIO HOEPPNER DUTRA 1936 LICIO MARQUES DE ASSIS 1944 LICURGO JOSÉ FRANCESCHINI 1955 LIDIA AIKO HAMAMOTO 1988 LIDIA GUERLENDA 1973 LIDIA HENRIQUES CHAGAS 1987 LIDIA HYUN JOO MYUNG 2005 LIDIA IZABEL LAURINO DOS SANTOS 1991 LIDIA KELSIN FUNG 2006 LIDIA MAYUMI NAGAE 1990 LIDIA NAKAMURA 2005 LIDIANE SIMÕES DA SILVA 2014 LIE SASAKI 2013 LIE TAMAOKI 2009 LIEGE TAMBELINI GOMES 2015 LIGIA ANDRADE DA SILVA TELLES 1975 LIGIA BRAGA LOPES COUCEIRO 2016 LIGIA COSTA BATTAINI 2008 LIGIA DE ALMEIDA FERREIRA 2003 LIGIA FIDELIS IVANOVIC 2006 LIGIA HIGAKI MURAKAMI 1991 LIGIA MARIA COMERLATTI 1980 LIGIA MAYUMI FUNAKI 2005 LIGIA MONTENEGRO FERREIRA JAMRA 1942 LÍGIA RODRIGUES SILVÉRIO DA COSTA 2004 LIGIA SAKAI 2009 LIGIA ZAMPIERI QUIRINO 2007 LILIA BLIMA SCHRAIBER 1972 LILIA CESIRA HERMINIA LUCCHETTI 1958 LILIAM KAORU CHIBANA 2002 LILIAM LURICO SANO 1979 LILIAN AKEMI OTA 1989 LILIAN BERNSTEIN 1991 LILIAN CORRÊA 1998 LILIAN CRISTINA S DA C J SALOMÃO 1987 LILIAN DOS SANTOS RODRIGUES 1979 LILIAN HATSUMI YAMAMOTO MIYAMOTO 1980 LILIAN JOSEFINA GOMES 2004 LILIAN KAKUMU KAYANO 2005 LÍLIAN KELLY FARIA LICARIÃO ROCHA 2009 LILIAN KEY SUGANO 1980 LILIAN KONNO ISHIDA 1989 LILIAN MARIA CRISTOFANI 1984 LILIAN MITIKA YOSHIMOTO 1983 LILIAN MONTEIRO PEREIRA 1994 LILIAN RENATA FIORELLI 2007 LILIAN YURI ITAYA 1985 LILIANA ALONSO MARTINS 1995 LILIANA MITIE SUGANUMA 2003 LILIANA SIMON 1994 LILIANE AKEMI AYABE 2005 LILIANE DE MELO GUIMARÃES 1998 LILIANE KOPEL 1986 LILIANE MIDORI GUSHKEN ONARI 1989 LILIANE MIDORI GUSHKEN ONARI 1989 LILIANE TORTELLI 1981 LIMIRIO MOREIRA DA FONSECA 2015 LIN CHANG CHING 1986 LIN CHEN HAU 1985 LIN CHEN-CHAN 1983 LIN I TER 2001 LIN TAO JINE 1990 LIN TCHIA YENG 1986 LIN YU MIN 1985 LIN YUAN I 1985 LINCOLN AIKITI MIYAMOTO 1977 LINCOLN PEREIRA DE SOUZA 1979 LINCOLN PINTO VALLADA 1968 LINCOLN SAITO MILLAN 2005 LINCON JO MORI 1991 LINDA FERREIRA MAXIMIANO 1987 LINDORO CREDIDIO 1935 LINEU JOSÉ BUENO MAIA 1959 LING TUNG YANG 1982 LINNEU MARCOS LINARDI 1957 LINNEU MARQUES DE ASSIS 1939 LINO ÍTALO BRAILE 1964 LINO MENSATO FILHO 1970 LIOBA SYLVA 1937 LIRIA KAORI INOUE 1975 LISA SUZUKI 1991 LISANDRA STEIN BERNARDES 2002 LISIA AOKI 2000 LISIAS CERQUEIRA DO AMARAL 1952 LISIAS NOGUEIRA CASTILHO 1978 LISSIANE KARINE NORONHA GUEDES 1999 LIU CHIEH KANG 1994 LIU CHUNG WEI 1993 LIU JEAN HON 1982 LIU JONG KWANG 1984 LIVIA CAROLINE BARBOSA MARIANO 2008 LIVIA DAU VIDEIRA 2016 LIVIA DELGADO 2006 LIVIA EMY FUKUDA 2008 LIVIA FRASSON ARENA 2014 LIVIA MOSCARDI BACCHI 2010 LIVIA PROA FELIPPE 2016 LIVIA ROSSETTI DE ABREU E LIMA 2017 LIVIA SCHENKEL THURLER TRAIRI 2011 LIVIA SOUZA SANTOS 2008 LIVIO FIOLO DUARTE 2006 LIVIO NAKANO 1994 LIZ ANDRÉA KAWABATA YOSHIHARA 1990 LIZETE IUMI TERADA FORTES 1983 LLOYDE CARLOS DE MELLO MARTINS 1953 LO SZ HSIEN 1982 LOR CURY 1959 LORANT PATOCS 1962 LORENA MARÇALO OLIVEIRA 2004 LORETA M BILEMJIAN CLEFFI 1962 LORGIO SERRATE CUELLAR 1963 LORIVAL DE CAMPOS NOVO 1969 LOTF JOÃO BASSIT 1938 LOTHAR ADALBERTO C SOLINGER 1953 LOUISE MACEDO HENRIQUES 2008 LOUISE OTA YAMAMOTO 1978 LOURDES DE FREITAS CARVALHO 1941 LOURDES M PESSOA CESAR 1965 LOURDES WU HON 1982 LU HUI HSIEN 1990 LUANA CARLA DOS SANTOS 2015 LUANA CRISTINA GALLO 2008 LUANA MARIA REZENDE HARTMANN 2003 LUANNA MARQUES DA SILVA 2010 LUCA SCHILLING GONCALVES 2016 LUCAS AMANCIO BARBOSA DA SILVA 2011 LUCAS ANDERSON MARQUES SANTOS SILVA 2012 LUCAS ARCHANJO GURY 2011 LUCAS BASTOS MARCONDES MACHADO 2014 LUCAS BURIM VILAS BOAS 2010 LUCAS BUSNARDO RAMADAN 2001 LUCAS CASTRILLON CARMO MACHADO 2009 LUCAS CHAVES NETTO 2009 LUCAS CHEN 2013 LUCAS DAVID FUJIKI 2011 LUCAS DE OLIVEIRA SERRA HORTENCIO 2013 LUCAS DEL GALLO VIEIRA DA ROCHA 2016 LUCAS EVANGELISTA DA COSTA 2014 LUCAS FARACO SOBRADO 2014 LUCAS FERNANDES DE OLIVEIRA 2005 LUCAS FIGUEIREDO DE ALMEIDA ALVES 2013 LUCAS GONCALVES NAKAZONI 2014 LUCAS HIRANO ARRUDA MORAES 2014 LUCAS ITO SUGUIKAWA 2012 LUCAS JOSÉ TACHOTTI PIRES 2004 LUCAS LISBOA HALLULI 2016 LUCAS LONARDONI CROZATTI 2013 LUCAS MANAF NOLETO 2013 LUCAS NAUFAL MACEDO 2015 LUCAS NOBREGA 2013 LUCAS PEDRUCCI 2009 LUCAS PEREZ VICENTE 2009 LUCAS ROCHA 1975 LUCAS SANTOS ZAMBON 2004 LUCAS SNIOKA ZURETTI 2017 LUCAS SOARES GERBASI 2011 LUCAS TOKESHI 2013 LUCAS TORRES OLIVEIRA 2017 LUCAS VERISSIMO RANZONI 2015 LUCAS VISINTINI ROSA 2016 LUCAS YUGO SHIGUEHARA YAMAKAMI 2003 LUCCAS SOARES LAFERREIRA 2010 LUCI HIRAMATSU KIMURA 1999 LUCI MARI ITO 1995 LUCIA DA CONCEIÇÃO ANDRADE 1988 LUCIA FERRO BRICKS 1979 LUCIA HARUMI GOSHI 1976 LUCIA IRACEMA Z DE MENDONÇA 1973 LUCIA KAORU YAMADA 1971 LUCIA MANDEL 1997 LUCIA MARIA ARGOLLO MACIEL 1983 LUCIA MAYUMI KATAOKA 1994 LUCIA MENDES DE OLIVEIRA PINTO 1987 LUCIA YURIKA YOSHIMOTO 1980 LUCIANA ALVAREZ SEOANE 2003 LUCIANA ANDRÉA AVENA 1997 LUCIANA BIVANCO DE LIMA 2007 LUCIANA BORSOI MORAES 2007 LUCIANA CARLA LONGO E PEREIRA 1990 LUCIANA COSTA RIBEIRO 2017 LUCIANA CRISTINA PASQUINI RAIZA 2002 LUCIANA CURY 1996 LUCIANA DA CRUZ NOIA 1996 LUCIANA DE ALMEIDA NÓBILE 1978 LUCIANA DE ANDRADE DE CARVALHO 2009 LUCIANA DE PAULA SAMORANO 2008 LUCIANA DELBONI TARICCO 2004 LUCIANA ELIAS 1994 LUCIANA GONCALES 1995 LUCIANA HARUMI MIRANDA OMORI 2005 LUCIANA JARDIM ISSA 1999 LUCIANA LAÍS BASSETTO CAPELL 1995 LUCIANA LIMA DE SIQUEIRA 1994 LUCIANA MARAGNO 2004 LUCIANA MARQUES DE VASCONCELOS 2012 LUCIANA MAYUMI YAMAGUCHI 1997 LUCIANA MAZOTI 2007 LUCIANA MILAN MACHINO 2001 LUCIANA MIWA NITA 1999 LUCIANA MIYAHIRA 2012 LUCIANA MIYAMOTO 2006 LUCIANA MOURÃO FANTI 1998 LUCIANA OYI DE OLIVEIRA 1995 LUCIANA PARENTE COSTA 2004 LUCIANA PEREIRA MALTA DE ALENCAR 2002 LUCIANA PISTELLI GOMES 2003 LUCIANA PRICOLI VILELA 2004 LUCIANA REGINA BERTINI CABRAL 2002 LUCIANA RODRIGUES PIRES DE CAMPOS 2002 LUCIANA SABBATINI 2017 LUCIANA SAVOY FORNARI 1995 LUCIANA TAKEUCHI BRANCO 2001 LUCIANA TAMIE KATO 2004 LUCIANA VIEIRA RIBEIRO DA SILVA 2005 LUCIANO ÂNGELO RICHETTI 2008 LUCIANO DE CAMARGO PACHECO FILHO 1979 LUCIANO DE CAMPOS KILLINGER 1995 LUCIANO DE MELO POMPEI 1992 LUCIANO DE MENEZES SANCHEZ 2013 LUCIANO DE SOUZA MARQUES 1947 LUCIANO DIAS DOS SANTOS 2004 LUCIANO ENDRIZZI 1945 LUCIANO FERNANDES CHALA 1993 LUCIANO HENRIQUE GAZONI SCREMIN 2000 LUCIANO HENRIQUE LOPES FORONI 2003 LUCIANO JOSÉ MEGALE COSTA 1998 LUCIANO LAGO DE SOUZA FRANCO 2002 LUCIANO LIMONGELI VIANNA 1991 LUCIANO MAGALHÃES MELO 2000 LUCIANO MONTE ALEGRE FORLENZA 1987 LUCIANO MORO 1993 LUCIANO PINHEIRO LIMA CASALE 1988 LUCIANO PRIOR TUCORI 2000 LUCIANO RICARDO GIACAGLIA 1990 LUCIANO RUIZ TORRES 1998 LUCIANO SEGRE 1954 LUCIENE MIRANDA 1989 LUCIENNE PEREIRA DEL GROSSI 2001 LUCILA COLOMBI CIASCA 1983 LUCILA OHNO 1987 LUCILA PIRES EVANGELISTA 1976 LUCILAINE KINOSHITA 2001 LUCILIA SANTANA FARIA 1986 LUCINDA CAOLU IGARASHI YOKOTA 1985 LUCINDA DE OLIVEIRA CORRÊA DE BRITO 1956 LUCINDA DO ROSARIO TRIGO 1978 LUCINDA ROMANO WASHINGTON 1932 73 LUCINDA SIMOCELI 1998 LUCIO CARLOS MORGAN PASSAMAI 1958 LUCIO DIAS VIEIRA 1946 LUCIO LUIS SATO 1994 LUCIO MURILO DOS SANTOS 1984 LUCIO PENNA DE CARVALHO LIMA 1943 LUCIO SUSUMU SHIROMA SHIROMA 1987 LUCIO TADEU FIGUEIREDO 1981 LUCIO TEDESCO MARCHESE 1965 LUCIO YAMAMOTO 1980 LUCY AKEMI MATSUMOTO 1995 LUCY ANN KINLOCH BROWN 1947 LUCY ANTONIA SARATANI 1982 LUCY BROWN 1947 LUCY CHRISTINE MAEDA 1980 LUCY DUAILIBI 1956 LUCY HARASAWA 1985 LUCY PEREIRA 1985 LUCY SUZUMI MATSUMOTO KAYANO 1981 LUDMAR NAVAJAS MACHADO 1959 LUIGI ARMANDO PAOLO VERCESI 1964 LUIGI FRANKENTHAL 1951 LUIS ALBERTO BALDIVIESO RIVERO 1980 LUIS ALBERTO OLIVEIRA DALLAN 1973 LUIS ALBERTO SAPORETTI 1993 LUIS ALBERTO TAKAAKI SERA 1985 LUIS ALFREDO MORALES TRIBALDOS 1981 LUIS ANDRÉ FROZONI ANTUN 1987 LUIS ANTONIO ADAMSON 1980 LUIS ANTONIO ANDRÉ BOLINI 1988 LUIS ANTONIO DA COSTA MONTEIRO 1984 LUIS ANTONIO GONZALEZ 2001 LUIS ANTONIO MALUF NEME 1973 LUIS ANTONIO RIBEIRO TOREZAN 1991 LUIS ANTONIO STUGINSKI 1980 LUIS AUGUSTO DE MELO 1980 LUIS AUGUSTO NORA ANTUNES 1947 LUIS AUGUSTO SONODA 1989 LUIS BERNARDO FRÓES 1986 LUIS CARLOS BACHA CANZIAN 1998 LUIS CARLOS CARVALHO MORAES 1980 LUIS CARLOS FERREIRA DE SÁ 1986 LUIS CARLOS MACHADO JÚNIOR 1981 LUIS CARLOS NACUL 1983 LUIS DE C DA FONSECA E SILVA 1948 LUÍS DOHLNIKOFF 1985 LUIS DOS RAMOS MACHADO 1974 LUIS E. ITURRIZA AROCHA 1959 LUIS EDMUNDO PINTO DA FONSECA 1982 LUIS EDUARDO COUTINHO CASTELO BRANCO 2001 LUIS EDUARDO PASSARELLI TIRICO 2003 LUIS FALIVENE ROBERTO ALVES 1962 LUIS FELIPE ANDRE 2015 LUIS FELIPE BRUNO DE ALMEIDA 2005 LUIS FELIPE DE ARAÚJO CAMPOS 1994 LUIS FELIPE LOPES PRADA 2008 LUIS FELIPE MAATZ RAMOS 2007 LUIS FELIPE MARTINS VANTINE 2010 LUIS FELIPE YASSUYUKI OHNISHI 2015 LUIS FELIPPE CHAMMAS 2015 LUIS FELIX TINCOPA MINAN 1962 LUIS FERNANDO AGUIAR 1983 LUIS FERNANDO ALVES MILEO 1990 LUIS FERNANDO BERNAL DA COSTA SEGURO 2002 LUIS FERNANDO FARAH DE TOFOLI 1996 LUIS FERNANDO GOTHARDO 1993 LUIS FERNANDO HINDI BASILE 1987 LUIS FERNANDO M DE CASTRO MACHADO 1993 LUIS FERNANDO PRACCHIA 1996 LUIS FERNANDO RANGEL 2010 LUIS FERNANDO SAYAGO FRANÇA 1998 LUIS FERREIRA DE FREITAS 1988 LUIS FERREIRA DE OLIVEIRA 1936 LUIS FRANCISCO B GIBBONS 1973 LUIS FRANCISCO DE OLIVEIRA 1998 LUIS G C CARVALHO DE SERRO AZUL 1948 LUIS GUILHERME A. DE C. SCHUTZER DEL NERO 2013 LUIS GUSTAVO CATTAI ZAMBONI 2011 LUIS GUSTAVO DUARTE 1994 LUIS GUSTAVO HORTA BARBOZA ENGE 1956 LUIS GUSTAVO WERTHEIMER 1940 LUIS HENRIQUE ISHIDA 1995 LUIS HENRIQUE WOLFF GOWDAK 1991 LUIS IGNÁCIO PETTORUTI 1997 LUIS MARCELO INACO CIRINO 1982 LUIS MÁRCIO DOMINGUES ARANHA FILHO 1997 LUIS MARQUES DE ASSIS 1956 LUIS MASUO MARUTA 1978 LUIS MIGUEL MELERO SANCHO 1979 LUIS OTÁVIO SALES FERREIRA CABOCLO 1995 LUIS PINTO EIRA VELHA 1972 LUIS REY 1944 LUIS RICARDO AMARAL SALLES 1986 LUIS RICARDO LONGO DOS SANTOS 1995 LUIS RICARDO MAYER 1993 LUIS ROBERTO MATHIAS JÚNIOR 2007 LUIS RODRIGUES CALDAS 1946 LUIS VICENTE RIBEIRO FERREIRA DA SILVA 1964 LUISA CARARETO FERREIRA 2005 LUISA DE OLIVEIRA MESTRE 2017 LUISA FRERICHS CHIAVENATO 2013 LUÍSA JULIATTO MOLINA TINOCO 2009 LUISA SHIGUEMI SUGAYA 2010 LUISA YI WEN CHU 1987 LUIZ A DE ALMEIDA NÓBILE 1972 LUIZ A OLIVEIRA SILVA 1971 LUIZ ABDALLA BARUKI 1970 LUIZ AKIO SAKANO 1987 LUIZ ALBANEZ NETTO 1961 LUIZ ALBERTO (ISO) FISCHER ABRAMIDES 1978 LUIZ ALBERTO BACHESCHI 1966 LUIZ ALBERTO BENVENUTI 1982 LUIZ ALBERTO C DE OLIVEIRA 1972 LUIZ ALBERTO DE LOURENÇO 1983 LUIZ ALBERTO M CORRÊA DE BRITO 1956 LUIZ ALBERTO V. DOS SANTOS 1941 LUIZ ALCIDES MANREZA 1968 LUIZ ÁLVARO DE MENEZES 1938 LUIZ ÁLVARO DE MENEZES FILHO 1974 LUIZ ALVES FERREIRA 1956 LUIZ ANCILLON DE ALENCAR BARROS 1931 LUIZ ANTONIO ASSAN BOTELHO 2004 LUIZ ANTONIO DE AZEVEDO RIBEIRO 1970 LUIZ ANTONIO DE CASTRO CERQUEIRA 1972 LUIZ ANTONIO DE SAMPAIO DÓRIA 1939 LUIZ ANTONIO FURUYA 2000 LUIZ ANTONIO MACHADO CESAR 1976 LUIZ ANTONIO MARTINS GOUVEIA 1992 LUIZ ANTONIO MAZZINI 1976 LUIZ ANTONIO NASCIMENTO DE CAMPOS 1985 LUIZ ANTONIO NUNES 1963 LUIZ ANTONIO PEDUTI CUNHA 1976 LUIZ ANTONIO PRATA DE FIGUEIREDO 1992 LUIZ ANTONIO SERAPHIM 1980 LUIZ ANTONIO SILVA DE FREITAS 1972 LUIZ APARECIDO BORTOLOTTO 1984 LUIZ ARMANDO SERRA BARRETO ARAÚJO 1984 LUIZ ARMINIO C. BIANCHI 1957 LUIZ ARTHUR LOUREIRO BETTARELLO 1973 LUIZ AUGUSTO MARCONDES FONSECA 1974 LUIZ AUGUSTO MONTEIRO TOLEDO 1939 LUIZ AUGUSTO RIBEIRO DO VALLE 1940 LUIZ AUGUSTO T DE SIQUEIRA 1972 LUIZ AYRES 1940 LUIZ AYRES DE CAMPOS NETO 1997 LUIZ BACCALA 1955 LUIZ BAPTISTA 1933 LUIZ BARRETO DE SOUZA 1960 LUIZ BELLIZIA NETO 1978 LUIZ BORO PUIG 1966 LUIZ BRUNETTI 1954 LUIZ CAETANO DA SILVA 1951 LUIZ CAETANO MALAVOLTA 1991 LUIZ CANALE 1933 LUIZ CARLOS ABBA BRITO 1983 LUIZ CARLOS ARCON 1971 LUIZ CARLOS BARRADAS BARATA 1979 LUIZ CARLOS BATISTA DO PRADO 1975 LUIZ CARLOS CAMARGO DE FARIA 1982 LUIZ CARLOS COELHO LESSA 1976 LUIZ CARLOS DA COSTA GAYOTTO 1956 LUIZ CARLOS DA SILVA 1998 LUIZ CARLOS DE ABREU PEREIRA 1958 LUIZ CARLOS DE BARROS 1947 LUIZ CARLOS DE CAMPOS NETTO 1967 LUIZ CARLOS DE MELO BARBOZA JÚNIOR 2002 LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA PRIETO 1974 LUIZ CARLOS GESUALDI JÚNIOR 1998 LUIZ CARLOS LOPES DE CAMARGO 1971 LUIZ CARLOS MANGANELLO DE SOUZA 1973 LUIZ CARLOS MARQUETTI 1978 LUIZ CARLOS MARTINS 1968 LUIZ CARLOS MIRANDA ROCHA 1976 LUIZ CARLOS NOGUEIRA BOGUS 1973 LUIZ CARLOS PENTEADO GUIMARÃES 1970 LUIZ CARLOS PEREIRA 1964 LUIZ CARLOS RIBEIRO MARCONDES 1967 LUIZ CARLOS SCOCCA JÚNIOR 1992 LUIZ CARLOS SOUZA SAMPAIO 1974 LUIZ CARLOS TOLOMEI 1980 LUIZ CARLOS UCHOA JUNQUEIRA FILHO 1969 LUIZ CARNEIRO 1966 LUIZ CARVALHO T. DA SILVA 1940 LUIZ CELSO MATTOSINHO FRANÇA 1954 LUIZ CEZAR BOZZINI NETTO 1942 LUIZ CONCILIO 1937 LUIZ COSTA DE ABREU SODRÉ 1923 LUIZ DAL SOCHIO JUNIOR 2012 LUIZ DE AGUIAR MAGANO 1947 LUIZ DE ALMEIDA DEMENATO 1978 LUIZ DE ALMEIDA SAMPAIO FILHO 1948 LUIZ DE ASSIS FIGUEIREDO 1991 LUIZ DE ASSIS PACHECO BORBA 1928 LUIZ DE C. DA FONSECA E SILVA 1948 LUIZ DE CAMARGO PIRES 1941 LUIZ DE CASTRO SERRA 1940 LUIZ DE FARIA LEMOS PINHEIRO 1944 LUIZ DE GONZAGA FIGUEIREDO 1970 LUIZ DE SAMPAIO ARRUDA 1930 LUIZ DIAS PATRÍCIO 1945 LUIZ DOS SANTOS 1973 LUIZ DOS SANTOS FORTES 1940 LUIZ DOS SANTOS MEDEIROS 1946 LUIZ E. DO AMARAL FILHO 1954 LUIZ EDGARD PUECH LEÃO 1941 LUIZ EDMUNDO DA SILVA FREIRE 1953 LUIZ EDMUNDO PINTO DA FONSECA 1982 LUIZ EDUARDO AUGUSTO RODRIGUES 1982 LUIZ EDUARDO BERNARDINI DE CARVALHO 1991 LUIZ EDUARDO FELICIANO RIBEIRO 2001 LUIZ EDUARDO HAMAMURA 2002 LUIZ EDUARDO LIMA FONTANA 1982 LUIZ EDUARDO MIMOSO DE OLIVEIRA 2012 LUIZ EDUARDO PRADO DE OLIVEIRA 1977 LUIZ EDUARDO R DO VALLE 1972 LUIZ EDUARDO VIEIRA DINIZ 1976 LUIZ EMILIO RODRIGUES CALVO 1998 LUIZ ESTANISLAU DO AMARAL FILHO 1954 LUIZ ESTANISLAU DO AMARAL NETO 1979 LUIZ ESTEVAM IANHEZ 1964 LUIZ EUGENIO GARCEZ LEME 1976 LUIZ EUGENIO REGINATO 1953 LUIZ FALGETANO SOBRINHO 1947 LUIZ FELIPE BOULITREAU ASSIRATI 2007 LUIZ FELIPE FABI 2001 LUIZ FELIPE PINHO MOREIRA 1980 LUIZ FELIPE ROMAN SALAS 2017 LUIZ FERNANDO ANDRADE FEIJÓ 1996 LUIZ FERNANDO BERTOLUCCI 1986 LUIZ FERNANDO C NASCIMENTO 1971 LUIZ FERNANDO CAMBRAIA GATTI 1999 LUIZ FERNANDO DE OLIVEIRA HENRIQUE 2005 LUIZ FERNANDO ELIAS 1978 LUIZ FERNANDO FERRAZ DA SILVA 2002 LUIZ FERNANDO GONÇALVES DE OLIVEIRA 1974 LUIZ FERNANDO KAWAGUCHI HONDA 2004 LUIZ FERNANDO M M DE BARROS 1968 LUIZ FERNANDO ONUCHIC 1984 LUIZ FERNANDO ORLANDIN 2015 LUIZ FERNANDO PESSOA 1953 LUIZ FERNANDO SALGADO 1990 LUIZ FERNANDO SILVEIRA DE ANDRADE 1980 LUIZ FERNANDO TEOCHI 1994 LUIZ FERRAZ DE SAMPAIO 1928 LUIZ FERREIRA DE OLIVEIRA 1936 LUIZ FILIPE GOTTGTROY LOPES DE CARVALHO 2009 LUIZ FILIPE MARQUES CORREIA 2002 LUIZ FILIPE SANTIAGO LISBOA 2003 LUIZ FLÁVIO CORDEIRO FERNANDES 2003 LUIZ FORTES BAPTISTA 1938 LUIZ FORTUNATO BELLINO 1948 LUIZ FRANCISCO BELLEGARDE GIBBONS 1973 LUIZ FRANCISCO CARDOSO 1983 LUIZ FRANCISCO JERVASIO 1967 LUIZ FRANCISCO MOREIRA CORRÊA 1978 LUIZ FRANCISCO TAMELLINI 1970 LUIZ G. RAMOS DE OLIVEIRA 1927 LUIZ GARCIA DUARTE 1941 LUIZ GARGIULLI FILHO 1944 LUIZ GERALDO DA ROCHA AZEVEDO 1938 LUIZ GERALDO DE CARVALHO 1944 LUIZ GIOVANI 1968 LUIZ GONZAGA BARKER 1946 LUIZ GONZAGA CAMPOS TOLEDO 1928 LUIZ GONZAGA DIAS DE ANDRADE 1944 LUIZ GONZAGA FERREIRA 1978 LUIZ GONZAGA MELLILO 1925 LUIZ GONZAGA SENA REBOUÇAS 1968 LUIZ GONZAGA TUBALDINI 1967 LUIZ GUILHERME CARNEIRO VELLOSO 1982 LUIZ GUILHERME CORRÊA NETO 1982 LUIZ GUILHERME GONÇALVES 2007 LUIZ GUILHERME MARTINS CASTRO 1986 LUIZ GUILHERME VILLARES DA COSTA 2001 LUIZ GUSTAVO BALAGUER CRUZ 1996 LUIZ GUSTAVO MADI ANTONIO 1996 LUIZ HENRIQUE ALVES 1976 LUIZ HENRIQUE BORGES 1980 LUIZ HENRIQUE CAMARGO PASCHOAL 1960 LUIZ HENRIQUE DIAS SANDON 2007 LUIZ HENRIQUE GAMBA 1972 LUIZ HENRIQUE IDE YAMAUCHI 2006 LUIZ HENRIQUE MARTINS CASTRO 1985 LUIZ HENRIQUE MONTEIRO 2014 LUIZ HILDEBRANDO PEREIRA DA SILVA 1953 LUIZ JACINTHO DA SILVA 1973 LUIZ JOO IKEMORI 1976 LUIZ KARPOVAS 1968 LUIZ KATSUMI UTAKA 1974 LUIZ KENCIS 1940 LUIZ KOITI KIMURA 1985 LUIZ KOLIMBROWSKEY 1957 LUIZ LEOPOLDO PEDALINI 1946 LUIZ LOPES DE CAMARGO 1971 LUIZ LOSSO 1942 LUIZ MANOEL DA SILVA 1961 LUIZ MARAGLIANO JÚNIOR 1927 LUIZ MARINO BECHELLI 1933 LUIZ MARQUES DE ASSIS 1956 LUIZ MASSAMI TAKAOKA 1975 LUIZ MIGUEL ZANGARI CONTI 1967 LUIZ MONTEIRO DA CRUZ NETO 1980 LUIZ MONTEIRO DE BARROS 1937 LUIZ MORALES ANDREOLI 1954 LUIZ MORATO PROENÇA 1932 LUIZ NESE NETTO 1969 LUIZ OLAVO FERREIRA FONTES 1958 LUIZ OLYMPIO T. NASCIMENTO 1967 LUIZ ORIENTE 1939 LUIZ OSCAR GRASSI BONILHA 1942 LUIZ PAULO SALOMÃO 1959 LUIZ PAVESIO 1949 LUIZ PEDRO MEIRELES 1979 LUIZ PEREIRA BARRETTO NETO 1922 LUIZ PEREIRA RAMOS 1927 LUIZ PEREZ SOARES 2010 LUIZ PHILIPE MOLINA VANA 1993 LUIZ PINTO DE TOLEDO 1933 LUIZ PLINIO M TOLEDO 1969 LUIZ QUENJI KATO 2013 LUIZ RAMOS DE OLIVEIRA 1927 LUIZ RAPHAEL A MARSAIOLI 1965 LUIZ RENATO PUCCI NETTO 1972 LUIZ ROBERTO BUASSALI SAYEGH 1981 LUIZ ROBERTO COMERLATTI 1975 LUIZ ROBERTO DE OLIVEIRA FONTES 1988 LUIZ ROBERTO DELBONI MARCHESE 2008 LUIZ ROBERTO KOBUTI FERREIRA 2006 LUIZ ROBERTO MEDINA DOS SANTOS 1975 LUIZ ROBERTO MILLAN 1982 LUIZ ROBERTO MILLAN 1982 LUIZ ROBERTO SCHLAICH RICARDI 2003 LUIZ ROBERTO ZITRON 1985 LUIZ RODRIGUES CALDAS 1945 LUIZ ROSIN CALGARO 1936 LUIZ SANTOS FORTES 1940 LUIZ SERGIO FONSECA DE AZEVEDO 1970 LUIZ SHIGUETOSHI YANAGI 1963 LUIZ SORRENTI 2004 LUIZ SPLENDORE 1928 LUIZ STEINMAN 1954 LUIZ STERMAN 1941 LUIZ TARCÍSIO BRITO FILOMENO 1974 LUIZ TEIXEIRA SPERRY CEZAR 2003 74 LUIZ TENÓRIO DE BRITO SIQUEIRA 2002 LUIZ TERUO MINAMI 1981 LUIZ TINOCO CABRAL 1927 LUIZ TOSHIMITSU HORITA 1975 LUIZ UBIRAJARA SENNES 1989 LUIZ VENERE DECOURT 1935 LUIZ VICENTE R F DA SILVA FILHO 1990 LUIZ VICTOR AMENDOLA 1922 LUIZ VIZZONI 1944 LUIZ XAVIER 1962 LUIZ YASSUMI TANIGAKI 1945 LUIZA APARECIDA CHAGAS 1975 LUIZA ARTHEMIA SUMAN MASCARETTI 1967 LUIZA BATISTA 1973 LUIZA DE CAMPOS RIBEIRO 1932 LUIZA HEPNER 1957 LUIZA ISPER RODRIGUES BARNABÉ 2016 LUIZA MAGALHAES CADIOLI 2013 LUIZA MARTINS DE OLIVEIRA RIBEIRO 2017 LUIZA ZONZINI MAXIMO DE CARVALHO 2007 LUPERCIO OLIVEIRA DO VALLE 1970 LUTHERO DE OLIVEIRA GUIMARÃES 1967 LUZIA DIEGUES SILVA 2011 LUZIA TEREZA CASTELLANO A GIORDANO 1976 LUZITANA RODRIGUES JUNQUEIRA 1977 LYCURGO LUIZ IÓRIO 1959 LYDIA FREITAS TULHA 1962 LYDIA KAZUE HIGUCHI 1969 LYGIA BASTOS AGUIAR 1947 LYGIA BUSCH IVERSSON 1954 LYGIA DE OLIVEIRA FARIA 1943 LYGIA LUCIA LIMA 1940 LYGIA MAGALHÃES COSTIVELLE BARROS 1983 LYGIA MELLO ZANETTA 1979 LYGIA MONTENEGRO FERREIRA 1942 LYGIA QUINTANILHA RODRIGUES 1988 LYNA KYRIA RODRIGUES DE ALMEIDA 2016 LYRIA YANAGUI URATANI 1956 MACAHIRO SAMESIMA 1941 MACIEL YAMASHITA 1969 MADALENA MIEKO KUNIY OKADA 1970 MADAR ABED 1993 MAGALY GEMIO TEIXEIRA 1972 MAGDA MARY CASTELO ANRAKU 1968 MAGDA RAQUEL FINCATTO SAFI 1989 MAGDALENI XAGORARIS 1986 MAGNO SANTOS LEITE 1988 MAGNUS AMARAL CAMPOS 1979 MAGUY MAYRA MICHI 2000 MAIRA ANDRADE NACIMBEM MARZINOTTO 2006 MAIRA MASTROCOLA DE CAMPOS LEITE 2012 MAIRA MONTEIRO MARQUES 2004 MAIRA ROVIGATTI FRANCO 2008 MAISA HERNANDES PARDO 2011 MAKI HIROSE 1995 MALCON CARVALHO BOTTEON 2004 MAMED HUSSEIN 1969 MANFRED REIMAR VON SCHAAFFHAUSEN 1975 MANFREDO KENJI NARITOMI 1982 MANLIO BASILIO SPERANZINI 1955 MANLIO MÁRIO MARCO NÁPOLI 1946 MANOEL ÂNGELO GOMES PALÁCIO 1993 MANOEL AUGUSTO LOBATO DOS SANTOS FILHO 2003 MANOEL CALVO GUTIERREZ DURAN 1936 MANOEL CARLOS PRIETO VELHOTE 1967 MANOEL DE ABREU 1928 MANOEL DE ALMEIDA 1943 MANOEL DE PAULA CERDEIRA 1923 MANOEL DE SOUZA ROCHA 1981 MANOEL DE TOLEDO PASSOS 1927 MANOEL DUARTE 1975 MANOEL FERREIRA LIMA 1976 MANOEL FRANCISCO PEDROSO FILHO 1944 MANOEL GOMES MARTINS FILHO 1955 MANOEL J. DE C. M. DE BARROS NETTO 1932 MANOEL JACOBSEN TEIXEIRA 1972 MANOEL JOSÉ PORTELA DA COSTA 1985 MANOEL JULIO RUAS DE MORAES 1971 MANOEL LAURIANO S DE CASTRO 1959 MANOEL MENDES 1943 MANOEL MUNHOZ 1947 MANOEL ORLANDO DA COSTA GONÇALVES 1980 MANOEL PATROCINIO DE MORAES NETO 1966 MANOEL RAMOS TAVARES 1942 MANOEL SOARES DE LIMA 1976 MANOEL V. EURYSTER LOFIEGO 1922 MANUEL A. VASQUEZ BERNAL 1960 MANUEL ADOLFO VIDALON ZAMBRANO 1976 MANUEL CARLOS MARTINS DE CASTRO 1979 MANUEL DA COSTA PINTO JÚNIOR 1963 MANUEL DOMINGUES DE CASTRO 1937 MANUEL PEREIRA 1933 MANUELA GIULIANI MARCONDES ROCHA 2006 MANUELA GRAVINA SCUDDER 2016 MARA DOMINGOS 1993 MARA HUFFENBAECHER GIAVINA BIANCHI 1993 MARA LUCIA DE ARAÚJO TOVO 1976 MARA SCHICH METZNER 1985 MARA SOLANGE CARVALHO DIEGOLI 1979 MARCEL ARANHA DA SILVEIRA 2005 MARCEL AUTRAN CESAR MACHADO 1990 MARCEL CERQUEIRA CESAR MACHADO 1961 MARCEL DE OLIVEIRA MOSCARDI 2017 MARCEL FARACO SOBRADO 2012 MARCEL HIRATSUKA 2001 MARCEL LIBERMAN 1998 MARCEL POVLOVITSCH SEIXAS 2013 MARCEL VERONEZ VITORELI 2001 MARCEL YOSSUKE NISHIMURA 2001 MARCELA CRISTINE MARQUES MORAES 2008 MARCELA DEL CARLO BERNARDI 2015 MARCELA LARIZZATTI ZACHARIAS 2009 MARCELA MALHEIRO SANTOS 2016 MARCELA OLIVEIRA LIMA 1996 MARCELA SANTANA DEVIDO 2011 MARCELA VIEIRA DOS SANTOS 1998 MARCELINO YOSHIKAZU NAKAMURA 1987 MARCELLA KAKUKO FUJITANI 2010 MARCELLA SOARES PINCELLI 2012 MARCELLE SAKAMOTO KUBO 2013 MARCELLO BARNI SARUHASHI 2016 MARCELLO BRANT DE C NOGUEIRA 1936 MARCELLO CANIELLO 2001 MARCELLO CREADO PEDREIRA 1989 MARCELLO DA SILVEIRA PASCHOALINI 1991 MARCELLO FABIANO DE FRANCO 1964 MARCELLO GONÇALVES DE FREITAS 1992 MARCELLO GUIMARÃES LEITE 1925 MARCELLO LUIZ MARQUES LEITE 1953 MARCELLO MARCONDES MACHADO 1958 MARCELLO MENTA SIMONSEN NICO 1988 MARCELLO PEREZ PONTES 1993 MARCELLO SANTOS PINHEIRO 1999 MARCELLO SIMARO BARDUCO 1989 MARCELLO TITO 1994 MARCELLO TRABALLI BOZZI PINTO DE CASTRO 2014 MARCELO ABRANTES GIANNOTTI 1996 MARCELO ACHERBOIM 1990 MARCELO ALEXANDRE COSTA VAZ 1992 MARCELO ANTONIO MAROTTI 1982 MARCELO APEZZATO 1994 MARCELO ARLINDO VASCONCELOS RODRIGUES 2005 MARCELO ARNONE 1997 MARCELO AUGUSTO DE OLIVEIRA 1978 MARCELO AVERBACH 1982 MARCELO BALEEIRO BELTRÃO 1976 MARCELO BATISTA BONADIO 2009 MARCELO BENTO LINHARES 2006 MARCELO BIONDO 2006 MARCELO BORDALO RODRIGUES 1996 MARCELO BRITTO PASSOS AMATO 1985 MARCELO BUARQUE DE GUSMÃO FUNARI 1985 MARCELO CALDERARO 1995 MARCELO CARIOLA CORRÊA DA COSTA 1993 MARCELO CIDADE BATISTA 1978 MARCELO CRISTIANO ROCHA 2004 MARCELO CRUZ LOPES 1985 MARCELO DE ALMEIDA PEDRO 1995 MARCELO DE ALMEIDA TOLEDO 1964 MARCELO DE MARIA FELIX 1997 MARCELO DE PAULA EDUARDO 1968 MARCELO DE PAULA SANTOS 1952 MARCELO DÓRIA DURAZZO 1988 MARCELO DOS SANTOS CLEMENTE 2009 MARCELO DUARTE DE OLIVEIRA ALVES TOSTES 2005 MARCELO EDGAR DROUET 1951 MARCELO EDUARDO SPROESSER 1987 MARCELO EIDI OCHIAI 1991 MARCELO EL KHOURI 2004 MARCELO FADUL VILIBOR 2003 MARCELO FARAH DELLARINGA 2008 MARCELO FELÍCIO PAILO 2003 MARCELO FELIPE DE SOUZA BUTO 2013 MARCELO FERNANDO CALABRIA 1955 MARCELO FIORELLI ALEXANDRINO DA SILVA 2013 MARCELO FRANKEN 2000 MARCELO GENOFRE VALLADA 1988 MARCELO GIL NISENBAUM 2001 MARCELO GIOVANNETTI 1988 MARCELO GODOI CAVALHEIRO 1996 MARCELO GRAZIANO CUSTODIO 1999 MARCELO GUZZO GOMES 1983 MARCELO HALFEN GRILL 2005 MARCELO HATANAKA 1997 MARCELO HELENO DA FONSECA 1999 MARCELO HISANO 1999 MARCELO HOSHINO 1987 MARCELO INTRATOR DIMANTAS 1992 MARCELO ISSAO HISSADOMI 2000 MARCELO JOSE ABDUCH ADAS BRANAS 2012 MARCELO JOSE MONTEIRO CARVAS 2011 MARCELO JOSÉ RUMI DE LIMA 1990 MARCELO JUNQUEIRA ATANAZIO 2011 MARCELO KATZ 1999 MARCELO KIYOITI KATAYAMA 2002 MARCELO KLINGER 1986 MARCELO KOH UEZUMI 1998 MARCELO KUPKIS SAAD 1988 MARCELO LACAVA PAGNOCCA 1992 MARCELO LACERDA DE ALMEIDA 1960 MARCELO LOESER 1994 MARCELO LOQUETTE DAMASCENO 2004 MARCELO LOURENÇO DE TOLEDO 1991 MARCELO LUIS ABRAMIDES TORRES 1981 MARCELO LUIS TEIXEIRA KOBAYASHI 2004 MARCELO LUIZ PATRÍCIO 1990 MARCELO MARCOS MORALES 1995 MARCELO MASSUYOSHI IWAMOTO 2010 MARCELO MATSUDA 2000 MARCELO MENDONÇA DO NASCIMENTO 1992 MARCELO MESTER 1980 MARCELO MITSURU KITAGAWA 1990 MARCELO MODENA 1996 MARCELO MORITO IKEGAMI 1992 MARCELO NEUBAUER DE PAULA 1994 MARCELO ORANGES FILHO 2012 MARCELO ORTIZ DE SOUZA 1998 MARCELO OSWALDO ALVARES CORRÊA 1940 MARCELO PASSOS TEIVELIS 2007 MARCELO PEREIRA ANDERY 1988 MARCELO PEROSA DE MIRANDA 1989 MARCELO PETERLINI 1992 MARCELO PIRES PRADO 1991 MARCELO PODEROSO DE ARAÚJO 2000 MARCELO PRUDENTE DO ESPIRITO SANTO 1993 MARCELO PUPPO BIGARELLA 2012 MARCELO RIBERTO 1993 MARCELO RODRIGUES BORBA 1986 MARCELO ROSA DE REZENDE 1984 MARCELO SHIMIZU 2003 MARCELO SILBER 1985 MARCELO SIMAS DE LIMA 1999 MARCELO SOARES MELGARES 2000 MARCELO STRAUS TAKAHASHI 2008 MARCELO TADEU CAIERO 1994 MARCELO TANNUS DE MESQUITA 1984 MARCELO TATIT SAPIENZA 1990 MARCELO TEIXEIRA DE CARVALHO 1950 MARCELO TEIXEIRA NICOLELA 1989 MARCELO TOMIO KOHARA 2011 MARCELO TORIGOE 1989 MARCELO URBANO FERREIRA 1988 MARCELO VAILATI NEGRAO 2010 MARCELO VIANNA PAGLIA 2002 MARCELO WASSANO IWAMOTO 2004 MARCELO YOSHIMASA UEHARA 2014 MARCELO YUKIO MARUYAMA 2012 MARCELO ZINDEL SALEM 1987 MARCIA AFFONSO FERNANDES 2012 MÁRCIA AKEMI KII 1995 MÁRCIA APARECIDA SUEKO ARIMA 1995 MÁRCIA BRITTO DE MACEDO SOARES 1988 MÁRCIA CATARINA TRAPÉ CARDOSO 1972 MÁRCIA DE MELO AFGOUNI 1982 MÁRCIA DE OLIVEIRA N NOSRALLA 1984 MÁRCIA DIAS ZANI 1997 MÁRCIA DOS SANTOS CECILIO BARSANTI 1983 MÁRCIA EMY TUBAKI 1994 MARCIA FARIA RODRIGUES 1989 MÁRCIA FERNANDES 1978 MÁRCIA FOLCO 1982 MÁRCIA HAIEK KHAWALI 1988 MARCIA HARTMANN FRANCO 1992 MARCIA HARUMI YAMAZAKI 2009 MÁRCIA HASKEL 1986 MÁRCIA INÊS CALDAS GONÇALVES 1988 MÁRCIA KIYOE OGATA 1988 MÁRCIA LISTIK 1984 MÁRCIA MARIA DE AMO 1985 MÁRCIA MARIA MORALES 1996 MÁRCIA MARIA OZAKI REGUERA 1996 MÁRCIA MARINA DE MELLO 1979 MÁRCIA MARTINS SILVEIRA BERNIK 1984 MÁRCIA MARTOS AMÂNCIO DE CAMARGO 1980 MÁRCIA MATTOSO SALOMÃO CARRARA 1982 MÁRCIA MELO MEDEIROS 1999 MÁRCIA MIDORI TAKEUCHI ANDRADE 1994 MÁRCIA MITIKO DEGUTI 1993 MÁRCIA MITIKO NISHIDA 1992 MÁRCIA MORIKAWA 2004 MÁRCIA MYASHIRO 1985 MÁRCIA NERY 1971 MÁRCIA PAVAN DE ANDRADE 1983 MARCIA PEREIRA DE ARAUJO 1994 MARCIA PEREIRA DOS SANTOS 2014 MÁRCIA RADANOVIC 1988 MÁRCIA REGINA CORRÊA 2000 MÁRCIA REGINA MATIAS MARQUES 1985 MÁRCIA REGINA MONTEIRO 1993 MÁRCIA SATOE MURAKAMI 1994 MÁRCIA SZAJNBOK 1984 MARCIA TORAIWA IWASHITA 2005 MÁRCIA TORRE MOREIRA 1990 MÁRCIA UCHOA DE REZENDE 1988 MÁRCIA VELLOSO B YAZBEK 1972 MÁRCIA YASSUE KIMURA OKA 1990 MÁRCIA YOSHIE KANEGAE 1985 MÁRCIO AJL 1973 MÁRCIO ALBERTO STEINBRUCH 1985 MÁRCIO ANTONINI BERNIK 1984 MÁRCIO ANTONIO BATISTA 1989 MÁRCIO ANTONIO DOS SANTOS MELO 1977 MÁRCIO ARMANI 1971 MÁRCIO AUGUSTO SPROESSER 1982 MÁRCIO AURÉLIO SILVA PINTO 2003 MÁRCIO BICZYK DO AMARAL 1988 MÁRCIO BOUER 1988 MÁRCIO CALDEIRA ALVES MOREIRA 1990 MÁRCIO CAMPOS 1993 MÁRCIO CORRÊA MANCINI 1986 MÁRCIO DE FARIA FREITAS 1994 MÁRCIO DE FREITAS GIOVANNETTI 1972 MÁRCIO DE MENEZES SARMENTO 1996 MÁRCIO EDUARDO BERGAMINI VIEIRA 2000 MÁRCIO FALCI 1964 MARCIO GUILHERME NUNES CARVALHO 2017 MÁRCIO HIROSHI MINAME 2000 MÁRCIO ISSAMU OIDE 1991 MÁRCIO JOSBETE PRADO 1976 MÁRCIO JOSÉ CORRENTE 1989 MÁRCIO KATZ 2003 MÁRCIO KAWAMOTO 1996 MÁRCIO LUIZ DOS SANTOS ROSA 1976 MÁRCIO MATOS DOS SANTOS 2007 MÁRCIO MENDES GOMES 1995 MÁRCIO NEVES CARDOSO 2002 MÁRCIO P GONÇALVES DE SOUZA 1963 MÁRCIO PAULINO COSTA 1991 MÁRCIO PEIXOTO LAURETTI 2003 MÁRCIO RICARDO TAVEIRA GARCIA 1999 MÁRCIO ROBERTO KAMLA FAINA 1973 MARCIO ROBERTO RENTE VIANNA 1984 MÁRCIO TORSELLI VENTURI 1993 MÁRCIO VALENTE YAMADA SAWAMURA 2009 MARCIO VERONESI FUKUDA 2009 MÁRCIO VIEIRA NASTRI 1996 MÁRCIO XERFAN MATTAR 1985 MARCO ANTONIO ABUD TORQUATO JÚNIOR 2007 MARCO ANTONIO ALVES PISANI 1968 MARCO ANTONIO AMBROSIO 1987 MARCO ANTONIO ARAP 1996 MARCO ANTONIO BATISTA 1989 MARCO ANTONIO BENINI JUNIOR 2016 MARCO ANTONIO CARLOS COTRIM 1976 75 MARCO ANTONIO COELHO GOIATO 1992 MARCO ANTONIO COIMBRA 1976 MARCO ANTONIO CONDE DE OLIVEIRA 1999 MARCO ANTONIO DA ROSA E OLIVEIRA 2007 MARCO ANTONIO DE NEGRI GERMANO 1995 MARCO ANTONIO ESPÓSITO 1974 MARCO ANTONIO FARES RAMALHO 1984 MARCO ANTONIO GUEDES DE SOUZA PINTO 1975 MARCO ANTONIO NAZAR PETTI 2002 MARCO ANTONIO NOGUEIRA CARDOSO 1923 MARCO ANTONIO PAES DE FREITAS FILHO 2001 MARCO ANTONIO PEREIRA DE CAMPOS 1974 MARCO ANTONIO ROMEO CUOCO 1987 MARCO ANTONIO SILVA DE FREITAS 1978 MARCO ANTONIO SILVA DOS SANTOS 2002 MARCO ANTONIO SOARES MUNIA 1997 MARCO ANTONIO SPINELLI 1987 MARCO ANTONIO VIEGAS LOBO 1969 MARCO AURELIO CAMPANHA SARTORI 2017 MARCO AURÉLIO DE ALBUQUERQUE 2000 MARCO AURÉLIO DOS REIS 1960 MARCO AURÉLIO FERRARI 2000 MARCO AURÉLIO KNIPPEL GALLETTA 1989 MARCO AURÉLIO MONTEIRO PELUSO 1991 MARCO AURÉLIO PEREIRA LIMA 1977 MARCO AURÉLIO SANTO 1985 MARCO AURÉLIO SILVÉRIO NEVES 1997 MARCO AURÉLIO WATANABE YORIOKA 2006 MARCO CEZAR HELENA 1990 MARCO DE ANDRADE BIANCHI 2011 MARCO ELISABETSKY 1948 MARCO FLÁVIO DE ALMEIDA 1975 MARCO MAKOTO INAGAKI 2005 MARCO SEGRE 1957 MARCO SERGIO MARTINS 1979 MARCO TSAI CHOU 1990 MARCO TULIO JUNQUEIRA AMARANTE 1986 MARCOS ALBERTO OZAKI 1996 MARCOS ALEXANDRE MERINO CHIQUITO 2010 MARCOS AMSTALDEN BARROS 2012 MARCOS ANTONIO AKIRA OKUMA 2003 MARCOS ANTONIO GALLANI 1981 MARCOS AURÉLIO PETERLEVITZ 1994 MARCOS BLINI PEREIRA 2010 MARCOS BROGGI CIARDULLO 2017 MARCOS CAMPOS TAVEIRA 1989 MARCOS CASTELLO BARBOSA DE OLIVEIRA 2010 MARCOS CATANIA 2001 MARCOS CÉLIO DE CARVALHO DE FINA 1985 MARCOS CHAVES BARBOSA 1985 MARCOS CHAVES DE ARRUDA ALVES 1996 MARCOS DA COSTA LEITE 1987 MARCOS DE ANDRADE CORSATO 1984 MARCOS DE BRITTO PEREIRA 1985 MARCOS DE CAMARGO LEONHARDT 2002 MARCOS DE LORENZO MESSINA 1995 MARCOS DE QUEIROZ TELES GOMES 1988 MARCOS EDUARDO DA SILVA BAENA 1993 MARCOS EIJI HAYASHIDA 2005 MARCOS EIJI SHIROMA 2003 MARCOS EUGENIO AMADE MAZARIN 1993 MARCOS FÁBIO LION 1948 MARCOS FELIPE DONINI SOUZA DIAS 1997 MARCOS FERNANDO BREDA DE MORAES 2008 MARCOS FERREIRA 1984 MARCOS FIGUEIREDO MELLO 2010 MARCOS FLÁVIO MOELLMANN RIBEIRO 1973 MARCOS FUMIO KOYAMA 1998 MARCOS GIANNETTI MACHADO 1991 MARCOS GOLDCHMIT 1959 MARCOS H CARDOSO VISCONTI 1963 MARCOS HARUKI YOKAYAMA 1990 MARCOS HATTORI TIBA 2016 MARCOS HENRIQUE CASTANHEIRA 2007 MARCOS HIDEYO SAKAKI 1987 MARCOS HIROSHI IKEDA 2005 MARCOS JIRO OZAKI 1999 MARCOS JOSÉ FERRAZ DE MOURA 1974 MARCOS JUN HASHIMOTO 1985 MARCOS KISIL 1973 MARCOS KLAR DIAS DA COSTA 1994 MARCOS LAGO CORTES DE CAMPOS FILHO 1994 MARCOS LORETO SAMPAIO 2002 MARCOS LUCON 2001 MARCOS LUIZ S CASTANHO 1964 MARCOS MACEDO VIEIRA LIMA 1997 MARCOS MARRAFON 1975 MARCOS MARTINS SOARES 1989 MARCOS MOREIRA FERNANDES 2014 MARCOS NAOYUKI SAMANO 1997 MARCOS PAULO HERCOS JULIANO 2007 MARCOS PAULO MARTINS 1989 MARCOS PIMENTA REZENDE 1950 MARCOS PITA LOTTENBERG 2016 MARCOS RAMOS DE SALLES 1962 MARCOS RIBEIRO DO VALLE 1944 MARCOS RIENZO 1999 MARCOS ROBERTO DE MENEZES 1991 MARCOS ROBERTO DE OLIVEIRA TACCONI 1997 MARCOS ROBERTO GOMES DE QUEIROZ 1997 MARCOS ROBERTO LORETO 1996 MARCOS ROBERTO NOGUEIRA 1988 MARCOS SANTOS DA ROCHA LOURES 1994 MARCOS SIGNORETTI CROCI 2010 MARCOS TABACOW 1942 MARCOS TADASHI KAKITANI TOYOSHIMA 2002 MARCOS TAKEO OBARA 2000 MARCOS TAKEYOSHI AKIBA 2008 MARCOS TOMANIK MERCADANTE 1983 MARCOS VALDEMAR LEDERMAN 1964 MARCOS VINICIO MOREIRA 1936 MARCOS VINICIUS PERINI 1998 MARCOS VISCONTI NETO 1953 MARCOS VOLPINI 1982 MARCOS WAGNER DA CUNHA 1978 MARCOS WILSON SAMPAIO 1978 MARCOS YUDI YAMAMOTO 2008 MARCOS YUO CHENG YANG 1984 MARCUS AGEU RIBEIRO BATISTA 1998 MARCUS AURELIUS ALBUQUERQUE RANOYA 1969 MARCUS BARBOSA MACHADO 1985 MARCUS CASTRO FERREIRA 1967 MARCUS LICURGO C MARIA BARACAT 1997 MARCUS RAPHAEL ALVES DE LIMA 1940 MARCUS VINICIUS BURATO GAZ 2008 MARCUS VINICIUS CAMARGO GARCIA DE PONTES 2014 MARCUS VINICIUS CARDEAL 1992 MARCUS VINICIUS CHRYSOSTOMO BALDO 1985 MARCUS VINICIUS FRANZIN BIZZARRO 2001 MARCUS VINICIUS LOPES HORIUCHI 2016 MARCUS VINICIUS RODRIGUES DE AGRELA 2017 MARCUS VINICIUS RODRIGUES ORTEGA 2008 MARCUS VINICIUS ZANETTI 2003 MARCUS WOLOSKER 1956 MARCUS ZULIAN TEIXEIRA 1991 MARDEN IVAN NEGRÃO 1961 MAREISA ALMEIDA 1938 MARGARETE PAGANOTTI VICENTINE 2005 MARGARETH DE LELLO RAHME 1979 MARGARETH MEGUMI MAEDA JU 1982 MARGARETH YURIMI UMEDA 1981 MARGARIDA DE CAMARGO BARROS 1926 MARGARIDA HARUMI MIYAZAKI 1983 MARGARIDA INGRID LUIS 1963 MARI ANDREUCCI 1944 MARI ANE MATIAS MATOS 2014 MARIA A. LEBRE SAMPAIO 1944 MARIA A. REZENDE DE SAN JUAN 1961 MARIA ADELAIDE ALBERGÁRIA PEREIRA 1974 MARIA ADELAIDE DE MIRANDA GONCALVES 2016 MARIA ADELAIDE GONÇALVES BORGES 1953 MARIA ALICE FERNANDES DE BARCELOS 1982 MARIA ALICE IDE OGASAWARA 2006 MARIA AMÁLIA REZENDE DE SAN JUAN 1961 MARIA AMÉLIA CASTRO LIMA 1989 MARIA AMÉLIA MOREIRA GOMES FREIRE 1992 MARIA AMPARO M DESCALZO DE MENEZES 1990 MARIA ÂNGELA SAUAIA 1983 MARIA ANGÉLICA BINOTTO 1985 MARIA ANGELINA GUIMARÃES CABRAL 1990 MARIA ANTONIA SIMÕES RÊGO 2008 MARIA ANTONIETA A GINGUERRA 1997 MARIA ANTONIETA MAZAGÃO ANDREOLI 1954 MARIA APAARECIDA MATIAS PAGENOTTO 1955 MARIA APARECIDA AFFONSO MOYSÉS 1973 MARIA APARECIDA AZEVEDO JUNQUEIRA 1977 MARIA APARECIDA AZEVEDO KOIKE 1983 MARIA APARECIDA DA COSTA 1980 MARIA APARECIDA DA SILVA FERREIRA 1986 MARIA APARECIDA DE MORAES 1982 MARIA APARECIDA DE MORAES REBELLO PINHO 1982 MARIA APARECIDA FERRAZ 1990 MARIA APARECIDA FIGUEIREDO ARANHA 1986 MARIA APARECIDA M DE C MACHADO CURY 1971 MARIA APARECIDA MURAKAMI 1982 MARIA APARECIDA ONUKI HADDAD 1987 MARIA APARECIDA SALGADO CESAR 1956 MARIA APARECIDA SAMPAIO ZACCHI 1944 MARIA APARECIDA TELLES GUERRA 1974 MARIA APARECIDA VEDOVATO 1996 MARIA APPARECIDA CONSTANTINO 1964 MARIA APPARECIDA FERRAZ PAAL 1949 MARIA AUGUSTA BENTO CICARONI 1994 MARIA AUGUSTA BERNARDINI 2000 MARIA AUGUSTA MOREIRA BENTO 1993 MARIA AUGUSTA PEDUTI DAL MOLIN 1964 MARIA BEATRIZ DE MOLITERNO PERONDI 1994 MARIA BEATRIZ GANDRA DE SOUZA DIAS 1979 MARIA BEATRIZ LACERDA COELHO DE PAULA 2015 MARIA BEATRIZ SAMPAIO LOPES 1982 MARIA BEATRIZ SARTOR DE FARIA 2011 MARIA BELMIRA DIAS FALCÃO 1960 MARIA BRENHA RIBEIRO 1958 MARIA C. JANSEN FERREIRA 1950 MARIA CÂNDIDA PONIKWAR 1956 MARIA CAROLINA DE ABREU SAMPAIO MIGUELEZ 1996 MARIA CAROLINA POLO 1995 MARIA CAROLINA PROENÇA LOPES 2002 MARIA CAROLINA VIDIGAL LEITE 2007 MARIA CÁSSIA J MENDES CORRÊA 1984 MARIA CECÍLIA CARVALHO BORTOLETTO 1987 MARIA CECÍLIA DANDRÉA A DUAIK 1982 MARIA CECÍLIA DA MATTA RIVITTI 1986 MARIA CECÍLIA DE TOLEDO DAMASCENO 1991 MARIA CECÍLIA GUSUKUMA 1984 MARIA CECÍLIA KUMIKO MAKIYAMA 1989 MARIA CECÍLIA LORENZI 1985 MARIA CECÍLIA SENISE MARTINELLI 1964 MARIA CECÍLIA SOLIMENE 1971 MARIA CELESTE JANSEN FERREIRA 1950 MARIA CÉLIA DA ENCARNAÇÃO 1982 MARIA CLAUDIA MONTEIRO CARVAS 2012 MARIA CLÁUDIA NOGUEIRA ZERBINI 1974 MARIA CLAUDIA SENATORE SOARES 1993 MARIA CLEMENTINA PINTO GIORGI 1980 MARIA CRISTINA BELTRAMI 1981 MARIA CRISTINA BENITEZ RÊGO 1981 MARIA CRISTINA DA SILVA 1988 MARIA CRISTINA DE LORENZO MESSINA 1996 MARIA CRISTINA FRANÇA DE OLIVEIRA 2003 MARIA CRISTINA GUIMARÃES BALIEIRO DA COSTA 1977 MARIA CRISTINA HORTA VILAR 1987 MARIA CRISTINA MACHADO HERON 1986 MARIA CRISTINA PINTO PEREIRA 1981 MARIA CRISTINA TEJERO VALLENAS 1996 MARIA CUSTÓDIA COIMBRA ROCHA JUCA 1996 MARIA D DE C PEREIRA LOPES 1956 MARIA DA GLORIA ZENHA WIELICZKA 1973 MARIA DA GRAÇA MORAIS MARTIN 1997 MARIA DANISI FUJIMURA 1967 MARIA DAS DORES X. DE CAMPOS 1930 MARIA DAS GRAÇA S M FERREIRA 1972 MARIA DE DEUS DE OLIVEIRA ALVES 1979 MARIA DE FÁTIMA HANGAI USHIROBIRA 1977 MARIA DE FÁTIMA SAVIOLI 1993 MARIA DE L. TRINDAD A. DE JONGH 1962 MARIA DE LOS DOLORES S Y PUYOL 1983 MARIA DE LOURDES HIGUCHI 1974 MARIA DE LOURDES MENDES RODSTEIN 1978 MARIA DE LOURDES MORAES 1941 MARIA DE LOURDES SALOMÃO 1947 MARIA DEL CARMEN SERRATE GIANELLA 1989 MARIA DEL PILAR ESTEVEZ DIZ 1982 MARIA DENISE FONSECA TAKAHASHI 1971 MARIA DO CARMO ANDRADE 1955 MARIA DO CARMO SITTA 1985 MARIA DO PATROCÍNIO TENÓRIO NUNES 1984 MARIA DO ROSARIO MATSURA 1984 MARIA DORA DEL CARMEN ORTEGA DOS REIS 1976 MARIA DOROTHEA PEREIRA PLESE 1960 MARIA E M SIQUEIRA DOS REIS 1963 MARIA ELIANA FERREIRA 1975 MARIA ELISA BIERREMBACH SAVOY 1941 MARIA ELISA CORRÊA DE OLIVEIRA 1994 MARIA ELISABETE NOGUEIRA REY 1989 MARIA ELISABETE SIGNORETTI 1979 MARIA ELISABETH BENFATTI A KOBINGER 1978 MARIA ELIZA DO AMARAL CARVALHO 1975 MARIA ELIZABET FURLANETO 1979 MARIA ELIZABETH BENFATTI ARRUDA 1977 MARIA ELIZABETH GIMENEZ 1969 MARIA ELIZABETH ROSSI SILVA 1973 MARIA ELIZABETH THOMAZINI 1976 MARIA EMILIA AVARESE 1974 MARIA EMILIA BARROS DE CASTRO 1989 MARIA EMILIA GRAZIANO CAMARGO 1987 MARIA ERCILIA QUINTELLA FORTES 1950 MARIA ESTEFANIA BOSCO OTTO 1992 MARIA ESTHER JURFEST RIVERO 1977 MARIA EUDOXIA PILOTTO DE CARVALHO 1993 MARIA FÁTIMA DE CARVALHO 1977 MARIA FERNANDA LONGO BORSATO 2011 MARIA FERNANDA PULCHERIO FERREIRA 1991 MARIA FERNANDA RAMOS 1991 MARIA FERNANDA REALI CAMARGO 1991 MARIA FERNANDA VIANNA HUNZIKER 2007 MARIA FLORA DE ALMEIDA 1980 MARIA FRANCISCA A. ROMANO VICTORINO SILVA 1981 MARIA G CABALLERO SANTACRUZ 1978 MARIA GOMES VALENTE 1976 MARIA HELENA BITTENCOURT KISS 1970 MARIA HELENA DIB AMADO 1975 MARIA HELENA DILLON DE BYINGTON NETO 1989 MARIA HELENA FLESCH ONUCHIC 1984 MARIA HELENA GARRONE 2000 MARIA HELENA KOVACS 1970 MARIA HELENA SAMPAIO FAVARATO 2006 MARIA HELENA VALENTE 1975 MARIA HELENA VARGAS PINTO GOGONE 1982 MARIA HENRIQUETA RENNO 1993 MARIA HERMINIA TONINI 1976 MARIA HSU ROCHA 1981 MARIA INÊS DE PAULA LEÃO 1978 MARIA INÊS FONSECA R DOS SANTOS 1981 MARIA INÊS ONUCHIC SCHULTZ 1980 MARIA INÊS PICCARO 1984 MARIA ISABEL DE CAMPOS VERGANI 1983 MARIA ISABEL DE MORAES PINTO 1984 MARIA IVONE DA SILVA MARQUES 1979 MARIA IZABEL MAYUMI KANIMURA MURATA 1979 MARIA JOSÉ CASSAB BROLIO 1952 MARIA JOSÉ MACHADO DE MENDONÇA 1956 MARIA JOSÉ MACHADO MENDES 1985 MARIA JULIA DE ARO BRAZ 2017 MARIA L DE ARNALDO SILVA VELLUTINI 1978 MARIA LAURA SÁ PINTO SANDEVILLE 1985 MARIA LETÍCIA CINTRA 1975 MARIA LÍBIA DE BEDIA 1957 MARIA LIGIA GOMES MARIN 2007 MARIA LINA BALDASSARI 1982 MARIA LUCIA AZEVEDO SERRA 1982 MARIA LUCIA BUENO GARCIA 1978 MARIA LUCIA DE MARTIN IGLESIAS 1998 MARIA LUCIA DE MORAES BOURROUL 1981 MARIA LUCIA DE OLIVEIRA SARAIVA 2010 MARIA LUCIA DE PINHO 1994 MARIA LUCIA ROCHA DE MELLO 1980 MARIA LUIZA BUCCOLO DAGOSTINO 1965 MARIA LUIZA CAMPOS GOMES DE SOUZA 1979 MARIA LUIZA DE MELO PAULO 2009 MARIA LUIZA DUCATI DABRONZO 2011 MARIA LUIZA GUIMARÃES DE MANREZA 1971 MARIA LUIZA MARTINS GAIARSA 1946 MARIA LUIZA MERCADANTE T DE LIMA 1939 MARIA LUIZA NOGUEIRA DIAS 1996 MARIA LUIZA R DE ANDRADE MACHADO 1975 MARIA MACHADO MASTROBUONO NESTI 1984 MARIA MAENO 1982 MARIA MAGDALENA DONALISIO 1955 MARIA MANUELA ALMEIDA NUNES MAZZINI 1976 MARIA MÁRCIA ARAÚJO NANO 1976 MARIA MARTINS FILHO 1970 MARIA NAYLORA LIMA LEME DE TROSTER 1980 MARIA NAZARETH REBELLO DE FREITAS CUNHA 1984 MARIA NEUZA GOUVÊA 1957 MARIA ODETE MARTINS FRANÇA 1970 MARIA ODETTE RIBEIRO LEITE 1952 MARIA OKUMURA 1966 MARIA PALOMA MEDEIROS SEQUEIROS 1997 MARIA PELELLA MELEGA 1965 MARIA PEREZ SOARES 2006 MARIA REGINA DE ALMEIDA VIANA 1975 MARIA REGINA GALANTE 1976 MARIA REGINA NUNES PARADA 1974 76 MARIA REGINA VIANNA P ALBUQUERQUE 1982 MARIA RITA DE F LEMOS BORTOLOTTO 1984 MARIA ROSARIO P CHAVES OLIVEIRA 1972 MARIA SALETE MOREIRA 1975 MARIA SILVIA DE ALMEIDA ARAUJO 1983 MARIA SOFIA ABDELNUR 1975 MARIA TANIA BANDEIRA MARGARIDO 1967 MARIA TERESA ALVES HIRATA 1982 MARIA TERESA ASSUMPÇÃO MACHADO SODRÉ 1995 MARIA TERESA BRIZZI C BONANOMI 1976 MARIA TERESA CORREIA CALEIRO 1984 MARIA TERESA DE ABREU LOPES 1983 MARIA TERESA JAHNEL 1975 MARIA TERESA MALUF CHAMMA 1987 MARIA TERESA NATEL DE ALMEIDA 1991 MARIA TERESA RONCAGLIA 2001 MARIA TERESA ZULINI DA COSTA 1974 MARIA TEREZA ASSIS DE ALMEIDA 1987 MARIA TEREZA CAHALI MARTINHO 1980 MARIA TEREZA K NASCIMENTO 1974 MARIA TEREZA MALHEIROS SAPIENZA 1990 MARIA THEREZA DE BARROS FRANÇA 1974 MARIA THEREZA DE CORDES CABEDO 1986 MARIA VERÔNICA GABRIELA COATES 1961 MARIA VERÔNICA ROSAS TARIKI 1977 MARIA VICTORIA MARTINEZ DESCALZO 1987 MARIA ZELIA DE ALVARENGA 1966 MARIA ZILDA DE AQUINO 1975 MARIALDA HOFLING DE PÁDUA DIAS 1952 MARIANA AKEMI MATSURA MISAWA 2017 MARIANA AMORA COCUZZA 2000 MARIANA APARECIDA ELISEI FERREIRA 2015 MARIANA BOGAR 2008 MARIANA DA SILVA CANTERAS 2011 MARIANA DA SILVA VILAS BOAS 2017 MARIANA DE ALMEIDA C. LAUTENSCHLAGER 2000 MARIANA DE ANDRADE 2000 MARIANA DECKERS LEME 1978 MARIANA DO PRADO COCOZZA 2014 MARIANA DOS SANTOS SILVA 2012 MARIANA DUQUE FIGUEIRA 2010 MARIANA ERI SATO 2002 MARIANA FABBRI G. DE OLIVEIRA PEREIRA 2011 MARIANA FACCHINI GRANATO 2007 MARIANA FACCINI TEIXEIRA 2014 MARIANA FERNANDES JUCA 2010 MARIANA GAYÃO BENY 1990 MARIANA GONCALVES RODRIGUES 2017 MARIANA HIROMI MANOEL OKU 2017 MARIANA JUNQUEIRA SUYAMA 2003 MARIANA LIE YAMAGUISHI 2003 MARIANA MALERONKA FERRON 2002 MARIANA MASSUE KOMATSU 2016 MARIANA MONTEIRO 2012 MARIANA PATRICIA DIAS DE CAMPOS CARVALHO 2013 MARIANA PEDREIRAS HAUSEN 2003 MARIANA PRADA CENEDESI 2011 MARIANA RAMOS SCOLARI 2014 MARIANA SAADEH DE ALBUQUERQUE 2006 MARIANA SCHIFFER ACAR 2011 MARIANA SINEIRO HERIG 2015 MARIANA SISTO ALESSI 2004 MARIANA SPADINI DOS SANTOS 2001 MARIANA TEICHNER DE MORAES 2014 MARIANA TIEMI MINE DE MOURA 2016 MARIANA TORRES BORGIANI 1997 MARIANA TOSE COSTA PAIVA 2014 MARIANA VILLIGER SILVEIRA 2013 MARIANE DE FÁTIMA YUKIE MAEDA 2007 MARIANE GOUVEA MONTEIRO DE CAMARGO 2011 MARIANE RIBEIRO DA SILVA 2016 MARIANE TABORDA 2015 MARIANGELA ALVES SOUZA 2016 MARIANGELA CORREA 1988 MARIÂNGELA LINS DE A. PENNACHI TEJERINA 2005 MARIÂNGELA MALUF 1984 MARIÂNGELA PIMENTEL PINCELLI 1984 MARIANNA ALMEIDA HOLLAENDER 2015 MARIANNA SIQUEIRA DE ASSUMPÇÃO 2010 MARIANO AUGUSTO STELLA 1952 MARIANO DA SILVEIRA GOMES 1958 MARIANO GUIMARÃES JÚNIOR 1923 MARIANO JANISZEWSKI 1995 MARIANO LEONEL NETTO 1926 MARICY TACLA ALVES BARBOSA 1979 MARIE OTA 1994 MARIELA LEÃO MUNIZ 2001 MARILDA COELHO DO NASCIMENTO BOTTER 1979 MARILDA MORENO DE MOURA 1962 MARILENA NAKAGUMA 2008 MARILENE ALFONSO REZENDE 1963 MARILENE MIKIKO IWAKURA 1983 MARILENE RICCI GANEM 1992 MARILIA ANDRADE RIBEIRO 1976 MARILIA D ELBOUX GUIMARÃES BRESCIA 2002 MARILIA DE OLIVEIRA DÓRIA DE ALMEIDA 1954 MARILIA HARUMI HIGUCHI DOS SANTOS 2004 MARILIA IONE FUTINO 1975 MARILIA IRACEMA LEONARDI 1997 MARILIA MARIA GIANNONI 1995 MARILIS FÁTIMA FAVARO LAMELAS 1992 MARILISA MANTOVANI GUERREIRO 1979 MARILISA STENGHEL FRÓES E SOUZA 1979 MARILUCI YUKIMI KAMADA COSTA VAZ 1992 MARILUZ DOS REIS 1988 MARILZA CRISTINA LEGRAZIE EZABELLA 1976 MARINA ALONSO FERREIRA 2011 MARINA ARAÚJO LUNA VELLOSO 2006 MARINA ARTIMONTE FARJALLAT 2002 MARINA BAGNARA FERNANDES 2008 MARINA BALLARIN ALBINO 2016 MARINA BRANDÃO CIPOLLA 2001 MARINA CALDANA GORDON 2009 MARINA COSTA CAVALLARO 2013 MARINA DE OLIVEIRA GONZALES 2011 MARINA DE PAULA ANDRES 2010 MARINA DE SOUZA PIMENTA 2012 MARINA EMIKO IVAMOTO PETLIK 1973 MARINA EMIKO YAGIMA ODO 1970 MARINA FERREIRA RÉA 1972 MARINA FLABOREA MAZZOCO 2015 MARINA FLANGINI COBO 2006 MARINA FOLTRAN CELA 2016 MARINA FUSSAE FUKUTAKI 1998 MARINA HELENA VELLOSO DE ANDRADE 1986 MARINA JORDAN AGUIAR 2015 MARINA MATTOS REBEIS 2017 MARINA MAYUMI AZUMA 2014 MARINA MIDORI EDAMATU 1988 MARINA MIDORI HAKOYAMA MINAMISAVA 1986 MARINA MOURA FERNANDES 2011 MARINA PORTELA 2006 MARINA RAVAGNANI CIONGOLI 2013 MARINA SOUZA PIKMAN 2016 MARINA UEMORI YAMAMOTO 2004 MARINA VILELA CHAGAS FERREIRA 2012 MARINHO SATOSHI HASHIMOTO 1980 MARINO CATTALINI 1985 MARINO LAZZARESCHI 1940 MARINONIO FERREIRA 1952 MARIO ABDALLA SAAD NETO 2009 MÁRIO ALFREDO AGUILERA PAREJA 1966 MÁRIO ANDREUCCI 1944 MÁRIO ÂNGELO BERTON 1955 MÁRIO ARMANI NETO 1994 MÁRIO AUGUSTO ISAIAS 1943 MÁRIO BRASIL COCOCI 1926 MÁRIO CARVALHO PINI 1945 MÁRIO CELSO HEINS 1979 MÁRIO CESAR RAMINELLI 1980 MÁRIO CÍCERO FALCÃO 1976 MÁRIO CINELLI JÚNIOR 1957 MARIO COSTA CAREZZATO 1978 MÁRIO DA COSTA GALVÃO 1921 MÁRIO DA COSTA GALVÃO FILHO 1952 MÁRIO DE M ALTENFELDER SILVA 1931 MÁRIO DE SIQUEIRA CAMPOS 1942 MÁRIO DE SOUZA COTRIM 1930 MÁRIO DE SOUZA MURSA 1921 MÁRIO DE SOUZA SANCHES 1933 MÁRIO DEGNI 1937 MÁRIO DO CARMO MARTINI BERNARDO 1974 MÁRIO DOMINGUES DE CAMPOS 1920 MÁRIO EDUARDO FACIO 1978 MÁRIO EGASHIRA 1969 MÁRIO ELIAS ARRA 1951 MÁRIO ENDSFELDZ CAMARGO 1946 MÁRIO FANGANIELLO 1935 MÁRIO FERRAZ SAMPAIO 1929 MÁRIO FERREIRA JÚNIOR 1980 MÁRIO FERREIRA MANSUR GUERIOS 1946 MÁRIO FRANCISCO NAPOLITANO 1940 MÁRIO GARCIA FILHO 1972 MÁRIO GOMES XAVIER 1937 MÁRIO GOTO NOMURA 1986 MARIO HENRIQUE HATTORI 2016 MÁRIO HENRIQUE YUKIO KOHATSU 2001 MÁRIO IVO SERINOLLI 1983 MÁRIO JORGE TSUCHIYA 1975 MÁRIO JORGE WARDE FILHO 1994 MÁRIO LANZA 1990 MÁRIO LEPOLARD ANTUNES 1938 MÁRIO LOTUFO 1936 MÁRIO LUIS CASELLA 2004 MÁRIO LUIZ DE CAMARGO 1971 MÁRIO LUIZ RIBEIRO MONTEIRO 1979 MÁRIO LUIZ TENÓRIO PERRONE 1968 MÁRIO LUONGO JÚNIOR 2003 MÁRIO MAIA COUTINHO 1959 MÁRIO MARCONDES DOS REIS 1922 MÁRIO MARQUES FRANCISCO 1975 MÁRIO MARRESE 1960 MÁRIO MARTINS FILHO 1970 MÁRIO MASAO TANAKA 1975 MÁRIO MEKLER 1968 MÁRIO MURAKAMI 1962 MÁRIO NUNES MIRANDA 1951 MÁRIO OLIVA ROCHA 1980 MÁRIO OTTOBRINI COSTA 1929 MÁRIO PASCHOAL PLASTINO 1946 MÁRIO PEREIRA DE MESQUITA 1930 MÁRIO QUENJI SASAKI 1974 MÁRIO RAMOS DE OLIVEIRA 1942 MÁRIO RAMOS NÓBREGA 1935 MÁRIO RAPHAEL BUZZONI 1943 MÁRIO ROBERTO DE A CORIOLANO 1956 MÁRIO ROCHA LIMA 1946 MÁRIO RODRIGUES LOUZA NETO 1978 MÁRIO RUBENS GUIMARÃES MONTENEGRO 1946 MÁRIO RUHMAN 1980 MÁRIO SATO 1974 MÁRIO SEGUCHI 1989 MÁRIO SERGIO DORSA GARCIA 1972 MÁRIO SERGIO DUARTE ANDRIOLI 1989 MÁRIO SHIROMA 1957 MÁRIO SILVEIRA MAGALHÃES 1953 MÁRIO SIQUEIRA CAMPOS 1942 MÁRIO SMITH NÓBREGA 1965 MÁRIO SOARES JÚNIOR 1965 MÁRIO TADDEO 1943 MÁRIO TAKEO TAKESHI TAMAOKI 1975 MÁRIO TELLES JÚNIOR 1970 MÁRIO TERUO AKITA 1974 MÁRIO TSUSTSUI 1979 MÁRIO UZZO 1928 MÁRIO VIEIRA GUARNIERI 1984 MÁRIO WALTER JULIUS BILLERBECK 1943 MÁRIO WANDERLEY JUNQUEIRA VIEIRA 1962 MÁRIO YAHN 1932 MARISA CANGUÇU L DA COSTA 1967 MARISA COHEN JOELSONS 1984 MARISA CORATO CATELAN 1979 MARISA DOLHNIKOFF 1985 MARISA GONZAGA DA CUNHA 1979 MARISA HELENA DE LIMA 1981 MARISA IZAKI 1986 MARISA MITIE MIYAGI 1982 MARISA NIERI DE TOLEDO SOARES 1969 MARISA PASTURINO 1984 MARISA ZWICKER GALIMBERTTI 1976 MARISOL MONTERO SENDIN 1979 MARISSOL MARCELINO M FREITAS SANTOS 1996 MARISTELA CAMARGO MONACHINI 1984 MARISTELA CARVALHO DA COSTA 1991 MARIUS F. FAVARO 1975 MARIZA CHINEN 1971 MARIZA DAGOSTINO DIAS 1965 MARIZA MARIE FUJITA 1990 MARIZILDA PENNA 1974 MARJORIE FREGONESI RODRIGUES DA SILVA 1987 MARJORIE TAMAKI MORI 1984 MARKUS MAX HOFSTETTER 1977 MARLENE DOS SANTOS PEREIRA 1982 MARLENE PECCI 1967 MARLENE TACLA DURAN 1970 MARLI DE JESUS FERREIRA CALUX 1976 MARLI ISABEL P MANINI 1971 MARLI JULIO PEREIRA 1992 MARLI PENHA DE OLIVEIRA 1984 MARLI PEREIRA BORGES CORREIA 1992 MARLI YOKO KURAOKA 1982 MARLY CODA PINTO ALVES 1954 MARLY PIRES GONÇALVES 1984 MARTA ALICE SABINO ANDRADE 1978 MARTA DARAKJIAN TAVARES 1985 MARTA HELOISA LOPES 1975 MARTA IMAMURA 1987 MARTA JORGE APONCHIK 2003 MARTA MARIA SHIMIZU 2007 MARTA MITIKO DEGUTI 1993 MARTHA ANTELO BUSTAMANTE 1975 MARTHA LUCIA SILVA KATAYAMA 1996 MARTIM AFFONSO SALGADO 1975 MARTIN HERMANN HEIDER RODRIGUEZ 1983 MARTIN MENDONÇA CUTAIT 2008 MARTINUS PAWEL 1934 MARTINUS THEODORUS VAN DE BILT 1988 MARY CAVALIERE 1990 MARY CHEN TSENG 1978 MARY MZOGUCHI 1990 MARY YUMI TAKEI TORNIZIELLO 2003 MARYSTELLA TOMOE TAKAHASHI 2005 MASA TSUJI BEZERRA 1969 MASAGOCHI GOTO 1948 MASAHIKO AKAMINE 1980 MASAMI SUGAHARA 1960 MASAMICHI TAGOMORI 1983 MASAMIKI OKAYAMA 1969 MASANAMI KOJIMA 1983 MASAYUKI OKUMURA 1953 MASSAAKI SERA 1981 MASSAFUMI YAMAGUCHI 1978 MASSAHIRO IOSHIMOTO 1945 MASSAKI UDIHARA 1939 MASSAKO ICHIMURA 1991 MASSAO CIDADE WEMATSU 1996 MASSAO YONAMINE 1966 MASSAYUKI YAMAMOTO 1974 MATEUS DECKERS LEME 2002 MATEUS MARCONDES ROMEIRO NETO 1943 MATEUS MISTIERI SIMABUKURO 2008 MATEUS ROZALEM ARANHA 2012 MATEUS SAITO 1999 MATEUS TIAGO RONCHI MENDES 2000 MATEUS ZAPPAROLI CLARO 2017 MATHEUS ACQUESTA GAUBEUR 2015 MATHEUS CRIVELIN ZANATTA 2017 MATHEUS FACHINI VANE 2009 MATHEUS GERHARD ROSENFELD 2015 MATHEUS GESUALDO BARTOLAMEI 2013 MATHEUS LACERDA DA SILVA FERRO COSTA 2010 MATHEUS LOUZADA YAMAKI 2015 MATHEUS PAPALÉO NETTO 1953 MATHEUS RAMOS TOZI 2009 MATHEUS SANTAMARIA 1923 MATHEUS SCARPATO CHAIB 2002 MATHEUS SCHMIDT GOMES DE OLIVEIRA 2003 MATHEUS SCHMIDT SOARES 2005 MATHEUS SIMAO MARCOS 2012 MATHIAS OCTÁVIO ROXO NOBRE 1932 MATIAS CHIARASTELLI SALOMÃO 2011 MATINAS SUZUKI 1950 MAURA CATAFESTA DAS NEVES 1999 MAURA SALAROLI DE OLIVEIRA 2000 MAURICI FERREIRA DOS SANTOS 1987 MAURÍCIO AIED 1949 MAURÍCIO BARCHA 1973 MAURÍCIO BESEN 1959 MAURÍCIO BESKOW BAISCH 1995 MAURÍCIO BEZERRA ULIANA 1998 MAURÍCIO CAIUBY DE OLIVEIRA 1930 MAURÍCIO CÂNDIDO DE SOUZA 1988 MAURICIO CANTARINO 2012 MAURÍCIO DA ROCHA E SILVA 1961 MAURÍCIO DA SILVA S OLIVEIRA 1966 MAURÍCIO DANIEL GATTAZ 1980 MAURÍCIO DE LEMOS P. LIMA 1927 MAURÍCIO DE MAIO DOMINGOS 1990 MAURÍCIO DE MIRANDA VENTURA 1986 MAURÍCIO DE MORAES 1992 MAURÍCIO DE O DE AVELAR ALCHORNE 1989 MAURÍCIO DENER CORDEIRO 2003 MAURÍCIO EDVALDO BATTISTINI MARQUES 1984 MAURÍCIO ETCHEBEHERE 1991 77 MAURÍCIO FANG 1947 MAURÍCIO FERNANDES LUCIO 1990 MAURÍCIO FERNANDO DE ALMEIDA BARROS 1979 MAURÍCIO FRANCISCO MÔNACO 1991 MAURÍCIO FREGONESI R DA SILVA 1983 MAURÍCIO GARCIA 1990 MAURÍCIO GRINBERG 1954 MAURÍCIO GUSTAVO IEIRI YAMANARI 2008 MAURÍCIO HENRIQUE CLARO DOS SANTOS 2000 MAURÍCIO HENRIQUES SERPA 2007 MAURÍCIO HOSHINO 1993 MAURÍCIO JACOMINI VEROTTI 2001 MAURÍCIO JOSÉ ABBUD 1979 MAURICIO KASE 2013 MAURICIO KITAMURA 2010 MAURICIO KURC 1987 MAURÍCIO LEVY JÚNIOR 1941 MAURÍCIO LEVY NETO 1982 MAURÍCIO LIMA LOBATO 1998 MAURÍCIO LUCCHESI 1996 MAURÍCIO MACEDO 1979 MAURÍCIO MAGARIFUCHI 1995 MAURICIO MANDEL BRIGIDO 2004 MAURÍCIO MARTELETO FILHO 1991 MAURÍCIO MARTINELLI FILHO 1990 MAURÍCIO MASASI IAMAGUCHI 2004 MAURÍCIO MATTHIESEN IANASE 1993 MAURÍCIO MENDES DE OLIVEIRA PINTO 1992 MAURÍCIO MENDONÇA DO NASCIMENTO 1993 MAURICIO MENEZES ABEN ATHAR IVO 2013 MAURÍCIO MENEZES VILELA 1985 MAURÍCIO OMOKAWA 2000 MAURÍCIO PINTO RODRIGUES 1994 MAURÍCIO PODEROSO DE ARAÚJO 1998 MAURÍCIO POVOA BARBOSA 1996 MAURICIO RICARDO MOREIRA DA SILVA FILHO 2017 MAURÍCIO RIGATTO DE SOUZA ANDRADE 1994 MAURÍCIO RODRIGUES ZENAIDE 2002 MAURÍCIO SECKLER 1983 MAURÍCIO SILVEIRA GARROTE 1985 MAURÍCIO SOARES RIZZUTO 1984 MAURÍCIO STANZIONE GALIZIA 2002 MAURICIO URSOLINE DO NASCIMENTO 2012 MAURÍCIO WAJNGARTEN 1971 MAURÍCIO ZAMLIOVSKY 1961 MAURO ABRAHÃO ROZMAN 1974 MAURO ANTONIO CABRINI 1980 MAURO BOLDRINI NASCIMBEM 2002 MAURO CÂNDIDO DE SOUZA DIAS 1937 MAURO CELSO GOMES 1982 MAURO CESAR KATAGI ALVES 1979 MAURO CESAR MATTOS E DINATO 1999 MAURO COIM MOORI 1979 MAURO DE MEDEIROS SPERANZINI 1987 MAURO FERNANDES 1960 MAURO FIGUEIREDO CARVALHO ANDRADE 1984 MAURO GAMA LAVOURA 1985 MAURO GOLDBAUM 1990 MAURO GOMES ARANHA DE LIMA 1983 MAURO GRYNSZPAN 1982 MAURO HEGENBERG 1978 MAURO KIOSHI TENÓRIO TOJO 2002 MAURO LUIS DE MELLO FERREIRA 1978 MAURO MASSAFUMI TANIWAKI 1991 MAURO MENDES PICOLO 1998 MAURO MIGUEL DANIEL 1985 MAURO MILCHTEIM 1978 MAURO MITSURU HANAOKA 2009 MAURO MOORE MADUREIRA 1963 MAURO NAKAGAVA 1986 MAURO NAKATANI 2013 MAURO NISHI 1984 MAURO PACHECO DA SILVA FILHO 1981 MAURO PEREIRA BARRETTO 1936 MAURO PERINI 1980 MAURO RIZZO PIAZZA 1980 MAURO ROBERTO TUCCI 1989 MAURO SARAIVA SOLFERINI 1948 MAURO SERGIO PENTEADO 1978 MAURO SHIGUEHARU OIDE JUNIOR 2015 MAURO SORA MALHEIROS 1993 MAURO SPINELLI 1959 MAURO TETSUO HIGUCHI KUROBA 1967 MAURO TOMOYUKI TANIGUCHI 1978 MAURO VICTOR DE MEDEIROS FILHO 2009 MAURO XAVIER NETO 2017 MAURO YOSHIMITSU SAKIYAMA 1981 MAX BEREZOVSKY 1956 MAX DE BARROS ERHART 1922 MAX IGOR BANKS FERREIRA LOPES 1996 MAXIMIANO TADEU VILA ALBERS 1968 MAXIMO AKIRA HANADA 1960 MAXIMO CERRI 1939 MAXIMO OTTO CERRI 1940 MAYARA TIEMI AYRES SAKUMA 2013 MAYKON WILLIAM A PIRES PEREIRA 2014 MAYLI ABRAHÃO ORIO HERRERA 1995 MAYRA DE BARROS DORNA 2002 MAYRA DE OLIVEIRA DEMO 2016 MAYRA SERVILHA GRION MATTOS 2012 MAYUMI ITO 1968 MAYUMI NAKAO 2013 MAYURI SHINOHARA HASSANO 1997 MEDARDO DA COSTA NEVES 1922 MEIRE BOCOLI ROSSI 1991 MEIRE IZAKI 1990 MELCHOR RIVAS BETHACOURT 1958 MELINA DE OLIVEIRA VALDO 2016 MELINA KIM SAKAMOTO 2009 MELISSA GARCIA TAMELINI 2001 MELLYSANDE PONTES FACCIN 1986 MENAS ROSALINA HIRATA 1974 MENCIUS MENDES ABRAHÃO 1990 MENDEL DUARTE 1975 MENOTTI LAUDISIO 1942 MENOTTI SAINATTI 1919 MERRAME ADURA 1943 MESSIAS ÂNGELO FEOLA 1962 MESSIAS DA FONSECA 1918 MESSIAS TEIXEIRA DE CAMARGO FILHO 1921 MI HEI CHUNG 1990 MI RAN LEE 1988 MIA MAY ZULIANI KEPPLER 1949 MICHAEL JENWEI CHEN 1999 MICHAEL PINK 1960 MICHAEL RAINER SCHWARZSCHILD 1955 MICHAIL ANTONIUK 1958 MICHEL ABI KALANSKY PONCZEK 2005 MICHEL ABU JAMRA 1940 MICHEL BEREZOVSKY 1981 MICHEL BURIHAN CAHALI 1994 MICHEL CHEBLI MALUF 1951 MICHEL CURY JÚNIOR 1995 MICHEL OLIVEIRA SOUZA 2016 MICHEL PINKUS RABINOVITCH 1949 MICHEL SAYEG 1943 MICHEL VITOR HADDAD 2012 MICHEL YOSHIKAZU HONDA 1993 MICHELÂNGELO RUSSO 1945 MICHELE DA SILVA JORDAN FALEIROS 2001 MICHELE LUGLIO 2011 MICHELLE ABDO PAIVA 2016 MICHELLI FERRERA DARIO 2012 MICHIRU TAMIGAKI 1963 MIDGLEY GONZALES 1998 MIDORI HENTONA OSAKI 1979 MIDORI HENTONA OSAKI 1979 MIDORI SHIDA 1998 MIEKO I YASUDA 1969 MIGUEL ABUL HISS 1942 MIGUEL ÂNGELO LAPORTA NICOLELIS 1984 MIGUEL ÂNGELO MORANO HERNANDEZ 1976 MIGUEL ANTONIO MORETTI 1987 MIGUEL BORRELLI NETO 1986 MIGUEL BOVE NETTO 1949 MIGUEL CURTO RODRIGUES FILHO 1975 MIGUEL DE SAMPAIO DÓRIA 1919 MIGUEL FAZANELLA FILHO 1979 MIGUEL FRANCISCHELLI NETO 1978 MIGUEL GOUSSINSKY 1960 MIGUEL IGNÁCIO TOBAR ACOSTA 1951 MIGUEL JOÃO YASBECK NETO 1967 MIGUEL JOSÉ DA MOTA SINGER 1978 MIGUEL JOSÉ FRANCISCO NETO 1982 MIGUEL JOSÉ LAWAND 1997 MIGUEL MÁRIO CENTOLA 1937 MIGUEL MAURÍCIO MUNHOZ 1975 MIGUEL MIRISOLA 1930 MIGUEL MUNHOZ BONILHA 1946 MIGUEL O. CARRILLO CHAVEZ 1959 MIGUEL ROBERTO CALIL THOMÉ 1980 MIGUEL ROGGERO 1938 MIGUEL SCAVONE 1932 MIGUEL SROUGI 1970 MIGUEL VIANA PEREIRA FILHO 2004 MIGUEL VILLA NOVA SOEIRO 1950 MIGUEL VITALIANO 1946 MIGUEL ZABA 1976 MIGUEL ZUPO 1953 MIKIHICO IKEDA 1958 MIKUNI FUKUTI 1975 MILA TREMENTOSA GARCIA 2011 MILBERTO SCAFF 1966 MILDRED DE CHAVES FONTES 1958 MILENA APARECIDA VARELLA OLIVEIRA 2008 MILENA ATIQUE TACLA 1999 MILENA CRISTINA VITA 2009 MILENA DEGASPARI GONZALES 2009 MILENA EIMI SANO 2005 MILENA GROSS DE ANDRADE 2005 MILENA NAOMI CHIBANA 2009 MILENA PEREZ MAK 2006 MILENA RIBEIRO PAIXÃO 2009 MILENE MASSUCCI BISSOLI 2006 MILENE SUNAE SANDA 2000 MILENI J MARIA URSICH 1966 MILKA GOLDA RISNIK 1983 MILKA YURI KAWASHITA 2001 MILTON ALDRED 1948 MILTON CARDOSO DE SIQUEIRA 1942 MILTON CARLOS DE SIQUEIRA FERREIRA 1949 MILTON CASTANHO DE ANDRADE 1939 MILTON CESAR RIBEIRO 1946 MILTON CURY FILHO 1991 MILTON DA ROCHA MARQUES 1959 MILTON DE ARRUDA MARTINS 1977 MILTON DELLA NINA 1969 MILTON DUFFLES ANDRADE 1940 MILTON EITI ADACHI 1981 MILTON ESTANISLAU DO AMARAL 1923 MILTON GLEZER 1981 MILTON GUPER 1949 MILTON HANASHIRO 1991 MILTON HIDEAKI ARAI 1987 MILTON IACOVONE 1953 MILTON INOUE 2002 MILTON JACOB BECHARA 1982 MILTON JORGE NAVARRO GONZALEZ 1956 MILTON LOPES LEÃO 1946 MILTON MARETTI 1946 MILTON MASSAYUKI OSAKI 1979 MILTON MENEZES COSTA 1948 MILTON MINORU TAKEUTI 1988 MILTON MIZUMOTO 1980 MILTON MONTE DE OLIVEIRA 1958 MILTON NAKAIE 1970 MILTON OLYNTHO DE ARRUDA 1925 MILTON PEIXINHO 1949 MILTON ROBERTO 1969 MILTON ROBERTO FURST CRENITTE 2011 MILTON RUIZ ALVES 1974 MILTON SEIJI FUKUJIMA 1978 MILTON SHUJI SAKAI 1974 MILTON TAKESHI INADA 1990 MILTON TAKESHI ISHIKAWA 1994 MILTON YUTI WATANABE 1993 MILTON ZAIDAN 1954 MINA HALSMAN 1963 MINA SPILBERG KARPOVAS 1969 MINAMI HIRAI TANAKA 1985 MING CHI SHIH 2000 MINORO HISANO 1966 MINORU CARLOS TANAKA 1988 MIRELLE CAROLINE BLASI MARQUES 2015 MIRIA DALLAGNOL 1984 MIRIAM AKEMI KOMATSU 1988 MIRIAM ELIZABETE MARQUES ESCÓRCIO 1992 MIRIAM GONÇALVES MARKOS 1986 MIRIAM HATSUE HONDA FEDERICO 1976 MIRIAM LEITÃO VISSOTTO 1996 MIRIAM NAOMI NAGAI 1984 MIRIAM RIBEIRO DE FARIA SILVEIRA 1984 MIRIAM RIKA TAGUCHI 1984 MIRIAM ROTENBERG OSTROSCKI 1994 MIRIAM SCOARCONI 1989 MIRIAM TERESA F ARATO GONÇALVES 1980 MIRIAM WALIGORA 1981 MIRIAN CALIFE 1982 MIRIAN DUARTE 1981 MIRIAN NACAGAMI SOTTO 1973 MIRIAN NAOMI NAGAI 1984 MIRIAN SALVADORI BITTAR GUARANHA 1990 MIRIAN SETSUKO TAMASHIRO 1991 MIRIAN TAKESHITA 1988 MIRIANE TIEMI MORI 2014 MIRNA ALAMEDDINE 2000 MIRNA GABRIEL NAKANO 1978 MIRON VLADMIR SLYWITCH 1972 MIRTA KNOEPFELMACHER 1974 MIRYAN RIBEIRO DE LIMA 1978 MISAEL PRADO CARNEIRO LYRA 1924 MITSU KOMATSU 1947 MITSUNORI MATSUDA 1970 MITUR SAKODA 1962 MIWA FUKUMOTO 2016 MIYA AWAZU 1954 MIYUKI GOTO 1988 MOACIR ERNO KARMAN 1943 MOACIR GOLDSCHMIDT GALASSO 1971 MOACIR KENJI TAKAHASHI 1972 MOACIR SCHNAPP 1975 MOACIR SILVEIRA DA CUNHA 1954 MOACYR ALMEIDA CARDOSO 1954 MOACYR BOHN NOBRE 1948 MOACYR BUSTAMANTE 1974 MOACYR CALDEIRA 1922 MOACYR CESTARI 1946 MOACYR CORTE BRILHO 1923 MOACYR DA COSTA COUTO 1924 MOACYR DE FREITAS AMORIM 1923 MOACYR DE SOUZA LIMA 1923 MOACYR ELEUTÉRIO JÚNIOR 1981 MOACYR HOELZ 1940 MOACYR LUIZ LARGMAN 1965 MOACYR MACHADO CARDOSO 1947 MOACYR PORTO 1935 MOACYR SILVEIRA DA CUNHA 1924 MOACYR TAVOLARO 1937 MOARA DE OLIVEIRA RAMOS 2010 MOISÉS DA CUNHA LIMA 2005 MOISÉS GOLDBAUM 1967 MOISES KANAS 1982 MOJSZE LIBERMAN 1946 MÔNICA AKAHOSHI RUDNER 2002 MÔNICA BUENO DE CAMARGO 1987 MÔNICA CALDARA PRADO DE ANDRADE 1992 MÔNICA CRISTINA RAMOS ARTIN 1984 MÔNICA DAIBERT NIDO 1999 MÔNICA DE ALMEIDA MOGADOURO 1981 MÔNICA DE QUEIROZ TELLES S NEVES 1984 MÔNICA DE STEFANI RELVAS 1988 MÔNICA ELISABETH ROSATTO 1994 MÔNICA FAIRBANKS DE BARROS 1994 MÔNICA GONDIM 1989 MÔNICA HELENA TEIXEIRA DA SILVA 1986 MÔNICA HERNANDEZ 2006 MÔNICA LEVIT ZILBERMAN 1991 MÔNICA MARIA ÁGATA STIEPCICH 1988 MÔNICA MARIA SIAULYS CAPEL CARDOSO 1989 MÔNICA MICHELAZZO ORFÃO 1991 MÔNICA PASCHOAL NOGUEIRA 1995 MÔNICA POLATI DE CARVALHO 1975 MÔNICA SABIN CASAL DE SOUZA LIMA 1989 MÔNICA SANTORO HADDAD 1988 MÔNICA SANTOS DE SOUZA 1991 MÔNICA SATSUKI SHIMODA 1990 MÔNICA TKATCHUK 1991 MÔNICA VELHOTE 1997 MONICA VILELA CARCELES 1983 MÔNICA YATSUDA MOROMIZATO 1985 MONICA YURI TAKEUTI 1989 MÔNICA ZAVALONI SCALCO 1989 MÔNICA ZILBOVICIUS 1985 MONIQUE CAMILA BASSO 2002 MONIQUE CATACHE 1986 MONIQUE MENDES 2014 MONTEZUMA PIMENTA FERREIRA 1984 MORAD SAMAN BELHAUS 1961 MORDKA FARBER 1954 MORIKAZU YOKOYAMA 1970 MORIS ANGER 1974 MORISON GRECO MENEZES 1988 MOTAURY MOREIRA PORTO 1951 MOTOHIDE HIRAISHI 1974 78 MOTOMU ARACAVA 1974 MOTOMU ED TOMINAGA 1978 MOYSES BARMAK 1936 MOYSES LAM 1970 MOYSES LUIZ EIGER 1953 MOYSES TIMONER 1953 MOZAR SUZIGAN DE ALMEIDA 2013 MOZART ENTNER 1957 MOZART RÉGIS FORTES FURTADO 1958 MOZART TAVARES DE LIMA FILHO 1940 MUCIO DRUMMOND MURGEL 1928 MUN PYO LEE 1997 MUNIR ELIAS HADDAD 1975 MURILLO MACEDO LOBO FILHO 2013 MURILLO RIBAS MANCINI 2006 MURILLO RODRIGUES VIOTTI 1951 MURILO BACCHINI DIAS 2013 MURILO CAPRETI DA SILVA 2004 MURILO CATAFESTA DAS NEVES 2002 MURILO CHIAMOLERA 1989 MURILO DA SILVA OLIVEIRA 2005 MURILO GATTASS AYUB 2002 MURILO GERMANO SALES DA SILVA 2017 MURILO PACA DE AZEVEDO 1941 MURILO PEREIRA COELHO 1969 MURILO RODRIGUES CALDAS 1974 MUSSA HACHUL 1949 MYRIAM VIVIANA SILVA HERRERA 2004 MYRIS SATIKO SHINZATO 2014 MYRTHES ANNA MARAGNA TOLEDO BARROS 1970 MYRZA MÁRCIA TEIXEIRA DA SILVA 1978 MYUNG HOON LEE 1983 NA YONG KIM 1992 NABUCO VICTOR MARTINS FONTES 1939 NACIB MIGUEL SIMÃO MATUCK 1941 NACILE DAUD JÚNIOR 1980 NADIA EMI AIKAWA 2003 NADIR EUNICE VALVERDE B PRATES 1974 NADJA STAPE 2008 NAGAKURA HARA 1981 NAGIB CURI 1949 NAGILTON BOU GHOSN 2011 NAHEN RAMON S. SLAZAR 1956 NAIF AIEX 1952 NAILÚ LEALINA GARRIDO LOPES 2009 NAIM SAVAIA 1954 NAIR CLÉA DA FONSECA 1971 NAIR TOMOKO HOSINO 1982 NAIRA HOSSEPIAN SALLES DE LIMA HOJAIJ 1992 NAIRO TRENCH 1934 NAJLA SOARES MUSSI 1989 NALEO PEREIRA G. CHRISTIANO 1937 NANA MIMURA 1992 NANA MIURA IKARI 1979 NANCI YUMI UTIDA 1993 NANCY CHANG 1999 NANCY CHEN 1991 NANCY HUANG 1997 NANCY MACHADO DE OLIVEIRA 1975 NAOMI KANASHIRO 1976 NAOMY HELENA CESAR VIZEU WAGNER 1985 NARCISA DE ALMEIDA 1938 NARSES DE OLIVEIRA 1928 NASCIPPE CALIXTO 1935 NATALIA CRISTINA FACIROLI 2008 NATALIA CYMROT CYMBALISTA 1995 NATALIA DE PAULA KANNO 2010 NATALIA DORATIOTO SERRANO FARIA BRAZ 2017 NATALIA KIMIE DE FARIA FUJIWARA 2016 NATALIA NOVAES PELIZARI PINTO 2009 NATALIA SASAKI TAKAHASHI 2008 NATALIA TEIXEIRA 2013 NATÁLIA VIU DEGASPARE 2009 NATALINO HAJIME YOSHINARI 1974 NATALY CAROLINE DE ALMEIDA ALBORNOZ 2012 NATAN CHEHTER 2013 NATANAEL AHN 2002 NATANAEL DE ASSIS VELOSO 1925 NATASCHA SILVA SANDY 2010 NATASHA DAMASIO FAIRBANKS BARBOSA 2007 NATASHA FAVORETTO DIAS 2010 NATASHA PALTRINIERI GARCIA 2015 NATHALIA CAVALHEIRO HALLA 2013 NATHALIA FERRAZ OLIVEIRA 2015 NATHALIA MACEROX 2014 NATHALIA ZALC 2009 NATHALIE BIANCHINNI VIEIRA MOURA 2013 NATHALY DE OLIVEIRA BOSONI 2017 NATHAN ELIE FRENK 2009 NATHANAEL RIBEIRO DE MELO 1965 NATHANAEL SILVA 1951 NATHASSIA MANCEBO AVILA DE REZENDE 2016 NAUM KAGAN 1967 NAYARA CESARO PENHA 1982 NAYLOR DA SILVA CARVALHO 1933 NAYRA CESARO PENHA 1984 NAZARENO ORCESI 1919 NAZARETH NUNES ABREU 1951 NAZIRA REMAILI 1985 NEDER MOUSTAFA YAKTINE 1987 NEI BOTTER MONTENEGRO 1986 NEILTON GONÇALVES PRADO 1967 NEIZE KAZUKO MURAMOTO 1994 NÉLIO GARCIA DE BARROS 1959 NÉLIO REIS FERREIRA 1999 NELLIO NOGUEIRA DE ATHAYDE 1963 NELLO DE MOURA RANGEL 1934 NELLY KIM AMI KOBAYASHI 2007 NELSON ABRÃO 1951 NELSON ALBANO 1940 NELSON ALFREDO MATTEIS GARRAFA 1943 NELSON ALVES SIMÕES 1962 NELSON ASTUR NETO 2006 NELSON AUGUSTO PEDRAL SAMPAIO 1948 NELSON BALLAN 1960 NELSON BEDIN 1972 NELSON CAMIN MARCHESE 1956 NELSON CHAVES 1975 NELSON CHUNG HO KIM 2000 NELSON CRUZ 1937 NELSON DA SILVA CARVALHO 1940 NELSON DA SILVA OLIVEIRA 1940 NELSON DE ARRUDA LEME 1941 NELSON DE CARVALHO SEIXAS 1952 NELSON DE LUCCIA 1975 NELSON DE MELLO MALHEIRO 1932 NELSON DE SOUZA CAMPOS 1927 NELSON DE TOLEDO 1942 NELSON DE TOLEDO PIZA 1935 NELSON DO AMARAL 1952 NELSON EDI TEIXEIRA 1976 NELSON ELIAS MENDES GIBELLI 1991 NELSON FANCELLI CORRÊA DA SILVEIRA 1955 NELSON FAUSTO 1960 NELSON FAUSTO DELLAQUILA JÚNIOR 1992 NELSON FIGUEIREDO MENDES 1966 NELSON FONTANA MARGARIDO 1966 NELSON FRENK 1974 NELSON GIMENES 1948 NELSON GIOIA PLANET 1931 NELSON GONTOW 1986 NELSON GUIMARÃES PROENÇA 1956 NELSON HILA GARCIA 1973 NELSON HISAMO SATO JÚNIOR 2001 NELSON HO 1996 NELSON ILEO DIAS MONTELLATO 1957 NELSON JAMES WRIGHT 1978 NELSON JI TAE KIM 1995 NELSON KAJIMOTO 1978 NELSON KAZUNOBU HORIGOSHI 1978 NELSON LUIZ TEIXEIRA BARROS MORAES 1977 NELSON MACCHIAVERNI 1935 NELSON MANDIM LAGÔA 1973 NELSON MANOEL DO RÊGO 1949 NELSON MEDEIROS 1965 NELSON MEDEIROS JÚNIOR 1982 NELSON MIGUITA 1974 NELSON MIZUMOTO 1980 NELSON MONTAG 1971 NELSON MORRONE 1959 NELSON NAKAZATO 1991 NELSON PEREIRA DA COSTA 1976 NELSON PIGOSSI 1958 NELSON RODRIGUES DOS SANTOS 1961 NELSON RODRIGUES NETTO 1932 NELSON RODRIGUES NETTO JÚNIOR 1961 NELSON SHOZO UCHIMURA 1975 NELSON SILVEIRA CORRÊA 1931 NELSON SOARES 1959 NELSON TADAYOSHI NISHIDA 1971 NELSON TAMAI 1993 NELSON TEIXEIRA CANDELARIA 1951 NELSON TOLEDO 1942 NELSON TOMIO MIYAJIMA 1990 NELSON TSUNO 1987 NELSON URAJO YAMAZAKI 1996 NELSON VICENTE DE PÁDUA 1964 NELSON VIEIRA DE BARROS 1936 NELSON VILARDI 1955 NELSON VILLAÇA 1925 NELSON WAISSMAN 1963 NERY WAGNER IGLEZIAS BENINI 1977 NESTOR ÂNGELO SAMPAIO 1948 NESTOR BARROS OLIVEIRA 1922 NESTOR BISCARDI 1954 NESTOR DE BARROS 1972 NESTOR FIGUEIREDO 1924 NESTOR SOLANO PEREIRA 1927 NEULIS PEDROSO BRIGAGÃO 1952 NEUSA ETSUKO MATSUDA 1975 NEUSA MARIA MARQUES 1969 NEUZA ASSUMPTA FORTI 1965 NEVIO DE PIETRO 1945 NEVIO PIMENTA 1933 NEWTON CAPIRAZZO 1978 NEWTON DJIN MORI 1983 NEWTON DOS REIS ZANETTA 1976 NEWTON FARIA VIEIRA 1956 NEWTON FERNANDO ARRUGA VAGGIONI 1992 NEWTON HEITETSU SAITO 1990 NEWTON ISSAO KUBO 1978 NEWTON JOSÉ EUGENIO PIZZOTTI 1983 NEWTON KIYOSHI TAKAMATSU 1990 NEWTON LUIZ M BARROS 1966 NEWTON MARTINS VIEIRA FILHO 2000 NEWTON NOVATO NETO 2007 NEWTON SABINO CANTERAS 1980 NEWTON TAVARES GUERREIRO 1954 NEWTON TERUO KANASHIRO 2016 NEWTON TOMAZ HAGA 1992 NEY PENTEADO DE CASTRO 1935 NEY RICARDO FERRAZ ALVES 1989 NEY RODRIGUEZ JÚNIOR 1975 NIBSY COROMOTO VEGAS RONDON 1989 NICANOR VERIDIANO MARTINS 1950 NICHAN MEKHITARIAN 1955 NICOLA BONOMO 1970 NICOLA CONRADO ÍTALO PALAZZO 1954 NICOLAU CALLIA 1945 NICOLAU DE MORAES BARROS FILHO 1935 NICOLAU IAZZETTI 1950 NICOLAU MADI FILHO 1958 NICOLAU MAZZA 1943 NICOLAU PETRO SALAMA 1955 NICOLAU SALIM ASSALI 1943 NICOLAU SARNO 1925 NICOLAU SZOCHALEWICZ 1960 NICOLAU WILLIAN 1958 NICOLE INFORSATO 2011 NICOLE LEE UDSEN 2006 NICOLE SILVA BEVILACQUA 2015 NICOLINO REBELLO MACHADO 1922 NÍDIA PIMENTA BASSIT 1985 NIDIA PINHEIRO OLIVEIRA SILVA 2008 NIEVES LAGO GONZALEZ 2001 NIKOLAI LIEDERS 1971 NIKOLAS FRIEDRICH KARL HEINE 2010 NILDA CORAÇA DE FREITAS 1978 NILO BRESSER DA SILVEIRA 1930 NILO FOSCHI 1948 NILO MITSURU IZUKAWA 1981 NILSON OTSUKA TAKIUTE 1991 NILSON PINTO 1955 NILSON ROBERTO DE MELO 1977 NILSON ROBERTO MOREIRA 1979 NILSON YUJI OGAWA 2004 NILTON AUGUSTO GOMES 1957 NILTON BENITO FERRI 1960 NILTON DOMINGOS CABRAL 1969 NILTON HIDETO TAKIUTI 1983 NILTON MILITELLI 1975 NILTON NORIO SHIBAKI 1989 NILTON TETSUJI TACIRO 1980 NILTON TOKIO KAWAHARA 1984 NILVA LANDI 1955 NILZA MARIA PIASSI BERTELLI 1988 NINA MICHEL KRASNOSCHECOFF 1957 NINA ROSA DE CASTRO MUSOLINO 1981 NISE HITOMI YAMAGUCHI 1982 NISIA MONTEIRO DE ARRUDA FREIRE 1953 NÓBILE KOSMOS MALAGO 1975 NOBORU YASUDA 1970 NOBUAKI GOZI 1967 NOBUYOSHI AKINAGA 1959 NOEDIR ANTONIO GROPPO STOLF 1965 NOELI PARADIZO CASTILLO 1975 NOELY HEIN 1982 NOELY PAULA CRISTINA SESMA DA CRUZ 1986 NOEMY CHURGUIN DAITCH 1949 NOEMY SONIA UENO 1991 NORAGI KAC DALVA 1969 NORBERTO AUGUSTO LONGO 1949 NORBERTO BELLIBONI 1949 NORBERTO DANUS GRZEGORZERVSKI 1967 NORBERTO DE ARAÚJO COELHO 1930 NORBERTO ESTEBAN GALIANO 1972 NORBERTO RODRIGUES 1974 NORIO MATSUMURA 2000 NORMA AZZAM GRUNSPUN 1986 NORMA SUELI VENTURA 1983 NORMA WOLLNER 1955 NUBERTO TEIXEIRA NETO 2005 NUBIO NEGRÃO 1963 NUNO BENEDITO DE PAIVA BRAGA 1946 NUNO MIGUEL MORAIS FONSECA MARTINS 2008 NUVARTE SETIAN 1965 OB TAVARES 1972 OCTAVIANO ARMANDO GAIARSA 1937 OCTÁVIO ARMINIO GERMEK 1940 OCTÁVIO AUGUSTO RODOVALHO 1930 OCTÁVIO BIERRENBACH DE CASTRO 1930 OCTÁVIO COSTA 1949 OCTÁVIO DE MORAES DANTAS 1945 OCTÁVIO DE OLIVEIRA ALMEIDA 1936 OCTÁVIO DE PAULA SANTOS 1925 OCTÁVIO GASPAR TISI 1934 OCTAVIO GONCALVES RIBEIRO 2011 OCTÁVIO LEMMI 1937 OCTÁVIO LUIZ DE BARROS SALLES 1946 OCTÁVIO MARTINS DE TOLEDO 1929 OCTÁVIO PEREZ VELASCO 1940 OCTÁVIO PINTO FERRAZ 1918 OCTÁVIO SIQUEIRA CUNHA 1941 ODAIR ANTONIO ABDALA 2008 ODAIR PACHECO PEDROSO 1932 ODAIR TOSHIYUKI EGUCHI 1983 ODDONE BRAGHIROLLI NETO 1975 ODEILTON TADEU SOARES 1989 ODETTE N. DE AZEVEDO ANTUNES 1918 ODILA TOMOKO UTA NAKANO TEIXEIRA 1986 ODILIA A. AROSEMENA APIA BATISTA 1960 ODILON DE MELLO FRANCO FILHO 1959 ODILON MAMEDE 1947 ODILON MARTINS 1940 ODON RAMOS MARANHÃO 1953 ODORICO MACHADO DE SOUZA 1928 ODORINO BREDA FILHO 1954 ODUVALDO GÓES 1981 OG COLTRO 1970 OGARI DE CASTRO PACHECO 1964 OITY DE CAMPOS 1942 OKSANA KRYWICKYJ 1967 OLAVO BARROS 1941 OLAVO BIRAGHI LETAIF 2004 OLAVO DE CARVALHO FILHO 1956 OLAVO FEHER 1985 OLAVO HENRIQUE MUNHOZ LEITE 1980 OLAVO MALHEIROS JÚNIOR 1964 OLAVO MARCONDES CALAZANS 1933 OLAVO NARKEVITZ 1957 OLAVO PAZZANESE 1935 OLAVO SANCHES PADILHA 1974 OLAVO SOARES DE SOUZA 1973 OLGA MARIA GARCIA FERREIRA 1975 OLGA OKIMI 1954 OLINDA MITIKO IWATANI TACIRO 1983 OLINDO SANO 1972 OLINNEU PERALI 1967 OLIVER ROJAS CLAROS 2006 OLIVÉRIO GRACIOTTI 1944 OLIVIA DE SOUZA DA SILVA PRADO 2007 OLIVIA HELENA GOMES PATATAS 2015 OLIVIA MARI MATSUO 2002 OLIVIA MARIA FERRAZ FERRARINI 2015 79 OLIVIO AUGUSTO KENAN 1974 OLIVIO STERSA 1949 OLYNTHO MATTOS 1928 OMAR ABUD FRANCO ABDUCH 2007 OMAR DOS SANTOS VAZ 1944 OMAR FARHAT 1986 OMAR REDA EL HAYEK 1990 OMER YUNES 1961 OMIR DIAS DE MORAES 1948 ONDINA DO NASCIMENTO COSTA LEITE 1953 ONDINA EDITH DE LUCA ROSENBURG 1946 ONILDO BENICIO ROGANO 1954 ONIOVALDO NUNES DE FREITAS 1975 ONIVALDO BRETAN 1971 ONOFRE JOÃO RAIS 1997 OPHELIA DOS SANTOS 1930 OPHELIA MUNHOZ FALGETANO 1945 OPHIR IRONY 1979 OREN SMALETZ 1995 ORESTES BARINI 1939 ORESTES FORLENZA NETO 1962 ORESTES ROSSETTO 1929 ORESTES VICENTE FORLENZA 1989 ORILDO CIQUINI JÚNIOR 1984 ORIVALDO SEMABUKURO 1988 ORLANDO CAMANHO COSTA FILHO 1968 ORLANDO CAMPOS 1942 ORLANDO CESAR DE OLIVEIRA BARRETTO 1963 ORLANDO DE SOUZA NAZARETH 1933 ORLANDO ELIDIO DA SILVA 1979 ORLANDO FITTIPALDI JÚNIOR 1972 ORLANDO GÓES DE MORAES 1948 ORLANDO GOMES DA FONSECA 1965 ORLANDO GRANER 1941 ORLANDO INFANTE 1950 ORLANDO JESUS TOMAZINI 1975 ORLANDO JORGE AIDAR 1938 ORLANDO LODOVICI 1946 ORLANDO LUIZ GAIARSA 1937 ORLANDO MURARI 1941 ORLANDO NATALE BASSOI 1949 ORLANDO NAVES DE OLIVEIRA 1959 ORLANDO NUNOZ GONZALES 1966 ORLANDO PARISE JUNIOR 1986 ORLANDO PERCY GUTIERREZ LOZANO 1979 ORLANDO PINTO DE SOUZA 1929 ORLANDO ROCHA MELLO 1953 ORLANDO ROJAS LLANOS 1979 ORLANDO VAIRO 1924 ORPHEU GILBERTO DE AGOSTINI 1947 OSCAR BARBOSA DUARTE FILHO 2003 OSCAR BUENO NESTAREZ 1938 OSCAR CESAR LEITE 1953 OSCAR EDUARDO HIDETOSHI FUGITA 1991 OSCAR HERMAN BARLACH 1945 OSCAR LIN 1988 OSCAR LUIZ R GURJÃO COTRIM 1948 OSCAR MAKOTO TAKAYANAGI 2015 OSCAR MASSARIOL FARINA 1947 OSCAR MILTON DE GODOY JÚNIOR 1966 OSCAR MONTEIRO DE BARROS 1919 OSCAR MOTTA MELLO JÚNIOR 1938 OSCAR MOURA ABREU 1930 OSCAR PEREIRA DE ARAÚJO 1930 OSCAR R. CEVELLOS LARA 1958 OSCAR RIBEIRO DE GODOY 1933 OSCAR RICARDO SILVA DORIA 1971 OSCAR ROCHA VON PFUHL 1940 OSCAR SEBASTIÃO DE SOUZA LOPES 1955 OSCAR SETTE SIMONSEN 1945 OSCAR SOUZA LOPES 1955 OSCAR TEIXEIRA 1947 OSCAR YAHN 1944 OSCAR YOSHINORI IKARI 1979 OSIAS ISIDORO DOS SANTOS FILHO 1948 OSIRIS ADELAIDA ÁVILA LEZCANO 1990 OSMAR ARMANDO BALLISTA 1943 OSMAR BIANCHI DA SILVA 2011 OSMAR DE SOUZA ARAÚJO 1968 OSMAR ISHIZAVA 1991 OSMAR JOSÉ SANTOS DE MORAES 1986 OSMAR MANIR SANNA 1970 OSMAR MILANI JÚNIOR 1981 OSMAR PEDRO CASSEB MORETTO 2009 OSMAR ROTTA 1973 OSMAR SAMUEL 1983 OSMÁRIO BORGES DE MACEDO 1941 OSMIR DE MELLO STRASBURG 1950 OSNI BRAGA 1980 OSÓRIO MIGUEL PARRA 1971 OSSAMU BUTUGAN 1965 OSVALDO CAIEL FILHO 1974 OSVALDO HIDEO HASEGAWA 1986 OSVALDO HIROYUKI HASIMOTO 1984 OSVALDO JUNITI YANO 1989 OSVALDO MENDES LEITE 1941 OSVALDO MOREIRA LEAL 1987 OSVALDO PEREIRA DE ALMEIDA 1986 OSVALDO RIBEIRO FRANCO 1929 OSVALDO RODRIGUES AZENHA JÚNIOR 1977 OSVALDO SHEN 1996 OSVALDO TEMPESTINI 1970 OSVALDO TSUGUYOSHI TOMA 1980 OSVLADIR CUSTODIO 1990 OSWALDO AKIRA MIYAKE 1968 OSWALDO BAPTISTA BORGIANNI 1980 OSWALDO BRUNO 1942 OSWALDO BURATTINI 1953 OSWALDO CAMBIAGHI 1937 OSWALDO CAVALHEIRO 1944 OSWALDO CORDEIRO 1942 OSWALDO CRUZ 1953 OSWALDO DANTE MILTON DI LORETO 1954 OSWALDO DE CAMPOS BARRETTO 1926 OSWALDO DE OLIVEIRA LIMA 1927 OSWALDO DE SOUZA CAMPOS 1985 OSWALDO DE SOUZA JÚNIOR 1975 OSWALDO FERREIRA LEITE NETTO 1974 OSWALDO FREITAS JULIÃO 1936 OSWALDO GNECCO 1942 OSWALDO GOMES MIRANDA 1924 OSWALDO JESUS DE OLIVEIRA LIMA 1951 OSWALDO LACRETA 1942 OSWALDO LANGE 1927 OSWALDO MARÇAL 1942 OSWALDO MARTINS LEAL 1947 OSWALDO MAURÍCIO GARCIA 1952 OSWALDO MELLONE 1940 OSWALDO MENDES CARNEIRO 1945 OSWALDO MESA CAMPOS 1943 OSWALDO MIRABELLO GUARIENTO 1942 OSWALDO MOACYR BUTTELLI 1934 OSWALDO MONTEIRO DE BARROS 1950 OSWALDO MONTEIRO JÚNIOR 1991 OSWALDO MONTESANTI 1948 OSWALDO OLIVEIRA LIMA 1927 OSWALDO PASQUALIN 1938 OSWALDO PAULO FORATTINI 1948 OSWALDO PIGOSSI JÚNIOR 1982 OSWALDO PINTO MARIANO 1948 OSWALDO RICCIARDI CRUZ 1953 OSWALDO ROBERTO NASCIMENTO 1979 OSWALDO SALZANO 1947 OSWALDO UBRIACO LOPES 1961 OSWALDO VALLE CORDEIRO 1942 OSWALDO YOSHIMI TANAKA 1971 OSWALDO YUKIO MATSUSHITA 1973 OSWALDO ZACCARO 1932 OTACILIO PARRAS ASSIS 1977 OTÁVIO ALBERTO CANTO ALVARES CORRÊA 1969 OTÁVIO AUGUSTO PICCIRILLO BRAGA 1992 OTÁVIO AZEVEDO MERCADANTE 1964 OTÁVIO CELSO ELUF GEBARA 1986 OTÁVIO DE VILHENA REIS TEIXEIRA 1998 OTÁVIO HENRIQUE NINOMIYA 1999 OTÁVIO KOITI HARA 1978 OTÁVIO OMATI 2000 OTÁVIO PRADO ALABARSE 2002 OTÁVIO TAVARES RANZANI 2008 OTO MARACAJÁ BRANQUINHO 1976 OURIVAL NASCIMBENI 1943 OZILDE ALBUQUERQUE PASSARELLA 1937 PABLO DELGADILLO FUENTES 1984 PABLO GONZÁLEZ BLASCO 1981 PABLO ROBERTO NOVIK 1992 PAI CHI NAN 1999 PAI CHING YU 1998 PAI HONG JIN 1979 PALMIRO ROCHA 1946 PALOMA KIYOMI TAGUCHI 2014 PAOLA MARIA RICCI 1984 PAOLA RUOPPOLO 1983 PAOLO JOSÉ CESARE BISELLI 1999 PASCHOAL LEGRADY ALVES SPOSITO 1991 PASCHOAL SALVIA 1951 PASCHOAL VIVIANI NETTO 1962 PATRICIA AKISSUE DE CAMARGO TEIXEIRA 2006 PATRICIA AUGUSTA VIANNA CHINELLI 2000 PATRICIA BAILÃO AGUILAR 1984 PATRICIA BEZERRA TENÓRIO BASTOS 1997 PATRICIA BILHARINHO DE MENDONÇA RATI 1984 PATRICIA BRECHT ESTEVES 2001 PATRICIA BRUFENTRINKER HOCHGRAF 1988 PATRICIA CAMPOS LINDENBERG SCHOUERI 1983 PATRICIA CARVALHO DE SOUSA 2016 PATRICIA CINTRA FRANCO SCHRAM 1977 PATRICIA CLIVATTI MOREIRA GOMES 2000 PATRICIA DANIELA OYAMA 2008 PATRICIA DE ROSSI 1993 PATRICIA FORATO BRANQUINHO 1999 PATRICIA FUJII 1995 PATRICIA GUSHIKEN TAKAHASHI 2008 PATRICIA HELENA ZANONI 2002 PATRÍCIA KAZUE YAMANAKA 2009 PATRICIA KUBO 2003 PATRICIA LANGENEGGER 2009 PATRICIA LILIANE MARIE GAL 1981 PATRICIA LIN ANG 2015 PATRICIA MAGINI 1983 PATRICIA MALUF CURI 1989 PATRICIA MARQUES DE OLIVEIRA 1995 PATRÍCIA MARTINI DINIZ 2011 PATRICIA MATSUNAGA 2000 PATRICIA MORENO MCLENDON 1999 PATRICIA NASCIMBEM PUGLIESE 2003 PATRICIA PAULA SANTORO 1995 PATRICIA PONTE DE A E SILVA MAGANHA 1996 PATRICIA REIS 2001 PATRICIA SERRANO PASSALACQUA 2010 PATRICIA TAMY MATSUMOTO 2010 PATRICIA TERESA VALENTINI DE MELO 1989 PATRICIA TONIOLO VARELLA ALVES 1998 PATRICIA WARLET CALDEIRA 2008 PATRICIA YUKO HIRAKI 2004 PATRICIA ZARDO 2007 PATRÍCIO STAVALE MALHEIRO 1969 PATRICK KOVAC 2000 PAULA A. ROSA CELASCHI 1959 PAULA CHAVES MARI 2013 PAULA CRISTINA DE FARIA SANCHEZ 2010 PAULA CRISTINA DIAS DA ROCHA BICUDO 1999 PAULA CRISTINA EIRAS POÇO 2011 PAULA CUNHA ALVES 2007 PAULA DA SILVA NEVES 2009 PAULA DE CAMARGO MORAES 1998 PAULA DE LIMA REGIO 2008 PAULA DECKERS 2014 PAULA GABRIELA MARIN FIGUEIRA 2007 PAULA GEMIGNANI 1992 PAULA JI WON WOO 2007 PAULA LEVATTI ALEXANDRE 1999 PAULA MAKI OTANI 2008 PAULA MALVEZZI MESSIAS 2017 PAULA MATIKO AWOKI 1994 PAULA MAYRA OLIVEIRA DINIZ 2016 PAULA PEREZ DOMINGUES PERON 1988 PAULA PRISCILA OHARA SAKAE 1997 PAULA RICCI ARANTES 1996 PAULA RONSSE NUSSENZVEIG 1988 PAULA SANTOS IZQUERDO 2001 PAULA SILVA FERREIRA 2009 PAULA SOBREIRA TABERNER 2006 PAULA VALÉRIA OGA 2003 PAULA VILELA GHERPELLI 2007 PAULA VILLELA NUNES 1999 PAULA VOLPE 1992 PAULA WAKI LOPES DA ROSA 2007 PAULA YUME SATO SERZEDELLO CORREA 2013 PAULA ZULIAN FAGUNDES 2005 PAULETTE CHEREZ DOUEK 1979 PAULINO LAZZARINI 1942 PAULINO SHIGUER ARAKI 1978 PAULINO W. LONGO 1925 PAULO A DE ABRAHAMSOHN 1965 PAULO A DE QUEIROZ ROCHA 1944 PAULO ADOLPHO TEIXEIRA 1961 PAULO AFFONSO PINTO SARAIVA 1954 PAULO AFONSO CANDIANI 1989 PAULO AFONSO DE CARVALHO 2010 PAULO ALBERTO FALCO PIRES CORRÊA 1982 PAULO ALBERTO FLEJDER 2004 PAULO ALBERTO HOELZ 1940 PAULO ALBUQUERQUE PRADO 1945 PAULO ALCINDO CRUZ VAZ GUIMARÃES 1981 PAULO ALIGIERI 1964 PAULO ALVIM BORGES 2007 PAULO ALVIM DE FREITAS 1949 PAULO ANDRADE LOTUFO 1980 PAULO ANDRE OLIVIERI 2014 PAULO ANTONIO DE CARVALHO FORTES 1974 PAULO ANTONIO DE FARIA 1980 PAULO ANTONIO DE TOLEDO SOARES 1966 PAULO ARAKAKI 1971 PAULO ARAÚJO HOMEM DE MELLO 1947 PAULO AUGUSTO AMADOR PEREIRA 1991 PAULO AUGUSTO AYROSA GALVÃO 1953 PAULO AUGUSTO DE AZEVEDO ANTUNES 1945 PAULO AUGUSTO NEVES 1981 PAULO AZEVEDO MARQUES DE SAES 1923 PAULO B. DE SOUZA CAMPOS 1927 PAULO BARCELLOS RIBEIRO 1964 PAULO BEARZOTI 1961 PAULO BOBADILLA DE CARVALHO FONTES 1958 PAULO BOCAYUVA CAUDURO 1993 PAULO BRAGA DE MAGALHÃES 1937 PAULO BULCÃO RIBAS 1919 PAULO CAÇADOR ALEXANDRE 2012 PAULO CAMARGO DA SILVA 1979 PAULO CAMIZ DE FONSECA FILHO 2004 PAULO CAMPOS CARNEIRO 1978 PAULO CANTON 1945 PAULO CARAMELLI 1987 PAULO CARAMELLI 1987 PAULO CARVALHAES 1939 PAULO CELSO BOSCO MASSAROLLO 1982 PAULO CELSO GRECO 1962 PAULO CELSO GUERRA 1994 PAULO CELSO MOTTA GUIMARÃES 1987 PAULO CESAR AITA 2013 PAULO CESAR BRANDÃO VEIGA JARDIM 1974 PAULO CÉSAR COSTA 1991 PAULO CESAR DE AZEVEDO ANTUNES 1925 PAULO CESAR GRECHI PAGLIARDE 2010 PAULO CESAR MANGANELLI JUNQUEIRA 1990 PAULO CESAR MENEGON DE CASTRO 1998 PAULO CESAR MONTEIRO DOS SANTOS 1977 PAULO CESAR MORGADO 1981 PAULO CESAR PINTO 1993 PAULO CESAR RAGAZZO 1974 PAULO CESAR SANDLER 1973 PAULO CHAPCHAP 1978 PAULO CHEDID SIMÃO 1945 PAULO CIRO PEDRINI COLABONE 1978 PAULO CORDEIRO 1974 PAULO CORRÊA VAZ DE ARRUDA 1953 PAULO CUNHA CINTRA 1936 PAULO CYRILLO CARDOSO DE ALMEIDA 1978 PAULO D’ABREU R. DA LUZ 1924 PAULO DA CUNHA NÓBREGA 1931 PAULO DAL RI PERES 1974 PAULO DAVID BRANCO 1951 PAULO DE ABREU LEME 1968 PAULO DE ALBUQUERQUE PRADO 1945 PAULO DE ALMEIDA MARCHI 1974 PAULO DE ALMEIDA TOLEDO 1938 PAULO DE ANDRÉA 2008 PAULO DE BARROS FRANÇA 1939 PAULO DE CAMARGO 1935 PAULO DE CAMARGO PENTEADO 1984 PAULO DE CAMPOS TOLEDO 1933 PAULO DE CARVALHO E CASTRO 1933 PAULO DE CASTRO CORREIA 1944 PAULO DE G MOREIRA E COSTA 1926 PAULO DE PAULA E SILVA 1950 PAULO DE QUEIROZ TELLES TIBIRIÇÁ 1926 PAULO DE TARSO CALIL THOMÉ 1973 PAULO DE TARSO DE BARROS MONTEIRO 1935 PAULO DE TARSO RAMACCIOTTI 1974 PAULO DE TARSO VANNUCHI 1974 PAULO DE TOLEDO ARTIGAS 1929 PAULO DIAS DA SILVEIRA 1941 PAULO DOS SANTOS FORTES 1925 PAULO DUMANGIN SANTOS 1943 PAULO EDUARDO DARUGE GRANDO 2007 80 PAULO EDUARDO DE ALMEIDA MOURA 1968 PAULO EDUARDO MACHADO FILHO 2002 PAULO EDUARDO MARQUES BOCHI 1977 PAULO EDUARDO MELLO 1952 PAULO EDUARDO MESTRINELLI CARRILHO 1972 PAULO EDUARDO SIMEONI 1989 PAULO EIRÓ GONSALVES 1953 PAULO EMILIO VANZOLINI 1947 PAULO ESTEVÃO OHNO 1981 PAULO F. ALTENFELDER SILVA 1954 PAULO FAGUNDES A SILVA 1954 PAULO FERNANDES DA COSTA 1989 PAULO FERNANDO DE ARAÚJO BARNABÉ 1975 PAULO FRANCISCO CAFALLI 1938 PAULO FRANCISCO LIBERATI 1988 PAULO FRANCISCO RAMOS MARGARIDO 1993 PAULO GAUDÊNCIO 1960 PAULO GELMAN VAIDERGORN 1978 PAULO GEORGE SCHILLER 1976 PAULO GERMANO MARMORATO RODRIGUES 1996 PAULO GIANNOTTI 1953 PAULO GIOVANNI BRESSAN 1940 PAULO GONZAGA DE ARRUDA 1942 PAULO GOUVEIA ROCHA 2003 PAULO HENRIQUE B DE CARVALHO 1989 PAULO HENRIQUE BORTOLIN 1991 PAULO HENRIQUE HERRERA 1995 PAULO HENRIQUE JACOB SILVA 2014 PAULO HENRIQUE MENDES RODSTEIN 2007 PAULO HENRIQUE NASCIMENTO HARADA 2002 PAULO HENRIQUE PIRES DE AGUIAR 1987 PAULO HERMAN 1984 PAULO HIDEAKI YASUDA 1969 PAULO HIDEYOSHI KAWANO 1994 PAULO HILÁRIO NASCIMENTO SALDIVA 1977 PAULO HOELZ 1940 PAULO ISSAMU SANEMATSU JUNIOR 1996 PAULO JACOMO NEGRO JÚNIOR 1988 PAULO JACQUES GHERARDI GOLDSTEIN 2000 PAULO JORGE WARDE 1967 PAULO JOSÉ DE TOLEDO 1932 PAULO JOSÉ FRANCOLIN 1990 PAULO JOSÉ HAIEK ARAÚJO 1982 PAULO JOSÉ LEME DE BARROS 1986 PAULO JOSÉ ROSSI SALLES 1994 PAULO JOSÉ SZELES 1969 PAULO KAIHICHIRO KONO 1957 PAULO KAUFFMAN 1964 PAULO KAZUO TANAKA 1974 PAULO KEN KUROKI 2011 PAULO KEN TOMIMORI 1975 PAULO KENICHI KANAZAWA 2011 PAULO KOITI MIYADA 1980 PAULO KORKES 1974 PAULO KOUITI SAKURAMOTO 1980 PAULO KRON PSANQUEVICH 1991 PAULO KYOSHY TABA 2005 PAULO LENTINO 1936 PAULO LEONARDO BARREIRA 1978 PAULO LEVY SCHIVARTCHE 1966 PAULO LUCIO SALLES ARCURI 1949 PAULO LUIZ FARBER 1984 PAULO MAGALHÃES GOMES RAMACCIOTTI 2000 PAULO MAGARIFUCHI 1961 PAULO MANUEL PEGO FERNANDES 1982 PAULO MARCELO PERIN 1984 PAULO MARCOS MORETTI 2002 PAULO MARIZ DE OLIVEIRA TEIXEIRA 1999 PAULO MAURÍCIO VIEIRA FERNANDES 2006 PAULO MENDES DE CARVALHO 1979 PAULO MESQUITA DE CARVALHO NETO 1974 PAULO MINERVINI 1935 PAULO NICOLAU BORSOI SALUM 1974 PAULO NOGUEIRA BAFILE 1976 PAULO NORBERTO SALATI MARCONDES 1978 PAULO PEDERNEIRAS VAMPRÉ 1935 PAULO PINTO PUPO 1934 PAULO PIRATININGA JATOBÁ 1959 PAULO PODBOI ADACHI 1990 PAULO PRATA 1949 PAULO PRIANTE KAYANO 2010 PAULO PUGLIA JÚNIOR 1990 PAULO RAMOS SALES 1970 PAULO RATH DE SOUZA 1936 PAULO RENATO MARCELO MOSCARDI 2007 PAULO RIBEIRO DA LUZ 1924 PAULO ROBERTO ARRUDA ALVES 1973 PAULO ROBERTO BUENO PEREIRA 1981 PAULO ROBERTO CAMARGO 1974 PAULO ROBERTO CARDOSO REBOCHO 1943 PAULO ROBERTO CORRÊA HERNANDES 1980 PAULO ROBERTO DE BARROS ARRUDA 1961 PAULO ROBERTO DE CARVALHO 1975 PAULO ROBERTO DOS REIS 1985 PAULO ROBERTO GONÇALVES PARRA 2007 PAULO ROBERTO GRANELA COMARIN 2013 PAULO ROBERTO JAQUETTO 1980 PAULO ROBERTO KOPP DA SILVA 1961 PAULO ROBERTO MIZIARA YUNES FILHO 2004 PAULO ROBERTO MORITA SILVA 1967 PAULO ROBERTO NÁPOLI 1995 PAULO ROBERTO PEREIRA 1978 PAULO ROBERTO SALATI MARCONDES 1977 PAULO ROBERTO TEIXEIRA RODRIGUES 1987 PAULO ROBERTO VANNI QUINTINO 1993 PAULO ROBERTO VILAÇA JÚNIOR 2000 PAULO ROGÉRIO BARBOZA SILVÉRIO 2002 PAULO ROGÉRIO MOURA 1981 PAULO ROGÉRIO SOARES 1988 PAULO RUSSO FILHO 1970 PAULO SACRAMENTO 1950 PAULO SAMPAIO GUTIERREZ 1978 PAULO SATIRO DE SOUZA 1996 PAULO SAVOIA DIAS DA SILVA 2007 PAULO SAWAYA 1982 PAULO SCHIAVOM DUARTE 1993 PAULO SCHMIDT GOFFI 1944 PAULO SERGIO COSTA 1980 PAULO SERGIO MILAN ROBAZZI 1989 PAULO SERGIO PANSE SILVEIRA 1985 PAULO SERGIO SARKIS DE C DIAS 1971 PAULO SERGIO SUCASAS DA COSTA 1989 PAULO SERGIO TIEPPO ALVES 1995 PAULO SERGIO ZEMINIAN 1982 PAULO SHIGUERU ISHIKAWA 1990 PAULO SOGAYAR 1964 PAULO SOHN 1920 PAULO SUKEHIRO ISOBE 1976 PAULO TAUFI MALUF JUNIOR 1974 PAULO TEIXEIRA DE ASSUMPÇÃO 1925 PAULO TUDECH SALGUEIRO 1995 PAULO TUFI RAHAL GIANINI 1992 PAULO TUMA JÚNIOR 1985 PAULO ULBRICHT NETO 1971 PAULO V. DE CARVALHO DA S. GORDO 1933 PAULO VANDEMBRANDE MACHADO 1945 PAULO VICENTE ARNAEZ 1968 PAULO VICENTE MARTINS BOTELHO 1975 PAULO VICTOR PARTEZANI HELITO 2009 PAULO VIEIRA DE CARVALHO DA SILVA GORDO 1934 PAULO VILLELA DE ANDRADE 1933 PAULO VITOR FIANI 2013 PAULO WAN CHI TSAI 1997 PAULO YOSHIHIRO SAKATA 1981 PAULO YUKIO KUBO 1978 PAULO ZAVAREZZI 1976 PAULO ZUPPO 1952 PEDRO AFFONSO GRIMALDI 1935 PEDRO AGAPIO DE AQUINO NETTO 1941 PEDRO ALBERTO MARTINS CORRÊA LEITE 2002 PEDRO ALBERTO SERPE 1939 PEDRO ALERTO 1929 PEDRO AMARAL BOTELHO DE MESQUITA 1987 PEDRO ARAÚJO PETERSEN 2007 PEDRO AUGUSTO ARAÚJO MONTELEONE 1994 PEDRO AUGUSTO DA SILVA 1930 PEDRO AUGUSTO MAGLIARELLI FILHO 2009 PEDRO AUGUSTO PONTIN 2006 PEDRO AVERBACH 2016 PEDRO AYRES NETTO 1930 PEDRO BADRAN 1937 PEDRO BASILE 1919 PEDRO BICHAFF 2012 PEDRO BIDART SAMPAIO ROCHA 1981 PEDRO BRITTO NETTO 1957 PEDRO CALDANA GORDON 2008 PEDRO CARLOS PIANTINO LEMOS 1967 PEDRO CARUSO 1990 PEDRO CASTRO SOARES 2002 PEDRO COLLI BADINO DE SOUZA LEITE 2008 PEDRO CUSTODIO DE MELLO BORGES 1991 PEDRO DE A VICENTE DE AZEVEDO 1953 PEDRO DE ALCÂNTARA MARCONDES MACHADO 1924 PEDRO DE AZEVEDO NUNES 1996 PEDRO DE MORAES 1962 PEDRO DE PAIVA MUNIZ FERREIRA 2015 PEDRO DIRCEU ORTOLANI 1969 PEDRO EGYDIO OLIVEIRA CARVALHO 1931 PEDRO EHRMANN BRASILIENSE FUSCO 1994 PEDRO ELIAS MAKARON 1959 PEDRO ENRIQUE DORLHIAC LLACER 1978 PEDRO ERNESTO FAGGIONI 1978 PEDRO ERNESTO NARDO RAMOS 2015 PEDRO EXMAN 2009 PEDRO FELIPE MAGALHÃES PEREGRINO 2010 PEDRO FERNANDES LARA 1965 PEDRO FERNANDO TINCOPA MINAN 1967 PEDRO FILIZOLA 1927 PEDRO FRANCA PINTO MAROTTI 2017 PEDRO FRANCISCO GELAS FILHO 1920 PEDRO FRANCISCO SENNE PAZ 2006 PEDRO FUKUTI 2013 PEDRO GARCIA CHECOLI 2011 PEDRO GAZAL 1956 PEDRO GHERARDI JÚNIOR 1945 PEDRO GOMES DE ALVARENGA 2002 PEDRO GOMES OLIVEIRA BRAGA 2016 PEDRO GOMES PENTEADO ROSA 2010 PEDRO GUILHERME KUPPER 1982 PEDRO GUIMARAES SILVA 2017 PEDRO HENRIQUE DA CRUZ MATIAS 2014 PEDRO HENRIQUE DE SOUZA SMANIOTTO 2007 PEDRO HENRIQUE LONGO 1954 PEDRO HENRIQUE MENEZES TAKIUTI 2008 PEDRO HENRIQUE RAMOS QUINTINO DA SILVA 2012 PEDRO HENRIQUE SHIMITI HASHIZUME 2015 PEDRO HENRIQUE SILVA ATERJE 2014 PEDRO HENRIQUE SIQUEIRA CARVALHO 2016 PEDRO HENRIQUE XAVIER NABUCO DE ARAÚJO 2001 PEDRO HORIGOSHI REIS 2010 PEDRO HSIEH 1992 PEDRO IEZZI FORLI 2013 PEDRO J. DELGADO CENTENO 1959 PEDRO JABUR 1946 PEDRO JANNINI 1939 PEDRO JOSÉ DE CARVALHO 1932 PEDRO JOSÉ PECCININI 1960 PEDRO JUNQUEIRA DE GODOY PEREIRA 2011 PEDRO KALLAS CURIATI 2010 PEDRO KIOTA KAWAKAMI 1974 PEDRO LONGO DE FREITAS 2014 PEDRO LUIZ BERTEVELLO 1989 PEDRO LUIZ DE BRITO 1984 PEDRO LUIZ GUIMARÃES COSTA 2004 PEDRO LUIZ RAMOS LOCATELL 2010 PEDRO LUIZ TAUIL 1966 PEDRO MACUL FERREIRA DE BARROS 2015 PEDRO MARABINI FILHO 2001 PEDRO MARCOS DA SILVA 1965 PEDRO MARCOS OLIVIER SANZOVO 1985 PEDRO MARCOS S BUENO DE SOUZA 1987 PEDRO MENDONCA FERREIRA 2011 PEDRO MIGUEL ATTAB FILHO 1965 PEDRO MING AZEVEDO 1998 PEDRO MONCAU JÚNIOR 1933 PEDRO MONTELEONE 1928 PEDRO MUNOZ FERNANDEZ 1971 PEDRO NOGUEIRA GIGLIO 2011 PEDRO OLIVEIRA CHAVES 2006 PEDRO ONARI 1989 PEDRO OTSURU 1975 PEDRO PAULO AZEVEDO SODRÉ 1964 PEDRO PAULO BIDART SAMPAIO ROCHA 1981 PEDRO PAULO CHIEFFI 1969 PEDRO PAULO CORRÊA 1934 PEDRO PAULO DE FRANÇA BUENO 1942 PEDRO PAULO KIMACHI 1986 PEDRO PAULO MANZANO DE UZEDA MOREIRA 1959 PEDRO PAULO MARIANI LIMA SANTOS 1995 PEDRO PAULO MARINO RODRIGUES AYRES 2008 PEDRO POSO RUIZ NETO 1979 PEDRO PUECH LEÃO 1976 PEDRO QUEIROZ FERREIRA TITO 2017 PEDRO RAMOS DOS SANTOS FILHO 1970 PEDRO RATIS E SILVA 1973 PEDRO REY MARCELINO DA SILVA 2007 PEDRO RIBEIRO SOARES DE LADEIRA 2015 PEDRO RIOJI HIRANO 1985 PEDRO RODRIGUES GENTA 1996 PEDRO SALOMÃO JOSÉ KASSAB 1953 PEDRO SALOMÃO NAHAS 1955 PEDRO SAUD 1943 PEDRO SEFERIAN JR 1984 PEDRO SHENEVIZ FILHO 1982 PEDRO SOARES DE ARAÚJO 1967 PEDRO TAKANORI SAKANE 1969 PEDRO TAUFIK CAMASMIE 1938 PEDRO THIAGO BRITO DE NOBREGA 2016 PEDRO TORRIANI NETO 2012 PEDRO TSUGUIO SUDA 1973 PEDRO ULYSSES VIEIRA DE MATOS 2015 PEDRO VARGAS 1968 PEDRO VENEZIANI 1976 PEDRO YOSHITAKA FUKUYAMA 1992 PELÁGIO JOSÉ DE ÁVILA 1960 PENG MING HUANG 1983 PERCY ANTONIO GALIMBERTTI CATÂNIO 1978 PERCY GEORGE ROBERT SMITH 1942 PÉRICLES ALVES NOGUEIRA 1971 PÉRICLES B GARBARINO PATTI 1958 PÉRICLES TAQUESHI OTANI 1977 PÉRICLES TEY OTANI 2005 PÉRICLES W DE ASSIS PIRES 1964 PERSIO OSÓRIO NOGUEIRA 1957 PERSIO PACHECO DE AGUIRRE 1981 PETER ARNOLDO ROSEMBERG 1979 PETER CÉLIO FRANCOLIN 1994 PETER MARIANO JONCK GONÇALVES 2010 PETER OROSZLAN 1970 PETER RICHARD MAROKO 1960 PETER URI FEIG 1968 PETRÔNIO JOSÉ AFFONSO FILHO 1970 PETRÔNIO STAMATO REIFF 1951 PHAMELA DA SILVA FEITOSA 2016 PHILEMON MARCONDES 1920 PHILIP LEITE RIBEIRO 1988 PHILIPPE ACHÉ JÚNIOR 1932 PHILIPPE HAWLITSCHEK 2009 PIER LUIGI CASTELFRANCHI 1952 PIERRE ETIENNE BALOGH 1972 PIL SUN CHOI 1982 PILAR LECUSSÁN GUTIERREZ 1974 PIO TORRE LARA 2001 PIRAGIBE NOGUEIRA DA SILVA 1930 PLÁCIDO CELSO RIBEIRO 1987 PLÁCIDO ETTORE MORELLATO 1952 PLINIO BERTOCCO 1963 PLINIO BOVÉ 1934 PLINIO BUHLER VIEIRA 1948 PLINIO CÂNDIDO DE SOUZA DIAS 1945 PLINIO DE LIMA 1931 PLINIO DE TOLEDO PIZA 1937 PLINIO F DE MATTOS BARRETTO 1934 PLINIO JULIÃO JÚNIOR 1997 PLINIO LUIZ KOUZNETZ MONTAGNA 1971 PLINIO MARTINS RODRIGUES 1930 PLINIO REYS JÚNIOR 1940 PLINIO RIBEIRO CARDOSO 1940 PLINIO ROSSI DE CARVALHO 1943 PLINIO ZABEU 1962 PLIRTES NEBO 1948 POLIANA DE BARROS MEDEIROS 2011 POLO EDUARDO SAN MARTIN GONZALES 2004 POLYEUX FELICIANO XAVIER GRAZIANI 1922 POTI CHIMETTA HAVRENNE 1973 POTYGUAR MEDEIROS 1920 PRIMO ALFREDO BRANDIMILLER 1968 PRIMO CURTI 1945 PRIMO LUPI 1927 PRIMO PAGANINI NETO 1994 PRIMO RUY 1944 PRISCILA ARRUDA BRUNO 1994 PRISCILA BAPTISTÃO 2004 PRISCILA CARDOSO MORALES 2017 PRISCILA CRISTINA ABDUCH ADAS BRANAS 2015 PRISCILA DA SILVEIRA SUGUITA 2014 PRISCILA DE ALMEIDA BARBOSA 2014 PRISCILA DE MOURA QUEIROZ 2016 PRISCILA DE OLIVEIRA KROOK 1998 PRISCILA ERICA KAMIOKA 2008 PRISCILA FULLER 2009 PRISCILA GALVAO POVOA 2017 PRISCILA GHERARDI GOLDSTEIN 2004 PRISCILA GONÇALVES SERRANO 2011 81 PRISCILA HAE HYUN RIM 1984 PRISCILA MARIA ZAMPROGNO 1999 PRISCILA MARTINS 1996 PRISCILA RIVOLI KIYOHARA 2006 PRISCILA RODRIGUES TARANDACH 2005 PRISCILA ROSADA M. MITSUYAMA CARDOSO 2010 PRISCILA ROSALBA DOMINGOS DE OLIVEIRA 2002 PRISCILA SALES BARROSO 2009 PRISCILA TERESA PERANOVICH ROCCO 2000 PRISCILA TODA 2016 PRISCILA URTIGA E SILVA 2008 PRISCILA YOSHIE TERUYA 2001 PRISCILLA AKAO MORI 1993 PRISCILLA ALESSANDRA FIORELLI 2012 PRISCILLA CUKIER 2001 PRISCILLA DE OLIVEIRA CAVALHEIRO 2009 PRISCILLA HELENA PINTO LOTIERZO 2000 PRISCILLA LOPES CALDEIRA 2015 PRISCILLA MESSIAS PAGANELLI 2010 PRISCILLA WACKER 1999 PUBENZA LOPEZ CASTELLANOS 1994 PUBLIO SALLES SILVA 1944 PWA KIONG PING 1983 QUEIQUI IANASE 1964 QUINTINO CHIODO FILHO 1957 QUIRINO CORDEIRO JÚNIOR 1997 QUIRINO PUCCA 1925 RACHEL EMY STRAUS TAKAHASHI 2015 RACHEL KALKASLIEF DE SOUZA 2017 RACHEL OLIVEIRA DE ASSIS 2017 RACHEL ROSSINE BAPTISTA 2006 RADI MACRUZ 1951 RAFAEL ABRÃO POSSIK 1967 RAFAEL AKIO KITAMIKADO 2014 RAFAEL AMORIM BELO NUNES 1999 RAFAEL ANTONIO ARRUDA PÉCORA 1998 RAFAEL ARSKY LOMBARDI 2002 RAFAEL AUGUSTO BRAGA CAMPIOLO 2011 RAFAEL AUGUSTO TEIXEIRA DE SOUSA 2005 RAFAEL AYDAR NOGUEIRA 2008 RAFAEL BARBAN SPOSETO 2004 RAFAEL BELLUCCI KOHLMANN 2007 RAFAEL BERNARDON RIBEIRO 2002 RAFAEL BERNHART CARRA 2012 RAFAEL BURGOMEISTER LOURENÇO 2001 RAFAEL BURIHAN CAHALI 1997 RAFAEL CASALI RIBEIRO 2008 RAFAEL CASEFF GUIMARAES 2014 RAFAEL CONCEICAO DOS SANTOS 2013 RAFAEL CORRÊA APOLONI 2005 RAFAEL COSTA LOPES RAMOS 2011 RAFAEL DA SILVA GIANNASI SEVERINO 2014 RAFAEL DEL ROIO LIBERATORE 1958 RAFAEL DEMURA LEAL 2004 RAFAEL FARIA PISCIOLARO 2017 RAFAEL FELISBERTO DIAS FLORENCIO 2015 RAFAEL FERREIRA COELHO 2002 RAFAEL FISCHETTI AYOUB 2006 RAFAEL FREITAS COLAÇO 2009 RAFAEL FUTOSHI MIZUTANI 2010 RAFAEL GARCIA DE OLIVEIRA 2009 RAFAEL GUSTAVO SATO WATANABE 2007 RAFAEL HADDAD ASTOLFI 2012 RAFAEL HOSSAMU YAMAUTI 2009 RAFAEL HUEHARA 2011 RAFAEL KITAYAMA SHIRAIWA 2011 RAFAEL KITAYAMA SHIRAIWA 2011 RAFAEL LACORDIA 2008 RAFAEL MAGALHAES JEUKEN 2016 RAFAEL MAMORU CARNEIRO TUTIHASHI 2004 RAFAEL MARCONDES GONÇALVES LEITE 2012 RAFAEL MELILLO LAURINO NETO 1988 RAFAEL MELLO DIAS 2013 RAFAEL MIYASHIRO NUNES DOS SANTOS 2007 RAFAEL NARDINI QUEIROZ PERGHER 2004 RAFAEL NASCIMENTO VILARES 2016 RAFAEL NERY DE OLIVEIRA 2015 RAFAEL NUNES DA SILVA 2007 RAFAEL OLAIO PEREIRA 2010 RAFAEL PAIVA BULLE OLIVEIRA 2011 RAFAEL PAULINO RESTITUTI 1970 RAFAEL PLENS TEIXEIRA 2010 RAFAEL PRIANTE KAYANO 2007 RAFAEL RICHARD CLORADO DE SA 2015 RAFAEL RODRIGUES DE MORAES 2007 RAFAEL RODRIGUES LIPAI 2004 RAFAEL SAAD 2006 RAFAEL SASDELLI SILVA PEREIRA 2011 RAFAEL SEVESTRIN RECHE 2010 RAFAEL SILVA MUSOLINO 2004 RAFAEL SOTO ESTEBEZ JÚNIOR 1988 RAFAEL SOUZA FAVA NERSESSIAN 2012 RAFAEL TOMIO VICENTINI OTANI 2016 RAFAEL TOSHIO OTUKI 2011 RAFAEL TREVISAN ORTIZ 1998 RAFAEL ULYSSES DE AZEVEDO 2016 RAFAEL VILELA GALLI 2006 RAFAEL YANES RODRIGUES DA SILVA 2008 RAFAELA ALKMIN DA COSTA 2007 RAFFAEL PEREIRA CEZAR ZAMPER 2003 RAIF RESTIVO SIMAO 2017 RAISSA LAGO ROMERO 2015 RAISSA PALA VERAS 2001 RAITA SIMIZU 1966 RAIZA DANTAS DE LIRA OLIVEIRA 2013 RALF KARBSTEIN 2008 RALPH DE MORAES 1962 RALPH RODRIGO FRANCISCO MARTINS TAVARES 2008 RALPHO DE PAIVA MACEDO 1974 RAMIRO ANDRÉS TRAVERSO SIENRA 2009 RAMON ANTONIO LEON ITUARTE 1989 RANIERI MEIRELIS ROCHA 1998 RAPHAEL ASSALI SERRUYA 2017 RAPHAEL BARROSO KATO 2008 RAPHAEL BRIGANTI 1923 RAPHAEL CACCESE 1952 RAPHAEL CASAROTTO GREGNANINI 2016 RAPHAEL DA NOVA 1923 RAPHAEL DE LIMA FILHO 1933 RAPHAEL DE LUCA E TUMA 2013 RAPHAEL DE MELLO ALVARENGA 1940 RAPHAEL FELICE NETO 2014 RAPHAEL GIANNELLA 1943 RAPHAEL KAERIYAMA E SILVA 2014 RAPHAEL LICHTENSTEIN LUZ 1948 RAPHAEL MARTUS MARCON 1998 RAPHAEL MATHEUS DE SOUZA MAKIYAMA LOPES 2012 RAPHAEL MENEZES VIANNA 2017 RAPHAEL NACARELLI SALGADO 2016 RAPHAEL PARISI 1924 RAPHAEL PORTO SIQUEIRA 2008 RAPHAEL SILVA DE BARROS 2012 RAPHAEL TREIGER 1952 RAQUEL AJUB MOYSES 2001 RAQUEL ANDRADE MORENO 2012 RAQUEL BEZERRA GUERRA 2005 RAQUEL CHILVARQUER 1982 RAQUEL HELENA SIEGEL 2008 RAQUEL KEIKO DE LUCA ITO 1998 RAQUEL KELLER 1996 RAQUEL KINOSHITA SANO 1988 RAQUEL PEI CHEN CHAN 1994 RAQUEL QUILES 2002 RAQUEL ROSSETTO MACHADO 2001 RAQUEL SANTOS FERREIRA 2010 RAQUEL SAYURI OMORI 2017 RAQUEL SZTERLING NELKEN 1974 RAUL ALEIXO DE SOUZA 1957 RAUL BOLLIGER NETO 1978 RAUL CLEMENTE 1962 RAUL COUTO SUCENA 1958 RAUL CUTAIT 1973 RAUL DE ALMEIDA BRAGA 1933 RAUL DE ALMEIDA NETO 1985 RAUL GORAYEB 1974 RAUL ITOCAZO TAIRA 2000 RAUL MALHEIROS 1925 RAUL MARINO JÚNIOR 1961 RAUL MONTANO ORELLANA 1953 RAUL SIZUO HABU 1991 RAYA ANGEL ZONANA 1976 RAYMOND ROSENBERG 1972 RAYMUNDO MARTINS DE CASTRO 1952 RAYMUNDO SOARES DE AZEVEDO NETO 1982 REALINO JOSÉ DE PAULA 1978 REBECA BOLTES CECATTO 1996 REBECA LOPES GRANJA 2016 REBECA ZONE VEISTNAM CORDOBA 1963 REBECCA ROSSENER 2015 REGEANE TRABULSI CRONFL 1978 REGEANE TRABULSI CRONFLI 1977 RÉGIA MARIA BURLE FIGUEIREDO 1993 REGINA AMÉLIA V PESO 1970 REGINA APARECIDA BASEOTTO BURMESTER 1974 REGINA APARECIDA CHIARINI 1980 REGINA APARECIDA MAGELA 1983 REGINA BARROS DOMINGUES 1993 REGINA CÉLIA R DE MORAES ABDULKADER 1971 REGINA DELLAPE PEREIRA 1975 REGINA DINIZ ALEXANDRE 1999 REGINA ETSUKO TACIRO 1979 REGINA FARIA DOS SANTOS 1963 REGINA FERREIRA ANDRADE MESSINA 1994 REGINA KAZUMI NOMA 1998 REGINA LOURENÇO DE BARROS 1974 REGINA LUCIA ELIA GOMES 1986 REGINA M DE OLIVEIRA FERREIRA 1989 REGINA MANSKI ABADI 1985 REGINA MÁRCIA F DE SOUSA NÓBREGA 1989 REGINA MARIA CARVALHO PONTES 1997 REGINA MARIA CATUCCI GIKAS 1979 REGINA MARIA DOS SANTOS GORI 1981 REGINA MARIA LUCATO RODRIGUES 1975 REGINA MARIA RODRIGUES 1990 REGINA MATSUNAGA MARTIN 1993 REGINA MIKSIAN MAGALDI 1989 REGINA SAYURI YAMASHIRO SHIOTUKI 2015 REGINA SCHULTZ 1979 REGINA SCIVOLETTO 1964 REGINA SILVIA CARNAÚBA DALLORTO 1992 REGINA STARCK 1986 REGINA TOMI KAWAMOTO 1985 REGINA VAZ DE CASTRO 1993 REGINA YUCO ITO KANEMOTO 1987 REGINA YUKIKO OBARA NAKAYAMA 1980 REGINA YUMI TAKADA 1993 RÉGIS PINHEIRO MACHADO 1965 RÉGIS RICARDO ASSAD 1982 RÉGIS TURCANO 1997 REINA BENABOU GROSZMANN 1984 REINALDO BORGIANI 1969 REINALDO CHIAVERINI 1935 REINALDO DA COSTA BARROS 1974 REINALDO DE BRITTO COSTA SOBRINHO 1989 REINALDO DE SOUZA CORRÊA 1965 REINALDO FUJITA 2004 REINALDO MORANO FILHO 1979 REINALDO TOVO 1950 REINERO DE SOUZA CARVALHO FILHO 1949 REINIS ALFREDS PAEGLE 2016 REJANE ABBUD 1980 REJANE LOPES DE MOURA 1986 REMO RUIZ TELLINI 1948 RENAM SEIKITSI GUSHI 2012 RENAM URT MANSUR BUMLAI 2006 RENAN JOSE RODRIGUES FERNANDES 2013 RENAN KAWANO MUNIZ 2011 RENAN LEONARDI LIRA DO LIVRAMENTO 2013 RENAN LYUJI TAKEMURA 2012 RENAN MALONI AUGUSTO 2015 RENAN PIRES NEGRÃO DOS SANTOS 2009 RENAN RIBEIRO TEIXEIRA 2017 RENATA AKEMI ANDRADE MERJAM 1997 RENATA ALVES DE SOUZA 2009 RENATA ANTUNES ALVENO 2013 RENATA BARBOZA FERRAZ 1998 RENATA BLANCATO DA ROCHA 1989 RENATA CANTISANI DI FRANCESCO 1993 RENATA CARICOL DELL AGNOLO 1998 RENATA CRISTINA GATTI 1994 RENATA DA CUNHA SCALCO 2004 RENATA DE ALMEIDA MARCONDES 1999 RENATA DE ALMEIDA SOARES 2006 RENATA EMY OGAWA 2001 RENATA FERNANDES FIORENZA GONÇALVES 1997 RENATA FRANCO PIMENTEL MENDES 2012 RENATA GARCIA RAMOS 2003 RENATA GRAJCER 1990 RENATA GREGORIO PAULOS 2007 RENATA HARUMI GOBBATO YAMASHITA 2016 RENATA JUNQUEIRA MOSTERIO 2006 RENATA KOBAYASI 2010 RENATA KONNO 2008 RENATA KRELLING 1997 RENATA LOPES BASSO 2017 RENATA MACIULIS DIP 1998 RENATA MAEZONO 1998 RENATA MAHFUZ DAUD 1985 RENATA MARIA DE M. GONÇALVES GUARNIERI 1984 RENATA MARIA MOINO 2003 RENATA MARTINHO DA SILVA TELLES 1994 RENATA MENDES LACERDA FAVA 1986 RENATA MIOSSI 2005 RENATA MONTEIRO DE ALMEIDA 2002 RENATA ORLANDI 2014 RENATA PEREIRA SUSTOVICH PUGLIESE 1983 RENATA POTONYACZ COLANERI 2009 RENATA RODRIGUES DA CUNHA COLOMBO 2012 RENATA SAYURI TAMADA 1992 RENATA SILVA DE MENDONCA 2017 RENATA SODRÉ VIANA EGREJA JUNQUEIRA 1989 RENATA TIEMI MATSUNAGA 2006 RENATA TIROL 1999 RENATA YURIKO MARUYAMA 2005 RENATA ZAMBONELLI NOGUEIRA 2011 RENATO ACCIOLY 1988 RENATO AKIRA IWASHITA 2005 RENATO ALBERTO PIERRI 1940 RENATO ALOE 1940 RENATO ALONSO MORON 1993 RENATO ALVES DE GODOY 1944 RENATO ANTONIO SERNIK 1989 RENATO ANTUNES CAIRES 2006 RENATO ANTUNES SCHIAVE GERMANO 2011 RENATO AUGUSTO EIDY KIOTA MATSUMOTO 2009 RENATO AYROZA CURY 1985 RENATO BARBOSA DE RESENDE 1970 RENATO BARROS OSVALDO 1997 RENATO BUSSADORI TOMIOKA 2007 RENATO CASTIGLIONI 1953 RENATO CATOJO SAMPAIO 2005 RENATO CESAR LOUREIRO COSTA BUENO 1985 RENATO CHARLIER 1942 RENATO COCITO 1939 RENATO COIFMAN CHABELMANN 2003 RENATO CORTEZ MACIEL 2012 RENATO COSTA MONTEIRO 1950 RENATO DA COSTA BOMFIM 1928 RENATO DE CASTRO CAPUZZO 1996 RENATO DE CASTRO CARVALHO 1934 RENATO DE TOLEDO 1937 RENATO DEL SANT 1976 RENATO DEVEZA FEDERICO 1957 RENATO DO AMARAL MASAGÃO 1993 RENATO FAIRBANKS BARBOSA 1937 RENATO FALCI JÚNIOR 1996 RENATO FIDELIS IVANOVIC 2007 RENATO FONSECA RODRIGUES 1924 RENATO FRUCCHI 2004 RENATO GAGLIARDI JUNIOR 1988 RENATO HAJIME OYAMA 2009 RENATO HELIOS MIGLIORINI 1949 RENATO HOLCMAN 2002 RENATO ITIRO YIDA 1975 RENATO JULIAO JIMENEZ 2015 RENATO KANEMOTO 1987 RENATO KIYOSHI IMASAKI 1992 RENATO KIYOSHI NISHIDE MORI 2013 RENATO LEITE DE MORAES 1919 RENATO LENDIMUTH MANCINI 2005 RENATO LOCCHI 1924 RENATO LUIS DAINESI ADDEO 2002 RENATO LUIZ MARCHETTI 1982 RENATO MICELLI LUPINACCI 2001 RENATO MINORU YAMAMOTO 1987 RENATO NOBUTAKA GOTODA 1993 RENATO NOFFS GILIO 2007 RENATO PIZA DE SOUZA CARVALHO 1947 RENATO POLESE RUSIG 2016 RENATO RICCIO 1984 RENATO RICIARDI DEL NERO 1950 RENATO RIGGIO 1952 RENATO RODRIGUES LOBO 2015 RENATO RODRIGUES NAUFAL 2000 RENATO ROMERA NATALINO 2012 RENATO SANTOS ABREU 1954 RENATO SANTOS DE OLIVEIRA FILHO 1985 RENATO SANTOS FERREIRA LIMA 2007 RENATO SCARSI TESTA 1997 RENATO SCAVONE 1939 RENATO SEGARRA ARCA 1994 RENATO SERGIO POGGETTI 1978 RENATO STAIBANO GONCALVES FERNANDES 2017 RENATO TAKAYUKI HASSEGAWA 1995 82 RENATO TAKESHI TOITA 1995 RENATO TAVARES BELLATO 2012 RENATO TEIXEIRA MENDES 1948 RENATO TEODORO RAMOS 1984 RENATO TUNEYASU YAMADA 1968 RENAULD THEOPHILO BELLEGARD 1946 RENE ADOLFO FINK 1932 RENÉ BARRETTO FILHO 1920 RENE DE LIMA YAZAKI 1948 RENE GERHARD 1995 RENE MENDES DE OLIVEIRA 1932 RENÉ SAITO 1988 RENÉRIO FRÁGUAS 1943 RENÉRIO FRÁGUAS JÚNIOR 1983 RENZO MAIORINO 1999 REYNALDO ANTONIO MACIEL 1941 REYNALDO AUGUSTO MACHADO 1957 REYNALDO DE BRITTO COSTA 1954 REYNALDO NEVES DE FIGUEIREDO 1931 REYNALDO PASCHOAL RUSSO 1948 RIAD NAIM YOUNES 1984 RIBERTO LUIZ DE SIQUEIRA LIGUORI 1990 RICARDO ADRIANO DEMARZO 1996 RICARDO AKIHIRO KIRIHARA 2013 RICARDO ALBERTO CAMPEDELLI 1960 RICARDO ALBERTO MORENO 1981 RICARDO ALBERTO ROSSI CAMPEDELLI 1989 RICARDO ALDO SAKAMOTO 2003 RICARDO ALEXANDRE LAGROTTA GERMANO 1985 RICARDO ALEXANDRE TONIOLO 1999 RICARDO AMÂNCIO DOS SANTOS 1997 RICARDO AMARAL RÊGO 1976 RICARDO ANDRÉ DE SOUZA 2002 RICARDO ANTONIO DALMEIDA PEREIRA 1996 RICARDO ARNONE 2000 RICARDO AUN 1973 RICARDO BACCARELLI CARVALHO 1995 RICARDO BAE 2008 RICARDO BAROUDI 1957 RICARDO BETTI 1978 RICARDO BOCCATTO DE OLIVEIRA 2010 RICARDO BORGES MAGALDI 1989 RICARDO BRAGANÇA DE VASCONCELLOS FONTES 2002 RICARDO BRANDÃO MACHADO 1977 RICARDO BRUNO MENDES GONÇALVES 1971 RICARDO CAPONERO 1984 RICARDO CARLOS CORDEIRO 1983 RICARDO CARTOLANO 2016 RICARDO CESAR CAMPOS DEVEZA E SILVA 2010 RICARDO DAN ITAYA 1988 RICARDO DE MELLO ALMADA GIUFFRIDA 2001 RICARDO DE PAULA VASCONCELOS 2004 RICARDO DE SERRO AZUL NOBRE 2004 RICARDO DE TOLEDO LEME 1975 RICARDO DI LAZZARO FILHO 2014 RICARDO EMILIO YAMIN 1968 RICARDO FERRARETO IGLESIO 2012 RICARDO FONSECA MARTINS 1997 RICARDO FONSECA RIBEIRO 1957 RICARDO FRANK COELHO DA ROCHA 1989 RICARDO FULLER 1981 RICARDO GERETTO KORTAS 1974 RICARDO GILMAR GARCIA 1980 RICARDO GOMES DE LEMOS 1985 RICARDO H DE REZENDE GUIMARÃES 1991 RICARDO HAUY MARUN 1983 RICARDO HELBERT BAMMANN 1988 RICARDO HENRIQUE DE O B TEIXEIRA 1997 RICARDO HIDETOSHI WATANABE 2001 RICARDO HUANG 1982 RICARDO ISSAO OTANI 1975 RICARDO IWASAKI 1998 RICARDO JUREIDINI 1995 RICARDO KAWAOKA MIYAKE 1988 RICARDO KENJI TANIGUCHI 1980 RICARDO KFOURI 1978 RICARDO KIRCHE CRISTOFI 1973 RICARDO KLEMPP FRANCO 1995 RICARDO KRIEGER AZZOLINI 2008 RICARDO KYOITI SANT ANNA 2016 RICARDO LANGE FILHO 1997 RICARDO LUIS BRINCONI PULIDO 2001 RICARDO LUIZ DA ROCHA VIDEIRA JUNIOR 2012 RICARDO LUIZ SOARES COSTA 2014 RICARDO MAZZIERI 1971 RICARDO MENEZES DE ANDRADE 1996 RICARDO MINGARINI TERRA 1999 RICARDO MITSUO NAKAGAWA 1996 RICARDO MOREIRA PALMA 1994 RICARDO MOSCARDI 2016 RICARDO NITRINI 1971 RICARDO OGAWA 1988 RICARDO PASCHINO TADDEU 2004 RICARDO PASTORE 1994 RICARDO PENON GONÇALVES 2006 RICARDO PESSOA AYRES 2017 RICARDO REIS SANGA 1998 RICARDO RENZO BRENTANI 1962 RICARDO RIBEIRO DIAS 1991 RICARDO ROIZENBLATT 2003 RICARDO ROLIM 1981 RICARDO ROMITI 1992 RICARDO ROSENFELD 1988 RICARDO SADRIANO 2007 RICARDO SALEMI RIECHELMANN 2017 RICARDO SAMPAIO 1994 RICARDO SANTOS COELHO 1998 RICARDO SCHEEPMAKER 2007 RICARDO SHINJI ARIE 2003 RICARDO SILVA AZEVEDO LAURINO 1993 RICARDO SILVEIRA YAMAGUCHI 2002 RICARDO SOARES SILVA 1988 RICARDO SOUZA NANI 2000 RICARDO SUGAI 1988 RICARDO SUZUKI 1995 RICARDO TADAO YONEZAKI 1997 RICARDO TAKASHI ABE 2014 RICARDO TAPAJOS MARTINS COELHO PEREIRA 1987 RICARDO TAVARES DE CARVALHO 1989 RICARDO TEIICHI COSTA OIKAWA 2007 RICARDO UEMA 1996 RICARDO URURAHY RIBEIRO 1994 RICARDO USHIRO 1980 RICARDO UTIMURA 1993 RICARDO VALARELLI AUAD 2004 RICARDO VASSERMAN DE OLIVEIRA 2017 RICARDO VAZ GUIMARÃES 1931 RICARDO VERONESI 1946 RICARDO VESSONI PEREZ 2005 RICCARDO GOMES GOBBI 2002 RICHARD ARMELIN BORGER 1994 RICHARD DIEGO DE MORAES 2014 RICHARD GERALDO JAQUETA FILHO 2011 RICHARD HALTI CABRAL 1995 RICHARD LOUIS VOEGELS 1990 RICHARD RIGOLINO 2005 RICHARD WOLANSKI 1975 RIGOBERTO AMÉRICO DE OLIVEIRA 1996 RILVANI CAVALCANTE GONÇALVES 1983 RIMON SOBHI AZZAM 1991 RINTARO KANATANI 1998 RITA DE C SASSMANNSHAUSEN MORETTO 1987 RITA DE CÁSSIA ANDRADE KLEIN 1997 RITA DE CÁSSIA APARECIDA COSME 1989 RITA DE CÁSSIA LOPES DANTAS 1985 RITA DE CÁSSIA MACIEL PINCERATO 1991 RITA DE CÁSSIA MINGRONI PAVANELLO 1982 RITA DE CÁSSIA SANCHEZ 1987 RITA NARIKAWA 2006 RITA VIEIRA GUARNIERI 1987 RIVAIL FERES JÚNIOR 1980 RIVALDO DE AZEVEDO FILHO 1947 ROBERSON ANTEQUERA MORON 1993 ROBERSON JUN KITAMURA 2000 ROBERT BARR 1980 ROBERT SAMI NEMER 1983 ROBERTA CAETANO DRACXLER 2007 ROBERTA DE OLIVEIRA ANDRADE 2017 ROBERTA FIGUEIREDO MONTEIRO 2008 ROBERTA MIRANDA BRITO BRANCHES 2010 ROBERTA MURASAKI CARDOSO 1998 ROBERTA PINTO GRABERT 1990 ROBERTA RIBEIRO DE ALMEIDA 1991 ROBERTA VASCONCELOS E SILVA 2005 ROBERTA YOSHIOKA CHINEN 2003 ROBERTO AFFONSO PLACCO 1934 ROBERTO AKIRA KOBAYASHI 1990 ROBERTO ALCÂNTARA MAIA 1979 ROBERTO ANANIA DE PAULA 1969 ROBERTO ANDRÉA CARLO BONANOMI 1976 ROBERTO ÂNGELO BARBOSA 1944 ROBERTO ANTONIO BARJAS MILLAN 1945 ROBERTO ANTONIO LUCIANO 1967 ROBERTO ANTONIO MASTROTI 1966 ROBERTO ARAÚJO DE ALMEIDA MOURA 1951 ROBERTO ARAÚJO RANZINI 1991 ROBERTO ASSAD 1972 ROBERTO BARBOSA DE RESENDE 1970 ROBERTO BASILE JÚNIOR 1966 ROBERTO BATTISTELLA 1992 ROBERTO BITTAR 1981 ROBERTO BLASBALG 1990 ROBERTO BLUMBERG TOMCHINSKY 1949 ROBERTO BRAGA FAVORETO 2001 ROBERTO BRANDI 1938 ROBERTO BRITTO SASSI 1996 ROBERTO BRÓLIO 1951 ROBERTO CAPOCIO 2006 ROBERTO CASTELLO 1981 ROBERTO CAVALIERI COSTA 1960 ROBERTO COELHO ALVES 1966 ROBERTO COSTA 1977 ROBERTO CUNHA PORTO 1988 ROBERTO CURY 1969 ROBERTO DALESSANDRO 1956 ROBERTO DE ANDRADE 1970 ROBERTO DE ANDRADE CARVALHO 1962 ROBERTO DE BARROS 1951 ROBERTO DE CASTRO AYROSA 1960 ROBERTO DE GODOY MOREIRA 1954 ROBERTO DE OLIVEIRA 1975 ROBERTO DE OLIVEIRA CARDOSO DOS SANTOS 1977 ROBERTO DE OLIVEIRA ROCHA 1998 ROBERTO DE VILHENA MORAES 1944 ROBERTO DECLEVA 1986 ROBERTO DELLAPE JÚNIOR 2008 ROBERTO EDUARDO BITTAR 1980 ROBERTO EL IBRAHIM 1980 ROBERTO FALZONI 1980 ROBERTO FARINA 1943 ROBERTO FAVA DOS SANTOS 1981 ROBERTO FRANCO DO AMARAL 1940 ROBERTO FUNCHAL 1961 ROBERTO GODOY 1970 ROBERTO GOMES CALDAS FILHO 1931 ROBERTO GONÇALVES FILHO 1996 ROBERTO GOUVEIA NASCIMENTO 1979 ROBERTO GUARNIERO 1972 ROBERTO GUIDONI 1951 ROBERTO GUIMARÃES OGNIBENE 1960 ROBERTO HIRSCH 1983 ROBERTO HYUN DAE SHIN 1986 ROBERTO HYUN DAE SHIN 1986 ROBERTO IGLESIAS LOPES 2003 ROBERTO JAIME RODRIGUES 1964 ROBERTO JOSÉ MELARAGNO 1942 ROBERTO KAZUYOSHI WATANABE 1976 ROBERTO KOJI HIGA 1989 ROBERTO LUIZ LEONHARDT 1973 ROBERTO LUIZ NOGUEIRA 1954 ROBERTO LYDERS AGUILERA PAREJA 1962 ROBERTO MAGALHÃES MELO FILHO 1990 ROBERTO MANDETTA 1988 ROBERTO MARINO 1962 ROBERTO MARTOS LONGO 1963 ROBERTO MASSAHARU OTUKA 1981 ROBERTO MASSARU AMEMIYA 1989 ROBERTO MAZZA FARIA 1968 ROBERTO MILITÃO DE OLIVEIRA 1967 ROBERTO MINARELLI 1985 ROBERTO MINORU KAZAWA 1983 ROBERTO MIYOSHI 1987 ROBERTO MONCLUS ROMANEK 1990 ROBERTO MOREIRA LIMA 1939 ROBERTO MOTOIE 1978 ROBERTO MURAD VESSANI 1996 ROBERTO NICOMEDES LOPES 1976 ROBERTO NIGRO 1987 ROBERTO ONISHI 1971 ROBERTO PAULO DE ARAÚJO 1947 ROBERTO PEREIRA DE MAGALHÃES 1986 ROBERTO PLACCO 1933 ROBERTO REIS JÚNIOR 1977 ROBERTO RIBEIRO 1972 ROBERTO ROCHA C VEIGA GIRALDEZ 1989 ROBERTO ROCHA E SILVA 1990 ROBERTO ROIZENBLATT 1997 ROBERTO ROMANO 1976 ROBERTO RYU TAKEUCHI 1989 ROBERTO SAAD 1943 ROBERTO SANDOVAL CATENA 1983 ROBERTO SASDELLI NETO 1999 ROBERTO SCHOUERI JÚNIOR 1983 ROBERTO SERGIO MARTINS 1991 ROBERTO SIMÃO MATHIAS 1970 ROBERTO SINISCALCHI 1982 ROBERTO SUGAI 1988 ROBERTO TADEU RISSO 1974 ROBERTO TALIBERTI 1942 ROBERTO TAVARES DE LIMA 1955 ROBERTO TOMANIK 1976 ROBERTO TYKANORI KINOSHITA 1983 ROBERTO UMINO 1994 ROBERTO VAZ JULIANO 1979 ROBERTO VELLONI 1978 ROBERTO VENTURA SILOS 1974 ROBERTO VIGNOLA 1952 ROBERTO VILARDO 1968 ROBERTO VILLELA LEMOS MONTEIRO 1948 ROBERTO WEY PIACSEK 1965 ROBERTO YAMASHITA 1994 ROBERTO YIDA 1959 ROBERTO YOITI DOI 1987 ROBERTO YOSHITERU ANZAI 1981 ROBERTO YUKIHIRO MORIMOTO 1974 ROBERTO ZATZ 1972 ROBERTO ZWICKER 1941 ROBERVAL CABRAITZ JÚNIOR 1987 ROBINSON KOJI TSUJI 1999 ROBLE TEIXEIRA DE AQUINO 1947 ROBSON DE BARROS 2006 ROCIO MAGDALENA JIMENEZ SEGO 2003 RODNEY BERZOINI SMITH 1996 RODOLFO BONATTI 2015 RODOLFO GUIMARÃES MONICE 1944 RODOLFO JOSÉ DENADAI BENATTI 2003 RODOLFO KIYOAKI HANASHIRO 1984 RODOLFO MACHADO NAKANDAKARE 2017 RODOLFO MELARDI 1943 RODOLFO MILANI JÚNIOR 1981 RODOLFO PALUDETO SANTA ROSSA 1993 RODOLFO PIO DI DARIO 1983 RODOLFO PIRES DE ALBUQUERQUE 1980 RODOLFO SHAROVSKY 1987 RODOLPHO CROSATO 1939 RODOLPHO GUIMARÃES MONICE 1944 RODOLPHO REPULLO JÚNIOR 1976 RODOLPHO SCHRAIBER 1942 RODOLPHO TAKAISHI NININ MATSUMOTO 2014 RODOLPHO TRUFFA KLEINE 2012 RODRIGO A CATALDO DE LA CORTINA 1996 RODRIGO AKIO AZUMA 2009 RODRIGO AKIRA WATANABE 2017 RODRIGO BARROCA 2002 RODRIGO BARROCA OLIVEIRA 2001 RODRIGO BASTOS DUARTE PASSOS 2002 RODRIGO BECCO DE SOUZA 2007 RODRIGO BERNAL DA COSTA MORITZ 2003 RODRIGO BEZERRA DE MENEZES REIFF 1995 RODRIGO BIZELI 1995 RODRIGO BLANCO DUMARCO 2003 RODRIGO BOLINI DE OLIVEIRA LIMA 2015 RODRIGO BOMENY DE PAULO 2007 RODRIGO BONO FUKUSHIMA 2006 RODRIGO BORSARI 2000 RODRIGO BRONZE DE MARTINO 1997 RODRIGO CALIGARIS CAGI 1997 RODRIGO CALIL TELES ABDO 2003 RODRIGO CANADA TROFO SURJAN 2002 RODRIGO CARUSO CHATE 2000 RODRIGO CASAGRANDE TANGO 2000 RODRIGO DAROUCHE GIMENEZ 2014 RODRIGO DE FARIA FERREIRA 2013 RODRIGO DE OLIVEIRA MADIA 2014 RODRIGO DO CARMO COUTO 2005 RODRIGO DOLPHINI VELASQUES 2002 RODRIGO FERNANDEZ 2003 RODRIGO FISCHER DA SILVA 2004 RODRIGO FLORENCIO ECHEVERRIA 1999 RODRIGO FONSECA MARTINS LEITE 2000 RODRIGO FRANÇA GOMES 2002 RODRIGO FREDDI 2007 RODRIGO FREDDI MIADA 2014 RODRIGO GABRIEL OLGUIN MONRAS 1997 83 RODRIGO GARCIA DAUREA 2009 RODRIGO GOBBO GARCIA 1998 RODRIGO GONÇALO CORRÊA 2001 RODRIGO GUERRA DA SILVA 2000 RODRIGO HIDEHARO SATO 2013 RODRIGO HIDEKI MATSURA 2013 RODRIGO ITOCAZO ROCHA 1998 RODRIGO JOSÉ DE OLIVEIRA 2009 RODRIGO JOSÉ MIRISOLA RODRIGUES 2002 RODRIGO KEI KUROMOTO 2016 RODRIGO KENJI SHIROMA 2013 RODRIGO KUBO 2004 RODRIGO LAUTERT DE AZAMBUJA 2003 RODRIGO LOCATELLI PEDRO PAULO 1993 RODRIGO LOPES BARRETO 1999 RODRIGO LUIZ PINTO ROMÃO 2000 RODRIGO MANTOVANI RODRIGUES 2005 RODRIGO MANZANO STUGINSKI 1995 RODRIGO MARCUS CUNHA FRATI 2013 RODRIGO MARTINS DE SOUZA 2005 RODRIGO MIYASHIRO NUNES DOS SANTOS 2010 RODRIGO MONTENEGRO LOURENÇÃO 2002 RODRIGO NG TANIGUCHI 2013 RODRIGO NICIDA GARCIA 2017 RODRIGO NICOLAU RODRIGUEZ 2009 RODRIGO OLIVA PEREZ 1998 RODRIGO OTÁVIO RODRIGUES 1997 RODRIGO OTÁVIO SILVA E GONZALEZ 1999 RODRIGO PAMPLONA POLIZIO 2011 RODRIGO PENCO 1985 RODRIGO PINTO CARDOSO 1998 RODRIGO POLI OKAMOTO 2011 RODRIGO RIBEIRO BRIGATO 1997 RODRIGO RODRIGUES 2014 RODRIGO RODRIGUES PESSOA 2004 RODRIGO ROSSINI DIAS LUZ 2007 RODRIGO RUANO 1997 RODRIGO SA SUNAHARA 2010 RODRIGO SAMPAIO CHIARANTANO 2003 RODRIGO SCHROLL ASTOLFI 2007 RODRIGO SERIKAWA DE MEDEIROS 2002 RODRIGO SUINI SANCHEZ 2001 RODRIGO TORRES SCABELLO 2004 RODRIGO YACUBIAN FERNANDES 1998 ROGER BELTRATI COSER 2003 ROGER CHAMMAS 1988 ROGER FRANCISCO GARBARINO PATTI 1959 ROGER LIN 1979 ROGER PERRET GENTIL 1954 ROGER SANTANA DE ARAUJO 2017 ROGER SCHMIDT BROCK 2000 ROGER SHOJI MIYAKE 1991 ROGÉRIO ADAS AYRES DE OLIVEIRA 1992 ROGÉRIO APARECIDO DEDIVITIS 1989 ROGERIO AUGUSTO DE CASTRO NEVES 2014 ROGÉRIO BARROS SAWAYA 1962 ROGÉRIO BENJAMIM FRANCISCO ALVES 1995 ROGÉRIO DE CARVALHO LEMOS 1972 ROGÉRIO DE LEÃO BENSADON 1990 ROGÉRIO DE SOUZA 1994 ROGERIO FARIA SANTIAGO 2014 ROGÉRIO FONSECA 1972 ROGÉRIO GALVANI FELIPE 1987 ROGÉRIO GUENJI GONDO 1992 ROGÉRIO HEGGENDORN SAYÃO 1965 ROGERIO HEGGENDORN SAYÃO FILHO 2011 ROGÉRIO KUGA 1996 ROGÉRIO MARASCO 1985 ROGÉRIO MARCOS DA SILVA 1925 ROGÉRIO MARONE 1942 ROGÉRIO NADIN VICENTE 2003 ROGÉRIO PASTORE BASSITT 1992 ROGÉRIO PEREIRA DA FONSECA 1982 ROGÉRIO POVOA BARBOSA 2002 ROGÉRIO SILVA DE PAULA 1985 ROGÉRIO VILELA PINTO 1977 ROGÉRIO YUDI ISHIDA 1996 ROGÉRIO ZEIGLER 1992 ROGÉRIO ZIGAIB 2003 ROGERS DIEGO ASCEF 2014 ROLANDO HURTADO ORTIZ 1981 ROLDÃO CONSONI 1940 ROLF BENTO FLADT 1949 ROLF GEMPERLI 1976 ROLISON GUSTAVO BRAVO LELIS 2006 ROMEU ABRAHÃO ABDALLA 1969 ROMEU BERTELLI 1943 ROMEU CARLOS DA SILVEIRA 1919 ROMEU CIANCIARULO 1951 ROMEU CUOCULO SOBRINHO 1943 ROMEU DEL NEGRO 1939 ROMEU DO AMARAL GURGEL NETO 1985 ROMEU FADUL 1944 ROMEU FONTANA 1948 ROMEU HABIB 1945 ROMEU JOSÉ NACARATO 1976 ROMEU MAZZARI 1943 ROMUALDO DALLE MOLLE 1978 ROMUALDO PEREIRA DA SILVA 1974 RÔMULO BALLARIN ALBINO 2008 RÔMULO BRASIL 1948 ROMULO DOS SANTOS SOBREIRA NUNES 2017 RÔMULO MARTINS MAGALHÃES 1992 RÔMULO RIBEIRO PIERONI 1941 ROMY CRISTINA HIRATSUKA WU 1995 RONALD FERREIRA 1967 RONALD FINAMOR REJOWSKI 1998 RONALDO ADIB KAIRALLA 1983 RONALDO AMÉRICO MANDEL 1963 RONALDO ANTONIO CANIZELLA 1978 RONALDO CESAR BORGES GRYSCHEK 1980 RONALDO FIORE 1983 RONALDO FRIZZARINI 1998 RONALDO GAZOLLA ALVES 1979 RONALDO HUEB BARONI 1995 RONALDO JORGE AZZE 1962 RONALDO LOPES 1966 RONALDO MENDES CAVALHEIRO 1991 RONALDO MOISÉS 1967 RONALDO MORALES GUIMARAES 2012 RONALDO OLIMPIO DE CAMPOS 1990 RONALDO WILLIAM TAVARES MARTINS 1981 RONALDO YUKINORI ONISHI 2008 RONALDO ZANOVELLO OGNIBENE 1991 RONAN JOSE VIEIRA NETO 2012 RONY AVRITSCHER 1995 ROQUE FIGLIOLIA 1938 ROQUE JOSÉ BALBO 1953 ROSA ANTONIA DE MEDEIROS 1992 ROSA MARIA AFFONSO MOYSÉS 1986 ROSA MARIA ASSUNÇÃO DE SOUSA BRAZ 1990 ROSA MARIA BUSANA CLAUZET 1968 ROSA MARIA DE SOUZA AVEIRO RUOCCO 1980 ROSA MARIA GRAZIANO 1978 ROSA MARIA RODRIGUES PEREIRA 1982 ROSA MARIA TAHARA 1994 ROSA REMY SHINMYO 1984 ROSA SHIZUKA OKUBO 1987 ROSA SIROTA 1982 ROSA STELLA HEIDER CAVALHEIRO 1950 ROSA SUZANA LOURENÇO MORGADO MARIANO 1997 ROSALINA DA SILVA LOSCHER 1978 ROSALINA PINTO DA SILVA 1977 ROSALY MAHFUZ 1976 ROSANA APARECIDA GIOVANETTI 1986 ROSANA BERNARDES RAMOS 1982 ROSANA DJANIKIAN 1984 ROSANA MANDELBAUM 2005 ROSANA NOGUEIRA PIRES DA CUNHA 1982 ROSANA SELERI FONTES 2003 ROSANA SOUZA CARDOSO ALVES 1988 ROSANE DEL PORTO LOPES 1972 ROSANE PAZ DE BARROS 1989 ROSÂNGELA GUILLIN HAZOFF 1983 ROSANGELA JANONI MARCHIORI 1987 ROSÂNGELA PEREIRA MACIEL 1989 ROSÂNGELA SANTORO DE SOUZA 1985 ROSANNA VELLECA LIMA 1978 ROSANY PIMENTA DA SILVA 1973 ROSÁRIA NAKAYAMA DE ASSIS REIMÃO 1976 ROSÁRIA RITA SIERVO SASSI 1996 ROSE ABDALLA 1940 ROSE MARIE NEDER ISSA 1982 ROSELI CORDONI 1977 ROSELI GEDANKE 1987 ROSELI MIEKO YAMAMOTO NOMURA 1987 ROSELI SARAIVA MOREIRA BITTAR 1980 ROSELI SVARTMAN ISFER 1987 ROSELY ANTUNES PATZINA 1986 ROSELY ARRADI 1978 ROSELY CAPORAZO FARIA 1982 ROSELY TIMONER GLEZER 1984 ROSEMARIE M BUENO DE CAMARGO 1957 ROSEMARY DE ARRUDA POZZI 1976 ROSETTE FRUDIT 1985 ROSILDA ANTONIO 1982 ROSIMEIRE CHRISTOV 1987 ROSSANA KARIN RODRIGUES SAMPAIO 1994 ROWILSON FLORA FILHO 1973 ROY ABRAHAMIAN 1990 RUAN VITOR SILVA DE OLIVEIRA 2017 RUBEN MIGUEL AYZIN ROSOKY 1989 RUBEN PIMENTA DA SILVA 1953 RUBEN REIS KLEY 1972 RUBENS ANGULO 1953 RUBENS ANTONIO AISSAR SALLUM 1982 RUBENS ANTONIO VILIBOR 1992 RUBENS ARAÚJO DE CARVALHO 1998 RUBENS AZZI LEAL 1933 RUBENS BRANCO 1951 RUBENS CAMPOS 1951 RUBENS CAMPOS FILHO 1979 RUBENS CERSOSIMO 1963 RUBENS CUNHA NÓBREGA 1939 RUBENS DAL MOLIN 1938 RUBENS DO AMARAL BRITTO 1940 RUBENS ERHARDT BRITO 1966 RUBENS ESCOBAR PIRES 1933 RUBENS FRANCI DE VASCONCELOS 1968 RUBENS GALLIS 1967 RUBENS HAZOV COURA 1974 RUBENS HIRSEL BERGEL 1968 RUBENS JIYON SONG 2000 RUBENS JORGE MONTESANO 1966 RUBENS JOSÉ DE LARA NUNES 1967 RUBENS KENJI AISAWA 2003 RUBENS KENJI UENO 2000 RUBENS KON 1983 RUBENS LEITE DE MATTOS 1955 RUBENS LISANDRO NICOLETTI 1952 RUBENS MALTA DE SOUZA CAMPOS 1935 RUBENS MARCONDES PEREIRA 1952 RUBENS MITSUO TANAKA 1996 RUBENS MONTEIRO DE ARRUDA 1946 RUBENS NARCISO GONÇALVES 1980 RUBENS NASCIMENTO MARTINS 2011 RUBENS NELSON A DE ASSIS REIMÃO 1976 RUBENS PARADA DE OLIVEIRA 1943 RUBENS PARK 2009 RUBENS RODRIGUES 1979 RUBENS RODRIGUES DA CRUZ 1959 RUBENS ROMANO MACIEL 1981 RUBENS SALEM FRANCO 1993 RUBENS SAMAN BELHAUS 1960 RUBENS SAMPAIO NETO 1990 RUBENS SANTOS ALVES 1952 RUBENS SAVASTANO 1950 RUBENS SEGAL 1954 RUBENS SERGIO GÓES 1972 RUBENS SMITH ANGULO 1972 RUBENS THEMÍSTOCLES PERNA 1961 RUBENS VUONO DE BRITTO 1931 RUBENS WAJNSZTEJN 1979 RUBENS YAMASHIRO 1976 RUBIN MOISEVITCH TUDER 1979 RUBIN RUBINSKY 1949 RUDECINDA CRESPO 1955 RUDOLF URI HUTZLER 1961 RUI IMAMURA 1992 RUI KOJI NAKAGAWA 1991 RUI MINORU CHINO 1974 RUI NORONHA SACRAMENTO 1973 RUI TELLES PEREIRA 1971 RUI TOLEDO BARROS 1967 RUTH A. MOLARI PICCARDI 1948 RUTH ALICE ROSENHEK SCHOR 1993 RUTH AMARAL MOLARI PICCARDI 1948 RUTH COP FERREIRA 2009 RUTH ELIZABETH OSINAGA DE USTARIZ 1976 RUTH GERTRUD SCHWNKOW DE SOUZA 1974 RUTH ILLOZ 1963 RUTH MIYUKI SANTO 1986 RUTH MOREIRA LEITE 1978 RUTH NEVES DOS SANTOS 2006 RUTH SONNTAG NUSSENZWEIG 1953 RUY ANTONIO M DOS SANTOS 1963 RUY BARBOZA MARQUES 1963 RUY BULLER SOUTO 1950 RUY CESAR FORTES DENUNCI 1955 RUY CESAR GRACIOSO CORDEIRO 1976 RUY DANTAS DE OLIVEIRA 1947 RUY DE AZEVEDO MARQUES 1935 RUY DE CARVALHO BRAGA 1942 RUY DE CASTRO QUINTANILHA 1932 RUY DE PAULA DIAS 1952 RUY DE SOUZA RAMOS 1939 RUY ESCOREL FERREIRA SANTOS 1940 RUY FERNANDES RODRIGUES LOPES 1976 RUY FRANCISCO A. NICOLINO HUMBERTO RAIA 1947 RUY GERALDO BEVILACQUA 1961 RUY LAURENTI 1957 RUY MARCO ANTONIO 1969 RUY MONTEIRO CINTRA DE CAMARGO 1947 RUY PIAZZA 1943 RUY RODRIGUES GALVES JÚNIOR 1981 RUY VAZ DE GOMIDE DO AMARAL 1951 RUY YAMANISHI 1955 SABINO FERREIRA DE FARIAS NETO 1976 SABRINA DE CASTRO BOSCARIOL 2017 SABRINA MARIA DE CASTRO 1994 SABRINA OLIVEIRA BERNAL 2007 SABRINA SISTO ALESSI 2006 SADAE CHIBA 1956 SADAO TAKEI 1973 SAKUKITI UEHARA 1968 SALIM JORGE AIDAR 1933 SALMA BAKHIT 1992 SALOMÃO GOLDMAN 1968 SALOMÃO SAUMA NETO 1970 SALOMON BENABOU 1978 SALVADOR CARLOS DE ALMEIDA 1962 SALVADOR CORRÊA DE ALMEIDA MORAES 1943 SALVADOR CROMBERG 1950 SALVADOR DE TOLEDO GALRÃO 1927 SALVADOR GONZAGA MORBACH 1944 SALVADOR ROCCO 1922 SALVIO OLYNTHO DE C ARRUDA 1940 SALVIO RUBENS GÓES 1945 SAMI ARAP 1959 SAMIA GOMES CASA GRANDE 2012 SAMIA TRIGO ARBACHE 2014 SAMIA ZAHI RACHED 2004 SAMIR ABDEL LATIF 1994 SAMIR JACOB BECHARA 1984 SAMIR JORGE TARIK C. A. DE MEIRA E MATTAR 2009 SAMIR MAURICIO CAVERO CRESPO 2016 SAMIRA RAHAL GIANINI 1961 SAMUEL ABRAMAVICUS 1969 SAMUEL BARNSLEY PESSOA 1921 SAMUEL HABERKORN 1960 SAMUEL HAYASHI 1968 SAMUEL HENRIQUE MANDELBAUM 1974 SAMUEL KATSUYUKI SHINJO 2001 SAMUEL KOPERSZTYCH 1962 SAMUEL LEITE RIBEIRO 1925 SAMUEL LUCAS DOS SANTOS 2011 SAMUEL MITELMAN 1949 SAMUEL R MAREK 1966 SAMUEL SCHVARTSMAN 1951 SAMUEL TERRA GALLAFRIO 2006 SAMUEL WEREBE 1949 SAMY BELLELIS 1971 SANDRA CAMARGO MONTEBELLO 1981 SANDRA CRISTINA MATHIAS 1987 SANDRA DE MENEZES PEREIRA 1979 SANDRA DEL CISTIA TORRAS 1980 SANDRA ELISABETE VIEIRA 1986 SANDRA GOFINET PASOTO 1990 SANDRA IRENE CUBAS DE ALMEIDA 1981 SANDRA IRENE DE ALMEIDA SANTOS 1981 SANDRA JOSEFINA FERRAZ ELLERO GRISI 1973 SANDRA LENY GARGARELLI BARBOSA 1975 SANDRA MARIA CALLIOLI 1976 SANDRA REGINA FRANCISCHINI LIMA 1994 SANDRA REGINA GIUSTI ROSSI 1987 SANDRA REGINA GONÇALVES FREIRE 1989 SANDRA RENATA TUMA 1990 SANDRA SCIVOLETTO 1991 SANDRA SERSON ROHR 2002 SANDRA UMEDA SASAKI 1996 SANDRO GARCIA HILÁRIO 2000 SANDRO GIAVAROTTI 2003 SANDRO NASSAR DE CASTRO CARDOSO 1997 SANDRO RIZZI 1994 84 SANG CHOON CHA 1982 SANG HO WOO 2006 SANG JOON CHA 1979 SANG KEN KIM 2005 SANG YUN SIN 2012 SANTO COSENZA NETO 1968 SANTOS PEDRO TANGANELLI 1948 SARAH TOYOMI DE OLIVEIRA 2006 SARKIS TELLIAN 1965 SATIKO TOMIKAWA IMAMURA 1961 SATOE TSUJI 1964 SATORU YAMADA 1962 SATURNINO ANTONIO C FRANCO JÚNIOR 1975 SATURNINO ANTONIO CINTRA FRANCO 1943 SAUL ALMEIDA DA SILVA 2011 SAUL SCHAF 1977 SAULO CASTEL 1984 SAULO DE TARSO OLIVEIRA CANTONI 2000 SAULO RIBEIRO NASCIMENTO 1977 SAULO VITO CIASCA 2006 SAVOIA SMANIO 1941 SCHARIF KURBAN 1948 SCHLIOMA ZATERKA 1958 SCYLLA DUARTE PRATA 1949 SEBASTIAN NASCHOLD GEIGER 2005 SEBASTIÃO B. DE LEMOS MARQUES 1934 SEBASTIÃO COMPARATO 1918 SEBASTIÃO DÁCIO DE MOURA MONTANS 1957 SEBASTIÃO DE ALMEIDA PRADO SAMPAIO 1943 SEBASTIÃO DE CAMARGO CALAZANS 1918 SEBASTIÃO GABRIEL SAYAGO DE LAET 1952 SEBASTIÃO HERMETO JÚNIOR 1931 SEBASTIÃO LAPPETINA RUSSO 1945 SEBASTIÃO O. DE AZEVEDO ANTUNES 1918 SEBASTIÃO PAES E ALCÂNTARA 1929 SEBASTIÃO RODRIGUES MACHADO 1936 SEBASTIÃO TOMAZ DE OLIVEIRA JÚNIOR 1989 SEBASTIÃO VIEIRA FRANCO 1930 SEIGO TSUZUKI 1958 SEIICHI SHIMATAI 1962 SEIJO SHIROMA 1964 SEIZO MIYADAHIRA 1976 SELENE BROVINI ZYNGIER 1956 SELMA DA SILVA ANDRADA 1979 SELMA LOPES BETTA 1982 SELMA MARIE MURAKAMI 1985 SELMA SCHUARTZ CERNEA 1979 SELMA VIEIRA DE LEMOS CUNHA 1982 SEMEÃO DOS SANTOS BOMFIM 1918 SEMIR ELIAS DRAIBE 1971 SERAPHIM MARTINS 1947 SERGIO AKIRA NAKAI 1995 SERGIO ALOISIO DUARTE 1984 SERGIO ANTONIO BASTOS SARRUBBO 1974 SERGIO ARANHA PEREIRA 1932 SERGIO AUGUSTO XAVIER 1975 SERGIO BARBOSA DE BARROS 1987 SERGIO BENTO CORRADI 1952 SERGIO BRASIL TUFIK 2014 SERGIO BRENNER 1959 SERGIO BUENO PINTO DA ROCHA 1969 SERGIO CARUSO 1947 SERGIO COTRIM 1967 SERGIO DANIEL SIMON 1973 SERGIO DANILO SICARDI BOM JOANNI 2016 SERGIO DARÉ JÚNIOR 1978 SERGIO DE ANDRADE NISHIOKA 1979 SERGIO DE BARROS CABRAL 1976 SERGIO DE LIMA 1949 SERGIO DE PAULA SANTOS 1952 SERGIO DE SOUSA AYRES 1971 SERGIO DIOGO GIANNINI 1953 SERGIO DOMINGOS PITTELLI 1973 SERGIO DOS SANTOS BARBOSA 1989 SERGIO EDGAR CAMOES CONTI RIBEIRO 1991 SERGIO EDUARDO ALONSO ARAUJO 1992 SERGIO EDUARDO DE AZEVEDO ROSA VALENTE 1963 SERGIO EDUARDO DEMARZO 1990 SERGIO EIJI MATUGUMA 1993 SERGIO FAGUNDES RODOVALHO 1959 SERGIO FELIPE DE OLIVEIRA 1988 SERGIO FERA 1972 SERGIO FERREIRA BECK 1974 SERGIO GOMES DE SOUZA 1978 SERGIO GONCALVES HENRIQUES JUNIOR 1992 SERGIO GOULART DE FARIA 1949 SERGIO GUIDI 1945 SERGIO HAZOV COURA 1973 SERGIO HENRIQUE FERREIRA 1960 SERGIO HIBNER 1993 SERGIO HIDEKI SUZUKI 1989 SERGIO HIROSSAKU MATSUMURA 1976 SERGIO KEIDI KODAIRA 1988 SERGIO KEIITI SHINKAI 1977 SERGIO KENJI AKAMINE 1988 SERGIO KUZNIEC 1987 SERGIO LEBEIS NASCIMENTO 1961 SERGIO LISTIK 1977 SERGIO LOBO MENDES 1979 SERGIO LUIS GIANOTTI PIMENTEL 1987 SERGIO LUIZ CAMPOS OLIVEIRA FARIA 1975 SERGIO LUSTOSA CUNHA 1953 SERGIO M ANDREOZZI 1965 SERGIO MACHANOBO SENAGA 1970 SERGIO MÁRCIO ABRAHÃO 1997 SERGIO MÁRCIO PACHECO PASCHOAL 1977 SERGIO MARCOS TEIXEIRA TRUNCI 1962 SERGIO MARQUES DA SILVA 1998 SERGIO MARTINS PEREIRA 2011 SERGIO MASSARU HORITA 1979 SERGIO MATTOS LOMELINO 1981 SERGIO MENDES ESTEVES 1958 SERGIO MIES 1968 SERGIO MITSUO MASILI OKU 1992 SÉRGIO NASCIMENTO TEIXEIRA MENDES 1978 SERGIO NATACCI 1968 SERGIO NICASTRI 1989 SERGIO NOBUO KONNO 2003 SERGIO OLIVEIRA DE LIMA 1978 SERGIO PEIXOTO 1961 SERGIO PEREIRA GONÇALVES 1997 SERGIO PIVA 1975 SERGIO PODGAEC 1991 SERGIO R A LEITE 1971 SERGIO RACHMAN 2001 SERGIO RAPHAEL FUSARI 1957 SERGIO RAYMUNDO HORNSTEIN 1944 SERGIO REIS QUAGLIA 1962 SERGIO RIBEIRO DA CUNHA 1982 SERGIO RUBENS FERRAZ 1976 SERGIO RYUSO DOHI 1956 SERGIO SANTORO DOS SANTOS PEREIRA 1985 SERGIO SCHALKA 1990 SERGIO SCHUBERT 1994 SERGIO SEIJI KOMESSU 1975 SERGIO SEIJI WATANUKI 1977 SERGIO SHIGUETOSHI UEDA 1990 SERGIO SZACHNOWICZ 1995 SERGIO SZTAJNBOK 1990 SERGIO TADEU CAMARGO FREITAS 1981 SERGIO TADEU CAMARGO FREITAS 1981 SERGIO TADEU DUARTE GUEDES 1973 SERGIO TALANS 1969 SERGIO TAMAI 1990 SERGIO TAZIMA 1986 SERGIO TOLEDO DE MOURA CAMPOS 1959 SERGIO TRALDI 1959 SERGIO VAZ ROCHA 1957 SERGIO VEIGA DE CARVALHO 1925 SERGIO VIEIRA BETTARELLO 1979 SERGIO WERNER BAUMEL 1987 SÉRGIO YOSHIMASA OKANE 1987 SERGIO YUKIKAZU SUZUKI 1980 SERGIO ZORIKI 2000 SERLI KIYOMI NAKAO UEDA 1990 SETH FERRAZ 1921 SETSUCO MIYAKE 1978 SETSUKO OTANI 1973 SEUNG YEOL AN 1988 SEVERIANO ATANES NETTO 1963 SHALOM KALNICKI 1974 SHARI ANNE EL-DASH 1994 SHARON NINA ADMONI 2002 SHEILA APARECIDA COELHO SIQUEIRA 1981 SHEILA CARVAJAL MULATTI 2008 SHEILA HELLEN CARVALHO WARREN 1985 SHEILA MARIA ROMANO MAGRIN 1988 SHEILA REGINA SARRA 1981 SHEILA SELERI MARQUES ASSUNÇÃO 1995 SHIEH HUEI HSIN 1989 SHIGUEMI AURO UEHARA 1994 SHIGUETAKA CHIKU 1976 SHIGUETAKA SATO 1974 SHIGUETO SAKAMOTO 1980 SHINICHI ISHIOKA 1966 SHIZUO HOSOE 1940 SHOGI HAYASHI 1970 SHOJU TOJO 1964 SHOSHANA RAPOPORT FURTADO 1985 SHOTARO IMAIZUMI 1970 SHRI KRISHNA JAYANTHI 1997 SHU YI YI 1993 SHU YI YISIDNEY 1993 SHUHATIRO WADA 1964 SIDNEI KOJIMA 1996 SIDNEI REINALDO YAMAÇAKE 1973 SIDNEI SHIROMA 1988 SIDNEY ARCIFA 1963 SIDNEY AUGUSTO CÂMARA 1954 SIDNEY CARVALHO FERNANDES 1974 SIDNEY CARVALHO JÚNIOR 1997 SIDNEY GLINA 1977 SIDNEY GUALTIERI VALIM 1978 SIDNEY KLAJNER 1991 SIDNEY LUIZ STÁBILE JÚNIOR 1993 SIDNEY PELIZON 1963 SIDNEY RAMOS SEABRA 1976 SIDNEY REED NETTO 1971 SIDNEY TOMYO NISHIDA ARAZAWA 2005 SIGRID DE SOUSA DOS SANTOS 1992 SILAS ANTONIO ROSA 1972 SILMAR DE SOUZA ABU GANNAM 2001 SILVANA BERES CASTRIGNANO 1982 SILVANA CHEDID GRIECO 1986 SILVANA LINHARES MACHADO DA SILVA 1983 SILVANO MÁRIO ATILIO RAIA 1956 SILVANO TURATTI 1964 SILVIA BRONISCER 1988 SILVIA CHIARONI 1997 SILVIA CLÉA COUTINHO RAMOS 1995 SILVIA CORRAL DE AREA LEÃO 1994 SILVIA DANDRETTA IGLEZIAS 1978 SILVIA DA SILVA CARRAMÃO 1990 SILVIA DE ALMEIDA ZIMBRES 2001 SILVIA DE OLIVEIRA SAMPAIO 1983 SÍLVIA DE VINCENTIIS 1998 SILVIA DIEZ CASTILHO 1979 SILVIA FALDA 1990 SILVIA HELENA PETERNELLI RODRIGUES 1979 SILVIA HELENA TEMPORINI GONÇALVES 1989 SILVIA INGLESE RIBES 1985 SILVIA IRENE WAISSE DE PRIVEN 1990 SILVIA MARIA ARCURI 1992 SILVIA MARIA BALIEIRO NIGRO 1986 SILVIA MARIA DE ARAÚJO SHIMOMOTO 1997 SILVIA MARIA DE MACEDO BARBOSA 1988 SILVIA MARIA DE OLIVEIRA TITAN 1999 SILVIA MARIA IBIDI 1982 SILVIA MARIA PINELLA HELAEHIL BARRA 1993 SILVIA MINHYE KIM 2000 SILVIA MIURA TAMAKI 1995 SILVIA NUNES SZENTE FONSECA 1983 SILVIA ONODA TOMIKAWA 2001 SILVIA PESARO 1987 SILVIA REGINA BOTTINI NATAL 1994 SILVIA REGINA DE OLIVEIRA MACHADO 1992 SILVIA REGINA GIL FERREIRA 1972 SILVIA REGINA GOMES FENERICH 1983 SILVIA RENI BORTOLIN ULIANA 1982 SILVIA S PEREIRA DO VALE COELHO 1996 SILVIA T DE STEFANI CAMPOS MACHADO 1975 SILVIA VITORIA VETTORAZZO PIGOZZI 1993 SILVIA ZAVALLONI PROTO 2002 SILVIO ALVES BARBOSA 1979 SILVIO ANTONIO BERTACCHI UVO 1981 SILVIO CARDOSO FRANCO 1921 SILVIO DA SILVA MACIEL 1943 SILVIO DONATÂNGELO 1991 SILVIO EDUARDO VALENTE 1985 SILVIO EITATSU SENAHA 2004 SILVIO FRANCO DE QUEIROZ FERREIRA 1938 SILVIO GONÇALVES RIBEIRO DIAS 1974 SILVIO LAROCCA DE PAIVA 1948 SILVIO LEMOS 1978 SILVIO MARONE 1939 SILVIO OGNIBENE 1928 SILVIO OLIVA FEITOSA 1948 SILVIO PUGLIESE 1985 SILVIO SACRAMENTO 1947 SILVIO STERMAN 1970 SILVIO TACLA ALVES BARBOSA 2016 SILVIO TANAKA OKUBO 2004 SIMÃO AUGUSTO LOTTENBERG 1976 SIMOME AUGUSTA DE OLIVEIRA 1999 SIMON BENABOU 2010 SIMONE ANDRADE LOTUFO 1985 SIMONE APARECIDA FERNANDES 2004 SIMONE CHINWA LO 2009 SIMONE CRISTINA ORPHEU 1999 SIMONE DE ARAÚJO NEGREIROS FIGUEIRA 1995 SIMONE ELISA DUTENHEFNER 2000 SIMONE HASHIMOTO 1999 SIMONE MANCINI CASTILHO 1990 SIMONE NAGASHIMA 2007 SIMONE NORONHA DA SILVA 1994 SIMONE NOTO GUARIGLIA 1988 SIMONE OGOSHI 1999 SIMONE RIGHI DAMKE 2005 SIMONE ROCHA FIGUEREDO 2009 SIMONE SAKURA ITO 2010 SIMONE SHIBAO 1992 SIMONE SPINELLI 1986 SIMONE VIEIRA DOS SANTOS 1990 SIMONE WAKSMAN TOREZAN 1991 SIMONETTA SANDRA PACCAGNELLA VARELA 1984 SINÉSIO DE OLIVEIRA BORGES 1956 SINHITI YAMAMOTO 1969 SINSEI TOMA 1964 SIOKITI TAKIMOTO 1965 SIRLEY COUTINHO COLDIBELLI 1963 SIRO SHINTI NOZAKI 2008 SMIL MIHELI ARENZON 1950 SO YEON KIM 2010 SOFIA BARBIERI DE SENÇO 2010 SOFIA LAGUDIS 1986 SOFIA MIZUHO MIURA SUGAYAMA 1988 SOLANGE APARECIDA MONTEIRO 1983 SOLANGE ASSUNCION VILLAGRA FERNANDEZ 2000 SOLANGE DESIREE AVAKIAN 1985 SOLANGE MASSA 1982 SOLANGE NUNES SANCHES 1981 SOLANGE POVOA 1998 SOLANGE ROCHA GONÇALVES 1991 SOLANGE SASAKI 1990 SOLIMAR MIRANDA GRANDE 2001 SONG YANN LING 1988 SONIA ANNETTE LANZ SETZER 1969 SONIA CHRISTINA LEME STACH 1992 SONIA CHUNG 1991 SONIA DE QUATELI DOI 1976 SONIA DOS SANTOS RODRIGUES LOMELINO 1981 SONIA HAE SUN LEE 2001 SONIA KAZUMI IRAMINA 1998 SONIA LOPES DO RÊGO REIS 1974 SONIA MANSOLDO DAINESI 1982 SONIA MARIA BALDINI 1977 SONIA MARIA FERNANDES POLIDORO 1974 SONIA MARIA LOPES 1980 SONIA MARIA MARTINS FONTES CRUZ 1977 SONIA MASSAMI KIHARA 1988 SONIA OBERMEYER 1970 SONIA PENTEADO 1974 SONIA REGINA TESTA DA SILVA RAMOS 1974 SONJA MARIA SCHINDLER 1972 SOO JI KIM 2008 SOO JIN LIM 2016 SOO POONG KIM 1991 SORAHIA DOMENICE 1984 SORAIA FÁTIMA COELHO BARAKAT 1984 SORAIA OLIVEIRA DIAS DA FONSECA 2002 STANISLAU KRYNSKI 1943 STANISLAW IVO MACHADO 2000 STEEVEN SHU KAI YEH 2012 STEFÂNIA HELLEN DO NASCIMENTO LOMBARDO 2010 STEFANY HONG 2017 STELLA EUN SOOK KIM 2017 STELLA MARA SUMAN PIASENTIM 2014 STELLA MARIS TACIRO 1988 STELLA MARIS V ELIZALDE DE REYES 1976 STELLA PACHECO CERDEIRA SABINO 1952 STENIO JOSÉ CORREIA MIRANDA 1991 STÉPHANIE CATARINE CARQUEIJO DE CASTRO 2010 STEPHANIE PADULA MATTESCO HORTA 2017 STEPHANIE TOSCANO KASABKOJIAN 2015 85 SU CHAO 1990 SU JIN KIM HSIEH 1992 SU KONG SEN 1989 SUELI IZAKI 1992 SUELI MAGALHÃES DE CAMARGO 1987 SUELI MORITA KAWANO 1991 SUELI RODRIGUES MORANO 1975 SUELLEN TIEMI SHIBATA 2007 SUELY AKIKO NAKAGAWA 1994 SUELY CONCEIÇÃO BOCCUZZI 1973 SUELY FEIJÓ BROVINI MARCONDES 1985 SUELY KAZUE NAGAHASHI 1979 SUELY STEINSCHREIBER 1983 SUEMI MARUI 1990 SUETOSHI TAKASHIMA 1955 SUK KWANG YI 1991 SUK WON SOH 1993 SULIM ABRAMOVICI 1977 SULLY ISAAC URBACH 1958 SUMAIA DUDUSS 2000 SUMAYA ABDUL GHAFFAR 2017 SUMIKA MORI LIN 2003 SUN CHONG ELOI TSENG CHING CHUNG 1978 SUN HAE LEE 1986 SUN REI CHEN 1983 SUN REI DIM 1988 SUNAO NISHIO 1982 SUNG CHONG TSENG CHING CHUNG 1977 SUNG HA IM 1987 SUNG HO JOO 1984 SUNG YEOL NA 1988 SUSAN MEIRE MONDONI 1999 SUSANA DANIELA SILVA SEPULVEDA 2015 SUSANA FERNANDEZ ALONSO DE SOUZA 1996 SUSANA LU CHEN WU 1987 SUSANE ROCHA DE ABREU 1993 SUSSUMU NOGUCHI 1948 SUSY CHEN 1989 SUZANA ASSAHINA 1979 SUZANA MANCUSI 2007 SUZANA MATAYOSHI 1986 SUZANA PACHECO SALUM 1995 SUZANA SAN JUAN MELO 2002 SUZE MAUREM JACON 1984 SUZI TSIOMI MIYAZATO BULGARELLI 1988 SUZY MARIA RABELLO 1998 SYDNEY FERREIRA DE MORAIS RÊGO 1952 SYLAS BEZERRA CAPPI 1999 SYLLA ORLANDINI MATTOS 1929 SYLLENE NUNES 1983 SYLVIA ASAKA YAMASHITA 1974 SYLVIA COSTA LIMA FARHAT 1986 SYLVIA JORGE DAS NEVES 1945 SYLVIA LUISA PINCHERLE CARDOSO LEÃO 1978 SYLVIA MARIA MOREIRA 1983 SYLVIA MASSUE IRIYA WAKSMAN 1992 SYLVIA PASTERNAK 1991 SYLVIA REGINA QUINTANILHA RODRIGUES 2016 SYLVIO ALVES DE BARROS 1938 SYLVIO CARDOSO FRANCO 1920 SYLVIO CORRÊA DA SILVA 1948 SYLVIO COSTA BOOCK 1934 SYLVIO DA SILVA MACIEL 1943 SYLVIO DANTE BERTACCHI 1934 SYLVIO DE ALMEIDA TOLEDO 1929 SYLVIO DE GODOY CREMER 1930 SYLVIO DE OLIVEIRA FAUSTO 1959 SYLVIO DE VERGUEIRO FORJAZ 1943 SYLVIO ELIAS DE MATTOS 1955 SYLVIO F. DE QUEIROZ FERREIRA 1938 SYLVIO FIGUEIREDO BOCCHINI 1962 SYLVIO GIORDANO JÚNIOR 1976 SYLVIO GODOY ALCÂNTARA 1938 SYLVIO J. GRIECO 1941 SYLVIO JORGE MARTINS 1946 SYLVIO JOSÉ MANCUSI 1959 SYLVIO LAURINDO 1948 SYLVIO MAGALHÃES CASTRO FILHO 1957 SYLVIO OGNIBENE 1928 SYLVIO OLIVEIRA DE BARROS 1932 SYLVIO PRATOLA 1932 SYLVIO RIBEIRO DE SOUZA 1928 SYLVIO SARAIVA 1955 SYLVIO SOARES DE ALMEIDA 1938 SYLVIO TOBIAS NÁPOLI 1944 SYLVIO VARELLA MARTINS 1928 SYMARA DE ANGELIS 1986 SYNESIO DE OLIVEIRA BORGES 1956 SYRO MAIURI TEIXEIRA DA SILVA 2006 SZMUEL SZLEJF 1976 SZMUL IZAK KWASNIEWSKI 1953 SZULIM BER ZYNGIER 1956 TABAJARA PAQUES BARROS 1976 TÁCITO AKIYOSHI OKUMA 2002 TÁCITO SILVEIRA 1920 TADAO OKAGAWA 1972 TADAO OTSUKA 1968 TADAO SHIMIZU 1970 TADAO SONODA 1961 TADASHI SUZUKI 1968 TADASHI UCHIDA 1961 TADASI ITTO 1959 TADASSI I NISHIO 1968 TADAYUKI IONEDA 1963 TADAYUKI KUROBA 1963 TADEO YOSHIKAWA 1970 TAINA CURADO GOMES DE BARROS 2016 TAIRO HOSOUME 1976 TAIS BUGS WAKASSA 2001 TAIS FELIX SZELES 2003 TAIS MICHELE MINATOGAWA 2001 TAKAAKI HOSOUME 1968 TAKASHI ENOKIBARA 1962 TAKI KAYANO 1971 TAKUJI OKUBO 1962 TAKUYUKI KANNI 1964 TALES ALBERTO GIANNICO CORDEIRO 2013 TALES EDUARDO LAURENTI 2005 TALES MOLLICA GUIMARÃES 2009 TALES VINICIUS LOPES 2013 TALIA NUNES HERMAN 1975 TALITA CARDOSO GONÇALVES 2012 TALITA MARÇAL SANCHO 2008 TALITA ORLANDI 2011 TALITA RODRIGUES DE OLIVEIRA 2014 TALITA YUMI CINTHO 2015 TALITHA KOO YEN 2001 TAMIRA TERAO 2007 TAMIRES ROCHA FIGUEREDO 2015 TAMOTU HIRATA 1968 TAMYRIS DE SOUSA BOCATE 2015 TAN SHIH YUAN 1996 TANCREDI GRECO 1953 TANIA AKEMI TSUCHIYA 1989 TANIA BARRETO MONTEIRO DE ANDRADE 1998 TANIA BITTENCOURT KASLAUSKAS 1980 TANIA CRISTINA DOS SANTOS AMORIM 1988 TANIA HELENA BIGNARDI VIEIRA DA MOTTA 1988 TANIA LUISA ABREU MIYADA 1983 TANIA MARA ONCLINX 1991 TANIA MARA VAREJÃO STRABELLI 1983 TÂNIA MARIA DA SILVA NOVARETTI 1982 TANIA MARIA RUSSO ZAMATARO 1992 TANIA MARIA SIH 1973 TANIA MARIE OGAWA 2002 TANIA MIYUKI SHIMODA 1993 TÂNIA REGINA SCHUPP 1994 TANIA SAALFELD AIDAR 2004 TANIA SOGABE MATSUZAKI 1986 TANIA VANNUCCI VAZ GUIMARÃES 2001 TANIA YUMI TAKAKURA 2002 TANIT GANZ SANCHEZ 1990 TANNAS JATENE 2007 TARCILA MARINHO CIPPICIANI 2012 TARCÍSIO ELOY PESSOA DE BARROS FILHO 1976 TARCIZO LEONCE PINHEIRO CINTRA 1942 TARRO KOSAI 1989 TARSILA GASPAROTTO NOGUEIRA 2014 TARSO AUGUSTO DUENHAS ACCORSI 2000 TASSILO NESTORES MADER 1995 TATIANA BARBOZA KRONEMBERGER 2012 TATIANA CHOI BUSTAMANTE 2014 TATIANA CONSTANTINO ARILHA 2005 TATIANA CRISTINA NOGUEIRA VARELLA 2000 TATIANA DE CARVALHO SILVA MARQUES 2015 TATIANA DE FÁTIMA GONÇALVES GALVÃO 1998 TATIANA DE MOURA 2000 TATIANA DREWIACKI 2005 TATIANA FORTES PEDROZO 1998 TATIANA ITAMOTO 2012 TATIANA KUMONDA SHIBATA 2001 TATIANA MIDORI SHIDA 1998 TATIANA MINA YENDO 2015 TATIANA MOYA MARTINS 1998 TATIANA PINHEIRO ROCHA DE SOUZA ALVES 1998 TATIANA ROZOV 1967 TATIANA SILVA GOLDBAUM 1999 TATIANA SILVA SCHMUZIGER 2008 TATIANA TANAKA 2008 TATIANA TAYTI 2002 TATIANA TRAPP ABBES 1987 TATIANA VILLAS BÔAS GABBI 2001 TATIANA ZORUB ASSIS LORETO SAMPAIO 2000 TATIANE CASSIA GARCIA 2016 TATIANE COELHO PINTO 2006 TATIANE CRISTINE ISHIDA 2006 TATIANE MAYUMI ITO 2017 TAYRINE MAZOTTI DE MORAES 2014 TAZUE HARA BRANQUINHO 1976 TEDE ESTON DE ESTON 1944 TEIICHI NINOMIYA 1983 TELÉSFORO BACCHELLA 1971 TELMA ANTUNES 1995 TEMÍSTOCLES PIE DE LIMA 1981 TENG CHANG LI 1999 TENG CHANG SING 1996 TENG CHEI TUNG 1989 TENG HSIANG WEI 1992 TEÓCLITO SACHETTO DE CARVALHO 1978 TÉRCIO GENZINI 1989 TERÊNCIO DE MILITA 1925 TERESA CRISTINA FENERICH DE MORAES 1982 TERESA CRISTINA FERNANDEZ MIAZZI 1985 TERESA CRISTINA GOMES A VIEIRA 1981 TERESA CRISTINA MACHADO 1988 TERESA ELENA PEREIRA SACCHETTA 1993 TERESA YAE TAKAGAKI 1978 TERESINHA YAMADA 1982 TEREZA BARCZINSKI 2008 TEREZA CRISTINA GONÇALVES 1989 TEREZA MITSUNAGA KULESZA 1972 TEREZA SETSUKO TOMA 1979 TEREZA YUMIKO YASUDA 1983 TEREZINHA CÉLIA ZANATTA 1981 TETSUHIRO MORIMOTO 1962 THADEU REZENDE RANGEL FERNANDES 2008 THAIS BATELOCHIO 2002 THAIS CRISTINA GONCALVES BARBIERI 2017 THAIS DE C BITTENCOURT VILLALPANDO 1980 THAIS DELLA MANNA 1984 THAIS FERREIRA DE SOUZA RAMACCIOTTI 1966 THAIS HELENA BELLO SILVA 2005 THAIS HELENA DE SOUSA ROCHA PAES 1990 THAIS HELENA GREGOLIN DIAS 2010 THAIS HELENA PROENÇA DE FREITAS 1978 THAIS LUMI MATUKI 2017 THAIS MAUAD 1986 THAIS MURIEL MARIN 2015 THAIS PEREIRA 2012 THAIS RAFFO PEREDA 2015 THAIS REGINA DE MATTOS LOURENÇO 2007 THAIS RENATA HOLLANDERS DOS SANTOS 2015 THAIS RUBINSTEIN 1995 THAIS SANTOS LIRA 2006 THAIS VERA MONTEIRO 2011 THAIS WATANUKI 2004 THAISA SILVEIRA BARBOSA 2015 THAISE JUSTINO DE OLIVEIRA MARQUES 2016 THAISSIO BRITTO DE LIMA 2017 THALES DALESSANDRO MENEGUIN PEREIRA 2003 THALES DE BRITO 1951 THALES ISHIZAKI 2014 THALES LUVISOTTO NEDER 2017 THALES M. CORRÊA DE MENDONÇA 1945 THALITA MARA UEHARA 2012 THAMIRES MARQUES DE LIMA 2013 THARCILLO TOLEDO FILHO 1954 THATIANA ENOHATA 2004 THATYANA DE SOUSA ARANTES 2006 THAYLA SORAYA TUMA 2012 THAYS MOREIRA ALBHY 2010 THAYSA FERNANDES LEITÃO 1997 THELMA DA MOTTA 1987 THELMA SUELY OKAY 1984 THEO LERNER 1990 THEODORO ISRAEL PLUCIENNIK 1971 THEÓFILO DOS SANTOS REAES 1968 THEÓPHILO STAMATO REIFF 1955 THERESA OGUIME 1956 THEREZINHA C VESPOLI TAKAOKA 1959 THEREZINHA DE JESUS BASSO CARDOSO 1957 THEREZINHA FERREIRA LORENZI 1955 THEREZINHA VERRASTRO 1951 THIAGO A A PROCÓPIO DE OLIVEIRA 1999 THIAGO ARAGÃO LEITE 2011 THIAGO ARTHUR OLIVEIRA MACHADO 2005 THIAGO AUGUSTO VASCONCELOS MIRANDA 2014 THIAGO BITTENCOURT CARVALHO ROSA 2011 THIAGO BORGES MARQUES SANTANA 2002 THIAGO BRASILEIRO DE FREITAS 2012 THIAGO CAMARGO FERREIRA 2015 THIAGO CASTELO BRANCO TEIXEIRA VIEIRA 2005 THIAGO CASTILHO GABRIEL 2005 THIAGO COSTA RIBEIRO 2007 THIAGO DE ANGELIS GUERRA DOTTA 2009 THIAGO DE OLIVEIRA MÔNACO 2000 THIAGO DIEB RISTUM VIEIRA 1998 THIAGO ESGALHA SARTORI 2008 THIAGO FELIPE DOS SANTOS BARROS 2011 THIAGO FERNANDO DA SILVA 2012 THIAGO FRANCISCO MARTINS 2007 THIAGO IANNER SILVA 2016 THIAGO ISSAHO KAGUEIAMA 2016 THIAGO IZUMI 2009 THIAGO JOSÉ BUER REGINATO 2009 THIAGO JUNQUEIRA AVELINO DA SILVA 2004 THIAGO LUIS SCUDELER 2006 THIAGO MACHADO NOGUEIRA 2016 THIAGO MANOEL RAFFA VOLPI RAMOS 2005 THIAGO MARIN RAMOS 2014 THIAGO MARQUES MENDES 2009 THIAGO MENEZES BARAVIERA 2015 THIAGO MORAIS DA SILVA 2013 THIAGO NINCK VALETTE 2013 THIAGO NOGUEIRA COSTA 2008 THIAGO OBERSTERN CALIL 2011 THIAGO PASQUALIN 2005 THIAGO PEREIRA BRAGA 2010 THIAGO QUEIROZ SOARES 2010 THIAGO RODRIGO DA SILVA 2008 THIAGO SAADEH ALBUQUERQUE 2004 THIAGO SENRA GARCIA DOS SANTOS 2001 THIAGO SHIGUEYOSHI OTSUZI 2006 THIAGO UEDA 2008 THIAGO VAZ DE LIMA GRILO PEREIRA 2015 THIAGO VICENTE PEREIRA 2015 THIAGO VINICIUS CHAVES BASILIO 2012 THIANA YAMAGUTI 2001 THIERRY LODOMEZ MECCHI 2015 THIRE BAGGIO MACHADO MARAZZI 2015 THOMAS AUGUSTO TAKA 2010 THOMAS GREGORY 1984 THOMAS JUN HIRAI 1997 THOMAS KATSUO ITO 2007 THOMAS MAACK 1961 THOMAS NOVOA GOMES JAEGER 2015 THOMAS SZEGO 1977 THOMAZ BITTENCOURT COUTO 2005 THOMAZ BULGARELLI 1925 THOMAZ DE AQUINO C E SILVA FILHO 1939 THOMAZ EDSON FILGUEIRAS 1975 THOMAZ RIBEIRO DE ALMEIDA 1965 THUCYDIDES ROSALES 1954 THUIOSHI IONEDA 1963 TIAGO ABRÃO SETRAK SOWMY 2005 TIAGO ALEXANDRE KUNITAKE 2008 TIAGO DA SILVA PORTO 1989 TIAGO FRUGES FERREIRA 2004 TIAGO KAZUKI TAKEUCHI 2015 TIAGO KENJI TAKAHASHI 2006 TIAGO KOMATSU DE MELO 2004 TIAGO LAZZARETTI FERNANDES 2003 TIAGO NERY VASCONCELOS 2011 TIAGO RIBEIRO VANNUCCHI 2013 TIAGO RODRIGUES BATISTA 2010 TIAGO SENRA GARCIA DOS SANTOS 2000 TIAGO WANDERLEY DINIZ CHAMEL 2016 TIBERÊ ALVES DE REZENDE 1951 TIBOR RILHO PERROCO 2000 TICIANA LEVY 2013 TICIANNE MOMI 1993 TIDU NOMIYAMA 1944 TIE SAKAMOTO 1995 TIFFANY MOUKBEL CHAIM 2008 86 TING FANG 1982 TITO ARCOVERDE DE A. CAVALCANTI 1931 TITO CAVALLO 1963 TITO EXPEDITO GONÇALVES PEREIRA 1941 TITO RIBEIRO DE ALMEIDA 1935 TIYOKA HAMAMOTO TERCEIRO 1973 TOBIAS ALECIO MATTEI 2006 TOKUZO GANAHA 1978 TOMAS MARZAGÃO BARBUTO 2011 TOMAS MINELLI 2017 TOMAS MOSANER DE SOUZA MORAES 2002 TOMAZ HIKARU KITAHARA 1980 TOMEI ARAKAKI 1950 TOMIE HELDT ICHIHARA 2010 TOMOE TANAKA 1982 TOMOYAS INAGUE 1951 TONY SHINGO SENDAY 1987 TORU NAKAMURA 1963 TOSHIMI MORI 1972 TOSHIO CHIBA 1988 TOSHIO MATSUMOTO 1978 TOSHIO MOCHIDA 1969 TOSHIO TOYOTA 1976 TOSHIO ZETCHAKU 1978 TOSHIYASU FUJIOKA 1947 TOYOJI KOGIMA JÚNIOR 1984 TRAJANO PONTES FILHO 1971 TRAJANO RIBEIRO FILHO 1979 TRANQUILINO ROSA DA CRUZ 1928 TRIESTE SMANIO 1941 TSAI GUANG JIH 1995 TSAI MEN YING 1987 TSAI MING CHIH 1991 TSAI TSUONG WU 1989 TSAO KUAN HSIN 1991 TSUMOTO TOMA 1977 TSUTOMU OKUBO 1968 TSUTOMU TOMA 1978 TSUYOSHI MAEKAWA 1977 TSUYOSHI MINE 1967 TUCASA ADACHI 1950 TUKACA MISSAKA 1964 TULIO BERTHET ZUCCOLOTTO 1976 TULIO DINIZ FERNANDES 1983 TULIO MIRAGLIA 1951 TULIO MITIO YAMADA 1990 TULIO OLIVEIRA KALIFE 2012 TULLIO GUIMARAES AGUIAR 2010 TUPANEMA DA GLORIA BELLO MADRID 1961 TURÍBIO GUTIERREZ CERQUEIRA 1971 TUTOMO TAMAKI 1965 UBAJARA CREBAN PEREIRA CORRÊA 1948 UBALDINO ANTUNES DE OLIVEIRA 1923 UBALDO LEME FILHO 1978 UBALDO ZIRI CASTRO 1954 UBIRAJARA BARRETO DELLAPE 1947 UBIRAJARA CALDAS 1965 UBIRATAN DE PAULA SANTOS 1978 UENIS TANNURI 1970 ULISSES CARLOS PELOSO 1982 ULYSSES DE ANDRADE E SILVA 1947 ULYSSES DÓRIA FILHO 1969 ULYSSES G. DE SOUZA E SILVA 1920 ULYSSES MÁRIO TASSINARI 1963 ULYSSES V DE ANDRADE E SILVA 1947 ULYSSES V. DE ANDRADE E SILVA 1978 UMAR CALDEIRA SANT ANA 1980 UMBERTINA CONTI REED 1971 UMBERTO ANTONIO BRAGA COCCO 1988 URBANO DE BRITO 1926 URBANO PASINI 1958 URBANO SILVEIRA 1919 URIAS ROBERTO DA SILVA 1982 URIO MARIANI 1952 URSULA JOANNA MULLER 1960 URSULA PETROW KOSTOW 1983 URSULA TROVATO GOMEZ 2007 VAÊ DICHTCHEKENIAN 1975 VALCINIR BEDIN 1981 VALDELIS NOVIS OKAMOTO 1993 VALDENISE MARTINS LAURINDO T CALIL 1976 VALDINÉIA SATOMI IRAMINA 1987 VALDIR FRIAS 1976 VALDIR PRICOLI 1968 VALDIR REGINATO 1981 VALDIR ZAMBONI 1982 VALDISNEI ALFREDO RODRIGUES 1990 VALENTIM GENTIL FILHO 1970 VALENTIN DEL NERO 1921 VALÉRIA ANTAKLY DE MELLO 1995 VALÉRIA AOKI 1987 VALERIA APARECIDA FRANCO LAURIANO 1998 VALÉRIA AUGUSTA DE LIMA AGUIAR 1988 VALÉRIA BELFORT MATTOS 1993 VALÉRIA BIGLIANI 1992 VALÉRIA CASELLA 1987 VALÉRIA CASSETTARI 1996 VALÉRIA DA SILVA 1992 VALÉRIA DE PAULA RICHINHO 2008 VALÉRIA DÓRIA MENDES DA COSTA 1993 VALÉRIA MARIA NATALE 1982 VALÉRIA MARIA PRADO BARRETO 1992 VALÉRIA MARQUES FIGUEIRA MUOIO 1999 VALÉRIA PEIXOTO BARROS 1983 VALÉRIA PUGLIESE 1988 VALÉRIA SANTORO BAHIA 1992 VALNEI BENTO SERRA DAMASCENO 1973 VALQUIRIA OTERO PASCOAL C DA LUZ 1987 VALSOIR TRONCHIN JÚNIOR 1980 VALTER ANGELO SPERLING CESCATO 1973 VALTER DA CUNHA SALES 1992 VALTER DELL ACQUA CASSAO 2007 VALTER NILTON FELIX 1975 VALTER ROLLEMBERG LEITE 1970 VANDEJACSON BEZERRA DE ANDRADE 1980 VANDER CAETANO SOARES MAIA 1973 VANESSA ANNE MOHR BELL 2010 VANESSA ARATA 2005 VANESSA BAUDICHON DOMINGUES 2002 VANESSA CRISTINA LIMA DE OLIVEIRA 1999 VANESSA CRISTINA TANESE U DE SOUZA 1995 VANESSA DANDRETTA TANAKA 2003 VANESSA DYBAL BERTONI 1997 VANESSA FERNANDEZ BAPTISTA 2016 VANESSA FLABOREA FAVARO 2001 VANESSA G ESMANHOTO ANDRIOLI 1993 VANESSA KODANI 2000 VANESSA MACEDO AHUAJI BRANDALISE 1995 VANESSA MARQUES FRANCO 1995 VANESSA MARQUES FRANCO 1995 VANESSA MIKA KINCHOKU 2010 VANESSA POCCETTI RIBEIRO 2013 VANESSA QUINTAS PASSOS 1997 VANESSA ZILIOLI CAIS DOS SANTOS 2004 VANIA APARECIDA GARDENALLI 1990 VANIA LOSCHL GAPIT 2010 VANIA NAOMI AIKAWA 2003 VANILDO JOÃO KAUPERT 1975 VANOR WAGNER REZENDE FILHO 2003 VARUJAN DICHTCHEKENIAN 1978 VASCO ELIAS ROSSI 1942 VASCO FERRAZ COSTA 1931 VASCO MOREIRA LISBOA 1946 VASCO MOSCOVICI DA CRUZ 1991 VENÂNCIO AVANCINI FERREIRA ALVES 1978 VENÂNCIO FERREIRA ALVES FILHO 1947 VENCESLAU BALIZARDO 1968 VENINA ISABEL P VIANA LEME DE BARROS 1986 VENTURINO VENTURI 1937 VERA ANE RIBEIRO PEREIRA 1997 VERA APARECIDA DOS SANTOS 1982 VERA BAIN 2013 VERA CECÍLIA PAES DE BARROS 1988 VERA CHRISTINA C SIQUEIRA FERREIRA 1992 VERA CLÁUDIA MARQUES BRAGA 1992 VERA FREIRE GONÇALVES 1993 VERA GOMES DOS REIS 1969 VERA HELENA ASHCAR 1975 VERA HELENA DE SOUZA CURY 1975 VERA HELENA SPINELLI DE SOUZA 1975 VERA HERMINA KALIKA KOCH 1981 VERA LUCIA ALDRED 1981 VERA LUCIA CARVALHO TESS 1988 VERA LUCIA GALVANI SGARBI 1974 VERA LUCIA MOTA DIAS 1983 VERA LUCIA MOYSES BORRELLI 1976 VERA LUCIA RIBEIRO FUESS 1984 VERA LUCIA TAKITA 1982 VERA LUIZA DA COSTA E SILVA 1975 VERA MARIA GOMES FENERICH 1978 VERA REGINA CARDOSO CASTANHEIRA 1985 VERA REGINA CIORLIA 1977 VERA REGINA JARDIM R MARCONDES FONSECA 1975 VERA SADAMI KANEKO ONISHI 1971 VERA YUKIE KUWAJIMA DE PAULA ASSIS 1979 VERGILIUS JOSÉ FURTADO DE ARAUJO FILHO 1983 VERGILIUS JOSE FURTADO DE ARAUJO NETO 2013 VERONICA DE ALMEIDA PRADO BRESCIANI 2011 VERÔNICA MAGALHÃES RAIMUNDO 2003 VERÔNICA RAPP DE ESTON 1944 VERONICA YULIN PRIETO CHANG 2013 VERUSKA MENEGATTI ANASTÁCIO 1997 VICENTE AMATO NETO 1951 VICENTE ANTONIO DE ARAÚJO 1969 VICENTE BARONE 1941 VICENTE BRESCIA 1920 VICENTE CARMINE PASCARELLI 1926 VICENTE CERULLI 1943 VICENTE CESAR MASSOLA 1961 VICENTE DE CARVALHO NETO 1943 VICENTE DE OLIVEIRA FILHO 1970 VICENTE DE PAULA CIRIO NOGUEIRA 1976 VICENTE DE PAULA ROSSI 1967 VICENTE FELIX DE QUEIROZ 1925 VICENTE GIUDICE 1924 VICENTE GRIECO 1930 VICENTE JOSÉ ASSÊNCIO FERREIRA 1976 VICENTE LUIZ DE CASTRO OLIVEIRA 1975 VICENTE MARCILIO 1928 VICENTE MONETTI 1941 VICENTE ODONE FILHO 1973 VICENTE PASCARELLI 1926 VICENTE R. ANTONIO BRESCIA 1929 VICENTE R. TORCAT FIGUEIROA 1958 VICENTE SCORZA CARRASCOSA VON GLEHN 1984 VICENTE TORREGROSSA 1930 VICENTE ZAMITTI MAMMANA 1928 VICTOR ALMEIDA PELOSO 2011 VICTOR ARRAIS ARAUJO 2017 VICTOR AUGUSTO THOMÉ GRILLO 2004 VICTOR BIGELLI DE CARVALHO 2006 VICTOR BUNDUKI 1988 VICTOR DE ARAÚJO HOMEM DE MELLO 1937 VICTOR EDMOND SEID 1997 VICTOR FARIA SEABRA 2000 VICTOR FIGUEIREDO LEITE 2011 VICTOR GUEDES BAQUINI 2017 VICTOR HADA SANDERS 2008 VICTOR ISHII 2014 VICTOR JUNJI YAMAMOTO 2015 VICTOR KHOURI 1946 VICTOR MAYERA JÚNIOR 1927 VICTOR MORALE 2017 VICTOR NUDELMAN 1980 VICTOR NUSSEZWEIG 1952 VICTOR ORIENTE 2009 VICTOR PINTO DA SILVA 2009 VICTOR RAINHO DAS NEVES 2014 VICTOR ROBERTO CIACCO DA SILVA DIAS 1972 VICTOR ROOSEVELT KUMABE MOREIRA LIMA 2013 VICTOR ROSA GIAMPIETRO 2016 VICTOR SARLI ISSA 1997 VICTOR SEIITI TANAKA 1998 VICTOR SROUGI 2008 VICTOR STRASSMANN 1968 VICTOR VALLEJO FERNANDEZ 1937 VICTOR VAN VAISBERG 2017 VICTOR WEIZEN LO 2010 VICTORIO EMMANUEL MASPES 1946 VIKING THOR DOSA ACRAS 1990 VIKTORIA WORONIK 1967 VILMA GILDA CERATTI 1963 VILMA GROBEL CABRAL 1961 VILMA NOVO MENDONÇA CORTEZ 1956 VILMA TAKAYASU 1986 VILSON FILETI 1979 VILSON GAVALDÃO DE OLIVEIRA 1978 VILTON RAILE FILHO 2013 VINCENZO PUGLIESE 1983 VINICIO DE ARRUDA ZAMITH 1942 VINICIO PARIDE CONTE 1953 VINICIUS ADRIANO VIEIRA 2012 VINICIUS ALVES CAVALIERI 2017 VINICIUS ANJOS DE ALMEIDA 2016 VINICIUS DE ALENCAR DA ROCHA 2014 VINICIUS DE CARVALHO DINIZ 2015 VINICIUS DE MATHIAS MARTINS 1993 VINICIUS DINIZ 2015 VINICIUS GABRIEL DE PAULA ARNONI 2011 VINICIUS GALDINI GARCIA 2013 VINICIUS LAMBOGLIA MICELI 2017 VINICIUS LIMA SEABRA 2010 VINICIUS PAGANINI NASCIMENTO 1996 VINICIUS ROCHA SANTOS 1997 VINICIUS RODOVALHO PEREIRA 2011 VININCIO CARLOS ROSSI 1956 VIRCIA GONÇALVES DE OLIVEIRA 1947 VIRGILIO CAMARGO PACHECO 1927 VIRGILIO DO NASCIMENTO PIRES 1980 VIRGILIO ITAPEMA ALVES 1929 VIRGILIO MAURÍCIO POMMER 1973 VIRGILIO TIEZZI NETO 1997 VIRGINIA ANTELMI GOMES 1983 VIRGINIA APARECIDA GELMETI SERRANO 1982 VIRGINIA CARONE 1941 VIRGINIA HELENA REGGI PÉCORA 1981 VIRGINIA SILVA GOMES 2007 VIRGINIA SPINOLA 1980 VIRIATO FERNANDES NUNES 1927 VITAL PAULINO COSTA 1987 VITO ANTONIO DE DONATO 1954 VITOR ALVES PESSOA DA COSTA 2015 VITOR CERVANTES GORNATI 2008 VITOR CHIARINI ZANETTA 2012 VITOR EDUARDO POLITZER TELLES 2005 VITOR ISRAEL 2010 VITOR MAIORINO NETTO 1966 VITOR MANOEL SILVA DOS REIS 1976 VITOR MANUEL LOBO DOS SANTOS 1986 VITOR MARCONDES RAMOS 2015 VITOR MASSARO TAKAMATSU SAGAE 2013 VITOR NUDELMAN 1979 VITOR OLIVEIRA ANDRE 2013 VITOR OTTOBONI BRUNALDI 2012 VITOR PENTEADO FIGUEIREDO PAGOTTO 2013 VITOR PEREIRA 1947 VITOR PIMENTEL FONSECA 1991 VITOR RIBEIRO PAES 2012 VITOR ROBERTO SANSONI CARDOSO GOMES 1977 VITOR RODRIGUES DOMINGUES 2011 VITOR SERGIO KAWABATA 1986 VIVALDO MARTINS SIMÕES 1951 VIVIAN AILT CARDOSO 1982 VIVIAN BARZI LOUREIRO 2008 VIVIAN BOSCHESI BARROS 2012 VIVIAN CARLA DA SILVA GOMES 2007 VIVIAN HELENA IIDA 2004 VIVIAN HELENA PEDROSO RIBEIRO 2009 VIVIAN LAURINO EISENHAUER 1988 VIVIAN MARIA GHINELLI ZAPATER 2006 VIVIAN MASUTTI JONKE 2007 VIVIAN MEIRE BITTENCOURT NETTO 1991 VIVIAN ONODA TOMIKAWA 2001 VIVIAN ONOE HATAKEYAMA 2011 VIVIAN SIMONE DE MEDEIROS OGATA 2015 VIVIAN VIEGAS LANZARINI 1999 VIVIAN WIIKMANN 2001 VIVIANE BORGES FERREIRA 1990 VIVIANE CESARINO MATTOS PARO 2000 VIVIANE GALLI DIB 2016 VIVIANE HYUN MI MYUNG 2003 VIVIANE MAZZA 2011 VIVIANE PASSARELLI RAMIN SILVA 2017 VIVIANE RAWET 1978 VIVIANE ROSSI FIGUEIREDO 1988 VIVIANE SAYURI YAMACHIRA 2011 VIVIANNE MARIA MOREIRA PEIXOTO 2007 VLADIMIR CORDEIRO DE CARVALHO 2005 VLADIMIR RIBEIRO PINTO PIZZO 2000 VLADNEI FERREIRA DE LIMA 1982 VOLNEI MARTINS CASTANHO 1981 VOLNEY WALDIVIL MAIA 1962 WADIH ARAP NETO 1983 WAGMAR BARBOSA DE SOUZA 2005 WAGNER AUGUSTO DA COSTA 1974 WAGNER BORGES GUIMARÃES 1978 WAGNER CASTROPIL 1991 WAGNER CORDEIRO MARUJO 1980 WAGNER DE CASTRO ANDRADE 1997 WAGNER FELIPE DE SOUZA WEIDEBACH 1984 WAGNER FONTES 1987 WAGNER FRACINI 1983 WAGNER GUIMARÃES GALVÃO CESAR 2004 WAGNER ISSAO HOSHINO 1990 87 WAGNER KURIKI 1989 WAGNER LEKEVICIUS COSTARDI 2003 WAGNER MACHADO DE MORAES BUSATO 2015 WAGNER MINORU OZAKI 1998 WAGNER MOLINA 1978 WAGNER NOGUEIRA 1974 WAGNER RANNA 1974 WAGNER RODRIGUES HERNANDEZ 2004 WAGNER SHIGUERU MATSUZAKI 2008 WAGNER TAFFO THOMAZIN 1978 WAGNER TETSUJI TAMAKI 1987 WALCY ALVES DE SOUZA LIMA 1966 WALDEMAR ABDO 1956 WALDEMAR ALBANO 1934 WALDEMAR APPARICIO DAMARO 1959 WALDEMAR AUGUSTO PEREIRA 1950 WALDEMAR BARNSLEY PESSOA 1921 WALDEMAR CARDOSO 1939 WALDEMAR CARPINETI PINTO 1979 WALDEMAR DE OTERO 1927 WALDEMAR DE SOUZA RUDGE 1928 WALDEMAR FERREIRA DE ALMEIDA 1943 WALDEMAR GUSTAVO HOFF DORTA 1959 WALDEMAR KLABUNDE DUBIEUX 1957 WALDEMAR MENDES DE OLIVEIRA JÚNIOR 1996 WALDEMAR R. BELFORT DE MATTOS 1919 WALDEMAR SACRAMENTO 1942 WALDEMAR SALVIA 1955 WALDEMAR TEIXEIRA PINTO 1928 WALDEMAR X. PAES DE BARROS 1927 WALDENISE COSSERMELLI 1985 WALDEREZ MALAVAZI RODRIGUES 1956 WALDEYER AROUCA 1956 WALDIANE COSSERMELLI VELLUTINI 1982 WALDIR ANTONIO MALUF TOGNOLA 1996 WALDIR ANTONIO TOGNOLA 1962 WALDIR DOS SANTOS 1975 WALDIR JOSE CAMASMIE CURIATI 1974 WALDIR WILSON VILELA CIPOLA 1969 WALDO HOFFMANN 1976 WALDOMIRO AYRES 1947 WALDOMIRO D. TELLES RUDGE 1923 WALDOMIRO FONSECA 1965 WALDYR DA SILVA PRADO 1939 WALDYR PRUDENTE DE TOLEDO 1951 WALFREDO CHERUBINI FOGAÇA 1991 WALKIRIA KURIKI BERALDO 1980 WALKYRIA PEREIRA PINTO 1971 WALTÊNIO VASCONCELOS 1963 WALTER ALTIERI 1964 WALTER AMARAL 1939 WALTER AMARAL CAMPOS 1942 WALTER AMAUCHI 1975 WALTER AMORIM DE OLIVEIRA 2010 WALTER ANDRÉ DOS SANTOS MORAES 1988 WALTER APPARICIO DAMARO 1959 WALTER AUGUST HADLER 1943 WALTER BELDA 1952 WALTER BIAZOTTO 1964 WALTER BLOISE 1948 WALTER BOMFIM PONTES 1940 WALTER CAMPI LAUS 1953 WALTER CAMPOS JÚNIOR 1982 WALTER CARLOS MIRISOLA JÚNIOR 1982 WALTER CARLOS PEREIRA 1959 WALTER CHRISTE MARCUS 1950 WALTER CINTRA FERREIRA JÚNIOR 1985 WALTER COLLI 1962 WALTER DE PAULA PIMENTA 1949 WALTER EDGARD MAFFEI 1930 WALTER EDUARDO FERRIGNO MARCUS 1981 WALTER ELEUTÉRIO RODRIGUES 1947 WALTER ERWIN MARTIN MITTELSTAEDT 1959 WALTER FERLING 1964 WALTER GIACOMO VECCHIA 1961 WALTER GILBERTO GUINGER 1983 WALTER GOMES PINHEIRO 1968 WALTER HERMANN SIEGL 1949 WALTER JORGE BESTANE 1962 WALTER JOSÉ SILVA 1956 WALTER JOSÉ SILVA WEIGL 1956 WALTER KAZUO NAKANO 1980 WALTER KOITI MATSUMOTO 2003 WALTER LABÔNIA FILHO 1972 WALTER PELLEGATTI 1949 WALTER ROBERTO DOS SANTOS FUENTES 1972 WALTER SALOMÃO 1945 WALTER SATOSHI NAKAGAWA 1975 WALTER SIDNEY PEREIRA LESER 1933 WALTER SOARES PINTO 1960 WALTER STEFANELLI 1960 WALTER WILHELM LUTHOLD 1958 WALTER Y TAKAHASHI 1972 WALTHER YOSHIHARU ISHIKAWA 1993 WALTON CARNEIRO 1948 WALTRAUT HELENE LAY 1960 WANDA EUGENIA NEVES 1957 WANDA REICHSTEIN GONDA 1957 WANDER CYRIO NOGUEIRA 1966 WANDER DE MATOS REZENDE 1978 WANDERLEI SILVA BUENO 1977 WANDERLEY LESLIE BARTALOTTI 1966 WANDERLEY TADASHI TANAKA 1974 WANDERLEY WESLEY BONAFE 2007 WANDIR ANTONIO SCHIOZER 1986 WANG CHIH HUI 1988 WANG KWANSENG 1975 WANG LEE YEU 1991 WANG SHIH CHIN 1995 WANG SIN FU 1980 WANG SING YUEN 1995 WANG TAI CHANG 1983 WANG YIN KAI 1985 WANG YUAN PANG 1987 WARLEY MITSUGU IZUMI JUNIOR 2017 WASHINGTON ALVAREZ MOTTA 1978 WASHINGTON CAPELLI MATSUSHIGUE 1980 WASHINGTON DE JORGE 1959 WASHINGTON GARBIN 1972 WASHINGTON JORGE FILHO 1974 WASHINGTON PARES 1922 WASHINGTON PEDRO LANZELLOTTI 1946 WASHINGTON SUBTIL CHUEIRE 1955 WEIMAR ZANON 1950 WELFARE ALMEIDA CASTANHO 1951 WELLINGTON ALENCAR CARVALHO 2005 WELLINGTON FARIAS MOLINA 1994 WELLINGTON LIMA FLORES 2009 WELLINGTON MARDOQUEU CANDIDO 2014 WEN HUNG TZU 1987 WENDELL FERNANDO UGUETTO 2003 WENZEL DOSA ACRAS 1992 WERNER ROBERT SCHMIDEK 1967 WESLEY FERREIRA DA SILVA 2014 WILHELM KENZLER 1957 WILIAM BASSITT 1961 WILIAN NICOLAU 1958 WILLIAM ABRÃO SAAD 1966 WILLIAM ABRÃO SAAD JÚNIOR 1993 WILLIAM CARLOS ISHIY 1978 WILLIAM CARLOS NAHAS 1978 WILLIAM ERMETE PRIMO CALLIA 1951 WILLIAM FRANK LIN 1990 WILLIAM GEMIO JACOBSEN TEIXEIRA 2002 WILLIAM HABIB CHAHADE 1965 WILLIAM HIDEKI TAKAHASHI YAMAMOTO 2011 WILLIAM ISAO MIYAMOTO 2014 WILLIAM MOFFITT HARRIS 1960 WILLIAM MOSQUIN SIMOES 2012 WILLIAM NASSIB WILLIAM JÚNIOR 2001 WILLIAM SAAD HOSSNE 1951 WILLIAM SANCHES ZOCOLARO 2012 WILLIAM SIMÕES MOTTA 1946 WILLIAM TETSUO YAMAGATA 2017 WILLIAN GRECCO 1978 WILLIAN RICHARD HAMAUE 1997 WILLIAN STROSE 1974 WILLIAN VINICIUS POLEZEL FALEIROS 2001 WILLY AKIRA TAKATA NISHIZAWA 1999 WILLY GHIRALDINI 1957 WILMA APARECIDA ACAR BRETAS 1983 WILMA THEREZINHA TRENCH VIEIRA 1973 WILMA TIEMI MIYAKE MORIMOTO 1980 WILMA TOMAZINI 1966 WILMA TOMIKO MAEDA 1982 WILMAR AZAL JÚNIOR 1980 WILMES ROBERTO G TEIXEIRA 1955 WILSON AKITOMI WAKAMATSU 1984 WILSON ALBINO PIMENTEL FILHO 1972 WILSON ANTONIO FEDERICO 1962 WILSON BAGGIO FILHO 1971 WILSON BROTTO 1945 WILSON CALDERARO 1967 WILSON CAMPOS TAVARES 1973 WILSON CARLOS TARTUCI AUN 1963 WILSON CARRARA 1979 WILSON CHOCAIRA 1958 WILSON CINTRA JÚNIOR 1993 WILSON COSSERMELLI 1953 WILSON DA COSTA FUNFAS 1949 WILSON DE SOUZA CARVALHO 1944 WILSON DOS SANTOS FERREIRA 1958 WILSON FABIO NEGRELLI 1975 WILSON FRY 1943 WILSON FRY JÚNIOR 1975 WILSON GALVÃO DE FRANÇA 1943 WILSON HESPANHA GONÇALVES 1947 WILSON ITAMAR DE LUCA 1957 WILSON ITARO ISHIKAWA 1976 WILSON JACOB FILHO 1976 WILSON JOSÉ DE SOUZA PEZZUTO 1990 WILSON LEITE PEDREIRA JÚNIOR 1984 WILSON LOUZA 1972 WILSON MAKOTO SATO 1991 WILSON MODESTO POLLARA 1973 WILSON RAFAEL FELÍCIO JOAQUIM 2010 WILSON RAMALHO WEIGL 1956 WILSON RIBEIRO DE CARVALHO 1964 WILSON RODRIGUES DE FREITAS 1964 WILSON SAMPAIO DE ALMEIDA 2001 WILSON SHI CHIA YEH 2008 WILSON SILVA GOMIDE 1945 WILSON TADAO TACHIBANA 2007 WILSON TOSHIHIKO NAKAGAWA 1987 WILSON VALENTE DA SILVA 1950 WINSTON JENNING CHEN 1996 WLADIMIR ALFER 1950 WLADIMIR ALFER JR. 1978 WLADIMIR DE DEOS 1971 WLADIMIR MASE DE FREITAS VALLE 1936 WLADIMIR NADALIN 1975 WLASTEMIR GRIGOLETTO JÚNIOR 1980 WOLFGANG GUNTHER WILHELM ZORN 1969 WOLFGANG HARRY LOSCHER 1979 WON KUK CHO 1983 WON KYU LEE 1979 WONG CHIU PING 1961 WONG MA LI 1982 WONG SHE LING 1972 WONG YIAU PING 1984 WU CHI HAUR 1998 WU CHUN SHENG 1992 WU NAN KWANG 1981 WU TOU KWANG 1975 WU TU HSING 1984 XAVIER GRAZIANI 1922 XAVIER MARIE GEORGES R G STUMP 1981 YALMO DE MORAES 1934 YAN PEDRO PAGNARD 2015 YANG HUI CHENG 1982 YANG HUI CHIH 1985 YARA DE MENEZES 1982 YARA RANGEL DE CASTRO 1978 YARA RIZZO DE ANDRADE 1972 YASMIN PERES NAVARRO 2015 YASSER ARMYND DAGLIA CALIL 2010 YASSUHIKO OKAY 1964 YASSUNARI ISHIDA 1961 YASSUO YOSHIDA 1985 YASUE HIGAKI 1969 YASUKO YAMAGUCHI 1994 YECHIEL MOISÉS CHENCINSKI 1979 YEDA NOVAH 1960 YEH CHIH YUNG 1990 YEH SZU YUN 1989 YEH TZUOO FONG 1991 YEN MIN MING 1989 YING HSIAO LING 1994 YING HSIAO WEI 1988 YING LI CHIANG 1994 YOJI KASHIWAGI 1965 YOLANDA DE FÁTIMA LOPES CALVO 1988 YOLANDA MARIA GARCIA 1983 YONÁ DE FÁTIMA MURAD 1992 YONE DE CAMARGO SETOGUTE 2008 YONG UM JU 1983 YOON HEE CHANG 1997 YOON SEUNG CHANG 2001 YORAM WEISSBERGER 1970 YOSHIHIRO IRIYA 1969 YOSHIKAZO SHIMOKAWA 1963 YOSHIKI OKUMURA 1963 YOSHIKO ASANUMA 1951 YOSHINO TAMAKI 1987 YOSHIO AIBE 1962 YOSHIO ANRAKU 1968 YOSHIO KIY 1964 YOSHIO KUMASAKA 1946 YOSHIO TAKATA 1967 YOSHIO UTUMI 1972 YOSHITAKA NAKASHIMA 1973 YOSHITAKA OKUMURA 1958 YOSSUKE NISHIMURA 1973 YOUKO KAWAHARA 1955 YOUNG SINN LEE 1982 YU CHENG LING 1971 YU CHIA HONG 1988 YU HSIN CHENG 1986 YU TAN LIN 1987 YUKO TORATA NAKANO 1994 YUMIKO HASHIMOTO 1983 YUN YO CHANG 1976 YURI NASCIMENTO CARDOSO DE MORAES 2014 YURI REGIS DE FREITAS 2016 YURI SOUZA BOTELHO 2014 YUSSEF ALI ABDOUNI 1997 YUSUF BAMIDELE ADESINA 1984 YUTAKA KUBO 1946 YUWA ISHARA 1972 YVES PEREIRA QUEIROGA 1957 YVONE K DE OLIVEIRA E SILVA 1961 YVONE PANADÉS D’ANDRÉA 1940 YVONNE MARIA PROENÇA 1957 YVONNE MARIE J PAULE E MATHEO 1973 YVONNE SERAFIM 1961 ZARRIR ABEDE JÚNIOR 1989 ZEFERINO VAZ 1931 ZELITA LELIS MORAES BARBOSA 1961 ZENSHI IGOR HIPÓLITO ISHIMOTO 2008 ZILDA MARIA OLIVEIRA CAMPOS 1980 ZILDA NAJJAR PRADO DE OLIVEIRA 1977 ZILMA MARSOLA PEIXOTO 1987 ZORANDYR DE MOURA CASTRO 1955 ZOROASTRO DE OLIVEIRA FILHO 1927 ZULEIKA AZEVEDO 1980 ZULEIKA M DE CAMPOS SOBRINHA 1965 ZULEIKA THOMSON 1965 ZULMIRA DE JESUS GOMES 1962 ZWINGLIO DE OLIVEIRA GUIMARÃES 1966 ZWINGLIO MARANHENSE THEMUDO LESSA 1935 ZYUN MASUDA 1978 88 Quem cuida também precisa de cuidado. Uma homenagem ao centenário da Faculdade de Medicina da USP, que cuida com carinho da formação da comunidade médica paulista e brasileira. Qualicorp e APM. A parceria que viabiliza aos médicos de São Paulo os melhores planos de saúde, em condições especiais. AF_20423.006_Anuncio 100anos Med USP_210x280.indd 1 9/3/12 2:00 PM 89 Relação por turmas 1918-2017 89 90 90 91 1ª TURMA - 1918 ALFREDO PUJOL FILHO ALTINO A DE AZEVEDO ANTUNES ANTONIO L. PASSOS JÚNIOR AUSTIN RIBEIRO VILLELA BENEDITO OSCAR DE CARVALHO FRANCO BENJAMIN REIS DELIA FERRAZ ERNESTO DE CAMPOS ERNESTO DE SOUZA CAMPOS EUGENIO NOGUEIRA FERRAZ FLAMINIO FÁVERO FLORIANO BAYMA GUMERCINDO DE GODOY HENRIQUE DANTE DE CASTRO HORACIO FIGUEIREDO JOÃO BAPTISTA BRASILIANO JOÃO PROCÓPIO JOSÉ DE TOLEDO MELLO JOSÉ DE TOLEDO PIZA JOSÉ DOS P. DA S. E CUNHA JOSÉ FERREIRA SANTOS MESSIAS DA FONSECA OCTÁVIO PINTO FERRAZ ODETTE N. DE AZEVEDO ANTUNES SEBASTIÃO COMPARATO SEBASTIÃO DE CAMARGO CALAZANS SEBASTIÃO O. DE AZEVEDO ANTUNES SEMEÃO DOS SANTOS BOMFIM 2ª TURMA - 1919 ALBERTO OLIVEIRA SANTIAGO ALEXANDRE KALIL YAZBEK ANTHERO BUENO GALVÃO ANTONIO FURLAN JÚNIOR ANTONIO RODRIGUES BAHIA ARNALDO CAMPOS BENEDICTO DE CASTRO SIMÕES BENTO THEOBALDO FERRAZ DOMINGOS GOULART DE FARIA ERNESTO FONSECA ERNESTO MOREIRA EUCARLO NOVAES EUVALDO REBOUÇAS DE CARVALHO FERNANDO DE BRITTO PEREIRA FRANCISCO DELL’APPE FRANCISCO P. PINTO HARTUNG FRANKLIN A. DE M CAMPOS HERCULANO DA SILVA MACUCO IBRAHIM CARLOS MADEIRA JOSÉ IGNÁCIO GRELLET JUSTINIANO P. LISBOA LEOPOLDINO JOSÉ DOS PASSOS MENOTTI SAINATTI MIGUEL DE SAMPAIO DÓRIA NAZARENO ORCESI OSCAR MONTEIRO DE BARROS PAULO BULCÃO RIBAS PEDRO BASILE RENATO LEITE DE MORAES ROMEU CARLOS DA SILVEIRA URBANO SILVEIRA WALDEMAR R. BELFORT DE MATTOS 3ª TURMA - 1920 ALBERTO NUPIERI ANTONIO ALVES ARANTES ANTONIO BERNARDINO ALVES ANTONIO DE SOUZA CUNHA ANTONIO LEÃO TOCCI ANTONIO TISI NETTO ARNALDO PAULO GODOY BENEDITO PINHEIRO MACHADO TOLOSA BRASIL RAMOS CAIADO CARLOS DE CARVALHO ROSA CARMEN ESCOBAR PIRES CLÓVIS MONTEIRO PEIXOTO COSTÁBILE BOTELHO COMENALE FELIX VIANNA JÚNIOR FERNANDO FONSECA FRANCISCO LAMANERES DE OLIVEIRA JAYME CANDELARIA JOÃO C. DA SILVA BORGES FILHO JOÃO NORBERTO LONGO JOAQUIM PENINO JORGE TIBIRIÇÁ FILHO JOSÉ A. DE TOLEDO FILHO JOSÉ FERREIRA GOMES JOSÉ FORSTER JÚNIOR JOSÉ GUIMARÃES JOSÉ PEDRO C. DA SILVA JUVENAL HUDSON FERREIRA LEÃO DE ARAÚJO NOVAES LEÔNCIO DA COSTA GALVÃO MÁRIO DOMINGUES DE CAMPOS PAULO SOHN PEDRO FRANCISCO GELAS FILHO PHILEMON MARCONDES POTYGUAR MEDEIROS RENÉ BARRETTO FILHO SYLVIO CARDOSO FRANCO TÁCITO SILVEIRA ULYSSES G. DE SOUZA E SILVA VICENTE BRESCIA 4ª TURMA - 1921 ACCÁCIO PALMA GUIÃO ANTONIO DE ALMEIDA JÚNIOR BENJAMIN RIBEIRO CARLOS NAPOLEÃO LA TERZA CID CORDEIRO PRESTES EDUARDO DA COSTA MANSO FRANCISCO GENOVEZ FRANCISCO PATTI JOÃO DE CASTRO SIMÕES JOÃO VICENTE FERRÃO JOAQUIM ONOFRE ARAÚJO JOSÉ M. ROLLEMBERG SAMPAIO JOSÉ STILLITANO JÚNIOR JUVENAL RICARDO MEYER MÁRIO DA COSTA GALVÃO MÁRIO DE SOUZA MURSA MESSIAS TEIXEIRA DE CAMARGO FILHO SAMUEL BARNSLEY PESSOA SETH FERRAZ SILVIO CARDOSO FRANCO VALENTIN DEL NERO WALDEMAR BARNSLEY PESSOA 5ª TURMA - 1922 ALCIDES MARQUES DA SILVA AYROSA ALEXANDRE GUIMARÃES DOS SANTOS ÁLVARO A. DE CARVALHO FRANCO ÁLVARO ROCCA DORDAL ANOR DE ARAÚJO AGUIAR ANTONINO ARANHA PEREIRA ANTONIO DE MOURA GOGLIANO ARMINDO LACERDA GUARANÁ ARNALDO AMADO FERREIRA AUGUSTO F. DE MATTOS BARRETTO FILHO BENEDITO STREIB FERNANDES BRASILIO R. DOS SANTOS CAETANO RAPHAEL FIGHERA CARLOS A. P. LEITÃO FILHO CÁSSIO MARTINS VILLAÇA CUSTODIO CARDOSO DE ALMEIDA JÚNIOR EMYGDIO DIAS NOVAES FILHO ERNESTO DE SAMPAIO DÓRIA EUCLIDES DE OLIVEIRA EUGENIO FROTA DE SOUZA FELÍCIO CINTRA DO PRADO FRANCISCO DE ASSIS LEME FRANCISCO ELIAS DE GODOY MOREIRA FRANCISCO PEDROSO DE CAMARGO JOÃO CAMBAÚVA JOAQUIM GOMES DOS REIS JÚNIOR JOAQUIM S. DE ALMEIDA MATTOS JORGE DOS SANTOS CALDEIRA JOSÉ B. DE ALMEIDA SALLES JOSÉ DE SOUZA BRAGA JOSÉ GUILHERME WHITAKER LEVY DE AZEVEDO SODRÉ LUIZ PEREIRA BARRETTO NETO LUIZ VICTOR AMENDOLA MANOEL V. EURYSTER LOFIEGO MÁRIO MARCONDES DOS REIS MAX DE BARROS ERHART MEDARDO DA COSTA NEVES MOACYR CALDEIRA NESTOR BARROS OLIVEIRA NICOLINO REBELLO MACHADO POLYEUX FELICIANO XAVIER GRAZIANI SALVADOR ROCCO WASHINGTON PARES XAVIER GRAZIANI 6ª TURMA - 1923 ADHERBAL P. MACHADO TOLOSA ADOLPHO SOUZA GROTA AFFONSO AUGUSTO STÂNGELO ALÍPIO CORRÊA NETTO AMÉLIA PACHECO ANTONIO C. BARBOSA BUENO ARIOVALDO CASELI CARVALHO CARLOS BELLARMINO DE ALMEIDA NETTO FLORIANO PAULO DE ALMEIDA FRANCISCO DICIATTEO JAIRO DE ALMEIDA RAMOS JAYME A. DE ALBUQUERQUE CAVALCANTI JAYME CARDOSO AMERICANO JOÃO A.O. DE MENDONÇA CORTEZ JOÃO B. DE FIGUEIREDO COSTA JOAQUIM VIEIRA FILHO JOSÉ BARBOSA CORRÊA JOSÉ BONIFÁCIO MEDINA JOSÉ DE PAULA DIAS JOSÉ IGNÁCIO LOBO JOSÉ PEDRO DE ANDRADE JUSTO LEÔNIDAS DA COSTA DUARTE LUIZ COSTA DE ABREU SODRÉ MANOEL DE PAULA CERDEIRA MARCO ANTONIO NOGUEIRA CARDOSO MARIANO GUIMARÃES JÚNIOR MATHEUS SANTAMARIA MILTON ESTANISLAU DO AMARAL MOACYR CORTE BRILHO MOACYR DE FREITAS AMORIM MOACYR DE SOUZA LIMA PAULO AZEVEDO MARQUES DE SAES RAPHAEL BRIGANTI RAPHAEL DA NOVA UBALDINO ANTUNES DE OLIVEIRA WALDOMIRO D. TELLES RUDGE 7ª TURMA - 1924 ANTONIO C. V. DE AZEVEDO ARTHUR DELIA BENEDICTO CAPOLUPO BENEDITO DA CUNHA CAMPOS BENTO LACERDA DE OLIVEIRA BERNARDO ITAPEMA ALVES BONIFÁCIO DE CASTRO FILHO CAETANO CAREZZATO CÂNDIDO DORES CARLOS FERREIRA DA ROCHA CARLOS GIUDICE DOMINGOS LAROCCA DURVAL BELLEGARDE MARCONDES EDUARDO A. DE OLIVEIRA PIRAJÁ FELÍCIO LAURITO FRANCISCO ALVAREZ FRANCISCO DE PAULA BELLINO ISRAEL ALVES DOS SANTOS JOÃO AUGUSTO DE S FERREIRA JOÃO CARLOS DE AZEVEDO JOAQUIM L. DA FONSECA JÚNIOR JOSÉ D. DO PÁTEO JÚNIOR JOSÉ GERALDO P DE CAMPOS VERGUEIRO JOSÉ RENATO DAGOSTINI JOSÉ SOARES DE FARIA LAURO ALBERTO CLETO MISAEL PRADO CARNEIRO LYRA MOACYR DA COSTA COUTO MOACYR SILVEIRA DA CUNHA NESTOR FIGUEIREDO ORLANDO VAIRO OSWALDO GOMES MIRANDA PAULO D’ABREU R. DA LUZ PAULO RIBEIRO DA LUZ PEDRO DE ALCÂNTARA MARCONDES MACHADO RAPHAEL PARISI RENATO FONSECA RODRIGUES RENATO LOCCHI VICENTE GIUDICE 8ª TURMA - 1925 ADAMASTOR CORTEZ ALDINO SCHIAVI ALFREDO GOMES JULIO ÁLVARO GUIMARÃES FILHO ÂNGELO PEREIRA QUEIROZ ANTONIO ALVES DA PALMA GUIMARÃES FILHO ANTONIO BERNARDES DE OLIVEIRA ANTONIO C. DA GAMA RODRIGUES ANTONO A. DA PALMA G. FILHO ARMANDO DE ARRUDA SAMPAIO ATTILIO OGLIETTI BENEDITO MENDES DE CASTRO BOANERGES PIMENTA CYRO DE OLIVEIRA ARRUDA EDUARDO OLIVEIRA PIRAJÁ FÁBIO R. BELFORT DE MATTOS FLÁVIO AMÉRICO MAURANO FLORIANO DE ALENCAR FRANCISCO A. CORRÊA DE TOLEDO FRANCISCO P. PEIXOTO SOBRINHO HENRIQUE RICCI JOÃO BARROS DE SOUZA ARANHA JOAQUIM VILLAS BÔAS JOSÉ BENEDICTO DE MORAES LEME JOSÉ MARIA BOTELHO EGAS JOSÉ MAURO NETO JOSÉ VIEIRA DE MACEDO LUIZ GONZAGA MELLILO MARCELLO GUIMARÃES LEITE MILTON OLYNTHO DE ARRUDA NATANAEL DE ASSIS VELOSO NELSON VILLAÇA NICOLAU SARNO OCTÁVIO DE PAULA SANTOS PAULINO W. LONGO PAULO CESAR DE AZEVEDO ANTUNES PAULO DOS SANTOS FORTES PAULO TEIXEIRA DE ASSUMPÇÃO QUIRINO PUCCA RAUL MALHEIROS ROGÉRIO MARCOS DA SILVA SAMUEL LEITE RIBEIRO SERGIO VEIGA DE CARVALHO TERÊNCIO DE MILITA THOMAZ BULGARELLI VICENTE FELIX DE QUEIROZ 9ª TURMA - 1926 ALBERTO CALDARELLI ALMIRO DOS REIS ÁLVARO DE OLIVEIRA RIBEIRO ÁLVARO DOS SANTOS FORTES ANDRÉ TEIXEIRA LIMA ANTONIO M. DE MOURA A. FILHO ANTONIO RODRIGUES NETTO ARNALDO DE OLIVEIRA BACELLAR ARTHUR FAJARDO FILHO CARLOS GOMES DE S THIAGO CARLOS NOCE CÍCERO FLORES DE AZEVEDO CLÓVIS CORRÊA DIRCEU VIEIRA DOS SANTOS FRANCISCO DE PAULA XAVIER FRANCISCO SCHLITLER 92 GASTÃO FLEURY SILVEIRA HEITOR CHIARELLO HONORATO FAUSTINO DE OLIVEIRA JÚNIOR HORACIO DE PAULA SANTOS ITAGIBA MARTINS VILLAÇA IVO LINDENBERG QUINTANILHA JARBAS CAMARGO BARBOSA DE BARROS JOÃO DE OLIVEIRA MATTOS JOÃO DE SOUZA DIAS JOÃO OCTÁVIO NEBIAS JOAQUIM DA SILVA AZEVEDO JOSÉ AUGUSTO LEFÈVRE JOSÉ DE ALMEIDA CAMARGO JOSÉ MOACYR DE A MADEIRA JULIO DOS REIS FILHO MARGARIDA DE CAMARGO BARROS MARIANO LEONEL NETTO MÁRIO BRASIL COCOCI OSWALDO DE CAMPOS BARRETTO PAULO DE G MOREIRA E COSTA PAULO DE QUEIROZ TELLES TIBIRIÇÁ URBANO DE BRITO VICENTE CARMINE PASCARELLI VICENTE PASCARELLI 10ª TURMA - 1927 ANYSIO ALVES CARDOSO BRANDINO FRANCISCO GENOVESI CAETANO ZAMITTI MAMMANA CARLOS AUGUSTO ASBAHR CESAR CASTIGLIONE JÚNIOR CINCINATO PAMPONET FILHO CONSTANTINO MIGNONE CYRO DE BARROS REZENDE DARIO AUGUSTO DE CARVALHO FRANCO DIVA DE ANDRADE EDGARD PINTO CEZAR EDUARDO M DA COSTA PASSOS ELIAS HABIB ESTELITA RIBAS ESTEVAM JOSÉ DE ALMEIDA PRADO EURICO BRANCO RIBEIRO EUWALDO SEIXAS MARTINELLI FRANCISCO REISZFELD FRANCISCO SPARTACO CERRUTI GEORGIDES GONÇALVES ISMAEL CAMARGO ISMAEL T.G.CHRISTIANO JERONYMO LA TERZA JOÃO ALVES MEIRA JOÃO DAS DORES JOÃO VICENTE DE LUCCA JOSÉ MARIA CABELLO CAMPOS JOSÉ MARIA DE FREITAS JULIO SCHWENCK MAGALHÃES LUIZ G. RAMOS DE OLIVEIRA LUIZ MARAGLIANO JÚNIOR LUIZ PEREIRA RAMOS LUIZ RAMOS DE OLIVEIRA LUIZ TINOCO CABRAL MANOEL DE TOLEDO PASSOS MAURÍCIO DE LEMOS P. LIMA NELSON DE SOUZA CAMPOS NESTOR SOLANO PEREIRA OSWALDO DE OLIVEIRA LIMA OSWALDO LANGE OSWALDO OLIVEIRA LIMA PAULO B. DE SOUZA CAMPOS PEDRO FILIZOLA PRIMO LUPI SALVADOR DE TOLEDO GALRÃO VICTOR MAYERA JÚNIOR VIRGILIO CAMARGO PACHECO VIRIATO FERNANDES NUNES WALDEMAR DE OTERO WALDEMAR X. PAES DE BARROS ZOROASTRO DE OLIVEIRA FILHO 11ª TURMA - 1928 ALBERTO COTTINI ALCIDES ARAÚJO DA VEIGA ALCIDES DE ARAÚJO ALCINO BITTENCOURT DE ABREU ALFREDO RODRIGUES BAHIA ALFREDO STAVALE ÁLVARO PEDRO DOS SANTOS ANTONIO CAIO DO AMARAL ANTONIO MIGUEL LEÃO BRUNO ANTONIO PRUDENTE MEIRELLES DE MORAIS ARGEMIRO RODRIGUES DE SOUZA ARMANDO VALENTE ARNE RAGNAR ENGE AUGUSTO SAMPAIO DÓRIA CARLOS RAPOSO DE MEDEIROS CESARIO MATHIAS CONSTANTINO CATALANO DOMINGOS DE O RIBEIRO NETO EDMUNDO VASCONCELOS EDWIN FREDERICO ZINK ERASTO PRADO GUARANY SAMPAIO HENRIQUE DE OLIVEIRA MATTOS HERMENEGILDO URBINA TELLES HONORINO FABBRI HORACIO BRISOLLA PEREIRA HUGO NANCY DE OLIVEIRA RIBEIRO HUMBERTO CERRUTI INNOCENCIO SARNO JOÃO BAPTISTA DE BERNARDES LIMA JOÃO BAPTISTA DE SOUZA SOARES JOÃO THOMAZ DE AQUINO JORGE F.SAINATI JOSÉ ORIA LUIZ DE ASSIS PACHECO BORBA LUIZ FERRAZ DE SAMPAIO LUIZ GONZAGA CAMPOS TOLEDO LUIZ SPLENDORE MANOEL DE ABREU MÁRIO UZZO MUCIO DRUMMOND MURGEL NARSES DE OLIVEIRA ODORICO MACHADO DE SOUZA OLYNTHO MATTOS PEDRO MONTELEONE RENATO DA COSTA BOMFIM SILVIO OGNIBENE SYLVIO OGNIBENE SYLVIO RIBEIRO DE SOUZA SYLVIO VARELLA MARTINS TRANQUILINO ROSA DA CRUZ VICENTE MARCILIO VICENTE ZAMITTI MAMMANA WALDEMAR DE SOUZA RUDGE WALDEMAR TEIXEIRA PINTO 12ª TURMA - 1929 ALFREDO ZAGOTTIS ANTONIO DÁCIO FRANCO DO AMARAL ANTONIO DE G. M. E COSTA SOBRINHO ANTONIO EUGENIO LONGO ARTHUR DIAS DA SILVA GROTA ARY BASTOS DE SIQUEIRA BENEDITO JOSÉ FLEURY DE OLIVEIRA BENJAMIN CREDIDIO CARMELO GRASSO MAMMANA CÍCERO DE ALMEIDA MORAES ERNESTO PEREIRA LOPES EUGENIO BOCCHINI FAUSTINO FERREIRA GOMES FAUSTO DE OLIVEIRA QUAGLIA FRANCISCO AUGUSTO TEIXEIRA MENDES GERALDO VICENTE DE AZEVEDO GUSMANO OSWALDO C. RIANALDO HAROLDO DE AZEVEDO SODRÉ HENRIQUE AROUCHE DE TOLEDO HILÁRIO VEIGA DE CARVALHO ILPHANEU DOS SANTOS ITAGYBA NOGUEIRA DE SÁ JOÃO CARLOS GOMES CARDIM JOÃO DE LORENZO JOÃO E. ALVES DE LIMA JOÃO FERREIRA JOSÉ DE MELLO ROSATELLI JOSÉ MARCONDES DO NASCIMENTO JOSÉ MARTINS COSTA JOSÉ REYNALDO MARCONDES JOSÉ RIBEIRO DE CARVALHO JOSÉ TORRES REZENDE LEONOR SANCHES LOUZADA SANTOS E SOUZA MÁRIO FERRAZ SAMPAIO MÁRIO OTTOBRINI COSTA OCTÁVIO MARTINS DE TOLEDO ORESTES ROSSETTO ORLANDO PINTO DE SOUZA OSVALDO RIBEIRO FRANCO PAULO DE TOLEDO ARTIGAS PEDRO ALERTO SEBASTIÃO PAES E ALCÂNTARA SYLLA ORLANDINI MATTOS SYLVIO DE ALMEIDA TOLEDO VICENTE R. ANTONIO BRESCIA VIRGILIO ITAPEMA ALVES 13ª TURMA - 1930 ALCY VASCONCELLOS ANNIBAL CYPRIANO DA SILVEIRA SANTOS ANNIBAL CYPRIANO DE S. SANTOS ANTONIO BARROS DE ULHÔA CINTRA ANTONIO ROLIM CAPELLANO ARTHUR ALCAIDE VALLS AURELIANO BORGES DE CARVALHO BENEDITO DE PAULA SANTOS FILHO CARLOS ALBERTO TURANO CARLOS DE CAMPOS PAGLIUCHI CHRISTOVAM MANGIONE DORIVAL DA FONSECA RIBEIRO EDUARDO DE SOUZA COTRIM FRANCISCO OURIQUE GASTÃO PETERS PIEROTTI IOLANDO MIRRA JOÃO DE DEUS BUENO DOS REIS JOÃO DE PAULA GONÇALVES JOÃO TEIXEIRA DA SILVA BRAGA JOAQUIM FERREIRA DA ROCHA JORGE RUDGE RAMOS DE ARAÚJO JOSÉ ELIAS DE MORAES JOSÉ LENTINO JOSÉ MAURÍCIO CORRÊA JOSÉ MORAES DE CAMARGO JOSÉ SILVEIRA JULIO DE ANDRADE E SILVA JÚNIOR LUIZ DE SAMPAIO ARRUDA MARIA DAS DORES X. DE CAMPOS MÁRIO DE SOUZA COTRIM MÁRIO PEREIRA DE MESQUITA MAURÍCIO CAIUBY DE OLIVEIRA MIGUEL MIRISOLA NILO BRESSER DA SILVEIRA NORBERTO DE ARAÚJO COELHO OCTÁVIO AUGUSTO RODOVALHO OCTÁVIO BIERRENBACH DE CASTRO OPHELIA DOS SANTOS OSCAR MOURA ABREU OSCAR PEREIRA DE ARAÚJO PEDRO AUGUSTO DA SILVA PEDRO AYRES NETTO PIRAGIBE NOGUEIRA DA SILVA PLINIO MARTINS RODRIGUES SEBASTIÃO VIEIRA FRANCO SYLVIO DE GODOY CREMER VICENTE GRIECO VICENTE TORREGROSSA WALTER EDGARD MAFFEI 14ª TURMA - 1931 ABEL AUGUSTO DE MOURA ALMIR ALVES DE LIMA ARCHIMEDES MACHADO AURO ASTURIANO AMORIM BENJAMIN VIEIRA DE MORAES CARLOS PASQUALE CELSO WEY DE MAGALHÃES CLEMENTE PEREIRA DAVID HERNANDES EDISON DE OLIVEIRA EDUARDO ETZEL ELZA REGGIANI DE AGUIAR EMMA DE AZEVEDO OLIVEIRA CASTRO ERLINDO SALZANO ERNESTINO LOPES DA SILVA JÚNIOR EURICO THOMAZ DE CARVALHO FAUSTO SEABRA FRANCISCO BERGAMIN GUILHERME LUIZ SOARES DO COUTO ESHER HENRIQUE SAM MINDLIN JANDYRA PLANET DO AMARAL JESUS SABORIDO MONTAÑNES JOÃO DE CAMARGO BARROS JOÃO FERRAZ DO AMARAL JOÃO R. PIRES DE CAMPOS JOSÉ ANDERSON JOSÉ ARTHUR DA MOTTA BICUDO JOSÉ FERNANDO DE ALMEIDA JOSÉ RICARDO ALVES GUIMARÃES JOSÉ SILVEIRA GUIMARÃES JULIO FRANÇA BITTENCOURT JUSTINO DE OLIVEIRA CASTRO LAURO MONTEIRO DA CRUZ LUIZ ANCILLON DE ALENCAR BARROS MÁRIO DE M ALTENFELDER SILVA NELSON GIOIA PLANET NELSON SILVEIRA CORRÊA PAULO DA CUNHA NÓBREGA PEDRO EGYDIO OLIVEIRA CARVALHO PLINIO DE LIMA REYNALDO NEVES DE FIGUEIREDO RICARDO VAZ GUIMARÃES ROBERTO GOMES CALDAS FILHO RUBENS VUONO DE BRITTO SEBASTIÃO HERMETO JÚNIOR TITO ARCOVERDE DE A. CAVALCANTI VASCO FERRAZ COSTA ZEFERINO VAZ 15ª TURMA - 1932 ABRAÃO BRICKMAN ANTONIO CUNHA CAMPOS MOREIRA ANTONIO PERELLA ARNALDO OTTORINO SYLVIO CODESPOTI ARTHUR WOLFF NETTO AZAEL SIMÕES LEISTNER BRASILIO PEREIRA DE SOUZA CARLOS COSTA CARLOS DE OLIVEIRA BASTOS CARMELLO REINA CLÁUDIO PEDATELLA EDMUR DA COSTA PIMENTEL EDMUR DE AGUIAR WHITAKER FERNANDO AZZI FERNANDO DE OLIVEIRA BASTOS FRANCISCO POMPEO DO AMARAL GABRIEL LONGO DE CUNTO HAROLDO ARAÚJO DE CAMPOS HORACIO DI LALLO JOÃO BAPTISTA DE O E COSTA JÚNIOR JOÃO DA FONSECA BICUDO JÚNIOR JOÃO DE MORAES JÚNIOR JOÃO JUNQUEIRA FRANCO JOÃO MORAES JÚNIOR JOÃO NOEL VON SONNLEITHNER JOSÉ CÂNDIDO NETTO JOSÉ DIAS DA SILVEIRA JOSÉ GALLUCCI JOSÉ RIBEIRO DO VALLE JOSÉ VIZZONI LEVANT PIRES FERRAZ LUCINDA ROMANO WASHINGTON LUIZ MORATO PROENÇA 93 LUIZA DE CAMPOS RIBEIRO MANOEL J. DE C. M. DE BARROS NETTO MÁRIO YAHN MATHIAS OCTÁVIO ROXO NOBRE MIGUEL SCAVONE NELSON DE MELLO MALHEIRO NELSON RODRIGUES NETTO ODAIR PACHECO PEDROSO OSWALDO ZACCARO PAULO JOSÉ DE TOLEDO PEDRO JOSÉ DE CARVALHO PHILIPPE ACHÉ JÚNIOR RENE ADOLFO FINK RENE MENDES DE OLIVEIRA RUY DE CASTRO QUINTANILHA SERGIO ARANHA PEREIRA SYLVIO OLIVEIRA DE BARROS SYLVIO PRATOLA 16ª TURMA - 1933 ABRAHÃO ROTBERG ALDEMAR ATHAYDE BASTOS DOS SANTOS ÂNGELO MAZZA ANTONIO CUNHA ARISTÓTELES ORSINI ARMANDO DE ALMEIDA MARQUES ARNALDO FERRARA DIRCEU DE GODOY ARAÚJO DIRCEU GODOI DE ARAÚJO DOMINGOS HERMES CASSIANO DURVAL PRADO EDUARDO RAMALHO FLÁVIO BEVILACQUA FRANCISCO JOSÉ M. SALLES FREDERICO FERRIGNO GUILHERME SCHULTZ HEITOR MORAES NASCIMENTO HENRIQUE TASTALDI INAH MORAES CAMARGO LABADESSA JAYME RODRIGUES JOÃO BAPTISTA ZOCCHIO JOÃO FERRAZ MONTEIRO JOÃO GRIECO JOÃO MANOEL ROSSI JOSÉ E. TEIXEIRA DE CAMARGO JOSÉ MENDONÇA DE BARROS JOSÉ PRUDENTE DE AQUINO JOSÉ SILVEIRA DE ARAÚJO LÍBIA GRANDINETTI LUIZ BAPTISTA LUIZ CANALE LUIZ MARINO BECHELLI LUIZ PINTO DE TOLEDO MANUEL PEREIRA MÁRIO DE SOUZA SANCHES NAYLOR DA SILVA CARVALHO NEVIO PIMENTA OLAVO MARCONDES CALAZANS ORLANDO DE SOUZA NAZARETH OSCAR RIBEIRO DE GODOY PAULO DE CAMPOS TOLEDO PAULO DE CARVALHO E CASTRO PAULO V. DE CARVALHO DA S. GORDO PAULO VILLELA DE ANDRADE PEDRO MONCAU JÚNIOR RAPHAEL DE LIMA FILHO RAUL DE ALMEIDA BRAGA ROBERTO PLACCO RUBENS AZZI LEAL RUBENS ESCOBAR PIRES SALIM JORGE AIDAR WALTER SIDNEY PEREIRA LESER 17ª TURMA - 1934 AGOSTINHO FERRAMENTA DA SILVA ALFREDO S. SABINO DE FREITAS ANTONIO CESARIO DE LIMA HORTA ANTONIO DE CARVALHO SÁ ANTONIO DUARTE CARDOSO DA SILVA ARNALDO PEDROSO FILHO CARLOS DE MACEDO RIBEIRO CARLOS VIEIRA DE MORAES CÁSSIO PORTUGAL GOMES CECILIO JOSÉ CARNEIRO CELSO PEREIRA DA SILVA CÍCERO JONES CLAUDINO AMARAL DANTE MARTINELLI DARCY DA VEIGA XAVIER EDUARDO MAFFEI EUGENIO DARDIS EULOGIO EMILIO MARTINEZ EUNICE DA SILVA COSTA FARID CHEDE FRANCISCO RIBEIRO ARANTES GABRIEL MARTINS BOTELHO GIL SPILBORGHS HILDA PAONESSA HUGO RIBEIRO DE ALMEIDA IDEL BECKER JAIRO CAVALHEIRO DIAS JOÃO BAPTISTA DOS REIS JOAQUIM LACAZ DE MORAES JOSÉ A. F. ALTENFELDER SILVA JOSÉ BOTTIGLIERI JOSÉ CARMINE MEA JOSÉ RIBEIRO GONÇALVES JOSELYR DE MOURA BASTOS LAURO DE OLIVEIRA MARTINUS PAWEL NAIRO TRENCH NELLO DE MOURA RANGEL OCTÁVIO GASPAR TISI OSWALDO MOACYR BUTTELLI PAULO PINTO PUPO PAULO VIEIRA DE CARVALHO DA SILVA GORDO PEDRO PAULO CORRÊA PLINIO BOVÉ PLINIO F DE MATTOS BARRETTO RENATO DE CASTRO CARVALHO ROBERTO AFFONSO PLACCO SEBASTIÃO B. DE LEMOS MARQUES SYLVIO COSTA BOOCK SYLVIO DANTE BERTACCHI WALDEMAR ALBANO YALMO DE MORAES 18ª TURMA - 1935 ABDIAS FERREIRA ALDO BRUNO CONRADO DE FINIS ALOYSIO DE MATTOS PIMENTA ALUIZIO CÂMARA SILVEIRA ANTHENOR CONSONI ANTONIO JAMES BRANDI AUGUSTO AMELIO DA MOTTA PACHECO CAIO DE MOURA RANGEL CAZEM CHADDAD DÉCIO PACHECO PEDROSO DIDEROT POMPEU DE TOLEDO DILURDINA RODRIGUES EDGARD PINTO DE SOUZA EDUARDO MOSSI EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI FERNANDO BOMFIM PONTES FRANCISCO XAVIER PINTO LIMA GERSON NOVAH HENRIQUE SORIA JASO JOÃO BAPTISTA PEREIRA BICUDO JOÃO MARQUES DE CASTRO JOÃO SUPPA SAPIENZA JOÃO YAZBEK JORGE ZAIDAN JOSÉ DE CASTRO JOSÉ EUGENIO DE R BARBOSA JOSÉ MARIA PLATT MORETZJOHN DE CASTRO JOSÉ SAYEG JOSÉ VERLANGIERI LINDORO CREDIDIO LUIZ VENERE DECOURT MÁRIO FANGANIELLO MÁRIO RAMOS NÓBREGA MOACYR PORTO NASCIPPE CALIXTO NELSON DE TOLEDO PIZA NELSON MACCHIAVERNI NEY PENTEADO DE CASTRO NICOLAU DE MORAES BARROS FILHO OLAVO PAZZANESE PAULO DE CAMARGO PAULO DE TARSO DE BARROS MONTEIRO PAULO MINERVINI PAULO PEDERNEIRAS VAMPRÉ PEDRO AFFONSO GRIMALDI REINALDO CHIAVERINI RUBENS MALTA DE SOUZA CAMPOS RUY DE AZEVEDO MARQUES TITO RIBEIRO DE ALMEIDA ZWINGLIO MARANHENSE THEMUDO LESSA 19ª TURMA - 1936 ABILIO FRANCISCO MARTINS DE CASTRO ALFREDO FORSTER ANTONIO APARECIDO FIGUEIRA QUINTAL [email protected] ANTONIO J VEIGA DE BARROS ARMANDO COSTA FRANÇA MONDADORI ARRIGO ANTONIO RAIA AUGUSTO DESCRAGNOLLE TAUNAY BERNARDINO TRANCHESI CAMILLO GASPAR DE ALMEIDA CARLOS COMENALE JÚNIOR CARLOS MENDES DE PAULA CARLOS PIMENTA DE CAMPOS CARLOS VIRGILIO SAVOY DARIO PACHECO PEDROSO DEMOSTHENES ORSINI DOMINGOS DELASCIO EDMUNDO DE SOUZA CAMPOS BATALHA EDUARDO WILLIAMS DE S. ARANHA EMILE ZOLA PEREIRA MENDES ENOS COSTA FRANÇA MONDADORI FELIPPE FANGANIELLO FERES NEME FERNANDO ONOFRE LECHEREN ALAYON FLÁVIO PINHEIRO FRANCISCO ANTONIO CARDOSO FRANCISCO DE ALMEIDA ROSA GILBERTO ACAR GINO LUIZ BERRETTINI HÉLIO WERNECK DE SOUZA E SILVA HORACIO MARTINS RIBEIRO IGNÁCIO LOYOLA ALVES CORRÊA JERONYMO GERALDO DE CAMPOS FREIRE JOÃO PEREIRA JÚNIOR JOSÉ RAMOS DE OLIVEIRA JÚNIOR JOY ARRUDA LAURO BARROS DE ABREU LICINIO HOEPPNER DUTRA LUIS FERREIRA DE OLIVEIRA LUIZ FERREIRA DE OLIVEIRA LUIZ ROSIN CALGARO MANOEL CALVO GUTIERREZ DURAN MARCELLO BRANT DE C NOGUEIRA MARCOS VINICIO MOREIRA MÁRIO LOTUFO MAURO PEREIRA BARRETTO MOYSES BARMAK NELSON VIEIRA DE BARROS OCTÁVIO DE OLIVEIRA ALMEIDA OSWALDO FREITAS JULIÃO PAULO CUNHA CINTRA PAULO LENTINO PAULO RATH DE SOUZA SEBASTIÃO RODRIGUES MACHADO WLADIMIR MASE DE FREITAS VALLE 20ª TURMA - 1937 AFFONSO SETTE JÚNIOR AMÉRICO NASSER ANTONIO ELIAS DE MORAES ANTONIO MONTEIRO CARDOSO DE ALMEIDA BENJAMIN MÁRIO FRAGALE CARLOS A PIZA DE S HARTMANN CHARLES EDWARD CORBETT CÍCERO CHRISTIANO DE SOUSA CLÁUDIO OSCAR BELLIO CYRIACO AMARAL FILHO CYRO CAMARGO NOGUEIRA DANTE ROBUSTO GIORGI EUCLYDES FRUGOLI FELICIANO PENIDO BURNIER FLÁVIO DE ARRUDA MACEDO FRANCISCO P DE AQUINO FILHO FUAD DAUD HOMERO PASTORE JORGE DOS SANTOS JOSÉ BARROS MAGALDI JOSÉ DA PENHA GODOY DALAMBERT JOSÉ DINIZ MOREIRA JOSÉ LAMARTINE DE ASSIS JOSÉ PAPATERRA LIMONGI JOSÉ PEDRO LINNEO LEITE CORDEIRO JOSÉ PENHA GODOY D’ALAMBERT JOSÉ PRIMAVERA LEOPOLDO RAIMO LIOBA SYLVA LUIZ CONCILIO LUIZ MONTEIRO DE BARROS MANUEL DOMINGUES DE CASTRO MÁRIO DEGNI MÁRIO GOMES XAVIER MAURO CÂNDIDO DE SOUZA DIAS MIGUEL MÁRIO CENTOLA MOACYR TAVOLARO NALEO PEREIRA G. CHRISTIANO NELSON CRUZ OCTAVIANO ARMANDO GAIARSA OCTÁVIO LEMMI ORLANDO LUIZ GAIARSA OSWALDO CAMBIAGHI OZILDE ALBUQUERQUE PASSARELLA PAULO BRAGA DE MAGALHÃES PEDRO BADRAN PLINIO DE TOLEDO PIZA RENATO DE TOLEDO RENATO FAIRBANKS BARBOSA VENTURINO VENTURI VICTOR DE ARAÚJO HOMEM DE MELLO VICTOR VALLEJO FERNANDEZ 21ª TURMA - 1938 ÁLVARO DE FREITAS ARMBRUST ÁLVARO JOSÉ DE OLIVEIRA PENNA ANTONIO DE CILLO NETTO ARY ROCHA SILVEIRA AYMORE SAMUEL DA COSTA CLARA PEDUTI DAL MOLIN CYRO DE LAURO JÚNIOR DARIO TRACANELLA EDMUNDO ANDRADE DE BARROS LEITE EDUARDO CORDEIRO FILHO EUGENIO MARIZ DE OLIVEIRA NETTO EWALDO DE AZAMBUJA NEVES FRANCISCO GALLUCCI FRANCISCO LABATE JAMIL HADDAD JEFFERSON GONÇALVES GONZAGA JOÃO AMORIM JOÃO CARVALHAL RIBAS JOÃO RUGGIERO JOAQUIM ROSSINI JOSÉ A. SOARES BAPTISTA JOSÉ ELIAS ARRA JOSÉ FINOCCHIARO JOSÉ GOMES JOSÉ MÁRIO TACQUES BITTENCOURT JOSÉ TALIBERTI JUTAHY VIANNA ESTEVES 94 JUVENAL DA SILVA MARQUES [email protected] LAURO RIBAS BRAGA LOTF JOÃO BASSIT LUIZ ÁLVARO DE MENEZES LUIZ FORTES BAPTISTA LUIZ GERALDO DA ROCHA AZEVEDO MAREISA ALMEIDA MÁRIO LEPOLARD ANTUNES MIGUEL ROGGERO NARCISA DE ALMEIDA ORLANDO JORGE AIDAR OSCAR BUENO NESTAREZ OSCAR MOTTA MELLO JÚNIOR OSWALDO PASQUALIN PAULO DE ALMEIDA TOLEDO PAULO FRANCISCO CAFALLI PEDRO TAUFIK CAMASMIE ROBERTO BRANDI ROQUE FIGLIOLIA RUBENS DAL MOLIN SILVIO FRANCO DE QUEIROZ FERREIRA SYLVIO ALVES DE BARROS SYLVIO F. DE QUEIROZ FERREIRA SYLVIO GODOY ALCÂNTARA SYLVIO SOARES DE ALMEIDA 22ª TURMA - 1939 ADAIL FREITAS JULIÃO ALBERTO CHAPCHAP ALFREDO ROCCO AMADEU CAPARELLI AMANDO CAIUBY NOVAES ANIS AZEM ANTONIO CORRÊA ARMANDO KRONPRINZ CORDEIRO ARY LEX AUGUSTO JOSÉ FERNANDES AUGUSTO MARQUES LIMA AUGUSTO MASCARENHAS JUNQUEIRA BOLIVAR VIDAL CÉLIO EDUARDO COSTA GALVÃO DAHER ELIAS CUTAIT DAVID ROSENBERG DOMINGOS ANDREUCCI DOMINGOS MACHADO EDMUNDO NAVAJAS EMILIO MATTAR ENÉAS ASSIS SAES ÉRICO CARDEAL ÉRICO PIMENTEL DIAS ERNESTO JOSÉ MAYER FILHO EURICO JOPPERT DE FREITAS EVANDRO PIMENTA DE CAMPOS EWALDO MÁRIO RUSSO FLORESMUNDO PLASTINO ZARAGOZA FLORIANO BASAGLIA NETO FRANCISCO C DA SILVA TELLES FRANCISCO LA SCALA GENEROSO CONCILIO HUMBERTO MARASSÁ JAIME ABOVSKY JAMIL DAUD JOÃO BAPTISTA PAROLARI JOAQUIM CLEMENTE DE ALMEIDA MOURA JORGE FAIRBANKS BARBOSA JORGE FERREIRA JOSÉ MIGUEL BERALDI JOSÉ PAREJA REVELLES JOSÉ ZAITZ JULIO DE GOUVEIA LINNEU MARQUES DE ASSIS LUIZ ANTONIO DE SAMPAIO DÓRIA LUIZ AUGUSTO MONTEIRO TOLEDO LUIZ ORIENTE MARIA LUIZA MERCADANTE T DE LIMA MASSAKI UDIHARA MAXIMO CERRI MILTON CASTANHO DE ANDRADE NABUCO VICTOR MARTINS FONTES ORESTES BARINI PAULO CARVALHAES PAULO DE BARROS FRANÇA PEDRO ALBERTO SERPE PEDRO JANNINI RENATO COCITO RENATO SCAVONE ROBERTO MOREIRA LIMA RODOLPHO CROSATO ROMEU DEL NEGRO RUBENS CUNHA NÓBREGA RUY DE SOUZA RAMOS SILVIO MARONE THOMAZ DE AQUINO C E SILVA FILHO WALDEMAR CARDOSO WALDYR DA SILVA PRADO WALTER AMARAL 23ª TURMA - 1940 AIDA BORTOLAI LIBONATI [email protected] ALBERTO CARVALHO DA SILVA ÁLVARO DE ALMEIDA LISBOA ÁLVARO DINO DE ALMEIDA ÂNGELO BRANCO REINA ANISIO COSTA TOLEDO ANTHERO BARRADAS BARATA ANTONIO CARLOS DE SOUZA ANTONIO SOLIMENE ARSENIO OSWALDO SEVA CARLOS DA SILVA LACAZ CARLOS MESQUITA DE OLIVEIRA CARLOS VETERE DE OLIVEIRA DÁCIO DE ALMEIDA CHRISTOVÃO DOMINGOS LERÁRIO [email protected] EDUARDO CARLOS DA COSTA E SILVA EDUARDO GUEDES CASIMIRO ENNIO BOTELHO PERRONE EPHRAIM DE CAMPOS FÁBIO BOND AMARAL FELIPPE CAMPANA FERNANDO LOVANIO FUAD CHAMAS GASTÃO ARRUDA PACHECO GUILHERME VILLELA CURBAN HASSIB ASHCAR HÉLIO LOURENÇO DE OLIVEIRA HENRIQUE MELEGA JOÃO BAPTISTA MARCOS DOS SANTOS JOÃO CARLOS CELESTE JOÃO RAPHAEL LIBONATI JOSÉ ADURA JOSÉ ALFIO PIASON [email protected] JOSÉ AUGUSTO DE ARRUDA BOTELHO JOSÉ FERNANDES PONTES JOSÉ FRANCO D. ALEXANDRE JOSÉ MARIA FERREIRA JULIO KIEFFER LAURO AMERICANO SANTANNA LUIS GUSTAVO WERTHEIMER LUIZ AUGUSTO RIBEIRO DO VALLE LUIZ AYRES LUIZ CARVALHO T. DA SILVA LUIZ DE CASTRO SERRA LUIZ DOS SANTOS FORTES LUIZ KENCIS LUIZ SANTOS FORTES LYGIA LUCIA LIMA MARCELO OSWALDO ALVARES CORRÊA MARCUS RAPHAEL ALVES DE LIMA MARINO LAZZARESCHI MÁRIO FRANCISCO NAPOLITANO MAXIMO OTTO CERRI MICHEL ABU JAMRA MILTON DUFFLES ANDRADE MOACYR HOELZ MOZART TAVARES DE LIMA FILHO NELSON ALBANO NELSON DA SILVA CARVALHO NELSON DA SILVA OLIVEIRA OCTÁVIO ARMINIO GERMEK OCTÁVIO PEREZ VELASCO ODILON MARTINS OSCAR ROCHA VON PFUHL OSWALDO MELLONE PAULO ALBERTO HOELZ PAULO GIOVANNI BRESSAN [email protected] PAULO HOELZ PLINIO REYS JÚNIOR PLINIO RIBEIRO CARDOSO RAPHAEL DE MELLO ALVARENGA RENATO ALBERTO PIERRI RENATO ALOE ROBERTO FRANCO DO AMARAL ROLDÃO CONSONI ROSE ABDALLA RUBENS DO AMARAL BRITTO RUY ESCOREL FERREIRA SANTOS SALVIO OLYNTHO DE C ARRUDA SHIZUO HOSOE WALTER BOMFIM PONTES YVONE PANADÉS D’ANDRÉA 24ª TURMA - 1941 ADERBAL CARDOSO DA CUNHA AFFONSO DANTE CHIARA ALTINO BARBOSA DE ALMEIDA ÁLVARO MARCONDES SILVA AMADEU FRACON AMÉRICO VESPUCIO GARALDI ANTONIO CARLOS ARANTES BARRETTO ANTONIO FREDERICO BRANCO LEFÈVRE ANTONIO GUARIENTO ANTONIO SIMÕES PONTES ANTONIO TEDESCO ARMANDO BOZZINI ARMANDO SAMPAIO DE REZENDE ARNALDO GOTTARDI ATTILIO ZELANTE FLOSI AURELIANO PORTUGAL CLETO BUSSÂMARA NEME CARLOS AUGUSTO GONÇALVES CARLOS SCHELINI CÁSSIO MONTENEGRO CLÁUDIO VILLA DAVID FERMANN DIRCEU ANTUNES SAMPAIO EÇA PIRES DE MESQUITA EDMUNDO COVELLI EITEL ARANTES DIX ELYSEU SALOTTI EMILIO ATHIE EURICO TOLEDO DE CARVALHO EURIPEDES MACHADO DE CAMPOS FELISBERTO MOUTINHO RODRIGUES FLÁVIO DO PRADO FRANCO FLÁVIO PIRES DE CAMARGO GERALDO SALLES COLONNESE HÉLIO MARTINS HENE MANSUR SADEK ÍTALO MARTIRANI JARBAS CAMARGO ALVES JOÃO ALFREDO C DA SILVA JÚNIOR JOÃO DE AZEVEDO LEITE JOSÉ BENEDICTO DECOUSSEAU JOSÉ CARLOS PEREIRA DA CUNHA JOSÉ COIMBRA DUARTE JOSÉ E. DE CARVALHO FERNANDES JOSÉ EDUARDO FERNANDES JOSÉ F. SOARES DE ARAÚJO JOSÉ FERREIRA DE PONTES JOSÉ FRANCISCO MONTEIRO JOSÉ FRANCISCO SOARES DE ARAÚJO JOSÉ G FERREIRA DE CARVALHO JOSÉ LIMA P. DE FREITAS JOSÉ LOPES NETTO JOSÉ PASQUALINO IERVOLINO JOSÉ PAULO MARCONDES DE SOUZA JOSÉ THIAGO PONTES LOURDES DE FREITAS CARVALHO LUIZ ALBERTO V. DOS SANTOS LUIZ DE CAMARGO PIRES LUIZ EDGARD PUECH LEÃO LUIZ GARCIA DUARTE LUIZ STERMAN MACAHIRO SAMESIMA MARIA DE LOURDES MORAES MARIA ELISA BIERREMBACH SAVOY MAURÍCIO LEVY JÚNIOR MURILO PACA DE AZEVEDO NACIB MIGUEL SIMÃO MATUCK NELSON DE ARRUDA LEME OCTÁVIO SIQUEIRA CUNHA OLAVO BARROS ORLANDO GRANER ORLANDO MURARI OSMÁRIO BORGES DE MACEDO OSVALDO MENDES LEITE PAULO DIAS DA SILVEIRA PEDRO AGAPIO DE AQUINO NETTO REYNALDO ANTONIO MACIEL ROBERTO ZWICKER RÔMULO RIBEIRO PIERONI SAVOIA SMANIO SYLVIO J. GRIECO TITO EXPEDITO GONÇALVES PEREIRA TRIESTE SMANIO VICENTE BARONE VICENTE MONETTI VIRGINIA CARONE 25ª TURMA - 1942 ALBERTO RAUL MARTINEZ ALCIDES DE SOUZA MARQUES ALEXANDRE A. MARCHETTI ZIONI ALEXANDRE ALVES TEIXEIRA ROCHA ÁLVARO ARCHER DE CAMARGO ANDRADE AMADOR VARELLA LORENZO ANTONIO CARDOSO FRANCO ANTONIO DEL PRIORE ANTONIO LA SCALEA NETO ANTONIO LUCIANO VIVIANI ARTHUR CAMPANA ARTHUR DE AGUIAR WHITAKER ARTUR MURANO ARTUR OBERG BASILIO FAZZI BENEDICTO DE OLIVEIRA CHAVES BERNARDO KAUFFMANN BERNARDO YUQUELSON BINDO GUIDA FILHO CAETANO AMELIO LIBERATORI CAETANO TRAPÉ CARLOS ALBERTO SALVATORE CARLOS EDUARDO ROCHA CARLOS PALHARES F SAMPAIO CARLOS PEREIRA ORTAL CASTOR JORDÃO COBRA CIRO PINTO OLIVEIRA DANILO ADQUARONI DANTE NESE DÉCIO BRAGA DOMINGOS QUIRINO FERREIRA NETO ELLY PINATEL ERNANI BORGES CARNEIRO ERNESTO ALEIXO ANGULO FAUSTO SCATOLINI FRANCISCO J. DE MELLO ALBUQUERQUE FRANCISCO XAVIER MOTOAKI HIGUCHI FUAD AL ASSAL GERALDO ALVES PEDROSO GERALDO DE FARIA PACHECO GILBERTO FERNANDES PEREIRA DE MELLO GUSTAVO FRIOZZI 95 HÉLIO CINTRA BRANDÃO HÉLIO INFORZATO HELLADIO FRANCISCO CAPISANO HILÁRIO TORLONI HUMBERTO COSTA FERREIRA IVO SOARES BAIRÃO JOÃO FERREIRA DE CASTILHO NETO JOÃO PIVA JOAQUIM MARIANO DA COSTA JOAQUIM PEDRO RORIZ JOSÉ DE PLATO JOSÉ MONTEIRO LAURO JUSTUS LIGIA MONTENEGRO FERREIRA JAMRA LUIZ CEZAR BOZZINI NETTO LUIZ LOSSO LUIZ OSCAR GRASSI BONILHA LYGIA MONTENEGRO FERREIRA MANOEL RAMOS TAVARES MARCOS TABACOW MÁRIO DE SIQUEIRA CAMPOS MÁRIO RAMOS DE OLIVEIRA MÁRIO SIQUEIRA CAMPOS MENOTTI LAUDISIO MIGUEL ABUL HISS MILTON CARDOSO DE SIQUEIRA NELSON DE TOLEDO NELSON TOLEDO OITY DE CAMPOS ORLANDO CAMPOS OSWALDO BRUNO [email protected] OSWALDO CORDEIRO OSWALDO GNECCO OSWALDO LACRETA OSWALDO MARÇAL OSWALDO MIRABELLO GUARIENTO OSWALDO VALLE CORDEIRO PAULINO LAZZARINI PAULO GONZAGA DE ARRUDA PEDRO PAULO DE FRANÇA BUENO PERCY GEORGE ROBERT SMITH RENATO CHARLIER ROBERTO JOSÉ MELARAGNO ROBERTO TALIBERTI RODOLPHO SCHRAIBER ROGÉRIO MARONE RUY DE CARVALHO BRAGA TARCIZO LEONCE PINHEIRO CINTRA VASCO ELIAS ROSSI VINICIO DE ARRUDA ZAMITH WALDEMAR SACRAMENTO WALTER AMARAL CAMPOS 26ª TURMA - 1943 ABRAÃO NICOLAU SALUM ABRÃO MASSAD ALOYSIO GERALDO FERREIRA DE CAMARGO ANTONIO TEIXEIRA SOBRINHO ANTONIO VARELLA JUNQUEIRA ALMEIDA ARTHUR DE ALMEIDA ARY DO CARMO RUSSO BENEDITO CHIATTONE BERNARDO BLAY CARLOS RYOMA INOUE CARMEN FERREIRA KUCHEMBUCK CLEMENTINO GOUVÊA CLÓVIS BUHLER VIEIRA DÉCIO DE ARRUDA MELLO DERMEVAL NOVAES DE OLIVEIRA DIETER KOCH-WESER DINO ROBERTO GIORGETTI DIOGO PUPO NOGUEIRA DOMINGOS ABRAHÃO LOMÔNACO DOMINGOS ALBANO ENNIO COSIMO DAMIÃO BARBATO FAUSTO CAPUANO FLÁVIO GRECHI FRANCISCO MONTAGNA GERALDO SIQUEIRA HELLMEISTER GIGLIO PECORARO GIL SOARES BAIRÃO GINO GIOVANNI ARCHÂNGELO SARTI HAMLETO SANTOCCHI HENRIQUE LEVY HORACIO MARTINS CANELAS HUGO MAZZILLI JOAQUIM COUTINHO MARQUES JOSAR DE CARVALHO RIBEIRO DA SILVA JOSÉ ALVES BRANDÃO JOSÉ CÁSSIO DE MACEDO SOARES JÚNIOR JOSÉ HAMERMESZ JOSÉ RIBEIRO BARBOSA JOSÉ SOARES HUNGRIA FILHO JOSEDYL CAMARGO LIMA JULIO CROCE [email protected] LUCIO PENNA DE CARVALHO LIMA LYGIA DE OLIVEIRA FARIA MANOEL DE ALMEIDA MANOEL MENDES MÁRIO AUGUSTO ISAIAS MÁRIO RAPHAEL BUZZONI MÁRIO TADDEO MÁRIO WALTER JULIUS BILLERBECK MATEUS MARCONDES ROMEIRO NETO MERRAME ADURA MICHEL SAYEG MOACIR ERNO KARMAN NELSON ALFREDO MATTEIS GARRAFA NICOLAU MAZZA NICOLAU SALIM ASSALI OSMAR ARMANDO BALLISTA OSWALDO MESA CAMPOS OURIVAL NASCIMBENI PAULO DUMANGIN SANTOS PAULO ROBERTO CARDOSO REBOCHO PEDRO SAUD PLINIO ROSSI DE CARVALHO RAPHAEL GIANNELLA RENÉRIO FRÁGUAS ROBERTO FARINA ROBERTO SAAD RODOLFO MELARDI ROMEU BERTELLI ROMEU CUOCULO SOBRINHO ROMEU MAZZARI RUBENS PARADA DE OLIVEIRA RUY PIAZZA SALVADOR CORRÊA DE ALMEIDA MORAES SATURNINO ANTONIO CINTRA FRANCO SEBASTIÃO DE ALMEIDA PRADO SAMPAIO SILVIO DA SILVA MACIEL STANISLAU KRYNSKI SYLVIO DA SILVA MACIEL SYLVIO DE VERGUEIRO FORJAZ VICENTE CERULLI VICENTE DE CARVALHO NETO WALDEMAR FERREIRA DE ALMEIDA WALTER AUGUST HADLER WILSON FRY WILSON GALVÃO DE FRANÇA 27ª TURMA - 1944 ADOLPHO GOLDENSTEIN ALBERTO CAPUTO ÁLVARO CATTINI AMAURY LOUZADA VELLOSO AMÉRICO RUFINO ANDRÉ PEGGION ANTONIO PEREIRA DE ALMEIDA ARNALDO ARCURI ARTHUR BIANCALANA ARY LOPES DE ALMEIDA AVELINO GOMES DA SILVA BENEDITO JORGE HORO BERNARDO BLAY NETO CARLOS PEREIRA DE MAGALHÃES JÚNIOR CÁSSIO BOTTURA CÁSSIO DE SALLES CUNHA CATUO WATANABE CELSO PASCHOALINO PIERRO CLÓVIS MARTINS DAISY NASCIMENTO PERL [email protected] DANTE MÁRIO LANGHI DAVID SERSON NETO DOMINGOS MIGUEL MINERVINO DONATO PADULA DORIVAL DECOUSSAU DYONISIO CIARDI EDGARD SCHROEDER SAN JUAN [email protected] EDWIN BENEDITO MONTENEGRO EMILIO NOEL CORDEIRO EURIPEDES GARCIA FÁBIO DOS SANTOS MUSA FERES SECAF FLAMINIO FERREIRA DE CAMARGO NETO GABRIEL NEREU AMORIM ALVES GERMINAL MORETTI GILA DO AMARAL VON SCHMELING GILDO DEL NEGRO GLAUCO ROCHA MADUREIRA HENRIQUE CERQUINHO SAMPAIO CORRÊA HERMELINO HERBSTER GUSMÃO HERMÍNIO LUNARDELLI HERMNELINO HERBSTER GUSMÃO HOMERO PINTO VALLADA ISAAC MAYER MIELNIK JACQUES HOMEM DE MELO LACERDA JOÃO DE AZEVEDO LAGE JOÃO FRANCISCO RABELLO JOAQUIM GONÇALVES FILHO JORGE ARMANDO CAMARGO DE OLIVEIRA JORGE COZZOLINO JOSÉ AUGUSTO LAUS FILHO JOSÉ ÁUREO BUSTAMANTE JOSÉ DE GUANIERI FILHO JOSÉ MARIA C. DE VASCONCELLOS JOSÉ MARTINS DE BARROS JOSÉ OSWALDO CRUZ JOSÉ PIRES JOSÉ ZACLIS JURACY MACHADO DE CAMPOS KENTARO TAKAOKA [email protected] LICIO MARQUES DE ASSIS LUIS REY LUIZ DE FARIA LEMOS PINHEIRO LUIZ GARGIULLI FILHO LUIZ GERALDO DE CARVALHO LUIZ GONZAGA DIAS DE ANDRADE LUIZ VIZZONI MANOEL FRANCISCO PEDROSO FILHO MARCOS RIBEIRO DO VALLE MARI ANDREUCCI MARIA A. LEBRE SAMPAIO MARIA APARECIDA SAMPAIO ZACCHI MÁRIO ANDREUCCI OLIVÉRIO GRACIOTTI OMAR DOS SANTOS VAZ OSCAR YAHN OSWALDO CAVALHEIRO PAULO A DE QUEIROZ ROCHA PAULO DE CASTRO CORREIA PAULO SCHMIDT GOFFI PRIMO RUY PUBLIO SALLES SILVA RENATO ALVES DE GODOY ROBERTO ÂNGELO BARBOSA ROBERTO DE VILHENA MORAES RODOLFO GUIMARÃES MONICE RODOLPHO GUIMARÃES MONICE ROMEU FADUL [email protected] SALVADOR GONZAGA MORBACH SERGIO RAYMUNDO HORNSTEIN SYLVIO TOBIAS NÁPOLI TEDE ESTON DE ESTON TIDU NOMIYAMA VERÔNICA RAPP DE ESTON WILSON DE SOUZA CARVALHO 28ª TURMA - 1945 ABEID RUMAN ADURA ADEL BUAZAR ADEMAR ALBANO ROSSI AGOSTINHO AUGUSTO MAZZA ALBERTO DE SOUZA COTRIM AMÉRICO NESTI AMÉRICO PRADO SPINELLI ANGELINO MANZIONE ANTONIO CARLOS DE MORAES PASSOS ANTONIO CARLOS MAURI ANTONIO DONATO SOBRINHO ANTONIO DOS S CLEMENTE FILHO ANTONIO HOSSRI ARMELINDO TASSITANO ARNALDO BOAVENTURA FARINA ARNALDO PICCARDI AUGUSTO MAZZA AURÉLIO DA MOTTA BERNARDO DIAS AGUIAR CARLOS SACRAMENTO [email protected] CARMEN REY CARMINO CARICCHIO CELESTE FAVA NETTO CHRISPIN CARRAZEDO CÍCERO AUGUSTO DE MORAES CORNÉLIO PEDROSO ROSENBURG [email protected] CYRO FERREIRA CAMARGO DÁCIO PINHEIRO DANIEL DA SILVA JÚNIOR DELMONTE BITTENCOURT DIRCE DE CAMARGO RODRIGUES DIRCEU PFUHL NEVES EDGARD ARCHIMEDES BEOLCHI EDWIN CASTELLO ELIAS SEVCIOVIC EZIO GOBBI FÁBIO BUENO ROMEIRO FÁBIO DÓRIA DO AMARAL FÁBIO EDUARDO ESCOREL FÁBIO ROMEIRO FÁBIO SCHMIDT GOFFI FAUSTO CARDOSO FIGUEIRA DE MELLO FLÁVIO BELLEGARDE NUNES FRANCISCO LIBONATI FRANCISCO LOPES VELLOSO BRAGA FRANCISCO NICOLAU SALUM FRANCISCO OSWALDO TANCREDI GELSON ARANTES LIMA GERALDO MERLINO GERALDO VERGINELLI HÉLIO LOURENÇÃO CAGNO HENRIQUE NIRO HILTON NEVES TAVARES HOMERO SCAVONE IBRAHIM MATHIAS ISAIAS ZATZ ISAO UDIHARA IVO GUIDA JANDYRA PAULISTA PEREIRA MARKUS JAYME PAIVA DE OLIVEIRA JOÃO BELLINE BURZA JOAQUIM BULLER SOUTO JORGE DE ALMEIDA BELLO JOSÉ CAETANO DE FIGUEIREDO JOSÉ CARLOS CAMARGO ARANHA JOSÉ NORONHA JUNQUEIRA JOSÉ OLIMPIO CATÃO BASTOS LIBERATO JOHN ALPHONSE DI DIO LUCIANO ENDRIZZI 96 LUIZ DIAS PATRÍCIO LUIZ RODRIGUES CALDAS LUIZ YASSUMI TANIGAKI MÁRIO CARVALHO PINI MASSAHIRO IOSHIMOTO MICHELÂNGELO RUSSO NEVIO DE PIETRO NICOLAU CALLIA OCTÁVIO DE MORAES DANTAS OPHELIA MUNHOZ FALGETANO OSCAR HERMAN BARLACH OSCAR SETTE SIMONSEN OSWALDO MENDES CARNEIRO PAULO ALBUQUERQUE PRADO PAULO AUGUSTO DE AZEVEDO ANTUNES PAULO CANTON PAULO CHEDID SIMÃO PAULO DE ALBUQUERQUE PRADO PAULO VANDEMBRANDE MACHADO PEDRO GHERARDI JÚNIOR PLINIO CÂNDIDO DE SOUZA DIAS PRIMO CURTI ROBERTO ANTONIO BARJAS MILLAN ROMEU HABIB SALVIO RUBENS GÓES SEBASTIÃO LAPPETINA RUSSO SERGIO GUIDI SYLVIA JORGE DAS NEVES THALES M. CORRÊA DE MENDONÇA WALTER SALOMÃO WILSON BROTTO WILSON SILVA GOMIDE 29ª TURMA - 1946 ABIB JOÃO KIRCHE ALAN FERREIRA BRAGA ALBANO DE ALBUQUERQUE ALBERTO FIGUEIREDO DUARTE ALDO MILETTO ALFREDO HABIB ALUISIO DE OLIVEIRA MARCONDES ÁLVARO CARDOSO ANTONIO DE OLIVEIRA MEIRELLES APPARICIO DE MELLO ARLINDO MOYSES ZARAGOZA ARMANDO BUONICONTI ARMANDO CANGER RODRIGUES ARNALDO SIMÕES PINHEIRO ARNALDO TEIXEIRA LIMA AUGUSTO PINTO PEREIRA AURÉLIO FALCON RUIZ BERNARDO DE OLIVEIRA MARTINS CARMELA VALENTINI CÁSSIO PEREIRA BUENO CESAR DE PAULA MARTINS CHIL MOJZESZ KORN CHRISTOVAM CHYPRIADES CID DE ABREU LEME DANILO TAVARES GUERREIRO DÉCIO DE CAMARGO RODRIGUES DIOGO CANTERAS GARCIA DIRCEU FERREIRA PENTEADO EDUARDO CARLOS DE FIGUEIREDO FERRAZ EDUARDO LUIS DE AZEVEDO QUADROS ERNANI STEVAUX BERNARDINELLI ESTEVAM DE ALMEIDA NETTO EULER SANDEVILLE FEIGA G AREUZON SOIBELMANN FERNANDO CHAMMAS FERNANDO TEIXEIRA MENDES fernando.mendes@fleury.com.br FLERTS NEBO fl[email protected] FRANCISCO DE PAULA SANTOS ABREU GECEL LUZER SZTERLING GERALDO DE BARROS MONTEIRO HUGO PISCIOTTA IBANEZ DE CARVALHO IRINEU TEIXEIRA DE ASSUMPÇÃO ISAIAS HESSEL MELSOHN ISMAEL RESNIK JAMIL NICOLAU AUN JOÃO SAMPAIO GÓES JÚNIOR JOÃO TRANCHESI JOAQUIM BUENO NETO JORGE A. PEIXOTO DE ASSUMPÇÃO JORGE CHAMILETE JOSÉ ÂNGELO GAIARSA JOSÉ CARLOS ARMINANTE JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO JOSÉ CARLOS SOARES BICUDO [email protected] JOSÉ DA C FERRAZ DE SALLES JOSÉ DE SOUZA MEIRELES FILHO JOSÉ GERALDO MAGALHÃES MUSA JOSÉ GONÇALVES JOSÉ PINHO MACHADO JOSÉ R. CURSINO DE MOURA JULIÃO VAQUERO RODRIGUES JUNKO MATSUOKA DE CARVALHO KENJI NOMIYAMA LEVY DE ALMEIDA LUCIO DIAS VIEIRA LUIS RODRIGUES CALDAS LUIZ DOS SANTOS MEDEIROS LUIZ GONZAGA BARKER LUIZ LEOPOLDO PEDALINI MANLIO MÁRIO MARCO NÁPOLI MARIA LUIZA MARTINS GAIARSA MÁRIO ENDSFELDZ CAMARGO mario.camargo@fleury.com MÁRIO FERREIRA MANSUR GUERIOS MÁRIO PASCHOAL PLASTINO MÁRIO ROCHA LIMA MÁRIO RUBENS GUIMARÃES MONTENEGRO MIGUEL MUNHOZ BONILHA MIGUEL VITALIANO MILTON CESAR RIBEIRO MILTON LOPES LEÃO MILTON MARETTI MOACYR CESTARI MOJSZE LIBERMAN NUNO BENEDITO DE PAIVA BRAGA OCTÁVIO LUIZ DE BARROS SALLES ONDINA EDITH DE LUCA ROSENBURG ORLANDO LODOVICI PALMIRO ROCHA PEDRO JABUR [email protected] RENAULD THEOPHILO BELLEGARD RICARDO VERONESI RUBENS MONTEIRO DE ARRUDA SYLVIO JORGE MARTINS VASCO MOREIRA LISBOA VICTOR KHOURI VICTORIO EMMANUEL MASPES WASHINGTON PEDRO LANZELLOTTI WILLIAM SIMÕES MOTTA YOSHIO KUMASAKA YUTAKA KUBO 30ª TURMA - 1947 ADHEMAR MONTEIRO PACHECO ANNELISE STRAUSS ANTONIO DAMARCO ARIOSTO MARTIRANI ARISTÓTELES MOSSA ARMANDO DE OLIVEIRA FILHO ARMANDO PIOVESAN ASSISELE VASCONCELOS DE OLIVEIRA BERNARDO BEDRIKOW BRUNO GIORDANO CARLOS ARMANDO DE MOURA RIBEIRO CARLOS RAUL DE MORAES ARANTES CARLOS VILLELA DE FARIA CARLOS ZINDEL CHAIM MIGUEL CHAIM COSME DE GUANIERI NETTO DÉCIO DE OLIVEIRA PENNA DENISE ALTENHEIN DIRCEU DORETTO DOMINGOS MAZZONETTO DE CILLO DRINA COELHO UNGARETTI DUILIO CRISPIM FARINA [email protected] ELIAS SOUBIHE NAUFAL EMILIO ABUD EMILIO SALUM [email protected] EROS ABRANTES ERHART FRANCISCO ANTONIO PICCIONE FRANCISCO JULIANO BERALDI GONÇALO RÉGIS NOGUEIRA HÉLIO BUCK HERMINIA DE ALMEIDA HADDAD JABRA JOSÉ JAMIL SALLUM JOÃO ÂNGELO ABATAYGUARA JOÃO RIBEIRO DE OLIVEIRA JORGE BARIFALDI HIRS JOSÉ COLLARILE JOSÉ GERALDO MARCONDES PEREIRA JOSÉ GIORDANO JOSÉ HENRIQUE FERREIRA BRANDÃO JUNIA MARINS DA SILVEIRA LAERCIO LOBO DE MORAES LAERTES MOURA FERRÃO LAMARTINE JUNQUEIRA PAIVA LUCIANO DE SOUZA MARQUES LUCY ANN KINLOCH BROWN LUCY BROWN LUIS AUGUSTO NORA ANTUNES LUIZ CARLOS DE BARROS LUIZ DE AGUIAR MAGANO LUIZ FALGETANO SOBRINHO LYGIA BASTOS AGUIAR MANOEL MUNHOZ MARIA DE LOURDES SALOMÃO MAURÍCIO FANG MITSU KOMATSU MOACYR MACHADO CARDOSO ODILON MAMEDE ORPHEU GILBERTO DE AGOSTINI OSCAR MASSARIOL FARINA OSCAR TEIXEIRA OSWALDO MARTINS LEAL OSWALDO SALZANO PAULO ARAÚJO HOMEM DE MELLO PAULO EMILIO VANZOLINI RENATO PIZA DE SOUZA CARVALHO RIVALDO DE AZEVEDO FILHO ROBERTO PAULO DE ARAÚJO ROBLE TEIXEIRA DE AQUINO RUY DANTAS DE OLIVEIRA RUY FRANCISCO A. NICOLINO HUMBERTO RAIA RUY MONTEIRO CINTRA DE CAMARGO SERAPHIM MARTINS SERGIO CARUSO SILVIO SACRAMENTO TOSHIYASU FUJIOKA UBIRAJARA BARRETO DELLAPE ULYSSES DE ANDRADE E SILVA ULYSSES V DE ANDRADE E SILVA [email protected] VENÂNCIO FERREIRA ALVES FILHO VIRCIA GONÇALVES DE OLIVEIRA VITOR PEREIRA WALDOMIRO AYRES WALTER ELEUTÉRIO RODRIGUES WILSON HESPANHA GONÇALVES 31ª TURMA - 1948 ACACIO LEITE DO CANTO NETO ADOLFO LUIZ DE SOUZA FILHO ADOLPHO JOSÉ COELHO DE SOUZA ÁLVARO DA ROCHA MACEDO [email protected] AMÉRICO CARDOSO DOS SANTOS ANTONIO CARLOS P SILVA FILHO ANTONIO MIKSIAN AURÉLIO CAETANO DA SILVA JÚNIOR BRENO IULO RIBEIRO CARLOS DA COSTA BRANCO CLÉO VERA DA P SANTANA L LUZ CORIOLANO POMPEU ELIEZER DEOLINDA MOTTA CORTEZ DIRCE COSTA ZERBINI DOMINGOS LABATE EMILIO TERRERI ÉRICO MANDACARU GUERRA ERNESTO PASSOS JÚNIOR FAUSTO FELÍCIO BRUSAROSCO FAUZE CALIL ADDE FERNANDO BRAGUIM FRANCISCO UBIRATAN DELLAPE GUILHERME MATTAR GUILHERME MOREIRA LEITE HENRIQUE GRECHI HERNANI LOTUFO HORACIO SANDRY ROCHA ISRAEL NUSSENZVEIG JOÃO SIMÕES PONTES JOAQUIM LOURENÇO JORGE DEMETRIO HAICK JOSÉ LUIZ FRANÇA PINTO JOSÉ MEIRA CARDOSO JOSÉ POLIZINI JOSÉ ROBERTO VELLOSO ANDRADE JOSÉ V. MARTINS CAMPOS JOSÉ VIANA BITTAR KAMAL YAZBEK LEONEL PONTIN LUIS DE C DA FONSECA E SILVA LUIS G C CARVALHO DE SERRO AZUL LUIZ DE ALMEIDA SAMPAIO FILHO LUIZ DE C. DA FONSECA E SILVA LUIZ FORTUNATO BELLINO MARCO ELISABETSKY MARCOS FÁBIO LION [email protected] MASAGOCHI GOTO MAURO SARAIVA SOLFERINI MILTON ALDRED MILTON MENEZES COSTA MOACYR BOHN NOBRE NELSON AUGUSTO PEDRAL SAMPAIO NELSON GIMENES NESTOR ÂNGELO SAMPAIO NILO FOSCHI OMIR DIAS DE MORAES ORLANDO GÓES DE MORAES OSCAR LUIZ R GURJÃO COTRIM OSIAS ISIDORO DOS SANTOS FILHO OSWALDO MONTESANTI OSWALDO PAULO FORATTINI OSWALDO PINTO MARIANO PLINIO BUHLER VIEIRA PLIRTES NEBO RAPHAEL LICHTENSTEIN LUZ REMO RUIZ TELLINI RENATO TEIXEIRA MENDES RENE DE LIMA YAZAKI REYNALDO PASCHOAL RUSSO ROBERTO VILLELA LEMOS MONTEIRO ROMEU FONTANA RÔMULO BRASIL RUTH A. MOLARI PICCARDI RUTH AMARAL MOLARI PICCARDI SANTOS PEDRO TANGANELLI SCHARIF KURBAN [email protected] SILVIO LAROCCA DE PAIVA SILVIO OLIVA FEITOSA SUSSUMU NOGUCHI SYLVIO CORRÊA DA SILVA SYLVIO LAURINDO UBAJARA CREBAN PEREIRA CORRÊA WALTER BLOISE [email protected] WALTON CARNEIRO 97 32ª TURMA - 1949 ABEL SADER ALBERTO ADDE ALBERTO DAVID D. FEDERMAN ALBINO GUIMARÃES AMARAL ALDO OLIVEIRA LINO ALFREDO DUARTE CABRAL ÁLVARO DA CUNHA BASTOS ANDRÉ DIAS DE AGUIAR JÚNIOR ANTONIO CARLOS C JUNQUEIRA [email protected] ANTONIO CIRILLO ANTRANIK MANISSADJIAN ARMANDO BOTTER BERNARDI ARTHUR O DE AGUIAR PINTO JÚNIOR BELMIRO PINTO CAETANO RODOLPHO CUTOLO CARLOS VITA DE LACERDA ABREU CELESTINO BOURROUL FILHO CELSO CAÇAPAVA DA GAMA DALVA DEUSA MONTI DARCY DE FREITAS VELLUTINI DÉCIO ARANHA PEREIRA DORINA GIANNETTA REICHHARDT [email protected] ELEARDO BRAGA MOSTERIO JÚNIOR ELMO BITTAR ELZA BACELLAR DIAS PAULA MARTINS ERNESTO LIMA GONÇALVES [email protected] EWALDO DE MELLO FLEURY FLÁVIO GALENDER FRANCISCO NASTARI GABRIEL RUSSO GALAOR DE ARAÚJO FILHO GERALDO PAULO BOURROUL GILSON QUARENTEI GUILHERME PEREIRA DA SILVA HEDDA ARMINANTE DE O PENNA HOZAEL JOSÉ PAGANO BOTANA ICCHOK DAWID MANDELBAUM IRAJÁ LOPES RIBEIRO JAIRO DE ANDRADE E SILVA JAYME GONÇALVES JOÃO ANDRADE DE SOUZA JÚNIOR JOÃO BAPTISTA DE CAMARGO ALVES JOÃO HENRIQUE STEFFEN JÚNIOR JOÃO NICOLAU JOSÉ LEITE FERNANDES [email protected] JOSÉ ROBERTO DE FREITAS AZEVEDO JOSÉ THEMÍSTOCLES DE AGUIAR TARTARI KITIRO KUMAGAI LUIZ PAVESIO MARIA APPARECIDA FERRAZ PAAL MAURÍCIO AIED MIA MAY ZULIANI KEPPLER MICHEL PINKUS RABINOVITCH MIGUEL BOVE NETTO MILTON CARLOS DE SIQUEIRA FERREIRA MILTON GUPER MILTON PEIXINHO MUSSA HACHUL NAGIB CURI [email protected] NELSON MANOEL DO RÊGO NOEMY CHURGUIN DAITCH NORBERTO AUGUSTO LONGO NORBERTO BELLIBONI OCTÁVIO COSTA OLIVIO STERSA ORLANDO NATALE BASSOI PAULO ALVIM DE FREITAS PAULO LUCIO SALLES ARCURI PAULO PRATA REINERO DE SOUZA CARVALHO FILHO RENATO HELIOS MIGLIORINI ROBERTO BLUMBERG TOMCHINSKY ROLF BENTO FLADT RUBIN RUBINSKY SAMUEL MITELMAN SAMUEL WEREBE SCYLLA DUARTE PRATA SERGIO DE LIMA SERGIO GOULART DE FARIA WALTER DE PAULA PIMENTA WALTER HERMANN SIEGL WALTER PELLEGATTI WILSON DA COSTA FUNFAS 33ª TURMA - 1950 ABDALLA ABDUCH ABRÃO ANGHINAH ADHEMAR MÁRIO FIORILLO ALBERTO GOMES OCHOA AMADOR MARTIN ANDRÉ RICIARDI CRUZ ANTONIO CARLOS SOUZA QUEIROZ CARDOSO ANTONIO POMPEU DE SOUZA BRASIL ARISTIDES DE ARRUDA CAMARGO FILHO AUGUSTO JOSÉ ESQUIBEL [email protected] AURO KITSUO OKAMOTO BERNARDO LÉO WAJCHENBERG [email protected] CARLOS CHUSID CARLOS EDUARDO NEGREIROS DE PAIVA CARLOS GUMUCIO CARDENAS CÉLIO FONTÃO CARRIL CELISA MONTEIRO DE PAULA E SILVA DARCY CARMEN MARCHIONI MONTEIRO DARCY GERALDO VITA DÉCIO MION DINORAH SINATORA EDIL PINOTTI FONTANA EGLE RENATA ATTADIA COSTA ELZA DE ALMEIDA ERMELINDO DEL NERO JÚNIOR EUCLIDES COSTA FÁBIO AUGUSTO DE SOUZA FARID HAUI FERNANDO ANTONIO AUSTREGÉSILO FERNANDO DOS SANTOS MONTEIRO FLÁVIO EDISON DE SYLOS FLÁVIO GHEDINI DE CARVALHO FRANCISCO DE PAULA NEVES FILHO GASPAR DE JESUS LOPES GERALDO MARIA DE CAMARGO MADEIRA GLADSTONE FREIRE HELENA WRONSKI ISAIAS RAW [email protected] IVANHOÉ ESPÓSITO JAYME ROZENBOJM JAYME SEGAL JOÃO FAVA JOSÉ ANTONIO LEVY JOSÉ DE FILIPPI JOSÉ RENAN ESQUIVEL JOSÉ ROBERTO DE ALBUQUERQUE FONTES JOSÉ SHNAIDER JOSÉ SILVA VILLELA JOSÉ VIANNA ISERN JOSEF FEHER JOSEF KIJNER LAERTE PALADINO LAPLACE PINTO VALLADA LÉA KANTOR HAMERMESZ MARCELO TEIXEIRA DE CARVALHO MARCOS PIMENTA REZENDE MARIA C. JANSEN FERREIRA MARIA CELESTE JANSEN FERREIRA MARIA ERCILIA QUINTELLA FORTES MATINAS SUZUKI MIGUEL VILLA NOVA SOEIRO NICANOR VERIDIANO MARTINS NICOLAU IAZZETTI ORLANDO INFANTE OSMIR DE MELLO STRASBURG OSWALDO MONTEIRO DE BARROS PAULO DE PAULA E SILVA PAULO SACRAMENTO REINALDO TOVO RENATO COSTA MONTEIRO RENATO RICIARDI DEL NERO ROSA STELLA HEIDER CAVALHEIRO RUBENS SAVASTANO RUY BULLER SOUTO SALVADOR CROMBERG SMIL MIHELI ARENZON TOMEI ARAKAKI TUCASA ADACHI WALDEMAR AUGUSTO PEREIRA WALTER CHRISTE MARCUS WEIMAR ZANON WILSON VALENTE DA SILVA WLADIMIR ALFER [email protected] 34ª TURMA - 1951 ABRAM BENCJAN FAJER ALBA SANCHES ALFREDO LAGONEGRO AMILCAR YAZBEK [email protected] ANTONIO B.F. DE MENDONÇA NETTO ANTONIO CARLOS DA COSTA BUENO ANTONIO CARLOS DEBES ANTONIO INOCENTE ROQUE FUNCIA ANTONIO SPINA FRANÇA NETO ARISTIDES GIORGI BENEDICTO JOSÉ DE CUNTO CAIO DE ARAÚJO LIMA CARLOS ZAMOT CÁSSIO VALENTIM PENTEADO CHAFI SAWAYA CHRISTOVAM PACHECO FERREIRA DE SÁ CHUSEI JUKEMURA DANTE ANCONA MONTAGNANA [email protected] DIVO LEONARDO SANIOTO EDMUNDO ZARZUR EDSEL MARIA GALLACCI ELIAS VILLELA LEMOS MONTEIRO EMIL SABBAGA [email protected] ENÉAS BRASILIENSE FUSCO ENIDE L DO NASCIMENTO BURATTINI [email protected] FÁBIO FREIRE FUAD KASSAB GENTIL MOREIRA FILHO GILDO DA ROCHA BRITO [email protected] HERSZ JASEK TRAJBER ISAC GUZ [email protected] JAMIL MALUF JOÃO DELFINO M B A ROSSI JOÃO FERREIRA DE MELLO JOÃO VALENTE BARBAS FILHO [email protected] JOAQUIM J FLORIANO DE TOLEDO JORGE ALBERTO FONSECA CALDEIRA JOSÉ DE ARAÚJO JOSÉ DE CARVALHO GUIMARÃES JOSÉ DONATO DE PROSPERO [email protected] JOSÉ EDUARDO DUTRA DE OLIVEIRA JOSÉ LODOVICI JULIO TIMONER LUIGI FRANKENTHAL LUIZ CAETANO DA SILVA MARCELO EDGAR DROUET MÁRIO ELIAS ARRA MÁRIO NUNES MIRANDA MICHEL CHEBLI MALUF MIGUEL IGNÁCIO TOBAR ACOSTA MOTAURY MOREIRA PORTO MURILLO RODRIGUES VIOTTI NATHANAEL SILVA [email protected] NAZARETH NUNES ABREU NELSON ABRÃO [email protected] NELSON TEIXEIRA CANDELARIA OSWALDO JESUS DE OLIVEIRA LIMA PASCHOAL SALVIA PAULO DAVID BRANCO [email protected] PETRÔNIO STAMATO REIFF petrusreiff@mdbrasil.com.br RADI MACRUZ [email protected] ROBERTO ARAÚJO DE ALMEIDA MOURA [email protected] ROBERTO BRÓLIO ROBERTO DE BARROS ROBERTO GUIDONI ROMEU CIANCIARULO RUBENS BRANCO RUBENS CAMPOS RUY VAZ DE GOMIDE DO AMARAL [email protected] SAMUEL SCHVARTSMAN [email protected] THALES DE BRITO THEREZINHA VERRASTRO TIBERÊ ALVES DE REZENDE TOMOYAS INAGUE TULIO MIRAGLIA VICENTE AMATO NETO [email protected] VIVALDO MARTINS SIMÕES WALDYR PRUDENTE DE TOLEDO WELFARE ALMEIDA CASTANHO WILLIAM ERMETE PRIMO CALLIA WILLIAM SAAD HOSSNE [email protected] YOSHIKO ASANUMA 35ª TURMA - 1952 ADELMO MELLO SOUSA LEÃO AFFONSO LUIZ FERREIRA ALBRECHT HENEL ALCEU MOREIRA LEITE ALMIR FERREIRA ALVARO EDUARDO DE ALMEIDA MAGALHÃES [email protected] AMADEU MAMIAS JÚNIOR AMÉRICO PAULO MORGANTE ANTONIO AUGUSTO ARANTES ANTONIO DA SILVA COELHO NETO ANTONIO PEDRO MIRRA [email protected] ARNALDO CERULLI ARNALDO DE GODOY ARNALDO GODOY ARY WALTER SCHMID AURÉLIO BORELLI [email protected] BERNARDO NELSON BARRETTI CACILDA CUBA DOS SANTOS CARLOS EDUARDO DA R TELLES RUDGE [email protected] CARLOS MARQUES PATRÍCIO CARMEN NARVAES BELLO [email protected] CÁSSIO RAVAGLIA CESAR FINCATTI CLÁUDIO TÁCITO MACEDO DE ESCOBAR [email protected] CLAYTON DE ANGELIS DELMO LUIZ ALTERIO DORINA BARBIERI [email protected] ELDIZIA ZELMIEDE BACCAGLINI ENRICO LUIGI SALVATORE CAPUANI FERNANDO FERREIRA MACHADO FIDEL BITTAR FRANCISCO FERNANDES DE ASSUMPÇÃO FULVIO JOSÉ CARLOS PILEGGI GEDALE ZUQUIM 98 GILBERTO PENTEADO GLECIO JESUS ALVES DE OLIVEIRA HAIM GRUNSPIN HARRY SHIBATA [email protected] HELENA A. P. DE CASTRO E SILVA HÉLIO SPINOLA COSTA HENRIQUE MARQUES DE CARVALHO HETH ALMEIDA BARROS HIDEO TAKITA HIRDONWAY BATISTA HORACIO DE SOUZA COUTINHO FILHO IRANY NOVAH MORAES ISAAC RAPOPORT JOÃO BALDOMIRO BATISTIC JOÃO LOPES MARTINS JOÃO TEIXEIRA PINTO JOSÉ ANTONIO DAMIÃO CASELLA JOSÉ PERRONE SANTOS JOSÉ RODRIGUES LOUZA [email protected] JULIO NUNES DE ABREU JULIO PEREIRA GOMES JUSTINIANO ALEIXO SILVA LISIAS CERQUEIRA DO AMARAL MARCELO DE PAULA SANTOS MARIA JOSÉ CASSAB BROLIO MARIA ODETTE RIBEIRO LEITE MARIALDA HOFLING DE PÁDUA DIAS MARIANO AUGUSTO STELLA MARINONIO FERREIRA MÁRIO DA COSTA GALVÃO FILHO NAIF AIEX NELSON DE CARVALHO SEIXAS NELSON DO AMARAL NEULIS PEDROSO BRIGAGÃO OSWALDO MAURÍCIO GARCIA PAULO EDUARDO MELLO PAULO ZUPPO PIER LUIGI CASTELFRANCHI PLÁCIDO ETTORE MORELLATO RAPHAEL CACCESE RAPHAEL TREIGER RAYMUNDO MARTINS DE CASTRO RENATO RIGGIO ROBERTO VIGNOLA RUBENS LISANDRO NICOLETTI RUBENS MARCONDES PEREIRA [email protected] RUBENS SANTOS ALVES RUY DE PAULA DIAS SEBASTIÃO GABRIEL SAYAGO DE LAET SERGIO BENTO CORRADI SERGIO DE PAULA SANTOS [email protected] STELLA PACHECO CERDEIRA SABINO SYDNEY FERREIRA DE MORAIS RÊGO [email protected] URIO MARIANI VICTOR NUSSEZWEIG WALTER BELDA 36ª TURMA - 1953 ADIB DOMINGOS JATENE [email protected] AGOSTINHO BETTARELLO ALBERT AMIN SADER ALDO FAZZI ÁLVARO FRANCISCO COUTINHO AMAURY DOS REIS NOGUEIRA ANTONIO NUNES DE ABREU FILHO ARY DE ANDRADE [email protected] CECÍLIA MAGALDI [email protected] CELSO ANTONIO DE CARVALHO [email protected] CESAR FRANCISCO RIBEIRO JÚNIOR CHAIM JOSÉ HAMER [email protected] CLÁUDIA SEVERA SAMPAIO FONSECA DERCY ANTONIO VIESTE DIMAS OLIVEROS SIFONTES DONALD WILSON EDI COSSIO EDMUNDO JUAREZ ELIHU AVERSARI ENIO VITALI ERMETTIS FERRARINI ESMERALDA LOMBA MARIANI FELIX RACY FERNANDO FELIZOLA FREIRE FLORIVAL DE SANTANNA FRANCISCO ANTONIO SILVÉRIO CAFALLI FRANCO FRANCHINI FUMIO TIBA GERALDO LORENZI GRIMALLINA ABS GUDRUN KROKEL BURKHARD HELCIO BAHIA CORRADINI HELGA MARIA MAZZAROLO [email protected] HERMINIA DA PIEDADE CORREIA HERNANI DAURIA HONORATO ANTONIO ALVES IRMO HUBERTO MORELLI [email protected] IVONE FACURI JENNER CRUZ [email protected] JOÃO OLIVER MARTINEZ JOÃO RAMUNNO JOÃO TOMÉ FERREIRA JORGE HADDAD JOSÉ CARLOS DA ROSA JOSÉ GERALDO DE OLIVEIRA JOSÉ GOULART BARRETTO [email protected] JOSÉ VILENSKY JOSEF KUCZYNSKI (KATZIR) LENIR MATHIAS [email protected] LLOYDE CARLOS DE MELLO MARTINS LOTHAR ADALBERTO C SOLINGER LUIZ EDMUNDO DA SILVA FREIRE LUIZ EUGENIO REGINATO LUIZ FERNANDO PESSOA LUIZ HILDEBRANDO PEREIRA DA SILVA MARCELLO LUIZ MARQUES LEITE MARCOS VISCONTI NETO MARIA ADELAIDE GONÇALVES BORGES MÁRIO SILVEIRA MAGALHÃES MASAYUKI OKUMURA [email protected] MATHEUS PAPALÉO NETTO [email protected] MIGUEL ZUPO MILTON IACOVONE MOYSES LUIZ EIGER MOYSES TIMONER [email protected] NISIA MONTEIRO DE ARRUDA FREIRE ODON RAMOS MARANHÃO ONDINA DO NASCIMENTO COSTA LEITE ORLANDO ROCHA MELLO OSCAR CESAR LEITE OSWALDO BURATTINI OSWALDO CRUZ OSWALDO RICCIARDI CRUZ PAULO AUGUSTO AYROSA GALVÃO PAULO CORRÊA VAZ DE ARRUDA [email protected] PAULO EIRÓ GONSALVES PAULO GIANNOTTI PEDRO DE A VICENTE DE AZEVEDO PEDRO SALOMÃO JOSÉ KASSAB RAUL MONTANO ORELLANA RENATO CASTIGLIONI ROQUE JOSÉ BALBO RUBEN PIMENTA DA SILVA RUBENS ANGULO RUTH SONNTAG NUSSENZWEIG SERGIO DIOGO GIANNINI SERGIO LUSTOSA CUNHA SZMUL IZAK KWASNIEWSKI TANCREDI GRECO VINICIO PARIDE CONTE [email protected] WALTER CAMPI LAUS WILSON COSSERMELLI [email protected] 37ª TURMA - 1954 AJZIK ROFELD ALBERTO CARLOS PESCIOTTO ÁLVARO OSCAR CAMPANA [email protected] ANTONIO NOBUTIKA SARATANI ANTONIO SESSO BETTINA DE CAMARGO CARLOS DE BRITTO PEREIRA CLÁUDIO HERBERTO FERREIRA DE MELLO CLÁUDIO MEIRELLES CHAVES [email protected] CONCEIÇÃO A DE MATTOS SEGRE [email protected] CYPRIANO OSWALDO MÔNACO DANTE PALAGI FILHO DULCE VIEIRA MARCONDES MACHADO EDGARD MANTOANELLI EDMUNDO J VELASCO CASTRO [email protected] EDUARDO JENNER DE FARIA EDUARDO MARCONDES MACHADO EGAS ARMELIN EIKO TSUZUKI ELIANORA MACHADO LOPES EMIL ELIAS SADER EUGENIO FRANCISCO A BISMARCK EURICO COELHO FAUSI ATIQUE FERNANDO DE ALMEIDA DOMINGUES FLOR DE LIS COIMBRA CESAR FRANCISCO FERRUCIO DE FIORE GIL PERCHE DE MENEZES HELÁDIO JOSÉ MARTINS HELGA RUTH CHAVES [email protected] HÉLIO GRAZIANI HERCILIA LAURA FERRARI HILDEBRANDO TOCCHIO HUDSON HUBNER FRANÇA JOÃO CONSOLE JOHN BENJAMIN KOLB [email protected] JONAS PIRES CORRÊA JOSÉ A. HERNANDEZ MARTINEZ JOSÉ BREDA JOSÉ ENRIQUE LOPEZ JOSÉ FELIX ALVAREZ CRESPO JOSÉ LAURO ARAÚJO RAMOS [email protected] JOSÉ OSMAR MEIRELLES DOS SANTOS [email protected] JOSÉ WALTER SPROVIERI JOSÉ WLADIMIR FULLER JULJAN DIETER CZAPSKI LAURO ROBERTO FOGAÇA LAYLA NAHAS LUCIANO SEGRE LUIZ BRUNETTI [email protected] LUIZ CELSO MATTOSINHO FRANÇA [email protected] LUIZ E. DO AMARAL FILHO LUIZ ESTANISLAU DO AMARAL FILHO LUIZ MORALES ANDREOLI [email protected] LUIZ STEINMAN LYGIA BUSCH IVERSSON MARIA ANTONIETA MAZAGÃO ANDREOLI MARILIA DE OLIVEIRA DÓRIA DE ALMEIDA MARLY CODA PINTO ALVES [email protected] MAURÍCIO GRINBERG MILTON ZAIDAN MIYA AWAZU MOACIR SILVEIRA DA CUNHA MOACYR ALMEIDA CARDOSO MORDKA FARBER NAIM SAVAIA NESTOR BISCARDI [email protected] NEWTON TAVARES GUERREIRO NICOLA CONRADO ÍTALO PALAZZO ODORINO BREDA FILHO OLGA OKIMI ONILDO BENICIO ROGANO OSWALDO DANTE MILTON DI LORETO PAULO AFFONSO PINTO SARAIVA PAULO F. ALTENFELDER SILVA PAULO FAGUNDES A SILVA PEDRO HENRIQUE LONGO RENATO SANTOS ABREU REYNALDO DE BRITTO COSTA [email protected] ROBERTO DE GODOY MOREIRA ROBERTO LUIZ NOGUEIRA ROGER PERRET GENTIL RUBENS SEGAL SIDNEY AUGUSTO CÂMARA THARCILLO TOLEDO FILHO THUCYDIDES ROSALES [email protected] UBALDO ZIRI CASTRO VITO ANTONIO DE DONATO 38ª TURMA - 1955 ABEYLARD DE QUEIROZ ORSINI ACYR BULGARELLI GIRÃO ALBERTINA LIM ALEXANDRE PINTO CORRADO ALFREDO MÁRIO LACAZE ALOISIO FERNANDES ANAHIDE DEBELIAN KAHN ANTONIO CARLOS GRAÇA WAGNER ARMANDO OCTÁVIO RAMOS ARNALDO AMADO FERREIRA FILHO amadofi[email protected] ARON JUDKA DIAMENT ATHALY BAPTISTINA C MARTINS CASTRO [email protected] BENJAMIN JOSÉ SCHMIDT BERTHA RIBEIRO DA LUZ CÁSSIO GALVÃO MONTEIRO DARIO MARINELLI [email protected] DIOMEDE BELLIBONI ELZA CRISSIUMA DE MELLO E VASCONCELLOS ENEIDA BAPTISTETE FERNANDO PROENÇA DE GOUVÊA [email protected] FERNANDO RUAS DOS SANTOS FRANCISCO LUZ PAOLIELLO FRANCISCO PLUMARI NETO FUADE SIADE GERARDO LUCES MORALES GILBERTO ANTONIO MARTINS GILBERTO G MACHADO DE ALMEIDA [email protected] GILBERTO MENEZES DE GÓES GILBERTO NUNES DA CUNHA GUILHERME EUGENIO FELIPO FERNANDES HAROLDO LOPES DE CARVALHO HARTMUT HEINRICH GRABERT HEBE BORGES CARNEIRO HÉLIO LEMMI HELOISA ORIA HENRIQUE WALTER PINOTTI ÍTALO AMÉRICO LORENZI JACINTO ORESTES CAMPANA JACOMO AMMIRATI 99 JOAMEL BRUNO DE MELLO JOÃO BRENHA RIBEIRO JOÃO PAGENOTTO JOSÉ AUGUSTO FERREIRA DOS REIS [email protected] JOSÉ NEWTON ROSEIRA DE PAULA JOSÉ REYNALDO FORMIGONI [email protected] KURT KLOTZEL LÁZARO OSWALDO CRUZ LÉA BELTRÃO DE MEDEIROS SPERANZINI LEÃO JOÃO POUZA MACHADO LEOPOLDO BEVILACQUA LICURGO JOSÉ FRANCESCHINI LUIZ BACCALA MANLIO BASILIO SPERANZINI [email protected] MANOEL GOMES MARTINS FILHO MARCELO FERNANDO CALABRIA MARIA APAARECIDA MATIAS PAGENOTTO MARIA DO CARMO ANDRADE MARIA MAGDALENA DONALISIO MÁRIO ÂNGELO BERTON MICHAEL RAINER SCHWARZSCHILD NELSON FANCELLI CORRÊA DA SILVEIRA NELSON VILARDI NICHAN MEKHITARIAN NICOLAU PETRO SALAMA NILSON PINTO NILVA LANDI [email protected] NORMA WOLLNER OSCAR SEBASTIÃO DE SOUZA LOPES OSCAR SOUZA LOPES PEDRO SALOMÃO NAHAS ROBERTO TAVARES DE LIMA RUBENS LEITE DE MATTOS RUDECINDA CRESPO RUY CESAR FORTES DENUNCI SUETOSHI TAKASHIMA [email protected] SYLVIO ELIAS DE MATTOS SYLVIO SARAIVA THEÓPHILO STAMATO REIFF [email protected] THEREZINHA FERREIRA LORENZI WALDEMAR SALVIA WASHINGTON SUBTIL CHUEIRE WILMES ROBERTO G TEIXEIRA [email protected] YOUKO KAWAHARA ZORANDYR DE MOURA CASTRO 39ª TURMA - 1956 ADAN RODIGUEZ GUERRA ADELONCIO FARIA DE SANTANA ALAN ANDRÉ DUNIN BORKOWSKY ALBERTINA E. GORRICHATEGUI ANDRÉ JOSÉ LANDO ORLANDI ANELIA DO BEM BARROCA ANTONIO PEREIRA ANTONIO SHIMOMOTO ANTONIO VILLELA NOGUEIRA PEREIRA ARLINDO ZECHI DE SOUZA CAIO PONTES DE ALMEIDA CAIO WILLIANS DE CASTRO CÂNDIDO CARRERI CASA DO FILHO: (011)3641-9724 - RECADO CARLA SEGRE CAZUYUKI AOKI CÍCERO AURÉLIO SINISGALLI DANILO PRADO GARCIA [email protected] DJALMA CAMARGO OUTEIRO PINTO [email protected] DORIS MARJORIE ANDRADE RODRIGUES ALVES EDITH ALGRANTI POLITIS EDSON SILVEIRA ELIAS SALOMÃO MANSUR ELLADE PIVA IMPARATO ENIO ORLANDO DOS SANTOS EUSWALDO ATHAYDE DE SOUZA [email protected] FÁBIO GUIMARÃES LOBO [email protected] FELIX GIMENES FERNANDO BUENO PEREIRA LEITÃO FERNANDO ISIDORO TADDEO [email protected] FLÁVIA VALÉRIA DE SAMPAIO E FONSECA GUIMARÃES FRANCISCO PEREIRA LOPES GERALDO CARRARO GERALDO MODESTO DE MEDEIROS [email protected] GIL VITAL ALVARES PESSOA GILLES HENRI DUCHENE HARUCO OKUMURA HÉLIO HERMIDA ISABEL ETTRURI JAYME MURAHOVSCHI [email protected] JOÃO ANTONIO PRATA MARTINS JOÃO HUMBERTO A DI LORENZO JOÃO LOURENÇO DE CAMPOS FILHO JOÃO PRADO GARCIA JOÃO ROBERTO OLIVEIRA MARTINS JORGE URQUIOLA CASTRILLO JORGE WOHWEY FERREIRA AMARO [email protected] JOSÉ ALBERTO PERUGINI [email protected] JOSÉ CÂMARA [email protected] JOSÉ LUIZ BAETHGEN MONTENEGRO JOSÉ LUIZ BASTOS NOLF JOSÉ NILTON DE OLIVEIRA JOSÉ RIBEIRO DE MENEZES NETTO JOSÉ SAAD JOSÉ TAKARA LÁZARO GILBERTO FORMIGONI LEONARDO BERGER LUCINDA DE OLIVEIRA CORRÊA DE BRITO LUCY DUAILIBI LUIS GUSTAVO HORTA BARBOZA ENGE [email protected] [email protected] LUIS MARQUES DE ASSIS LUIZ ALBERTO M CORRÊA DE BRITO LUIZ ALVES FERREIRA LUIZ CARLOS DA COSTA GAYOTTO LUIZ MARQUES DE ASSIS LYRIA YANAGUI URATANI MARCUS WOLOSKER MARIA APARECIDA SALGADO CESAR MARIA CÂNDIDA PONIKWAR MARIA D DE C PEREIRA LOPES MARIA JOSÉ MACHADO DE MENDONÇA MÁRIO ROBERTO DE A CORIOLANO MAX BEREZOVSKY MILTON JORGE NAVARRO GONZALEZ NAHEN RAMON S. SLAZAR NELSON CAMIN MARCHESE [email protected] NELSON GUIMARÃES PROENÇA [email protected] NEWTON FARIA VIEIRA OLAVO DE CARVALHO FILHO PEDRO GAZAL ROBERTO DALESSANDRO [email protected] RUY YAMANISHI [email protected] SADAE CHIBA SELENE BROVINI ZYNGIER SERGIO RYUSO DOHI SILVANO MÁRIO ATILIO RAIA [email protected] SINÉSIO DE OLIVEIRA BORGES SYNESIO DE OLIVEIRA BORGES SZULIM BER ZYNGIER THERESA OGUIME VILMA NOVO MENDONÇA CORTEZ VININCIO CARLOS ROSSI WALDEMAR ABDO WALDEREZ MALAVAZI RODRIGUES WALDEYER AROUCA [email protected] WALTER JOSÉ SILVA WALTER JOSÉ SILVA WEIGL WILSON RAMALHO WEIGL 40ª TURMA - 1957 ACUCENA RAPHAEL ALBERTO LEVY ALCYR TEIZEN ALEXIS ZAKARTCHOUK AMÉRICO PELOSINI FILHO ANGELITA HABR GAMA [email protected] ANOI CASTRO CORDEIRO [email protected] ANTONIO ATILIO LAUDANNA [email protected] ANTONIO CLAUDIO DE GODOY [email protected] ANTONIO J. DE MENEZES NETTO APPARECIDO GOMES MACHADO ARCHIMEDES ÂNGELO MARTINEZ ARLINDO DAFICO CRISPIM ARNALDO COSATO BRAZ MARTORELLI FILHO CAIUBY DE AZEVEDO MARQUES TRENCH CARLOS RAMOS DE SOUZA DIAS [email protected] CECY BARROS CELY ANTONIETA SEVERINO CRUZ CLEONICE MAZZILLI PELOSINI CLÓVIS LEITE DE ALMEIDA [email protected] EDWARD ALEIXO DE PAULA EUGESSE CREMONESI EVALDO HERMÍNIO DE LUCIA MELO GEAHARD MALNIC [email protected] GERALDO CRUZ [email protected] GERALDO SQUILASSI [email protected] GERARD MALNIC [email protected] GUGLIELMO FRANCESCO MISTRORIGO [email protected] HAROLDO CAMPOS GUIMARÃES HELENA ALBA PINHO DE C SILVA BALDO HÉLIO BERNARDES SILVA HÉLIO CEBALLOS HELOISA DE SÁ AYROSA GALVÃO [email protected] HUMBERTO ARNALDO SANTOS ISAAC CHENKER [email protected] ÍTALO BOCCALANDRO PERES JAMIL JOSÉ JOÃO CANDIA JOSÉ AFONSO DE ANDRÉ JOSÉ DE CASTILHO JÚNIOR JOSÉ LANTZMAN [email protected] JÚLIA TONATO KACHIRO KONO KANTO KAMEI LINNEU MARCOS LINARDI [email protected] LUIZ ARMINIO C. BIANCHI LUIZ KOLIMBROWSKEY LUIZA HEPNER MARCO SEGRE [email protected] MARIA LÍBIA DE BEDIA MARIA NEUZA GOUVÊA MÁRIO CINELLI JÚNIOR [email protected] MÁRIO SHIROMA MOZART ENTNER NELSON ILEO DIAS MONTELLATO NILTON AUGUSTO GOMES NINA MICHEL KRASNOSCHECOFF OLAVO NARKEVITZ [email protected] PAULO KAIHICHIRO KONO PEDRO BRITTO NETTO PERSIO OSÓRIO NOGUEIRA QUINTINO CHIODO FILHO RAUL ALEIXO DE SOUZA RENATO DEVEZA FEDERICO [email protected] REYNALDO AUGUSTO MACHADO RICARDO BAROUDI RICARDO FONSECA RIBEIRO ROSEMARIE M BUENO DE CAMARGO RUY LAURENTI [email protected] SEBASTIÃO DÁCIO DE MOURA MONTANS [email protected] SERGIO RAPHAEL FUSARI SERGIO VAZ ROCHA [email protected] SYLVIO MAGALHÃES CASTRO FILHO THEREZINHA DE JESUS BASSO CARDOSO WALDEMAR KLABUNDE DUBIEUX WANDA EUGENIA NEVES WANDA REICHSTEIN GONDA [email protected] WILHELM KENZLER [email protected] WILLY GHIRALDINI WILSON ITAMAR DE LUCA YVES PEREIRA QUEIROGA YVONNE MARIA PROENÇA 41ª TURMA - 1958 ADIB SALEM BOUABCI AKIE YAMADA AKIRA NAKADAIRA ALBERTO MARIA DE LUCA ALCIDES ESCOBAR ANIBAL DA SILVA MUNIZ ANTONIO ADAHIR DURANTE ANTONIO CARLOS FERRAZ DE ALVARENGA ANTONIO GOMES CORRÊA DE PINHO ANTONIO HENRIQUE ANTONIO LOPES ARIOVALDO ESTEVES ARMANDO DE AGUIAR PUPO BENJAMIN ASATO CARLOS RUY MIKSCHE CARMEN SUZANA IMPERIA GOMES CLÁUDIO ANTONIO F DE CARVALHO [email protected] CLÓVIS SERRA [email protected] CRUZ A. MENDOZA DELGADO DANILO NOVELLI [email protected] DAWID MICHALEWICZ DOMINGOS ALVES MEIRA [email protected] ELIAS SITCHIN [email protected] EUCLYDES FONTEGNO MARQUES [email protected] EURICO THOMAZ DE CARVALHO FILHO [email protected] FLÁVIO JOSÉ DA SILVEIRA MIRANDA [email protected] FLÁVIO NUNES DE OLIVEIRA FLORIANO SERGIO PAOLINI FRANCISCO RITONDARO FRIEDRICH THEODOR SIMON [email protected] GABRIEL RUIZ JÚNIOR GIOVANNI CAPPELLANO HANS WOLFGANG HALBE [email protected] HIDENORI HORII IKUROU FUJIMURA [email protected] ISACK OGUIME 100 JACOB FARES KEHDI JOÃO BAPTISTA MACEDO SOARES BUSCH [email protected] JOÃO BATISTA FERREIRA [email protected] JORGE SALLES GUIMARÃES JOSÉ ANTONIO DE MELLO JOSÉ ARISTODEMO PINOTTI JOSÉ CRISPIM DE CARVALHO NORONHA JOSÉ MARIA GONÇALVES BORGES JOSÉ NICOLA BALLINI JOSÉ PIMENTA DE GODOY JOSEFINA R. DE ITURRIZA KIYOKO YAMANAKA SHIMOHIRAO LÉA CARLOS DE OLIVEIRA LEDA MARINA NOVAES NICOLAS LILIA CESIRA HERMINIA LUCCHETTI [email protected] LUCIO CARLOS MORGAN PASSAMAI LUIZ CARLOS DE ABREU PEREIRA LUIZ OLAVO FERREIRA FONTES mff[email protected] MARCELLO MARCONDES MACHADO MARIA BRENHA RIBEIRO MARIANO DA SILVEIRA GOMES MELCHOR RIVAS BETHACOURT MICHAIL ANTONIUK MIKIHICO IKEDA MILDRED DE CHAVES FONTES MILTON MONTE DE OLIVEIRA MOZART RÉGIS FORTES FURTADO NELSON PIGOSSI NICOLAU MADI FILHO [email protected] NICOLAU WILLIAN OSCAR R. CEVELLOS LARA PAULO BOBADILLA DE CARVALHO FONTES PÉRICLES B GARBARINO PATTI RAFAEL DEL ROIO LIBERATORE RAUL COUTO SUCENA SCHLIOMA ZATERKA [email protected] SEIGO TSUZUKI [email protected] SERGIO MENDES ESTEVES SULLY ISAAC URBACH URBANO PASINI VICENTE R. TORCAT FIGUEIROA WALTER WILHELM LUTHOLD [email protected] WILIAN NICOLAU [email protected] WILSON CHOCAIRA WILSON DOS SANTOS FERREIRA YOSHITAKA OKUMURA 42ª TURMA - 1959 ADOLFO SEBASTIÃO BOSSA ALCIDES PERNOMIAN ÁLVARO SCOLA ANIBAL MEZHER [email protected] ANTONIO CARLOS MASSAROTTO CESARINO ANTONIO CARLOS MONTEIRO DA COSTA LEITE ANTONIO GERALDO DE FREITAS NETO ANTONIO RIBAS CUNHA ARMANDO TEIXEIRA DA SILVA ARNALDO BELLETATO ATTILIO MÁRIO VIANELLO AUGUSTO HASIAK SANTO [email protected] CARLOS EDUARDO DE VASCONCELLOS CLÓVIS MARCELLO DE SÁ E BENEVIDES [email protected] DAHIR RAMOS DE ANDRADE DINAH BORGES DE ALMEIDA DOMENICO MODESTO [email protected] EDGARD RAFFAELLI JÚNIOR EDISON MENDES EDISON TETSUJI DOHI EDUARDO FÁBIO LOTUFO RODRIGUES ALVES [email protected] ERASMO M CASTRO DE TOLOSA [email protected] ERMELINDO RUBINI ERNEY F P DE CAMARGO [email protected] FERNANDO MANUEL QUARESMA ROQUE FERNANDO PERAZZINI FACCHINI [email protected] FILADELFO SOUZA NILO FILHO FREDERICO ILDEFONSO MARRI AMARAL fi[email protected] GERALDO ANTONIO DE MEDEIROS NETO [email protected] GLAUCE APARECIDA PIRES SERRA GUSTAVO ADOLPHO DE SOUZA MURGEL [email protected] HÉLIO LOBO INAH ESTEVES DE ALMEIDA JOÃO BAPTISTA NOVAES F FRANÇA [email protected] JOÃO MACHADO JOAQUIM JOSÉ GAMA RODRIGUES [email protected] JOAQUIM MENDES SANTI JORGE DIB SAAD JORGE MIGUEL PSILLAKIS [email protected] JOSÉ ELI MEIRELES VILELA JOSÉ HAITO DOI JOSÉ KNOPLICH [email protected]; [email protected] JOSÉ LUIZ MENDES ITIBERÊ JOSÉ ROBERTO DE CAMARGO BARROS JOSÉ W. 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1965 AIRTON PESSOA CESAR [email protected] ALBERTO YOSHIHARU DEYAMA ALFREDO CORREIA SOEIRO [email protected] ÁLVARO DE FARIA MACHADO FILHO AMILCAR ANTONIO FEDERICI ANITA SZOCHOR COLLI [email protected] ANTONIO A BAILLOT MOREIRA ANTONIO ALCI BARONE [email protected] ANTONIO CARLOS DE CAMPOS [email protected] ANTONIO DOS SANTOS NACARINI ANTONIO JOÃO DE BRITO NETO ANTONIO LOSASSO NETTO [email protected] ANTONIO MARMO LUCON [email protected] ARNALDO L B TAMISO ARON SAUL FARFEL asff[email protected] ASSAD AUN NETTO BOANERGES DE SOUZA MASSA CARLOS GOMES DE ARAÚJO CLARA ZILBERLICHT ROSSET CLEMENTE ISNARD RIBEIRO DE ALMEIDA [email protected] CLÓVIS LOMBARDI [email protected] DEISE ROSA DE BONI DINARTE LEÃO EDUARDO MANZANO EFROIM FISCHEL MOHRER EVANDRO ARARIGBOIA RIVITTI [email protected] FERNANDO B T LEITE [email protected] GABRIEL WOLF OSELKA [email protected] GILBERTO NOBOR CHINEN [email protected] HELOISA LOTUFO MANZANO HELVIO FOCHI [email protected] HENRIQUE JOSEF [email protected] HENRIQUE KLAJNER [email protected] HERMÍNIO LOZANO TORRES HISASHI SUZUKI HORACIO CEZAR PIAZZO IGLAIR PINHO [email protected] ILZA WELTMAN ISAIAS MARCELO GANDELMAN [email protected] IVAN CARLQUIST [email protected] JAYME TETNER [email protected] JOÃO CARLOS DI GENIO JOÃO GONÇALEZ JOÃO LUIZ FERREIRA DE CAMARGO JOÃO MIGUEL ROJAS FILHO JOAQUIM SEIJEI KANASHIRO JOSÉ CARNEIRO NETO [email protected] JOSÉ E COSTA MARTINS [email protected] JOSÉ ENIO SERVILHA DUARTE [email protected] JOSÉ NUNES DE ABREU KASUMARO MUSHA KOITI TSUCHIDA LAERTE DE OLIVEIRA [email protected] LOURDES M PESSOA CESAR [email protected] LUCIO TEDESCO MARCHESE LUIZ RAPHAEL A MARSAIOLI MARIA LUIZA BUCCOLO DAGOSTINO MARIA PELELLA MELEGA [email protected] MÁRIO SMITH NÓBREGA [email protected] MÁRIO SOARES JÚNIOR MARIZA DAGOSTINO DIAS [email protected] MOACYR LUIZ LARGMAN [email protected] NATHANAEL RIBEIRO DE MELO NELSON MEDEIROS NEUZA ASSUMPTA FORTI NOEDIR ANTONIO GROPPO STOLF [email protected] NUVARTE SETIAN ORLANDO GOMES DA FONSECA OSSAMU BUTUGAN PAULO A DE ABRAHAMSOHN [email protected] PEDRO FERNANDES LARA [email protected] PEDRO MARCOS DA SILVA PEDRO MIGUEL ATTAB FILHO RÉGIS PINHEIRO MACHADO [email protected] REINALDO DE SOUZA CORRÊA [email protected] ROBERTO WEY PIACSEK ROGÉRIO HEGGENDORN SAYÃO [email protected] SARKIS TELLIAN SERGIO M ANDREOZZI [email protected] SIOKITI TAKIMOTO THOMAZ RIBEIRO DE ALMEIDA [email protected] TUTOMO TAMAKI UBIRAJARA CALDAS WALDOMIRO FONSECA WILLIAM HABIB CHAHADE [email protected] YOJI KASHIWAGI [email protected] ZULEIKA M DE CAMPOS SOBRINHA ZULEIKA THOMSON 49ª TURMA - 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[email protected] TANIA LUISA ABREU MIYADA [email protected] TANIA MARA VAREJÃO STRABELLI [email protected] TEIICHI NINOMIYA [email protected] TEREZA YUMIKO YASUDA [email protected] TULIO DINIZ FERNANDES [email protected] URSULA PETROW KOSTOW VALÉRIA PEIXOTO BARROS VERA LUCIA MOTA DIAS VERGILIUS JOSÉ FURTADO DE ARAUJO FILHO [email protected] 116 Professores e alunos da 1ª turma da Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo, futura Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Ao centro, Dr. Arnaldo de Vieira Carvalho, seu primeiro Diretor 116 117 117 118 VINCENZO PUGLIESE [email protected] VIRGINIA ANTELMI GOMES [email protected] WADIH ARAP NETO [email protected] WAGNER FRACINI [email protected] WALTER GILBERTO GUINGER [email protected] WANG TAI CHANG WILMA APARECIDA ACAR BRETAS WON KUK CHO [email protected] YOLANDA MARIA GARCIA [email protected] YONG UM JU [email protected] YUMIKO HASHIMOTO 67ª TURMA - 1984 ADRIANO SYNESIO BRESSER [email protected] AL DAYR NATAL FILHO ALBERT BOUSSO [email protected] ALDAYR NATAL FILHO ALEXANDRE SAADEH ALHIS SAITO RAMALHO [email protected] ALICHANDRE FUMIO SAKASHITA [email protected] AMÍLCAR HENRIQUE [email protected] ANA CRISTINA SILVESTRE DA CRUZ [email protected] ANDRÉ LUIS MONTAGNINI ANDRÉ PEDRINELLI [email protected] ANTONIO APARECIDO FIGUEIRA QUINTAL [email protected] ANTONIO AUGUSTO DOS SANTOS NACARINI [email protected] ANTONIO CÂNDIDO DE FIGUEIREDO NETO [email protected] ANTONIO MARCELO BARBANTE CASELLA [email protected] ANTONIO PIRES CORREIA ANTONIO SERGIO BARATA CAVALCANTE [email protected] AQUILES HENRIQUE [email protected] ARACI MASSAMI SAKASHITA [email protected] ARNALDO LICHTENSTEIN [email protected] ARNO NORBERTO WARTH [email protected] ARTUR FIGUEIREDO DELGADO [email protected] BARBARA BISELLI [email protected] [email protected] BRENO SERSON [email protected] BRUNO CARAMELLI [email protected] CARLOS AUGUSTO CAMERA [email protected] CARLOS DAVID CARVALHO NASCIMENTO CARMEN SILVIA DE LARA PEREIRA CÉLIA MARA DI GIOVANNI MARQUES DA SILVA [email protected] CÉLIA MARIA KIRA [email protected] CESAR AUGUSTO BORTOLUZO [email protected] CHANG JYH CHAO CHISLEINE FÁTIMA DE A BATISTA CLARO [email protected] CHONG HO TAK CLÁUDIO MAIEROVITCH P HENRIQUES [email protected] CORNELIUS MITTELDORF [email protected] CRISTINA APARECIDA T. 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1990 ADRIANO DE BARROS NARDOMARINO [email protected] ADRIANO SEGAL [email protected] ALDA BEATRIZ GAMA DA ROCHA [email protected] AMISA GUIMARÃES [email protected] ANA CAROLINA DA S G CAVALCANTI ANA CAROLINA DE A C FERREIRA NOVO [email protected] ANA CÉLIA RODRIGUES DE SOUZA MANDETTA MONTENEGRO [email protected] ANA CRISTINA PINHEIRO MANCINI [email protected] ANA LUCIA MELLI CARRERA [email protected] ANA MARIA AMORIM ANA PAULA ALCARAZ ZUCCATO [email protected] ANA PAULA B MOSCHIONE CASTRO [email protected] ANA PAULA SAMPAIO CABRAITZ [email protected] ANABELLA AROSEMENA PEREZ ANDRÉ BROOKING NEGRÃO [email protected] ANDRÉA ARAÚJO FERRAZ DE ARRUDA [email protected] ANDRÉA TAMER ABUTARA NEVES [email protected] ANGÉLICA KAORI AKAMINE ANTONIO CESAR DE MELO MUSSI ANTONIO GELIS FILHO ANTONIO MALANDRINO NETO [email protected] ARNALDO CESAR JUNJI MORIYAMA [email protected] ARTHUR WERNER POETSCHER [email protected] ARTUR YOSHIO ANDO [email protected] CARLOS ANTONIO CAMARGO QUIROZ CARLOS EDUARDO 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PAULO CALIFE VERNIERI JOÃO PAULO ESPÓSITO [email protected] JORGE MASSAYUKI YOKOCHI JORGE SAFI JÚNIOR safi@uol.com.br JOSÉ ANTONIO FERREIRA [email protected] JOSÉ DOMINGOS DJABRAIAN [email protected] JOSÉ FAGUNDES ALTENFELDER SILVA [email protected] JULIO CESAR CARVALHO NARDELLI [email protected] LEONARDO RODRIGUES BRANDÃO LIANA CHINLI LIN LIDIA MAYUMI NAGAE [email protected] LIN TAO JINE [email protected] LIZ ANDRÉA KAWABATA YOSHIHARA [email protected] LU HUI HSIEN [email protected] LUCIANA CARLA LONGO E PEREIRA [email protected] LUCIANO RICARDO GIACAGLIA [email protected] LUIS FERNANDO ALVES MILEO [email protected] LUIZ FERNANDO SALGADO LUIZ VICENTE R F DA SILVA FILHO [email protected] MARCEL AUTRAN CESAR MACHADO [email protected] MARCELO ACHERBOIM [email protected] MARCELO JOSÉ RUMI DE LIMA [email protected] MARCELO LUIZ PATRÍCIO [email protected] MARCELO MITSURU KITAGAWA [email protected] MARCELO TATIT SAPIENZA [email protected] MÁRCIA TORRE MOREIRA [email protected] MÁRCIA YASSUE KIMURA OKA [email protected] MÁRCIO CALDEIRA ALVES MOREIRA [email protected] MARCO CEZAR HELENA [email protected] MARCO TSAI CHOU [email protected] MARCOS HARUKI YOKAYAMA MARIA AMPARO M DESCALZO DE MENEZES [email protected] MARIA ANGELINA GUIMARÃES CABRAL [email protected] MARIA APARECIDA FERRAZ [email protected] MARIA TEREZA MALHEIROS SAPIENZA [email protected] MARIANA GAYÃO BENY [email protected] MÁRIO LANZA [email protected] MARIZA MARIE FUJITA [email protected] MARY CAVALIERE MARY MZOGUCHI MAURÍCIO DE MAIO DOMINGOS [email protected] MAURÍCIO FERNANDES LUCIO mfl[email protected] MAURÍCIO GARCIA [email protected] MAURÍCIO MARTINELLI FILHO [email protected] MAURO GOLDBAUM MEIRE IZAKI [email protected] MENCIUS MENDES ABRAHÃO MI HEI CHUNG MILTON TAKESHI INADA MIRIAN SALVADORI BITTAR GUARANHA [email protected] MÔNICA SATSUKI SHIMODA [email protected] NELSON TOMIO MIYAJIMA nelsonmiyajima@fleury.com.br NEWTON HEITETSU SAITO [email protected] NEWTON KIYOSHI TAKAMATSU OMAR REDA EL HAYEK 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ADRIANO YACUBIAN FERNANDES [email protected] ALESSANDRA RAMOS VENOSA ALEX MIRANDA RODRIGUES [email protected] ALEXANDER GONÇALVES DE SOUZA ALEXANDRE MAIERA ANACLETO [email protected] ANA LUIZA DE SOUZA BIERRENBACH ANA PAULA ACCIOLY [email protected] ANA PAULA TORRES SCHOR [email protected] ANDRÉ BEZERRA DE MENEZES REIFF andrereiff@uol.com.br ANDRÉ RIBEIRO MORRONE [email protected] ANDRÉA FARGIONE DE ANDRADE [email protected] BERNADETE DE LOURDES LIPHAUS [email protected] BRUNO SCHWARTZMAN FANG CARLA REALTI CARLO ENRICO CRIVELLARO [email protected] CARLOS MANUEL DE ALMEIDA BRANDÃO [email protected] CARLOS OTTO HEISE [email protected] CARLOS ROBERTO IZZO [email protected] CELSO FERNANDO NASTRI ROSSI CHANG YIN CHIA CHIEN HSIN FEN [email protected] CHRISTINA HELENA DE TOLEDO PELIZON [email protected] CLÁUDIA PASSOS MARTINS IZZO [email protected] CLÁUDIA YAMADA UTAGAWA [email protected] DENIS GADO DENISE DUARTE IEZZI [email protected] DINAH AKERMAN [email protected] EDSON IBRAHIM MITRE [email protected] EDSON ROBERTO TAKANO [email protected]; [email protected] EDUARDO LAZARIN BIRAL [email protected] EDUARDO QUADRADO [email protected] ELENICE MACEDO CRUZ [email protected] ELIANA KATIA RAMOS ANTIQUEIRA [email protected] EMI ZUIKI MURANO EMY VIVIANNE SUKO [email protected] ÉRICA ERINA FUKUYAMA [email protected] ERNESTINO CRAVEIRO GOMES [email protected] FÁBIO DE OLIVEIRA FERREIRA [email protected] FÁBIO JACOB FÁBIO JOSÉ HADDAD [email protected] FÁBIO TAPIA SALZANO [email protected] FANY SOLANGE USUBA [email protected] FÁTIMA APARECIDA MENDES CARDIM FAUZE HADDAD JÚNIOR [email protected] FERNANDA PRISCILA P DE MENDONÇA [email protected] FERNANDO ANTONIO FERREIRA DA IGREJA FERNANDO BETTY CRESTA [email protected] FLÁVIO ZINDEL SALEM [email protected] GABRIEL BENTO DE MELLO FILHO [email protected] GABY SAMI NEMER [email protected] GILBERTO RAMON CHAVEZ ORTIZ GILBERTO SITCHIN [email protected] GUSTAVO JOSÉ LE SENECHAL SALATINO [email protected] HANY SIMON JÚNIOR 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CAROLINE FLAKSBAUM MOLL [email protected] CATERINA LURE NEMA PAIVA [email protected] CRISTINA AKEMI OKAMOTO [email protected] DANIEL LUCAS RODRIGUES [email protected] DANIEL ROMANO PEREIRA [email protected] DANIELA ANDREA MEDINA MACAYA [email protected] DEBORAH ROTTA SANCHES [email protected] DEBORAH TEODORO [email protected] DEBORAH YUKIKO OTTO [email protected] DOUGLAS MOREIRA DE GOUVEA [email protected] DOUGLAS RODRIGUES DA COSTA [email protected] EDUARDO FARIAS AURELIO [email protected] EMERSON ISSAMU MONIWA SEO [email protected] ERIKSON AUGUSTO ECKERT HOFF erikson.hoff@usp.br ESTHER PACHECO NEVES [email protected] EVELYN SUE NAKAHIRA [email protected] FABIO YUJI SUGUITA [email protected] FELIPE FUTEMA ESSU [email protected] FELIPE SCALISA OLIVEIRA [email protected] FELIPE SEIJI SHIDA [email protected] FELIPE SOARES MAIA [email protected] FERNANDA AUGUSTO JUSTO [email protected] FERNANDA BABLER [email protected] FERNANDA RATOLLA ISOBE [email protected] FERNANDO LOUZADA STRUFALDI 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JUNIOR [email protected] WILLIAM TETSUO YAMAGATA [email protected] 153 AF_SZD - An 100 anos AAAFMUSP-1.indd 1 4/12/12 10:43 AM 154 Vista aérea da sede definitiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, à Avenida Dr. Arnaldo, número 455, inaugurada em 1931. Atrás do prédio-sede da Faculdade, evidencia-se o Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP, inaugurado em 1944 154 155 Mensagens das Turmas 155 156 156 157 Turma de 1933 (16ª) Convidado que fui pela Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina para, em nome dela, no dia oito de julho do corrente ano, falar na sessão solene em homenagem aos professores, alunos e ex-alunos da nossa escola, heróicos voluntários que lutaram contra o governo ditatorial de Getúlio Vargas, em 1932, tive a honra e o privilégio de entrevistar o Dr. Dirceu de Godoy Araujo, que com 100 anos de idade é o único sobrevivente dentre todos os membros da FMUSP que participaram da Revolução Constitucionalista. O Dr. Dirceu, que naquela época cursava o quinto ano de medicina, foi designado, juntamente com outros acadêmicos, para servir no Hospital de Sangue na Santa Casa de Cruzeiro, sob o comando do então Capitão Médico Dr. Alípio Correia Neto. Perfeitamente lúcido, o Dr. Dirceu contou como funcionava o Hospital de Sangue e, sorridente, lembrou um fato inusitado que foi motivo de risadas e brincadeiras de médicos e estudantes. Certo dia chegou ao hospital um soldado que recebera um tiro de fuzil no pescoço. Como havia apenas o orifício de entrada do projétil, imediatamente foi convocado o Dr. Cássio Villaça, então jovem radiologista, que levara para o hospital seu moderno aparelho de Raios X portátil - novidade tecnológica para a época - para localizar a bala que se suspeitava estar próxima de estruturas nobres da região. Apesar de todo o esforço, o Dr. Cássio não conseguiu localizar o projétil e foi alvo de brincadeiras dos colegas que, rindo, zombavam da sua modernidade. Para surpresa de todos, dois dias depois, o soldado praticamente recuperado, ao evacuar ouviu um ruído diferente no vaso sanitário e encontrou a bala. O projétil que havia perfurado o esôfago seguira o trajeto normal de tudo que entra pela nossa boca... Arnaldo Amado Ferreira Filho 158 Turma de 1935 (18ª) Nossa turma iniciou seu Curso em velho prédio da Rua Brigadeiro Tobias. E não vivia um ambiente estimulador. As instalações eram precárias e as matérias lecionadas caracterizavam-se pelo reduzido interesse, abrangendo freqüentemente repetições pouco atraentes do que já aprendido no então denominado Curso Secundário. Logo após, entretanto, a disciplina de Anatomia (Prof. Bovero) foi ensinada com alta categoria, no grande prédio da ainda atual Faculdade de Medicina, sendo a nossa turma uma das primeiras a obter esse privilégio. E, paralelamente, os estudos de Histologia (Prof. Lordy) e de Fisiologia (Prof. Moura Campos) nos estimularam na ascensão do caminho, não apenas pelo interesse intrínseco das matérias, como pela alta categoria do corpo docente (Professores e Assistentes). Logo após, outros expressivos territórios abriram-se para nós: a Parasitologia (Prof. Samuel Pessoa), os primórdios da Genética (Prof. Dreyfus), a Microbiologia (Prof. Souza Campos), a Anatomia Patológica (Prof. Cunha Motta), a Radiologia (Prof. Raphael de Barros), a Farmacologia (Prof. Regallo Pereira). Ulteriormente, os diversos Cursos de Clínica foram realizados no Hospital da Santa Casa de Misericórdia. No austero ambiente do grande hospital os mestres (Professores Almeida Prado, Pires de Campos, Rubião Meira, Aguiar Pupo, Celestino Bourroul, Cantídio de Moura Campos, Cruz Brito, Vampré, Montenegro, Moraes Barros, Rezende Puech, A.C. Camargo, Paula Santos) faziam-se respeitar pelas lições de medicina, mas também pela oferta de exemplos de moral e de humanidade, E as enfermarias apresentavam-se como áreas quase sagradas, nas quais a nossa vivência participava também do ambiente. Tenho a certeza de expressar o sentimento de toda a turma, na reverência a uma Casa Santa onde o amparo aos doentes era uma norma de trabalho. E não podia admitir outra. Complementando essas atividades, o ensino da Obstetrícia (Prof. Briquet) era feito, com as mesmas características, na Maternidade de São Paulo e, ainda, as disciplinas de Medicina Legal (Prof. Favero) e de Higiene (Prof. Paula Souza), respectivamente no Instituto Oscar Freire e no então chamado Instituto de Higiene. A primeira não atraía a maior parte dos alunos, que dedicavam-se às modalidades clínicas, mas estudávamos com dedicação perante a dignidade do professor. A cátedra de Higiene, nos exigia um relatório especializado sobre condições sanitárias de pequenas cidades do Interior, exigindo viagens eventualmente pouco atraentes, mas quase sempre curiosas pelas informações obtidas. Nesse percurso, algumas características dos componentes da turma merecem um comentário. Três filhos de professores da Faculdade a integravam: Nicolau, filho do Prof. Moraes Barros, Paulo, filho do Prof. Vampré e Paulo, filho do Prof. Montenegro. Este último, infelizmente, faleceu nas férias entre o primeiro e o segundo anos. Vários dos estudantes preparavam-se para atividades na carreira universitária. E obtiveram resultados. Alguns, como Décourt (Clínica Médica), Zerbini (Clínica Cirúrgica) e Mattos Pimenta (Neurologia) conseguiram cátedras: outros, posições de Livre-Docentes ou de Assistentes, assim Novah (Anatomia), Chiaverini, De Finis e Pinto Lima (Clínica Médica), Fanganiello, Nicolau Moraes Barros Filho, Zaidan (Clínica Cirúrgica), Motta Pacheco (Urologia). Por outra, o inteligente e irreverente João Marques Castro salientava-se, durante o Curso por sua colaboração no Jornal acadêmico “O Bisturi”, com crônicas espirituosas e maliciosas e com os chamados ‘Sonetos Nefelibáticos”, famosos entre nós. Nossa formatura ocorreu em 7 de dezembro, sendo paraninfo o Prof. Celestino Bourroul, que nos trouxe uma última lição de sabedoria e de orientação. E nosso orador, Diderot Pompeu de Toledo, que, como esperado, soube trazer as emoções, as despedidas e as perspectivas dos colegas. Nossa rememoração, de um passado – tão distante e tão próximo – recordo os companheiros, hoje quase todos ausentes, pelo afastamento ou pela morte, em uma visão saudosa que não irá desaparecer. E acentuo nossa gratidão aos Mestres que nos ensinaram e nos encaminharam para um percurso rico em conhecimentos e em disciplina de comportamento, tendo sempre em mente a pessoa “humana” do enfermo. Luiz V. Décourt 159 Turma de 1936 (19ª) A turma de 1936 da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo teve a satisfação de iniciar seu curso neste magnífico edifício – a “Casa de Arnaldo” em 15 de março de 1931. A formatura realizou-se em 12 de dezembro de 1936, no Teatro da Faculdade, quando Francisco Antonio Cardoso, orador da turma, pronunciou excelente e erudito discurso. A análise retrospectiva desta longa maratona nos traz à memória fatos peculiares. O trabalho dos grupos aglutinados ao acaso (clínicos, cirurgiões, especialistas das diversas áreas, chefes e diretores de Órgãos e Serviços, docentes em diversos escalões e pesquisadores científicos) atesta suas qualidades de profissionais atuantes que não se esqueceram dos problemas médico-sociais da comunidade. Embalados pelas palavras cheias de religiosidade do nosso inesquecível paraninfo Flamínio Fávero, que enfatizava “fé, esperança e caridade”, iniciamos nossa caminhada na profissão, mantendo sempre os princípios éticos e humanísticos do juramento de Hipócrates. “Cânones estruturais para o exercício da profissão”, lembrou Flamínio em seu discurso de 1951. Diligentes e obedientes, sim, mas não subservientes. Em 1991 soubemos verberar publicamente os desmandos governamentais. “Decanos da Medicina e críticas dos sistemas de saúde”, foi manchete de jornal (JT, 13/12/91). O peso da faina cotidiana foi sempre amenizado por viagens (de turismo e de capacitação profissional) e lazer com jogos de gamão e xadrez para os mais intelectuais, ou esporte em geral, desde o sofisticado golfe até o tênis, o atletismo, a ginástica com música no ginásio, natação na piscina do CAOC inaugurados em 1933, atletismo e remo, verdadeiros psicotrópicos naturais. Dos 51 iniciais, somos agora somente 8. Octogenários, quase todos aposentados na profissão, continuamos ainda unidos por laços de amizade sincera, em encontros alegres. Essas reuniões descontraídas têm se tornado mais freqüentes, nos últimos anos. E assim, recordando com saudades o passado, continuaremos até o fim. Lauro Barros de Abreu 160 Turma de 1937 (20ª) Atendendo gentil convite do Presidente da Associação dos Antigos Alunos – FMUSP – Dr. Luiz Baccalá, para comentar algumas passagens da turma de 1937, fiquei contente e muito comovido. Creio que ele se ateve nesse pedido ao fato de estar entre os últimos remanescentes dessa turma e também, porque somos velhos amigos, havendo labutado por longos períodos nos mesmos locais de trabalho. Os colegas da turma de 1937 se caracterizam pela homogeneidade e bondosa solidariedade. Em vários momentos, tanto nas várias reuniões alegres, em múltiplos jantares, ao comemorarmos os aniversários de 9 de dezembro, data da formatura, como no interesse em qualquer alteração de saúde d’um colega, ocasião sempre, quando possível, havia uma visita, confortante e solidária. Éramos, por isso, praticamente um conjunto de amigos, refletindo sincera afetividade. Posso dizer, que nunca houve discórdia, mesmo durante o curso, quanto à disputa, entre colegas, para a vaga na presidência do Centro Acadêmico. Foi uma eleição, como sempre, bastante aguerrida em toda a Faculdade, com nível elevado, mas o resultado, entre nós, aceito sem nenhuma ufania ou ressentimentos. Desejo terminar esse pequeno comentário, confirmando me orgulhar haver pertencido a um grupo de 50 colegas, uma verdadeira família de irmãos, amigos leais e sinceros, e, principalmente ao lembrar que vários deles, por seus elevados espírito de nobreza e cultura, pois conseguiram os píncaros na Carreira Universitária – dignos Professores, ou atingiram pontos máximos nas Artes e Academia de Letras, e todos eles, justiça seja feita, nunca se distanciaram de “nos outros”. Falta ainda destacar um pormenor – não haver citado nomes, porque só me resta sentir uma saudosa lembrança de todos e desse tempo gostoso e muito feliz, que se culminou em 9 de dezembro de 1937. Manoel Domingues de Castro 161 Turma de 1938 (21ª) 18 formandos: - 10 foram estudar Medicina – a maioria se dirigiu para as Faculdades do Rio – Niterói – alguns para Curitiba, onde havia maior número de vagas – sendo portanto mais fácil o ingresso + ou – 30 vagas, eu fui o único a tentar a Faculdade de São Paulo, onde havia apenas 50 vagas. Comparei às provas 2 dias depois – Realmente estava mal preparado, pois os livros de estudo no Ginásio em Santos eram todos da coleção F.T.D., com informações pouco atualizadas. Não fui aprovado e tive que fazer um curso de preparação durante 10 meses + ou – Preparei-me e vários outros candidatos com o Dr. Benedito Paula Santos, médico recém-formado na U.S.P.. Prestamos o exame no próximo ano e o número de vagas passou de 50 para 100 – os 50 primeiros para o primeiro ano médico e os outros 50 seguintes para um curso pré médico que estavam sendo instituído. Mais bem preparado e mais ambientado em São Paulo consegui ser aprovado entre os primeiros 50 candidatos portanto conseguindo a matrícula no 1º ano médico. O 1º ano foi muito tranqüilo, Anatomia (Prof. Alfonso Bovero) – Parasitologia (Samuel Pessoa) – Histologia (Carmo Lordy), Química e Biologia (Bastos Milward). No 2º ano aconteceu que fui acometido por uma doença naquela altura muito grave: Otite aguda bilateral com mastoidite à direita. Em conseqüência fui submetido à intervenção cirúrgica. O tratamento era feito com aplicações locais de medicamentos ineficazes e injeções de vacinas antispiogênicas Bruschetini, italianas. Com resultado fiquei acamado com febre muito alta e a doença progrediu para mastoidite D com abcesso, destruindo a mastoide e com indicação cirúrgica. Fui operado com anestesia local pelo Prof. da Cadeira de Otorrino (Prof. Antonio Paula Santos). A cirurgia foi muito dolorosa, feita com martelo e formão de aço – sacudia muito a cabeça que já estava muito dolorida não pude tomar anestesia pois estava com estado geral muito debilitado. Em conseqüência desta doença perdi cerca de 3 meses de freqüência e não pude fazer as provas do curso do 2º ano. Repeti o 2º ano do Curso, passando apenas em Anatomia Topográfica, Química Biológica e Histologia. Fiquei entre os colegas que se formariam em 1937 e fiquei ao lado dos que se formariam em 1938 e juntos completamos o Curso. Durante todo o meu afastamento pela doença tive muito carinho e apoio dos colegas de ambas as turmas, principalmente da turma de 1938. Todos me receberam carinhosamente procurando me ajudar no processo de afastamento forçado. Foram meus irmãos nascidos em casas diferentes. A nossa turma era muito homogênea. Alguns se diferenciavam, por qualidades próprias ou por maior apego às atividades escolares. Como destaque tivemos os professores catedráticos: 1. João Carvalhal Ribas – psiquiatra do U.S.P. (recentemente falecido) 2. Orlando Aidar – Anatomia Santa Casa (aposentado). Fora da carreira Universitária também vários colegas também conseguiram notoriedade em várias especialidades médicas, adquirindo clientela Particular de grande prestígio. O nosso Paraninfo foi o Prof. Pacheco Silva, pois foi nossa a 1ª turma por ele chefiada após brilhante concurso para catedrático da Cadeira de Psiquiatria. Adendo: durante o tempo em que estive acamado Corse 162 Turma de 1939 (22ª) Prestamos vestibular para a Faculdade de Medicina de São Paulo (não havia ainda a Universidade), em dezembro de 1932 e janeiro de 1933, buscando vaga para o Curso Pré-Médico, componente da Faculdade. Do Pré-Médico para o primeiro ano, os exames eram do currículo normal, não vindo alunos de fora. Só houve três turmas, no Brasil, que fizeram o curso de medicina em sete anos: os formados aqui nos anos de 1938-1939 e 1940. O trote com que fomos recebidos foi aproveitado para uma crítica à ditadura de Getúlio Vargas. Lembremos que a Revolução Paulista de 1932 havia terminado seis meses antes e tínhamos como interventor em São Paulo o General Waldomiro Castilho de Lima, nomeado por Getúlio e violentamente repudiado pelos paulistas. Na frente do desfile do trote ia o colega Érico Pimentel Dias, vestido com farda da Guarda Nacional, o qual passou a ter, durante o curso, o apelido de General. Dois calouros seguravam uma faixa, em que se lia “General W.C.- “Herói de Buri”. Outro grupo de calouros empurrava uma carro com uma enorme pedra, lembrando aquela que caíra, na estrada de Petrópolis, sobre o automóvel em que viajava Getúlio. Ela matou o motorista, mas Getúlio ileso, o que era lamentado pelos calouros. Eu e outro magrela, só de cueca e ramos de café cobrindo o tronco, representávamos o magro Partido da Lavoura. No Largo de São Bento, fomos recebidos por cavalarianos que nos espancaram e dissolveram o desfile. Corremos, seminus, até as pensões de Vila Buarque, onde orávamos, alguns sem óculos. Não houve prisões. Durante o trote, às vezes fugíamos dos veteranos atravessando a Av. Dr. Arnaldo e escondíamo-nos no cemitério do Araçá. O curso Pré-Medico comportava quatro matérias lecionadas por professores de altíssimo valor: Biologia – André Dreyfus, carioca, o maior geneticista do Brasil, depois Diretor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras; Física – Luiz Cintra do Prado, catedrático da Politécnica; Zoologia e Botânica – Paulo Sauvaya; Química – Costinha – também da Poli; os resultados foram excelentes, cobrindo as deficiências que trazíamos do Ginásio. Não havia ainda os dois anos de Colégio Universitário, substituídos mais tarde pelo segundo grau. A light não concedia passes escolares para os alunos das Faculdades. Como represália, os alunos de medicina não pagavam suas passagens, seja nos bondes abertos, com bancos horizontais, seja nos “camarões”, que tinham catracas. Os cobradores já estavam acostumados e não reagiam. Às vezes os motorneiros não paravam, mas algum estudante mais afoito pulava e puxava a corda que segurava o arco de contato com o cabo de energia. No fim do primeiro semestre de 1933, foi fundada a Escola Paulista de Medicina, sem Curso Pré- Médico, entrando os concorrentes diretamente no primeiro ano de medicina. Foram aproveitados na maioria os vestibulandos reprovados na Faculdade de Pinheiros. Os alunos desta ficaram aborrecidos, porque os alunos da Paulista, além de começarem as aulas só no segundo semestre, formaram-se em 1938, um ano antes de nós. Daí surgiu uma rivalidade que durou mais de uma década. Quando os alunos de Pinheiros jogavam contra o Mackenzie, na famosa Mac-Med, os da Paulista torciam para o Mackenzie. Quando os da Paulista jogavam contra a Politécnica, na Pauli-Poli, nós torcíamos pela Poli. Na Santa Casa, funcionava o ambulatório da “Liga de Combate à Sífilis”, das 6 horas e 30 às 8 horas, diri- gida pelo Dr. Aldo Bruno de Finis, paraguaio, formado aqui, em 1935. Ali os alunos de 3º e 4º anos aprendiam a aplicar as injeções intramusculares de bismuto e as endovenosas de Neo-salvarsan (arsênica). Penicilina, só 10 anos depois. Coitados dos doentes que sofriam várias picadas com agulhas rombudas, Esse ambulatório passou depois a funcionar no Dispensário Clemente Ferreira, na Rua da Consolação, pegado à igreja. Anatomia – Tínhamos Anatomia no 1º e 2º anos, de segunda-feira à sábado, das 8 às 12 horas, com breve intervalo de 15 minutos, às 10 horas. O exame final, em todas as matérias, valia tanto quanto a média de notas do ano inteiro; era oral e público. O catedrático era o Prof. Alfonso Bovero, um dos maiores anatomistas do mundo, titular na Itália e que já estava entre nós há muitos anos, mas que conservava a pronúncia e palavras italianas. Já muito idoso, benevolente em excesso, cheio de excentricidades. Fato humorístico ocorreu com nosso colega de turma Luiz Oriente. No exame oral com Bovero, Oriente saiu-se mal. Bovero num português misto de italiano, disse-lhe: “o senhor promete que não vai ser cirurgia? Se promete eu lhe dou nota, se não, eu reprovo.“ Logicamente o examinando prometeu. Por paradoxo, veio a ser um grande cirurgião, livre-docente da Faculdade de Medicina da Santa Casa e Diretor do Pronto-socorro. Bovero formou uma escola anatômica excepcional, que forneceu professores para todo o Brasil. Seus dois primeiros assistentes foram Renato Locchi e Odorico Machado de Souza, ambos jovens e 163 extremamente rigorosos, pondo quase todos para segunda época. Bovero sabia disso e chamava para examinar todos os alunos com sobrenome italiano (olhe a voz do sangue!), os quais tiravam notas entre 8 e 10. Com meu sobrenome Lex, latino, lá ia eu no meio dos italianinhos; mal sabia ele que sou neto de alemão. Nossa turma foi a ultima que Bovero lecionou. Adoeceu e morreu na itália. No 2º e 3º anos, todos os cursos eram dados no prédio da Faculdade de Medicina, (1935 e 1936). As cadeiras contavam com amplos laboratórios, tudo novinho, pois o prédio havia sido inaugurado em 1931. Em 1934, a Faculdade de Medicina passou a integrar a Universidade de São Paulo, criada pelo decreto 6263, de 25-1-1934. Clínicas – A partir do 4º ano da Faculdade, as aulas de todas as Clínicas eram dadas na Santa Casa, que colaborava magnificamente, exceto as aulas de Higiene, Medicina Legal e Psiquiatria. As de Higiene, cujo catedrático era o famoso higienista Prof. Geraldo Horácio de Paula Souza, eram dadas no Instituto de Higiene, amplo prédio na esquina da Rua Teodoro Sampaio com a Av. Dr. Arnaldo. Por ali, minha turma passou em 1938. Nas férias de julho, cada aluno foi fazer uma inspeção sanitária em um município do interior, elaborando extenso relatório com fotos, gráficos, etc.. Fiz a inspeção de Barretos, minha cidade natal. As aulas de Medicina Legal tivemo-las no prédio Oscar Freire, em frente ao da Higiene, em 1939 (6º ano do curso). O catedrático era o Prof. Flamínio Fávero, autor de alentado volume, usado na cadeira de Medicina Legal das Faculdades de Medicina e Direito do Brasil. Foi ele o autor do primeiro Código de Ética Médica, que passou a ser seguido rigorosamente. As aulas de Psiquiatria, sob a regência do Prof. Antônio Carlos Pacheco e Silva, se realizavam no Ambulatório de Psiquiatria na Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, próximo ao Largo de São Francisco. Os alunos que mostravam interesse estagiavam no Hospital do Juqueri. Por lá passaram os psiquiatras da minha turma: Armando Caiuby Novais e Waldemar Cardoso e os neurologistas Orestes Barini e Adail Freitas Julião. As aulas da Santa Casa eram no período da manhã, a primeira, das 8 às 10 horas e a segunda, das 10 às 12 horas. A maioria dos alunos já estava engajada nas várias Clínicas, onde permaneciam de uma a duas horas por manhã, faltando nesse período, às aulas de matérias que não interessavam muito. Assim foi que Jairo Ramos e Almeida Prado formaram os futuros grandes Clínicos, como: Emilio Mattar, Paulo Carvalhes, Edmundo Navajas, Massaki Udihara, Érico Cardeal, Joaquim Clemente de Almeida Moura, Milton Castanho de Andrade e outros. Para a Oto-rino-laringologia Antonio Corrêa, Silvio Marques e Jorge Fairbanks Barbosa. Para Oftalmologia, Pedro Alberto Serpe. Para a Ginecologia, Domingos Andreucci, depois professor por concurso da Faculdade de Ribeirão Preto. Para pediatria, Luiz A. Monteiro Toledo e Paulo Barros França. Mas a grande maioria foi mesmo para a cirurgia, pela influência dos dois grandes mestres – Alípio Corrêa Neto e Benedito Montenegro. São eles: Waldyr da Silva Prado, Ary Lex, David Rosemberg (futuro professor da Unicamp), Francisco C. da Silva Telles, Anis Azem, Floresmundo Plastino Zaragoza, Daher Cutait (pioneiro na cirurgia dos colons e reto), Luiz Oriente e outros. Andorinha – A farmacologia era dada no 4º ano, a cargo do Prof. Jaime Regalo Pereira e seus assistentes Prof. Antonino Aranha Pereira, formado em 1921 (apelidado de Andorinha), Charles Corbett e outros. Em abril de 1937, ao iniciar sua aula, o Prof. Antonino deparou, escrito no quadro negro, por um dos gozadores, a frase “Uma andorinha não faz verão”). O Prof. parou, olhou demoradamente o quadro, tomou do giz e escreveu embaixo: “Faz. Nos exames os senhores verão.” Ficamos amedrontados: Ele vai se vingar. Mas desconhecíamos a alma boa e o apetite por trocadilhos daquele mestre. Tornou-se nosso amigo e, no fim do ano de 1937, ele ofereceu à nossa turma, em sua residência, um esplêndido jantar, com numerosas jovens convidadas. Fez um discurso brincalhão, em que usou os nomes ou sobrenomes de todos nós. Eu estaria tentando a transcrever todo o discurso, mas ocuparia muito espaço e por isso cito apenas o final: “Vejo-me, então, em plena aula e descubro alguns alunos dormindo ou a rir despreocupados”. RÔCO de raiva, indistintamente exclamo “Alunos, como estes é melhor MATAR.” Para tal fim imagino JAMIL suplícios do ORIENTE, com temível MACHADO, ou hispânicas NAVAJAS. Volta, de novo, o Espírito benfazejo, e dá-me GENEROSO conselho: “Sê CLEMENTE. É a lei DA VIDA: já fizeste o mesmo, para com teus mestres. Dura LEX sed LEX. ”Dizendo isto, me acordou. O Bisturi – Em 1933, quando iniciamos o curso, já havia o jornal “O Bisturi”, do Centro acadêmico Oswaldo Cruz, que veio a ter como Diretor, nosso colega de turma Luiz Oriente e, como redatores, Joaquim Clemente de Almeida Moura, Domingos Andreucci, Giglio Pecoraro, Arthur de Almeida e Jamil Almansur Haddad, mais poeta do que médico. 164 Foi orador da turma de 1938 e encaixou no discurso a maravilhosa “Oração do Médico Novo”, que teve enorme repercussão. O Bisturi era crítico e humorístico. Centro Acadêmico Oswaldo Cruz – Representava os alunos de nossa Faculdade e tinha, na época, grande prestígio, junto aos dirigentes da Escola e políticos. As eleições para os Diretores do CAOC não eram muito disputadas, pois a turminha dos que nós chamávamos de grã-finos dominavam. Mas isso durou até 1935, quando os inconformados e filhos de estrangeiros, após campanha um tanto azeda, conseguiram eleger presidente Pedro Badra. No ano de 1936, elegemos Roberto Brandi e, em 1937, nosso colega de turma, Domingos Machado, que foi presidente em 1938, quando éramos quintanistas. Geralmente os alunos do sexto ano não participavam da Diretoria do CAOC. Excursões – Eram, na maioria, patrocinadas pelo CAOC e tinham caráter de recreio e esportivo ou de fundo cultural. Evidentemente eram muito disputados pelos estudantes – viagem, estada, alimentação, distrações, tudo de graça..., como o grupo, constituído predominantemente por estudantes da nossa turma, ganhou a eleição de 1936, no CAOC, a partir daí, nós é que desfrutávamos da regalia. Assim, em 1937, estávamos, de 1 a 3 de maio em Rio Claro e em Campos de Jordão, de 16 a 19 de novembro. A primeira excursão foi para passeios e jogos, e a segunda, para estudos: em Rio Claro, perdemos os jogos, mas conseguimos namoradas. Lá nasceu o refrão da torcida do CAOC: “Tem dó, me dá bife! “. Em Campos do Jordão, visitamos os sanatórios para tuberculosos, tivemos várias aulas e, em duas noites, festinhas memoráveis, em que compareciam as beldades do local, festinhas largamente regadas a whisky, em que houve cenas bastante hilariantes. Em abril de 1938, a excursão foi para São José dos Campos, outra cidade pacata, de 30.000 habitantes (hoje cerca de 700.000), cidade considerada de clima adequado para tuberculosos. Visitamos o Sanatório e tivemos excelentes aulas, Numa das manhãs, ficamos os 15 estudantes do 5º ano, durante duas horas, fechados, juntamente com vários doentes, na sala de radioscopia. No escuro, esbarrávamos em pessoas que não sabíamos se eram colegas ou doentes. Um de nós voltou a São Paulo certo de haver adquirido tuberculose. Em novembro desse ano (12 a 15 de novembro) estivemos em Pirajú, participando de pelejas de futebol, basquete e bailes. O prefeito tornou-se nosso amigo e hospedou-nos no melhor hotel. Em Rio Claro, dormíamos em colchão no chão, 5 em cada quarto. Houve, em outubro de 1938, um congresso de Medicina e Cirurgia, no Rio de Janeiro. Eram 16 os excursionistas, sendo da nossa turma: Ary Lex, Emilio Mattar, Lineu Marques de Assis e Edmundo Navajas. Em 1939, não se sonhava em ter residência ou internato, que só começaram a surgir 15 anos depois. O currículo do 6º ano era como o das outras séries, com aulas teóricas e práticas. Além de freqüentar enfermarias, como já citei, havia plantões de sextanistas na Santa Casa. Em São Paulo (hoje Grande São Paulo) só havia um posto de Pronto Socorro acanhado e mal provido de recursos, no Páteo do Colégio, com duas ou três ambulâncias e um médico de plantão. Dessa forma, quase todas as emergências eram atendidas na Santa Casa. Havia um “médico interno” e um doutorando, em plantão de 24 horas, um em cada dia semana. O médico de plantão geralmente era um cirurgião tarimbado, com muitos anos de formado, e bom diagnosticador, porque não se dispunha de radiografia e recursos laboratoriais após as 17 horas. Ele atendia não só os pacientes externos, trazidos de ambulância, como as emergências das próprias enfermarias. Hoje não se compreende como ele podia dar conta de tudo isso. O estudante de 6º ano era selecionado entre aqueles que trabalhavam em enfermarias desde o 4º ano. A seleção era feita baseada somente na freqüência às enfermarias, durante o 5º ano. Como o plantão era rico de prática e de aprendizado e havia só sete vagas (uma por dia da semana), a disputa era ferrenha. No meu tempo, quem tivesse uma falta no ano perdia a nomeação, porque havia sete colegas que não haviam dado uma falta sequer! Da minha turma, de 1939, davam plantões: às segundas-feiras, Luiz Oriente; às terças-feiras, Waldyr S. Prado; às quartas-feiras, Augusto R. Junqueira; às quintas-feiras, Jorge Ferreira; às sextas- feiras, Ary Lex; aos sábados, Orestes Barini; aos domingos, Francisco Silva Teles. Nossa formatura foi a 4 de janeiro de 1940, no Teatro Municipal. O paraninfo foi o interventor Ademar de Barros, que, na votação, ganhou do Prof. Aderbal P Machado de Tolosa, recém empossado na Neurologia. Ademar havia prometido nomear para cargos públicos 5 colegas da nossa turma. O discurso do Ademar foi péssimo; Durou quase duas horas, numa noite de verão e ambiente abafado. E assim iniciamos nossa vida como médicos. Ary Lex 165 Turma de 1940 (23ª) Nossa turma caracterizou-se pelo grande número de professores que formou, no decorrer dos anos: Alberto Carvalho da Silva, Ruy Escorel Ferreira Santos (orador da turma, paraninfada pelo Prof. Samuel Barnsley Pessoa), Hélio Lourenço de Oliveira, Michel Jamra, Anísio Costa Toledo, Álvaro Dino de Almeida, Henrique Mélega, José Fernandes Pontes, Luiz Gustavo Wertheimer, Dácio de Almeida Christóvão, Marino Lazzareschi, Luiz Carvalho Tavares da Silva e Roldão Consoni foram alguns dos mestres de nosso grupo. Outros se destacaram como pioneiros dentro de especializada a que se dedicaram, como Oswaldo Mellone, na Hemoterapia, Mozart Tavares de Lima Filho, na Pneumologia e Marcello O.A. Correia, na Parasitologia. No esporte, Germek, Alóe e Mellone foram nomes lembrados na “Associação Atlética” do CAOC. Sempre unidos por um mesmo ideal, nossa turma teve o privilégio de ter seu curso básico ainda no prédio da Faculdade de Medicina, com Bovero, Locchi, Cunha Motta, Lordy, Dreyfus e tantos outros professores que nos balizaram a longa jornada, sem a marca das tormentas e dos tornados. Um fato interessante merece ser assinalado. Participando de um “show” em Rio Claro, a cidade toda nos recebeu de braços abertos e no baile que a sociedade local nos ofereceu, Oswaldo Mellone e Marcello O. Álvares Corrêa enamoraram-se de duas irmãs, Leny e Celina, com as quais vieram a casar-se. Ambas já faleceram, deixando-nos o exemplo de grandes figuras humanas. Nosso paraninfo, Prof. Samuel B. Pessoa, após ter pronunciado, no Teatro Municipal, sua formosa oração, quase foi preso pelas ideias que defendia, mostrando ao grande público a situação de miséria em que vivia e ainda vive grande parte de nossa população. Hoje, ao registrar esses fatos, lembro-me, com saudade e emoção, dos dias já passados, prestando a nossos mortos as homenagens a que todos fazem jus, orientando-nos científica e, principalmente moralmente, para que pudéssemos atingir a senectude com relevantes serviços prestados a nossa tão amada profissão. Carlos da Silva Lacaz 166 Turma de 1941 (24ª) Éramos apenas cinco mulheres na turma da Faculdade de Medicina da USP. Foi muito duro. A rapaziada não suportava mulher de jeito nenhum. Passavam trote, pintavam o rosto de escuro, jogavam farinha molhada na cabeça. Havia um que entrava de soutien na classe, rebolando para imitar as moças. Foi muito difícil. Éramos noventa alunos e conto nos dedos os amigos que tive. Nós éramos rechaçadas. Não foi fácil a Faculdade de Medicina com os colegas. Uma das moças foi muito minha amiga até casar, logo depois morreu. Vivas só temos eu e a Savóia. Outra colega foi para o Mato Grosso. Tive amizade com um grupo de três ou quatro campineiros. Casei-me com um médico da turma, mas só fui namorar esse rapaz em 1940, quase no fim do curso. Os professores eram todos homens, nenhuma professora. Comigo pelo menos tinham muita gentileza. Lembro do professor de Urologia porque eu não gostava da matéria e não estudava nada. Estava sentada com a caneta na mão e o assistente do professor perguntou se eu estava nervosa. Respondi que não sabia nada e ele ditou o ponto inteirinho para mim. Ele ganhou nota 8. Tive muito bom relacionamento com os professores. Era formidável. Tive que fazer exame oral em Anatomia e caiu o ponto sobre músculos do pescoço. Eu não sabia nada sobre o tema e disse ao professor. Ele perguntava eu dizia que não sabia até que pedi licença para sair porque estávamos perdendo tempo. Lógico que tive zero na prova oral, mas como tinha nota muito boa na prova escrita isso me salvou da reprovação. Nunca fui reprovada. Abri consultório para Pediatria e durante seis meses tive apenas um cliente. Naquele tempo, mulher médica estava fadada ao descrédito. Fui conversar com o secretário da Faculdade de Medicina, doutor Domingos Goulart de Faria, muito meu amigo. Ele aconselhou-me que fosse ao HC pois estavam precisando de profissionais. Eu não entendia nada de Administração mas fui e quem estava como secretário das obras era o doutor Odair Pedroso. Ele me perguntou o que eu sabia e trouxe-me livros sobre Serviço Social para que eu estudasse. Passada uma semana devolvi os livros e disse que não queria fazer aquilo. Naquela época, existia um ou outro assistente social, não existia o grupo de assistentes sociais como existe hoje, respeitado. Então, trouxe-me material sobre prontuário médico, aliás, na época, era medical Record. Aqui em São Paulo chamava-se observação clínica. A expressão - prontuário médico - fui eu quem introduziu e foi aceita no país com muita luta. O professor Alípio Corrêa Neto, de quem eu gostava muito, escreveu um artigo dizendo não entender porque a observação clínica, que deveria ser chamada como tal, passava a prontuário e que um energúmeno havia inventado isso. Energúmeno era eu. Ele sabia que era eu. Dizia ele que prontuário era para presos, não era para paciente. Só que história clínica é uma parte do prontuário. A história clínica é o médico quem faz, mas há a parte da enfermagem, do serviço social, da nutrição, então, é muito mais complexo do que a simples história clínica. Fui procurar o doutor Odair em 1942. Em 1943 ele me mandou para os Estados Unidos estudar arquivo médico e estatística. Na época não existia em nenhum hospital do país um serviço organizado de arquivo médico e estatística. Fui à Filadélfia, em outubro de 1943, fiquei lá seis meses, estudando só arquivo médico uma parte da manhã e à tarde fazendo Pediatria. Quando voltei para o Brasil organizei o Serviço de Arquivo Médico no Hospital das Clínicas, o Same, o primeiro hospital no país tecnicamente organizado. Fui chefe de Arquivo Médico e Estatística. Entrei na organização hospitalar por aí. Não existia um curso universitário de Administração Hospitalar no país. Existia um, do Ministério da Saúde, com duração de três meses no Rio de Janeiro. Em 1948, o doutor Odair sem consultar-me fez minha indicação a um representante da Fundação Kellogg, com quem fiz uma entrevista muito rápida pois ele estava embarcando, mas acreditou no doutor Odair e minha bolsa saiu neste ano. Fiz o curso de Administração Hospitalar em Minneapolis, no Estado de Minnesota. Gostei muito. Foi muito difícil. O curso duríssimo. Havia sugested reading, mas os reading que eles davam eram livros e mais livros e eu ficava sem saber qual escolher para estudar os assuntos. Fiquei desesperada e escrevi para o doutor Odair dizendo que viria embora. A fundação foi ver o que estava acontecendo e os professores passaram a orientar-me. Não sei contabilidade nem em português, quanto mais em inglês. Colocaram-me na turma de nível secundário com as teenagers. Eu com trinta e dois anos no meio das teenagers! Um dos alunos do curso de Administração Hospitalar era contador, ficou com muita pena de mim e passou a ensinar-me contabilidade. Foi por isso que consegui passar. Ainda hoje encaro qualquer área do hospital, menos contabilidade. Mas valeu. 167 Fiquei um ano e meio nos Estados Unidos, fiz o curso de Administração Hospitalar, voltei para São Paulo em 1950 e em maio de 1951 estava iniciando o primeiro curso de Administração Hospitalar de nível universitário. Foi bastante puxado, mas foi gostoso. Formamos mais de mil Administradores Hospitalares. O curso teve muito nome, muita projeção internacional. Tivemos alunos de toda América do Sul e da América Central, de todos os países, inclusive, da Argentina que não gosta de brasileiro. Na vida profissional nunca tive nenhuma discriminação do grupo masculino contra a minha pessoa, por ser mulher. Organizei e trabalhei na Clínica Ortopédica do HC onde fui diretora também. Em 1965, aposentei-me, porque naquela época com 25 anos de trabalho aposentava-se no HC. Lembro do professor Godoy Moreira, diretor da Clínica Ortopédica Traumatológica, que dizia para que eu tomasse cuidado pois homens têm inveja da mulher que sobe. Pode ser que eles tivessem inveja mas guardavam com eles, à mim nunca agrediram. Nunca foi um obstáculo, em nenhum lugar. Em 1966, fui convidada para administrar a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Foi muito difícil. Imagine a Santa Casa que nunca teve administração técnica e que tinha todos aqueles Mordomos importantes, políticos. Tive alguns atritos com alguns Mordomos, mas o provedor, doutor Cristiano Altenfelder Silva, me dava muita força. Inclusive fui para lá com documento assinado, que eu não admitiria que elementos da provedoria interferissem na Administração do Hospital. Fui a primeira superintendente da Irmandade da Santa Casa durante dez anos. Na Santa Casa não havia a figura de superintendente. Quando saí era professora em tempo parcial e passei a tempo integral na Faculdade de Saúde Pública, onde tive o mérito de organizar o primeiro curso de Administração Hospitalar no país pertencente a uma universidade. Fui a primeira diretora, mulher, na Faculdade de Saúde Pública. Fui escolhida para superintendente do Hospital Universitário por intermédio do professor Irany Novah Moraes, que era muito amigo do então reitor, professor Waldyr Muniz Oliva. O professor Irany levou-me até o reitor que acreditou em sua palavra e fez-me superintendente do hospital. Tomei posse no dia 6 de janeiro de 1981 e permaneci no HU até 1986. Não tive absolutamente nada com o primeiro grupo da fundação do Hospital Universitário, nem do período de aquisição de equipamento, adquirido havia mais de cinco anos e que estava encostado em um galpão inflável enorme, ao lado do hospital e que após todo esse tempo já estava em parte deteriorado. Era preciso que o HU começasse a funcionar. Na época, prometi que em seis ou sete meses faria funcionar o hospital e, realmente, em 6 de agosto de 1981, ele foi inaugurado pelo governador Paulo Maluf. Ainda era reitor Waldyr Muniz Oliva. O HU surgiu de um grupo de professores que falava de um curso experimental de medicina, com uma filosofia totalmente diferente daquela que existia na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Nesse curso o futuro Hospital Universitário teria como uma das funções a formação do médico generalista - que era realmente muito necessário, como ainda é hoje - ao contrário do Hospital das Clínicas que tinha e ainda tem hoje superespecialidades. Essa ideia não vingou. A própria Faculdade de Medicina tentou o quanto pôde anular o novo curso. Com isso ficou o HU sobrando no espaço. O HU e o prédio ao lado, anexo que era só para pesquisa – a Unidade de Ensino e Pesquisa. Inclusive o próprio prédio destinado à pesquisa, quando eu estava lá foi entregue à reitoria que repassou para o ICB, cujo diretor era o Doutor Flávio Fava de Moraes. Porque o equipamento que estava lá também estava se deteriorando. Além disso, a Faculdade de Medicina era o laboratório experimental do HC e todos os andares tinham pesquisa. Não havia porque ter outro prédio de pesquisa para aquele hospital de trezentos e quarenta leitos. Só teria sentido dentro do curso experimental. Lourdes de Freitas Carvalho (Publicado no Livro: HU 20 anos – Memórias de Origens, Walkiria Costa Fucilli Chassot (org.) – USP – Coordenadoria de Comunicação Social, agosto de 2001, 137 pp..) 168 Turma de 1942 (25ª) Atendendo o pedido sobre as lembranças da Faculdade no tempo do curso médico, relembrarei fatos que enfocarão o atendimento ao pedido. Depois, a seqüência completou o pedido. A Universidade de São Paulo foi fundada em 1934, pelo Governador Armando Salles de Oliveira. Para se chegar a ela, alguns Professores da Faculdade de Medicina Tiveram atuação decisiva como Cantídio de Moura Campos, que era Secretário da Educação do Estado, Antonio Almeida Prado, que foi depois diretor da Faculdade de Ciências e Letras da USP, Aguiar Pupo, diretor da Faculdade de Medicina, Reynaldo Porchat idem da Faculdade de Direito e Teodoro Ramos, da Escola Politécnica Julio de Mesquita Filho, diretor do “Estado de São Paulo e da Luiz de Queiroz de Piracicaba. Complementando a fundação, os cursos pré de todas as faculdades tornaram-se os “Colégio Universitário” de cada qual com a duração de dois anos. O vestibular se processou em 1935 para o Colégio Universitário. Depois de 2 anos a entrada para as Faculdades eram exames de promoção. Os cursos deixaram de ser de seis anos e se tornaram de oito. Durante 10 anos essa foi a organização. Depois da década, os colégios Universitários passaram a ser o “colégio” nos ginásios. O vestibular passou a ser nas faculdades desde então. Tendo chegado ao Colégio Universitário em março de 1935 entrei para ele após vestibular. Imediatamente os alunos tornaram-se sócios do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz. O Centro tinha como um dos seus objetivos a manutenção da Liga de Combate à Sífilis, que necessitava de verbas para sua manutenção. Os alunos as obtinham em duas fontes no “Baile da Noite de Maio”, na Faculdade que cobrava entrada e era um acontecimento social em São Paulo. Outra fonte era obtida por caravanas que se dirigiam às cidades do interior de São Paulo, onde um espetáculo no cinema da cidade, patrocínio do Prefeito para jogos de futebol e outros. Toda a renda ia para o CAOC. Na época, para se fazer o espetáculo havia números musicais executados por alunos e, um grupo de alunos procurava imitar o “Bando da Lua”, conjunto de muito sucesso na época. Os instrumentos pertenciam ao CAOC. Os alunos que o compunham eram Geraldo Campos Freire no violão que marcava o ritmo, Cardoso de Almeida no violão normal, Álvaro Lisboa no violão-tenor que fazia os solos, Mario Ramos marcava o ritmo com pandeiro. Todos cantavam e faziam sucesso. Não havia microfones ou amplificadores. O som para encher o cinema era na voz mesmo. Os solos eram feitos por Silvio Alcantara, Otavio Moraes Dantas, cavaquinho e cantor, Mario Ramos cantava e tomava parte nos entreatos e contando histórias. Os entre atos ficavam o tempo necessário para a mudança de números do conjunto, de piano (Osvaldo Cordeiro – Vavá) que compunha e executava acompanhamento de canções. Os entreatos eram feitos por Orlando de Campos, Mario Ramos, Silvio Alcantara. Além de espetáculo no cinema com entradas pagas, dos jogos também pagos, a prefeitura dava um donativo valioso na época. Toda a renda ia para o CAOC. Durante 6 anos (2 de pré) e (4 de curso médico) tomei parte nos espetáculos. Esses espetáculos se repetiam em São Paulo duas vezes por ano no teatro da Faculdade: Foi assim que nasceu o Show Medicina que existe até hoje. O curso médico realizava-se pela manhã no hospital da Santa Casa e à tarde na Faculdade, durante toda a semana das 8 horas da manhã até às 6 da tarde. Os professores eram verdadeiros educadores. Não havia reprovação, a grande maioria passava por média, sem ficar para exame oral final, ou 2ª época em março. Aos domingos pela manhã havia alto comparecimento às enfermarias pois os professores lá compareciam e os alunos também. De 1944 a 1948 as enfermarias de cirurgia e de clínica médica foram se transferindo para o Hospital das Clínicas. Com este algumas modificações ocorreram em São Paulo de alta importância. O Pronto Socorro de São Paulo passou a ser da responsabilidade do HC, e, os plantonistas, os assistentes efetivos das cátedras em organização semelhante. Havia 3 cadeiras de Cirurgia e 3 de Clínica Médica e a responsabilidade ficava para a 1ª CC 2 dias por semana (24 horas), 2ª CC e 3ª CC. Os domingos rodiziavam no ano 4 meses para cada qual. Outra modificação foi contratar 20 médicos para ficarem sempre no hospital e eram divididos em 2 grupos 10 adjuntos e 10 médicos internos. Compunham os grupos do Pronto Socorro e atendiam emergências de doentes internados se fosse necessário. De 1944 a 1956 assim funcionou. Em 1956, a Faculdade envia aos EEUU um assistente de cirurgia (Nicolau Moraes Barros Filho) e um de Clínica Médica (Emilio Mattar) e ambos trouxeram o que seria 169 necessário para a implantação da Residência Médica para todos os alunos da Faculdade e não a um grupo selecionado. A Comissão de Residência sob a presidência do Prof. Cantidio de Moura Campos era composta por Nicolau Moraes Barros Filho e Emilio Mattar. Em 1956 Nicolau deixou a medicina e foi substituído por Mario Ramos. A Residência Médica foi instituída na FMUSP e em 3 anos, a implantação estava completada. Foi o modelo para a instalação do método em São Paulo e no Brasil. A princípio a meta era formar médicos cirurgiões e clínicos gerais com tarefas e tempo de internato e residência de 2 anos. O sucesso foi geral e então grande demanda ocorreu. Desde o início e até hoje ocorre, 20% das vagas são reservadas para formados de outras Faculdades que não a FMUSP. Quando os clínicos especializados criaram sua Residência Médica específica foi consenso que haveria 2 anos de Residência Geral, só depois, e com esse pré-requisito, iriam para residência especializada. Modificações ocorreram para ficar 2 anos com residentes gerais. Especialidades somente depois desses períodos. Números reduzidos nas Clínicas e concursos muito procurados depois. Sucesso, e esse é o estado atual. O edifício central do HC, o ICHC contém 18 clínicas. Os Institutos Especializados e outros, o de cardiologia (INCOR), de ortopedia, da criança, de psiquiatria funcionam independentes do Central, e, complementam o ensino e a assistência na atualidade. Em 1994 (abril) o HC da FMUSP fez 50 anos. Escrevi um artigo sobre sua história e seu sucesso, prestando homenagens aos fundadores e professores que se dedicaram até ao fim da vida à Faculdade e ao HC. Foram eles Benedito Montenegro, Cantídio de Moura Campos e João Aguiar Pupo. Todos duraram 90 anos e por isso chegaram até os nossos tempos. Até o fim, procuram sempre fazer o melhor para a Faculdade e para o HC. Trabalhei com todos todo o tempo, procurei seguir os seus passos, e, ajustar tudo resumido no ideal, na criação, nas modificações do progresso e ainda na previsão de melhorias para o futuro. Dois professores Dario Birolini e Aldo Junqueira aí estão seguindo mesma trilha, e fazendo a cirurgia geral (eletiva e do trauma – P.S.) um sucesso. Foi um ideal, hoje é um sucesso. Mario Ramos de Oliveira 170 Turma de 1943 (26ª) No início do ano de 1936, os egressos dos ginásios de cinco anos, que pleiteávamos o curso de graduação médica, nos submetemos ao exame de seleção ao chamado curso Pré-Médico, anexo à Faculdade de Medicina, incorporada pouco antes à novel Universidade de São Paulo. Estávamos certos de que admitidos a esse curso e aprovados no fim do ano, estaria garantido nosso acesso ao “ano médico”. Entretanto, isso não aconteceu: o Pré-Médico foi transformado em Colégio Universitário, com duração de dois anos e assim mais um ano nos aguardava, isto é, em 1937 cursamos o 2º ano, continuando vinculado à Faculdade de Medicina. Além disso, nossa tranqüilidade foi abalada pela desagradável novidade da criação de outros colégios universitários que, legalmente, iriam concorrer conosco. E, de fato, o nosso vestibular, transvestido de Concurso de Habilitação, permitiu que alguns candidatos de fora lograssem aprovação e classificação, ao passo que alguns colegas de nossa classe não conseguiram matrícula. No decorrer desse ano, intensificou-se a ocupação de salas de aula e demais dependências por parte de alunos da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, principalmente no período da tarde. Tal fato acarretou certas restrições que os veteranos de nossa Faculdade não queriam aceitar. A cúpula da Universidade supunha remediar a situação ampliando o prédio mediante o acréscimo de mais um pavimento. Foi pior a emenda que o soneto. Quando se estava pondo em prática essa medida e a obra já estava em acelerado andamento, brotou a ideia de embargá-lo à força, já que gestões suasórias não surtiram efeito. O estopim foi a construção de uma torre junto da Anatomia Patológica para transporte do material de construção. E então, a “Torre da Filosofia”, assim chamada para caracterizá-la, passou a ser o símbolo da invasão. Daí germinou a incrível iniciativa de derrubá-la para manifestar a repulsa que ela representava. Tudo planejado, ao cair de uma bela tarde, com os ânimos exacerbados, os veteranos e nós do Colégio Universitário, recrutados pelos descontentes, em poucos minutos pusemos abaixo o mostrengo. Ato contínuo, alunos e professores da Filosofia foram sumariamente expulsos das dependências que precariamente ocupavam. Tornaram-se os primeiros “Sem-teto” da Universidade. Esses acontecimentos foram considerados atos de vandalismo, desdobrando-se em ocorrência de certa gravidade, culminando com a renúncia do diretor de nossa Faculdade, Prof. João de Aguiar Pupo, e do diretor da Faculdade de Filosofia, Prof. Antônio de Almeida Prado, nosso professor da 1ª Clínica Médica e a transferência dos intrusos para outros locais. Um gaiato, muito exaltado, no dia seguinte desfraldou uma faixa com os dizeres “Bons ventos os levem! “ No alvorecer do ano de 1938, em obediência à nova legislação, fomos então obrigados a prestar novo vestibular. Assim se iniciou propriamente nosso curso médico, marcado nesse ano pelo lançamento da pedra fundamental do Hospital das Clínicas. Até que enfim ia ser honrada a palavra empenhada com a Fundação Rockfeller! Desabafaram calouros e veteranos. Em 1939, tudo corria placidamente, quando, mal entrado segundo semestre, o mundo foi abalado pelo início da mais trágica conflagração mundial, a Segunda Grande Guerra. Desde essa época já se previa que, mais cedo ou mais tarde, estaríamos envolvidos no conflito; só ainda não se sabia para que lado o ditador Vargas ia pender, até que acontecimentos relacionados à política norte-americana fizeram com que fosse definida nossa participação ao lado dos Aliados, contra o Eixo, embora no início, não parecesse essa a alternativa getulista. Em conseqüência, tornou-se necessário o engajamento de todos no esforço de guerra e o patriotismo falou mais alto; alguns colegas se apressaram em matricular-se no Centro de Preparação dos Oficiais da Reserva (CPOR) e, para compatibilizar os horários, nossas aulas passaram a iniciar-se às 10 horas da manhã. Ao mesmo tempo, muitos de nós participamos de cursos de Medicina de Guerra, sob a orientação do prof. Benedito Montenegro, expoente na matéria, já que participara, com grande desenvoltura, dos hospitais de sangue na Primeira Grande Guerra na Europa e na gloriosa Revolução Constitucionalista em São Paulo, no ano de 1932. Mais tarde, vários colegas se alistaram no Serviço de Saúde do Exército, donde saíram com a patente de 2º Tenente Médico, outros se incorporaram no Serviço Médico da Força Aérea Brasileira, onde se mantiveram além do término do conflito até serem reformados no posto de coronel- médico, como os drs. Josar de Carvalho Ribeiro da Silva e Vicente Cerulli. Merece registro a informação de que, quando cursávamos o 4ª ano, em 1941, o então interventor federal Ademar de Barros, sem 171 o apoio unânime, violou o “numerus clausus”, autorizando mais de vinte vagas em cada série, e assim tivemos a companhia de novos colegas, transferidos de estabelecimentos congêneres. O clima de guerra, racionamento rígido, exercícios de “black-out” e outras restrições nos sugeriram o cancelamento do tradicional baile de formatura: as grandes solenidades se restringiram à cerimônia da colação de grau no Teatro Municipal, do dia 11 de dezembro de 1943, presidida pelo reitor Jorge Americano, paraninfada pelo professor Flamínio Fávero, sendo orador da turma o colega Hugo Mazzilli; a missa em ação de graças foi celebrada pelo Monsenhor Ernesto de Paula, na igreja de São Bento, na manhã desse mesmo dia. Desligada a partir dessa data, a maioria passou a atuar no campo assistencial médico-hospitalar, alcançando posições distintas. Mas, boa parte continuou atuando nas lides escolares, em unidades da USP ou de outras universidades, conferindo prestígio a seus encargos: Sebastião de Almeida Prado Sampaio, o primeiro de nossa turma a alcançar o posto de catedrático, na cadeira de Dermatologia de nossa Faculdade; Horácio Martins Canelas na cátedra de Neurologia e vice-diretoria de nossa Faculdade; Silvio de Vergueiro Forjaz como titular de Neurocirurgia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto; Diogo Pupo Nogueira como catedrático da Faculdade de Higiene e Saúde Pública da USP; Lúcio Pena de Carvalho Lima, como catedrático da Faculdade de Farmácia da USP; Walter Augusto Hadier, professor titular de Patologia da Unicamp, Ruy Piazza, titular de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e docente-livre de nossa Faculdade; José Soares de Hungria Filho, titular de Ortopedia e diretor da Faculdade de ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; Stanislau Krinsky, titular de Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo; Julio Croce, professor interino e professor titular da matéria na Faculdade de Medicina de Santos; Giglio Pecoraro, professor titular e docente- livre de Urologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Mogi das Cruzes; Domingos Abrahão Lomonaco, professor associado e livre-docente de Nefrologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto; Roberto Farina, docente-livre de Cirurgia Plástica da UNIFESP – Escola Paulista de Medicina. O colega Nicolau Salim Assali alcançou a cátedra de Ginecologia da Universidade da Califórnia; Merrame Adura foi o primeiro docente de Laboratório Clínico da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto; Ênio Cósimo Damião Barbato, falecido prematuramente, já havia alcançado o cargo de professor livre-docente de Clínica Médica em nossa Faculdade; Saturnino Cintra Franco foi o primeiro da turma a obter a docência-livre da Clínica Cirúrgica; Ary do Carmo Russo, um dos caçulas da turma, foi professor livre-docente de Clínica Cirúrgica da nossa Faculdade e o organizador e primeiro diretor do Serviço de Queimados do Hospital das Clínicas; o colega Clovis Bühler Vieira foi assistente doutor de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Vê-se, pois, que além de muitos outros colegas que se distinguiram em diversas áreas, a turma de 1943 contribuiu grandemente para enaltecer o prestígio da glorioso Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, motivo de legítimo orgulho de todos nós. Deo gratias. Giglio Pecoraro 172 Turma de 1944 (27ª) Em 1935, terminado o então curso ginasial de cinco anos, preparei-me durante um ano para o concurso, com Alencar, Paulo Décourt e outros bons professores do Ginásio. Eu conversava muito com Antônio Cândido de Melo e Souza, que depois esqueceu a Medicina e optou pela Literatura. Ingressei, após o exame, no então chamado Curso Pré-Médico da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1937-1938), onde as cadeiras básicas foram revistas com mais profundidade. Por esse tempo, meu pai comprou-me um microscópio Zeiss, mono-ocular, que me ajudou muito nos estudos e permitia a vários colegas virem estudar comigo. Também contava com um micrótomo manual que utilizava para a botânica. Guardo-os ainda como lembranças daqueles tempos. De 1939 a 1944 fz os estudos na Faculdade de Medicina da USP opção adotada por cerca de 20% de meus colegas do Ginásio do Estado, sendo admitidos em anos diferentes, entre eles Isaac Mielnik, Sérgio Hornstein, Bernardo Blay, Juracy Campos, Renato Godoy, Paulo Correia, Waldemar Ferreira de Almeida, Giglio Pecoraro, Merrame Adura, Dirce Nascimento, Domingos Lomônaco, Isao Udihara etc., aos quais juntaram-se, vindos de outras instituições, Adolfo Goldenstein, José Martins de Barros, David Serson, Carlos Pereira de Magalhães, Artur Biancalana, Clóvis Martins, Catuo Watanabe, Daisy Nascimento, Verônica Rapp, José Augusto Laus Filho, Hermínio Lunardelli, Paulo Goff e tantos outros. Colegas na faculdade, muitos deles eram também meus companheiros de esporte, passeios e espetáculos; de excursões, de acampamentos e de festas que muito me agradavam. Gente entre as quais havia sempre um animado intercâmbio de experiências, de ideias, de opiniões e críticas. Nas férias, com Carlos Magalhães e Adolfo Goldenstein, acampava nas praias do litoral paulista e excursionava pela ilha de São Sebastião Com outros, escalava as Agulhas Negras, no Itatiaia. Foi Adolfo (Bume, para os familiares) quem pela primeira vez me levou ao Rio de Janeiro, onde morava uma tia dele que nos hospedava. O Rio foi mais um de meus primeiros deslumbramentos. Nossas guias eram Dulce, que já namorava Adolfo, e sua irmã. O ensino médico era muito bom, tanto na parte teórica quanto na prática. Desde o primeiro ano, cada grupo de quatro estudantes tinha a possibilidade de estudar anatomia dissecando inteiramente um cadáver. Na cadeira de Histologia, todos os tecidos do organismo eram examinados ao microscópio, e as técnicas de corte e coloração, aprendidas. Eu comprei, de um dos técnicos da faculdade, uma coleção de lâminas de Histologia, o que me permitia estudá-las comodamente em casa. A mesma qualidade de ensino tinha-se nas outras disciplinas, de modo que se trabalhava com a cabeça e com as mãos, fundamental para uma visão realista dos fatos e capacitação para a crítica objetiva. Eu adorava a faculdade. Lá se aprendiam as bases de uma Medicina Científca. Entre os professores que mais influenciaram a minha formação destaco o prof. Samuel Barnsley Pessoa, da cadeira de Parasitologia, por seu empenho na luta contra as grandes endemias e por sua dupla posição de pesquisador e de médico sanitarista. Fora da faculdade, contava com a orientação e o estímulo do doutor Rubens Escobar Pires, casado com a prima Eusébia (Nenê) e médico da família. Eu o visitava com freqüência e conversávamos muito. Ele me levava, por exemplo, para assistir às palestras que o prof. Dreyfus realizava à noite, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, sobre genética. Rubens era protestante e bastante religioso, mas as relações entre nos só passaram a declinar depois que eu tomei o caminho político da esquerda e mudei meu mundo de relações. Talvez porque entre os 34 primos de minha geração ninguém mais se dedicara à medicina, pouco nos freqüentávamos. Carmen, que se tomara a ginecologista da família (eram 27 mulheres contra 8 homens apenas), é quem me dava notícias deles todos. Minha geração vivera quase sempre sob regimes ditatoriais: em estado de sítio sob o governo de Artur Bernardes (1922- 1926), quando as revoltas se sucediam ano após ano, conduzidas pelos movimentos tenentistas; sob o “governo provisório” de Getúlio Vargas instituído por uma ação militar(1930-1934) e encerrado por outro golpe militar; depois, de novo Getúlio com seu “Estado 173 Novo” (1937), que prorrogou a ditadura até 1945,e sob o governo do general Dutra (1946-1951), que pôs o Partido Comunista na ilegalidade. Em casa sempre se ouviam críticas ao governo (não importa qual), não obstante meu pai ser muito imbuído do espírito comercial e servir felmente a seus patrões. Desde o tempo de ginásio e mesmo sem nada entender de política, eu sentia o descontentamento geral abafado pela repressão, que explodia de tempos em tempos com revoltas. Lembrava-me da revolução do general Isidoro Dias Lopes (1924), quando a família teve de se mudar temporariamente para um bairro periférico da cidade, para escapar dos bombardeios; da Revolução Getulista (1930) e da Revolução Constitucionalista (1932). Em frente ao Ginásio do Estado havia um quartel, onde, em 1933, estavam aquarteladas as tropas de Getúlio. Os estudantes faziam, algumas vezes, provocações contra elas, o que demonstrava repúdio ao regime e que numa das vezes causou revide e depredação da escola por parte dos militares. Mas nesses tempos, nos meios estudantis e na universidade, seja porque o clima ditatorial havia imposto silêncio a toda discussão ideológica ou porque a partir de certo nível quase todos os estudantes eram burgueses e bem situados na vida, praticamente não se falava de política. Os estudantes não faziam mais que estudar: caminho seguro para garantir um futuro ambicionado. Foi uma surpresa quando, um dia, o colega José Martins de Barros, a quem eu estimava muito, me disse na faculdade que era socialista. Ainda que uma pessoa boníssima, seu comportamento não o distinguia dos demais. As preocupações maiores eram de ordem econômica. Meus pais sabiam adaptar-se a essas circunstâncias porque eram muito econômicos, nunca gastavam mais do que podiam e sabiam economizar tostão a tostão. Eu e minhas irmãs estávamos habituados a isso e contentes porque mãe Inês, além de fazer tudo na casa, costurava e bordava muito bem. Como fazia desde o fim do 3º ano de Medicina, continuei a freqüentar hospitais, primeiro na Santa Casa e depois no Hospital das Clínicas da USP, recém-inaugurado. Porém, minhas ideias do que fazer como profissional foram mudando com o tempo. No início do curso, queria ser psiquiatra, pois essa especialidade me parecia a mais nobre da prática médica. Lia então tudo que podia sobre o assunto: Freud, Adler, Jung etc. Curei-me dessa obsessão quando passei a ter aulas de Psiquiatria. Compreendi, então, que os conhecimentos disponíveis na época sobre o cérebro e seu funcionamento eram muito escassos. Por isso, era mais fácil fazer um diagnóstico (ou rotular um doente) do que proporcionar tratamento útil ao paciente. Um dia, o professor que examinava, em aula, um doente mental, ao fazer a anamnese, perguntou: “Você ouve vozes?” E o paciente: “Sim” O professor: “Agora, você está ouvindo vozes?” O paciente: “Sim” “E que vozes você está ouvindo?”, pergunta o mestre. O paciente: “A sua voz.” Gargalhadas no auditório... Qual dos dois era mais realista e sensato, o médico ou o doente?, perguntavam-se os alunos. Então, uma boa opção para quem queria fazer Medicina Científica e útil era a Cardiologia, pois se conhecia bastante bem a mecânica das doenças cardíacas e se dispunha de recursos para curar ou melhorar a vida dos pacientes. Aproximei-me dos professores mais competentes na área, como Luís Décourt, Reynaldo Chiaverini, João Alves Meira e outros. Alguns colegas mais adiantados e que depois se tornaram professores, sobretudo Clóvis Vieira, também me ajudaram muito. Minha irmã Carmen, que me seguia com um ano de diferença na Faculdade de Medicina, fazia o mesmo, trabalhando com Chiaverini. O trabalho no HC me agradava muito. Gostava de lidar com os pacientes, ouvir suas histórias, fazer-lhes perguntas. Tratava-os com muito carinho. Aquele menino que vinha sendo tratado de uma nefrite aguda e que melhorava dia a dia, quando me via entrar na enfermaria, saltava no berço e estendia os braços para ser tomado no colo e acariciado. A enfermeira que presenciava essas cenas convencera-se de que o doutor seria um bom marido, e enamorou-se. Também uma paciente sob tratamento prolongado confundiu esse cuidado com algo mais sério e apaixonou-se. Inutilmente. Formado solenemente no dia 12 de dezembro de 1944, ganhei do meu pai um consultório no centro de São Paulo. E comecei a clinicar. Meus pacientes eram quase sempre cardíacos. Geralmente com formas avançadas da doença e haviam experimentado, em vão, muitos outros médicos. 174 Não tardei em compreender que minha função era sobretudo adiar o fim dos dias dos clientes. Em vez de morrer naquele mês, morreriam no próximo, e, se não naquele ano, no seguinte. Um esforço pouco gratificante para um jovem médico que queria reformar o mundo. Claro que alguém teria de cuidar daquelas pessoas. Mas eu me perguntava: “Por que eu?” Eu pensava nas altas taxas de mortalidade infantil no país e nas doenças infecciosas e parasitárias que causavam então a maioria dos óbitos no Brasil. Não seria melhor lutar por gente que teria um largo futuro e possibilidades de se tomar cidadãos úteis e felizes? No entanto, outro aspecto da prática médica me incomodava: a relação econômica médico- paciente. O médico vive em geral da desgraça de seus pacientes, e quanto pior estejam eles, mais visitas e tratamentos mais caros são requeridos. O cúmulo costumava estar nas terapias intensivas, capazes de arrasar a economia familiar e nem sempre compensadoras. Fui procurar o professor Samuel Pessoa, agora amigo e companheiro, e expus minhas preocupações: “Não quero continuar fazendo esse tipo de medicina. Prefiro que o Estado me pague um salário e eu não precise perguntar se o paciente pode comprar os medicamentos ou pagar as consultas.” O professor Samuel explicou-me que os serviços públicos de saúde da região eram em geral mal organizados e mal fnanciados. Ineficientes. “Você não vai suportar tais condições.” “Entretanto,” dizia ele, “há um serviço de saúde, na Amazônia, que funciona bem: é o Serviço Especial de Saúde Pública (SESP). Se você quiser, eu o recomendo ao diretor, doutor Paulo Antunes”. Parei um momento para pensar, mas logo disse: “Vou. Se for assim, vou experimentar.” O consultório fcou para Carmen que, como ginecologista, o utilizou até aposentar-se. Luis Rey 175 Turma de 1945 (28ª) A turma de 1945 apresentou algumas características próprias. Iniciando suas atividades escolares no primeiro ano médico em março de 1940, seus integrantes colaram grau no dia 12 de dezembro de 1945. A solenidade de formatura deu-se no Teatro Municipal, sendo paraninfo o Professor Adherbal P. Machado Tolosa e o Professor Benedito Montenegro a presidiu na qualidade de Diretor da Faculdade. O período acadêmico transcorreu, por isso, durante a segunda Guerra Mundial (1939- 1945), o que teve influência marcante sobre os universitários em geral. Dois colegas, Paulo Canton e Antonio Hosari participaram ativamente do conflito como membros da Força Expedicionária Brasileira. Outro fato resultou de que os alunos iniciaram seu ciclo clínico na Santa Casa de São Paulo e o concluíram no Hospital das Clínicas, recém inaugurado. Isto concedeu-lhes uma visão eclética do atendimento hospitalar e ambulatorial, ao permitir-lhes a comparação entre o sistema tradicional e o atualizado. Durante todo o período acadêmico, tanto no ciclo básico como no clínico, além dos assistentes houve a participação direta dos professores catedráticos nas aulas teóricas, seminários e nas visitas programadas nas enfermarias, fato raro hoje em dia. Mesmo correndo o risco de cometer involuntárias e injustas omissões, vale lembrar as figuras de Renato Locchi, Carmo Lordy, Samuel Pessoa, Cunha Motta, Almeida Prado, Celestino Bourroul, Alípio Corrêa Netto, Edmundo Vasconcelos e tantos outros. Vários calouros de 1940, após a graduação, ingressaram na carreira universitária na Casa de Arnaldo ou em outras escolas médicas atingindo a alta titularidade – Luiz Carlos Junqueira, Celeste Fava Neto, Liberato Di Dio, Roberto Millan, Antonio Clemente Filho, Fábio Goffi. Outros também destacaram-se nas atividades acadêmicas e profissionais – Edwin Castello, Fábio Doria do Amaral, Angelino Manzione, Geraldo Verginelli, Dirceu Pfuhl Neves, Otávio Dantas, Oscar Simonsen, Delmonte Bittencourt... Marcaram presença no esporte colegas que contribuiram para o engrandecimento da nossa Escola, competindo na Mac-Med e em certames nacionais e internacionais destacando-se Pedro Gherardi, Mario Pini, Plinio Souza Dias, Luis Tanigaki, Primo Curti, Wilson Protto, Jorge Bello e este e mais aquele. A turma de 1945 foi muito homogênea e cordial. Todos os integrantes, cada um com sua personalidade, participava do conjunto dentro da mais completa harmonia. É por isso que os remanescentes se reúnem, quase que invariavelmente, ao final de cada ano para o congraçamento de todos e para rememorarem, numa volta ao passado, os dias felizes que juntos partilharam na Casa de Arnaldo. Fabio Schmidt Goffi 176 Turma de 1946 (29ª) Foi a vigésima nona formada pela FMUSP, 102 os graduados e paraninfo o Professor Renato Locchi; orador da turma foi o doutorando Geraldo de Barros Monteiro. Segundo pesquisa por nós realizada, são atualmente quatorze os vivos. Passados sessenta e três anos após a formatura, lembremo-nos “in memoriam” dos muitos que tombaram durante nossa longa caminhada — Requiescant in pace, caros colegas! Aprovados no exame vestibular que reuniu cerca de setecentos candidatos, inclusive os que não tinham cursado o pré-médico em nossa Faculdade, nos preparamos para iniciar o curso médico. Oitenta eram os primeiros classificados que viriam a constituir a turma de alunos do primeiro ano do curso medico, a partir de março de 1941. No entanto, a Congregação da Faculdade, sua Diretoria, os Professores e nós, alunos do primeiro ano, fomos surpreendidos por um decreto—lei do então Interventor do Estado, Adhemar Pereira de Barros que, de maneira abrupta e insólita, aumentava o número de oitenta para duzentas vagas para o primeiro ano do curso médico. A decisão esdrúxula do governo estadual vinha contrariar frontalmente o convênio com a Fundação Rockfeller, pelo qual esta construiria o prédio das ciências básicas e, em contrapartida, o governo do Estado seria o responsável pela construção do edifício que abrigaria as cadeiras clínicas, ou seja, o futuro Hospital das Clínicas, o que só veio acontecer, em 1943. Além deste compromisso, eram exigências da Fundação o número “clausus” de oitenta alunos em cada ano do curso e ensino em regime de “full time” para os professores das cadeiras básicas. A reação da nossa Congregação foi imediata, em vista da impossibilidade de adequar os laboratórios às novas exigências, aumento de carga para os assistentes, disponibilidade de material de ensino, cadáveres, etc. Finalmente, de comum acordo, as autoridades estaduais e a Faculdade se compuseram e ficou estabelecido que o aumento de vagas seria anual e gradual, ou seja, vinte novas vagas a cada ano. Diga-se de passagem que, no ano seguinte, voltou-se ao que era tradicional, e o numero de vagas foi restabelecido ao nível anterior. Por to esses entreveros, a conseqüência foi o retardamento do início do curso que só começou em 24 de março. Na aula inaugural, que tradicionalmente era de anatomia, o Professor Locchi a preferiu com aspectos quase teatrais. o “respeito ao cadáver”, que muito nos impressionou; ainda nos alertou que estávamos às ”vésperas dos exames” e, como inexperientes estudantes, quase ginasianos, não sabíamos estudar correta e proveitosamente. O tempo de estudo da Anatomia para enfrentar o primeiro exame prático semestral, ficara muito curto e a matéria compreendia toda a osteologia, musculatura dos membros, o sistema vascular e parte do aparelho digestivo. Piorando ainda mais a nossa situação, por represália a um colega que, talvez por esquecimento, deixara de devolver uma peça anatômica, o laboratório que normalmente permanecia aberto aos alunos das 8 às 18 horas, de segunda à sexta-feira, ficou fechado, salvo nos períodos de aula até que a peça fosse devolvida. Sabíamos da rigidez e das exigências extremas da cadeira; contudo, a surpresa foi além da expectativa. Como era de se esperar, as notas do exame prático foram muito baixas, entre 1 e 3, com raras exceções. Tais resultados pesariam nas avaliações futuras, pois o curso completo de anatomia era de três anos, os dois primeiros descritivos e o ultimo topográfico. A maioria da turma veio a se salvar na segunda época dos exames. A nosso ver, este foi o acontecimento mais marcante de todo nosso curso! Outro episódio que marcou nossa vida acadêmica ocorreu no quarto ano, quando uma contenda entre o Professor de Anatomia Patológica, Ludgero da Cunha Motta e o Professor Assistente Edgard Maffei, responsável pelo curso prático, levou a chefia do Departamento a cortar drasticamente as notas obtidas pelos alunos, baixando a média geral e obrigando muitos colegas a enfrentar exames de segunda época. Devemos ainda lembrar que muitos canais de informação e meios de formação acadêmica foram totalmente interrompidos durante a Segunda Guerra Mundial de 1939 a 1945. Além disso, a maioria de nossos Mestres tinha formação européia - francesa, alemã, inglesa e italiana. Em termos de carreira universitária a turma de 1946 foi das mais fecundas. Vários de seus membros, através de seus títulos, alcançaram altos postos na hierarquia acadêmica, não só na FMUSP, mas também em outras instituições de São Paulo e do Brasil, alguns com grande projeção internacional em seus respectivos campos de atividade. 177 No ano seguinte à formatura, doze graduados de 1946 passaram a ser médicos internos das várias clínicas e serviços do Hospital das Clínicas, iniciando em “sensu latu” estágios pós-graduação. Foram eles: Apparício de Mello — Seção de Radiologia do Serviço de Físio - Biologia Aplicada; Arnaldo Teixeira Lima — Clínica Médica; Cesar de Paula Martins — Clínica Obstétrica; Christovam Chipriades - Seção de Radiologia; Francisco de Paula Santos Abreu — Clínica Cirúrgica; João Tranchesi — Clínica Médica; José de Souza Meireiles Filho — Clínica Médica; José Gonçalves — Clínica Médica; Manlio Mário Marco Napoli — Clínica Ortopédica e Traumatológica; Mario Ferreira Mansur Guérios — Clínica Médica; Mario Pascoal Plastino — Clínica Médica e Milton Lopes Leão — Clínica Médica. -Defenderam teses de Doutoramento: Armando Buoniconti — Departamento de Ortopedia e Traumatologia; Estevam de Almeida Neto — Clínica Dermatológica; Fernando Teixeira Mandes — Clínica Médica; Mario Endsfeldz Camargo — Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias. Defenderam teses de Doutoramento e Livre-Docência: Ibanoz de Carvalho — Departamento de Cirurgia; Jamil Nicolau Aun — Cadeira de Moléstias Pulmonares da Faculdade Nacional de Medicina do Rio de Janeiro; João Sampaio Góes Júnior — Departamento de Ginecologia e Obstetrícia; João Tranchesi - Departamento de Clínica Médica; Milton Maretti - Departamento de Ginecologia e Obstetrícia; José de Souza Meirelles Filho — Departamento de Clínica Médica; Manlio Mario Marco Napoli — Departamento de Ortopedia e Traumatologia; Palmiro Rocha - Departamento de Cirurgia; Rubens Monteiro de Arruda — Departamento de Cirurgia e Victorio Emmanuel Maspes — Departamento de Clínica Médica. Atingiram os cargos de Titulares de Departamento ou de Disciplinas: Armando Canjer Rodrigues - Departamento de Medicina Legal, Medicina Social e Trabalho e Deontologia Médica; Eduardo Figueiredo Ferraz — Professor Titular da Cadeira de Bio-Física da PUC de São Paulo; Irineu Teixeira de Assumpção — Faculdade de Medicina Federal do Pará; Manlio Mario Marco Napoli — Departamento de Ortopedia e Traumatologia; Orlando Lodovici - Departamento de Cirurgia; Mario Rubens Guimarães Montenegro - Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP), Pedro Jabur - Disciplina de Nefrologia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médica da Santa Casa de S Paulo; Ricardo Veronesi — Departamento de Doenças Infecciosas e Tropicais. A turma de 1946 era muito ativa e alegre. Um dos seus membros, o colega Flerts Nebó (com a colaboração de outros alunos da Faculdade) fundou o Show Medicina, cuja primeira apresentou ocorreu na noite de 15 de setembro de 1944. É preciso que se diga que Nebó acumulava os cargos de diretor, roteirista, preparador do espetáculo montador e desmontador do cenário, etc. O espetáculo do show continua até hoje. Aurélio Falcon Ruiz e Milton Maretti, ambos nossos colegas, foram os substitutos de Flerts nos anos seguintes 1945 e 1946, respectivamente. No setor esportivo, a participação de nossos colegas se fez na eterna luta da MAC-MED, que envolvia alunos do Mackenzie e da Medicina. Nossos defensores pertencentes à turma de 1946 eram muitos nos vários setores, tais como Veronesi em várias modalidades, Tranchesi idem, Lodovici, Eduardo Di Pietro, que abandonou o curso, Napoli, Alberto Duarte, Mario Rubens Montenegro, Chammas, Palmiro e outros. A turma de 1946 sempre foi muito unida e desde o primeiro aniversário de formatura celebrou a data 11 de dezembro, com reuniões jantares muito ruidosos; nos anos múltiplos de cinco de formatura, faziamos grandes viagens, como ida por vários dias ao Ceará – Fortaleza, Bahia — Salvador, Distrito Federal - Brasília, Amazonas - Manaus. Também realizávamos comemorações maiores de vários dias e tipos de atividades, como reuniões em sessões solenes na sala da Congregação, missa ecumênica, visita ao Diretor da Faculdade, passagem pelos vários: Departamentos, e, finalmente, grandes jantares à noite. Por ocasião do nosso jubileu de ouro de formatura, as festividades foram ainda maiores e culminaram com a publicação, em 1996, da monografia ÉRAMOS 102..., sob a editoria de Ricardo Veronesi e colaboração de Flerts Nebó, José Angelo Gaiarsa, José de Souza Meireiles Filho, Manlio M. M. Napoli, Liberato J. A. Di Dio e Orlando Lodovici. Manlio Napoli 178 Turma de 1947 (30ª) O fato de eu ter tido intensa militância esportiva e, durante ela, ter presenciado diversas ocorrências, inusitadas ou pitorescas, levou-me a pinçar alguns desses fatos e relatá-los. Durante os oito anos em que estive como aluno de nossa Faculdade (de 1940 a 1947, dois anos de curso pré-médico e seis de curso médico) participei de todas as MAC-MEDs, da VI à XIII, e de outros campeonatos. Nessas ocasiões, arremessava peso, disco e martelo. Ganhamos a primeira MAC-MED de que participei, o que me levou a pensar que as restantes seriam barbadas. Perdemos as sete seguintes. Porém, se minha memória não me trair, sempre vencemos a prova de atletismo. Entre os atletas que participavam das MAC-MEDs, alguns tinham destaque nacional ou internacional: – Possuíamos um trio imbatível de corredores de 400 metros rasos: PINI (MARIO CARVALHO PINI, 1945) GHERARDI (PEDRO GHERARDI JÚNIOR, 1945) e DI PIETRO ( EDUARDO DI PIETRO, que não concluiu o curso; sendo um dos diretores de famosa rede de calçados em São Paulo – CASAS EDUARDO, era por demais rico para ser médico), Di Pietro e Pini participavam de campeonatos sul-americanos. – No basquete, tínhamos o ABREU (FRANCISCO DE PAULA S. ABREU. 1946), integrante do conjunto nacional. O Abreu tinha um companheiro de equipe na seleção nacional, o MASSNET, que estudava no Mackenzie. Nas MAC-MEDs, os dois se defrontavam, o que constituía uma atração à parte. O basquete era a prova mais empolgante da MAC-MED, acirradamente disputada e de alto índice técnico. O resultado, sendo imprevisível, fazia do torneio um espetáculo nervoso e vibrante; os ânimos das torcidas se acirravam, chegando à hostilidade. – No vôlei contávamos com o BELLO (JORGE DE ALMEIDA BELLO, 1945), membro da equipe nacional. Jogador de postura e técnica primorosas, dava realce à disputa. – No xadrez, dois jogadores excepcionais, de prestígio nacional, o D’AGOSTINI (ORPHEU GILBERTO D’AGOSTINI, 1947) e o MARTINS (BERNARDO DE OLIVEIRA MARTINS, 1946). É possível que outros atletas tenham sido tão expressivos quanto os relatados, mas seus nomes ou estão apagados de minha memória, ou participavam de outras provas, que não o atletismo. Passo a relatar alguns casos ocorridos durante a minha participação em vários torneios de atletismo: Setembro de 1945, sábado, primeiro Campeonato Universitário. Participam todas as escolas de nível superior de São Paulo. Clube Paulistano. 179 Estamos realizando a prova de arremesso do martelo. MIKSIAN (ANTÔNIO MIKSIAN, 1948), meu companheiro de treinamento, devolve o martelo para a base de lançamento. MIKSIAN tem um defeito: freqüentemente desvia o martelo para a direita. Na ocasião em que relato o episódio, repete-se o erro, e o martelo vem em minha direção. Eu, de costas para o Miksian, olhando para a arquibancada, ouço um zumbido cada vez mais intenso. A platéia, toda ela, põe-se de pé, papai inclusive. Eu sabia o que estava acontecendo e adivinhava o que estava por acontecer. Desvio a cabeça e o tronco para a esquerda. Acerto. Continuo com a minha cabeça, e o Miksian deixa de assinar seu primeiro atestado de óbito, do seu primeiro paciente. Anos mais tarde, quando trabalhava na Faculdade de Saúde Pública, conversando com a secretária do Diretor, Zulema, e falando sobre as MAC-MEDs, das quais ela era frequentadora assídua, conta-me um caso. O que acabo de relatar. Fato marcante, jamais esquecido por ela e por meu pai. Lembro-me: Na noite desse sábado fatídico, quase que dou uma mancada, deixando de comparecer ao primeiro encontro com a namorada, hoje mãe das minhas três filhas. -o-O-o- Ainda 1945, logo após o episódio relatado, Miksian nos contempla com mais duas façanhas, ambas praticadas nos moldes da já descrita. A primeira, ainda no Paulistano. Realização da AC-MED (ACADÊMICOS X MÉDICOS). Competição inexpressiva, sem tradição. Arquibancadas às moscas. Duas meninas, 8-10 anos, coladas junto à cerca. Miksian devolve o martelo, desvio à direita, martelo rumo certeiro em direção às meninas. Elas, assustadas, correm, dando as costas para o martelo. Antevisão de uma tragédia. O martelo cai, as meninas também. Pânico. Todos entram em fluter. Teme-se pelo pior. Sem visão do que acontecera, saímos em desabalada carreira. Chegamos. As meninas ainda no solo, inteiras. Poucos centímetros antes dos seus pés, o buraco deixado pelo martelo. A corrente enredou-se em suas pernas. A terceira “tentativa” do Miksian ocorre no CAOC. Desta vez, apenas um suspense, Quase ninguém no clube. Só nós dois, treinando. Miksian devolve o martelo, desvio à direita. Temos como espectador o Albino, postado na pista de corrida, junto à cerca, frente à quadra de basquete. O martelo voa em direção ao Albino. Passa por cima. Só um susto. Como percebem, Miksian tem excelente pontaria. Não vejo Miksian desde 1947. Acredito que ele não ande por aí repetindo suas proezas e que não mais tenha ocorrido “desvio à direita”. Do martelo, espero. Começo do ano letivo de 1940. Calouros de cabeça recém-raspada. Campeonato da FUPE. Competem em atletismo todos os recém-ingressados nas escolas de nível superior de São Paulo. Faço arremesso de peso. Estamos reunidos aguardando o início da prova, quando aparece uma montanha de músculos, um halterofilista de capa de revista. Era o Ali Chati, que havia entrado na Paulista. Ficamos assustados. Acredito que nenhum de nós, a essa altura dos acontecimentos, ainda alimenta a esperança de disputar a primeira colocação. Mas, surpresa! O leão era manso e só por sorte consegue a última colocação. Passado o susto, percebemos o engano: com aquela tremenda massa muscular, sem qualquer elasticidade, não poderia mesmo ter grandes aspirações nessa prova. Anos depois, com o advento da televisão em 1950, o Ali Chati se exibe em lutas livres, nas famosas marmeladas, que muito agradavam o povo e provocavam grandes risadas. -o-O-o- Sete de setembro de 1945 ou 1946. Feriadão. Um dia bonito, com muito sol. Chego ao CAOC, encontro um grupo sentado logo na entrada (não há portão), liderado pelo JULINHO (JÚLIO CROCE, 1943), que tinha sido um dos bons nadadores de nossa equipe de MAC-MED. A Diretoria do CAOC autorizou a abertura do clube. Mas, há um detalhe decisivo: o ALBINO se recusa a abrir a piscina, fechada por um alambrado. “Aqui quem manda sou eu”, repetia. O grupo engrossa com a chegada de mais colegas. Decidimos: Vamos pular o alambrado e arrombar a porta. Conseguimos. Todos pulam na piscina e passam a troçar com o Albino. Ele corre por todos os lados, sem saber o que fazer, adoidado. Até que um iluminado, de dentro da piscina, arremessa um pedaço de pau, outrora parte de uma trave de pólo aquático. Quase atinge o Albino, seu alvo. O Albino, furioso, revida e joga o 180 pedaço de pau no agressor. Raspou. E a zombaria continua. Possesso, com perda total do controle dos seus atos, o Albino diz que vai pegar o revólver. Ao que, um dos “piscineiros” diz: “Traga que eu mijo no cano”. Não é que o danado volta com um revólver!? Se um grupo não tivesse caído em cima do Albino, talvez eu estivesse agora relatando uma tragédia, naturalmente se o revólver tivesse bala e, enferrujado, funcionasse. Não se crie uma imagem negativa do Albino. Ama o clube, sofre as dores de parto quando, nas MAC-MEDs (ele é o roupeiro), a gente não logra sucesso. Gosta do clube, gosta dos estudantes, mas a seu modo. Para ser gentil com o Albino basta xingá-lo com veemência, xingar sua progenitora, suas irmãs e tudo mais que venha à mente. Ao que ele retribuí em dobro, numa voz engasgada, palavras truncadas e quase ininteligíveis. O clímax do bom relacionamento é atingido se o seu interlocutor lhe passar uma rasteira, levando-o ao solo. Esse será, para sempre, um dos seus melhores amigos. O CAOC 1∗ não é aberto às pessoas de fora e nem é frequentado por alunas. A única exceção de que me lembro é LYGIA MONTENEGRO FERREIRA, 1942. O clube vive às moscas, raros os alunos que o frequentam. Por isso, é comum a gente nadar nu. Tornou-se célebre a frase do Albino: “Olhe esse nu na pisciiiina!! Havia uma história contada sobre o Albino. Certa vez, ele foi jogado na piscina. É claro, logo foi salvo. Ao tirar a roupa, descobre-se que embaixo da camisa está sua camiseta, há muitos anos procurada. Todos sabem: o Albino não toma banho. “Se non è vero, bene è trovato”. Depois que o clube passou a ser frequentado por outras pessoas, além dos alunos, minha esposa e filhas contam que quando procuravam conversar com o Albino, este as recebia com xingamento, envolvendo mãe e outros parentes. E não respondia às perguntas. Para obter dele alguma resposta, tinham que lhe dar uma garrafa de vinho. Mesmo assim, corriam o risco de serem xingadas. Esse era o Albino. Um grande homem, Muito merecida a estátua que lhe erigiram. -o-O-o- Campeonato interno. Competem os alunos dos vários anos. Acredito que ser 1946. Pouca gente interessada em competir, menos ainda em assistir. Precisamos caçar colegas para dar número. Encontro o LAMARTINE (LAMARTINE JUNQUEIRA PAIVA, 1947, depois Professor titular de Otorrino.). – Lamartine, vamos descer? Hoje, temos uma competição e eu gostaria que você participasse. Você vai jogar martelo. Lamartine, franzino, teria que arremessar não menos que 7,257 kg. Ele nem sabe onde fica o CAOC e não tem a menor ideia do que irá fazer. – Olha, Lamartine, a coisa é simples: Você roda o martelo acima da cabaça, dá-lhe bastante velocidade e, a seguir, dois ou três giros com o corpo e, pronto, solta a coisa. Fácil, né? Lamartine procura seguir as instruções. Gira o martelo acima da cabeça mas não consegue dar o giro com as pernas, nem soltar o martelo. Até que a força centrífuga resolve o impasse, e o Lamartine viaja com o martelo. -o-O-o- Um episódio empolgante, de mexer com os nervos dos mais imperturbáveis. Volto ao Campeonato da FUPE, 1940. Prova de revezamento 4X400m. O nosso terceiro corredor entrega o bastão com uma distância enorme do líder da prova, imagino 50m ou mais. Total desinteresse de minha parte e, creio, de todos. O nosso 4º homem inicia a corrida e nada acontece de imediato: a colocação dos concorrentes continua inalterada, o que mantêm a desesperança. Mas, eis que nosso homem começa a ultrapassar os concorrentes um a um, até que fica atrás do líder da prova. Já era uma boa colocação o 2º lugar. Nem pensar em vencer. Contudo, pouco a pouco a diferença diminui. Reta final. Frenesi. Dá, não dá? Essa excitação continua até a fita de chegada, sem se saber quem ganhará. Já quase em cima da fita, não sei como, o nosso homem vence. Cai desmaiado. Seu nome: EDUARDO DI PIETRO. 1 O autor se refere à Praça de Esportes do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz – CAOC, que só depois de alguns anos passou a ter adminis- tração independente, com o nome de Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz. 181 Costumo assistir a corridas. Esta ficou indelevelmente registrada em minha mente. Foi um dos acontecimentos mais extasiantes e comoventes que vivenciei. Impossível de se repetir. -o-O-o- Saio dos esportes para relatar um acontecimento que guardo com muito carinho. Comemoramos 20 anos de formatura num restaurante de São Paulo. Presente o nosso paraninfo, Professor EURICO DA SILVA BASTOS. Terminado o ágape, os discursos. Vários. Por último, FERRÃO (LAERTES DE MOURA FERRÃO) toma a palavra, ele, que fora orador da turma. Psiquiatra, formal, circunspecto, fala em tom solene sobre assunto sério. Silêncio total. Mesa em U. Percebo, da posição em que me encontro, a chegada do SERAPHIM (SERAPHIM MARTINS). Aproxima-se vagarosamente, pé-ante-pé, gingando o tronco. Pára perto de uma das extremidades da mesa. De súbito, berra: “Alô, goiaaaba”. Todos se espantam. Mas, logo a seguir, risada geral. O ROBLE (ROBLE TEIXEIRA DE AQUINO), também aos berros: “Seu f.d.p.”. Acredito ter vivido nesse episódio um dos meus melhores momentos. Superorgástico. Um fato inédito Um fato sem igual ocorreu com a nossa turma. Pelos idos dos anos 30 e 40, o sistema de ensino era estruturado em quatro níveis: (1) Curso primário (Grupo Escolar, 4 anos); (2) Curso secundário (Ginásio, 5 anos); Curso complementar, Colégio universitário, 2 anos: “Pré-médico; pré-jurídico; pré-engenharia e pré-salada” e (4) Curso superior. Esse regime vigorou até 1942, quando o Curso ginasial foi reduzido para 4 anos e instituído o Curso colegial, de 3 anos. Concluído o Ginásio, tínhamos que enfrentar um exame de admissão muito concorrido para ingresso no Colégio universitário, anexo à Faculdade de Medicina. Disciplinas: Química, Física e História Natural. Havia outros cursos, particulares, muito caros. Matérias do Colégio universitário (vulgarmente, pré-médico) 1ª série: Física, Química, Psicologia, Lógica, Botânica, Matemática e Inglês. 2ª série: Física, Química, Biologia, Zoologia, Sociologia, Desenho e Inglês. Exame vestibular Constava das seguintes matérias: História Natural (Biologia, Zoologia, Botânica, Geologia e Mineralogia), Física, Química, Desenho, Sociologia e Inglês. Com exceção de Desenho, em que se realizava apenas uma prova escrita, para as demais matérias fazia-se a prova escrita e oral. Para Química, também uma prova prática. Os exames escritos duravam 4 horas e eram constituídos de problemas (Física, Química e Desenho), dissertações e perguntas de respostas curtas, Não havia o sistema de testes. A duração do concurso era de quase 1 mês. Disciplinas do Curso médico 1º ano: Anatomia descritiva (1ª parte), Fisiologia (1ª parte) e Química fisiológica. 2º ano: Anatomia descritiva (2ª parte), Histologia e Embriologia, e Microbiologia e Imunologia. 3º ano: Anatomia topográfica, Parasitologia, Farmacologia e Anatomia patológica (1ª parte). 4º ano: Anatomia patológica (2ª parte). Técnica cirúrgica e Cirurgia experimental, Física biológica e aplicada, Clínica médica, Clínica cirúrgica e Patologia cirúrgica, e Clínica dermatológica e sifiligráfica. 5º ano: Higiene, Clínica médica, Clínica cirúrgica, Terapêutica clínica, Clínica de doenças tropicais e infectuosas, Clínica obstétrica e Puericultura neonatal, e Clínica urológica. 6º ano: Clínica médica, Clínica cirúrgica, Clínica neurológica, Clínica pediátrica, Clínica ortopédica e traumatológica, Clínica ginecológica, Clínica psiquiátrica, Medicina legal, Clínica oftalmológica e Clínica otorrinolaringológica. -o-O-o- Prestamos o exame de seleção para o Colégio universitário em 1940. Até então, o número de vagas para a 1ª série do pré e para o 1º ano médico era 80. Por decreto de 1940, o interventor Federal em São Paulo, Adhemar de Barros, aumentou o número de vagas dos dois primeiros anos para 120. Ingressamos 120 para o 1º pré-médico. 182 Dois anos após, quando íamos prestar o vestibular para ingresso no 1º ano médico, o Interventor, cedendo às pressões da Faculdade e do CAOC, reduziu o número de vagas para 80, o que era consentâneo com a capacidade e os recursos materiais dos laboratórios. Éramos 119, os aprovados no curso pré-médico. Concorremos ao vestibular juntamente com os candidatos de fora e com os inabilitados no ano anterior. A redução de 120 para 80 vagas sofreu um afunilamento adicional, em decorrência do fato de que havia 23 alunos que não lograram aprovação para o 2º ano; o alto número de reprovados também foi um fato inédito. Assim apenas 57 conseguiram ingressar na Faculdade. Um drama terrível, pois além de disputarmos as vagas com os concorrentes de fora, houve acirrada disputa entre nós, o que se refletiu na média de corte muito alta: 61,7, enquanto a média de aprovação era 50. Outro fato: Dos 57 que ingressaram, apenas 43 foram nossos colegas do pré. Os demais eram candidatos de fora, mais os que não conseguiram habilitação no ano anterior. Como conseqüência, muitos dos nossos colegas do pré, mesmo que aprovados, tiveram que prestar outro vestibular no ano seguinte. Logo após o início do ano letivo, novo ato de Adhemar de Barros permitiu que os 23 alunos do ano anterior fossem matriculados no 2º ano, com dependência da(s) matéria(s) em que não tinha(m) obtido aprovação. Assim, a nossa turma do 1º ano se mateve em 57 alunos, logo depois acrescida com o ingresso de mais um. Desconheço o motivo. Quando passamos para o 4º ano, éramos 61. Nessa ocasião, a Faculdade aceitou a transferência de 19 alunos de outras escolas. É claro que não recebemos com alegria essas transferências, uma vez que esses colegas não enfrentaram o nosso vestibular nem o curso básico, muito rigorosos. Inda mais, não nos esquecíamos de nossos colegas do pré, que perderam um ano em sua vida acadêmica. -o-O-o- Os fatos que relatei podem conter erros mas, creio de pequena monta, não prejudicando o principal. Procurei o Setor de Cursos de Graduação para obter informações exatas. Fui informado de que os seus arquivos foram destruídos pelo incêndio ocorrido há cerca de 1 ano. Indagada, a chefe do Setor disse-me ignorar os fatos que relatei, o que me parece “self-evident” transcorridos 60 anos. Nota: Estes fatos relatados foram redigidos, mais ou menos, no ano 2000. Armando Piovesan 183 Turma de 1948 (31ª) Evocar os acontecimentos do passado sempre leva à mistura de recordações agradáveis e tristes, lembrando o sabor agridoce do “mango-chutney”, Formei-me no Ginásio do Estado, na ocasião estabelecimento único em São Paulo, em 1940. O acesso à Faculdade de Medicina da USP se fazia através do Colégio Universitário. Após um “vestibulinho” para obter a vaga, eram dois anos de Física, Química, Biologia, Matemática e uma língua estrangeira. Em 1943 prestei o Concurso de Habilitação para a Faculdade. Nesse ano vários candidatos tiveram acesso às questões do exame de Física, que foram particularmente difíceis. Esses colegas tiveram notas em Física entre 9 e 10 ao passo que os demais candidatos ficaram agrupados em 6 ou menos. O trote foi feroz, Além do corte de cabelo, pintura do corpo e pedir esmolas na Av. Paulista, havia o banho. Naquelas priscas eras existia um espelho d’água circular no jardim da Faculdade, próximo à Av. Dra. Arnaldo, à beira do qual viviam dois bichos-preguiça. Os calouros eram mergulhados no “laguinho”. Resultado: tive uma pneumonia, que me manteve acamado durante uma semana. A primeira aula foi de Anatomia no anfiteatro do 1º andar. Ante os alunos, no estrado, sobre a mesa de mármore, havia um vulto coberto por lençol branco. Entra o Prof. Locchi, com a fisionomia ainda mais austera que de hábito, acompanhado pelos assistentes, e, com gesto brusco, retira o lençol, descobrindo um cadáver. Assim tinha início o Curso Médico, Em sua peroração, o Prof. Locchi pediu respeito pelo corpo do indigente que ia nos ensinar anatomia. Na verdade não houve muito respeito. Uma das brincadeiras consistia em fazer o cadáver “fumar”. Na cadeira de Fisiologia, a demonstração das noções de cronaxia e reobase trazia como conseqüência uma pequena hecatombe de sapos. A promoção para o 2º e 3º anos letivo era relativamente fácil. No 3º ano surgia um obstáculo. O Prof. Cunha Motta, da Anatomia Patológica, era bastante rigoroso e todo ano colocava bom número de alunos em dependência. Naquele tempo ainda não existia o internato, de modo que a partir do 4º ano as cadeiras clínicas continuavam repletas de aulas teóricas, até o fim do 6º ano, reduzindo o tempo dedicado às aulas práticas. Em conseqüência, os alunos eram obrigados a se agregar ao grupo de seu interesse, em uma das enfermarias, para aprender a prática médica nos intervalos entre as aulas e no decorrer das férias. A minha turma foi a última a ter aulas de clínica do 4º ano na Santa Casa de Misericórdia. No 2º semestre passamos a ocupar as enfermarias do Hospital das Clínicas. Passei a fazer parte do grupo do grande mestre Prof. Bernardino Tranchesi, de saudosa memória, na Enfermaria de Clínica Médica. Com ele aprendi semiologia e sobretudo raciocínio clínico. No dia da última prova do 6º ano a minha turma resolveu comemorar. Contratou uma bandinha que incluía corneta e bumbo e iniciou pelo porão, tocando marchinhas e estourando fogos de artifício. Alguns minutos após surge o Prof. Locchi, na ocasião Diretor da Faculdade, proibindo a manifestação, Logo em seguida uma bombinha espocou ao lado do professor, que se retirou. Os alunos e a bandinha subiram de andar em andar, até o 4º ano, sempre estourando fogos. Com a arquitetura da Faculdade, a cada explosão o barulho ressoava, fazendo vibrar as paredes. Como castigo, o Prof. Locchi aplicou à turma a suspensão coletiva por 30 dias e a nossa formatura só teve lugar a 9 de janeiro de 1949. Naquela época as classes eram de 80 alunos. O aumento de cada turma para 180 estudantes enfraqueceu e diluiu o ensino. O desligamento das cadeiras básicas, que migraram para a Cidade Universitária, também foi desfavorável à Faculdade. Na minha opinião, o bom nível dos médicos que se formam atualmente se deve às qualidades da residência médica no Hospital das Clínicas. No final das contas, o “mango-chutney” levou muito açúcar e pouca pimenta. Israel Nussenzveig 184 Turma de 1949 (32ª) À época da formatura da turma de 1949, da qual participei, o Brasil vivia politicamente em regime constitucional e democrático. Tínhamos um Presidente da República e um Governador do Estado eleitos pelo voto direto. A democracia também se praticava no ambiente universitário. O Centro Acadêmico “Oswaldo Cruz” elegia sua Diretoria através de animados pleitos que se realizavam no mês de outubro de cada ano. Fui Presidente do CAOC, em 1948 e também pertenci ao Conselho Universitário, como representante dos alunos da USP. Naquele tempo era um, apenas, o representante discente, eleito pelo voto de todos os Presidentes dos Centros Acadêmicos da Universidade. Lembro-me de que nos últimos anos do curso os estudantes universitários em sua maioria, participaram ativamente da campanha nacionalista “o petróleo é nosso” e, também, lutavam e opinavam sobre a prática da democracia da qual estavam afastados pelo longo tempo da ditadura havida. No âmbito da Faculdade defendemos a freqüência livre às aulas teóricas e pela representação discente na Congregação da Faculdade, conquistas mais tarde obtidas. Como Presidente do CAOC participei ativamente dessas campanhas. Além das participações políticas, vibrávamos com a MAC-MED, que levava aos campos esportivos numeroso contingente de alunos: na minha turma havia grandes esportistas. Os tempos passaram. Muitos de nossos colegas, cerca de 30 dentre os 81 que compunham a turma, não estão mais dentre os vivos. No ano passado, porém, programamos a comemoração festiva dos 50 anos de formatura. Como foi bom nos encontrarmos na Faculdade, para recordar os velhos tempos e manter a chama de um convívio que perdura e é muito agradável Álvaro da Cunha Bastos 185 Turma de 1950 (33ª) Meio século mais tarde as memórias e os colegas vão se apagando. Como todas as turmas, os alunos da Casa de Arnaldo sempre formaram uma elite. Nossa turma deu três professores (eu na Bioquímica, Wajchemberg na Clinica Médica e Fortes na Psiquiatra), além do papel relevante do Joseph Feher na criação do Dante Pazzanese e do Hospital Albert Einstein, onde contribuiu para a introdução da tecnologia moderna no diagnostico. Os oitenta alunos, incluíram oito mulheres, filhos de imigrantes judeus, árabes e japoneses, que se juntaram aos descendentes que fugiram da Inquisição em Portugal, universalizando a Casa de Arnaldo. Quando cheguei em 1945, Jaime Cavalcante era o Professor de Chymica Physiologica, que com sua modéstia e capacidade de motivar, abriu as portas para uma revolução. A única atividade aparente era o curso do primeiro ano, competindo com a poderosa Anatomia que ocupava um quarto do curso médico. As aulas práticas eram voltadas para a análise de sangue e urina, que deu respaldo a criação do laboratório do Prof. Ulhoa Cintra que introduziu as bases de uma medicina cientifica e constituição do laboratório central do HC, que permitiu ao Leser, através do Laboratório Fleury, tornar o diagnostico de laboratório correto e disponível na clínica privada. Ainda estudante de segundo ano, Cavalcante permitiu que eu usasse o laboratório para realizar experiências e até dar aulas no primeiro ano, me entregando as chaves do Departamento e do prédio, que zeloso e feroz Secretario Faria cassou... Cavalcante simplesmente me deu outra copia. A introdução da pesquisa levou a substituir a simples recitação de um compendio traduzido, para um curso que centrado em metabolismo e doenças genéticas, rompendo a separação do curso básico com o clinico. Recebi os primeiros auxílios da Fundação Rockefeller e o laboratório, saltando décadas, trocou de nome para Laboratório de enzimologia. Atraiu dezenas de estudantes brilhantes, que se tornaram independentes. Colli enveredou pelo metabolismo do tripanosoma e chegou a Professor do Departamento, Diretor do Instituto de Química, importante membro do Conselho Universitário e Presidente da CTNBio que livrou o Brasil da posição retrógada dos que combatiam os transgênicos atrasando a ciência e a agricultura. Como Brentani, ainda muito jovens, teve o momento de gloria com um artigo no Nature. Brentani associou a sua competência cientifica com a de gestor. Foi o primeiro diretor do Instituto Ludwig, instalado no Hospital do Câncer, abrindo o caminho para sequenciamento do DNA, pesquisando oncogenese e o papel dos prions. Em pouco tempo tornou-se Presidente do Hospital do Câncer, vencendo o atraso e a continua ameaça da sua liquidação. Metade do andar, onde estavam os laboratórios de física do pré medico, estava abandonado. Cavalcanti era o Secretário do IBECC, que divulgava as atividades da UNESCO e concentrava-se em organizar os catálogos central de revistas, que deu origem a Bireme e criou o Fundo de Pesquisa da USP, precursor da FAPESP, da qual foi seu primeiro presidente. Aproveitamos para oferecer a um grupo de jovens estudantes de ginásio para fazer experiências e tirar conclusões. Este clube de ciências teve um importante impacto e acaba de ser redescoberto pela USP. Para multiplicar o impacto, foram produzidos os kits de ciências, que levou 3 milhões de kits a escolas e casas, e que está na agenda da USP. Esta fábrica cresceu, ocupou a garagem da faculdade e finalmente recebeu dois galpões na Cidade Universitária. Iniciamos a inovação dos textos para o ensino de Biologia, Física e Química, fornecendo os equipamentos para as escolas. Esta indústria evoluiu e com a participação do Feher e do Leiner (então engenheiro e depois médico e pesquisador do INCOR) produzimos os primeiros eletrocardiógrafos, monitores, desfibriladores e ultrassom, que equiparam muitos hospitais, a primeira indústria de eletrônica médica do Pais, que acaba de ser sucatada. Para implantar a inovação do ensino das ciências e melhorar a seleção de alunos as vagas existentes, Leser e eu lançamos o vestibular unificado das escolas medicas, criando a Fundação Carlos Chagas e precedeu de algumas décadas o ENEN. Uma óbvia conseqüência de repensar o ensino médico, integrando ciências básicas, as bases da clínica médica e a medicina comunitária, levou a concepção de um curso experimental de medicina, com um hospital de ensino (o HU), e um centro de saúde onde os estudantes viam a realidade que iriam atender, onde os pacientes não eram “casos interessantes”, mas a população que necessitava de assistência integral. O impacto do curso experimental e na pesquisa com a integração do Departamento de Bioquímica com a das outras faculdades da USP foi tão visível, que o grupo 186 conservador, exigiu sua extinção. Não apenas o HU e o Centro de Saúde escola permanecem, mas o modelo, improvisado, disseminou-se pelo País. Sem descartar a pesquisa básica, levou Leser e a mim, enveredar pela saúde publica. Leser foi um dos mais eficazes Secretários de Saúde, e ao combater a epidemia da meningite, universalizou a vacinação. Eu fui ao Butantan, para recuperá-lo e orientar para atender a demanda da Sociedade, tornando-se o maior produtor de imunobiológicos da América Latina, fornecendo a todo pais, através do Ministério da Saúde mais de 150 milhões de doses de vacinas por ano! Isaias Raw 187 Turma de 1951 (34ª) Prestaram exame vestibular 336 candidatos, havendo sido admitidos 80. A estes juntaram-se mais 12, ex-integrantes da Força Expedicionária Brasileira, aos quais foi permitido prestar o exame vestibular após o início do curso, em junho de 1946. Dos 92 do grupo inicial, formaram-se 60 em 1951. A aula inaugural foi ministrada a 15 de março de 1946. Àquela época o curso dividia-se, teoricamente, em dois ciclos distintos, cada um com a duração de três anos, a saber o ciclo básico e o ciclo clínico. As disciplinas componentes do curso básico, algumas com a duração de um ano e outras de dois a três anos, eram ministradas durante meio dia, com aulas teóricas e aulas práticas. O contato dos alunos com os docentes, todos estes em regime de dedicação exclusiva à docência e à pesquisa, era muito estreito, no que resultou uma sólida formação nos fundamentos básicos. Embora algumas disciplinas tivessem uma duração exagerada, a profundidade dos conhecimentos transmitidos teve o dom de propiciar aos alunos os fundamentos da pesquisa científica e da capacidade de observar e descrever os fenômenos observados. No segundo semestre de 1947 a Congregação decidiu que o ensino de Clínica Médica deveria ser iniciado no terceiro ano. Assim sendo, no primeiro semestre de 1948 foi ministrado o curso de Propedêutica do Aparelho Circulatório e no segundo semestre o de Propedêutica do Aparelho Respiratório. O curso de Propedêutica dos demais aparelhos foi ministrado no 4º ano. As disciplinas clínicas, alojadas no Hospital das Clínicas, contavam com alguns “Médicos Auxiliares de Ensino”. Mas os cursos eram ministrados essencialmente pelos membros do Corpo Docente da Faculdade, Catedráticos e Assistentes, que permaneciam no Hospital das Clínicas por meio período. Àquela época não havia internato. Os alunos que o desejassem inscreviam-se para plantões no Pronto Socorro. No quinto ano os de Clínica Obstétrica e no sexto ano os de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Clínica Ortopédica e Traumatológica e Clínica Pediátrica. A solenidade de formatura deu-se a 21 de dezembro de 1951, no Teatro Municipal. Inúmeros membros se destacaram como profissionais, nas diversas especialidades, vários dedicaram-se à carreira docente e chegaram a Professor Catedrático ou Professor Titular, em áreas como Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Clínica Ortopédica e Traumatológica, Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias, Anestesiologia, Clínica Oftalmológica, Clínica Neurológica, Anatomia Patológica, Anatomia, Histologia, Fisiologia, Microbiologia e Parasitologia. Nas várias ocasiões em que os membros da Turma de 1951 se reuniram, sempre com a presença do paraninfo, ficaram aparentes os estreitos laços que os unem, bem como os sentimentos de respeito, veneração e gratidão pela Casa que os acolheu e os formou. Jorge Alberto Fonseca Caldeira 188 Sede definitiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, década de 1940 188 189 189 190 Turma de 1952 (35ª) Em 1947 com oitenta alunos iniciamos a faculdade cheios de entusiasmo. A primeira etapa foi enfrentar o trote dos veteranos, que foi amigável e com espírito de congraçamento, terminando em pizza. A anatomia foi exigente e a primeira aula impressionante, aprendemos o respeito ao cadáver. Essa matéria de 3 foi reduzida para 2 anos. No 2º ano enfrentamos a segunda parte da descritiva, sistema nervoso e topográfica, foi um sufoco. No 3º anos tivemos a anatomia patológica que era extremamente exigente tanto que a turma anterior foi reprovada, ficando na dependência e com isso o 4º ano teve um acúmulo de alunos com sérios problemas nas aulas práticas, principalmente com falta de material didático. Como resultado disso, seis reprovados ficaram na nossa turma. Outra cadeira que tivemos dificuldade foi a parasitologia do ¾ da turma no oral e segunda época. Nesses 4 anos apesar do ensino duro, exigente, também tivemos momentos de lazer e de trabalhos no campo da política do centro acadêmico. A turma elegeu o orador e o vice presidente de centro, contribuindo para os congressos da UNE. No terceiro ano surgiu “O CHUPANÇA”, jornal bem elaborado com charges, piadas, dissecando os colegas e também os professores, tendo interessado praticamente aos alunos da faculdade que procuravam esse jornal logo que saia. Nessa época surgiram “AS PANELAS” com interesses em viagens, estudos e problemas políticos. Neste último item alguns colegas militam intensamente. Perdemos também alguns colegas para outra turma, em virtude de doença, faltas ou viagem. A panela de viagem aproveitou bastante, conhecendo Baurú, Campo Grande, Cuiabá, Bolívia, Argentina e Goiás. Tinha em vista uma viagem à Europa que foi organizada, mas como estávamos no sexto ano, não pudemos realizá-la, passando-a para a turma de 53. A vida acadêmica foi uma época de felicidade, de situações cômicas, de coleguismo, que preparou a vida profissional, revelando-se bastante útil e profícua aos diversos ramos da medicina. Essa turma colaborou intensamente na vida da faculdade, tendo sempre o espírito de solidariedade e apoio às reivindicações que ocorreram na época. Em 1948, junto com a MAC-MED, surgiu pela primeira e última vez o show MAC-MED no teatro Odeon, um sucesso, que permitiu o aparecimento de artistas em nossa turma que colaboraram no show medicina nos anos seguintes e que foi uma verdadeira catarse da vida acadêmica. Muitos desses colegas ainda hoje são recordados pelo trabalho apresentado nesses shows. Durante todo o curso tivemos o baile de gala “Noite de Maio” quando se encerrava o trote e o baile era de confraternização. Um desses bailes foi no Teatro Municipal e a orquestra foi a de Xavier Cugat com sua famosa rumbeira, o que agitou São Paulo. Os anos acadêmicos transcorreram rápido e hoje trazem intensa saudade nas reuniões anuais dos colegas. Éramos felizes e não sabíamos. Em 1952 houve a formatura com 84 formandos, era diretor da faculdade o Prof. Dr. Jaime Arcoverde Cavalcanti, secretário geral o Dr. Domingos Goulart de Faria e o paraninfo o Prof. Dr. Antônio Paula Santos. Houve logo uma divisão de interesses entre os formandos. A atividade particular atraiu a maioria. O internato foi outro atrativo – não era obrigatória na época – mesmo assim todas as especialidades receberam os formandos. Outros optaram pela vida universitária e conquistaram diversos cargos de projeção: profs. Titulares, vice diretor da FMUSP, reitor da universidade de Londrina e docentes. O H.C. recebeu a colaboração de alguns formandos nas áreas de endocrinologia, queimados, radiologia, neurologia e cirurgia. Vários colegas dedicaram-se à pesquisa médica, conseguindo renome internacional, em particular no estudo sobre a malária. Outra contribuição importante foi o apoio de alguns colegas na criação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, onde ainda hoje vários estão trabalhando como docentes, professores adjuntos – num labor que honra esta instituição. Um aspecto curioso, o quadro de formatura desapareceu, caso único na faculdade. A união dos formandos sempre foi intensa e continua nas reuniões anuais. João Teixeira Pinto 191 Turma de 1953 (36ª) Nossa turma possuía como denominador comum o estudo e alegria contagiante. Além do orgulho de estarmos na FMUSP, tivemos outro maior, devido ao fato de na época, a escola ter sido considerada Padrão A e conseqüentemente estar incluída entre as 10 melhores do mundo. Como se não bastasse isto, tivemos a felicidade de, após muitos anos, vencermos por inúmeras vezes sucessivas a MAC-MED. Éramos um grupo conseqüentemente de estudiosos, vaidosos e de grandes desportistas. Outra característica foi a de constituirmos um grupo que, pela primeira vez, tinha um contingente grande, o maior até então, de mulheres (eram 13 ao todo, o que constituía um “perigoso contingente”). A época era de grande agitação política entre Esquerda e Direita e tínhamos todos opiniões formadas e nos degladiávamos no plano das ideias. Em vista disto, possuíamos um contingente de “oradores de comícios”, muitos dos quais impagáveis pelas suas ideias. A alegria era imensa e o amor pululava por todos os cantos, através de namoros entre colegas, com beijos e abraços no “laguinho dos amores” e uns “amassos” ao entardecer, nos gramados da Faculdade. O trote porque passávamos foi dirigido e não faltou o famoso “concurso de bundas” e a “corrida dos pelados na lama”. Às segundas feiras, com o fechamento dos vestiários da Atlética, tomávamos nossos banhos de piscina com os trajes de “Adão “, para a alegria das futuras enfermeiras que se deliciavam nos espiando pelas janelas do seu edifício, a Escola de Enfermagem. As caravanas culturais tinham uma grande importância na área social (íamos para o interior, fazendo palestras) mas eram, no fundo, um pretexto para grandes “farras regadas por vapores ecléticos”. Éramos, enfim, um grupo de “futuros cientistas”, candidatos naturais ao Prêmio Nobel, “virtuosos desportistas” e “revolucionários”, defensores idealistas das causas perdidas. P.S.: No primeiro pindura que demos, fomos todos presos e acabamos por pagar a conta, pois apenas havíamos nos aventurado a jantar e beber no restaurante pertencente ao Dr. Adhemar de Barros, simplesmente, o interventor de São Paulo. Paulo Vaz de Arruda 192 Turma de 1954 (37ª) A turma de 1954 foi admitida por exame vestibular em 1949. No exame foram aprovados só alunos. Passaram a integrar a turma, por repetência ou outras razões, mais 4 estudantes. Foram recebidos por intercâmbio 2 alunos do Panamá e 6 da Venezuela. Dos 80 estudantes 16 eram do sexo feminino, integrando o assim chamado buchári. Ao que consta já faleceram 16 alunos dessa turma. No decorrer do curso médico tiveram destaque como esportistas os alunos Abreu, Altenfelder, Jonas, Fogaça, Eduardo, Pedro Henrique e Segre. A turma apresentou turbulências na entrada, com exclusão temporária de uns tantos estudantes por razões de trote, e ao fim do curso, quando outros tantos colaram grau na Secretaria da Faculdade. As razões específicas, ninguém mais se recorda. O paraninfo foi o Prof. Renato Locchi, substituindo os candidatos Godoy Moreira e Pedro de Alcântara, ambos com filhos nessa turma. O nível econômico nessa época era baixo, havendo apenas dois alunos com carros e dois com motos. No entanto a vida era tão prazeirosa como nos tempos atuais motorizados e endinheirados. Ao final do curso, cerca de 40 entraram para o HC como médicos internos, os doutorandos internos apenas aconteceram duas turmas após. As oportunidades eram maiores então, havendo aquisição de dotes clínicos e cirúrgicos nos estágios voluntários, com estudantes que realizaram cirurgias maiores antes da formatura. Os prêmios da turma foram abiscoitados por Naim Sawaya, sobrando um para a Eiko. Após a formatura e residência, houve a debandada natural, indo permanentemente um para os EEUU, 2 para o Panamá, 5 para a Venezuela e uma para a França, onde persistem. As glórias acadêmicas bafejaram vários integrantes da turma, e salvo omissão, ocupam ou ocuparam cátedras os colegas Eduardo Marcondes, Hudson H. França, José Lauro A. Ramos, Antonio Sesso, Naim Sawaya, Lygia K.B. Iversson, Álvaro O. Campana e Reynaldo Brilo Costa. São docentes Conceição Mattos Segre, Francisco de Fiore e Dulce Marcondes. Além de reuniões de pequenos grupos, as panelas, foram realizadas reuniões (formais ?) aos 2, 25 40 e 45 anos de formados, Festivas, cheias de memórias, muitas surpresas pela senescência vista nos outros. Trata-se de uma turma como outra qualquer da Faculdade, tendo seus membros aproveitado a contento as benesses do ensino gratuito, estendido aos menos abastados, transmitindo posteriormente à população o fruto de seu labor profissional e intelectual. Geraram seus filhos biológicos e profissionais, que agora os amparam nestes anos finais. Luiz Celso Mattosinho França 193 Turma de 1955 (38ª) No ano de 1950 a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo publicou a lista dos aprovados no vestibular. Em São Paulo, nessa época, havia somente duas Escolas Médicas. A Escola Paulista de Medicina, particular e cara e a Faculdade do Araçá, pública e intensamente concorrida. Os 80 (oitenta) alunos aprovados constituíram a 38ª turma, que desde logo mostraram um companheirismo grande e rapidamente se adaptaram à vida universitária. O curso básico era forte, as aulas iam das 07 horas às 18 horas diariamente, de Segunda a Sábado. A nossa primeira aula foi de Anatomia com o Prof. Locchi que criou um profundo impacto nos calouros pelas exigências do curso e o respeito ao cadáver. Completava o curso no 1º ano a Histologia e Química Biológica e ainda sofríamos a pressão dos veteranos para exercerem o trote tradicional. No meio de tanta solicitação ainda tínhamos tempo para o esporte. A Atlética nos fascinava. Treinar futebol, nadar, ir remar no Rio Tietê às 5 horas da madrugada. Tudo visando a Mac-Med que fazia parte do Calendário Esportivo da Cidade de São Paulo. O Show atraia os colegas mais desinibidos para fazer parte do teatro. O Centro Acadêmico, a Associação Atlética já procuravam, entre os calouros, os futuros dirigentes. A 38ª turma se organizou. Fundamos um clube “ESPARADRAPO” e já no primeiro ano, vencemos o torneio de futebol interclasse. Nesse período a Faculdade vivia o seu melhor momento. Reconhecida que foi como padrão “A” das Universidades Americanas. Logo passou o curso básico e passamos a freqüentar o Hospital das Clínicas, onde se aprende e se respira conhecimento médico. Em setembro de cada ano, no aniversário do Centro Acadêmico, participávamos de pinduras homéricos. Todo o ano realizávamos encontros de futebol na classe: meninos e meninas. O componente do time feminino precisava ter nome terminado em “a”, assim: Proença, Baccalá, Giba, Salvia, etc. Os demais constituíam o time dos meninos. No segundo semestre se realizava o jogo. Brasil X Itália, os sobrenomes de “oriundi” formavam o time italiano, assim: Ammiratti, Baccalá, Bevilacqua, etc, contra os demais. Tinha hino, hasteamento de bandeiras e terminava em pizza e chopp. A nossa turma participou de inúmeras caravanas fazendo palestras sobre Higiene e Saúde pelo Interior do Estado, caravanas esportivas e apresentações do Show Medicina. A 38ª turma teve vários professores: Gilberto Menezes de Goes (Urologia), Henrique Walter Pinotti (Cirurgia), Benjamin Schimidt (Pediatria), Armando Otavio Ramos (Reitor UNESP), Fernando Proênça de Gouvêa (Secretário de Higiene do Município de São Paulo), Wilmes R. Gonçalves Teixeira (Medicina Legal), Manlio Basilio Speranzini (Prof. de Cirurgia-ABC). No esporte, além da Mac-Med, participaram da FUPE (Federação Universitária Paulista de Esporte), Gilberto Menezes, Baccalá, Gilberto Machado, Emílio Bello, Hartmut, Reis. Os que foram para o Exterior ficaram famosos: Norma Wollner, Hélio Lemmi (EEUU), Geraldo Lucas (Venezuela). Do Interior ficaram importantes: Ruas, Ammiratti, Reis, Fuad, Campana, Reiff, Formigoni, Aloisio, Chuere, Kurt. Os que ficaram na capital tiveram grande destaque. Neste breve relato deixamos a contribuição da 38ª turma e um agradecimento aos nossos mestres. Nossa turma se reúne todos os anos, variando os locais de encontro. Luiz Baccalá 194 Turma de 1956 (39ª) Vista em perspectiva a 39ª (1951-1956) foi uma turma de transição. Quando entramos na faculdade o panorama que se desenhava era adquirir em seis anos formação médica e partir para o exercício profissional. Já havia no HC a figura do Médico Interno, mas relativamente poucos formandos ficavam um ano do “internato”, pouquíssimos ficavam por dois anos e muito raramente alguém permanecia por três anos. Em fins de 1955, uma comissão de alunos da 39ª propôs e a Congregação aceitou a implementação do internato para os alunos do 6º ano. Assim, em 15/1/56 surgiu a figura do “doutorando interno” e se iniciou o internato para os alunos da FMUSP. A experiência foi um sucesso e o internato não só foi estendido para o 5º ano, como a maioria das demais escolas médicas do país adotaram, de alguma forma, o modelo e temos que reconhecer que desde então todo o ensino médico no país sofreu o impacto desta alteração. Hoje, o recém-formado, além do Internato, fica alguns anos na Residência. Este esquema, por um lado, oferece indiscutíveis e evidentes vantagens, mas por outro lado apresenta alguns problemas entre os quais está o de situar a finalidade do ensino médico de graduação. Há alguns anos apresentei uma questão a alunos de medicina de uma escola fora da Capital, para responder se, na sua opinião, a finalidade do ensino médico de graduação era: Preparar o aluno para a prática médica ou Preparar o aluno para o exame de Residência? A opção 2 venceu por grande maioria. Percebi então a grande diferença de conceitos entre os atuais alunos de medicina em relação aos calouros de 1951, diferença que exige dos responsáveis pelo ensino médico, uma atenção redobrada para ir ao encontro do que os alunos esperam sem descuidar de sua formação médica e científica. Creio que as numerosas alterações no Currículo da FMUSP, desde o “Experimental de Medicina”, na década de 60, até o recente “Currículo Nuclear” são tentativas de ajuste aos desafios que o ensino médico de graduação enfrenta nas atuais contingências. Os médicos da FMUSP que atualmente, após 6 anos de graduação mais alguns anos de residência, partem para o exercício profissional, estão melhor preparados do que os formandos de 56? Espero que sim. O páreo nesta comparação, no entanto, é difícil. Nossa turma formou um pioneiro em transplante de fígado (Silvano Raia), vários professores titulares da FMUSP e de outras escolas médicas, renomados clínicos e inclusive um colega que ao lado de uma carreira brilhante na clínica, na docência, em associações de classe, é um político honrado cuja atuação dignifica a polêmica e combalida câmara de vereadores da Capital (Nelson Guimarães Proênça). Szulim Ber Zyngier 195 Turma de 1957 (40ª) 20 DE MARÇO DE 1952 – “Restaurante Franciscano”, choperia então famosa na Rua Líbero Badaró, no centro da cidade: um punhado de jovens, carecas e risonhos, um tanto desengonçados, ainda adolescentes, se reuniram para uma “chopada” de comemoração pela sua entrada na Faculdade de Medicina da USP! Depois de anos “adormecidos” nos estudos pré-vestibulares estavam começando a acordar sem saber bem ainda quem eram, o que tinha acontecido, onde estavam e muito menos o que iria acontecer. Era o limiar da metade de um século caracterizado pelas duas grandes guerras encerradas com o “cataclisma” (científico, tecnológico e político) da bomba atômica. A humanidade tinha salvado o mundo das guerras mundiais com uma arma que significava uma nova e permanente possibilidade de catástrofe planetária. Significava também o sinal de infinitas possibilidades da ciência e da tecnologia para o bem. O grande “sonho americano” prometia um mundo justo, bom e bonito de homens atléticos e decididos, cabelos curtos (a moda militar) com a ciência em uma das mãos, para fazerem tudo o que quisessem e uma poderosa arma mortífera na outra, para eliminar quem contrariasse. E nós, alunos agora da Medicina USP – “elevada ao padrão A das melhores do mundo”, seríamos os arautos dos novos tempos em nosso Brasil ainda subdesenvolvido. Com os antibióticos surgindo eliminaríamos as infecções. Com as recentes e miraculosas cortisonas eliminaríamos suas reações adversas e as rejeições aos transplantes de órgãos que estavam ainda nos laboratórios. As vitaminas sintéticas substituiriam as deficiências alimentares. Os defensivos químicos eliminariam as pragas. Um novo super homem, quase imortal, surgia no horizonte do futuro e não éramos nós os seus criadores?? Semi-deuses! A festa que se fazia em torno da admissão na MED USP mais parecia uma idolatria. Éramos simplesmente “o máximo”.... Apesar do “burro” escrito na testa, na careca, do concurso de “Miss Bumbum” (qual seria o menos macho?!) no ginásio da Atlética e da “corrida das cuecas” no campo de futebol (todos pelados no centro do gramado e as cuecas, todas misturadas sobre as traves dos gols: todos corriam para pegar a sua sabendo que o último a chegar não encontraria nenhuma, teria que se “virar” pelado mesmo...). Depois usávamos terno e gravata (Sim! Terno e gravata no dia a dia das aulas!). Dançávamos boogie- woogie e chá-chá-chá, ao som de Tommy Dorsey e Xavier Cugat tocados pela Big Band de Silvio Mazzuca nos bailes a rigor no Clube Homs, na Av. Paulista. Éramos muito atrevidos: ousávamos, às vezes um pequeno cheek to cheek!... Andávamos de bonde aberto (Pinheiros) que passava pela Dr. Arnaldo. Ninguém tinha carro, exceto alguns poucos privilegiados. Não usávamos drogas, não tínhamos medo de violência. O trânsito era provinciano. A turma era tranqüila, amiga, afetiva, risonha. Muitas panelinhas, mas sem grandes brigas. Namoros discretos, sérios, quase todos terminaram em casamento. Durante os anos da faculdade nasceram três filhos da Yvone (Proença), dois da Wandinha (Gonda) e um da Cleonice (Pelozzini), um record na época. As dezoito moças da turma eram sérias mesmo. Os bailinhos no D.F. – Departamento Feminino - muito comportados: era o único momento que os rapazes podiam entrar no D.F.! Outros tempos... A Faculdade e o Hospital ainda eram um espaço em que todos se conheciam. A Casa de Arnaldo abrigava uma grande família. As comemorações anuais ao pé do busto de Arnaldo ainda congregavam todos. A saudação a Bovero, no saguão de Anatomia: um ritual sagrado de iniciação para os calouros. O professor Locchi de anatomia, o Professor Décourt na clinica médica: dois ícones da austeridade majestosa, portadores do cetro da severidade cientifica. Alípio Correa Neto, cirurgião e político socialista: um homem do mundo. Nosso reitor. O recém concursado Professor Carlos da Silva Lacaz era jovial, brilhante, entusiasta, caloroso. “O querido Lacazinho”. Apontava para um futuro renovador criando o Instituto de Medicina Tropical. E ainda as figuras folclóricas de Lucas o barbeiro careca, um alegre gnomo no nosso querido porão da Faculdade. Albino “Carramão” das Neves, nosso guardião da Atlética: outro gnomo, este carrancudo. O Américo, o zelador e porteiro, eterno mal humorado, mas amigo de todos. Zilah, a fada boa da secretaria, amenizando a frieza áspera do famoso secretário Faria. Eram os famosos e tranqüilos anos 50, os “anos dourados”. O Brasil ia dar certo. O mundo ia dar certo. Nós íamos dar certo. 196 Fizemos inovações criativas e transformadoras: criamos os “encontros culturais” no fins de tarde no teatro: até o famoso Professor Koellreuter (Mestre de Antonio Carlos Jobim) veio falar de Beethoven... Conseguimos o internato acadêmico dos doutorandos. A monitoria junto às cadeiras foi instalada. Uma “congregação de acadêmicos” foi gestada e instalada: representantes de todas as turmas discutiam em paralelo os temas da “Congregação dos Professores”. Criamos (Willy e Ítalo Bocalandro) a Liga de Combate a Febre Reumática que continua viva e atuante até hoje. Em 1955 o Centro Acadêmico Oswaldo Cruz, presidido por Cinelli num movimento liderado por nosso colega Carlos Souza Dias, “declarou o trote, tal como era feito (com violência, brutalidade, omissão de todas as regras de boa conduta, gerando ressentimentos e revolta) fora da lei e proibiu expressamente os seus associados de participarem deste tipo de divertimento totalmente alheio à camaradagem e distinção que deve caracterizar as classes universitárias; ao invés do trote uma recepção festiva e amável aos calouros com presença dos diretores e professores e “conselhos” aos calouros por um prestigioso mestre da instituição, sem excluir, é claro, a entrega do diploma de “burro”, que já faz parte da tradição.” (Conforme artigo de Osny Silveira num jornal da época). Um aluno da Medicina, Antonio Carlos Cesarino, torna-se presidente da UEE (União Estadual dos Estudantes) por indicação de nosso colega Carlos Souza Dias, então representante do CAOC junto a UNE (União Nacional dos Estudantes) e a UEE. No mesmo ano (1956), outro, da nossa turma, Willy Kenzler é eleito representante do corpo discente (10 mil alunos) no Conselho Universitário da USP. E o nosso jornal “O Bisturi” transforma-se num jornal regular com até 40 páginas, a cores, em papel couché, com contribuições, políticas, acadêmicas, filosóficas, culturais, etc. É o maior jornal universitário dos tempos. Em resumo, a Medicina USP sai dos seus muros e participa da liderança no cenário estudantil estadual. Com um grupo de colegas Angelita fundou o “Departamento de Costura” do CAOC que muito contribuiu para que os shows da medicina fizessem grande sucesso e ganhassem fama na cidade. A cena de abertura do show em que oito marmanjos e uma moça saiam de uma minúscula “Romi- Iseta” (primeiro carro fabricado no Brasil) simbolizando o aperto nos dormitórios dos plantonistas do HC, tornou-se antológica. A nossa turma iniciou a participação feminina na MAC-MED com vôlei, basquete, atletismo e natação. Era o tempo áureo do Professor Sato como técnico de natação e... mestre de vida. Muitos aprenderam a nadar (e a viver...) com ele. Muitos se tornaram campeões. Chegamos a ganhar várias MAC-MEDS que eram famosas. Verdadeiras festas da moçada da cidade, com manchete e foto nos jornais: competição acirrada na quadra, torcida enlouquecida na arquibancada e... paquera intensa. E a nossa turma era unida e feliz: assimilou fraternalmente os colegas bolsistas venezuelanos, Ítalo Bocalandro e Luiz Colombani; criou o Clube 20 de Março que organiza reuniões anuais (às vezes duas por ano), anualmente com comparecimento sempre e cada vez mais expressivo. Este ano ainda foram cinqüenta (com agregados) apesar do tempo implacável ir diminuindo o número dos sobreviventes paulatinamente. Só neste ano já lamentamos a perda das nossas Wandas: a pediatra Wanda Eugenia Neves e a fisiatra Wanda Reichstein Gonda (a Wandinha). Nossa saudade carinhosa, nossos votos de paz eterna a elas e aos demais companheiros desta vida que já se foram: Apparecido Gomes Machado, Arnaldo Cosato, Edward Aleixo de Paula, Evaldo Hermínio de Lucia Melo, Helio Ceballos, Jamil José, João Candia, José de Castilho Jr., Julia Tonato, Luiza Hepner, Luiz Kolimbrowski, Mozart Entner, Paulo Kaichiro Kono, Willy Ghiraldini, Wilson Itamar de Luca e Yvone Maria Proença. E temos a satisfação de ter proposto em 2007, junto à diretoria da Faculdade (Professor Marcos Boulos) a instituição da festa anual de comemoração do cinqüentenário de formatura de cada turma, com uma homenagem oficial conjunta da Congregação da Faculdade com o Centro Acadêmico. Fizemos também uma “jóia símbolo” do cinqüentenário incrustando uma esmeralda lapidada acima do número “50” moldado em ouro e diante de um fragmento de rocha bruta de esmeralda, expressando nossa esperança de que o tempo tenha nos lapidado em “médicos jóia”.... Distribuímos também placa comemorativa, brindes vários. Dácio de Moura Montans publicou em livro sua bem sucedida biografia de médico empreendedor. Fizemos fins de semana, em hotéis fazenda... Somos festeiros. Lembramos com orgulho que denunciamos e devolvemos ao Professor Décourt as questões de uma prova que haviam sido conseguidas ilicitamente por alguém, dizendo- lhe que ele com sua notória honradez não poderia ser enganado por nós. Ele não conseguiu esconder que ficou muito emocionado (quase chorou). Somos corretos... 197 Somos gratos por termos acompanhado um século de fantásticas transformações evolutivas: a industrialização do Brasil e a criação de Brasília na era Kubitschek, os anos de chumbo da ditadura militar, a implantação da Nova Republica com a epopéia das “diretas já”, a esperança Tancredo morrendo ao nascer, a esperança Collor terminando em desastre ético, a inflação e os vários “Plano Cruzado” terminando no redentor “Plano Real” de Fernando Henrique Cardoso e sua gestão estabilizadora. A surpresa do “sapo barbudo” transformado em “Lula paz e amor” e o Brasil surgindo no cenário mundial como aspirante sério a um papel econômico e político até agora adormecido em berço esplendido... Por outro lado, na medicina vivenciamos a fantástica evolução tecnológica (transplantes, diagnóstico por imagem, cirurgia endoscópica, oncologia esperançosa, etc, etc.) e em contrapartida uma preocupante e desastrosa decadência ético-profissional com o aviltamento das condições do exercício profissional dominado por forças político-econômicas que transformam a medicina numa tecnoburocracia lucrativa para um capitalismo muitas vezes inescrupuloso, causando sofrimento brutal em pacientes e médicos. No plano mundial assistimos o vertiginoso desenvolvimento da TV, a era Kennedy, a corrida espacial e conquista da Lua, a guerra fria, os anos 60 com a revolução sexual (Brigitte Bardot e seu famoso biquíni), a emancipação da mulher (as primeiras calças compridas!), a transformação (dissolução?) da família, a drogadição, o narcotráfico, o terrorismo internacional, a globalização econômica, a informatização do mundo nos negócios e na vida pessoal, o muro de Berlim (1961 a 1989), desmoronamento do império comunista, surgimento da China e dos tigres asiáticos, a hegemonia americana, a união européia, o 11 de setembro, o despertar da consciência ecológica diante da ameaça climática... Um mundo em transformação vertiginosa através de crises pessoais e familiares, gerando uma insegurança existencial através de crises políticas, econômicas, ecológicas, éticas, ideológicas... É... Outros tempos! É, foi fantástico. Espantoso. Nem sempre fácil. Mas conseguimos acompanhar, atravessar e sair ilesos nos valores éticos que nos foram passados como intrínsecos, naturais, óbvios e inabaláveis pela nossa “Casa de Arnaldo” e em particular o nosso mestre paraninfo, a figura paradigmática de Luis Vénere Décourt, o cardiologista clinico do transplante cardíaco, cientista profundo e competente, humanista ético inabalável. É... Muito obrigado! A todos! Ganhamos uma esmeralda bruta de boa estirpe em nossos “Anos Dourados” de USP que o tempo pode lapidar em jóias, maiores ou menores, mas todas límpidas, brilhantes, de qualidade, puras. Vários seguiram carreira acadêmica. Temos vários professores titulares na USP: Angelita Habr- Gama primeira mulher a conquistar uma cátedra na cirurgia na USP, também referência internacional em cirurgia colo-retal, Antonio Atílio Laudanna, Titular em Gastroenterologia Clinica; Gerhard Malnic, pesquisador de nível internacional na Fisiologia, Marco Segre, referência em ética médica na Medicina Legal e Ruy Laurenti, Prof. Titular de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública, 1º Ouvidor Geral da USP, 1º Pró-Reitor de Cultura e Extensão Universitária e por um tempo Reitor da USP. Nas universidades particulares, Willy Kenzler, como co-fundador da Faculdade de Medicina de Santo Amaro (hoje UNISA) implantou um currículo pioneiro mundial em formação humanística (numa concepção bio-psico-socio-espiritual do ser humano) em todas as séries do curso. Renato Deveza lecionou endocrinologia na Medicina Santo Amaro e Carlos de Souza Dias na oftalmologia da Santa Casa. Nelson Montelatto na urologia em Santos. Vários livre docentes: Evaldo Mello na patologia clinica, Anói Cordeiro na cirurgia de cabeça e pescoço; Braz Martorelli na ginecologia; algumas dezenas fizeram doutoramento. E o amor e orgulho pela nossa Faculdade sempre manifestado por todos nós foi representado pela Angelita que presidiu a Comissão de Restauro da Faculdade criado por Giovanni Cerri, então diretor. A finalidade foi devolver aos alunos e à sociedade toda, a sua beleza, perdida pelo desgaste do tempo e por incêndio acidental. A Faculdade voltou a ser a “Bela” de nossos tempos. Um grupo fez a diferença no Hospital do Servidor ajudando a implantar a residência médica: Renato Deveza, Mario Cinelli Junior, Anói Cordeiro, Hélio Bernardes Silva, Sergio Vaz Rocha, Hélio Ceballos. Ricardo Baroudi pontificou como cirurgião plástico de elite na clinica particular. Temos muitos pediatras psiquiatras, gineco-obstetras, cirurgiões, clínicos e especialistas em São Paulo, no interior, na clinica particular e no serviço público... Mas todos de ilibada postura ético-cientifica e dedicação humana ao paciente. Aliás, nossa turma se destacou também pela sua luta ativa pela ética criando dois sérios incidentes (com o Prof. Vasconcellos e Prof. Medina) por causa de cobrança pelo respeito à dignidade do paciente. O Willy chegou a ser ameaçado formalmente de expulsão 198 por desacato ao professor catedrático, por ter ousado contradizê-lo aberta e francamente! Outros tempos... Uma frase (a última que ela deixou para este texto) da nossa querida, recém falecida, Wandinha diz: “para mim o mais marcante da nossa turma foi o respeito. Até na chopada de fim de curso as colegas foram respeitadas e puderam ficar até o fim, sem que houvesse qualquer grosseria como era freqüente nestas ocasiões. Nós que fomos a maior turma de meninas na época (dezoito) sempre fomos muito respeitadas pelos colegas...” É... Outros tempos! E, no entanto, havia uma alegria, um clima brincalhão e divertido, talvez imaturo e alienado, mas, muito feliz exemplificado no “desfile dos burros” (três burros de verdade, vivos!) representando três professores, que colocamos no porão para celebrar o fim do curso. Representando ainda mais esta alegria temos o lindo canto lírico erudito e popular do Brás Martoreli que distinguia nossas reuniões em contraponto com a cantoria brincalhona e constante liderada por Dácio, Braz, Laudanna, Deveza, Montelatto e Cinelli - que acompanhou as festas e intervalos da turma durante o curso todo. Como maior exemplo temos uma parodia da “Saudosa Maloca” do lendário e então contemporâneo Adoniran Barbosa que transcrevemos a seguir para encerrar com saborosa e alegre nostalgia a recordação de nossa feliz passagem pela USP de1952 a 1957: Se vocês não tão lembrando Dão licença de contá Aqui onde agora está Um doto quasi formado Era um bicho afobado Preocupado em dissecá Mostra aí seu moço Dizia o Lochhi zangado Não mostrei, quase fui reprovado E agora só nos resta recordá O Lacaz com as ferramenta A Escola mandô derrubá Juntemo tudo as nossas coisa E fumo do outro lado Morá lá no Hospitá Aí seu moço, que humilhação Nois durmia tudo dia Muntuado num porão Sim, porque di noite Nois dava plantão E hoje nois põe a mão Nas gramias du jardim I pra isquecê Nois cantemo assim Saudosa Escola, Escola querida Dim dim donde nois passemo Os melhores anos de nossa vida Wilhelm Kenzler Colaboradores: Angelita Habr-Gama, Carlos Souza Dias, Isaac Chenker, José Afonso de André, Renato Deveza, Ruy Laurenti, Sérgio Vaz Rocha e Wanda Reichstein Gonda. 199 Turma de 1958 (41ª) Num esforço redobrado Vou mergulhar no passado Trazendo aqui pra vocês A verdade verdadeira Daquela turma altaneira Dos anos cinqüenta e três Após um vestibular Ferrado – devo narrar A saga tão incomum – De oitenta primeiro-anistas: -Eis que saíram duas listas, Ficaram oitenta e um! Recordação muito forte É a do trote. Era de morte Ficar careca e aturar O corpo inteiro pintado.. Mas o trote mais danado Ainda estava por chegar! Para nos deixar aflitos Os veteranos malditos Não cansavam de anunciar, Dizendo em soturno tom: -Vocês vão ver o que é bom Quando o Baccalá chegar! Os dias iam passando E o nosso medo aumentando Com todo esse blablablá, E com toda essa pressão: Eu queria ver o cão Mas nunca o tal Baccalá! Sabia o encapetado Fazer suspense. O safado Durante um mês anunciou A sua vinda terrível Para o trote mais horrível, Até que um dia chegou: Tirou – só de brincadeira – As calças da turma inteira E em tom solene falou Sem rir nem fazer alarde: -Podem ir, já se faz tarde, Por hoje o trote acabou! E como fugir, pra onde? De cuecas? Correr pelado? Eu tive mesmo notícia Que ao tentar tomar o bonde Muito calouro azarado Foi acabar na polícia! O Baccalá, folgazão, Hoje é da Administração, E embora ande por aqui, Foi além da Cirurgia: Botânica, Astronomia, Pizzaria de siri..... Mas a impressão mais marcante Daquele tempo distante Fomos ter na Anatomia, Onde quase em oração Nosso jovem coração Mais fortemente batia. Mil olhos perturbadores Nos vetustos corredores Pareciam nos seguir Num contínuo vigiar, Silêncio a nos ordenar Respeito a nos exigir! Até o ar era pesado Nesse lugar tão sagrado! Nesse ambiente a gente – veja – Falar alto não ousava No chão de leve pisava Como se fosse na igreja! Do Locchi a presença austera Nos assustava, pudera: Sempre estávamos sentindo Com seu semblante severo O fantasma do Bovero De três das sombras surgindo! Foi o Locchi, na verdade, Com toda sinceridade, O professor mais perfeito Que soube nos ensinar Ao cadáver consagrar O mais profundo respeito. Nosso estudo era puxado O dia inteiro tomado: Íamos logo de manhã À aula de Fisiologia Onde o Xitor insistia Em chamar sapo de rã! 200 Na química o Abobrinha Ideia fixa mantinha: Em meio a toda temática Que devia lecionar Queria, à força, provar Que era craque em matemática! Trocávamos os sinais De equações e integrais Que ele, vivo, previamente No quadro usava deixar E quando ele ia explicar Se enrolava totalmente! Na Farmaco a tal maconha Nada tinha de medonha: O Charles tentando em vão No barato viajar Só pode experimentar Uma fome de leão! Nas Clínicas afinal Fomos parar. O hospital Freqüentávamos contentes: Agora a gente podia Depois de tanta teoria Conviver com os pacientes! No sexto ano o internato Era apertado, de fato: Sem tempo para o café, Se a memória não me engana Com seis plantões por semana Vivia dormindo em pé! A comida temperada Com salmonelas criadas! O quarto onde no plantão Repousavam os internos Lá nos quintos dos infernos Se chamava “Humilhação”! Cada mestre que ensinava De pronto se revelava: Décourt – correto, brilhante, Alípio – politizado, Zerbini – disciplinado Vasconcelos – imitante. No PS, com certeza, O plantão era dureza! Atendendo noite a fora Queimado, facada, tiro O saudoso Waldomiro Esquecia de ir-se embora... A Clínica e a Cirurgia Sempre em eterna porfia E no maior desacato Ao se verem frente à frente Se atracavam ferozmente Tal qual fossem cão e gato! -Clínico dá digital E nada cura, afinal! -Os cirurgiões afirmavam – Mas não deixando barato E respondendo no ato Os clínicos proclamavam: “De Cirurgia as façanhas Devem-se a altas montanhas De cadáveres!” Dizia O Locchi, contudo: - Esperem! – Certamente se referem À aqueles da Anatomia! E os cirurgiões caçoavam Dos clínicos que atacavam Com o refrão tradicional: “Esse seu esteto, moço, pendurado no pescoço Dá isquemia cerebral! Mas aos clínicos danados, Não se davam por achados E afirmavam muito cínicos: “Se a cirurgia, coitada, Fosse coisa complicada Seria feita pelos clínicos”! Finalmente nós chegamos Após sofrermos seis anos Daquela vida tão dura Já bem grisalhos ou calvos Mas, afinal, sãos e salvos, À festa de Formatura! Hoje após quatro decênios, Atendendo nos convênios Os pobres do nosso povo Pergunto-me se valeu O esforço....Sim, creio que eu Faria tudo de novo! Vou findando por aqui O relato que escrevi Do fundo do coração Contando nossa saudade Da querida Faculdade Às gerações que virão! Euclydes Marques 201 Turma de 1959 (42ª) (1954 Foi o 4º Centenário da Fundação de São Paulo, em que houve muitas festividades na cidade. Nós não tivemos qualquer participação nisso, a não ser pelo nome que se deu à nossa turma: Clube Centenário”). A ideia é de falar o que seria mais marcante durante o tempo em que passamos pela Faculdade. É óbvio que para cada um de nós os fatos e acontecimentos importantes serão diferentes. Mas talvez realmente comum a todos seja o que ficou muito bem expresso no canto de despedida do Show Medicina, mais ou menos assim: “Eu vou deixar a Faculdade, Coisa que nunca imaginei Nunca pensei levar saudades Dessa escola onde estudei e sonhei. Oh Faculdade é muito triste Deixar-te assim tão de repente Pois nesse tempo em que me vistes Eu não te vi o suficiente! Seis anos passam logo, é um instante Quero chorar Oh Faculdade hei de sempre te amar!” Não sei quem é o autor. Provavelmente, como quase tudo naquele tempo, é de criação coletiva. Aliás isso seria talvez mais uma característica de nossa turma; embora tenham surgido subgrupos (as famosas panelas) muita coisa ainda foi feita e vivida em conjunto. Talvez o fato de as turmas serem menores (éramos 80 no início) facilitasse esse contato mais próximo. Mas teria o nosso grupo de colegas tido algo de específico, de diferente de outros? Como todos, produzimos médicos de todos os tipos: famosos professores, clínicos destacados, especialistas importantes, profissionais que enriqueceram, alguns que deixaram a prática, até outros mais singelos, espécies de operários da medicina, mais próximos do povo que atendem. Fatos marcantes do momento porque passava o país naturalmente forneceram elementos para nossa história acadêmica. No Brasil daquele período, difícil de caracterizar com poucas palavras, surgia progressivamente a consciência da necessidade de participação política da juventude; de muitas maneiras talvez nossos colegas é que tenham inaugurado uma forma mais responsável de pertencer ao movimento universitário, levando a influência de nossa Faculdade a toda a política universitária do Brasil. Na época, o movimento estudantil era muito importante (mais do que acontece hoje), e nos anos seguintes os alunos de nossa Faculdade desempenharam um papel de liderança nacional. Essa mesma postura participante levou à uma atuação muito intensa dentro da própria Faculdade, na área administrativa do CAOC, no Departamento Científico, no jornal O Bisturi, em campanhas de todos os tipos: greve de toda a USP por quase um semestre, movimentos importantes tipo criação do estágio obrigatório no HC ainda antes de terminar o curso (o internato), campanhas de saúde pública, etc.. A meu ver ainda bastante significativo dessa postura “nova” de nossos colegas foi a própria escolha do paraninfo de nossa formatura: Nemésio Bailão, que nem sequer professor titulado da USP era, mas em dúvida foi um dos mestres de maior peso médico e humano que já passou por esta escola. Essa foi, senão a primeira, uma das poucas vezes em que não se escolheu para paraninfo um “catedrático”. Mas também houve ao mesmo tempo a maneira leve, jovem, brincalhona de fazer tudo isso. Na época a cidade aceitava e prestigiava as atividades acadêmicas, mesmo as brincadeiras. O fim do trote era marcado pela “peruada”, uma passeata a fantasia dos calouros pelo centro da cidade, onde se faziam inclusive críticas jocosas ao momento político ou a outros acontecimentos atuais. Ainda haveria muito a lembrar, mas o espaço não permite. Outros colegas seguramente terão registrado essas e outras lembranças, talvez para eles mais importantes. Antonio Carlos Cesarino 202 Turma de 1960 (43ª) Nossa turma fez o curso de graduação na “Pinheiros”, como chamávamos nossa querida Faculdade de Medicina da USP, de 1955 a 1960. Vestibular muito concorrido e difícil, feito na própria Faculdade, no qual mais de 1000 candidatos concorriam a 80 vagas. No Estado só havia a Escola Paulista, a USP de Ribeirão, recém-criada, e a PUC de Sorocaba, também fundada havia pouco tempo. Entrar na Faculdade era uma alegria só! Afinal, Faculdade Padrão A pela Fundação Rockefeller... Além do mais, naquele ano, foi abolido o trote, até então um tanto violento, mas nos privou de participarmos de umas coisas um tanto divertidas, como o desfile à fantasia na Rua Barão de Itapetininga, chiquérrima na época; o banho no laguinho do jardim e o desfile de “misses” na piscina. Fomos cordial e calorosamente recebidos pelos veteranos, nos “Baile dos Calouros”, em março, no antigo Clube Homs. O curso básico era ministrado por professores da própria Faculdade, todos médicos — e não na Cidade Universitária, que nem existia — de sorte que havia muito interesse de nossa parte no estudo daquelas matérias, sem se tornarem maçantes, pois nos dávamos conta da aplicação delas na prática médica, quando nossas aulas passavam a ser dadas no HC. Havia, ademais, muito entrosamento dos alunos com os professores do curso básico, conosco em tempo integral, sempre nos mostrando que o aspecto científico da medicina deveria correr pari passu com o lado humanístico. O Presidente da República era o glorioso Juscelino Kubitschek, democrata por excelência, o que nos permitia grande liberdade de expressão político-social e mesmo partidária, no ambiente do “porão” da Faculdade, nosso território, onde havia calorosos debates entre os colegas da UJC (União da Juventude Comunista), da JUC (Juventude Universitária Católica) e outros grupos autônomos, sempre na conquista de nossos ideais por um Brasil melhor, por uma sociedade mais justa, com um distribuição eqüitativa de bens. Não éramos alienados e se fazíamos algumas contestações as acompanhávamos com propostas e não por pura rebeldia. No porão, também, aos sábados à noite, fazíamos bailinhos, com uma vitrola portátil, tocando boleros, chorinhos, sambinhas e os “Fox-trotes”. Muitos namoros surgiram ali! O próprio “Show Medicina” era um instrumento de nossa liberdade. “Ridendo, Castigat Mores”. Com esse espírito, usávamos da sátira e da graça para criticar e desmistificar tudo aquilo que achávamos ser um nonsense nos costumes e atitudes do corpo docente da época. Exagerando certos traços pessoais de nossos professores, caricaturando-os, principalmente os revestidos de maior poder, dávamos nossas alfinetadas nos aspectos negativos de suas posturas ou combatíamos ideias que não nos pareciam as mais adequadas ao elevado padrão de ensino de nossa Faculdade. Jamais, porém, fomos destrutivos ou banais. Apenas contribuíamos para a autocrítica da Faculdade e os professores a quem dirigíamos nossas gozações recebiam-nas com espírito esportivo. Com a instituição do internato obrigatório para os doutorandos, foi na nossa turma que as matérias curriculares eram dadas até o quinto ano, reservando-se o sexto, exclusivamente, para as práticas hospitalares, além das que fazíamos nas aulas das matérias clínicas, a partir do terceiro ano. Assim sendo, porque ninguém é de feno, resolvemos aprontar umas brincadeiras de despedida, por ocasião dos exames finais do quinto ano. Nossa turma decidiu entrar na sala dos exames escritos fantasiada a caráter, fazendo alegorias relativas à matéria cuja prova iríamos prestar. Para o exame de Pediatria fornos vestidos de fraldinhas, com um babador ao pescoço e uma chupeta na boca; as moças iam de babá, empurrando um carrinho de nenê. Na prova de Higiene, vestíamos um roupão de banho, carregando a tiracolo toalhas, latas de talco e sabonetes. Fizemos a prova de Medicina Legal à Sherlock Holmes, com boné, cachimbo e tudo. Os professores achavam aquilo tudo muito engraçado e não se melindravam, a não ser o de Psiquiatria, que se mostrou agastado por nos termos vestido à Napoleão ou caracterizados de pregadores místicos. Eram diversões inocentes. A bem dizer, não paravam por aí. Apesar de o trote ter sido extinto, algumas brincadeiras começaram a ser feitas, depois que já estávamos no terceiro ano, como as tais “aulas-trote”. Um colega mais antigo ou mais velho se apresentava aos calouros como professor, “lecionando” as coisas mais estapafúrdias, ilustradas por slides que inventávamos. Os primeiranistas as recebiam com empolgação, tomando-as como a quintessência do pensamento científico moderno. 203 Naquela segunda metade dos anos cinqüenta, dois acontecimentos arrebatavam a sociedade paulistana: o baile “Noite de Maio”, com traje a rigor, nos salões do famoso Hotel Esplanada, e a famosa “Mac-Med”, competição desportiva entre a Universidade Mackenzie e a Faculdade de Medicina da USP. Era um charme! A rotina era a de que perdêssemos, mas em nosso primeiro ano (1955) e último (1960) conseguimos ganhar! Muitos dos competidores de vôlei, basquete, futebol, natação, tênis, atletismo eram da nossa turma. Além das atividades esportivas, éramos muito interessados em atividades culturais. Tínhamos a ideia de que os livros científicos nos ensinavam a conhecer a doença, mas os temas literários nos ensinavam a conhecer o paciente como pessoa e não como o doente do leito número tal. Na época estavam em voga os poetas Manoel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Fernando Pessoa e muitos de nós sabíamos suas poesias de cor, interpretando-as nos grupinhos do porão ou no DF, Departamento Feminino. E, de fato, havia uma ala no porão destinada às moças, onde elas gozavam de toda a privacidade. Nas sextas feiras, à tarde, ao final das aulas, os rapazes eram convidados para um chazinho e aí fazíamos um encontro lítero-musical. Cantava-se desde a velha guarda (Sílvio Caldas, Orlando Silva, Chico Alves) até as mais recentes, a partir de 1958, composições da bossa-nova. Três pessoas de saudosa memória nos enchiam de alegria, pelas gozações que fazíamos com eles: Albino Carramão das Neves, zelador da área desportiva; Américo Lourenço, zelador da Faculdade e o barbeiro Lucas. Este, então, era o predileto de nossas diabruras. Afinal, precisávamos nos divertir um pouco, já que nossa lide diária era entrar em contato com a dor, o sofrimento e a morte de alguns pacientes que atendíamos. Nos festejos de formatura, os doutorandos faziam uma verdadeira baderna na barbearia. Naturalmente, depois, todos os prejuízos eram-lhe ressarcidos. Tudo era tramado em um fim de semana. Na segunda-feira seguinte, quem chegasse ao porão se deparava com coisas assim, como houve na nossa turma: a barbearia transformada em um circo zoológico, apresentando, entre muitos animais, até um elefante de verdade, alugado de um circo. Estudamos em uma época de grandes transformações da Medicina, contando com o progresso alcançado pela mudança de paradigma do processo de aprendizado-ensino, fundamentando-nos em dados com validação estatística, sempre buscando provas científicas para validar a atuação médica. Estavam se delineando a “era dos transplantes de órgãos” e as cirurgias de revascularização do miocárdio, que se consagraram na década seguinte, tudo fruto da atuação de nossos professores. Em 2010 completamos 50 anos de formados. Os seis anos de Faculdade, no entanto, foram-nos de grande relevância em nossas vidas, adicionando a elas um significado especial, nascido de nossos relacionamentos e do aprendizado que haurimos nos ensinamentos propiciados por nossos queridos mestres. Cada momento está ligado a uma situação concreta, a uma pessoa real, incorporada em nossos afetos, embarcada conosco num mesmo ideal, embora possamos haver elegido caminhos diversos em nossas vidas, como profissionais e como pessoas. José Cássio Simões Vieira 204 Turma de 1961 (44ª) Após a maratona do vestibular que se estendeu de janeiro a março chegou a esperada data do início das aulas, 2 de abril de 1956. Éramos 80 estranhos que em pouco tempo nos tornamos cúmplices, companheiros de uma jornada que marcaria de maneira indelével nossas vidas. A amizade que passou a nos unir persiste viva e para reacendê-la temos nos reunido duas vezes a cada ano, sempre com um quorum expressivo. Quantas lembranças, quantas recordações. Lembramos de uma época em que o curriculum incluía um ciclo das chamadas cadeiras básicas, um ciclo de cadeiras clínicas e por fim o Internato. Fomos a primeira turma em que o internato completo, que se dizia das oito às oito, se tornou obrigatório. Estávamos a caminho de nos tornar médicos, quanta novidade, quantas surpresas, quanta emoção. As disciplinas do ciclo básico tinham lugar no edifício da Faculdade e o ciclo clínico na própria Faculdade e no Hospital das Clínicas. Alguns fatos foram importantes em nossa passagem pela Escola. O famoso trote que marcava o ingresso dos calouros fora abolido sendo substituído por um congraçamento entre calouros e veteranos o que facilitou nossa integração na comunidade acadêmica. Em pouco tempo estávamos ambientados e participando intensamente dos diferentes setores da Faculdade. Passávamos o dia todo na Faculdade assistindo aulas, estudando nos laboratórios, praticando esportes na Atlética. O cerne de nossas vidas era a nossa querida FMUSP. A MAC MED era uma competição muito importante e muitos de nós integravam as equipes da Medicina. E com que orgulho disputávamos a competição que era um fato, não só no calendário acadêmico mas um acontecimento na própria vida da cidade. No terceiro ano já fazíamos nossas incursões pelo HC e em geral passávamos a cupinchar algum serviço de acordo com a tendência de cada um. Havia espaço para os estudantes no Hospital e éramos bem vindos. Quanta coisa mudou, o espaço para estudantes no HC encolheu, e até o Jardim da casa de Arnaldo teve uma parte amputada quando a Rua Dr.Arnaldo deu lugar à Avenida Dr. Arnaldo. O famoso laguinho sumiu e virou estacionamento. A 44ª primava pela dedicação ao estudo. O Prof. Carlos da Silva Lacaz, que se tornaria nosso paraninfo, entusiasmado propôs à congregação um voto de louvor pelo elevado desempenho da turma durante o curso de microbiologia. Idealizamos, organizamos e realizamos a I Bandeira Científica que foi um projeto vencedor e ainda agora trouxe à faculdade o prêmio “Cidadania Sem Fronteiras” como o melhor projeto de extensão universitária. Colamos grau no teatro Municipal de São Paulo em dezembro de 1961 Um número expressivo de nossos colegas dedicaram-se à carreira Universitária, tornando-se docentes na Casa de Arnaldo e em outras faculdades destacando-se ainda pela liderança exercida em múltipla áreas de nossa atividade. Este é um retrato de como eu sinto e de como eu vejo a minha turma de Faculdade. Eugenio Américo Bueno Ferreira 205 Turma de 1962 (45ª) Convidados a colaborar em um livro a ser publicado pela Associação do Ex-alunos da FM-USP, escrevendo sobre nossa Turma de Faculdade, propusemo-nos a elaborar estas notas que, porém, são bastante incompletas. Vamos lembrar alguns fatos, colegas e ocorrências que nos vêm à memória: é claro que cada um tem seus fatos importantes na memória e que possivelmente, na grande maioria, não coincidam com os nossos. Seguramente esquecemos muitos acontecimentos e atividades de vários colegas, aos quais pedimos desculpas por não citar. Para sermos justos, deveríamos nos reunir todos e escrever não um capítulo, mas um romance inteiro. Pela premência de tempo enviamos o texto para opinião e sugestões de alguns colegas e incluímos fragmentos de um belo texto elaborado em 2002 pelo Luís Falivene R.Alves por ocasião do aniversário de 40 anos de formatura. Nossa turma foi a primeira em que o vestibular foi somente escrito: até 1956 o vestibular incluía um longo exame prático-oral. Também nossa turma foi a segunda a não mais ter que encarar um trote: as turmas anteriores, num incrível ato de civilização, haviam substituído o trote por uma “recepção aos calouros”, e nem sequer os cabelos eram cortados. Apenas tivemos pequenas tarefas como vender água mineral em pleno Viaduto do Chá. Essa demonstração de maturidade por parte dos estudantes de medicina, que também foi mantida por nossa turma, infelizmente se perdeu com o tempo, e vimos nossa Faculdade envolvida em fatos lamentáveis pela aplicação de trote violento nos anos mais recentes. Tivemos um belo “baile dos calouros” nos salões do Aeroporto de Congonhas. A turma, no total, foi formada pelos 80 vestibulandos, vindos de várias cidades diferentes tanto da capital como do interior, de alguns alunos de turmas anteriores ou transferidos e por quatro alunos de convênio, vindos de outras outros países latino-americanas: uma venezuelana, Maria de la Trinidad Andrade de Jongh, a Trini muito popular e simpática, que voltou para sua terra mas manteve contato com a turma em anos posteriores e que faleceu recentemente. A Jenny Eysenit Espinosa, de origem panamenha que também retornou a seu país, mas da qual não tivemos mais notícias. O Roberto Lyders Aguilera Pareja, que se enturmou muito bem pela simpatia e por ser grande jogador de futebol que também retornou a seu país mas que voltou em comemorações de formatura e o Luís Félix Tincopa-Miñan, peruano, que ficou por um tempo no Brasil, e com o qual depois perdemos contato. Ao contrário das turmas atuais nossa turma tinha só 10 mulheres: Christina Mathilde Laves, Edit Krayer-Krauss, Lydia Freitas, Loreta M. Bilemjian, Marilda Moreno de Moura, Verena Leoni, Zulmira de Jesus Gomes, as duas citadas de convênio e uma aluna que abandou o curso no primeiro ano. Todas se davam muito bem com o restante masculino da turma, eram participativas e excelentes alunas. Temos a lamentar a morte trágica e precoce de Zulmira logo após a formatura e de Marilda no final da residência. Como curiosidade, tínhamos na turma dois irmãos o Pedro e o Ralf de Moraes. Uma característica da turma foi o excelente relacionamento entre todos os seus membros. Não nos recordamos de grandes desavenças ou desentendimento entre os alunos. Havia, claro, subdivisão em pequenas turmas ou “panelas” de pessoas que tinham mais afinidades, algumas mais ligadas a atividades políticas e ao Centro Acadêmico Oswaldo Cruz, outras mais ligadas a Associação Atlética, outras ao Show Medicina, outras ao estudo conjunto, mas o relacionamento entre todos era em geral solidário e respeitoso. Do primeiro ano, além do cheiro de formol e de alguns curiosos professores de anatomia, o que nos ficou foram as férias do fim do ano, quando a Edith patrocinou, em ondas, a ida de parte da turma para férias em sua casa na praia da Enseada em Ubatuba. Essas ondas que eram de pequenos grupos acabaram inclusive por fixar as futuras panelas e alguns namoros, como da própria Edith com o Edson e do Maffei com Verena, que duram até hoje. Do ponto de vista acadêmico, os demais anos passaram sem muitos percalços, as aulas teóricas não tinham freqüência obrigatória, mas um certo acordo entre nós, nunca explicitado, sempre garantia a presença responsável e respeitosa aos professores. O curso teórico-prático ocorria até o quinto ano, e o internato era só no sexto ano, ficando o quinto um ano um pouco perdido, e muitos dos colegas aproveitavam o tempo vago para trabalhar fora. Felizmente, para as turmas futuras o internato passou a ser adotado também no quinto ano. Aliás, vários alunos de nossa turma participaram de discussões sobre reforma do ensino médico, tentando colaborar com a melhoria do ensino como: Marilda, Artur Canguçu de Almeida, Zulmira, Verena, Francisco Maffei, Walter Colli, 206 Antonio Carlos Eva, Sergio Quaglia e seguramente outros que não conseguimos determinar. Naquele tempo ainda não tínhamos representação nos órgãos colegiados da Universidade, e tentávamos buscar canais de comunicação por meio do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz (CAOC) e da Congregação de Alunos, junto aos Professores, cuja receptividade era variável. Nossa turma, como as demais contemporâneas, lutou muito pela representação junto aos órgãos colegiados o que só foi conseguido quando estávamos no sexto ano, durante o mandato do Reitor Ulhoa Cintra, tendo como Presidente do CAOC o José Carlos Seixas. Muitos alunos da turma participaram intensamente do que hoje seria chamada iniciação científica, alguns abraçando depois a disciplina escolhida: na Bioquímica o Ricardo Brentani e o Colli, na Fisiologia o Edson Fraga e a Zulmira, na Parasitologia, o Maffei, na Histologia, a Verena, na Cirurgia Cardíaca o Domingos Braile e o João Carlos Anacleto, na Clinica Médica o Wilson Antonio Federico e o Fabio Sândoli de Britto e outros. Houve alguns percalços, por exemplo: no sexto ano o preceptor de estagiários da Gineco e Obstetrícia estabeleceu plantões de 24hs todos os dias para os internos que estavam no primeiro rodízio e só percebeu sua falha quando um deles desmaiou!. Naquela época, pré-golpe militar de 1964, havia uma atividade política intensa entre os estudantes, que não só se envolviam com a política universitária e a luta por aperfeiçoamento do ensino e da Universidade, como também, com a política nacional, havendo uma grande preocupação social e de melhoria das condições de vida de toda a população. Muitos estudantes tinham ligação partidária ou com movimentos religiosos estudantis, mas a maioria, mesmo fora desses movimentos, se preocupava com a situação nacional e, através de seus centros acadêmicos como no nosso caso o Centro Acadêmico Oswaldo Cruz (CAOC), liderados pela União Nacional dos Estudantes (UNE), se manifestava e tentava influenciar na vida nacional. Exemplo dessa preocupação foi a participação na criação do Movimento Universitário de Desfavelamento (MUD), ao qual vários colegas pertenceram. Vários membros de nossa turma estiveram envolvidos nas atividades estudantis no Centro Acadêmico e na Congregação de Alunos: Maffei que foi segundo secretário e depois presidente do CAOC em 1961, o Gelson Spinelli que foi tesoureiro, vice-presidente e candidato à presidência do CAOC, Canguçu que foi secretário, Anacleto que foi tesoureiro, Colli, Verena, Marilda, Edson, Edith, Samuel Koperstish, Raul Clemente, Wilson “Gutsa” Federico, Rogério Barros Sawaya e vários outros que participaram de uma maneira ou de outra. Dessa época alguns fatos, entre outros, ficaram na memória: O então presidente do Brasil, Jânio Quadros, demitiu-se da presidência, surgindo um impasse político, pois os setores de direita política e do exército não aceitavam o Vice-presidente, João Goulart. Uma das primeiras medidas tomadas pelo antigo DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), foi passar em todos os Centros Acadêmicos e prender seus presidentes e outros membros das diretorias. Passamos algumas horas no prédio do DOPS, (atual Estação Pinacoteca) e depois fomos soltos sem maiores explicações. Temos a impressão que foi uma medida de advertência: senhores estudantes, não se metam. Mas na época a situação permaneceu confusa, ficávamos em alerta continuamente na sede do CAOC em nosso porão. Não nos recordamos bem das condições, mas possivelmente para barrar nossa participação política, houve uma determinação da Diretoria e principalmente da Secretaria Geral, então exercida pelo Dante Nese, fechando o porão da Faculdade e propondo a retirada do CAOC de nossas instalações. Um grupo de estudantes, liderados por Maffei e Colli, ocupou o porão durante a noite, dispostos a não sair e a garantir nossa tradicional sede. Pela manhã, graças ao bom senso do então diretor, Prof. Eurico Bastos, o porão nos foi devolvido. Houve também uma manifestação na frente da Faculdade, na Av. Dr. Arnaldo, onde ainda passavam os bondes. Carregamos uma mesa de pingue-pongue e pusemos em cima dos trilhos impedindo a passagem. Seguiam-se os discursos quando a polícia chegou gerando uma debandada geral para os jardins da Faculdade onde era mais seguro (naquele tempo a polícia ainda não entrava na Universidade...). Em 1958 fizemos um pleito para escolher o sistema de cobrança das refeições no Restaurante do CAOC. Na assembleia um colega colombiano fez um discurso no qual afirmou que como era a primeira vez que tinha oportunidade de votar estava profundamente emocionado e feliz. A nossa democracia já era melhor que a deles. Também em 1958 recebemos quatro cubanos, com fardas verde-escuro e bonés. Vieram explicar a revolução democrática que acabava de ser instalada na ilha. Apresentamos os cubanos em uma assembleia no Teatro da FMUSP, e depois andamos com eles por várias Faculdades e Sindicatos. Gelson, hoje, acha que foi pura perda de tempo. Teve, porém, grande importância histórica, na época. 207 No ano 1960 os internos e residentes ficaram sem local para o descanso nos plantões. O CAOC representando-os foi ao reitor, que era um prof. da Veterinária e conseguiu a reversão dessa situação, restaurando-se a “humilhação”. Além da atividade política, em nossa época houve também, realizações no CAOC, como a abertura do Departamento de Publicações, que era dirigido pelo querido colega Nelson Simões, o Baiano, originalmente responsável pela elaboração de nossas apostilas. O Baiano era mais velho que a maioria da turma e de origem humilde, e no horário noturno trabalhava na Biblioteca da Faculdade, onde também muito auxiliava os outros alunos. Falando de alunos que trabalhavam, havia um que era tão discreto que poucos sabiam o que ele fazia. Era o Mário Murakami. À noite, após as aulas, dirigia-se para o “Estadão” que, à época, ocupava aquele o prédio que fica na Av. São Luiz, esquina da Augusta, e corrigia a gramática e a sintaxe da matéria impressa de todas as notícias que sairiam no dia seguinte. Frequentemente, o Colli ia visitá-lo e o ajudava na tarefa. Vários outros colegas também necessitavam trabalhar para se manter: talvez, nessa época, por ser a escola pública de excelente qualidade, a Universidade fosse menos elitista, aliás, apenas 3 ou 4 colegas tinham automóveis. Também foi criada a Cooperativa do CAOC, nesse caso por iniciativa de um colega também muito ativo, mas não de nossa turma, o Humberto Moraes Novais, então secretário do CAOC. O Jayme Diament na presidência do Departamento Científico mudou a formatação da Revista de Medicina e também os critérios para a publicação dos trabalhos, modernizando a Revista. Organizou também vários cursos de férias para alunos da FMUSP e de outras faculdades. O Gelson quando administrou “O Bisturi”, como vice-presidente do CAOC, conseguiu quebrar o “loteamento” existente e democratizar a publicação dos artigos. Vários colegas participaram ativamente das Ligas Assistenciais, que na época tinham forte cunho social, e funcionavam muito bem, como a Marilda na Liga das Favelas, o Wilson Federico, na Liga de Febre Reumática, a Edith e o Edson na Liga contra Sífilis, etc. Em termos culturais, logo no inicio do curso o Jayme foi nomeado Diretor do Departamento Cultural do CAOC, inativo há anos, e promoveu um festival de cinema de arte na Cinemateca, sediada no Museu de Arte de SP, na rua 7 de abril, sede dos Diários Associados. logo depois, organizou o primeiro curso de iniciação ao teatro com o renomado critico Sabato Magaldi, ambos foram sucesso. Também foi realizado com grande sucesso um curso sobre arte contemporânea, idealizado pela Verena, em 1961, então diretora do Departamento Cultural, e que contou com o decidido apoio do Prof. Silvano Raia, então assistente da II Clinica Cirúrgica. Foi também a Verena que conseguiu criar a Discoteca do CAOC, com doação da família Simonsen, contando com o auxilio de outros colegas. Nessa época o Carlos Segre, que tocava violino promoveu audições musicais no CAOC, onde também participavam o José Carlos Souza Lima e a própria Verena que tocavam piano. O Colli fundou o GTM, Grupo de Teatro da Medicina, que agregou colegas de várias turmas. Foram montadas as seguintes peças: Dr. Knock de Jules Romain (1960), Quando sobe o pano, de Eugênio Kusnet (1962), Contramão, de Armand Salacrou (1963), Mortis Causa, de Antonio Carlos de Carvalho (1964) e Requiem ao Molho Vinagrete do mesmo autor (1965). Este último autor dirigiu o teatro com muito empenho e eficiência. Claro, nossa turma teve também participação muito ativa no Show Medicina, com artistas como Paulo Celso Grecco, Samuel, Messias, Pedroso, Zabeu (grande contador de causos e piadas), um grande acordeonista, o Fabio Sândoli de Britto, e outros. No esporte nossa turma deu também grande contribuição para as glórias da Associação Atlética, que foi presidida pelo Antonio Carlos Zanini no ano de 1960, e que teve nomes como Zanini, João Carlos Anacleto, Marcos Sales Ramos, Maffei na natação, esses mais o grande goleiro Lorant Patocs no polo aquático; no futebol, nosso grande goleiro Salvador, Liders, Fabio, Colli, Gelson, Tognola, Aurelino, Wolney que também participavam no atletismo; no hipismo, Maffei e Gelson; no judô, Marcos, Jobel Camargo Simões; no baseball, esporte tipicamente nipônico, Calixto Kuniga Wada, Tetsuhiro Morimoto e Hiroshi Takitani. Sabemos que muitos outros colegas também participaram em outros esportes, mas não conseguimos lembrar detalhes. Entre as mulheres se destacaram Zulmira, Verena, Christina, Loreta, participando de todos os esportes para compensar seu pequeno número. Ganhamos a “Taça Eficiência” da FUPE, mas perdemos todas as Mac-Meds, apesar do sucesso de nossa classe na natação, com Zanini e Anacleto despontando e virando a contagem na competição. Numa das Mac-Meds o Jânio Quadros, como Governador de São Paulo, foi assistir o Basquete, sem policiamento ostensivo e sem guarda costas! Foram anos intensamente vividos: passávamos o dia inteiro nas dependências da Faculdade, dedicando-nos às inúmeras atividades citadas e, claro, também aos estudos... Almoçávamos no 208 Restaurante Universitário no porão, por um tempo capitaneado pelo colega Jairo Ramos Nogueira o “Flecha Ligeira”, como era denominado, pois nunca conseguia atender com a rapidez que os impacientes estudantes exigiam... Muitos na hora do almoço desciam ao reino do Albino, nossa Associação Atlética, para praticar esportes ou tomar sol, outros ficavam pelo porão batendo papo, jogando sinuca ou pingue-pongue ou ainda cortando cabelo com o Lucas, comprando livros do casal Roca, ou então disputando lugar na famosa “sala do sono”. Muitos simplesmente passeavam pelos jardins da Faculdade. Algumas colegas se recolhiam no Departamento Feminino, que existia na época. Muitas amizades se forjaram e a turma continua se reunindo com intervalos variáveis, em simpaticíssimos encontros. Infelizmente hoje temos a lamentar varias perdas de grandes amigos. Nos primeiros anos nos mobilizávamos em turmas para comemorar o Dia da Pindura. Educadamente procurávamos, antecipadamente, a autorização dos restaurantes, e sem a qual não teríamos tido a oportunidade de conhecê-los. E chegamos à formatura. Esta quase não aconteceu, pois os festejos de despedida foram tão intensos e com tal repercussão que a Diretoria da Faculdade quase proibiu sua realização com suspensão geral da classe. Mas no fim acabou acontecendo, sendo o paraninfo o Prof. Edmundo Vasconcelos, que para discurso escreveu um poema que ficou famoso “As Mãos do Médico”. O Orador da turma foi Anis Hauad, famoso por sua oratória. E depois? Depois da Faculdade muitos permaneceram na Residência, muitos partiram direto para vida profissional, o que era normal naqueles dias. A maioria foi para clínica privada, com muito sucesso na capital ou no interior; a Edith e o Edson foram, de maneira pioneira e altruísta, clinicar no Vale do São Francisco onde ficaram por vários anos. Alguns ficaram ou voltaram para Docência na própria FMUSP ou em outras Faculdades como: Colli, Brentani, Ronaldo Azze, Anis, Verena Maffei, Braile, Tognola, Edson, Jayme, Fabio, Jairo Ramos, Denis Castaldi, Silvio Bocchini, Zanini, Walter Bestani, vários chegando a Professor Titular. Assim achamos que conseguimos dar um panorama do que foi a nossa turma, vista da nossa perspectiva, pedindo de novo muitas desculpas por muitos fatos e atividades realizadas pelos demais colegas que deixamos de relatar pela falta de memória e de tempo para consulta-los, mas achamos que cada um da turma ao ler estas notas vai se lembrar de colegas e de tudo que fizeram durante os 6 anos da nossa querida FM-USP como membros da XLV turma. Lista da Turma: Aniz Hauad, Antonio Carlos Eva, Antonio Carlos Zanini, Antonio da Costa, Armando Pedroso*, Arnaldo Martins dos Reis, Arthur José Canguçu de Almeida, Aurelino Ferreira Junior, Bolivar Francisco Pereira,Calixto Kuniga Wada, Carlos David Segre, Carlos Eduardo Leite*, Carlos Eduardo Leme*, Carlos Stochi*, Christine Laves*, David Besen, Denis Castaldi, Domingos Marcolino Braile, Edit Krayer Kraus, Edson Carlos Fraga da Silva, Elivaldo Cesar Ross Filho*, Fábio Sandoli de Brito, Francisco Humberto de Abreu Maffei, Gelson Marcos Petronio Spinelli Helga Verena Leoni, Hiroshi Miyake, Hiroshi Takytani*, Ichiro Nacagawa*, Isaac Abramovitc, Isac Wajfeld*, Jacob Chil Bronsztein, Jairo Ramos Nogueira, Jayme Diament, João Carlos Anacleto, Jenny E, Espinosa, Jobel Camargo Simões, Jorge Letaif, José Carlos Souza Lima, José Natal Sartoreto*, Jovino Fernandes Costa*, Laércio Saldini Claudet, Lauro Bernardes Lebrão, Lorant Patocs, Loreta Marian Bilemjian, Luís Falivene R.Alves, Roberto Alves, Luiz Felix Tincopa Miñan, Luiz Xavier, Lydia Freitas, Marcos Ramos de Salles, Maria de la Trinidade Andrade Jongh Barone* Marilda Morena Moura¨*, Mário Murakami, Mário Wanderlei Junqueira Vieira, Messias Angelo Feola, Mitur Sacoda*, Nelson Alves Simões*, Orestes Forlenza Neto, Paschoal Viviani Neto, Paulo Celso Greco, Pedro de Moraes, Plínio Zabeu, Ralph Moraes, Ricardo Renzo Brentani, Roberto de Andrade Carvalho*, Roberto Lyders Aguillera Pareja, Roberto Marino, Rogério Barros Sawaia, Ronaldo Jorge Azze, Salvador Carlos de Almeida*, Samuel Kopestich*, Satoru Yamada, Seichi Shimatai, Sergio Marcos Teixeira Trunci, Sergio Reis Quaglia, Silvio Figueiredo Bocchini, Takashi Enokibara*, Tetsuhiro Morimoto, Volney Waldivil Maia, Waldir Antonio Tognola, Walter Colli, Walter Jorge Bestani*, Wilson Antonio Federico*, Yoshio Aibe, Zulmira J. Gomes*. ___________________________ *Colegas falecidos Francisco H. de A. Maffei e Verena L. Maffei Colaboradores: Gelson M. P. Spinelli, Walter Colli, Jayme Diament, Edit Krayer -Kraus F. da Silva, Edson C. F. da Silva 209 Turma de 1963 (46ª) Recrutados na Capital e em cidades próximas e distantes do interior paulista e brasileiro atravessaram o Rubicão do vestibular para conquistar a Casa de Arnaldo, que era “omnia divisa in partes três”: o imponente edifício da escola, o complexo hospitalar com as escolas de Enfermagem, Higiene e Nutrição, e a Atlética com a Casa do Estudante. O ponto central era o porão da escola para onde todos convergiam e onde estavam situados o Centro Acadêmico, barbearia do Lucas, sala do sono, sinuca, livrarias, lanchonete e departamento feminino. O principal assédio aos calouros era feito pelos esportistas da Atlética à procura de novos astros, pelas meninas do A.S.M.A. (Agarre Seu Médico Agora) à procura de namorados e por alguns veteranos à procura de algum pato para jogar “vida”, pôquer ou caixeta, e vender livros usados. O trote fora abolido dois anos antes. Recebemos solenemente o diploma de Burro, batizados nas “águas lustrais do laguinho da Faculdade”. Agora já ouvíamos falar das aulas que teríamos como o auto-denominado “melhor cirurgião do mundo” ou com o Xilor, Chico do Brejo, Abobrinha, Bombonzinho, e já sabíamos quem era o Miracídio, o Ameba, o Teresa, o mamão, o Xexé, o Rosca, o Cauby, o Fifi, o Boi. “Aula Inaugural” contava com o apoio de alguns professores levando os calouros a acreditar na veracidade das teses apresentadas: na de 1958, uma fístula entre o colo transverso e o ventrículo esquerdo do coração levava fecalitos para a pequena circulação formando no cérebro os “fecalomas de Vasconcelos”. Os calouros embasbacados e os demais alunos do lado de fora rindo, ouvindo pelos alto-falantes. Cena número 8: aula prática de Fisiologia ministrada pelo prof. Alberto. Uma colega queixa-se repetidamente que o cão que está servindo ao experimento não está suficientemente anestesiado e sofre. O professor pega os testículos do cão na palma da mão, aperta-os vigorosamente e diz com seu forte sotaque lusitano: Senhorita, isto dói!!! Transcorrido o primeiro semestre começavam os preparativos para a semana mágica da Mac- Med que culminava com o Show-Medicina. O entrosamento com os veteranos agora era completo. O aluno se tornava conhecido pelo nome que a orgulhosa mamãe bordara no avental de uso obrigatório e que seria usado mesmo que não fosse obrigatório pela imponência que o mesmo dava quando desfilado pelos jardins da escola, das escolas vizinhas e arredores. Com o passar do tempo e o aumento de atividades no esporte, aulas práticas, bailinhos na sala do sono, show-Medicina, Mac-Med, formam-se os grupos de amigos, as panelas, surgem os apelidos; alguns relacionados a um detalhe físico, andar ou comportamento, outros sem nenhuma explicação numa verdadeira escala zoológica: Pernilongo, Formigão, Canarinho, Ratinho, Galinha, Focinho de Tenca, Big Dog, Galo Cego, Peito de pombo. Ou então: Bombril, Noel, Perigoso, Bicudo, Migué, Seu Vigário, Pastor, Fadu, Nhô Quim, Ventinho, Meu-irmão. Alguns desses apelidos inspiravam os desenhos que eram feitos nas paredes da lanchonete na despedida do fim do curso e lá permaneciam por um ano. Nos dois anos seguintes era nossa vez de recepcionar os calouros e as fileiras se enriqueceram com a chegada do Borboleta, Chacal, Garrafeiro, Macaco, Tireoidinha, Monstro, Cantareira, Bacalhau (de saudosa memória), Tripé e Banzé. Cena número 85: A “canalha”, não convidada para a festa de aniversário de uma bela viúva, penetra na festa e rouba o bolo da aniversariante. Levado para os pobres estudantes de medicina na casa do mesmo nome foi devorado com imenso prazer. Quando o vazio prato de cristal ia ser devolvido um carro da polícia estava e estacionado em frente ao prédio, a canalha viu e fugiu. Quem está na festa foi preso, comandados pelo Geléia. As primeiras aulas no hospital, a primeira roupa de médico, a gente nunca esquece. Era a glória poder ir até o Riviera, Caverna do Bugre (o Junqueirão pagava) Cantina do Romeu, todo de branco. Cena número 526: Eleições para a presidência do CAOC com dois candidatos de mesmo prenome diferenciados pelos apelidos (Perigoso e Ratinho). O vencedor foi um terceiro candidato, o representante “clerical”. A eleição foi anulada com o argumento de que os candidatos xarás não puderam colocar os apelidos nas células e isso teria levado o eleitor a votar em quem não queria. A vitória foi confirmada por pequeno número de votos. 210 Cena número 666: Exame final de Psiquiatria com a turma vestindo fantasias alugadas na Casa do Ator. O Diretor da escola não permitiu a realização da prova enquanto existissem travestidos na sala. Evidentemente, por contar com pouco espaço, só por isso (que alívio) não podemos identificar os cognominados hoje. Temos uma história para cada um, médicos importantes na vida, na carreira universitária, vida pública e administrações. Alguns falecidos deixaram muita saudade, alguns junto aos netos e muitos transmitindo a sabedoria da Casa de Arnaldo. Mas, já temos um apelido preparado para quem sofrer a segunda ponte de safena: Florianópolis. Ayrton Orsi Xis, Cabeçada, Pernilongo, ETC www.sanofi.com.br • www.sanofipasteur.com.br • www.medley.com.br • www.genzyme.com.br • www.merial.com.br SANOFI, UM LÍDER MUNDIAL E DIVERSIFICADO EM SAÚDE, FOCADO NAS NECESSIDADES DOS PACIENTES A estratégia da Sanofi está baseada em três eixos: intensificar a inovação na pesquisa e desenvolvimento, aproveitar as oportunidades de crescimento externo e adaptar a empresa aos futuros desafios e oportunidades. A Sanofi tem pontos fortes fundamentais em saúde, com 6 plataformas de crescimento: mercados emergentes, vacinas, consumer health care, diabetes, produtos inovadores e saúde animal. Com a aquisição da Genzyme, a Sanofi reforça sua presença em biotecnologia e doenças raras. Com aproximadamente 110 mil colaboradores em 100 países, a Sanofi e seus parceiros atuam para proteger a saúde, melhorar a vida e responder às necessidades de saúde dos 7 bilhões de pessoas em todo o mundo. © P o lk a D o t Im a g e s / M a t t o n Im a g e s Anuncio_Instituional_205X285mm.pdf 1 14/05/2012 18:36:22 212 Turma de 1964 (47ª) Chegamos à faculdade num Brasil otimista. Construía-se Brasília, nascia a Bossa Nova, implantava- se a indústria automobilística. Poucos de nós, contudo, possuíamos carro. Aqui, chegávamos de ônibus ou bonde, pela Dr. Arnaldo estreita, que, depois, avançaria em nossos jardins, tomando o rosto que tem hoje. Passávamos o dia juntos. A hora do almoço era rica pela comunicação com as outras turmas. Eram os momentos de participar das atividades acadêmicas. Boa parte, descia para a Atlética: Natação, Futebol, banho de sol e tudo o mais a que se tinha direito, retornando rápido para as aulas da tarde. No porão, a efervescência era grande. Formos nós que iniciamos a Cooperativa de livros e instrumentos usados, a Farmácia do Estudante, a Sala de Estar, a ampliação do Departamento Feminino. A vida política era intensa. Grandes acontecimentos nacionais: eleição e renúncia de Jânio Quadros, governos parlamentarista e presidencialista de João Goulart, o golpe militar em 1964. E, no exterior, a Revolução Cubana, as ameaças de guerra nuclear, a morte de Kennedy, a Igreja progressista de João XXIII e Paulo VI! Transformamos nossa Liga de Ambulatórios Populares em Movimento Universitário de Desfavelamento (M.U.D.), envolvendo outros Centros Acadêmicos, organizações não governamentais, a Prefeitura e o Governo do Estado. Fomos um dos precursores do BNH! Efetivamente, desfavelamos e aprendemos, muitíssimo, no M.U.D.. Não foi só. Fizemos a “Greve do Terço”, pela representação de alunos e de assistentes na Congregação e no CTA da FMUSP. Criamos o Teatro do Estudante de Medicina, o “Clube do Galo Branco” que promovia bailes no CAOC, participávamos do Show Medicina. Fizemos a II Bandeira Científica, em 1961, orientada pelo Departamento de Parasitologia. Um grupo foi para Pernambuco, para um grande levantamento parasitológico e outro para Abaetetuba, no Pará. Com certeza, nossa Bandeira Científica foi predecessora importante do futuro Projeto Rondon, que desbravou regiões longínquas e quase desconhecidas do país, transformando, enriquecendo a cabeça dos universitários que dela participaram. E estudar, ninguém queria? Não foi bem assim, Houve os que queriam muito e quase só estudavam e faziam as apostilas. Havia os que assistiam aula, iam à favela, ao hospital, à Atlética, E os que faziam quase todas as coisas e assistiam a uma boa parte das aulas. Éramos críticos. Dos cursos. Da sociedade. Do país. Do subdesenvolvimento terceiro mundista: jovens, idealistas e sadios, por isso, reivindicadores, contestadores, irreverentes! Convivemos com mestres do porte de Luís Décourt, Ulhoa Cintra, Pedro de Alcântara, Alípio Correa Neto, Euríclides Zerbini, Reinaldo Chiaverini, Leônidas Dcanc, Isaías Raw, Carlos da Silva Lacaz, Sebastião Sampaio e tantos mais. Quando, em 1964, chegamos ao Internato, éramos “mestres” em “especialidades” tipo política, música, esportes, cada um na sua! Havia o desejo de recuperar o tempo perdido, estudando, sendo aplicados, ao máximo, no ano que nos restava para aprender. E, a cada rodízio hospitalar, a sensação alegre do dever cumprido, da cultura e da prática médica se consolidando. Quase todos fizemos residência. E, em grande maioria, tornamo-nos bons profissionais. De nossa turma, foram muitos os que se fixaram em Botucatu onde criaram aquele centro de excelência de ensino médico. Outros, fizeram o mesmo em Londrina. Boa parte, continuou nesse nosso velho HC. Há os que brilham e brilharam no exterior e, outros, pelo nosso interior, em seus consultórios, em geral, ainda hoje fazendo boa medicina. Poucos foram para a carreira política. Da nossa turma, saíram alguns professores titulares que fizeram escola aqui, em Botucatu, Taubaté, Jundiaí e outros que escapam à memória. Ainda nos encontramos a cada cinco anos. A emoção e a alegria são sempre grandes. Nós nos gostávamos e nos respeitávamos em nossas divergências políticas, ideológicas, religiosas e sócio- culturais. Era um grupo de personalidades fortes, capaz de sonhar, de criar e de trabalhar. A vida acadêmica, as interfaces com a sociedade e sua realidade, tudo o que vivemos naqueles fantásticos anos de CAOC e de FMUSP, foi o caldo de cultura onde fomos forjados para o cumprimento de nossos deveres de médicos e cidadãos. Éramos, na época felizes e já sabíamos. Só não sabíamos a dimensão do quanto aquela convivência fraterna iria trazer de felicidade nos anos seguintes. Saudade, sim, daqueles anos. Dos que já partiram. Daqueles que pouco vemos hoje. Mas é aquela saudade boa do que não volta, porque, na essência, incorporamos, em cada um de nós um pouco dos colegas, dos professores, dos amigos. E essa marca estamparemos sempre e com orgulho, enquanto vivermos! Carlos Regis B. Rampazzo 213 Turma de 1965 (48ª) Foram, provavelmente, os melhores anos de nossa vidas... De repente, inúmeras e agradáveis recordações vêm-me à mente e vejo-me, novamente, calouro nos idos de 1960, adentrando, inseguro, porém orgulhoso, a vetusta Casa de Arnaldo: a “aula inaugural de gozação” ministrada pelos veteranos, já com “pinta” de professores, o trote (naquela época) civilizado, a desabalada corrida para fugir do barbeiro Lucas que “queria beijar aqueles rapazes novinhos”, a emoção de vestir, pela primeira vez, o avental branco, as “terríveis” aulas de Anatomia com o formol penetrando pelas nossas narinas e...e... as lembranças que muitas delas já se perdem nos meandros de minha (nossa) memória. E que dizer, então, das saudades da “sala do sono”, do salão de sinuca e bilhar (com as disputas avançando noite adentro), da curiosidade (masculina) em querer saber como era o D.F. (Departamento Feminino), dos bondes circulando pela Av. Dr. Arnaldo, das acirradas Mac-Meds (onde o vencer era questão de “honra nacional”), da Atlética à nossa disposição integral (desde que, lógico, o folclórico, inesquecível e saudoso Albino permitisse), das contínuas “paqueras” (pois, afinal, éramos ALUNOS DA FMUSP...), do Show Medicina (com suas ousadas piadas para a época e que, hoje, não passariam de inocentes gracejos contados por nossos filhos ou netos...), dos momentos hilariantes protagonizados pelos “cuecos” (para aqueles que não mais se lembram, “cueco” era a designação dada aos alunos de outros países que cursavam a Faculdade conosco), dos namoros inter e intra- classes (alguns culminando com casamento)... Enfim, como já disse algum outro aluno: “A Faculdade seria ainda melhor se não houvesse as aulas para ocupar o nosso precioso tempo, já que existem tantas outras coisas interessantes para se fazer...”. Um destaque particular, é claro, de agradecimento aos nossos ex-professores e respectivos assistentes (muitos dos quais, infelizmente, já falecidos) que forjaram nosso arcabouço médico, contribuindo, sobremaneira, para nossa formação pessoal e profissional. Também jamais nos esqueceremos de um colega muito especial, provavelmente morto pelas forças da ditadura e que nos marcou profundamente: Boanerges de Souza Massa! Inicialmente, um continuador das pré-existentes Bandeiras Científicas, estimulando-nos para que viajássemos para o Amapá, Ceará ou Rio Grande do Sul; posteriormente, com ideias e atos arrojados (“pedágio” na Av. Dr. Arnaldo, venda de rifas, pressão – por vezes, com métodos “não muito ortodoxos”- junto às indústrias farmacêuticas) fazendo com que, praticamente, toda a nossa turma excursionasse para a Europa, num ano e, para os Estados Unidos, no ano seguinte. A ele, nossos agradecimentos e.. nossas saudades! Nossa formatura também foi inesquecível, já que quase não chegou a acontecer, pois o Diretor da Faculdade ficou indignado com o teor do discurso de formatura, considerando-o subversivo. Afinal, estávamos no 1º ano pós- revolução (1965) e o idealizador do discurso não poderia ser outro: o Boanerges... Lembremo-nos, também, dos muitos que já se foram, precocemente: Camargo, “Bacaiau”, Amilcar, Carlos Gomes, Natanael, Pedro Marcos, Rojas e, recentemente, o Alberto Deyama. A esses, o nosso preito de saudades e a certeza de que nunca serão esquecidos. Inúmeras outras recordações ocorrem à nossa cabeça (e ao nosso coração), porém, antes que um nó na garganta nos sufoque ou que as lágrimas encham nossos olhos, fiquemos por aqui, remoendo nossas saudades, repetindo, nostalgicamente, a frase inicial: “Foram, provavelmente (e com quase toda certeza), os melhores anos de nossas vidas”... Henrique Josef e colaboradores 214 Turma de 1966 (49ª) Nossa turma, que iniciou seus estudos na Faculdade em 1961, teve, entre outras particularidades, a de ser a última com 80 alunos. Não sei bem se isto foi uma vantagem ou não – há divergências sobre o assunto – mas acho que este é um marco na história da nossa escola, tanto que “ A última com 80 alunos” foi a frase que escolhemos para colocar no nosso mural, que, aliás, foi elaborado há poucos anos, com as fotos dos colegas não de beca, como o tradicional, mas em trajes “civis” (na verdade de branco). Por quê? Pela simples razão de que nossa turma, ao se formar, resolveu não construir um mural. Muitos anos depois, no entanto, preenchemos esta lacuna. Se vocês tiverem a oportunidade de ver este mural (aliás, não sei onde estão os murais), poderão verificar a originalidade do mesmo. Fato notório na nossa turma (e que aconteceu em poucas outras) é que ela assistiu a uma verdadeira convulsão política e ideológica. Ao entrarmos na Faculdade, o Presidente da República era o Jânio Quadros, que renunciou em 1961 (lembro-me de ter recebido a notícia numa aula prática de anatomia, que aliás eu detestava). Após esta renúncia deram posse (com muitas resistências) ao Jango Goulart. Lembro-me bem que diante da incerteza sobre a posse do Jango e da pressão dos militares contra a mesma, “tomamos” o porão da faculdade e também acampamos nos jardins, em frente à mesma. Não houve nenhum problema com esta atividade “revolucionária”, felizmente, ao contrário do que aconteceu a partir da revolução de 1964 e particularmente após a promulgação do infame Ato Institucional n o 5, quando inúmeros colegas foram presos e até executados. O que quero dizer é que até 1964, as manifestações políticas eram muito livres (com várias discussões ideológicas e partidárias bastante calorosas em reuniões que contavam com alunos e residentes nos auditórios da faculdade). Isto infelizmente desapareceu e creio realmente que a politização outrora existente nos alunos das faculdades em geral (e da FMUSP em particular) esmoreceu bastante até os nossos dias (e eu acho isto uma pena!). No que concerne ao curso de Medicina propriamente dita, as aulas básicas eram dadas na própria Faculdade de Medicina e o aprendizado clínico iniciava-se no 4º ano. O internato era feito em apenas um ano (os plantões eram muito freqüentes e no dia seguinte estávamos a postos – e muito sonolentos – para nossas atividades). Naquela época, os serviços de Pediatria e Cardiologia ainda situavam-se no atualmente chamado Instituto Central (o Instituto da Criança e o INCOR foram criados posteriormente). O mesmo acontecia com os Ambulatórios ( não havia ainda o PAMB). Também não sei se este esquema era melhor (aliás, seria inviável hoje em dia), mas com certeza o Hospital era muito mais aconchegante e íntimo do que agora. Finalmente, o ingresso para a residência era praticamente automático, a não ser nas especialidades em que o número de vagas era inferior ao de candidatos (se me lembro bem, isto só acontecia para a cirurgia, naquele tempo). Após nossa formatura (que foi no Teatro Municipal e, certamente com muito menos horas de duração do que as atuais) e nossa residência médica, muitos ainda permanecem na FMUSP e/ou no HC, alguns são professores, outros dedicam-se à clínica privada em vários cantos do país, alguns se aposentaram, outros (cada vez mais, como é natural) morreram, mas para nós que aqui ainda estamos, as fortes e inesquecíveis lembranças dos anos que passamos na 49ª turma permanecerão para sempre como anos inesquecíveis. Alfredo Halpern 215 Turma de 1967 (50ª) 1962 – Entra na FMUSP a turma de ouro, pois nesse ano a faculdade comemorava o seu cinqüentenário. Era uma turma maior que as outras, pois o número de vagas tinha sido aumentado para 100, e para ser mais diferente ainda, a turma começou com 101 alunos, além dos estrangeiros, pois a Luiza e o Naun empataram no último lugar. E entre os estrangeiros havia alguém da África, era o Francis Quaie, que terminou o curso no Rio de Janeiro e fez a especialização em anestesia no HC, durante a década de setenta. A recepção foi extraordinária, pois não houve trote, os que tiveram suas cabeças raspadas foi por terem sido aprovados no vestibular da Escola ou no de Sorocaba. O show de recepção no teatro da faculdade, contou com famosos artistas da bossa nova como Miltinho, Alaíde Costa e muitos outros. Jamais houve outro igual! Em abril iniciou a famosa greve do um terço, que acabou em setembro! Por esse motivo apenas 11 alunos conseguiram ser aprovados sem segunda época e os exames foram no fim de dezembro e janeiro. Nesse ano perdemos a MAC-MED, mas o Brasil ganhou o bi, lá no Chile. Durante o curso perdemos 2 colegas, o Elias e o Sallum e um bedel, o Marcondes, em desastre que realmente marcou a todos. Houve a Bandeira Científica e a viagem à Europa. Ganhamos 2 MAC- MED. Quando estávamos no 3º ano, houve a revolução, com sombrias recordações, pois muitos professores foram afastados e o curso nunca mais foi o mesmo! A colação de grau foi na secretaria, pois a Congregação recusou outorgar o grau à turma em sessão solene pois o paraninfo escolhido foi Hildebrando Pereira, que era um dos professores cassados pela revolução. A sessão solene foi realizada no municipal, com todos os formandos de branco, a roupa de médico e a mesa foi composta por vários professores excluídos da Universidade, apenas o Javier foi de terno e gravata! A cerimônia foi emocionante, o orador foi o Drauzio Varella, o Irimar fez um discurso explicando o porque daquela cerimônia e da roupa que estávamos usando e o Hildebrando falou em seu nome e em nome de todos professores excluídos da FMUSP mas fizemos uma belíssima despedida, pintando o sete no porão da Faculdade, área que naquela época era dos alunos! E para completar, pela primeira vez médicos recém-formados da FMUSP, foram convocados para prestar serviço militar obrigatório no Exército, Marinha e Aeronáutica. Esta turma foi a primeira em várias coisas: a primeira que fez exame prático no vestibular, a primeira que teve a formatura proibida e que não tem quadro de fotografias na Escola, a primeira que fez o exame de residência para o H.C.. Irimar P. Posso Irene Abramovich 216 Turma de 1968 (51ª) Havia um clima de apreensão no ar. Pelos corredores dos porões da Faculdade, nas dependências do CAOC, os alunos estavam desolados. Veteranos tristes olhavam ansiosos a lista dos aprovados de 1963. Quantos bons atletas estariam ali relacionados? A paixão pela MAC-MED fervia no sangue dos esportistas. Há 6 anos nossa Medicina não vencia a tão badalada competição. A honra da MED estava literalmente em jogo. Muitos já haviam terminado o curso médico sem haver provado o delicioso sabor de vencer o Mackenzie. Mas, felizmente a 61ª entrou para arrebentar com uma legião de gigantes em quase todas as modalidades esportivas. Radvany, Yamin, Samuel, Santo no polo aquático e natação. Yamada no tênis de mesa. Oswaldinho e Ivan no basebol. Fábio no xadrez. Lalau, Takegina, no futebol de campo. Rubens, Benjamin, Greco no futebol de salão. Pinheiro no atletismo. Yoshio, Tiba, Kawano no judô. Alex, Valdir no basquete. João Gilberto no vôlei. Sakukiti, Samuel, Juscelino no remo. E tantos outros mais que deram sua contribuição para que a gloriosa Medicina vencesse logo no primeiro ano e depois prosseguisse vitoriosa em mais dois anos. Sempre um forte laço de amizade e coleguismo uniu os alunos dessa turma, assim como os aproximou das demais turmas da Faculdade. E, como internos do 6º ano do Hospital das Clínicas, no final do curso, os futuros médicos se destacaram em todas as especialidades. Porém, a nossa Faculdade estava para experimentar a pior manifestação que já se viu em sua história. Tamanha foi a desordem e pixação dos porões, onde os armários desenharam um enorme e triste labirinto, que a 51ª foi punida severamente, Não houve formatura naquele ano de 1968. Todos tentaram encontrar uma explicação para tudo aquilo. Por que remexer tanto nas dependências do CAOC? Por que estuprar o Departamento Feminino? Por que dilacerar a sala do Sono onde dormiam nossos corações? Por que pisotear a grama verde da sala de bilhar? Por que fazer tudo isso com a nossa querida Faculdade de Medicina, num último e desesperado adeus? Talvez, por amá-la demais... Luiz Giovani 217 Turma de 1969 (52ª) Já lá se vão quase cinco décadas... Iniciava-se o fevereiro de um ano repleto de acontecimentos que marcaram profundamente a vida dessa nação – 1964! Foi um dia glorioso, aquele em que pela vez primeira atravessávamos o portão da Casa de Arnaldo. Éramos 101 privilegiados jovens que tiveram a felicidade de se verem aprovados no vestibular, tradicionalmente o mais concorrido! A nós somavam-se mais dois queridos companheiros, bolsistas: ele um boliviano, ela uma panamenha de origem chinesa. Quantas (e tantas) esperanças no porvir percorriam nossos pensamentos! Sonhos e aspirações, próprios de mentes ainda juvenis, faziam daqueles momentos, algo de mágico, de fantástico! É certo que nossa vida acadêmica transcorreu durante um dos períodos mais turbulentos da história do Brasil e da Humanidade: os anos sessenta! Foi uma época repleta de fatos novos: revoluções em todo mundo, mudanças de costumes, quebras de paradigmas. Entretanto, isto não impediu que desfrutássemos com intensidade as delícias da Universidade, muito pelo contrário: os acontecimentos da época só fizeram aumentar o número de experiências, algumas aventurosas, e de estórias que temos para contar. Hoje, quando algumas passagens daqueles tempos são divulgadas através dos meios de comunicação, sentimo- nos, por vezes, verdadeiros partícipes da História. Ressalte-se que “vivíamos” a Faculdade, intensamente! Pudera, tudo era ali mesmo: o barbeiro, a sinuca, a sala do sono, o D.F., a Atlética, o Teatro, os Esqueleto’s... Quão pitoresco era o convívio com as figuras quase históricas da “casa”, tais como a trinca lusa, o Américo, o Albino, o Abel; o excêntrico secretário da época, Dr. Dante Nese (verdadeira musa inspiradora de inúmeros quadros humorísticos do Show! Acima de tudo, o companheirismo e a amizade foram a marca registrada da 52ª – e assim é até hoje!. A turma de 69 marcou indelevelmente sua passagem na FMUSP: Nossa ativa participação na Atlética, por diversas gestões, ressaltando-se a atuação do Egídio; a dedicação e a seriedade do inesquecível e saudoso Henrique Mantelmacher, tanto no Departamento de Publicações, quanto na tesouraria da Comissão de Formatura e na grandiosa Jornada à Europa; o grande número de palhaços e de pessoal de retaguarda que atuou no Show Medicina; os atletas da Mac-Med: são alguns poucos exemplos do muito que esta turma realizou. Sabidamente, os médicos que a FMUSP tem oferecido para a prestação de serviços à comunidade representam uma amostra muito acima da média; é óbvio que nossa turma não fugiu à regra. Praticamente todos nós, uma vez graduados, fizemos nossos estágios de especialização, em regime de residência médica, no HC. Muitos seguiram a carreira universitária, ali mesmo ou em outras escolas; outros tantos desenvolveram serviços médicos e hospitalares de reconhecida excelência, praticamente todos, enfim, destacam-se no contexto da medicina nacional. Cumpre-nos, por ocasião da comemoração do 1º Centenário da Casa de Arnaldo, lembrarmo-nos com sentidas saudades dos treze colegas que nos deixaram: Sérgio Talans, Henrique Mantelmacher, Juarez Aranha Ricardo, Vicente Antônio de Araújo, Mamed Hussein, Patrício Stávale Malheiro, Nilton Domingos Cabral, Masa Tsuji Bezerra, Anacleto Valtorta, Harly Trench Junior, Lorival de Campos Novo, Leon Adoni e Antônio Carlos Marsiglio de Godoy... Quis o Criador leva-los para junto de si, privando- nos de suas companhias – que descansem em paz! Num contraponto de sentimentos, a alegre saudade daquele tempo... a alegria de ter saudade do hino: SALVE A ESCOLA, A FACULDADE DO BRASIL MODELO... Eduardo Berger 218 Turma de 1970 (53ª) Ao escrever essas linhas sobre a 53ª turma voltou-me a lembrança de um tempo que não volta mais (já se vão 33 anos). O tempo de estudante foi deliciosamente vivido com uma irresponsabilidade sadia e se assim posso dizer, responsável. Naquele tempo, havia bonde na Av. Dr. Arnaldo. Os bondes ficaram conhecidos como papa-Mario, já que o mesmo “atropelara” vários bondes. Acreditem, o Mario afirmava que eles andavam na contra mão. Pouquíssimos tinham carro naquela ocasião, somente os mais abonados. A turma de 1965 foi a primeira que prestou o vestibular novo, sob a organização do que seria hoje a FUVEST. Era o CESCEM, com provas teóricas de múltipla escolha (os famosos testes com cruzinha) e provas práticas, e cuja correção se daria pelo computador. O nosso trote, muito bem feito, foi baseado no fato de que o computador havia errado (se hoje ainda é possível, imagine há 33 anos) e que um de nós, estaria fora da USP, naquela ocasião o desejo máximo de todos; a Escola Paulista de Medicina era a “escolinha”. De todas as lembranças do trote, o que ficou marcada indelevelmente, não só na nossa turma, como em toda Faculdade e durante todo curso, - e ainda se perpetua – foi quando um dos calouros levantou-se e proferiu a famosa frase “meu sonho foi sempre entrar na Pinheiros e daqui eu não saio. Não é preciso dizer que o apelido de “meu sonho” o acompanhou durante todo o curso de como defendia a Faculdade no torneio de tênis mesmo nas competições ele era brindado com tal apelido. Um dos calouros tinha nome compatível tanto com sexo feminino, como masculino e ganhou um armário no antigo DF (Departamento Feminino) sendo praticamente “obrigado” a acrescentar um outro nome para não haver confusão. Naquele tempo as mulheres eram “minoria absoluta” e havia uma beligerância às vezes velada, porém muitas vezes, explícita. Ficaram famosos “os bundogramas”, isto é as nádegas eram pintadas e depois encostadas nas paredes do DF. O bar do seu Abel era o local onde o pessoal se reunia para beber e ouvir os sábios conselhos do veterano Lincoln, um ídolo, um verdadeiro paradigma para os calouros. Quando uma turma se formava, as paredes do bar eram pintadas, com as características de cada um, às vezes dando margem a algumas brigas já que o representado não concordava com a sua caricatura. Alguns veteranos da nossa turma, “adquiridos” de outras turmas e que foram também “adquiridos” por turmas subseqüentes já tinham vários anos de Faculdade e seguramente muito mais horas de bilhar do que de aulas. Como em todas as turmas havia os alunos que tomavam nota desesperadamente das aulas, e depois, antes das provas eram “convidados” a emprestar os cadernos. A prática de xerocar tudo sistematicamente ainda era incipiente. Naquela época, havia (não sei se ainda é assim) o pessoal da Atlética, de direita e o pessoal do Centro Acadêmico, de esquerda. Um terceiro grupo, também de direita, fazia parte do Show Medicina. Naquela ocasião de grande efervescência política, as famosas assembleias eram concorridíssimas, com a turma do Centro, levando tudo muito a sério e a turma da Atlética comparecendo só para tumultuar. Que eu saiba da nossa turma não houve ninguém que se envolvesse profundamente no movimento político contra a revolução de 1964. Da turma anterior e posterior vários participaram ativamente, sendo inclusive presos e torturados. 219 Os famosos “Esqueleto’s” tradicional baile da Faculdade de Medicina freqüentado muito por meninas de outras faculdades e disputadíssimas, já que as universitárias de medicina, pelo menos naquela época, não eram consideradas nenhum padrão de beleza. O local mais adequado para o chamado “amasso” era o saudoso laguinho. As aulas de anatomia logo após o almoço eram as preferidas para tirar uma soneca, (com direito a ronco) pois eram com slides e com todas luzes apagadas. Em outubro, tradicionalmente havia o Show Medicina, antecedido pela Mac-Med, a mais tradicional prova poliesportiva no âmbito das faculdades (muito mais que a Pauli-Med) (mal comparando Oxford versus Cambridge). A disputa era renhida com suspensão das aulas, grandes torcidas e brigas para valer. A divulgação do evento era feita através de cartazes propaganda, desfile com carro de bombeiro e batedores, pelo centro da cidade, com direito a muita bebida “de altíssima qualidade” (provavelmente álcool puro) e com direito no fim da passeata a um estágio de algumas horas no PS para infusão de glicose 9 o atual diretor do Hospital Vital Brasil, ficou conhecido na ocasião como J.....Glicose), ou então como não existia Engov, a farmácia do Centro era aberta com farta distribuição de Heparema e Choftol, receitados pelos “médicos do 2º ano,” já com amplos e profundos conhecimentos de farmacologia e terapêutica. O Show Medicina era a realização profissional dos estudantes artistas. Quando ainda não se falava, e nem se sabia o que era “drag-queen”, a turma do Show já há muitos anos era expert e “entendida” no assunto. As piadas e os esquetes daquela seriam hoje considerados tão puritanos que poderiam ser apresentados em festas infantis (e olhe lá) ou em salões de igreja. A quinta feira era reservada aos estudantes, com direito a um comportamento bem varzeano (o que permanece até hoje). Logicamente todos entravam embalados à custa de uma calibragem alcoólica. Estréia sempre é estréia independente se é veterano ou calouro. O sábado era reservado para a família do “estrelo” que ia toda orgulhosa assistir ao desempenho artístico de seu pimpolho, que usava as roupas da mãe ou da irmã. O registro de nossas atividades artísticas eram feitas através de fotos. Hoje, todos são gravados. Havia o CUM (Coral Universitário Medicina), que era ensaiado por um colega nosso, músico e que hoje é cirurgião plástico. Havia também o BUM (Balé Universitário Medicina) que era ensaiado pelo Michel, coreógrafo do Teatro Municipal, e que segundo as más línguas prestava favores a um estudante de nossa turma de quem era amigo e sempre um calouro era escalado para levar o coreógrafo para casa. A figura de seu Américo, aquele português bravo, responsável pelo Teatro, que vivia correndo atrás dos calouros quando era xingado, atualmente está com 95 anos. Os veteranos incitavam os calouros para provocá-los, dizendo que eram bichas. Quem diria que o atual titular de Urologia da Universidade Federal de São Paulo já se vestiu de mulher, dançou e representou, por sinal muito bem, uma judoca boiola. O Titular de Psiquiatria da FMUSP desempenhou papel brilhante no Show Medicina, fazendo parte do BUM. O dinheiro arrecadado com o Show era utilizado para benemerência, em prol da casa do artista desamparado, famélico e sedento, ou seja, em pizza e cerveja. O último ano do Show era regado a bebida, comida e lágrimas, pela despedida da nossa atividade de artista. Alguns quadros apresentados pela nossa turma, também foram apresentados em televisão, num programa, que naquele época, com os devidos descontos, corresponderia ao programa do Ratinho e similares. Façanhas consideradas então temerárias e arriscadas, como “como roubar provas” seguramente hoje são consideradas brincadeiras infantis. 220 Um dos episódios inesquecíveis foi o envio de uma coroa de flores, para o hospital onde estava internado o pai de nosso colega de turma e que era professor titular, pois houve a informação que ele tinha falecido, o que não era verdade. A nossa turma tem um representante no Livro Guiness de Records, não pela sua atividade médica, mas sim por ter escrito maior número de livros, aliás foi ele quem enviou a coroa de flores, demonstrando desde então sua qualidade de ficcionista. Várias são as recordações, na grande maioria das vezes prazerosas, não havendo realmente nada negativo que merecesse registro. Em novembro de 1995 comemoramos 25 anos de formado com um baile-festa com grande comparecimento, inclusive de quem mora no exterior. Pouquíssimos com netos, a grande maioria com a mesma mulher e outros já casaram várias vezes, e assim por diante. No ano 2000 pretendemos comemorar 30 anos contando com TODOS ou até mais presentes. Quando nos reunimos são sempre as mesmas estórias, piadas, brincadeiras, as mesmas conversas, com dizem as nossas mulheres e continuamos a achar graça. O que muda é que já começamos a falar de remédio e isso na verdade não é muito bom, mas faz parte da vida. Hoje, profissionais realizados, a maioria em medicina, outros talvez em diferentes setores, sentimos que é importante recordar esses momentos, que seguramente não voltam mais e podem permanecer indeléveis em nosso pensamento. João Fazio Júnior 221 Turma de 1971 (54ª) A 54ª não fez formatura. Não quis formatura. Eram tempos difíceis. Paraninfo e homenageados escolhidos foram vetados pela direção submissa à censura e às cassações sumárias que enlamearam a Faculdade no período mais duro do governo militar. A alternativa era clara. Escolher outros ou colar grau quase escondidos na secretaria, com orgulho sem pompa, com dignidade sem festa. A decisão foi unânime. Como durante seis anos unânimes tinham sido as cantorias em classe, as brincadeiras, a irreverência e a insubmissão. Afinal, é a turma que recebeu advertência coletiva em seu diploma, porque todos sabiam, mas ninguém disse quem atirou um maroto aviãozinho de papel na testa do apoplético professor. Ou que abandonou a sala em conjunto ao ser desafiada por um mestre mal-humorado. Sem discursos pomposos, nem declarações de efeito, muito esporte, muita festa, algumas brigas, talvez a marca da 54ª tenha sido a capacidade de se unir em momentos críticos, superando rivalidades e desavenças pessoais. Seja o que for, na lembrança dos que a integraram, permanece o sentido da turma, que não se desfez. Nair Cléa da Fonseca 222 Turma de 1972 (55ª) Nós os médicos formados pela FMUSP em 1972 constituímos a 55ª Turma – Quinquagésima quinta turma – a “Quin-Quin” para alguns... – 1967, primeiro ano na Faculdade de Medicina da USP!!! Acreditem; A Av. Dr. Arnaldo era pavimentada ainda por paralelepípedos e havia a linha de “BONDE” que, teimosamente, descia a Teodoro Sampaio (... ou a Cardeal Arcoverde???... sei lá... não importa... difícil lembrar...). Na verdade, o que havia, apesar da época política muito difícil e conturbada, uma grande integração entre todos os alunos – do primeiro ao sexto ano – e, também, até com residentes – sendo esta, talvez, a grande característica da Faculdade “do Brasil modelo...”naqueles saudosos tempos!!!... Afinal, eram apenas 100 (cem) alunos por turma e, praticamente, somente tínhamos as aulas de Bioquímica na Cidade Universitária, sendo todo o restante no bonito e tradicional prédio da Faculdade... O Trote: nunca violento, nada além de muita farra, algazarra e o tradicional banho “nas águas lustrais” do “laguinho“ do pátio de estacionamento da Faculdade. Interessante – em um belo ano (1968?1969?) o CESCEM – responsável pelo vestibular de Medicina no Estado de São Paulo (das “principais” na época...) fez com que todos os alunos aprovados viessem confirmar a matrícula na nossa Faculdade... quem não se lembra? Fizemos um trote com muita brincadeira (e nenhuma violência..) com os futuros “colegas” da Paulista, de Botucatu, de Campinas, de Sorocaba e muitos mais... Primeiro Ano – 1967: “Alguém” da Turma 55ª resolveu ter a brilhante ideia de montar e apresentar um “Show dos Calouros”(“Bishow”???) no teatro da Faculdade (e, acreditem, uma tentativa de um espetáculo “sério”...). Quem não se lembra de nosso já imensamente saudoso Marcelo Campedelli ( “Véio”... que “partiu recentemente antes da hora”...) declamando o “Navio Negreiro”- e TODOS OS VETERANOS – que lotavam o teatro – em coro acompanhavam os versos entoando ‘CHUÁ”- CHUÁ – CHUÁ...”sem dúvida foi um dos momentos mais engraçados daquele saudoso ano... Parece até que foi ontem... Os Bailes e as Festas: Quem não se lembra que no nosso famoso baile “Esqueleto’s”, um sábado sim, o outro não, foi lançada a iluminação do salão (“ SALA DO SONO”- “boate”) com a denominada “Luz Negra”? Foi o primeiro lugar em São Paulo a ter o salão de festas com tal iluminação... Quem não se lembra do Adolfo – mistura de excelente músico e desenhista/pintor – na verdade um grande artista – “...pintando cenários com tinta acrílica nas paredes da Sala do Sono para que se destacassem em luz e sombra, graças à luz negra?...” Época fantástica... fazíamos as festas em conjunto com a Faculdade de Psicologia do “Sedes Sapientiae” ou da “PUC”... As “meninas” eram realmente muito bonitas... “Parodiando o poeta”: para não dizer que não falei das flores... a justa homenagem a: Anna, AnaC., Eloisa, Hiro, Lilia, Magali, Marcia, Marcia Braga, Maria do Rosário, Marina, Silvia, Sonja, Teresa, Yara... (Não faltou ninguém!...?...). Os bailes eram animados por “conjunto” de músicos de primeira linha – “Os Bacanas”??? com um grande baterista – Adolfo – vencedor até de um Festival de Música Universitária promovido por uma emissora de TV na cidade de São Paulo... O mesmo conjunto que animava as “noitadas” do “Stardust” (... a mais famosa boate do centro de São Paulo – Largo do Arouche – e cujo guitarrista, Lenny, fazia arranjos para as gravações de músicos do porte de Elis Regina – ele não estudava medicina – que pena...) Que tempo bom!!... Os “Boêmios”: Sem dúvida alguma todos os participantes do inesquecível “Show Medicina”, quer fossem “estrêlos, quer fossem do pessoal “de apoio”, contra-regras, cenografistas, iluminadores, bailarinos, costureiras, e etc. etc.: Adolfo, Coriolano, Pierre, Guarniero, Frederico, Conforti, Dionisio, Rogério Lemos, Luiz Augusto, Freitas... Os Atletas: Do mais alto gabarito – Luis Antonio Silva de Freitas – que grande nadador – afinal recordista sul-americano dos 200 m nado “de peito”- por duas ocasiões participou da “Universíade” (um grande feito para a época); Freitas foi detentor de todos (eu disse TODOS) os recordes da “Mac- Med”na natação (nos diferentes estilos e competições...) era um espetáculo na piscina; Homero Bruschini – fabuloso jogador de Polo Aquático; João Ferri de Barros, que grande atleta nas pistas do atletismo, nosso presidente da Atlética; Walter Labonia, no atletismo; Pierre Etienne Balogh, Orlando Fittipaldi, Yuwa Ishara e Dionisio domingos ( “Didi”) pelos gramados do “esporte bretão”; Rogério de Carvalho Lemos ( “Rogerião”) o grande seguidor do “Bill”(54ª Turma) pelos gramados do “Rugbi”. Um campeão de xadrez e filatelista: Ruben Reis Kley (“Rubão”). Um grande escritor e “poeta”: Rubens Sérgio Gois 223 Um grande escritor: Ob Tavares Dois grandes fotógrafos: Roberto Ribeiro (“O Gordo”) e Walter Takahashi (“Valtinho”). Os Bedéis: Saudades do nosso querido Dino Romano, o melhor bedel do mundo – que era quem cuidava da lista de freqüência do nosso primeiro ano; saudades até – por que não? – do muito severo Sampaio, que era por demais “correto” e não nos dava nenhuma chance... Espero não esquecer mais ninguém – “Seu Silvio”... Os “melhores alunos”: Que “disputa sensacional e empolgante”!... Frederico, Assad, Jonny, “Alexandrão”, Gelson, Flávio e etc..etc... Os Professores: Muito difícil esquecê-los. Não podemos cometer injustiças. Na “média” foram todos formidáveis, inteligentes e competentes. Afinal, “sempre conseguiam formar médicos – muito bons!...”como NÓS – Por que não??? Saudades: MUITAS!!! De todos os que partiram cedo demais – Oto, Eloisa, Cabral, (“Preto”- nosso presidente do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz), Gelson – dos que “desapareceram no tempo ”Valdemir, Raul; - daquele que nem iniciou o curso médico conosco Richard. Lembranças dos que já deixaram saudades por terem partido recentemente: Campedelli (“Véio”), Freitas. A Faculdade: Sempre “virava a nossa casa...”Passávamos horas no porão, na Sala do Sono, no bilhar, sempre alguém com quem conversar. Tempos incríveis, em uma Faculdade modelar, que, infelizmente, não voltam mais mas que, sem dúvida, marcaram indelevelmente os nosso corações... Roberto Guarniero 224 Turma de 1973 (56ª) Em 1967, a competição para entrar na FMUSP era grande. Sabíamos que havia 66 candidatos para cada vaga no CESCEM, que era então quem coordenava o vestibular para medicina, congregando a maioria das faculdades do Estado de São Paulo. Quando saiu a lista, surpresa! Ao invés de 100, foram chamados 150 vestibulandos para a turma que iniciaria a FMUSP em 1968, algo que na hora ninguém entendeu. Porém, tenho certeza que, naquele momento, nenhum dos chamados ficou chateado ou mesmo preocupado com o fato. O problema surgiu quando tivemos nossa primeira reunião na Faculdade, agora já como calouros, com o Professor Isaías Raw, que acumulava as funções de Professor Titular de Bioquímica da FMUSP e de Presidente do CESCEM. Nessa ocasião, o Professor Raw nos comunicou que havia sido criado o Curso Experimental de Medicina, que seria conduzido de acordo com uma nova metodologia pedagógica, diferente da clássica da Faculdade, o qual, entre outras novidades, teria um corpo docente especial, e utilizaria as dependências do Hospital Universitário, naquela época ainda em construção. Apesar de sua entusiasmada apresentação, o Professor Raw não conseguiu convencer os futuros alunos da FMUSP que o Curso Experimental apresentaria inigualáveis vantagens sobre o curso convencional, agora já rebatizado de Curso Tradicional. Assim, quando ele solicitou aos calouros que optassem por um ou outro curso, a quase totalidade preferiu o Tradicional, criando um problema para o recém-nascido Curso Experimental. Isso acabou sendo resolvido respeitando-se a opção dos alunos em função de sua classificação no vestibular. Esse começo um tanto quanto atrapalhado do Curso Experimental criou alguns problemas de relacionamento entre nós da turma de 1973. Com os anos, porém, as relações pessoais foram amadurecendo e as desavenças, decorrentes da divisão, foram sendo paulatina, mas não totalmente, superadas. Nestes 27 anos de formados, temos feito várias comemorações conjuntas, mas ainda ocorrem algumas “da turma do Experimental” e outras só da turma do “Tradicional”. Cursando os primeiros anos de faculdade, percebíamos que se vivia um período politicamente conturbado. Em decorrência do regime militar, eram freqüentes distúrbios e confrontações com universitários de todo o país e, na gloriosa FMUSP, não era diferente. Alguns alunos sumiram, de outros chegavam informações de que haviam sido presos, torturados e até mortos por órgãos de repressão. Mesmo com um clima pesado, não se deixou de lado a vida típica de estudante universitário. Alguns de nós, talvez os mais politizados, logo se ligaram ao Centro Acadêmico, enquanto outros, devido a suas atividades esportistas, concentravam suas atividades extra-curriculares na Atlética. Do Show Medicina participavam aqueles que – por quê não? – queriam um pouco de diversão extra. Sem contar a turma que passava horas e horas no DF (para quem o tempo já castiga, o Departamento Feminino), jogando cartas. Atividades extra-curriculares profissionalizantes também faziam parte de nossas vidas. Assim, futuros cirurgiões procuravam um canto na Técnica Cirúrgica, na época bastante atraente pelos grupos de pesquisa que lá trabalhavam. Outros alunos, por sua vez, iam atrás de monitorias e estágios em maternidades e outros locais. Havia ainda aqueles que se engajavam como estudantes em atividades médicas que rendessem algum dinheirinho, uma vez que as condições financeiras nem sempre eram favoráveis. Chega o 5º ano e com ele o internato, que consumiu dois anos de intenso esforço da maioria de nós. Acho que o fato de que 20% das vagas de residência serem abertas para médicos não formados na escola assustou um pouco, e exigiu mais dedicação. Aliás, no 6º ano passamos por uma desagradável experiência, quando por pressões políticas foram admitidos alunos de outras faculdades de medicina para cursarem seu último ano conosco. Isso gerou uma grande confusão e uma greve, que se resolveu com a saída dos que não deviam entrar. Até que, num certo dia, o tempo de faculdade chegou ao fim. De uma escola aonde chegamos um pouco mais que crianças, saímos adultos, com parte de nosso destino já delineado”: seríamos médicos. E, passados tantos anos, a grande maioria de nós continua exercendo a profissão, mesmo subjugada a um mercado de trabalho que não valoriza a profissão. 225 Com os anos de convívio, muitas desavenças pessoais diminuíram. A turma de 1973 não chegou ao término de seis anos como uma grande confraria, mas certamente várias pequenas confrarias se criaram e se preservaram ao longo dos anos pelo convívio profissional ou pessoal. Falo por mim, mas sei que expresso o sentimento de muitos, ao afirmar que os tempos de estudante da FMUSP foram intensos e agradáveis, mesmo que com percalços e desilusões. Sem dúvida, influenciaram profundamente a minha formação profissional e humana, deixando-me a convicção de que fui um privilegiado por ter sido aluno da Casa de Arnaldo. Raul Cutait 226 Turma de 1974 (57ª) Final de 1968. Paris ardia com as barricadas de Daniel Cohn Benditt e os futuros integrantes da 57ª turma faziam o vestibular, Esta turma levava a vivência de 5 anos de ditadura militar e iniciava sua jornada na Faculdade de Medicina logo após a edição do AI5, a pior época da ditadura no Brasil. Alguns dos professores que lhes deram boas vindas foram cassados dias após. Nos diversos setores de atividade da Faculdade a turma sempre se fez representar: atlética, CAOC, show Medicina, bailes do Esqueleto’s, salão de jogos, entre outros. O relacionamento entre os integrantes da 57ª sempre foi muito cultivado por um número significativo dos seus membros, o que se mantém até os dias atuais. Como esquecer da aula-trote na primeira semana de aulas, com a ameaça de anulação do vestibular: levantou-se a suspeita de que uma das vagas tivesse sido comprada e os veteranos se recusavam a aceitar a turma com um dos integrantes não tendo legitimidade, Foi uma manhã inteira de discussões acaloradas que, na cabeça daqueles calouros poderia significar a volta ao vestibular. Também foi marcante o torneio “Professor Edmundo Vasconcelos”, organizado aproveitando a megalomania deste professor de cirurgia, O jogo inaugural teve o pontapé inicial do professor, que acreditava piamente que aquilo era um forma de homenageá-lo. O perfil da 57ª se caracterizava por uma grande determinação individual para ascensão social e profissional. Desta turma não saíram grandes políticos ou grandes inovadores mas, de modo geral, a grande maioria conseguiu o almejado: alcançar os objetivos profissionais a que se dispôs. O ritmo de trabalho intenso foi sempre uma marca de grande parte dos integrantes desse grupo. Tendo já completado seu jubileu de prata, a 57ª turma de medicina da FMUSP, quem sai seja igual a outras desta Instituição mas, com certeza, ela é composta por pessoas de origens diferentes, com objetivos semelhantes, imbuídos do ideal de medicina que esta Casa lhes transmitir. Danilo Sanches 227 Turma de 1974 (57ª – 2ª do Curso Experimental de Medicina) No início de março de 1969 tivemos nossa aula inaugural do Curso de Medicina, proferida pelo Reitor da USP Prof. Hélio Lourenço de Oliveira, médico formado pela FMUSP e Professor e Diretor da FM de Ribeirão Preto da USP. Vivíamos a época dos “Anos de Chumbo” da Ditadura Militar que assumiu o poder em 1964. Alguns meses antes havia sido editado o Ato Institucional nº 5, que tornava o regime militar ainda mais fechado. No final de 1968 houve um Congresso da UNE (União Nacional dos Estudantes) em Ibiúna, onde centenas de estudantes foram presos, inclusive o Presidente do CAOC na ocasião, Reinaldo Morano Filho. Nas primeiras semanas de curso vários professores da USP foram cassados (“aposentados compulsóriamente”) pelo AI-5. Muitos professores se manifestaram contra esse ato arbitrário do Governo, inclusive o Reitor. Como consequência, os militares cassaram todos os que haviam protestado, inclusive o Reitor. Os diversos Centros Acadêmicos da USP, coordenados pelo Diretório Central de Estudantes (DCE-Livre da USP) decidiram entrar em greve, como protesto contra as arbitrariedades. Depois de duas semanas em greve, ficou claro que nenhuma greve de estudantes, por mais ampla e articulada que pudesse ser, poderia reverter as cassações de professores. Assim retornamos às aulas. Em razão do AI-5, em 1969 já não havia grandes passeatas e manifestações de rua dos estudantes. Com os caminhos bloqueados, muitos achavam que só havia duas alternativas: não fazer nada ou então partir para a guerrilha urbana, influenciados na época por Chê Guevara, que também era médico. Vários colegas foram presos, alguns por vários anos, torturados, exilados e mortos, como o Cabral e o Gelson, da 55ª turma. Morei por um ano na Casa do Estudante, muito diferente da atual, mas onde havia muita solidariedade e alegria entre os colegas. Lá havia uma TV em preto e branco onde assistimos a conquista do Tri pela Seleção Brasileira em 1970. Nosso curso de medicina funcionava no Campus da Cidade Universitária da USP, ao contrário do Curso Tradicional que tinha as aulas no próprio prédio da FMUSP. A USP havia encomendado vários galpões (“barracões”) para o Campus, para os cursos de Odontologia, Psicologia, Veterinária, Geologia, etc. A empresa construtora entregou um “barracão” a mais e nesse local foi colocada a placa: “Curso Experimental de Medicina”. Depois de muitos anos esse “barracão” foi demolido e a placa preservada por um aluno da primeira turma do Curso Experimental (Cristiano de Freitas Zerbini) foi guardada provisoriamente em sua própria casa e depois, na ocasião da comemoração dos 25 anos do Hospital Universitário, a placa foi colocada no interior do Hospital. O Hospital Universitário havia sido planejado para ser o Hospital Escola do Experimental, mas só foi inaugurado em 1985, quando o Experimental já havia acabado, fundido com o Curso Tradicional. O Curso Experimental foi criado a partir de 3 motivações principais: 1ª) Nos anos de 1966 e 1967 havia alunos que faziam o vestibular para medicina e mesmo conseguindo boas notas não conseguiam vagas nas diversas faculdades, pois a concorrência era muito grande. Estes alunos se autodenominavam “excedentes de medicina” e chegaram a fazer manifestações e passeatas com cartazes e palavras de ordem: “queremos estudar” ou “o governo não nos dá oportunidade”. Isto deve ter sensibilizado o Governo do Estado que se propôs a aumentar o número de vagas na Faculdade de Medicina da USP. 2ª) Havia um grupo de professores entre os quais o Prof. Alípio Correia Neto e o Prof. Antonio de Barros de Ulhôa Cintra, que pretendia reformular o currículo da Faculdade, mas era minoria na Congregação e por isso não podia levar adiante suas propostas. 3ª) A Universidade de São Paulo nessa época pretendia que todos os cursos da USP da cidade de São Paulo se mudassem para o Campus do Butantã. As últimas escolas que ainda estavam fora do Campus (e que continuam até hoje) eram as Faculdade de Medicina e a de Direito. A tradicional casa do Largo São Francisco, berço dos primeiros advogados do Brasil não tinha interesse na mudança, por questões de tradição e também por ficar bem próximo ao Fórum e ao Palácio da Justiça. A FMUSP também tinha laços históricos com seu prédio, mas também havia a proximidade do Hospital das Clínicas. Criou-se então, a partir de 1968, com 50 vagas o Curso Experimental de Medicina. Com isso aumentavam-se as vagas na FMUSP, o Curso iria para o Campus da Cidade Universitária e a Coordenação Didática foi entregue ao grupo de professores que pretendia fazer as mudanças, 228 liderados pelo Prof. Isaias Raw. Como em 1969 o Prof. Isaias Raw foi cassado, a Coordenação do Experimental foi conduzida pelo Prof. Eduardo Marcondes. A partir de 1969, início do nosso curso, as vagas foram aumentadas para 75. No vestibular organizado pelo CESCEM (Centro de Seleção de Candidatos às Escolas Médicas) o Curso Experimental aparecia como uma opção separada do Curso Tradicional e muitos colegas colocaram o Experimental como primeira opção. Houve o caso de um colega que havia entrado no Experimental e não estava satisfeito. Como havia uma colega que havia entrado no Tradicional mas preferia ficar no Experimental, foi feita a troca pela Secretaria da Faculdade. Uma das diferenças mais significativas entre os cursos era que no Tradicional se estudava toda a anatomia, depois toda a histologia, a fisiologia, a patologia e a fisiopatologia. No Experimental o ensino era feito por blocos, como por exemplo os blocos de rim, circulatório, digestivo, neuro, etc. No bloco de rim, se aprendia a anatomia, a histologia, a fisiologia, patologia e fisiopatologia. As aulas eram essencialmente práticas e ao final de cada bloco havia um “Fórum de Debates” em que os alunos discutiam com os professores propostas para melhorar o ensino nas turmas seguintes. Essa prática democrática não era usual na FMUSP na época. A proposta do Curso Experimental previa a formação de médicos generalistas. Como o HU só começou a funcionar depois da extinção do Experimental, esse projeto não foi adiante. Também não havia clareza do papel desse tipo de médico no mercado de trabalho, na verdade esse mercado de trabalho só posteriormente se estabeleceu, com o Sistema Único de Saúde. O clima de disputa entre professores da faculdade, cada grupo pretendendo demonstrar que seu curso seria melhor, acabou chegando aos alunos. Mesmo havendo grandes amizades individualmente entre as turmas, havia algumas brincadeiras em que se chamava o Curso Tradicional de “curso arcaico” ou “archayco”. Por outro lado o Curso Experimental era chamado de “filial” ou “Experimentália” (com referência à Tropicália, movimento musical liderado por Caetano Veloso e Gilberto Gil) e os alunos de “experimentelhos”. Por conta dessas diferenças entre as turmas nunca se conseguiu fazer uma confraternização conjunta, nem mesmo depois de 35 anos de formatura. Essas diferenças eram superadas no CAOC, onde ambas as turmas participavam fraternalmente e na Atlética, onde havia harmonia entre os atletas dos dois cursos. Dos primeiros anos na Cidade Universitária restaram boas lembranças da convivência que mantivemos com os colegas de outras áreas, como Farmácia e Bioquímica, Psicologia, Veterinária, Odontologia, Engenharia, Geologia e outras. Quando estávamos no 5º ano o CAOC completou 60 anos. Nessa época tínhamos dinheiro em caixa, obtido com os bailes do “Esqueleto’s”, que foram os primeiros bailes em São Paulo com “Luz Negra” (iluminação ultravioleta). Esses bailes eram muito divulgados no meio universitário e junto ao público em geral. Por iniciativa dos colegas do Departamento Social do CAOC, o baile era anunciado até na Rádio Jovem Pan. Compareciam muitas meninas, interessadas em “paquerar” os alunos. Eram chamadas de grupo da “ASMA”, que significava “Agarre Seu Médico Agora”. Com o lucro dos bailes, patrocinamos então para todos os alunos, um show com o Chico Buarque e o MPB4 (pagando o cachê). Posteriormente os bailes foram proibidos pelo Diretor da Faculdade, alegando que não se poderia fazer esses eventos na Faculdade em respeito aos cadáveres... Nossa formatura foi no Anhembi, tendo como paraninfo o Prof. Gabriel Wolf Oselka do Tradicional e o Prof. Guilherme Rodrigues da Silva do Experimental. Depois de 1975 o Curso Experimental e o Tradicional foram unificados com 175 alunos e posteriormente a Faculdade passou admitir 180 por ano (fusão das turmas). No restaurante do CAOC onde se faziam caricaturas dos colegas que se formavam, alguém escreveu a frase: “de agora em diante todos os que ficam estão fundidos...” Jurandir Godoy Duarte 229 Turma de 1975 (58ª) Em 1970, quando cursamos o 1º ano da FMUSP existiam dois cursos de medicina, isto é, duas propostas de ensino médico na mesma faculdade. Desta maneira, 100 de nós estavam matriculados no curso TRADICIONAL do ensino e 75, no curso EXPERIMENTAL de Medicina. A experiência dos dois anos anteriores evidenciara alguma rivalidade entre os alunos dos dois cursos. Um dos pontos altos de nossa 58ª foi a agradável convivência e união existente entre os alunos dos dois cursos. A integração foi tão grande que as “panelas de internato ”não respeitaram barreiras e eram compostas por critérios que não privilegiaram o curso feito nos quatro primeiros anos”. A comissão de formatura, ÚNICA, também refletiu esta deliciosa convivência entre 175 colegas e amigos. Colhemos o fruto desta amizade até hoje, quando nos nossos encontros a cada 5 anos, colegas dos dois cursos comparecem com suas famílias. No nosso último encontro – diga-se de passagem, uma maravilhosa festa de 3 dias quando fechamos o Hotel de Barra Bonita – tivemos memoráveis performances musicais e atléticas de artistas e atletas bissextos e chegamos a reunir cerca de 100 “formandos” e 300 familiares. De fato se tivermos que sintetizar o espírito da 58ª turma, poderíamos dizer que se trata de “UMA GRANDE TURMA de bons colegas e inúmeros amigos”. Elizabeth e Eric Wroclawski 230 Turma de 1976 (59ª) O tempo avaliza a memória. Guardamos o que foi importante e esquecemos tudo o mais. Ao rebuscar, portanto, as lembranças do passado, o que jorrar como água fresca e límpida, como de uma fonte inesgotável, passou incólume pelo labirinto do tempo e garantiu sua eternidade. Tornou- se nossa história e tem, para nós, importância ímpar. Assim foram os anos da FMUSP. Melhor ainda, no Curso Experimental de Medicina. Em verdade, na AAAOC. Entre os anos 71 e 76 passei a maior parte do tempo no Campus, No barracão do CEM, nas químicas, no CEPEUSP e principalmente na Raia do Remo. Aos poucos, porém, Arnaldo foi me chamando cada vez mais para dentro da sua casa, O raiar do dia continuou, por muitos anos, a ser visto da superfície da Raia Olímpica mas a pressa de vir foi se tornando cada vez maior. De lá trazia a energia necessária para promover a progressiva transformação do jovem aluno no profissional responsável. Hoje vejo, com muito mais clareza, que os ingredientes éramos nós, colegas de turma, veteranos, calouros, professores, funcionários, pacientes, todos mergulhados em monumental cadinho chamado FMUSP, prontos a reagir e nos transformar, em voláteis 6 anos, naquele que sonháramos ser. Bendita seja a chance que tive de marcar corretamente o cartão resposta do CESCEM. Embora tudo possa parecer absolutamente acidental, tenho a certeza de que nada foi por acaso. O grande Alquimista selecionou os reagentes, deu-lhes textura e os colocou, premeditadamente, a serviço do seu povo. Sinto-me privilegiado por ter sido um dos seus escolhidos. Somos muitos e somos únicos, alunos da FMUSP. Wilson Jacob Filho 231 Turma de 1977 (60ª) Entramos na faculdade em 1972, influenciados pela Copa do Mundo de futebol em 1970, pelos festivais de música da TV Record, pela recente televisão colorida, pelo Repórter Esso. Depois do CESCEM, do trote abortado pelo secretário da Faculdade na sala do sono, de segurar aquela traquéia fria cheirando a formol na primeira aula da anatomia, da primeira dupla de microscópio, do ciclo básico na Cidade Universitária, passear pelos corredores da imponente FMUSP foi uma vitória para todos nós. Entramos na faculdade com pouca consciência política, distantes do fervilhante ambiente europeu de 1968 e do movimento feminista que mudou o mundo, censurados pela Ditadura Militar que mutilou a USP. A repressão da época, que retirou a matéria de Filosofia do nosso currículo, notável desde a proibição de livros até a ridícula inserção de bolotas coloridas nos peitos e genitália no filme Laranja mecânica, não nos impediu de participar do importante Movimento Estudantil nos anos 73 a 77, atrelados à USP como um todo. Fácil lembrar-se de nomes como AI-5, Reforma Universitária, greves, passeatas, fantasmas hoje tão distantes, mas que nos acompanharam durante todos aqueles anos. Vivíamos sob a égide do bem e do mal, do certo e do errado, posto que o maniqueísmo foi questionado mais tarde com a Queda do muro de Berlim em 1989; isto se verificava na divisão esdrúxula entre participantes do CAOC e da Atlética, por exemplo, e se reflete hoje com a divisão entre as turmas do Tradicional e do Experimental, que ainda realizam seus Encontros anuais ou qüinqüenais separadamente. Fomos a primeira turma a fazer uma prova eliminatória de Medicina Geral para entrar na Residência, antes dos exames em cada especialidade. Incomodados com esse teste, e com outras questões, em 1976 fizemos uma greve de mais de um mês, o que justifica o ponto de interrogação do título. Com a greve, grande parte dos alunos perdeu um estágio no internato; isto fez com que a maioria colasse grau em 1978 e nosso CRM, que seria da ordem de grandeza 29000 passasse para 31000, uma punição segundo a direção da FMUSP. Daí a confusão que se verifica ainda hoje, com centenas de alunos na turma de 1978 e poucos em 1977. No CRM a turma é de 1977 e na própria AAAFMUSP a maioria pertence à turma de 1978. Devido a tais circunstâncias, somos a única turma a colar grau em abril, com mandato de segurança. E temos como paraninfo, Isaías Raw, professor cassado pela ditadura, que enviou uma carta lida no momento da formatura. Cabe enaltecer alguns colegas e seus feitos. Temos entre nós vários doutores, livres-docentes, pesquisadores dentro e fora do país, escritores de livros didáticos utilizados na Faculdade e fora dela, e dois professores titulares da FMUSP, Milton de Arruda Martins, titular na Clínica Médica e Paulo Saldiva (Pepino), titular da Anatomia Patologia. Dos 75 colegas que fizeram o Experimental, 13 se tornaram sanitaristas, participando ativamente da construção da Saúde Pública no Brasil, sendo que três deles foram Secretários de Saúde. Tivemos participação intensa no Show Medicina: Augusto Scalabrini foi diretor do show duas vezes, Sidney Glina foi seu apresentador em quatro oportunidades e nossa turma revolucionou a costura, tornando-a “profissional”, com a participação de diversas meninas, capitaneadas pela Patrícia Schram e pela Sylvia Cardoso. Tivemos vários colegas diretores do CAOC e da Atlética ao longo dos anos e Mauro Hegenberg, presidente do CAOC em 1977. Ganhamos, enfim, a Mac-MED apenas na última chance em 1977, com a participação de vários colegas da sexagésima. Temos alguns filhos de colegas, como Carmem/Rei, Claudio Deutsch, Tovo, que se formaram na FMUSP para orgulho dos pais e temos cinco casamentos na turma, Grécia/Fernando, Cida/Bruno, Inês/ Roberto, Zilda/Luis e Carmem/Rei que permanecem casados até hoje. Como esquecer da “porcopéia”, centopéia de pano com cabeça de porco, que passeou pela Rebouças, com vários colegas acoplados em comemoração pela vitória na Mac-MED e pela formatura; como esquecer a farmácia do Paulo Leonardo no porão, a sala do sono, os jogos de pebolim e pingue-pongue, a biblioteca da Faculdade, a cantina, o PS do HC, seu restaurante, os bailes do ‘Esqueleto’s’, a piscina do CEPEUSP, o bosque da Atlética? Como esquecer de um tempo que não volta mais e que gostamos tanto de relembrar a cada ocasião em que nos reencontramos... Mauro Hegenberg 232 Turma de 1978 (61ª) Os universitários dos anos 70, principalmente de Universidades públicas brasileiras, espelharam o comportamento de reação à repressão militar e aos “anos de chumbo’ em que esteve dominado o país. A nossa turma, não foi exceção. É nesse ambiente que entramos na FMUSP: adolescentes sonhadores, com grandes pretensões profissionais e de vida por termos entrado “na melhor e mais difícil Faculdade do país”... porém, a necessidade de expressão de ideias próprias estava patente e timidamente, mas progressivamente acontecendo entre nós.... Os tempos ainda eram “bicudos” em 1973, mas durante os seis anos que passamos na Faculdade as coisas foram mudando... “lenta e gradualmente” como se dizia na época. O lema “Brasil ame-o ou deixe-o”, já era ridicularizado abertamente: “...o último que sair apague a luz do aeroporto...”. Os ventos das mudanças nos apanhavam pela popa e nos empurravam na direção da Liberdade de opinião e de ação. As pessoas arriscavam se expressar, se experimentavam sem medo, depois de um longo tempo. Cabelos longos, calças jeans sem barras, batas, barbas por fazer e chinelos, bolsas de couro com franjas, musicalidade com violão e flauta doce contrariando os padrões vigentes da época, caminhavam pelos corredores do CAOC, AAAOC, DC e salas de aula da FMUSP ao lado de outros colegas com cabelos cortados, camisa, cinto e calça social; politizados e não politizados; esportistas e sedentários; carolas e “avançados e modernos” para o momento; ateus e religiosos... Ainda era a época dos cursos Tradicional e Experimental, ambos formando a 61ª turma FMUSP, que passavam a estagiar conjuntamente apenas nos 2 últimos anos de internato do curso. No Baile de Calouros, o Gilberto Gil se apresentou. Foi vaiado e aplaudido com a mesma intensidade... ele não gostou nada, nada... deu até um pito perguntando “que juventude era aquela?”. Era a nossa juventude da qual ele não fazia mais parte integrante, nós já íamos adiante. Logo depois o Chico Buarque e banda se apresentou no pátio da Faculdade, tocaram “Cálice” e os alunos cantaram, pois a letra estava censurada... momento memorável!!! Foi nesse ambiente de um mundo ainda dual, de pensamentos e ideias conflitantes que vivemos a Universidade... Nunca fomos um grupo homogêneo e “unido”, era impossível sê-lo naquelas circunstâncias, mas éramos solidários e exercitávamos o respeito pelas diferenças e liberdade de expressão. Dois colegas foram presos pelas forças do estado. Um deles foi cruelmente torturado. Durante a prisão procuramos assisti-los, e aos demais presos, enviando medicações através da Farmácia do CAOC e até convite de casamento de integrante da turma. Foram soltos e comemoramos juntos... Na Atlética, ocorria a integração maior dos cursos “Tradicional” e “Experimental”. Fazer um treinamento na hora do almoço ou no final de tarde, ou só paquerar na beira da piscina era um grande momento do dia na Faculdade... Os inesquecíveis “Cai-Caps”, churrascos e chopadas... o “Interclasses” eram uma integração “competitiva”, se é que isso existe... As disputas como a “SantaPauliMed”, InterMed” e a fantástica “Mac Med”, nos unia frente aos inimigos externos. As torcidas, os jogos, o alto teor alcoólico as brigas homéricas fazem parte da nossa trajetória na Faculdade. Ganhamos apenas uma “Mac Med”, mas buscar o troféu itinerante no Mackenzie, fazendo o enterro do Popeye, foi de lavar a alma... Marcamos época no Show Medicina com quadros inesquecíveis, como “O Auto da Barca do Inferno” e a Ópera dos Saltimbancos”, até “O Bisturi” elogiou. Assim o tempo passou, mas no sexto ano mais um ato de repressão nos marcou: a invasão da Faculdade pela Polícia Militar... mais um colega preso, mas logo “liberado”. O ato foi comandado pelo “secretário” da Segurança, Erasmo Dias, mas, naquele momento, essa figura já nos parecia patética, como um Quixote às avessas. Na formatura, apenas metade da turma compareceu novamente por ideologias diversas: quem não foi, não concordava com a cerimônia ou a forma de apresentação clássica da cerimônia...quem foi, adorou... A Liberdade já tinha virado o jogo, era uma questão de tempo para tudo se transformar. E foi dessa transformação que participamos... intensamente. 233 Atualmente, encontramo-nos a cada 5 anos. São apenas jantares e música por uma noite, mas o encontro de antigos colegas é insuperável...O último foi na FMUSP, na Casa de Arnaldo, suscitando lembranças inesquecíveis...somos políticos, professores, músicos, médicos empregados ou liberais,... administradores,...amigos que abandonaram a medicina para seguir outro caminho não ligado à saúde....amigos que moram em diversas partes do Brasil e do mundo... ricos... classe média... solteiros, casados, descasados, recasados.... Mantemos nossa diversidade... diferenças.... Mantemos nosso respeito e solidariedade... Somos a 61ª turma da FMUSP. Maria Lucia Bueno Garcia Francisco Napoli (Kiko) 234 Turma de 1979 (62ª) No ano de 1974, quando entramos na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), o Muro de Berlim ainda estava em pé. Era a época da guerra fria e de intensas disputas ideológicas. Na América Latina, em setembro do ano anterior, o médico Salvador Allende, presidente democraticamente eleito do Chile, havia sido assassinado durante o golpe militar, liderado por Augusto Pinochet. No Brasil ainda era tempo de ditadura e o general Ernesto Geisel, empossado presidente nesse ano, prometia distensão política. Mas não havia liberdade partidária, a imprensa estava sob censura, lideranças políticas estavam no exílio e opositores do regime continuariam a ser presos e assassinados nos anos seguintes. Na FMUSP, onde não fazia muito tempo professores haviam sido perseguidos e cassados e estudantes haviam sido presos e mortos, Muros de Berlim invisíveis se erguiam entre nós. Havia dois cursos de medicina, o Tradicional e o Experimental. Havia o Centro Acadêmico (CAOC) e a Atlética (AAAOC) e também o Departamento Científico (DC), a Farmácia dos Alunos e o Show Medicina, cada qual com seus militantes e seus sectarismos. Muitos alunos, tanto do Tradicional quanto do Experimental, se comportavam como se não fizessem parte da mesma Faculdade chegando mesmo a alimentar certa rivalidade entre os dois cursos A direção da FMUSP, então dividida entre mentores e opositores do novo curso, também pouco ou nada fazia para integrar seus alunos. Desse modo, eram as diferentes atividades promovidas pelos departamentos do CAOC e pela Atlética que propiciavam o encontro dos alunos dos dois cursos, particularmente as competições esportivas. Ainda que houvesse desentendimento entre alunos do Tradicional e do Experimental, o fato é que, juntos, os dois cursos somavam 180 alunos por ano o que representava um reforço importante, não só nas quadras mas também nas arquibancadas, durante os torneios contra as outras faculdades de medicina e na disputa da tradicional Mac-Med. Curiosamente, até o ano de nossa entrada na Faculdade, a torcida da FMUSP era comportada em demasia e quase sempre acabava levando a pior no confronto com as outras. Nesse ano, entretanto, durante a Santa-Pauli-Med - competição esportiva entre os calouros das três principais faculdades de medicina da cidade - as coisas começaram a mudar de forma surpreendente até mesmo para os nossos veteranos. Sem os limites impostos pelo politicamente correto dos tempos atuais, nossa turma passou a torcer pela Faculdade de forma muito mais combativa, inventando novos gritos de guerra e respondendo mais que à altura às provocações dos nossos adversários. Coincidentemente, foi em 1974 que os alunos da FMUSP ganharam a alcunha de porcada. A gozação não nos abateu, pelo contrário assumimos o apelido e, na Santa-Pauli-Med do ano seguinte, alguns da nossa turma compraram um porquinho no mercado de Pinheiros e passaram a levá-lo aos jogos da FMUSP. Apelidado de Fredinho, o animal chegou a ser solto na quadra durante um jogo de voleibol feminino entre a Paulista e a Santa Casa, pondo fim à disputa em meio ao corre-corre e à gritaria. Reza a lenda que Fredinho também teria desfilado pelos corredores da Casa de Arnaldo, para espanto e incredulidade de seu Secretário à época, o inesquecível Dr Dante Nese. Com uma ameaça de denúncia à Sociedade Protetora dos Animais, o bichinho teve que ficar escondido por um bom tempo. Nesse período, durante o intervalo das narrações das partidas de futebol, o “Show de Rádio” da Joven Pan – um grande sucesso de audiência na época - anunciava, em tom de brincadeira, o desaparecimento do animal e ao término clamava: “volta Fredinho, volta, a Med está com saudades de você!”. O mascote teve vida curta e acabou virando churrasco tempos depois. Mas o apelido de porcada persiste até hoje, para orgulho de alguns e desgosto de outros. Esse modo irreverente de se comportar foi a marca de um grupo composto predominantemente por alunos da nossa turma, que mais tarde passou a ser conhecido como os graxeiros. Se havia uma manual de boas condutas que explicasse as regras e os ritos a serem seguidos pelos alunos da Faculdade de Medicina da USP, ele com certeza não foi revelado aos graxeiros. Seu comportamento gerava perplexidade entre os demais estudantes e professores, despertando sentimentos contraditórios que iam da simpatia tímida à reprovação explícita. Sem saberem, então, os graxeiros transpunham os muros invisíveis que nos separavam, reunindo alunos do curso Tradicional e Experimental, ridicularizando os sectarismos e debochando do comportamento elitista que predominava entre muitos alunos. Mas nos anos de 74 a 79, nossa turma não esteve envolvida apenas em disputas esportivas e em aventuras divertidas. Nesses anos o movimento estudantil ressurgiu com força. Participamos de 235 inúmeras greves em defesa do ensino e da Residência Médica. Em 1976 o Diretório Central dos Estudantes da USP foi re-fundado, e batizado DCE Livre da USP “Alexandre Vannucchi Leme”. Em 1977, numa tentativa de re-organização da União Nacional de Estudantes (UNE), então proibida, o CAOC acolheu um encontro de estudantes de diversas partes do país que acabou sendo dissolvido com cerco, invasão da Faculdade e detenção de vários colegas. Foi nessa época que a luta pelas liberdades democráticas ganhou as ruas em todo o país e dela participamos nesses anos e nos seguintes. A UNE foi finalmente reorganizada em 1979, durante o Congresso de Salvador. Cinco anos depois, teve fim a ditadura militar no Brasil. Em 1989, dez anos depois de deixarmos a FMUSP, o inimaginável aconteceu: veio abaixo o Muro de Berlim. Os nossos muros imaginários também foram ruindo com o tempo. Em 2009, comemorando 30 anos de formatura, reunimos mais de 100 colegas da turma e nos confraternizamos com respeito e muita alegria. Cada qual com suas lembranças particulares dessa época, certamente variadas e diversas das relatadas aqui, mas todos com a mesma certeza do poeta: tudo valeu a pena se a alma não foi pequena. Luiz Carlos Barradas Barata Foi membro da equipe de atletismo da AAAOC, diretor do CAOC e representante dos alunos na Congregação da FMUSP. Hoje é pai de família, médico responsável e sempre nega ter feito parte da turma dos graxeiros mas, inexplicavelmente, tem entre eles os seus melhores amigos. 236 Turma de 1980 (63ª) Não acredito que haja alguém que não se lembre com saudades de seu período universitário, especialmente na FMUSP. Boas e más lembranças teremos por toda a vida: as más nos ensinam, as boas nos animam. Vamos pensar nas últimas, pois este não é um texto didático. Cada vez que adentramos a porta principal de nossa Faculdade e vemos aquela escadaria sentimos o mesmo cheiro e todas as mesmas sensações de quando o fizemos pela primeira vez, em 1975. Da mesma forma que não nos esquecemos da grande alegria pelo que nos esperava, também nos lembramos da ansiedade por tudo o que acontecia naquele período. Época difícil quando, se por um lado a situação política ainda era tensa, por outro o conjunto dos fatos já acenava com alguma perspectiva de um futuro mais aberto. Esse era o ambiente que, para mim, define as memórias dessa fase. As lembranças desse cenário evoluem juntamente com as mudanças que aconteceram ao longo do final dessa década. Em 1980 formou-se a sexagésima terceira turma, a última do “Curso Tradicional” e do “Curso Experimental” da FMUSP. O fim de um ciclo. Era evidente para todos que as tendências políticas da sociedade da época também se manifestavam claramente dentro dos muros da Casa de Arnaldo. Exageros à parte, com a sempre presente e ruidosa manifestação dos radicais de plantão, bilateralmente e das diversas turmas, nossos grupos se aglutinavam por suas afinidades, embora muitos circulassem bem em todos eles. Que me julguem meus colegas, mas me vejo como um desses. Três grupos, da esquerda para a direita, eram bem definidos: CAOC, AAAOC e SHOW MEDICINA. Muita gente, por opção ou personalidade, não se agregava a nenhum deles, mas eram nítidas as tendências. Fui “da Atlética e do Show”, mas nunca deixei de tomar meu café no CAOC e bater boca ou filosofar no “Tronco”. Como um todo, a meu ver, nossa turma concentrava-se no bloco central, o da Atlética. Sempre gostei do esporte, apesar do DNA não ajudar. Tinha sido um razoável jogador de basquete no Curso Colegial, para a atual “estudantada” o Ensino Médio, e cheguei achando que pelo menos no banco de reservas eu sentaria. Qual minha surpresa, e frustração, quando me dei conta que o time titular dos próximos anos na FMUSP seria basicamente da minha turma: Alberto Caputi, Cesar Clemente Cuono, Eduardo Valin do Val, Eduardo de Arnaldo Silva Vellutini e Rodolfo Pires de Albuquerque. Ainda tinha o Justin Theodore Roscoe, se precisasse de um reforço. Gostaria de citar nominalmente todos meus colegas de turma, mas não nego que esses que mencionei martelaram minha cabeça, e de alguns outros, desde a Calouríada até o final da Santa-Pauli-MED (essa sempre em maiúsculas). Acho que por essa razão, após o trauma inicial, encontrei meu conforto no Atletismo, que já havia praticado anteriormente, mais especificamente lançando Martelo. Aliás, para alguns meu sobrenome chegou a ser “do Martelo”. O time de basquete é apenas um exemplo. Tínhamos presença importante em praticamente todas as modalidades, os mais dotados em algumas delas. Esse período foi de ouro para nosso esporte universitário. Várias equipes chegaram a participar de campeonatos estaduais e nosso time de Rugby chegou a formar parte da base da Seleção Brasileira da época. Naturalmente todas as turmas contribuíram para isso, mas nossa turma tinha seus representantes em todas elas. Essas características talvez sejam comuns a todas as turmas daquela década. Apesar de o esporte ter sido uma marca em nossa turma a atuação política não era relegada a um segundo plano, posições claras seja de qual fosse a tendência, também tiveram seus momentos. Tínhamos nossos caoqueiros da mais pura estirpe. A Adriana Weinberg, a primeira colocada da meia três, representa bem esse grupo. Não só suas posições firmes, mas acho que seus cálculos mentais nas aulas de estatística, também martelam a cabeça de todos ao longo dos seis anos. Alguns poucos, incluindo eu mesmo, eram do Show, talvez os mais tímidos. Independente de nossas opiniões elas não costumavam contaminar nossa boa educação. O clima “trad/exp” marcou os primeiros momentos, creio que também para todas as turmas que nos antecederam nesse aspecto, mas a presença dentro ou fora desses três grupos foi tornando o convívio cada vez mais prazeroso. Vários momentos fizeram os laços crescerem. As festas na Atlética e as Intermeds foram fundamentais, por isso creio que esse foi o grupo que predominou. No internato uma verdadeira mescla já era patente. Nos raros encontros de hoje, mesmo que com poucos presentes, aquele é o clima que nos vem à mente. Quase trinta anos depois entendemos que as “diferenças” dos primeiros momentos deviam-se mais ao pouco contato do que a pensamentos distintos. O ideal de ser médico, naquele momento, fazia daqueles jovens um grupo que conseguia respeitar suas diferenças e buscar o convívio 237 harmonioso. E foi isso o que aconteceu. Da mesma forma que a sociedade civil encontrava seus caminhos, a meia três buscou os seus. Muitas são as histórias, mas pouco é o espaço e, talvez, a própria memória. Esta contribuição busca apenas traduzir minhas sensações daquele período, acho que muitos vão concordar. Hoje todos nós somos apenas Antigos Alunos e muitos outros virão, sempre com o mesmo espírito mesmo que com linguagens distintas. Existe algo no ar da FMUSP que se incorpora às nossas mentes e transforma-nos, definitivamente, em nossa essência. Arnaldo José Hernandez 238 Turma de 1981 (64ª – Turma da Fusão) Mil novecentos e setenta e seis, pela primeira vez um curso de Medicina na Casa de Arnaldo reunia 175 calouros. Era o primeiro ano da fusão entre os dois cursos, assim chamados Tradicional e Experimental, este último existente desde 1968, fruto de um esforço de professores que concebiam uma outra estrutura de curso, pautada por uma visão mais integrada do conhecimento das diversas áreas de conhecimento do ensino médico. Os alunos do Experimental estudaram os diversos aparelhos do corpo humano integrando os conhecimentos de Anatomia, de Embriologia, de Histologia, de Fisiologia e de Patologia. Distantes ainda dos avanços tecnológicos atuais, acreditavam, assim, que o aluno poderia pensar no corpo funcionando como um todo, tendo melhores condições de interpretar os sintomas e sinais que um paciente apresentasse. O curso da fusão, como ficou conhecido, era um misto das duas estruturas, e representou o encerramento do Experimental, sem uma avaliação final da instituição sobre aquela experiência. Essa “salada” das duas estruturas originaram muitos problemas, como era de se esperar, que enfrentamos durante os 6 anos em muitos momentos de conflitos, incluindo uma greve prolongada no segundo semestre do nosso primeiro ano. Passamos do primeiro ao quarto ano, divididos em turma A (de A à parte dos L) e turma B (de parte dos L em diante). No quinto ano, nos dividimos em panelas, organizadas por afinidades, como era de praxe nos anos anteriores. Pela primeira vez após vários anos, um trote conjunto foi organizado, reunindo a Atlética e o Centro Acadêmico, distantes pelas rixas políticas dos últimos anos. Reunidos no teatro da FMUSP, os 175 calouros ansiosos, recebiam as boas vindas e informações sobre as atividades proporcionadas pela AAAOC e o CAOC. Sob a batuta do Pepino (Paulo Hilário Saldiva), a Diretoria da Atlética, comandada pelo Lalau (Luis Estanislau do Amaral Neto) e a do CAOC, puxada pelo Bira (Ubiratan de Paula Santos) e Mauro Hegenberg, nos apresentavam um mundo totalmente novo e excitante. A aula inaugural com o professor Zerbini foi marcante como boas vindas à Faculdade de Medicina. Alguns guardam até hoje na memória um texto do Prof. Kurt Klotzel nos dando as boas vindas e nos ensinando a nunca nos esquecermos dos sonhos e anseios que nos levaram a fazer Medicina: a vontade de ajudar o próximo, de promover a saúde, de poder tratá-lo e curá-lo. Um arraso foi a trote que o Dr. Belchor Fontes nos deu; impressionante o cinismo do “mestre”, que deixou muitos desesperados com aqueles absurdos que “ensinava” aos calouros, chegando ao apogeu com as perguntas estratosféricas na hora da prova. Depois das primeiras aulas magistrais, entramos na rotina dos dois primeiros anos, nos quais fazíamos uma ponte terrestre entre a CU (Cidade Universitária) e a Casa de Arnaldo. Anatomia, Bioquímica, Histologia e Embriologia, Fisiologia, Estatística, Imunologia, Ciências Sociais, Farmacologia... estávamos ansiosos por ver pacientes em carne e osso, mas insistiam em nos apresentar células, antígenos e anticorpos, cadeias respiratórias. Alguns de nós, embalados pelos estudos no colégio e cursinho, continuavam a se dedicar com afinco; já outros, dividiam-se entre as aulas e seminários e as inúmeras atividades extra-curriculares que se apresentavam na Atlética, no CAOC e nos ensaios do Show Medicina. Eram momentos de integração, aprendizado e diversão. A nossa primeira greve, logo no início do primeiro ano foi puxada pelos colegas da CU, de outros cursos; ficamos 40 dias parados, contra o aumento das refeições no CRUSP. Nossa 1ª Mac-Med e vencemos! dizíamos então, até pelo menos outubro do ano seguinte, que nossa turma nunca havia perdido uma Mac-Med. A decisão da Mac-Med de 76 se deu à portas fechadas para o término do jogo de futebol de salão após interrupção do jogo no horário normal. Inesquecível o Rugby no SPAC, com o Valdão (Waldo Hoffman então no 6º ano) carregando além da bola, o scram do Mackenzie e a torcida que invadia o campo, até a linha do try. O Show Medicina de 76 teve com o diretor a “porca” (Augusto Sacalabrini), dançando La Gazza Ladra, num pas-de-deux com o Neto (José Marsiglio Neto) – um clássico do BUM. No GLUM, tivemos a memorável My Fair Lady, parodiando a reforma da FMUSP. No final é claro a pizzada no Bacallá. Ainda em 76, as costureiras não participavam das pizzadas, algo que passaria a acontecer nos anos seguintes, inicialmente com a Cássia Vidigal, da 62ª turma. A vida nos porões do CAOC e AAAOC fervia: viagens do Departamento de Excursões, para a Jipóia com o Xavier Stump, ensaios do Teatro do CAOC e suas apresentações, Biblioteca, a feitura de Jornais como ‘O Bisturi” e “O Fundido”, as Ligas, quantas conversas no tronco, à tarde... êta vida boa! 239 E as festas da Atlética? As chopadas! Os namoros entre colegas da classe, isto nem se fala, renderam muitos frutos até hoje! Alguns nomes da 64º, que participaram de forma ativa da vida associativa dos alunos e ocuparam cargos de representação: 1978 AAAOC Roberto Castello – Presidente Membros da Diretoria: José Ricardo Pécora, Luiz Roberto Sayegh, Jorge dos Santos Silva, Celso Teixeira Vasconcelos de Oliveira, Arnaldo Etzel., Leomar Severiano Arroyo, Antonio Carlos Misiara, Eduardo Serra Negra Camerini, Luis Guilherme Correa Neto e Pérsio Pacheco Aguirre ( in memorian) 1979 Show Medicina Roberto Bittar – Diretor Roberto Castello – Apresentador CAOC Beatriz Mônica Sugai - Tesoureira 1980 CAOC Maria Maeno – Presidente Renato Luiz Marchetti – Vice-Presidente Marcelo Luis Abramides Torres – Tesoureiro Masaaki Cera – Tesoureiro 1981 Beatriz Monica Sugai - Presidente Campeões brasileiros de Rugby em 1981: Eduardo Caetano de Lima (Bazzoca), Luis Eduardo Lima Fontana, Moacir Eleutério Jr, Pérsio Pacheco Aguirre ( in memorian ), Ricardo Rolim (Margarido - in memorian), Roberto Bittar, Roberto Castello, Rodolfo Milani, Sergio Matos Lomellino. Roberto Bittar 240 Turma de 1982 (65ª) O primeiro encontro de todos nós da 65ª Turma aconteceu oficialmente durante a aula inaugural no início de março de 1977, no Anfiteatro Nina Rodrigues do Instituto Oscar Freire da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O dia ensolarado e agradavelmente quente combinava com o calor e a vibração daquela mocidade que começava a trilhar os primeiros passos para construir a carreira de médicos, animados por nossas vocações, tão diferentes porém tão positivamente complementares. Difícil lembrar o discurso e o tema da aula dada pelo então diretor da faculdade, apesar de sua presença marcante na vida acadêmica daquela época e com quem teríamos tantos encontros e desencontros, próprios da natureza universitária. A dificuldade de rememorar os conteúdos objetivos daquele momento importante se dá pela competição avassaladora que as emoções despertadas pelo primeiro encontro trouxeram, algo assim como o amor à primeira vista. Desde então temos experimentado estas boas sensações de pertencer à 65ª, carinhosamente apelidada de ‘Gloriosa’, não pela pretensão de seus triunfos e feitos, mas pela glória de termos a oportunidade de fazer parte da turma. Uma das primeiras manifestações originais da ‘Gloriosa’ foi a criação de um jornal de classe: “O PRURIDO” – nome escolhido a partir de votação pela turma. O primeiro número saiu com belas ilustrações feitas pelos amigos Sunao e Herrman e algumas reportagens sobre nossos primeiros passos. O Jornal teve um segundo número em 1978, mas não sobreviveu ao crescente engajamento da turma em outras atividades (CAOC, AAAOC, Show Medicina, DC, Cultural, GTM, Coral MPB-Med, The Baixo’s Show, Bisturi, entre outros). Ainda no primeiro ano, estreamos uma peça pelo Grupo Teatral Medicina (GTM), “Linha de Montagem”, de autoria de nossos calouros da FM e da Fisio-Fono-TO. Entre os autores(as) e atores/ atrizes, estavam o Emman, Bia Lopes, Pilar e Ray, que permaneceram por quase toda a graduação no GTM, atividade marcante naquele momento quando ainda havia repressão às manifestações culturais. Mais tarde juntou-se ao grupo também o amigo Lindolfo. Ainda no âmbito cultural, nossa turma contava com músicos e compositores excepcionais, como os(as) amigos(as) Milan, Plínio, Silvia Reni, Edison, Rosa Sirota, Márcia Salomão, Valdir, Nei, Emman, Ray e Paulo Massarolo entre outros, que participavam em apresentações semestrais realizadas tanto no Teatro do CAOC quanto na Atlética, sempre com grande qualidade e bom público. Dois membros da Gloriosa foram diretores do Show Medicina, o Glacus e depois o Herrmann. Ao final de 1978, seis jovens do 2º. ano da nossa turma (Euri, Glacus, Pil, Tika, Walter, e Emilio, aos quais depois se junta Soninha vulgo Paulo Alberto), são eleitos em chapa única para administrar durante todo o ano seguinte, como de praxe, a praça de esportes da Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz, a AAAOC. Esses jovens estavam à época na casa dos 20 anos e possuíam inequivocamente experiência zero em negócios de gestão de uma instituição que exigia cuidado e atenção diários e constante nos campos administrativo, financeiro, orçamentação, recursos humanos, mercadologia, planejamento, investimentos e muito mais coisas que nem se sabia existir. Se esses mesmos eleitos tivessem a real consciência da magnitude da tarefa talvez não a assumissem. Ao lado dos outros colegas de turma havia, no entanto, um grande ideal de fazer uma atlética forte, que viesse de encontro aos anseios dos alunos. As medidas iniciais foram ousadas e conseqüentemente arriscadas. Em função do número excessivo de sócios, em 78, os alunos pouco freqüentavam a praça de esportes. Assim, uma das nossas primeiras metas foi diminuir o número de sócios externos (de 1500 passamos a 300) com o objetivo de criar um ambiente mais favorável para atrair os alunos. Esta diminuição levava à necessidade de um aumento significativo das contribuições financeiras de outras fontes, como as dos ex-alunos, aliados a cortes em vários gastos e aumento das mensalidades dos sócios externos (algo que gerou muita polêmica entre eles). Com o apoio dos antigos (ex diretores e amigos aaaoqueiros mais velhos e experientes que tinham passado pelo mesmo ambiente em anos anteriores) que sempre estavam presentes com ideias e conselhos e principalmente da 65ª com quem convivíamos diariamente (a Wilminha é um dos símbolos marcantes dessa fase) isso foi feito e felizmente com grande sucesso. O poder de aglutinação e envergadura de nossa querida Atlética era muito maior que imaginávamos. Com recursos dos ex-alunos (incluindo um livro de ouro) foram 241 feitos investimentos com o fechamento e novos pisos para as outras quadras de esportes o Carramão, a nova sala do judô, salas para tênis de mesa, xadrez, reforma de vestiários, pisos das quadras de esportes, material esportivo e técnicos de qualidade para as mais diversas atividades. Houve também um reflorestamento do Bosque e novas árvores foram plantadas. Era importante, portanto, criar atividades para atrair o nosso público alvo, os alunos e funcionários do entorno do complexo FMUSP/HC. As formas buscadas para tal intento foram as mais diversas. Por exemplo, como trote, instigamos os calouros a pintar e reformar a Atlética no início do ano letivo junto com os veteranos. Para comemorar a AAAOC de cara nova, criou-se a festa do Hawai. Em junho, aproveitando o fato que na nossa escola havia judeus, árabes, japoneses, chineses, coreanos, italianos, portugueses, alemães, criamos a Festa das Nações que recebia não somente os alunos mas toda comunidade vizinha e outras tantas atividades paralelas que pipocaram à época. Competições internas como o Interclasses e a AC/MED também foram organizadas. A 1a. entre os alunos da escola. Nela foi introduzido um sistema de pesos que visava principalmente atrair os alunos que não eram atletas. Assim não bastava ganhar a prova ou o jogo era necessário ter a presença de um certo número de novos participantes de cada turma para confirmar ou não a vitória. Já a AC/MED, competição entre alunos e médicos da FMUSP foi um grande congraçamento com valorização do passado junto com o presente. Este evento nos permitiu também fecharmos o ano com um superávit financeiro devido ao êxito do salvador Livro de Ouro. É de lembrar o papel muito importante dos diretores de modalidade que não só faziam a ligação puramente esportiva mas eram também essenciais no link social. O ano de 1979 foi muito profícuo em matéria de conquistas esportivas na história de nossa escola, afinal objetivo comum de toda administração aaaoqueira. Organizamos e vencemos a SANTA/ABC/ MED competição dos calouros que buscava um primeiro contacto e a integração desses novos colegas entrantes. Vencemos o bloco das escolas de medicina da ENG/MED competição levada em Barretos na qual participamos pela 1ª. vez no ano de 1979 (entre 4 escolas de medicina e 4 de engenharia todas do Estado de São Paulo) e participamos e também fomos vitoriosos na UNICAMP/ USP daquele ano ocorrida em Campinas. O 2º. semestre sempre era o mais aguardado pelos alunos torcedores e competidores. Tínhamos a INTERMED que naquele ano foi realizada na bela cidade de Ribeirão Preto, como sempre no feriado da semana da pátria de setembro. É de lembrar a competição de natação onde as vitórias eram invariavelmente da nossa escola. Neste dia, unidos com os atletas, torcedores e alunos da nossa escola irmã de Ribeirão, entoamos o bem humorado grito, criado na hora, é USPintudo!!! Já a tradicionalíssima MAC/MED finalizava o ano das grandes competições entre escolas e universidades em São Paulo. Ganhamos ambas. A vitória da MAC/MED teve sabor especial, pois naquela época vencíamos uma, ou no máximo duas, a cada 6 anos. Os colegas engenheiros da também tradicional e antiga escola Mackenzie, vinham como favoritos. Mas em 1979 foi diferente, vencemos pelo placar de 8x7 em termos de modalidades esportivas. A decisão se deu no último jogo, em uma sexta feira à noite do mês de outubro, na piscina do complexo esportivo Baby Barioni em Perdizes, na modalidade de pólo aquático que vencemos por apertadíssimos 6 gols a 4. Participou dessa partida o querido e saudoso amigo Eric Roger Wroclavsky, que nos deixou este ano, mas como atleta do pólo nos salvou naquela partida. É de lembrar a vitória inesperada no dia anterior na modalidade de judô por 3 x 2 realizado no clube A Hebraica, quando tudo parecia perdido, e que possibilitou empatar a competição em 7 x 7. O Mackenzie era considerado favorito no judô por possuir 2 lutadores da seleção brasileira na sua forte equipe de 5 atletas. Com muita garra, técnica, um bom sorteio e competência dos judocas Alberto Oda (da 65ª), Paulo Sakamoto, Ênio, Charles e Carlão foi possível a vitória nessa modalidade. A festa durou a noite/madrugada toda daquela sexta-feira começando na pizzaria do Luiz Carlos (antigo zagueiro do Corinthians) e continuando na Atlética até a manhã de sábado no tradicional jogo de futebol de salão com bola de tênis de mesa dos Pelados x Com meia, com destaque para o organizador da peleja Alvarão do então 6º. Ano. A reflexão daquele ano que se faz hoje em dia é a importância vital da camaradagem na vida de todo cidadão que vive em comunidade. O coleguismo e a amizade descompromissada na busca por um objetivo comum é o passo principal para um jogo de equipe ser profícuo, gerador de resultados positivos e levar enfim à prosperidade. A colaboração positiva de todos deve ser sempre valorizada. Ideias conflitantes de pessoas de bem, honestas que tenham um objetivo comum são extremamente válidas e enriquecedoras para levar a um processo decisório equilibrado, próspero e maduro mesmo sendo conduzidos por um grupo de divertidos garotos de 20 anos. 242 No segundo semestre de 1980, pressionados pela ação de um dos bedéis, nossa turma entrou em greve para que a frequência passasse a ser atestada por lista de presença e não pela anotação subjetiva dos bedéis. No início, este movimento contou com ampla adesão de nossa classe porque muitos colegas seriam penalizados com a reprovação por falta em disciplinas curtas. No entanto, com a percepção por parte dos colegas de outros anos que o sistema de marcação de frequência por bedéis gerava distorções, e diante da inflexibilidade da diretoria da FMUSP de não adotar o sistema de lista de presença, toda o corpo discente entrou em greve até que esta demanda fosse considerada e atendida. Este movimento marcou a adoção das listas de presença na Faculdade de Medicina a partir de 1981, consistindo numa conquista importante liderada pela 65ª. Ainda em 1980, como resultado de um repertório de paródias bem humoradas sobre professores e estudantes da faculdade, compostas pelos amigos Nei, Valdir, Urias e Ulisses, organizamos uma apresentação musical e teatral intitulada “The Baixos’s Show”, que contou com atrizes e atores apenas da 65ª e foi encenada no Teatro do CAOC, hoje ocupado por departamentos da faculdade. Estávamos às vésperas de começar o internato, fechando o quarto ano. Toda a faculdade foi convidada e lotou o rústico teatro para aplaudir e cantar junto com os amigos que estavam no palco. Uma noite inesquecível! Muitas contribuições foram gestadas e implantadas pela nossa ‘Gloriosa 65’, cabendo destaque à Festa das Nações (já mencionada) a partir de uma ideia do Glacus, que começou em 1979 mas que perdurou por mais de duas décadas. A “Liga de Diabetes”, idealizada a partir de 1981 pelo amigo Regis junto à disciplina de endocrinologia com o Dr. Simão, e o “COMU – Congresso Médico Universitário”, que foi concretizado e presidido em sua primeira edição em 1982 pelo amigo Paulo Pego, que atuava no Departamento Científico do CAOC. Para nós ficou a certeza de que o que se aprende em atividades como estas aqui relatadas, científico-culturais e desportivo-administrativas, acabam sendo tão importante quanto o que aprendemos nos livros e nas salas de aula no investimento de se formar bons médicos. Durante a graduação o desafio de exercer um papel de liderança, o convívio com as dificuldades em executar tarefas administrativas e a experência de representar os anseios de mais de mil pessoas contribuem para formar indivíduos mais comprometidos com a comunidade onde estão inseridos ao mesmo tempo que para o estabelecimento de um vínculo vital com a FMUSP. Provocadas pelas circunstâncias das nossas vidas pessoais e profissionais, comum na existência de tantos grupos de amigos, nós da Gloriosa nos dispersamos pelo mundo para cumprir nossos desígnios e trazer alguma contribuição e retribuição para a sociedade que apoiou nossa formação. Apesar de manter o contato no varejo com um e outro amigo da turma, o tempo passou ardiloso como só ele sabe ser, enganando nossos sentidos e percepções. Constatando que completaríamos 25 anos de formados, sentimos a necessidade de reviver aquela energia dos anos de faculdade, e de um momento para o outro estávamos de volta fazendo contato com quase todos os amigos da 65ª e a partir de 2007 vivemos como se nunca tivéssemos nos apartado por tanto tempo. Nesta nova fase da Gloriosa, muitas alegrias e bons frutos tem sido colhidos e um deles aqui está: um capítulo rememorando a trajetória da Turma 65, a Gloriosa, o que agradecemos à Associação dos Antigos Alunos da FMUSP pela iniciativa e oportunidade desta publicação, desejando que esta chama, agora com 80 anos de existência, continue iluminando e alegrando as futuras gerações de alunos egressos da nossa querida Casa de Arnaldo! Raymundo Soares de Azevedo Neto, Emílio Batista Gomes, Glacus de Souza Brito & Eurípedes Constantino Miguel 243 Turma de 1983 (66ª) A 66ª turma ingressou na FMUSP em 1978, ano em que o General João Batista Figueiredo foi indicado para o que viria a ser o último mandato dos presidentes da ditadura militar. E nossos seis anos na Faculdade transcorreram neste período de grandes transformações e embates, que acabariam por conduzir ao fim do regime militar. Vivemos o ressurgimento do movimento estudantil, saindo às ruas em grandes passeatas, impulsionando as lutas democráticas e reorganizando suas entidades – a União Nacional dos Estudantes (UNE), reconstruída em 1979, tinha um aluno da FMUSP em sua diretoria. Acompanhamos a emergência de outros movimentos sociais, como as grandes mobilizações de trabalhadores, a exemplo das greves de metalúrgicos no ABC, e os movimentos populares por melhores condições de vida, como os movimentos de saúde nos bairros da periferia de São Paulo. Vimos, ainda, o fim do bipartidarismo na vida política brasileira, permitindo o surgimento de novos partidos políticos e a reorganização de outros que estavam proscritos. Para vários de nós da 66ª, palavras de ordem como “Anistia ampla, geral e irrestrita” e “Constituinte livre, democrática e soberana”, compunham o cotidiano intensamente vivido, ao lado das aulas na Cidade Universitária e nossos movimentos para “melar” as provas de disciplinas mal conduzidas, da subida apressada para os treinos na Atlética ou para as atividades no CAOC, na hora do almoço e no final da tarde. A chamada distensão lenta, gradual e segura, promovida pelo governo militar, expressava-se numa gradativa superação do medo e ampliação dos espaços de debate. Diminuía a polarização entre espaços da “esquerda” e “direita” estudantil, permitindo a vários alunos experimentarem tanto a participação nos departamentos do CAOC, como a atuação nas equipes da Atlética. Nem sempre de acordo em relação às estratégias de participação do movimento estudantil nas lutas sociais mais gerais, os alunos se encontravam nas mobilizações pela melhoria na qualidade do ensino, bastante comprometida pela falta de recursos na Universidade e no Hospital das Clínicas e por um currículo e metodologias de ensino arcaicas e ineficientes. Passados mais de 25 anos, as lembranças pessoais predominam e o relato talvez não faça jus às experiências certamente diversas, como diversos éramos nós, cento e oitenta colegas. Experiências como as “magistrais” aulas de Aplicações Clínicas, no 1º ano, nas quais um humilde e assustado paciente entrava de pijamas, num dos tradicionais anfiteatros da FMUSP, para constrangimento de noventa alunos, que ouviam sobre as manifestações cutâneas da leishmaniose. Ou as diferentes reações às nossas mobilizações contra a realização de certas provas, como o a do professor que se entusiasmou com a possibilidade de usar sua calculadora científica para gerar notas aleatórias, entusiasmo subitamente reprimido com a chegada do professor titular, que ordenou a imediata realização do exame. E a do outro professor, que deu nota 7 para toda a turma, com exceção do representante de classe, que recebeu um irônico 10. Ou, ainda, os plantões, no início do internato, na UTI de retaguarda do PS, quando muitas vezes não havia residente, nem assistente e o desesperado interno literalmente corria atrás de ajuda. Mas, também, lembranças agradáveis das idas ao distante bairro de São Mateus, aos sábados, para trabalhar num posto de vacinação, montado pelo então famoso Departamento de Pesquisas Médico-Sociais (DPMS) do CAOC, para colocar o estudante em contato com a realidade e as lutas do povo da periferia. E a lembrança da gloriosa vitória na Mac-Med de 1980, conquistada na última partida disputada, justamente a de pólo aquático, no ano em que fui diretor de modalidade. Isso foi a FMUSP para nós da 66ª: espaço de encontros e desencontros, mas certamente oportunidade de viver um momento inigualável de construção de nossas vidas e de nosso país. Rubens Kon 244 Prédio do Instituto Oscar Freire, atual sede do Departamento de Medicina Legal, Ética Médica e Medicina Social e do Trabalho da FMUSP, à Rua Teodoro Sampaio, número 115 244 245 245 246 Turma de 1984 (67ª) Quando entramos na FMUSP em 1979 respirávamos os estertores da ditadura, estávamos sob a presidência do general Figueiredo (1979-1985). Esta época foi caracterizada pela Anistia (“quem for contra, eu prendo e arrebento“), pelos atentados de direita (Riocentro 1981), por uma inflação que chegou à casa dos 230%, pelo fim do bipartidarismo e por vários acordos políticos (“prefiro cheiro de cavalo a cheiro de povo“). Com tal liderança não seria de estranhar que várias músicas tenham sido boladas pela nossa turma enaltecendo as características e os familiares deste presidente. Entrar na FMUSP é um sonho que se realiza, tanto para o aluno quanto para a sua família. A diferença de atitude entre os colegiais e os universitários é muito grande. Há muito mais independência e possibilidades de escolhas. Cada um é dono do seu nariz e será o único responsável pelas suas ações. Neste aspecto a Casa de Arnaldo é muito variada no que oferece aos seus alunos tanto no currículo acadêmico quanto nas áreas extracurriculares. A Atlética, o CAOC, o Show Medicina e todas as outras possibilidades são instigantes e inovadoras. A turma se caracteriza por uma amálgama de origens, opiniões e formações que serão moldados pelos novos horizontes e possibilidades que a faculdade oferece. De cara fomos recebidos por um trote bem diferente, onde o 1º mutirão de pintura da Atlética foi a primeira possibilidade de um contato maior com os nossos veteranos. E também, quando calouros, fizemos parte da organização e realização das Festa das Nações, que se tornou tradição na Atlética. Nosso baile de calouros teve a apresentação do MPB-4 e também tivemos um dos primeiros trotes ecológicos, pois todos tinham de levar uma muda de árvore para o viveiro da Atlética para ser replantada no bosque. Aliás, nossa turma foi a única que teve um maestro a reger orquestra na formatura (Camargo Guarnieri). A característica mais marcante da nossa turma sempre foi a união com alguns lances de inovação: já no 1º ano tínhamos uniforme próprio da turma com patrocínio, organizamos um show nosso com festa, nos organizamos em grupos de estudo orientados pelo Sr. Nogueira para complementarmos os estudos de anatomia que eram insuficientes e também tivemos nossa primeira decepção com o sistema universitário. Ao não concordarmos com a maneira como a disciplina de fisio cardio era dada pelo Prof. Maurício Rocha e Silva e não termos atendidas as nossas reivindicações comparecemos, mas não efetivamos a prova da disciplina. Obviamente ficamos todos de recuperação. Isto apenas serviu para marcar ainda mais este traço de união da turma. No aspecto esportivo a turma já iniciou vitoriosa ganhando a Santa-Abc-Med (competição de calouros), a Intermed e a MacMed. Sempre atuante nas diversas equipes e quando chegou a nossa oportunidade de dirigir a Atlética nos sagramos campeões com dois dias de antecedência e 80 pontos de diferença, sendo a primeira Intermed realizada numa cidade que não tinha faculdade de medicina (São Carlos). No nosso 6º ano para a Intermed (que foi em Sorocaba) compramos com fundos levantados com rifas e outras falcatruas da época um Dodge Dart 73 que batizamos de Dojão que serviu como veículo oficial da turma naquela competição, sendo vendido a outro colega da faculdade imediatamente após. Nossa atuação no CAOC sempre foi marcante tendo vários diretores de departamentos e participando dos diversos movimentos estudantis, já não tão atuantes naquela época. Muitos consideram a nossa uma geração de transição entre a ditadura e a plena liberdade. No Show Medicina uma das participações memoráveis foi à relacionada à primeira visita do Papa ao Brasil ocorrida em 1980; tivemos até papamóvel no palco. Nossa turma também criou tradições na Faculdade, o ``porquinho´´ que aparece nas comemorações das competições da Atlética e que todos bebem (yeagh!) no seu focinho, foi invenção da nossa turma já na nossa 2ª Intermed. Nossa turma sempre foi muito afeita à faculdade, tanto que é uma das que mais teve pessoal que permaneceu no HC seguindo carreira acadêmica. Muito do que se cristalizou nessa turma permanece constante, caracterizando-a assim por chamar como um ``band of brothers´´. Gostamos de nos reunir! Na nossa última reunião qüinqüenal (25 anos de formados) totalizamos 50% de comparecimento às atividades comemorativas, mais os familiares. André Pedrinelli Eduardo Pires Fakiani Celia Maria Kira Monica Artin 247 Turma de 1985 (68ª) A Faculdade, a nossa casa, que gentilmente dividimos com o Arnaldo faz 100 anos. Bem interessante e nada inusitado que uma geriatra seja escolhida para organizar o texto referente à sua turma. Espero que não, mas pode ser até que alguns já estejam precisando da ajuda de um profissional da área. Fiquei muito feliz com aqueles que gentilmente e prontamente atenderam ao pedido e me ajudaram a resgatar fatos e prosas. 1980 – não foi um ano casual. Morreram Vinicius de Moraes e John Lennon. Foi criado o PT, partido de Lula e de nossa atual presidente Dilma Rousseff. As Olimpíadas de Moscou ocorreram sem a presença dos Estados Unidos e o Ursinho Misha, mascote da Olimpíada, chorou no encerramento. De qualquer forma os jogos mostraram que os países poderiam sim dar a volta por cima e quanto o mundo mudou! Para nós nada importava. Nós estávamos lá e havíamos chegado ao topo. Medicina na Pinheiros! Nada poderia nos abalar! Santa ilusão! Como bem nos lembrou Janete Honda, pediatra e intensivista, o trote já chamou atenção: - O que é que eu vim fazer aqui?? Aula Inaugural (montada pelo Show Medicina – um show), fila indiana beijando o Busto do Arnaldo para pedir licença para entrar, banho de piscina obrigatório (sem violência), farinha e azul de metileno nos cabelos, sapatos trocados, roupas manchadas, churrasco... tudo era festa! A vida seguiu. Conhecemos a Atlética, o CAOC, o meio lá meio cá, o nada a fazer e só estudar. Acho que toda turma se divide assim. Fiquei no grupo da Atlética, mas tenho orgulho dos nossos CAOCianos - Walter C. Ferreira Jr, Celso Ribeiro, Simone Andrade Lotufo, Ethel Gorender. Estavam lá em todas as greves e com todas as palavras de ordem. Nesta época as greves ainda tinham algum sentindo e alguma ideologia. Muitos se tornaram excelentes administradores hospitalares. Já na Atlética estava em casa. Diretoria de 1982 – Luis Ricardo A. Salles, nosso famoso Leitão (administração hospitalar), Arnaldo A. Ferreira Neto (ortopedia), Romeu A. Gurgel Neto (urologia), Márcia Regina de Souza (neurocirurgia e pesquisa), Orlando Parise Jr (cirurgia de cabeça e pescoço), Luiz Koiti Kimura (ortopedia) e Koichi Sameshima (informática médica). Fiquei na suplência. Na época, infelizmente ou felizmente, perdemos a Intermed. Infelizmente porque perder é sempre uma droga. Felizmente, pois mudamos a estrutura de técnicos e investimos na capacitação dos times. Não foi um movimento só nosso, mas de toda a faculdade abalada e com o orgulho ferido. Melhor para nós. Ficamos mais fortes. Pode ter certeza de que o nosso inimigo nos fortalece, mas ele tem que mostrar que pode estar nossa a altura. Nós crescemos, eles se acomodaram. Ganhamos as demais e estávamos lá para comemorar. Quantos treinos e quantos atrasos no ICB para poder voar da AAAOC até o ICB depois do treino no horário do almoço. Hoje só de helicóptero. Naquela época os carros iam lotados e cinto de segurança era só acessório. E quantos cansados caíram de suas carteiras na hora do escurinho para os slides. É sim! Slides e Retroprojetor! Tivemos que ralar para dominar os recursos multimídias, mas hoje o fazemos como poucos. ICB – grande exercício para as partidas de truco no horário do intervalo. Tudo era motivo para comemorar. Quantas provocações sobre nosso colega Manoel Portella da Costa, 28 anos na época e considerado velho! Era levado ao extremo da ira e da macheza para ir andar a cavalo no sítio do Marcelo Funari (brilhante radiologista) acompanhados do Orlando Parise e do Mauro Miguel Daniel (radiologista). Nenhum problema se não acontecesse no horário das aulas em Boituva, há 110 km de SP. Plagiando Funari: “certamente a vida era mais leve!” 1984 foi o ano das Diretas Já. Também éramos de bons briga. Lutamos e vencemos para ter o INCOR na grade do Internato como bem lembrou nosso colega Álvaro Gaudêncio, vulgo Zé do Caixão (cirurgia vascular). Conheci amigas inestimáveis como Angelica Binotto (cardiopediatria), Naomy Cesar Vizeu (pediatria) e Lucy Harasawa (ginecologista) a quem devo os melhores momentos de estudo e cumplicidade nas Intermeds. Certamente a vida era uma benção. Sempre comento quando nos encontramos: há pessoas que podemos ficar até meses sem ver, mas quando encontra é como tivesse visto ontem. Tive esta mesma sensação na comemoração dos nossos 25 anos de formados. Foi um momento marcante na história de todos que puderam comparecer. Lembro da frase do 248 colega Sergio Santoro (gastrocirurgia) após a famosa foto de encerramento: ¨25 anos e 25 toneladas a mais.¨ Não faltaram ícones de destaque nas artes durante os anos 80 como Caetano, Gil, Chico Buarque, Elis Regina, Elba Ramalho, Madonna, U2, Michael Jackson, Kid Abelha, RPM, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho e Cazuza. Infelizmente foi a época em que a AIDS explodiu no planeta e tivemos muitas perdas. Também houve uma nova revolução sexual com toda a mudança de comportamento advinda. Infelizmente perdemos alguns grandes colegas no caminho durante e depois. Perdemos o Lin Yu Min, o João Ilha Bela, e recentemente nosso grande neurologista e especialista em distúrbios do Sono, Flavio Aloe. Perdemos também nosso grande mestre Prof. Antonino dos Santos Rocha. Tivemos o privilégio de acompanhar a sua carreira meteórica e pudemos desfrutar quando assumiu o controle do Hospital Universitário. Fomos a primeira turma do HU. Concordo com os colegas, Janete Honda, José Antonio Atta (clínico) e Ricardo Germano (vascular e profissional da indústria farmacêutica) que o Prof. Rocha foi nosso ídolo pelo conhecimento, pela empolgação, pela disponibilidade, pelo brilho nos olhos e por estar sempre ao nosso lado. Foi grande fatalidade morrer assassinado em um assalto, após ter colaborado para salvar tantas vidas, em 18/10/1990 – dia do médico. Terá sempre nossa gratidão e nosso respeito. Certamente ajudou na formação de muitos profissionais. Em 1985 foi escolhido Paraninfo da nossa turma. Temos muito orgulho por ter a sua foto em nosso álbum. Sempre digo para os alunos e residentes que um médico precisa ser competente, humano e honesto. Isto nos faz acrescentar vida às pessoas. Quem só se vangloria dos acertos é medíocre. Estamos na idade que podemos desfrutar da plenitude, da experiência e da sabedoria se tivemos humildade de reconhecer as nossas deficiências, aprender com nossos erros e procurar sempre crescer como médicos e como seres humanos. Acredito que a nossa turma pelo ceticismo, pela critica e pelo perfeccionismo estava sempre questionando: - O que é que eu vim fazer aqui?? Não é uma resposta tão fácil após 27 anos de formado. Muito mais rápida aos 18-19 anos. Mas aqueles que têm a oportunidade de amar e viver da sua profissão tem na bagagem algo de um valor inestimável. Ter sido parte dos 100 anos da Faculdade de Medicina da USP. Não é pouco! Saúde! Organizadora: Maria do Carmo Sitta Colaborações: Álvaro Gaudencio, Janete Honda Imamura, José Antonio Atta, Marcelo Funari, Ricardo Germano. 249 Turma de 1986 (69ª) Falar sobre a turma 69 (1981-1986) é motivo de grande alegria! E poder ter sido parte dela, tenho certeza que fez de mim uma pessoa melhor e acredito que meus companheiros de turma pensam da mesma forma. Quando entramos na Faculdade de Medicina, conquistamos o primeiro passo do nosso grande sonho de tornarmos médicos. Éramos muito jovens com um mundo de oportunidades abrindo perante nós, tudo novo, desde amigos novos, matérias que escolhemos para nos aprofundar no nosso conhecimento, convívio com médicos já formados, enfim lembro que nossos olhos brilhavam com tamanha expectativa de tanta novidade!!! Posso afirmar com segurança que a nossa turma, chamada de 69 marcou pela união em todos os sentidos e por ser muito ativa. Unidos na Atlética, no Show Medicina e até no momento de estudar para as provas. Éramos uma turma dividida em turma A e turma B, mas isto de uma forma geral nunca havia sido problema em termos de estarmos unidos. Na nossa turma, foi o ano em que na diretoria da Atlética surgiram os diretores biônicos que incluía o diretor social, o “Zuza”. A festa das Nações era considerada a grande festa de confraternização, barraca do Japão, como a Japanela era animada..., barraca espanhola, portuguesa, enfim tinha barraca de todas as nacionalidades! No show medicina, foi a turma que teve dois diretores e muitas costureiras, e como ficávamos maravilhados quando víamos o resultado no show! Lembro como se fosse hoje, para estudar para a prova, tirávamos xérox do caderno do Fernando Campanha, o presidente do CAOC! O Fernando fazia o caderno para a turma estudar! Por isso digo com todas as letras como éramos unidos! Enfim, este ano completamos 25 anos de formados (1986-2011), muita coisa se passou, nos marcou e hoje podemos contar, incluindo estar vivendo o centenário da Faculdade em 2012 acredito ser um momento histórico que nos marcará para sempre. O fato de poder afirmar que guardamos com muito carinho os nossos anos de estudante é motivo de alegria e de esperança para os calouros, pois o nosso depoimento pode de alguma forma fazer diferença no sentido de construir perspectivas melhores e saudáveis para os que estão chegando e que farão também parte da história da nossa Faculdade! Estela Azeka 250 Turma de 1987 (70ª) Falar da turma 70 (1982 a 1987) não é difícil. E principalmente por fazermos parte dela, é um motivo de muito orgulho para nós. Deixando este relato que ficará para a história da nossa Faculdade. Da matricula à formatura... E o tempo não passa... Foi no final de Janeiro de 1982 que saiu aquela lista, num cursinho. Não havia Internet. Até agora me emociono quando lembro. Tinha passado e chorava pensando “Pinheiros, Pinheiros”. Emoção já na matrícula, todos muito jovens, felizes e pintados. Quem dava o trote era moleque como a gente, era emocionante. Acho que o primeiro contato de fato com a AAAOC foi no primeiro dia de aula, amarrados a um barbante, em fila quase indiana descíamos pela Teodoro rumo ao infinito, carecas, pintados, molhados, sentados na arquibancada da piscina, cantando, gritando, olhando toda aquela euforia contagiante. Parece que vai ser sempre assim. O nosso show vai começar e vai demorar para ter fim. Cidade Universitária (“CU”), ICB parecendo cidade do interior. Ruas largas, prédios claros e arejados. Professor Ludovico!! Fibrócitos e Fibroblastos!! Instituto de Química, Genética, CEPEUSP, Praça do Relógio, CRUSP. Cada um viveu um pouco de tudo isso. A Anatomia era na Faculdade mesmo, e sempre faltava cadáver. O cheiro de formol nos primeiros dias era sufocante, mas a gente logo se acostumava. Nossa faculdade sempre foi imponente. Aqueles anfiteatros de Anatomia, Patologia, Fisiologia etc. sempre nos pareceram copiados de livros de História da Medicina! Depois percebi que “Era a História da Medicina mesmo”. O CAOC ficava no porão. Em 1982, numa festa no CAOC, “ESQUELETO’S”, uma Banda de Rock veio se apresentar, eram uns tais de “TITÃS”. Vaiamos. Algumas matérias deixavam a gente com receio: FisioCardio, com o temido Prof.Rocha e Silva. Farmacologia, salvo pelos resumos do Pinicão! Na Neurofisiologia tinham uns gatos com uns transistores implantados na cabeça! Coisa de Maluco! FALA SÉRIO! E no meio de tudo isso a Atlética! Éramos os legítimos herdeiros de Arnaldo e tínhamos a obrigação de mostrar isso para todo o mundo, principalmente para quem entrasse na mesma quadra, como brigamos!! Aos poucos fomos nos tornando pequenos médicos. Aulas de propedêutica já dentro do HC, o terrível curso de MI que de fato reprovava, os cachorros da Técnica Cirúrgica, aulas de Patologia lá no fundo da faculdade. Foi no ano de 1984 (estávamos no 3º ano) que a 70 ganhou a Diretoria da AAAOC, representada por Marco Antonio Ambrósio - Jacó, como Presidente. Em 1985, já no 4º ano, ganhamos a Diretoria do CAOC, com o nosso colega Cassio Machado de Campos Bottino como presidente. Nossa turma não teve representante na presidência do Show Medicina, sem deixar de lembrar das meninas da Costura, sempre presentes! O internato era intenso. Ficávamos cansados algumas vezes, mas aprendíamos demais. Centro de Saúde na entrada do Butantã, Cotoxó - uma ilha de tranqüilidade no centro de São Paulo. Veja bem, teve PS, Dermato, Ortopedia, Gineco, esses eram tranqüilos. Na SCUT, PSM e PSC ou você desistia ou virava médico mesmo! O Hospital Universitário de fato foi nosso grande professor! Parto, apendicectomia, redução de fratura de punho. Nos sentíamos em condições de trabalhar em algum interiorzão do país com alguma segurança, agora somos médicos mesmo. Foi essa faculdade que nos guiou e nos formou, somos e sempre seremos eternamente gratos a tudo isso. Se não escrevemos sobre alguma outra situação temos a certeza que tudo sempre estará marcado em nossos corações de estudante. Deixar este relato nesse ano comemorativo de 2012 é especial em todos os sentidos, os 100 anos da nossa Faculdade e ainda completamos 25 anos de Formatura da nossa Turma, a 70!! Somos felizes por ser assim e o tempo não passa... Ana Cristina G M Lombardi Marco Antonio Ambrosio - Jacó 251 Turma de 1988 (71ª) Pode ser difícil descrever com precisão a Turma 71 da Faculdade de Medicina. Entramos sozinhos, sem nos conhecer, ou então em grupos já nos conhecendo há meses! Com o tempo, ficamos todos da 71... Em 1982, ano em que prestamos vestibular, a Império Serrano ganhara o carnaval com “Bum Bum Paticumbum Prugurundum”. Lembro-me de alguns colegas cantando então uma rima com “sete um” no final. Os dois primeiros anos passamos na Cidade Universitária – em total isolamento. Parece que quem nos salvava era a Atlética, com treinos no meio-dia. Acho que não foi à toa que alguns colegas encararam com seriedade um lema “Pinheiros na Pinheiros”. O Prof. Lacaz propunha que as cadeiras básicas voltassem para a Pinheiros, a Casa de Arnaldo. A partir do segundo ano, começamos a nos definir: atletiqueiros, caoqueiros, show medicina e outros grupos. Os anos do curso clínico, no Hospital das Clínicas, foram na verdade os anos pré- internato. As preocupações eram passar em M.I. e outras disciplinas. No terceiro ano a 71 ganhou sua diretoria da Atlética com Alexandre Zeballos – viria a falecer mais tarde por uma asma mal controlada. Certamente uma enorme perda para nossa turma, embora não a única. No quarto ano, a 71 ganhou sua diretoria do Show Medicina com Emílio Pigozzi (um péssimo ator, como todos do Show...). No quinto ano, a 71 ganhou sua diretoria do CAOC, com Joaquim Edson Vieira (um péssimo atleta...). No primeiro ano do Show para a 71, o Ac. Alfinete (Alberto Abussamra) se vestia de espermatozóide e tentava fecundar um óvulo... Um sapo grita alguma coisa... Alfina responde algo como – tá tudo com mecalônio... Um sapo grita – é mecônio, burro!! Alfina – pô, to no primeiro ano... O teatro vem abaixo. O estrelo Alfina nasceu. A turma 71, junto com os colegas posteriores e precedentes da greve de estudantes que queriam definir o diretor da FMUSP. O ano foi 1986 e o diretor escolhido foi o Prof. Dr. Fábio Goffi – os alunos gostariam de ver seu diretor o Prof. Dr. Guilherme Rodrigues da Silva. Até passeata pela Dr. Arnaldo e Paulista fizemos. Inútil, politicamente, pode ter servido para ampliar a identidade dos alunos – prós e contras. Finalizamos a medicina em 1988. Pode-se dizer que foi o ano da Constituição de 1988? Dois colegas, todos soubemos mais tarde, suicidaram-se durante a Residência ou anos depois: Dra. Cristina e Dr. Alberto Hong. A Faculdade de Medicina foi, tenho certeza, o melhor resultado do destino para todos nós. Não creio que tenhamos sido muito diferentes das turmas precedentes, mas certamente fizemos nossa parte na construção da Casa de Arnaldo. Podemos ter falhado em quesitos particulares, mas não falhamos na construção de uma identidade de turma que se traduz por fidelidade aos colegas, respeito pelas trajetórias pessoais e reconhecimento da excelência nos alcances profissionais. Joaquim Edson Vieira Alberto Abussamra Nemes Eduardo Benegas 252 Turma de 1989 (72ª) Faz 20 anos que vivemos o momento em que concluímos nosso curso na Faculdade. Exatamente por este motivo, pela primeira vez desde aquele momento, surgiu um movimento de reencontro de toda a Turma. A partir daí, a busca de contatos, de lembranças de época, de amigos que há muito deixamos de encontrar em virtude de caminhos diferentes exige de nós um exercício de avaliação dos acontecimentos de todo este período. O reencontro de imagens esquecidas em nossos armários, daquele tempo em que as fotos eram obrigatoriamente tiradas com filme fotográfico, mostra pessoas um tanto diferentes das que podemos rever hoje. Mas, quais são as diferenças mais notáveis? Naqueles rostos do passado, eternizados em momentos de alegria, percebíamos os grandes potenciais, a esperança e a confiança de que éramos imbatíveis, afinal estávamos cursando o sonho de todo aquele que desejava se tornar médico neste país. Fomos os selecionados, os melhores dentre milhares, e de agora em diante, com todo este potencial, nada poderia sair errado... Interessante que, naquele mesmo momento, vivíamos um momento especialmente rico para a vida política brasileira. O movimento pelas “Diretas Já”, a mobilização popular e a crença de que poderíamos ter a liberdade há tanto sonhada por gerações mais velhas eram combustível para que assumíssemos um pouco mais da cidadania que ainda estava em formação na personalidade de pessoas tão jovens. Da mesma forma, a eleição indireta do presidente que não pôde assumir, deixando que aquele mesmo que já estava no governo há tantos anos continuasse exercendo poder, a angústia de sua doença e por fim sua morte, dentro dos muros de nossa Instituição nos trazia pelas primeiras vezes em nossas vidas a ideia palpável das reviravoltas do destino. Daí para frente, ao mesmo tempo em que nos esforçávamos para entender as matérias básicas, na então distante Cidade Universitária, vivíamos a diversão da vivência de Universidade: o contato com tantas outras pessoas de outros cursos, interesses, histórias, aspirações, começaram a nos confirmar que a vida tem muitos mais e maiores potenciais. A diversidade estava presente em tudo que encontrávamos pela frente. E como não se deixar levar por tantas possibilidades? A seguir, nos cursos clínicos, nos primeiros contatos reais com as doenças e, mais terrível, com os doentes, que sofrem a dor ou a falta de ar, despersonalizados em camas de enfermarias ou macas de Pronto Socorro, vestindo os clássicos pijamas beges, incluíram no nosso mundo de possibilidades infinitas aquilo que nem sempre dá certo. Na verdade, percebemos hoje que, no momento em que ingressamos na Faculdade, não passávamos de garotos. A vivência de todas estas experiências foi nos forjando de forma definitiva, encaminhando-nos àquilo que “escolheríamos” para nossas vidas futuras. Mas, afinal, voltando a ver as fotos antigas, em que todos se abraçavam e sorriam confiantes, o que realmente determinou caminhos tão diferentes entre pessoas com aspirações tão parecidas? Mestres, exemplos, e, talvez de forma mais determinante, oportunidades e talentos... Apesar de tão parecidos, todos na turma tinham seus talentos especiais. Enxergavam no dia a dia acadêmico possibilidades diferentes que despertavam paixões, ou ao menos, se apresentavam como caminhos seguros a serem trilhados pela vida afora. O desejo de todos: ser bem sucedido na carreira que escolhessem, provavelmente continuando suas vidas na grande e segura casa em que todos se sentiam guardados, com seus caminhos previamente demarcados e tendo a meritocracia como grande determinante dos próximos passos. Olhamos agora para a grande Casa de Arnaldo, incluindo o imenso Hospital das Clínicas e suas outras unidades, Ortopedia, Psiquiatria, Institutos do Coração e da Criança (na época, o Instituto do Câncer não passava de um esqueleto de prédio na paisagem da Av. Dr. Arnaldo). A imponência do prédio da Faculdade, seus vitrais, murais de antigas turmas, retratos pintados de antigos professores, tudo isso estava à nossa frente como uma verdadeira catedral, que nos fascina e a que almejamos em nossas vidas futuras. A importância de se enxergar como deixando um legado para gerações posteriores e, tão importante quanto isso, ser reconhecido pelos pares como um médico diferenciado. Paixões, talentos e oportunidades. É a combinação desses três ingredientes que nos fez tão diferentes passados 20 anos. No momento em que nos esforçamos para reencontrar 180 colegas com quem convivemos de forma tão próxima e com ideais tão parecidos, paramos talvez pela primeira vez depois de tanto tempo para avaliar os caminhos percorridos por tantos. A grande maioria deixou a casa, que se desenhava tão segura nos primórdios da vida acadêmica para explorar um mundo mais rico em possibilidades. Possibilidades essas que nem sempre são apresentadas a todos enquanto vivemos a rotina confortável de saber que, após o curso básico, segue-se o curso clínico, o internato, a residência... O encanto inicialmente incontido da catedral sendo substituído aos poucos pelas oportunidades, ou muitas vezes pelas necessidades básicas que vamos assumindo. Quantos de 253 nossos colegas, preparados para serem expoentes da clínica e da cirurgia não optaram por outros caminhos? Quantos talentos que não tiveram oportunidade de serem revelados durante o curso apareceram com os anos? Vemos hoje colegas de turma que se tornaram executivos de indústrias farmacêuticas, liderando equipes de profissionais em empresas internacionais de grande porte. Outros ainda se tornaram administradores hospitalares, mesmo que em sua formação formal lhes faltem cursos específicos, assumindo responsabilidades sobre complexas estruturas e times de funcionários que vão de pessoas de formação pobre até professores universitários. Muitos ainda deixaram a cidade, se transferindo para locais não imaginados no início de suas carreiras. A distância nos faz perder a noção de quão longe alguns colegas podem ter ido: desde o interior de São Paulo, capitais e cidades importantes de outros Estados, outros países. Temos colegas de turma nos EUA, Canadá, Israel, quantos outros que ainda não descobrimos... Agora, a grande maioria exerce suas atividades aqui mesmo, sempre circundando de alguma forma a casa que nos formou. Talvez muitos daqueles que se afastaram dela na verdade não tivessem um desejo real de que isso acontecesse, sendo empurrado para outros caminhos pelas complexas (e que complexidade!) questões que determinam os destinos acadêmicos, a permanência nas Clínicas... Nem sempre o cobertor das Instituições é tão grande para acolher todos aqueles que a elas se dedicaram. Nem sempre a tão imaginada e acreditada (principalmente nos nossos primeiros anos na Faculdade) meritocracia é a determinante daqueles que permanecerão freqüentando os corredores dos Institutos vinculados à Faculdade. E aí volta a ideia de oportunidade... Independente de se permanecer diretamente vinculado aos muros dos quarteirões que integram a Faculdade, é interessante como outras portas se abrem aos que freqüentaram aqueles bancos quase centenários! Quantos colegas encontramos circulando pelos maiores hospitais do país, exercendo a arte ensinada há muito, ensinando jovens colegas através de sua atuação diária, destacando-se em clínicas privadas, e mais que tudo isso, recebendo o devido respeito por serem profissionais éticos e competentes... Quantos potenciais!! Enfim, olhando de um ponto mais distante agora, percebemos que não estávamos tão errados em relação às nossas primeiras intuições, quando iniciamos nosso aprendizado naquele prédio imponente que nos remete ao respeito e excelência. A catedral é desse jeito porque a tradição, o encanto, a arte pulsam naquelas salas e corredores não só por sua majestosa construção: é através daqueles que se dedicam a manter o ensino, o desenvolvimento dos conhecimentos e o exercício da dedicação aos pacientes, dentro e fora de seus domínios físicos, é que a transformam naquele grande templo! A construção é, na verdade, o grande abrigo e o monumento que lembra a todos a grandeza dos profissionais que estiveram em suas dependências, vivendo de forma intensa os ensinamentos, exemplos, amores, angústias e alegrias que nos transformam de garotos em médicos respeitados, independente da área de atuação. A formação oferecida naquele templo é tão universal que abre caminhos tão diversos nas vidas de quem circulou por lá. E exatamente por essa causa, mesmo aqueles que se afastaram da casa mantém o amor filial a tudo que se passa por lá. Que possamos sempre honrar com nossas palavras, atitudes, vidas o local que nos forjou homens e mulheres, profissionais competentes e de respeito por onde quer que circulemos. Que possamos passar estes valores aos jovens e principalmente a nossos filhos, através de ações condizentes com a excelência de nossa formação. E que, desta forma, possamos contribuir para o pleno desenvolvimento humano em nossas comunidades, cidades, estados, país... Marcello Simaro Barduco 254 Turma de 1990 (73ª) Quando recebi o convite para escrever sobre a nossa gloriosa 73º Turma, minha reação inicial foi de grande alegria. Achei que seria fácil. Logo vieram lembranças de vários colegas, turma A, turma B, panela de internato, o Porão, a Cantina, a Atlética, o Bosque, o Véio, a Tia, a Bombinha, a Dona Egle, o Américo, as pizzadas, os ensaios noite adentro do Show Medicina no velho teatro, a casinha da sonoplastia. Sonoplastia, comecei a ouvir e cantar os anos 80, The Cure, Echo & The Bunnymen, The Smiths, Dire Straits, Legião, Cazuza, Paralamas, Ira!, Titãs. No radio, ria com o humor de Serginho Leite. Na televisão, curtia Armação Ilimitada e TV Pirata. No cinema, “Entre Dois Amores”, “Top Gun” e “De Volta para o Futuro” marcaram época. Como se tivesse aberto as comportas de um grande dique, começaram a transbordar lembranças coloridas de emoções. Lembrei da alegria do dia da matrícula e do trote, a festa e o orgulho da minha careca. E do grande impacto com a rica diversidade da nossa turma: alunos vindos de colégios particulares, de colégios públicos; de famílias ricas, de famílias humildes, alguns sem família alguma, outros, com família distante; calouros aos 16 anos, aos 50 anos; abstêmios, junkies; descendentes de japoneses, chineses, coreanos, italianos, portugueses, espanhóis, alemães, judeus, árabes, africanos, mestiços, multi-étnicos; radicais de direita, radicais de esquerda, radicalmente apolíticos. Para alguém que, como eu, estudou a vida toda no mesmo pequeno colégio, foi como se tivesse passado a vida toda em um quartinho escuro e, neste dia, aberto a porta e caído no meio da Marquês de Sapucaí em pleno desfile. Logo fiz novas amizades e vi estas tribos se dividindo em outras: caoqueiros, atletiqueiros, curriculeiros, do Show. Aí vieram as primeiras pizzadas, a primeiras festas, as primeiras competições. E os primeiros olhares com segundas intenções, os primeiros beijos e vocês sabem o que mais. Passei no vestibular do Show Medicina, dancei seis anos no B.U.M. Boa parte das minhas melhores lembranças da Faculdade e das verdadeiras amizades vieram do Show. Foram seis Intermeds, seis Interusps, seis MAC-MEDs. E a 73 é a única turma na história recente (ou melhor, “mais ou menos recente”) a ganhar todas as competições. Lembro também de angústias. Como a de ter pensado em largar a Faculdade no segundo ano, por não suportar o ciclo básico. Foi então que percebi que estava começando a escrever especificamente sobre as minhas lembranças. Acredito que outros colegas possam ter se identificado de alguma maneira com o quê escrevi, mas facilmente poderia não estar representando uma turma tão diversa. Afinal, o que tínhamos em comum? Passamos por um vestibular difícil, muito concorrido. Carregávamos todos, de maneira mais ou menos discreta, imenso orgulho por ter entrado na FMUSP. E coube à nossa turma inaugurar um novo currículo. Brigamos para mudar cursos que eram de baixa qualidade. E brigamos para não mudar o que achávamos bom, como a formação das panelas por afinidade. Fomos calouros no ano em que o primeiro Presidente civil depois da Ditadura foi empossado. E José Sarney assumiu depois da longa agonia de Tancredo Neves lá no Incor. O espírito da época era de entusiasmo, redemocratização, liberdade, renovação na música nacional, renovação cultural. Neste contexto, vimos rivalidades e rixas entre CAOC, AAAOC e Show Medicina diminuírem. Mas, para mim, o que identifica nossa turma foi um acontecimento de 1990, nosso sexto ano. Todos se lembram do Alexandre Andraos Kassis, simplesmente Andraos ou Pingüim. Um grande amigo de todos, de coração imenso. Queria ser Cardiologista e faleceu às vésperas da Formatura, no Incor, de problemas no coração. A união e a mobilização da Turma para conseguir mais de 60 doadores para o sangue que ele precisava, a vigília no hospital e o imenso cortejo foram inéditos e únicos. A angústia de ver um colega querido em estado grave, morrendo, também. Amadurecemos todos um pouco mais neste dia. E a imagem da turma que me vem hoje é de um leque: no início, na base, todos os feixes estão juntos e paralelos; depois, isto se mantém no centro, mas nas laterais, vão ficando cada vez mais divergentes. Cada um de nós seguiu seu caminho. Mas quando olhamos para trás ainda vemos muitas lembranças compartilhadas. Arthur W. Poetscher 255 Turma de 1991 (74ª) Era o ano de 1986. Fevereiro, como sempre. E a lista “tava” no jornal; aquela que iria mudar o destino de quase 180 vidas. Para sempre. Porque o que aconteceria nos próximos 6 anos (além do aprendizado, é claro) seria inesquecível. Éramos jovens de 17, 18 anos, que de repente caímos num novo e maravilhoso mundo... e eram tantas informações: a Atlética, o CAOC, o Show, as aulas na Cidade Universitária. No primeiro dia de aula, na Bioquímica, todo mundo deslumbrado, e o Prof. Casadei escreve na lousa a 1ª pergunta do Curso: “O que é vida?” Vimos que a coisa não ia ser fácil. Depois vieram a Estatística, Biofísica (será que erramos o curso?...). Pelo menos na Anatomia podíamos nos sentir “médicos”. Durante pelo menos seis anos, passamos lá a maior parte do tempo; lá conhecemos de perto a morte, e também o milagre da vida; fizemos amigos para toda a vida; operamos cachorros; levamos crânios para casa; abrimos pessoas; matamos aula para ficar na Atlética ou no CAOC, vivemos a emoção das Intermeds, Interusps, MAC-MEDs (e o consequente “pelados X de meias”, que nós meninas nunca conseguimos assistir); comemos pizza no PSC; passamos madrugadas no ensaio do show ou na costura (mesmo que, em casa, nunca tivéssemos pregado um só botão...) e muitas madrugadas em plantões. E, pode acreditar: demos muitas risadas! Como no dia em que um colega (cujo nome não revelarei), em resposta à advertência que recebera em virtude de seu traje (bermuda para assistir aula na Casa de Arnaldo!) foi até em casa, e voltou vestido de avental, calça e camisa social, e ao final da aula anunciou que tinha algo a dizer, e fazendo um discurso sobre hipocrisia, foi para a frente da sala e iniciou um strip-tease histórico, ficando só de cuecas, e pichou com tinta spray na parede e na lousa: "Postura Médica - Escoliose Cerebral". Colocou as roupas e o spray numa sacolinha e foi embora tranquilamente pelos corredores... Começo do 1º ano. A Dona Egle quase pirou. Na minha turma há várias pessoas, como eu, que são filhos de ex-alunos (ou melhor, alunos antigos), que até hoje nos encantam com suas histórias; isso só reforça a certeza de que o tempo passa, os comportamentos mudam, mas o amor pela FMUSP é o mesmo!! Acabamos de completar 20 anos de formados. A comemoração foi um fim de semana com as famílias, num hotel. O tempo passa, os cabelos (quando ainda existem) vão embranquecendo, mas quando a gente se junta parece um bando de adolescentes, é só alegria, músicas, histórias e mais histórias dos plantões, dos namoricos, dos micos!!! Hoje em dia, vendo pelos corredores do HC, HU e outros grandes hospitais de São Paulo, muitos colegas da 74ª, agora doutores de avental e gravata, ou saias comportadas e sapatos de salto, dando aulas, ocupando cargos de chefia, orientando internos e residentes, lembro-me de quando éramos apenas jovens, com sede de saber e de viver. E penso que, independente do sucesso profissional que um ou outro tenha alcançado, sem falsa modéstia, a verdade é que somos todos muito bons! Não é à toa que esse nome abre portas. Porque tivemos os melhores mestres, porque vivemos o dia-a-dia do HC, vendo casos que em nenhum outro lugar se vê, e que deixariam até Dr. House de cabelos em pé. Por isso esse orgulho imenso de fazer parte desse grupo; vamos sempre honrar esse nome, o nome da instituição que nos fez ser o que somos hoje, e onde passamos, sem sombra de dúvida, os melhores anos de nossas vidas Maria Fernanda Ramos 256 Turma de 1992 (75ª) Setenta e cinco é o número para Jubileu de Diamante. A turma 75 foi bastante sui generis, permaneceu na Faculdade algum tempo maior que o habitual. Explico melhor: no quarto ano, como vários dos alunos da turma original já tinham ficado para trás, quer dizer, iriam terminar a faculdade com as turmas seguintes, ocorreu algo inédito, a FMUSP abriu cerca de 20 vagas para transferências vindas de outras faculdades de Medicina. Os alunos selecionados foram então agregados à turma, ou não conseguiríamos formar panelas de tamanho suficiente para o internato. Mesmo assim, ainda apenas 165 se formaram em 1992, 76 mulheres e 88 homens. Talvez por esse “espalhamento” ao longo de vários anos, tenhamos demorado 18 anos para conseguir fazer nosso primeiro encontro de turma... Aconteceu no clube Círculo Militar em 2010, um coquetel, maravilhosa oportunidade de relembrar as queridas amizades. O encontro de 19 anos foi um churrasco no Clube de Campo da APM, confraternização que envolveu as famílias, muitas crianças (e adultos) se divertindo na cama elástica e no pula-pula, apesar do tempo meio chuvoso... Na nossa primeira Intermed, calouros, “ganhamos” do sexto ano uma grande caveira de pano, assim parecida com um enorme almofadão pintado, que só aparece de cinco em cinco anos na Intermed! Pudemos colocar nossas assinaturas lá, a caveira ficou escondida por cinco anos, e em nossa última Intermed oficial, como sexto-anistas, passamos a mesma para os calouros na ocasião, da turma 80. Ambas as cerimônias muito emocionantes... Nosso ano de formatura marcou também 50 anos de Show Medicina, outro marco da Faculdade. Nossa turma era meio conhecida como turma da lambada (a dança), ia-se muito para Porto Seguro naqueles anos, e freqüentavam-se casas noturnas conhecidas como Lambar, Mel, Lamba Reggae. A saudosa Dona Egle controlava o comprimento das saias e bermudas das alunas. Várias mulheres da 75 tinham a fama de muito bonitas já na época, e os encontros realizados em 2010 e 2011 comprovaram que elas conseguiram aprimorar ainda mais essa característica da turma. Maturidade profissional significou grande sofisticação e elegância como regra geral para a turma 75. Nosso grupo no Facebook, bastante ativo, conta com 91 integrantes no início de 2012. Temos o nosso mural de fotografias na Faculdade, que é de madeira e infelizmente foi um pouco depredado, ele ficou vulgarmente conhecido como “pombal”. Quando ficou pronto, foi uma super decepção para a Comissão de Formatura, pois o projeto do artista que foi escolhido parecia muito bonito no papel... Muitos nunca nos perdoaram. No final de nossa faculdade, o Plano Collor congelou o dinheiro que estávamos guardando para a formatura, foi um desespero, tivemos que recolher dinheiro extra em curto espaço de tempo, mas no final deu tudo certo. Quando o dinheiro foi desbloqueado, fizemos um churrasco com o dinheiro que sobrou na conta, na Atlética, no ano seguinte à Formatura. Vários integrantes da turma 75 estão espalhados pelo mundo – Canadá, Estados Unidos etc., outros pelo Brasil, e muitos, muitos mesmo, 20 anos depois, ainda são vistos pelos corredores do HC (como eu), agora portando títulos diversos tais como de Insistente em Aprender, Ensinar e Pesquisar (altruísmo e idealismo em louvável grau), Mestre, Doutor, e até Livre Docente! 2012, para turma 75, é o Centenário da FMUSP e o ano em que faremos nosso encontro de 20 anos de formatura, com muito orgulho! Alessandra Grassi Salles 257 Turma de 1993 (76ª) Fevereiro de 1988: a alegria da conquista no vestibular se estende pelos primeiros meses na Casa de Arnaldo! Viemos do período pós “Diretas já!”, iniciamos nossa vida acadêmica junto com a Constituição de 1988, passamos pelo Plano Collor em 1990; “caras pintadas“ em 1992... Voltemos no tempo... O trote alegre, com a participação de veteranos, marca a primeira passagem da Turma 76 pela AAAOC.  Nos meses seguintes conhecemos as primeiras matérias curriculares como Anatomia, Bioquimíca, Histologia...Realizávamos treinos diários na hora do almoço para a Santa-Pauli–Med, sendo conduzidos de ônibus fretado pela diretoria da Turma 74 para a Atlética. Aprendíamos as músicas ali mesmo, no ônibus. Vencemos a competição! E assim vieram as primeiras Noite Da Atlética, Festa das Nações, Interusp, Mac-Med! Em seis anos, a Turma 76 permaneceu invicta, principalmente nas Intermeds! Seguindo a velha regra “Med-gigolô”, tínhamos Teresa Saccheta como poli-atleta!  Ela relatará com mais detalhes a passagem da turma pela AAAOC. Participantes ativos do CAOC, vários integrantes da turma viveram várias situações, que serão descritas por Márcia Pera! Seguirão relatos sobre o Show Medicina, por Roberson Antequera Moron e da Costura, com Shari Anne! Finalizo o texto com a formatura da turma no Anhembi e o Baile no Esporte Clube Pinheiros   Marcia Araujo: CAOC Minha familia morava em Arthur Alvim na época em que entramos na Faculdade. Aí descobri aquele porão... escurinho com cheirinho de mofo, mas com jeito de casa. Fui acolhida! Tinha atividades para todos os interesses: música, descanso, dança, pebolim, jornalismo, ciência, festa, política... Participar era natural como respirar. O Bip era uma gostosa ferramenta de comunicação, num tempo onde celular, email e facebook nem eram sonhados! Obrigada Walter, por todos os desenhos, por cada caricatura! Lembro que o DC tinha 1 computador, trancado a sete chaves na salinha... E o CAOC deu seu salto em tecnologia quando compramos a primeira máquina de escrever eletrônica (gente!, ela tinha uma fitinha que corrigia quando você digitava errado!) Viramos Diretoria: Michel e Marcelo Eidi tentando organizar as despesas, eu tentando fazer despesas (festas, sofás, sessões de cinema...afinal eu era do “Depto. Cultural”) Quem nunca sentou no “linfonodo”: um sofá doado para o CAOC que depois mandamos cobrir com um tecido roxo (ficou um horror mas era nosso!) A Valdelis, nossa voz da consciência, representante na Congregação... só ela ! Todos fazíamos de tudo um pouco: a Eudóxia, a Cassinha, o homorável Auro, o super Nava, o Rubão: “AVE D.I.S.!  “ Fizemos rádio interna... Que engraçado!  Recebemos de um jeito bem “maternal” as turmas de calouros com cara de assustados: 78, 79...CAOC-tur! E também fizemos a nossa parte. Lutamos pelos direitos dos alunos do melhor jeito que a gente sabia. Tentamos fazer isso de forma isenta, limpa, sem deixar a politicagem partidária contaminar o trabalho. Participamos do G4: momento da política estudantil da USP, onde a FEA, a POLI, a São Francisco e a Medicina se uniram para tirar o DCE (os “propossssta connntra”) do controle do Conselho Universitário; ganhamos a maior eleição direta da USP! Para comemorar, fizemos a Festa do Antígeno-Anticorpo, no vão livre da FAU, com mais de 5mil pessoas! Foi um sucesso! Fizemos festa junto com a Atlética também, em honra de refazer a amizade. Vivemos juntos a guerra do comodato e ganhamos! (como ainda temos a AAAOC, parece que continua tudo bem!) Foram certamente anos maravilhosos de convivência diária com estes amigos tão queridos até hoje. Conforme o tempo passa o passado se torna mais e mais brilhante, mas acredito que neste caso foi mesmo!     Roberson Antequera Moron: Show Medicina Show medicina 76: Roberson, Caco, Dorival, Peixe, Marcelinho Morales, PH, Gustavo Gibin, Fabinho Caixa, Hamilton, Renatão, Juninho, Cadão, Brucutu, Batata, Mauricio Nascimento. Todos atuaram marcantemente em vários quadros mas, uma coisa curiosa é que nunca fizemos um quadro todos juntos (apenas o encerramento). Momentos que me marcaram foram: Coral do 258 Peixe, Coral John Travolta. Ser o primeiro gondoleiro e o Dorival o quinto !!! kkkkkk!! Renatão e Mauricio no Padedê. Minha atuação na “laparoscopia cerebral” Me diverti muito. Quem peidou do Caco!! Puxa tem muito mais. Dá muita saudade...   Shari Anne El-Dash: Costura Eu tenho os velhos convites do show, então posso te dar a lista oficial independente de desvios de memória. Você deu sorte: cheguei de volta ao Brasil essa semana depois de 2 anos fora! Nomes que figuraram no convite do show em um ou mais anos: Erica Camargo, Cristine Lengler, Teresa Sachetta, Ana Beatriz Almeida, Arlete Cristina Granizo, Debora Simões, Renata di Francesco, Glaucia Braia, Valeria Doria... e eu (diretora em 1990, com a Elba Camargo da ‘75). Figurinos/fantasias marcantes... Rsss.... para as costureiras seriam todas! Eu sempre lembro do balé das mil e uma noites porque foi o nosso ano de diretoria, tudo nas cores do arco íris....   Teresa Sacchetta: AAAOC  Lembro-me como se fosse hoje do cuidado com que a turma 74 nos recepcionou no trote. De que nos buscavam de ônibus na Cidade Universitária (todos os dias!), e de como íamos animados para os treinos, aprendendo no caminho as músicas e a história da Atlética. Do esforço de todos e da emoção de ganhar a Santa-Pauli-Med. A nossa turma participou em peso, cada um contribuindo de acordo com as suas possibilidades. Sempre foi assim: não tínhamos talentos extraordinários, como alguns dos grandes atletas olímpicos que passaram pela atlética, mas todo mundo treinava alguma coisa, participava de alguma forma, torcia, tocava bateria, cantava, e os bons resultados vinham naturalmente, como conseqüência. Lembro bem do Motel Kuxixo, na nossa primeira Intermed (ou talvez na segunda). Dormíamos espalhados no chão nas suítes do motel, acho que alguns até na banheira de hidromassagem! Acho que foi em Ribeirão - outra coisa que não me lembro é onde foram as Intermeds e Interusps das quais participamos, e fui a todas elas, do começo ao fim - 6 Intermeds, 10 Interusps, além das 10 Mac-Meds, E a muitas outras competições não tão glamorosas, mas que também dariam para escrever um livro. Quem poderia imaginar que a final de um jogo universitário de handebol feminino (a maioria era estudante de medicina!) em Jaú seria transmitido pelo rádio, com o estádio lotado fazendo “Ola”! Até autógrafo nós demos, e cada uma de nós ganhou um sapato de presente de um fabricante que assistiu o jogo. Surreal, não? E o mais interessante, nem ganhamos o jogo. Apesar de sempre termos sido muito competitivos, ganhar não era o maior objetivo.Nosso ano de diretoria foi um capítulo à parte. Cubo (Fábio Racy), Brucutu (Fernando Ferrari), Cadão (Ricardo Laurindo), Hamilton Guidorizzi, Fabi (Fabiana Tambasco), Nenga (Ana Claudia Leite Silveira), Márcio Venturi, Xandão (Alexandre Muxfeldt Ab’Saber), Wil (Wilson Cintra), Renatão (Renato Alonso Moron) e eu. Não me perguntem os cargos. E espero não ter me esquecido de ninguém! Já começamos o ano com emoção, não me recordo o motivo, mas a empresa que alocava o espaço da lanchonete saiu de lá no auge do verão, piscina lotada, e nós, um bando de moleques, fazendo sanduíches, suco de laranja, servindo outras porcarias para matar a sede e acalmar a fome. Coitados dos usuários. Como habitual naquele período, o dinheiro que mantinha a atlética era proveniente das anuidades dos “usuários”, pessoas que moravam na região e usavam a Atlética como clube. Em março, estávamos com uma boa reserva para garantir o ano, com milhares de ideias e ações em andamento, quando fomos surpreendidos pelo “Plano Collor”. Isso mesmo, o ano era 1990. Como dizem no mundo dos negócios, foi uma “oportunidade” para exercitarmos a nossa criatividade! E o surpreendente é que o ano foi muito bom, conseguimos, com a cooperação de todos e muita criatividade, cumprir todos os compromissos do ano. Como destaque, a participação dos técnicos em um evento (Feira das Nações?), em que os alunos pagavam para acertar um buraco com uma bola para que eles caíssem na piscina. Acho que era mesmo Festa das Nações, estava muuuiiito friiiiio! Mario Hata, Neiva, Paulinho, Toninho, Regina, Duda, Bebeto, Beco e Niltinho, muitas saudades de todos vocês. Grandes profissionais, grandes exemplos. Experiências que transformaram as nossas vidas e que nos prepararam inclusive para as nossas atividades profissionais. Disciplina, trabalho em equipe, dedicação, comprometimento, resiliência, tolerância.  Diretores e atletas de diferentes turmas, técnicos, torcedores, jogadores de truco, funcionários, usuários, jogadores e diretores das outras faculdades. Muita diversão, muita dedicação, algumas brigas. E o mais importante, grandes amigos. 259 Cesar Kenji Suzuki: O Adeus No dia 15/12/93 realizamos a Colação de Grau da Turma no Anhembi. Inovamos com telões de projeção da cerimonia para o público e para nós mesmos! Colocamos fotos dos formandos quando crianças no momento da entrega do diploma. Dr Adib Jatene, diretor, Dr Marcelo Zugaib, paranifo. O discurso dos formandos foi feito por Fausto Celso Trigo e o Juramento de Hipócrates conduzido por Carmo Vicentini. Silvia Heilahil fez um emocionante discurso aos pais, que permaneceram de pé durante a leitura. Glauco Souza Alvarenga ganhou premios como melhor aluno do curso básico e clínico e todos repetiram: uóóóómmm (ele sempre fazia isso quando tirava menos que 7 em uma prova!). Gustavo Gibin ganhou um premio pelo ciclo cirúrgico. E foi a primeira colação sem dona Egle... Dia 18/12/93 estávamos no Esporte Clube Pinheiros, com outra inovação, um pequeno botton dourado que permitiu identificar formandos (todos de black-tie e faixa verde) e principalmente as formandas! Já no dia 19/12/93, nosso aniversário da Casa, lá pelas 4 da manhã, reunimos todos no centro da pista. O pessoal começa a puxar uma música da atlética: “O quem vem lá, oooooo, é o porcão! é o campeão,oooooooo” E não deu para segurar! Uma choradeira e abraços para quem estivesse na frente! Fecham-se as cortinas, apagam-se as luzes...”Salve, Escola!”. 76ª Turma: “É mais uma prá história!” da Gloriosa FMUSP! Marcia Araujo Roberson Antequera Moron Shari Anne El-Dash Teresa Sacchetta Cesar Kenji Suzuki 260 Turma de 1995 (78ª) Meus caros amigos da turma 78, Inicialmente agradeço a oportunidade dada a mim para representá-los e aproveito para agradecer aos nossos professores e funcionários da USP e do HCFMUSP por terem nos proporcionado uma boa formação. Todos nós tínhamos uma história antes e passamos a ter outra após a Medicina da USP. A nossa história juntos, enquanto turma 78, começou em fevereiro de 1990, no Anfiteatro do Instituto Oscar Freire. Meu orgulho se iniciou no dia da nossa aula inaugural com o Professor Zerbini. Éramos um grupo de jovens adolescentes, entusiasmados com a conquista do vestibular. Ao longo dos anos, uns saíram e outros novos colegas chegaram a nossa turma que foi uma das últimas a ser dividida da antiga forma em A e B por ordem alfabética. Vocês se lembram do trote na atlética, da gincana do CAOC e do trote “separado” do pessoal do show medicina? Das primeiras aulas de anatomia? Dos queridos técnicos de anatomia que nos ajudavam nas dissecções e das aulas de bioquímica com o prof Casadei no Queijo do ICB? Nessa época até comer no bandeijão do COSEAS era uma festa... a cada ano fomos aprendendo um pouco mais... as aulas de eletrofisiologia com o Rainveau e estatística eram algo novo para nós... e representaram um grande desafio para boa parte da turma. Uns gostavam, outros não. Mas no final, todo mundo acabou se formando. Com o tempo fomos nos aprofundando nos conhecimentos específicos da Medicina, na Clínica Médica, na Cirurgia, na Ginecologia e Obstetrícia, na Pediatria. Não posso deixar de lembrar com carinho da Dona Egle secretária da graduação que nos deixou no sexto ano...Chegamos ao internato e demos adeus às aulas em conjunto. Fomos nos agrupando por afinidades e fomos nos preparando para o futuro...Recebemos nosso diploma das mãos do então Ministro da Saúde o Prof Adib Jatene... E o que falar das amizades da Medicina? Ao longo destes seis anos, vivemos, alegramo-nos e sofremos juntos. E por isso mesmo temos amigos e amigas que mantivemos até hoje, vi o casamento de vários colegas e seus filhos nascendo e crescendo, um privilégio!... Convivemos com nossos colegas e aprendemos com cada um a respeitar o jeito de ser de cada integrante de nossa turma, as diferenças entre nós. Posso dizer que de certa forma mantivemos significativa unidade na diversidade de nossa turma. Não citarei nomes para não ser injusto, mas asseguro a vocês que vi gigantes em caráter, força moral e intelectual entre nós. Isso se reflete em inúmeros da nossa turma que brilham atualmente no HC, em outros centros em São Paulo e fora do Estado e porque não dizer, também em suas famílias. Não poderia deixar de lembrar das festas, dos churrascos, das confraternizações, das INTERMEDs, das INTERUSPs, das viagens, dos estudos em conjunto que fizeram parte dos nossos anos – ganhamos todas as INTERMEDs do nosso tempo!. Amigos, confesso que sinto e creio que também cada um de vocês sente uma enorme saudade desses bons tempos, que certamente estão entre os melhores anos de nossas vidas. Jamais esquecerei e acredito que também vocês não se esquecerão da nossa querida turma 78. Cada um de vocês tem uma importância singular em nossa vida e espero que tenhamos muitas oportunidades de nos encontrarmos Proponho uma breve reflexão: A Medicina tem uma dimensão da técnica e da ciência que evolui gradativamente com o conhecimento humano e uma dimensão humanística, que está relacionada mais à arte de tratar dos seres humanos com empatia e sabedoria. Essa, não necessariamente evolui com o progresso científico, mas com o amadurecimento. Então, desejo a todos o amadurecimento necessário para que suas vidas sejam completas. Sucesso e muita prosperidade! Ricardo Jureidini 261 Turma de 1996 (79ª) Primeira aula de estatística, na FEA, segundo semestre do primeiro ano... Depois de um treino de futebol na atlética num sol escaldante, chegamos meia hora atrasados, de short, camiseta e chinelos, eu (Alexandre Pagotto Pacheco), Scott (Anderson Sampaio Marui), Everaldo Agnelo da Silva, Cassio Edvan Silva e Antonio Zerati, se não me falha a memória. Em 15 minutos estávamos todos dormindo sobre a carteira. Dois dias depois e a mesma cena na segunda aula. O professor, um matemático barbudo que rotulávamos de petista na época (eram tidos como revoltados), cara de panfleteiro de porta de montadora mas muito inteligente, parou a aula e perguntou se alguém estava desmotivado sobre a matéria. O Scott ergueu a mão, pediu a palavra, e disse: -Entrei na faculdade pra ser médico, pra quê eu vou estudar isso aí?-. O professor respondeu nos fuzilando com os olhos e, naquele momento, senti que a batata ia assar. Dito e feito, a primeira prova de três veio extremamente “ferrada” e, com muito custo e muito estudo, consegui se não me engano um 4,0. A média da sala foi algo em torno de 2,5. O segundo módulo veio pior, não havia perdão, ninguém entendia direito a matéria, que era de lascar. Eis que, vendo os resultados das provas, vimos que as duas outras salas tinham médias maiores. Perguntamos aos colegas qual o segredo e eles disseram que as professoras deixavam colar livremente e mesmo assim, sob duras penas, conseguiram notas próximas de 5. Estudei muito para a segunda prova mas tinha consciência de que era insuficiente. No dia da prova fui para outra sala, com a turma B, nomes de M pra cima. Durante a distribuição da prova a professora dizia: -tem gente que não é desta sala, por favor volte para a sua-. E eu bem quieto. Ela deixou, colei o mais que pude e ganhei um 5,5. As notas da minha sala foram desastrosas. No primeiro dia de aula do terceiro módulo fui de novo pra terceira sala. A professora não aguentou e veio diretamente pra mim. -Olha, você tem que voltar pra sua sala-. Aí eu disse:- professora, sou um aluno muito interessado na matéria e venho tendo dificuldades. Observando as notas dos alunos da minha sala e dos da sua, observei média maior nos seus alunos, chegando à única explicação possível: a senhora está transmitindo melhor os ensinamentos. Por favor, aceite meu pedido de asilo. Foi assim que consegui, ainda com sufoco, passar na estatística. A reprovação foi enorme e tive colegas que ficaram enroscados até o quarto ano pra passar. Alexandre Pagotto Pacheco 262 Turma de 1997 (80ª) Fevereiro de 1992 trouxe aos calouros e famílias o orgulho pelo feito alcançado. Dona Egle e Seu Américo Lourenço presentes ao tradicional trote de recepção com muita tinta atividades “lúdicas”. Ninguém fazia a menor ideia do que viria pela frente. Rapidamente nos integramos à farta vida acadêmica oferecida: atlética, centro acadêmico, show medicina além das aulas é claro! Após participação maciça da turma na competição de calouros (ELITUSP) cada um seguiu suas preferências se enquadrando no grupo com o qual tinha maior identificação. O destino me levou à atlética, lugar no qual fiz grandes amizades com pessoas incríveis que provavelmente não teria tido a oportunidade de conhecer em outros ambientes. O primeiro evento que mostrou a relação existente entre as pessoas que ali conviviam foi a reunião de uma pequena multidão no bar da AAAOC para acompanhar a participação do Wagner Castropil nas olimpíadas de Barcelona em 1992. Em 1994 fiz parte da diretoria que após um ano de trabalho e dedicação conseguiu a renovação do comodato do terreno da AAAOC até o ano de 2036, sem dúvida um fato a ser comemorado por muitas gerações. Os demais anos após a diretoria foram de participação intensa de vários integrantes da turma na maioria das equipes e eventos sociais da atlética com muito esforço e trocas de plantões para possibilitar a participação de todos nos mais variados eventos sociais e esportivos. Fui apresentado ao Show Medicina durante a minha infância vendo as fotos de apresentações da década de 1970 com meu pai (Nelson 54 turma 1971). Depois do vestibular e meses de intensa preparação tivemos o orgulho de fazer parte da apresentação do Jubileu de Ouro do Show. Inúmeras são as memórias de noites insones seguidas de pizzadas, o sol nascendo e os integrantes do show saindo da FMUSP na hora em que funcionários e alunos chegavam para o início das atividades normais. Um ano totalmente atípico foi 1994, ano em que a diretoria da faculdade proibiu os ensaios no teatro por conta dos eventos ocorridos no ano anterior. Após um acordo com a diretoria da AAAOC o show realizou os ensaios durante quase três meses nas instalações da atlética depois do horário da meia noite. Felizmente tudo correu bem no ano seguinte as atividades retornaram ao teatro de onde nunca mais saíram. A despedida do Show no sexto ano foi um dos eventos mais marcantes e tristes para todos nós que a partir de 1998 nos juntamos aos sapos e continuamos contribuindo (financeiramente) até hoje. O internato, especialmente o semestre no Hospital Universitário, foi um período em que pudemos conviver e conhecer pessoas com as quais não mantinhamos contato por causa da segmentação existente entre CAOC, AAAOC e Show Medicina na época. Foi uma fase de crescimento e amadurecimento para todos. As cerimônias de colação de grau e formatura fecharam uma fase muito especial de nossas vidas deixando em todos (acredito) o orgulho de fazer parte e ter contribuído com a história de uma grande instituição que é a FMUSP. É com muita satisfação que quinze anos depois da formatura encontro os colegas da turma pelos corredores do complexo HCFMUSP. Lembranças vivas de uma ótima fase. Eduardo Montag 263 Turma de 1999 (82ª) Festas! Festas, festas e mais festas… Adoraria dizer que a minha principal recordação dos tempos de faculdade foi a primeira aula de anatomia, dissecando cadáveres, mas simplesmente não seria verdade. Happy Hours na Atlética, cervejadas no CAOC, encontros médico universitários em diversos estados (o ENEM de Salvador foi inesquecível!), festas na Atlética (do Hawaii, das Nações, Carecas no Bosque, à Fantasia), onde muita coisa acontecia, principalmente no bosque..., festa nas competições, festas do CAOC. A verdade é que o grande ponto de encontro da turma 82 eram as festas. Que eram bastante democráticas, todos compareciam e eram bem vindos independentemente do grupo a que tivessem maior vínculo afetivo. E digo com sinceridade que as rixas tão frequentes entre Atlética, CAOC, Show Medicina e DC não tinham maior significado em nosso ano. Eu, “Atletiqueiro” de carteirinha ia a todas as cervejadas e festas do CAOC e, apesar de não curtir ouvir sempre a mesma fita (sim, fita cassete...faz tempo!!) em que 80% das músicas eram da Rita Lee, me sentia em casa. Já os “Caoqueiros”, também eram figurinha carimbada em todos os Happy Hours e festas da Atlética, e tenho certeza de que tinham a mesma impressão sobre as nossas músicas. Foi neste contexto de muita alegria e diversão, que o impensável ocorreu em nosso 6º ano da faculdade. Uma tragédia sem precedentes que infelizmente marcou para sempre a nossa turma. Edison Tsung-Chi Hsueh era recém-ingresso na faculdade e, durante as festividades de recepção dos calouros, mais especificamente no churrasco de boas vindas oferecido pela atlética, morreu afogado. Não há como se imaginar a dor vivenciada por esta família no que deveria ser um dos dias mais felizes e, muito menos, como reparar o ocorrido, a tragédia estava consumada. O corpo foi descoberto no dia seguinte, no fundo da piscina, durante a limpeza após a festa do dia anterior. O episódio ficou marcado nos corações de todos os alunos e ex-alunos e nada que possamos fazer trará de volta o Edison ou poderá reparar o dano a esta família. Enfim, são inúmeras as recordações nestes seis inesquecíveis anos de faculdade e eu diria que é impossível escrever um texto que seja representativo para todos da turma 82. Mas, de uma coisa, acho que todos vão concordar: comemoramos e festejamos muito durante a faculdade, mas lamentamos em uma proporção incomparável. O nosso sexto ano ficou marcado pelo falecimento do calouro Edison Tsung-Chi Hsueh. Euclides Furtado de Albuquerque Cavalcanti 264 Turma de 2000 (83ª) O início. A sensação de poder voar, após ter passado num dos vestibulares mais difíceis do país, jogada ao chão na primeira aula de anatomia perante a incapacidade de decifrar os acidentes geográficos dos diferentes ossos com o “Sobotta” aberto. Dúvidas: que livros comprar? Que caderno xerocar? Qual sigla escolher: AAAOC? CAOC? DC? O cheiro de formol misturado ao do xilol. Ciclo de Krebs: será que eu vou usar isso um dia? O desespero de encontrar dois nervos ulnares num único antebraço durante as dissecções de anatomia. Novos amigos, novos apelidos. As meninas desfilando de saia; os meninos, de boné. O imenso prazer de conhecer e conviver com novas pessoas. Uma pequena variedade de diferentes sotaques: paulistano, paulista, mineiro. Descobrir que é preciso ser um pouco auto-didata durante a faculdade, pois a didática não é um pré-requisito de todos os professores, que você pode aprender muito com os seus colegas e pode ensiná-los um pouco também. As ligas acadêmicas como meio de antecipar o contato com os pacientes mesmo nas cadeiras básicas e adquirir habilidades elementares como a realização de venóclise ou medição da pressão arterial. Ligas tradicionais, como a Liga da Sífilis e a Liga da Febre Reumática, reflexos de um tempo em que os problemas de saúde pública eram outros. No final do segundo ano a ansiedade de integrar os conhecimentos adquiridos com a prática médica e como isso aconteceria. Tempo de mudanças. As escavações na Avenida Dr. Enéias para a construção do estacionamento subterrâneo foram o presságio de mudanças. O asfalto foi coberto pelo barro e os “traillers” de cachorro quente localizados no canteiro central, os famosos “hot-morte”, cardápio do jantar de uma pequena parcela de alunos, foram desativados. Disciplina de Informática Médica? Hoje parece banal fazer uma busca de artigos no “PubMed” e raramente ir á biblioteca, mas quem já fez uma pesquisa bibliográfica no “Index Medicus” sabe o quanto essa mudança foi significativa. Lembro-me principalmente da entrada da biblioteca no segundo andar. Gostava de estudar do lado de fora e antes de começar, sistematicamente, como uma oração, lia o poema gravado na parede, que recordo até hoje: “Doutor, só no teu coração pode haver medicina, porque toda bondade é criação divina...” Começava-se a discussão sobre a mudança de paradigma na relação médico- paciente, de uma medicina excessivamente paternalista para uma mais fraternal, falava-se em direitos e autonomia do paciente. As ligas acadêmicas aumentaram, e surgiram tantas, algumas bastante específicas, como a “liga das doenças do pé esquerdo”, que seria possível especializar-se mesmo antes do término da graduação. Por fim, discutíamos qual seria o melhor currículo para turmas futuras, reconhecendo uma maior necessidade de integração entre as matérias básicas e a prática clínica. Roupagem final. Atravessamos a Avenida Dr. Enéias coberta de barro, mesmo tingindo de marrom as barras das roupas brancas, e adentramos o “HC das Clínicas”. Nos últimos dois anos os laços de amizade são promovidos a laços familiares, e o tempo de convivência entre as pessoas de uma “panela” aumenta não só no hospital, mas também fora dele; seja para estudar em grupo para a prova de residência que se aproxima, ou para uma rápida descida à praia durante o fim de semana. A rotina diária de evolução, prescrição e visitas médicas aprofunda de tal maneira o contato com o paciente, que este passa a enxergar um médico com muitos anos de formado num aluno do quinto ou sexto ano. Por mais simples que possa soar, o primeiro “muito obrigado doutor” é emocionante. 265 O internato no Hospital Universitário, numa época em que ainda não havia residentes, se por um lado aproximou-nos dos professores e permitiu que realizássemos uma quantidade muito maior de procedimentos; por outro, retirou-nos o benefício da dúvida em alguns momentos. Os mestres foram inúmeros e por isso não os nomeio aqui, mas independentemente de sua titulação: residentes, médicos assistentes, doutores ou professores; contribuiram de maneira importante com a nossa formação. Apesar de atualmente a maioria de nós não estar mais sob o teto da Faculdade de Medicina da USP, levamos conosco suas lembranças, a formação médica e conhecimentos valiosos, que não se aprendem nos livros, como por exemplo o fato de que embora doente e doença sejam indissociáveis, eles são coisas bastante diferentes, e que é um grande erro tratar a doença sem cuidar do doente. Maurício Henrique Claro dos Santos também conhecido como Vô 266 Turma de 2002 (85ª) A Faculdade de Medicina da USP na minha época... Sou da Turma 85, formada em 2002... Nesse ano do centenário, está fazendo uma década que me formei. Poderia dizer que faz uma década que “saí” da faculdade, mas não é verdade... Hoje eu entendo quando os mais velhos, principalmente os da Associação, dizem que não são ex-alunos, são “alunos antigos”! A FMUSP faz parte de mim, da minha vida, formação como profissional, como pessoa, círculo de amigos e isso é para sempre! Difícil passar pela faculdade e “sair” como se fosse só uma pequena etapa da sua vida. Longe de mim achar que eu estou à altura de, sozinha, representar o que os 180 alunos da minha turma viveu... Mas longe de mim também, deixar de relatar o que aconteceu durante esses 6 anos de graduação e passar o Centenário como uma turma anônima, uma vez que ainda não há nenhum texto dessa época... E anônimo, o “Terror 85” com certeza não foi! Primeiramente, porque sou da última turma do currículo antigo, ou tradicional. Tive aulas somente das cadeiras básicas nos primeiros anos, depois as disciplinas relacionadas a carreira médica e, por último, prática clínica. Tudo assim mesmo, bem separado. Muitos anos antes de eu entrar, já havia tido uma outra reforma curricular pois, antigamente, não era um currículo único (como foi o meu para os 180 alunos da turma), alguns faziam o curso “experimental” e outros o “tradicional” (seja lá o que fosse essa divisão). No ano seguinte à minha entrada, houve uma reforma que transformou o curso no modelo “nuclear”, que existe até hoje, mas que, sinceramente, não sei o que significou essa mudança, precisaria perguntar para as turmas que vieram depois. Nos primeiros anos da faculdade, praticamente não tínhamos contato com medicina e quase todas as aulas eram na cidade universitária. Além do isolamento em relação aos alunos dos outros anos, o preconceito dos alunos dos outros cursos da USP e o bandeijão, o mais marcante foi o primeiro dia de aula, com os 180 alunos juntos no famoso “barracão da anatomia”, onde entregaram um saco de ossos para cada grupo de 10 alunos e passamos o resto do dia sentados com os ossos e um atlas, sem saber direito o que exatamente era para ser feito. Tivemos somente a orientação que era para aproveitar ao máximo porque na próxima semana já seria músculo! Ali, tive a certeza que minha vida tinha mudado, que não teria volta e que, dali em diante, dependeria somente de mim mesma fazer as escolhas, pesquisar, ir atrás para aproveitar os próximo anos. Fui também a última turma que teve aula com o professor Casadei na Bioquímica (“Ei, ei, ei, Casadei é nosso rei!), assim como vi o professor Ezequiel se aposentar. Vi muitas mudanças acontecerem na faculdade, não só a curricular. Vi algumas tradições caírem, como a extinção de uma das mais antigas competições universitárias (MAC-MED com o corso e tudo o mais), a entrada de um diretor da faculdade que veio de outra escola (Santa Casa), representante discente indo contra a decisão do plebiscito dos alunos e votar na Congressão diferente do que foi decidido, a Paulista ser expulsa da Intermed por violência e a necessidade de inclusão em cláusula da Intermed (competição somente entre as principais faculdades de Medicina de São Paulo) sobre a abertura indiscriminada de novas faculdades de medicina que estavam exigindo fazer parte da competição (os tempos estavam mudando). Vi também, as entidades da faculdade (CAOC, DC, Atlética e Show) se separarem e se odiarem (Bip bomba contando sobre o vestibular do Show Medicina) com uma grande polarização para os alunos na hora de escolher uma “identidade” durante a graduação. Alguns anos mais tarde, os grupos se reaproximaram, talvez por terem cansado de brigar, por amizades em comum ou por solidariedade, devido às dificuldades que todos passaram depois... Tragédias que aconteceram como o fogo no porão do CAOC, a morte do calouro na piscina e as consequências geradas por tudo isso. No entanto, esses 10 anos que se passaram depois da formatura serviram, principalmente, para deixar na minha memória somente as coisas boas... serviram para me dar saudades do que vivi, época maravilhosa que você tem que viver intensamente pois não volta mais! Desse tempo todo, o que marcou foi a Atlética, que vivi da forma mais plena que se pode dizer, os treinos, competições, Happy Hours, diretoria, vitórias e derrotas (foram muitas vitórias - vi os 6 anos ganhar competição de calouros, 5 Interusps e, infelizmente 5 Intermeds... Infelizmente? Porque justo no meu 6o. ano minha turma, que seria a 1a. a ganhar todas durante a graduação desde a turma 76, viu perder essa competição)... Vivi o Show Medicina, noites em claro, laços de amizade indissolúveis, aprendí a costurar, 60 anos de Show e eu estava lá, subi para o brejo e me juntei aos sapos! Mas não é só isso, 267 vi meus amigos se juntarem ao CAOC, DC, Bandeira Científica e aproveitarem também cada segundo dessa história! Sem dúvida nenhuma, uma época que marcou a todos e tenho certeza de que viveria tudo de novo, com todos os altos e baixos, sem me arrepender de nada. Até hoje, ao almoçar na Atlética durante meu plantão de assistente do HC, indo no Encontro de Gerações, ouvindo de longe o som do treino da bateria ou, simplesmente, passando em frente ao prédio na Dr. Arnaldo, meu coração acelera e voltam na minha cabeça as memórias dos melhores anos da minha vida! Quase impossível passar ileso à tentação de fazer parte de algo maior que você, no meio desse lugar cercado de histórias e tradições para todos os lados! Cristina Helena Prado Kobata 268 Turma de 2004 (87ª) A 87a turma ingressou na FMUSP no início de 1999. Não seria uma turma especial não fosse o começo tétrico de sua jornada. No primeiro dia de recepção aos calouros, após apresentações e discursos, os ingressantes foram levados à Atlética para um churrasco de confraternização. O famoso trote transcorreu da forma habitual: músicas de louvor à “Casa de Arnaldo” e de escárnio às “outras”, cabelos raspados (na verdade muito poucos restavam para serem raspados), brincadeiras estúpidas mas inócuas, churrasco, tinta por todo o corpo, álcool e piscina. Nossa antiga piscina, que não dá pé em lugar nenhum e que naquele dia chuvoso ficou turva pela tinta que pintava os calouros. Nessa piscina entraram dezenas de alunos de uma vez. Estavam todos pintados, alguns bêbados e outros temerosos. Um não saiu dela naquela tarde. Era o Edson. Seu corpo foi descoberto na manhã seguinte, enquanto o resto de nós conhecia a Cidade Universitária. Ele foi enterrado no Araçá e nossa turma seguiu marcada por sua morte. Em junho do mesmo ano um incêndio (criminoso e nunca apurado) destruiu o porão da FMUSP. Deixou o prédio chamuscado e defumado por anos. O CAOC quase deixou de existir, sendo transferido de forma “provisória” para uma salinha no 2o andar. Nesta época ainda se fumava dentro do prédio. O professor César Timo-Iaria, pai das neurociências no Brasil e nosso vizinho de sala nos chamava de “nauseabundos” por causa do consumo contínuo de cigarros em nossa salinha. A faculdade viveu dias tristes. Estava feia, degradada, desmoralizada e sombria. Os anos passaram, o cheiro de fumaça diminuiu e as reformas começaram. Todas as frivolidades habituais serviram para devolver uma sensação de normalidade. Jogos, competições, Show Medicina, namoros, festas, brigas, estudos, viagens, desistências, repetências, transferências, acidentes e a turma foi se modificando ao longo do tempo. A maior parte de nós tornou-se adulta nesses anos. A convivência rendeu grandes amizades, algumas inimizades, amores e histórias. Uma das atividades recreativas dos alunos da FMUSP no fim do século XX era subir no esqueleto inacabado do então “Instituto da Mulher”, atual ICESP. Na época este prédio inacabado e abandonado tinha um apelido carinhoso que remetia ao objeto de estudo da especialidade que deveria ocupar o edifício. Eram 24 andares, no local mais alto da cidade, com vista livre para todos os lados. Obviamente subir era relativamente arriscado e completamente proibido. Tal proibição e o melhor por-do-sol da cidade tornavam a penosa subida tentadora. Certa vez um grupo de alunos de nossa turma resolveu acampar no último andar e fazer uma festa. Fogueira e lanternas no topo do esqueleto escuro e vazio chamaram a atenção das autoridades competentes. Por pouco alguns dos brilhantes alunos da FMUSP não tiveram suas carreiras interrompidas por esta contravenção. Nos últimos anos de nossa turma na FMUSP o CAOC retornou a um porão em obras e sempre nauseabundo. É curioso que o cheiro de cerveja seca no chão mal lavado misturado com bituca de cigarro possa despertar saudades. Neste tempo o Professor Lacaz morreu. Era um senhor baixinho, de fala rápida e quase incompreensível. Ele realmente gostava da faculdade e semeou isso naqueles que o conheceram. No fim de 2004 nos formamos. Incompletos, reformulados, esperanços, em evolução. Nossa formatura foi a primeira no teatro reformado da FMUSP. O diretor, Professor Giovanni Cerri, dirigiu a cerimônia singela em que colocamos o anel que pertenceu a Arnaldo Vieira de Carvalho. Assim aceitamos a honra de ser médicos. Alguns de nossa turma ficaram para ajudar as próximas gerações da Casa de Arnaldo. Tive colegas extraordinários na turma 87 e sei que deixarão seu legado. Sou grato por ter compartilhado parte do caminho com eles. Eduardo Wagner Aratangy 269 Turma de 2005 (88ª) Lembranças. O momento em que sai a lista parece parar no tempo. Lembro ainda de esperar o resultado na USP, era lá que a lista saia antes. E mesmo tendo um nome composto, pouco comum, por incrível que pareça, e havia na lista um nome igual ao meu. Logo acima, um outro candidato que tinha sido aprovado na Escola Paulista e eu, na USP. Li pelo menos umas cinco vezes para ter certeza e ainda assim pedi para um amigo que também lesse. A emoção foi enorme, grande festa dos amigos e da família. Na matricula as coisas pareciam estranhas, muitos jornalistas e câmeras. Nós ficamos ofuscados, esquecidos. Os veteranos não se aproximavam, pouco conversávamos entre nós mesmos no meio daquele alvoroço. As coisas estavam diferentes. Infelizmente, um ano antes uma grande tragédia ocorrera e nossa recepção seria o exemplo de como as coisas tinham mudado. Além disso, o porão da faculdade estava interditado após um incêndio e, portanto, havíamos perdido um dos principais locais de convivência da faculdade. Isto afetou a integração entre as turmas de uma maneira talvez irreversível. Felizmente a faculdade ainda reservava algumas instituições que preservavam as suas tradições e mantinham as turmas unidas. Participar da competição de calouros, defender o nome e as cores da faculdade foi uma experiência incrível. Nada como ter seus colegas de turma lutando ao seu lado em time. A maioria nunca tinha treinado ou mesmo praticado aqueles esportes, mas naquele momento, com todo o restante da faculdade torcendo, você se sente como um profissional. Nas competições, nos alojamentos e nos ginásios muitos que nunca tinham se visto durante as aulas tinham a oportunidade de se conhecer. Outra experiência, que marcou a todos que a viveram, foi o Show Medicina. Os poucos meses que passamos ensaiando são tão intensos que lá se formam amizades extremamente fortes. Amigos de todas as turmas, do primeiro ao sexto. O que falar da faculdade em si... Nos primeiros anos tivemos pouco contato com ela. Na maioria dos dias, ficávamos no campus da USP. Aulas que nem sempre tinham seu objetivo claro, mas na realidade, éramos nós que não tínhamos a maturidade para reconhecer a importância de tudo aquilo. Por menos que notássemos aquele conhecimento se enraizava e conforme os anos iam passando, mais era somado àquele. Tudo tinha a sua importância e com o tempo ela se mostrava mais clara. O grande objetivo no final era, e continua a ser até hoje, o mesmo: o paciente. O contato inicial foi sempre supervisionado. Mestres que nem sempre são reconhecidos, mas que tem influência enorme. São formadores de mais que conhecimento, são formadores de caráter. Medicina é sobretudo uma ciência humana e é justamente o caráter humano desta ciência que na faculdade, graças àqueles que se dedicam a ela, é construído. Lembro ainda do primeiro paciente que tive sob minha responsabilidade, era uma senhora cega internada para tratamento de uma coledocolitíase. Mesmo que não me visse, me reconhecia pela voz. Na alta, ela chorava copiosamente de alegria enquanto me agradecia. Aquela emoção era tocante. Eu tinha sido responsável por muito pouco do tratamento, mas o reconhecimento dela marcou tão profundamente que nunca me esquecerei do seu rosto. Aquele sentimento honesto e sincero realmente é algo inesquecível. Aprendemos também pelo convívio. O primeiro paciente que faleceu sob os meus cuidados. Estava em estágio terminal de um câncer metastático. Depois de muitas internações seguidas, chegou um dia em que ela me disse que cansara de brigar contra o inevitável, que ela já tinha enfrentado e feito tudo o que queria da vida. Tentei de maneira até inocente brigar contra aquilo, mas como ele dissera, era inevitável. Ela sabia, eu não. Foi uma experiência muito triste, mas me fez crescer muito. A paciente veio a falecer dois dias depois, parecia saber o que ia acontecer. Para mim só restou dar a ela conforto, para que essa passagem fosse feita de maneira indolor e menos traumática. Ela me ensinou uma coisa de extrema importância: quem trata da vida deve também lidar com a morte. São seis anos muito intensos. Mudamos nossa rotina, nossas ideias, nossa maneira de interpretar as coisas, nosso caráter, mudamos. Nos tornamos pessoas diferentes. Medicina passa a ser parte importante de nossas de vidas, tudo que fazemos, direta ou indiretamente, tem ela como tema. Basta notar que o assunto mesmo entre amigos em momentos de descontração sempre volta a ser relacionado à medicina. É, por isso, extremamente lógico que ao final dos seis anos na faculdade não há um só formando que não chore. É um ritual de passagem. Saímos da “saia” da nossa mãe: a faculdade. Bruno S. F. Massa 270 Turma de 2007 (90ª) Como toda turma decenária eramos muito esperados em fevereiro de 2002. A faculdade, naquele tempo, passava um período de fomento à inovação. Desde a chegada, éramos apresentados, dia após dia, ao antigo que pretendia tornar-se novo. A começar pelo trote acadêmico, que por tanto tempo enraizado em todo o campus universitário, passaria por mudanças, desde um infeliz incidente ocorrido poucos anos antes. Lembro-me de calouros pedindo a seus veteranos que pintassem seus rostos ou cortassem seus cabelos. Como, pela nova regra de disciplina universitária, os veteranos não o podiam fazer, cortamos nós mesmos os cabelos, uns dos outros, e nos pintamos para aderir ao novo espírito acadêmico. O porão da faculdade, que por tantos anos fora sede da tradicionalíssima pintura de todas as turmas, encontrava-se totalmente destruído por um incêndio ocorrido em 2000. Mesmo assim ainda o pintamos o quanto pudemos antes que viesse a ser reformado anos depois. O teatro, que desde sua construção original, já havia sido reformado uma vez, passou novamente por dois anos de reforma. Por pouco não foi transformado em anfiteatro de conferências. Seguiam- se os anfiteatros, todos modernizados, um após o outro. O saguão da faculdade, castigado pelos anos, viria a ser reformado primeiramente. Seguiram toda fachada da faculdade e o primeiro e quinto andares, que ganharam de volta seu aspecto original. Após anos embargado, o enorme esqueleto de cimento ao lado da faculdade, de pretenso Instituto da Mulher tornou-se o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. No meio acadêmico a turma era amplamente presente. Todas as instituições estudantís da Faculdade foram lideradas pela nonagésima turma, ao menos por algum período de nossa curta estadia como acadêmicos: o Centro Acadêmico Oswaldo Cruz, a Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz, o Show Medicina, o Departamento Científico, a Med Jr. (empresa de administração em saúde - idealizada e fundada também por alunos da nonagésima), a Bandeira Científica e a infinidade de Ligas Acadêmicas da FMUSP. No esporte, tínhamos ampla participação em todas as modalidades e nisso as mulheres da nonagésima merecem citação, por sempre se destacarem perante seus pares de outras turmas. Nesse meio esportivo acadêmico, também presenciamos mudanças. A pista de atletismo da Atlética, cuja última reforma foi no fim da década de 70, foi refeita por nossa turma. A Intermed, principal competição esportiva da Faculdade foi abandonada por um curto período de tempo, frente às condições de segurança cada vez mais precárias dos jogos. A Mac-Med, disputada por mais de cinquenta anos e abandonada quase uma década antes de nosso ingresso, voltaria a ser competição de destaque para suprir a falta de competidor a nossa altura. Até o “corso”, renascido das cinzas, presenciamos por uma última vez em nossa graduação. O Centro Acadêmico, também em pleno crescimento após sua destruição, iniciou uma busca às tradições, o que levou ao retorno da festa do esqueleto por anos consecutivos. Em gestões, com nossa participação, sempre houve ênfase no aspecto social, refletindo a união inerente à própria turma. O Show Medicina, acostumado com a farinha que caia do Brejo, adaptou-se à nova maneira “civilizada” de festejar, quando toda sujeira foi proibida no novo teatro, depois da reforma. Nessa ala, ainda que com quórum reduzido, éramos grupo respeitado, sempre buscando manter as tradições. Em especial, devo dizer que até o nome da turma demonstrou um espírito inovador. Diferentemente de tantas anteriores, com nomes ostensivos e agressivos, a nonagésima se auto intitulou “TetaLelê”, devido à moda vanguardista da realização de “topless”, difundida em São Paulo naquele tempo e apoiada por muitos da turma. O “TetaLelê” virou até música e foi entoada por anos a fio aonde fosse, mesmo dentro de uma Brasília marrom, palco de tantas histórias. Envolvida por tantas mudanças, nossa turma foi muito unida sem nenhum atrito importante entre grupos. Fomos presentes durante nossa passagem pela Faculdade, cuja história ajudamos a escrever. Dez anos após nosso ingresso na Casa de Arnaldo, os médicos da nonagésima ainda se encontram nos corredores do complexo, sejam como preceptores, assistentes, pós-graduandos, pesquisadores, colaboradores, acadêmicos (?!?) ou simples e humildemente ex-alunos desta grande Casa. Salve a nonagésima turma, única na história de nossa Faculdade. Paulo Alvim Borges Diretor-geral do Show Medicina em 2005 Capitão do MedRugby em 2005 e 2006 271 Turma de 2009 (92ª) Sinto-me muito honrado em poder escrever sobre a nossa querida Faculdade de Medicina e, em especial, sobre a sua nonagésima segunda turma. E não poderia fazê-lo sem falar sobre tradição. Sim. Desde o primeiro momento em que pisamos na nossa querida Casa, situada na avenida Doutor Arnaldo, somos ensinados a honrar a tradição desta que completa seus cem anos. Tradição de mais do que simplesmente ser o melhor, de sempre buscar ser o melhor. Aqueles que hoje ingressam na nossa Faculdade a veem de forma diferente do que a nossa turma viu em 03 de fevereiro de 2004. Isto porque, desde então, a Faculdade de Medicina passou por uma gama de mudanças estruturais, para se modernizar e reparar os danos causados pelo tempo. O prédio da Faculdade foi revitalizado, sua fachada, as áreas interna e externa, os anfiteatros e a biblioteca. Foram reformados também o porão, que abriga o Centro Acadêmico e o Departamento Científico, bem como o grande Teatro, anualmente palco de celebrações Atleticanas e do Show Medicina. E isto foi além dos muros da Faculdade. O Hospital das Clínicas e seus Institutos até hoje vivem a tendência de modernização, que, tal qual nosso ímpeto pelo melhor, não para. Inovações e melhorias ganharam também os portões da gloriosa Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz (AAAOC). A pista de atletismo, o ginásio Caveirão e a quadra de tênis vistas hoje não são as mesmas das antigas fotografias e memórias. A experiência da Faculdade vivida por cada integrante da turma 92 foi única. Tenho consciência de que as histórias que vou contar se relacionam com a minha vivência nos anos de graduação. Embora eu tenha participado da nossa Faculdade de formas diversas, seria impossível falar dela sem falar de esporte e de Atlética. Tratando-se de esporte, a turma noventa e dois soube honrar a tradição vitoriosa da Faculdade. E a palavra vitória remete sempre ao famoso “Cocozão” (tradicional bandeira aberta somente quando a Atlética da Medicina é campeã geral de uma competição). Fizemos parte de cada conquista, contribuindo não só com atletas natos, como também com grandes exemplos de dedicação. Meus colegas, como eu, decerto guardam até hoje na memória as vitórias de suas equipes. Tenho a lembrança viva da vitória do handebol sobre a rival Escola Paulista, na Intermed do nosso sexto ano, jogo no qual tive o prazer de defender as cores verde e branca da Medicina. E, mais do que isso, o fiz junto dos amigos da turma 92, que, após seis anos de convívio, já haviam se tornado verdadeiros irmãos. Histórias de vitórias e de tradição não param por aí. A turma noventa e dois organizou a volta à tradicional Mac-Med, com sua 64ª edição no ano de 2006. Os colegas do Popeye não viram a cor da bola. Viram, sim, mais uma vez, o antigo “Cocozão” ser aberto em comemoração à vitória dos da Caveira. Falando em tradição, nesta mesma Mac-Med alguns alunos da Faculdade reeditaram o tradicionalíssimo Corso, que, por motivos óbvios, ocorreu naquele ano pela última vez. Junto dos meus colegas da turma 92, vi acontecer um grande feito no meio esportivo. O time de handebol da Medicina, no qual pude jogar ao lado do meu irmão, Camilo (turma 90), superou equipes que contavam com jogadores profissionais no torneio da FUPE, sagrando-se o melhor time de handebol universitário do Estado de São Paulo em 2006. Saindo do âmbito esportivo, nossa turma se dedicou durante os seis anos a levar aquilo que nos foi ensinado, que aplicamos no esporte, também para a vida acadêmica. Honramos nossa Casa até hoje, nos fazendo presentes nos mais diversos Institutos do Hospital das Clínicas. Nestes, temos, e teremos sempre, o prazer e o orgulho de conviver com os melhores, membros das muitas outras turmas que vieram e virão antes e após a nossa. São estas as minhas palavras, sobre a minha querida turma e a minha segunda Casa, a Faculdade de Medicina. Saudações aos colegas da nonagésima segunda turma e àqueles de todas as demais. Paulo Victor Partezani Helito Diretor de modalidade do Handebol Masculino 2005 Tesoureiro da A.A.A.O.C. em 2006 272 Turma de 2010 (93ª) Ninguém esquece o momento em que viu seu nome como aprovado no vestibular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Na FUVEST 2005, que selecionou os membros da 93ª turma da FMUSP, a lista saiu no dia 10 de fevereiro enquanto muitos ainda comemoravam o carnaval. Eu estava viajando com alguns amigos do cursinho quando alguém passou por mim dizendo: “saiu a lista!”. Corremos para o primeiro lugar com internet disponível. Li e reli o meu nome mil vezes, quase sem acreditar. Impossível descrever com exatidão o que cada um sentiu nesse momento. Dias depois chegamos aos jardins da faculdade cheios de orgulho, ansiosos e (talvez) com um pouco de medo do que iria acontecer. Encontramos um prédio grandioso; funcionários e professores simpáticos; veteranos aos montes, animados, festejando nossa chegada e muitos, muitos, parabéns. O número de “parabéns!!” que ouvi naqueles primeiros dias foi o que mais me impressionou. Mal sabíamos que naquele momento tinha início uma das relações mais profundas de nossas vidas. Afinal, a partir de então não seríamos apenas alunos, seríamos “filhos de Arnaldo”. Passamos manhãs e tardes (e não poucas noites) de seis dos melhores anos de nossas vidas naquele prédio e seus arredores. Nossa família quase não nos encontrava. Todos os outros amigos (e muitos inimigos) ganharam automaticamente o codinome “de fora”. E como filhos de Arnaldo jogamos a Calomed, Intermeds, InterUSPs, MacMeds, Jogos Universitários, campeonatos da FUPE, Copa USP... Organizamos o XXVI Congresso Médico Universitário da USP (COMU), fizemos parte das ligas mais tradionais (Febre Reumática, Trauma, Sífilis) e das mais inusitadas (incluindo a de Assistência ao Morador de Rua, Liga de Combate à Obesidade e Liga do Laser). Ensinamos no Curso Pré-Vestibular MedEnsina, atendemos pacientes no projeto de extensão acadêmica EMA. Representamos nossos alunos através do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz. Cantamos, dançamos, encenamos e costuramos (costura animal!) no inexplicável Show Medicina. Ah! E claro, eventualmente, frequentamos as aulas, primeiro na Cidade Universitária e depois na própria faculdade. Conhecemos mestres que nos ensinaram um pouco de matéria e muito da vida. Começamos a frequentar o hospital, viramos “internos” no 5º e 6º anos com mais responsabilidade, quase médicos, depois de uma escolha de panelas do internato um tanto quanto atribulada (que envolveu inclusive um programa de computador no qual dávamos “notas” aos colegas e ele montava grupos “aleatórios” levando em conta a afinidade). E depois de todos esses anos, só agora começo a perceber o tamanho da responsabilidade que aquela lista da FUVEST 2005 criou. Fizemos amigos para a vida inteira, vivemos dias que nos deixarão marcas para sempre... Somos da 93ª turma da Faculdade de Medicina da USP e ninguém espera pouco de nós. Temos muito a agradecer a tudo aquilo que faz parta da FMUSP e do Hospital das Clínicas. No fundo, nós mesmos somos a faculdade e vamos zelar pelo seu nome e seu futuro. Tomie Heldt Ichihara 273 Prédio da Casa do Estudante da Faculdade de Medicina da USP, após reforma realizada em 2007, à Rua Teodoro Sampaio, número 281. (Foto: Arthur Danila, 2008) 273 274 Turma de 2011 (94ª) A turma de médicos mais recente da Casa de Arnaldo Testemunhamos uma época de grandes transformações na Faculdade de Medicina da USP. Participamos dessas transformações. Vivemos esta Faculdade na transição entre o final de seu primeiro centenário, quando já estava colocada como tradicional centro de excelência médica e científica, e a alvorada de seu segundo centenário. Neste porvir, enxergamos a nossa Casa projetar-se internacionalmente, reforçar seu pioneirismo e inovação, sua responsabilidade social e compromisso na formação e assistência médica de qualidade. Ingressamos no curso médico na Casa de Arnaldo em 2006. Ano da Copa do Mundo de Futebol da Alemanha, também ano que celebrou o 250º aniversário do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart e o centenário do voo do 14-bis, de Santos Dumont. Um ano tão eclético como 2006, que também consagrou lutas importantes, como a consolidação da Lei Maria da Penha, já prenunciava o caráter amplo e plural desta turma que ora se gradua em Medicina pela nossa querida Casa de Arnaldo. Formamo-nos em 2011, abrindo caminho para a entrada da 100ª turma da Faculdade de Medicina da USP. O dia em que soubemos da nossa aprovação no vestibular, o momento que vimos o nome na lista, é inesquecível. Emoção sem igual. Só sabe que sensação é essa, quem já a vivenciou. Entramos na Faculdade repletos de esperança. Como poderia ser diferente? Acreditávamos no poder infalível da medicina e da ciência em curar e solucionar. Acreditávamos na possibilidade de dominar todo conhecimento médico em seis anos. Acreditávamos na vida digna e confortável do médico. Acreditávamos no respeito e compreensão que teríamos de todos nossos pacientes e de toda sociedade, a todo momento. Acreditávamos que seríamos remunerados e reconhecidos proporcionalmente ao nosso esforço, dedicação e sacrifício. Acreditávamos que seis anos iriam demorar muito a passar. Esses seis anos, no entanto, escorreram por entre nossas mãos. Ainda assim, nos ofereceu grandes oportunidades para amadurecermos, conhecermos a dura realidade do médico, aceitarmos as limitações da Medicina e a finitude da vida. Aprendemos que jamais poderemos saber tudo. Ainda temos muito a conhecer. Em 2006, nosso primeiro ano, fomos calorosamente recebidos pelas 92ª e 93ª turmas, as mais envolvidas na recepção aos calouros. Cada um de nós teve um padrinho (ou madrinha), que nos ajudou nesses primeiros meses (e alguns nos ajudam até hoje). A turma logo se envolveu com a AAAOC e consagramo-nos vitoriosos em nosso primeiro desafio como turma: a IV CALOMED, competição realizada entre calouros de medicina, sediada naquele ano na pitoresca cidade de Nova Odessa. Aliás, a 94ª turma é uma turma que colecionou vitórias. Ainda em 2006, em função de problemas na organização da já tradicional INTERMED, que colocava em risco a vida dos diretores da AAAOC, nossa Atlética optou por não participar mais desta competição até que as coisas mudassem. Após muitas reuniões, com apoio da Associação Paulista de Medicina, novas regras foram criadas, dando maior segurança aos competidores e espectadores. A Pinheiros voltou a participar da INTERMED em 2010. Fomos campeões em 2010 e 2011, os dois anos em que nossa turma ativamente participou desta competição. A 94 ainda participou de conquistas nas INTERUSPs, obteve vários Troféus Caveiras. Ainda calouros, paralisamos as atividades de ensino juntamente com nossos veteranos como forma de protesto solidário aos médicos residentes, que lutavam contra a baixa remuneração salarial. Durante a graduação médica, pudemos observar mudanças importantes na nossa Faculdade: o projeto de restauro do prédio-sede foi concluído em 2007, a Biblioteca e o Museu Histórico foram integralmente reformados. No começo, o que conhecíamos da Biblioteca era uma tímida sala no 2º andar. A Faculdade era só um monte de tapumes. Mas ao final do ciclo básico, quando passamos a ter mais aulas no nosso campus, não só o prédio, mas todo o espírito da Casa de Arnaldo parecia renovar-se para os 100 próximos anos. Temas bastante polêmicos, como o ensino de anatomia no Instituto de Ciências Biomédicas, também foram amplamente discutidos nesse momento, e conseguiu-se maior aproximação entre os docentes das áreas básicas, sediados na Cidade Universitária, e os docentes da nossa Faculdade. 275 O jornal O Bisturi, tradicional periódico dos estudantes de medicina da USP, foi reformulado em 2007 e passou então a ser editado mensalmente, algo que não acontecia desde a década de 1960. Em 2008, começamos o ciclo clínico. Passamos por Farmacologia e suas intermináveis aulas às sextas-feiras à tarde. Neste ano, recebemos o Prof. Dr. Miguel Nicolelis, neurocientista e, como nós, filho de Arnaldo (67ª), ex-diretor do CAOC e AAAOC, vindo da Universidade de Duke, a convite do CAOC para ministrar uma belíssima e apaixonante conferência, com expressiva participação de toda a comunidade FMUSP-HC, que lotou o teatro da Faculdade. A reforma curricular da graduação médica, esperada para acontecer e a qual vivemos alguns debates entre 2008 e 2009, a despeito da vontade dos alunos por mudanças, não se concretizou. Mas vimos algumas transformações em relação à educação médica. Novos paradigmas de ensino foram gradativamente instituídos, como o treinamento de habilidades médicas em manequins e as discussões realizadas via Telemedicina. No terceiro ano, pudemos participar da reforma dos estatutos do CAOC – após 45 anos de sua última reforma – e DC, e regimento interno da Casa do Estudante e dos Projetos de Extensão Cursinho “MedEnsina” e Extensão Médica Acadêmica. Valores como ética, transparência financeira, valorização do estudante, e discussões de assuntos mais próximos à realidade cotidiana dos alunos foram a tônica das ações realizadas por nossa turma durante nossas gestões das entidades estudantis. Não podemos deixar de comentar a retomada da importante participação dos representantes discentes nos órgãos colegiados da Faculdade, que cuja atuação repercutiu de forma positiva nas transformações das disciplinas da graduação médica, bem como na melhoria do processo seletivo à residência médica do HCFMUSP. Em 2009, nosso 4º ano. Um ano marcante. Agitado. Curso de MI, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, PPONGs. Escolha das panelas de internato. Seríamos nós a primeira turma a estrear um modelo de sorteio dos alunos nas panelas feito de um programa de computador? Cada aluno daria uma nota de -10 a +10 para seus colegas. Sigilo absoluto. O programa calcula... inclui médias, considera gêneros... e monta as panelas. Muita discussão. E no final, montamos as panelas como sempre montamos, por afinidade. A nossa Faculdade sediou, em 2010, o 7º Congresso Paulista de Educação Médica, com o tema “Integração básico-clínica nos currículos médicos contemporâneos: evidências, desafios e superações”. Nesse ano, começamos nosso internato. Em 2010 e 2011 vimos o início da implementação do Projeto Região Oeste e o fortalecimento da internacionalização da FMUSP. O 5º ano e os estágios hospitalares na Pediatria do HU, Clínica do 5º e 6º andar, AGD, Cirurgia Geral e do Aparelho Disgestivo, MI, Dermatologia, Psiquiatria, Ginecologia. No 6º ano passamos pelos estágios de emergências: PSC, PSM, PSN, PSInCor, SCUT, além da Obstetrícia, Cotoxó e dos estágios de Clínica, Cirurgia e Neonato do HU. Em praticamente todos os estágios fomos bem tratados. Vivemos um tempo onde ser interno é um luxo. O horário de aula é respeitado, dificilmente ficávamos desassistidos, os residentes – notavelmente os ex-alunos – carinhosamente nos orientavam a realizar os procedimentos cabíveis para nossa formação prática. É claro que nada foi sem esforço. Foram incontáveis plantões no 6º ano. Plantões de 12h, 24h, 36h, 48h... Fizemos muitas evoluções de final de semana, de pós-plantão, muita “tocação” de caixa de ficha, “canetamos” muita papelada, “cavamos” muito exame. Esses verbos, inexistentes em nosso léxico primitivo, passaram a permear nosso cotidiano durante o internato. Mas nada comparado às histórias que ouvimos de gerações mais antigas. O interno é bem tratado. E tivemos preceptores e assistentes marcantes e inesquecíveis. Infelizmente, existe a cobrança pela prova de residência. A maior cobrança vem de nós mesmos, que queremos continuar no HCFMUSP, manter tradições, participar do ensino das próximas turmas. Isso sem dúvida desvia o foco do final do internato, momento mais precioso da nosso formação. Quantas vezes não preferirmos ir para casa estudar do que acompanhar os pacientes? Ainda mais quando sabemos que nossos concorrentes fazem cursinhos, não dão plantão no 6º ano, terminam o sexto ano meses antes da prova e ficam só estudando. Enfatiza-se também nossa bem sucedida participação no processo seletivo à residência médica do HCFMUSP para 2012, que contou com a expressiva aprovação dos estudantes de nossa turma, algo que não aconteceu sem o esforço e dedicação dos colegas de turma para atingirem seus objetivos de continuarem nesta Casa para suas especializações. Foram cerca de 85% de aprovados de nossa turma. 276 Nós, da turma 94, enquanto alunos desta Casa, participamos ativamente na busca por transformações, melhorias e conquistas nos diversos campos de atuação em que pudemos participar. Vivemos mudanças acadêmicas. No âmbito político, lutas importantes foram travadas. Vimos 3 diretorias diferentes. No âmbito artístico e cultural, nossa turma se fez presente massivamente nas apresentações do Show Medicina. Em 2007, foi erguida a maior tela de cenografia até então pintada na história do Show Medicina, com um incrível tamanho de 36 metros quadrados. Nossa turma também participou de eventos promovidos pelo CAOC, como o CAOC Idol, pela FMUSP, como o Projeto Universidade e as Profissões e a Feira das Profissões da USP, e apoiou a criação da Fanzine (abreviação de fanatic magazine) MUDA e a realização do 1º Recital dos Estudantes de Medicina da USP. Em uma instituição centenária como a Faculdade de Medicina da USP, nós, da 94ª turma, temos grande alegria de nos juntar às outras ilustres turmas que nos precederam, com o honroso compromisso de, como mais recentes médicos formados, contribuir com o fortalecimento e reconhecimento desta Casa, e pugnar pelo desenvolvimento do espírito ético em nossa prática médica futura. Arthur Hirschfeld Danila Presidente do CAOC - 2008 Alan Saito Ramalho Tesoureiro do CAOC - 2007 277 Turma de 2013 (96ª) Horror 96 Para todos nós, a primeira semana na faculdade e a recepção estendida pela Casa de Arnaldo é um momento inesquecível de felicidade e realização, permeado por um deslumbramento que jamais se sentirá novamente na vida. Mesmo para aqueles que já haviam celebrado com suas famílias ao encontrarem seu nome na lista de aprovados, ou quem já tinha seu cabelo raspado ou rosto pintado pelos amigos, é apenas ao se pisar no campus que a realidade de estarmos ingressando na Faculdade de Medicina da USP verdadeiramente nos impacta. É nessa hora que dividimos a nossa sensação de conquista com nossos veteranos e colegas recém matriculados. Eles, mais que ninguém, apreciam o trabalho e o sacrifício que nos trouxeram até lá, e formamos assim um vínculo mantido desde os primeiros dias de celebração até nossos dias finais de nostalgia. Inevitavelmente nos afastamos, seja pela divisão aleatória entre as turmas A e B, a correria da vida acadêmica ou a priorização que cada um dá a diferentes atividades extra-curriculares. Por fim acabamos impossibilitados de manter contato com muitos dos 174 colegas da nossa própria turma, nos restringindo a um encontro esporádico nos corredores da faculdade ou do hospital. A camaradagem da turma, porém, se perpetua, gerando a facilidade de interagimos como bons amigos que mesmo após anos sem se verem, se cumprimentam novamente como se nunca tivessem se afastado. O vínculo apenas se fortalece, pois a cada ano dividimos mais e mais experiências conjuntas, mesmo que longe uns dos outros, sobrepassando os mesmos obstáculos e perseguindo um objetivo em comum. Ainda estamos dando nossos primeiros passos no internato e não é difícil recordar os primeiros anos no ciclo básico, composto pelo primeiro e segundo ano da graduação. A memória das aulas nos enormes auditórios do ICB e IQ, na cidade universitária, assim como as aulas de anatomia, nas quais o material providenciado nunca parecia ser o suficiente, nos retorna facilmente, a passo que os quase infinitos conceitos fisiológicos, fármacos, nomes de moléculas e princípios genéticos, entram para o esquecimento com uma tenacidade incoercível. Já no terceiro ano, entrando no ciclo clínico, muitos de nós fizemos uso de uma carga curricular mais leve para nos dedicar às diversas organizações discentes da faculdade. Nesse ano também desfrutávamos de aulas mais práticas, entrando em contato com pacientes do Hospital Universitário e Hospital das Clínicas, adquirindo uma experiência clínica que apenas se fortaleceria no quarto ano e que com certeza levaremos adiante para o resto de nossas vidas profissionais. Além disso, não vimos ser erguido, mas sim inaugurado o Instituto de Câncer do Estado de São Paulo, epítomo da medicina moderna e da saúde pública, sendo assim uma das primeiras turmas a ter aula de oncologia lá. Com o passar do tempo, a turma como um todo ganha sua própria personalidade, composta por características similares ou dominantes entre seus integrantes que lhes conferem uma união ainda maior e a distinguem das demais turmas. A identidade coletiva da Turma 96 sem sombra de dúvida mereceu fazer parte da longa história e tradição da nossa casa. Trata-se de uma turma que sempre soube mostrar aos seus veteranos respeito e reverência, que estendeu a mão aos seus calouros, passando a eles todo seu aprendizado e sua confiança, mas que acima de tudo soube preservar seu senso crítico e uma mentalidade independente. A nonagésima sexta turma soube conciliar a experiência social que se dá na época da faculdade com o empenho acadêmico esperado de um futuro médico. Nesse espírito perpetuamos a ainda jovem tradição da semana de recepção e o fim do trote aos calouros, reservando a eles apenas a celebração e a amizade. Marcando sua presença em todas instituições e agremiações estudantis da faculdade, a Turma 96 não apenas perpetuou mas fez crescer a acessibilidade do CAOC, a força da AAAOC, o espírito do Show Medicina, e grandeza de muitos outros grupos. Esse envolvimento não se deu apenas por aventurismo ou curiosidade, mas pelo reconhecimento de que a faculdade é mais do que um momento de formação profissional mas também de caráter individual. A procura de novos projetos e desafios fora da sala de aula se baseia na crença de que um bom médico traz ao paciente mais que conhecimento científico, mas também um senso de empatia e sensibilidade que podem ser acumulados apenas ao se experienciar os laços humanos mais fortes. Laços que se criam justamente na união, no trabalho coletivo e na irmandade que advém apenas do sacrifício mútuo. O nome “Horror Nove-meia”, se originou não apenas da desvantagem estética em relação às demais turmas, mas da garra amedrontadora que cada indivíduo soube demonstrar de sua própria 278 forma: na sala de aula, no palco, no palanque ou na quadra. Assim iniciamos um ciclo que invariavelmente se fechará do mesmo jeito: um grupo de pessoas que foram reunidas pela sua capacidade em se entregar completamente na disputa e conquista de seu objetivo, que começando com o vestibular, passa agora por uma formação médica de excelência. É difícil ainda refletir sobre o que realmente nos marcou ou nos marcará durante nossa graduação. Mais para frente, quando o ambiente que vivemos hoje se tornar mais um capítulo da longa história da FMUSP, perceberemos do que e de quem realmente sentimos falta, e, se não tomarmos cuidado, só então apreciaremos o que realmente era importante. Raphael de Luca e Tuma Presidente do CAOC - 2010 279 Turma de 2014 (97ª) Andamos procurando um nome para essa Turma. Afinal era tradição, pelo que nos disseram, cada Turma ter um nome. Não poderíamos ser diferentes. Procuramos tanto que, no fim, não encontramos. Talvez a tradição tenha caído em desuso, ou não sabemos. E por mais que tenhamos recebido diversas denominações, quase todas ressaltando o lado polêmico e genioso da Turma 97, nenhuma delas pegou, talvez porque todas tinham o seu pedacinho de verdade. Logo no primeiro ano, em uma manhã do início do ano, aconteceu um fato marcante: a Queda de Arnaldo! Um dos ônibus que levavam os alunos da nossa Turma para a aula de Atenção Primária nas UBS da zona oeste bateu e derrubou o busto do Arnaldo: um episódio provavelmente único na história desta Casa. Ainda assim, como todo aluno dessa casa, Dr. Arnaldo também é “cabeça-dura” e resistiu ao impacto. O mesmo não se pode dizer do mosaico português do chão. E foi nesse dia que ganhamos nosso primeiro apelido: ‘Maldição 97’. Outras duas denominações que recebemos foram ‘Piti’ e ‘Barraco’, sendo essas, talvez, as que melhor nos definem. Discussões atrás de discussões nos grupos de e-mails, seja por qual motivo for, do mais fútil ao mais filosófico, passando frequentemente pela Comissão de Formatura, acabaram agitando os nossos dias na Casa de Arnaldo. O fato é que gostamos de criar caso. Ainda assim, apesar dos pesares, nos damos bem e somos uma Turma que toma decisões juntas e talvez a mais democrática que essa Faculdade já viu! Essa característica “brigona” ajudou nossa Turma a promover diversas melhorias em algumas disciplinas precárias do Ciclo Básico. Organizávamos, e ainda nos organizamos, com afinco para mostrar nos Fóruns e em outras reuniões a opinião da Turma sobre todas as disciplinas. Tentamos ao máximo colaborar com críticas construtivas e sugestões para melhorar a graduação e manter a excelência em ensino que é característica dessa Casa. Mas, de tantas brigas, criaram-se muitas amizades. Amizades fortes e sinceras, que surgiram da diversidade, foram cultivadas no respeito e cresceram para se tornarem cada dia mais duradouras. Nasceram grupos de amigos, naturalmente, mas aos quais nunca se limitaram, convivendo sempre com todos os demais alunos da Turma, sempre tentando ajudar uns aos outros, seja compartilhando materiais e dicas de estudos – algo que se tornou modelo para todo o resto da Faculdade –, seja para organizar uma boa festa. A Turma 97 é mesmo uma Turma polêmica e geniosa. Nasceu de um vestibular conturbado, em um ano conturbado (“Dez anos depois...”): mal chegamos e já carregávamos o estigma. Mas não desanimamos, nem deixamos de aproveitar tudo o que a Faculdade poderia nos oferecer, muito pelo contrário! A Turma 97 tem sido talvez, uma das mais participativas da Faculdade, e assim continuaremos pelos próximos anos, tanto quanto alunos, quanto depois de formados. No mais, temos muitas e muitas histórias, mas ainda estamos na metade do caminho. Temos certeza que nesses próximos anos ainda teremos muito mais o que contar, mas já podemos afirmar que esses três primeiros anos na Faculdade foram a melhor época de nossas vidas. Carregamos com muito orgulho o nome da Casa e somos eternamente gratos a esse lugar, por ter nos unido e feito de nós quem nós somos hoje: a Nonagésima Sétima Turma de Medicina da Faculdade de Medicina da USP. Adolfo Toshiro Cotarelli Sasaki, Ana Beatriz Ravagnani Salto, André Matheus Yoshida, André Silva Saijo, Bruno Gonçalves Viana, Daniela Cristina Janolli Sanchez, Dany Beraldo, Eduardo Ferracioli Oda, Gabriel Romero Liguori, Haniel Alves Araujo Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina de Universidade de São Paulo Av. Dr. Arnaldo, 455 - 2ª andar - Cequeira Cesar - SP - CEP 01246-903 Tel. 55 11 3081-1283 - 3061-7037 www.aaafmusp.org.br © 2012 - Todos os direitos reservados a Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Prof. Dr. João Grandino Rodas Reitor Prof. Dr. Hélio Nogueira da Cruz Vice-Reitor FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Prof. Dr. Giovanni Guido Cerri Diretor Prof. Dr. José Otávio da Costa Auler Junior Vice-diretor Associação dos Antigos Alunos da FMSUP Diretoria da AAAFMUSP - período 2011-2012 Itiro Suzuki Presidente Fernando Proença de Gouvêa Vice-Presidente Jurandir Godoy Duarte Secretário-Geral Pilar Lecussán Gutierrez 1ª Secretária José Tarcísio Ascêncio Barreto Reis 2º Secretário Flávio França Rangel 1º Tesoureiro João Paulo Rossi 2º Tesoureiro Monica Dias do Valle Secretária da AAAFMUSP Comissão de Cultura e Extensão Universitária Prof. Dr. José Ricardo C.M.Ayres Presidente Prof. Dr. Cyro Festa Neto Vice -presidente Serviço de Cultura e Extensão Universitária Meire de Carvalho Antunes Coordenação HOSPITAL DAS CLÍNICAS Dr. Marcos Fumio Koyama Superintendente FUNDAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA Prof. Dr. Flávio Fava de Moraes Diretor-Geral Prof. Dr. Yassuhiko Okay Vice-diretor EDITORA CD.G. Casa de Soluções e Editora Gregor Osipof www.cdgcs.com.br Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Vânia Aparecida Marques Favato – CRB-8/3301 C394 As 100 turmas da Faculdade de Medicina da USP / Luiz Baccalá (in memorian), Itiro Suzuki, Jurandir Godoy Duarte, Raul Cutait, Arthur Hirschfeld Danila organizadores. -- São Paulo: Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo : CD.G. Casa de Soluções e Editora, 2012 280 p. : il. ; 28 cm. ISBN 978-85-62693-08-3 1. Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina – Ex-alunos. 2. Medicina - São Paulo (SP) – História. I. Baccalá, Luiz (in memorian) II. Suzuki, Itiro. III. Duarte, Jurandir Godoy. IV. Cutait, Raul. V. Danila, Arthur Hirschfeld. CDD 378.81
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