http://www.sociedadethule.org.br/ Sociedade Thule. Brasil. Segundo lendas ancestrais, que a cada momento se tornam mais passíveis de comprovação, a origem das raças na Terra, ocorreu na Lemúria, situada à altura do atual Oceano Pacífico, há 50.000 anos atrás. O homem de nossos dias é, em maior ou menor medida, um SER PERDIDO. Nele existe uma dupla natureza, divina e humana, tal como afirmavam acertadamente os gnósticos dos primeiros séculos da Era atual. Com efeito, a dupla natureza que a Igreja afirma possuir Jesus Cristo é, na realidade, condição natural de todo Ser, que participa da divindade absoluta do Espírito eterno. Para ocultar este fato, e evitar que o homem se converta em Deus, arquitetaram por destruir a Gnose com uma implacável perseguição e continuou por apoderar-se da verdade. Depois da traição de Constantino aos Deuses do Império Romano, e do Concílio de Nicéia e posteriores, a verdade Gnóstica da dupla natureza do Homem se transformou em dogma da divindade de Jesus Cristo. E todo posterior intento por revelar este segredo aos homens, desde os maniqueus e cátaros até Nietzsche, foi afogado em sangue. O Espirito Eterno do Homem permanece aprisionado “por não sabe-lo que o está”. Muitas das perguntas que se plantaram terão suas respostas com o decorrer da leitura deste site. Entretanto, a pergunta das perguntas, a questão ética fundamental da Sabedoria Hiperbórea: – O que devo fazer para libertar meu Espírito de sua prisão material? – há de ficar sem resposta, por enquanto. Asseguramos aos Eleitos que a Ordem oferece esta resposta a quem compreender e aceitar os Fundamentos da Sabedoria Hiperbórea e queiram somar-se à sua missão. A mediunidade focada para o desenvolvimento científico. Dois Iugoslavos, dos dois lados do grande oceano atlântico, mantinham uma numerosa correspondência, confiscada a posterior, sobre a construção de uma nave antigravitacional. Nikola Tesla trabalhava em Nova York, como um pesquisador e inventor, um homem de uma capacidade científica fora de seu tempo. Maria Orsic era uma jovem médium vinda da Sapiens Dominabitur Astris, ou Golden Dawn Original, para a Sociedade Vril, na Alemanha do Terceiro Reich. Tesla faleceu em 1943 e Maria Orsic desapareceu, sem deixar vestígios, em 1945. Ambos eram de procedência iugoslava, adoravam os animais, eram vegetarianos, não terminaram os estudos universitários, solteiros, sem filhos ou relacionamentos conhecidos. Outro ponto a ser observado, era a mediunidade. Maria Orsic explorava os estados expandidos de consciência, para os quais, entrava em estado mediúnico, com ausência de consciência. Já Tesla, com total consciência, via os projetos na sua frente, como se estivessem desenhados em papel. Isso explica a falta de projetos documentados, o que dificultava a equipe que, por vezes o auxiliava. Ele dizia que não precisava do projeto, pois tudo estava gravado em sua mente. Maria era uma professora de idiomas e ballet em Berlin. No dia 10 de Janeiro de 1917, caiu em transe, uma espécie de estado alterado de consciência, mais corretamente descrito, como estado expandido de consciência, assim ficando por várias horas. Desta forma, recebeu instruções para nada revelar, a não ser a outras igualmente médiuns chamadas Traute, Gudrum, Sigrun e Heike. sigrun2Oito dias depois, ela voltou a receber comunicações e diversas revelações de natureza metafísica, sobre o universo, a origem da raça humana, Atlantis, Lemúria e outros mundos, destacando-se um grande volume de dados técnicos detalhados. O pai de Maria procurou a ajuda do Dr. Winfried Otto Schumann, ao qual mostrou os desenhos, gráficos, fórmulas e textos feitos pela filha, deixando o Dr. Schumann extasiado pela complexa tecnologia que tinha a sua frente. Além destes pontos em comum, ambos foram constantemente e estreitamente vigiados por agências militares e de inteligência. Se estas agências de segurança tratavam com imenso sigilo as descobertas no campo eletromagnético que Tesla e Maria faziam, cada qual em seu pais sede, o tratamento sigiloso de suas correspondências era ainda maior. Eles trocavam informações quanto ao uso de seu conhecimento e descobertas no campo do eletromagnetismo, em prol da construção de uma nave voadora antigravidade. Estes eram os assuntos discutidos entre estas duas grandes mentes. Fruto desta ampla correspondência, Tesla e Orsic desenvolveram suas teorias de controle da gravidade, chegando a um consenso quanto a ela. Embora muitas destas discussões, invenções, projetos e patentes, tenham sido destruídas, ou talvez, ainda estão trancadas em um bunker militar, é amplamente conhecido que Tesla tinha pesquisas sobre o controle da gravidade. Tal e qual Maria Orsic, Nikola Tesla tinha o projeto de usar a propulsão anti-gravidade em uma nave. Ele ficou intrigado com estes fenômenos, e sendo o verdadeiro cientista que era, investigou e escreveu sobre sua própria teoria da gravidade. Ele refutou a teoria de Einstein sobre a curvatura do espaço-tempo e reconhecia apenas a existência de um campo de força (Vril) o qual pode explicar os movimentos dos corpos, como observado, assim, novamente concordando com os dados canalizados por Maria Orsic. Ao longo dos anos 60 e a posterior, através do trabalho dos principais pesquisadores de anti-gravidade, como o professor John Searl , e John Hutchinson , agora sabemos que o que Tesla e Maria Orsic estavam dizendo, há quase 100 anos, sobre o éter (Vril) e a natureza da gravidade, é verdade. Na Alemanha nazista houveram duas linhas diferenciadas na construção de naves voadoras anti-gravidade. A primeira era liderada por cientistas alemães e austríacos que trabalhavam em sistemas de propulsão baseados em dados científicos que rapidamente passaram ao domínio da SS. O segundo projeto era especialmente liderado por Maria Orsic e Dr. Otto Schumann, baseados nos dados canalizados pelas médiuns da Sociedade Vril, as quais declaravam pertencer a uma civilização que habitava um planeta chamado Ashtari, da órbita da estrela alfa da Constelação do Touro, Aldebarã. Ela recebia os dados em uma língua muito antiga, anterior a Suméria, mais próxima a acadiana. O grupo central da Sociedade Vril e seus integrantes, trabalhava exclusivamente com foco de transformar as mensagens mediúnicas em ciência aplicável, empregando as informações assim obtidas, de forma a desenvolver e gerar grandes avanços tecnológicos, incluindo a manipulação da energia vril, utilizada para propulsão das naves Haunebus, obtida através do vórtice eletromagnético gerado pelo plasma energético proveniente da ionização de mercúrio. Esta tecnologia foi ampliada em projetos como as naves Haunebus, Haunebu-Vril e o Top Secret projeto Sino ou Die Glocke , em alemão. Em contrapartida, Nikola Tesla fazia anotações, em Sânscrito, dos dados recebidos de civilizações extraterrestres que estavam em guerra e por conta disso, recebeu a inspiração para a construção do projeto intitulado “raio da morte” ou como é mais conhecido, o “Tesla Death Ray”, o qual teria poder suficiente para destruir naves extraterrestres. É deste conhecimento que o governo secreto da Terra, fazendo alterações no projeto, desenvolveu o perigoso HAARP (High Frequence Active Auroral Research Program) uma arma para o controle das condições climáticas, incluso tendo o poder de gerar terremotos e furacões, além de alterar a mente dos seres humanos e dos animais. O que havia sido pensado para nossa proteção, foi transformado em uma arma contra a humanidade. Quando Nikola Tesla morreu em Nova York, seu sobrinho Sava Kosanovic estava na cidade. Sava era um oficial iugoslavo, vigiado pelo FBI por suspeita de ter conexões com os comunistas russos (pelo menos essa era a alegação para poder segui-lo, o que por conseguinte, tinham Tesla amplamente vigiado). Ao chegar ao quarto onde estava o seu tio falecido, no Hotel New Yorker, Sava já não encontrou os arquivos de seu tio, havendo sido, por completo, removidos dos dois quartos que ocupava. Segundo versões, uma luta entre espiões da KGB e do FBI ocorreu, na tentativa de possessão destes arquivos, os quais desapareceram por completo. Pressionados pelo governo, o FBI foi obrigado a retirar todas as menções a Maria Orsic, as naves espaciais e a teoria anti-gravitacional, sendo este o motivo pelo qual, Tesla tornou-se conhecido, apenas por uma parte de suas descobertas. vril 7A construção das naves Vril: Arrecadando fundos obtidos por financiadores ricos alemães, em março de 1922, o primeiro protótipo de uma máquina voadora foi finalizado. Entretanto, uma parte da nave se desintegrou e outra parte explodiu. Três dias depois, Maria Orsic recebeu nova informação, transmitida pelos seus mensageiros de Aldebarã, entregando os novos dados ao Prof. Schumann. Este protótipo de nave, deveria ser pilotada mentalmente da terra, por Maria, utilizando-se uma fita magnética presa a cabeça. Vale ressaltar que, aparentemente, este mesmo tipo de fita magnética foi encontrada nos destroços da nave, referida ao acidente de Rosswell, em 1947. Em 1923 um novo modelo foi testado, com sucesso. A nave voou por 55 minutos, entretanto, ao regressar, parecia ter envelhecido 100 anos. Maria esclareceu que, quando um objeto entra em uma dimensão diferente, suas propriedades são completamente modificadas. Maria Orsic e seu grupo de médiuns, formaram o coração da Sociedade Vril, fornecendo todos os dados científicos para um grande grupo de pesquisadores e cientistas que, deveriam traduzir, tanto linguisticamente, quanto cientificamente, levando dos protótipos a prática da mais avançada engenharia. Desta forma surgiram os Haunebus e Naves Vril, possíveis de serem pilotadas por pessoas. Entre 1942-1943, devido ao andamento da guerra, chegou a solicitação de construírem versões equipadas com canhões, incluso com o raio da morte de Tesla, projeto para o qual, Maria Orsic se negou. Entretanto, uma equipe de engenheiros fez as alterações necessárias para que os modelos fossem usados para tal finalidade. Segundo informações, com a derrota nazista eminente, em 18 de março de 1945, Maria Orsic e suas médiuns embarcaram em uma destas naves, localizada em Munich, com destino desconhecido. Entretanto, é possível que tenham se dirigido a uma base secreta na América do Sul ou até a New Swabia, base alemã construída dentro das montanhas da região das Terras da Rainha Maud, na Antarctica. A importância primordial da visão de Maria Orsic e suas mensagens, não unicamente reside na construção de naves voadoras, os Haunebus, mas sim na revelação e comprovação da existência de inteligências superiores(extraterrestres) que nos criaram e modificaram geneticamente, os quais, nos primórdios de nossa história, viveram conosco, sendo os deuses míticos que assim consideramos. As revelações físicas e metafísicas feitas, por ela e seu grupo de médiuns, são mais importantes e grandiosas do que os arquivos sobre as tecnologias que proveram, os quais ficaram arquivados e mantidos a sete chaves, pelas forças-aliadas, após a invasão de Berlim, devido a conterem dados que gerariam avançados indesejados, como o da energia livre de ponto zero, substituindo o petróleo, quase que de imediato. Continente Hiperbóreo. A semente de nossa raça Ária ou Ariana é nórdica, porém, ao mesclar-se com os sobreviventes Atlantes, deram origem às sub-raças do Tronco Ário, cada raça tem igualmente sete sub-raças que espelham a única parte da História que nos contam e que academicamente conhecemos: A primeira sub-raça formou-se na Meseta Central da Ásia, chamava-se “Hashá”, eram uma civilização fortemente espiritual e poderosamente esotérica. A segunda sub-raça floresceu no sul da Ásia na época pré-védica, e então surgiram os “Rishis” da índia, uma raça com o culto da sabedoria e os esplendores que deram origem ao Império Chinês. A terceira sub-raça desenvolveu-se maravilhosamente no Egipto, Pérsia, Caldeia, Babilónia, etc. A quarta sub-raça deu à luz as civilizações Greco-Romanas. A quinta sub-raça resultou da mescla dos Espanhóis e Portugueses com as raças autóctones das Américas. A sexta sub-raça foi perfeitamente manifestada com o Império Britânico e Alemão. A sétima sub-raça está perfeitamente manifestada no resultado de todas as mesclas das diversas raças, tal como hoje podemos evidenciar no território dos Estados Unidos, que se alastrará para todos os países do Mundo. Este é o fenómeno que conhecemos por Globalização, que quando estiver completo marcará o fim da quinta raça-raiz e consequentemente inicio da sexta raça-raiz. Algumas raças da quarta Raça colonizaram e coabitaram com as raças da quinta Raça, numa espécie de passagem de testemunho, actualmente ainda coabitam connosco, mas apenas as raças mais primitivas. Hoje somos a herança cultural de quarto Raças. Tal como a terceira Raça colonizou a quarta e esta colonizou a nossa, nós passaremos o nosso testemunho à sexta Raça-Raiz, mal esta surja no nosso Planeta, colaborando com o percurso planetário do nosso Planeta ao qual ainda lhe restam mais duas Raças, a sexta e sétima raças- raiz. De vez em quando, as areias e os mares deixam a descoberto alguns destes preciosos tesouros perdidos e escondidos com e pelo Tempo que ninguém se atreve a tocar. Somente os Homens da Grande Sexta Raça- Raiz, Raça Khoradi, que nos sucederão e no futuro habitarão este planeta, é que poderão ver, tocar, conhecer e maravilhar-se com a esplendorosa História da qual também fazemos parte, caso provem ser dignos, com condutas e rectidão que Nós, Raça Ária, nunca demonstramos ter. O Nascimento da Thule. A Sociedade Thule é uma sociedade esotérica para a exploração e disseminação de ideias e lições espirituais do passado e do presente, com o objetivo focado no desenvolvimento do homem e sua cultura, expressos em uma ampla gama de conteúdo. Foi o grande sábio, Dr. John Dee quem estabeleceu por primeiro as bases do que viria a ser a Thule, inicialmente como um projeto destinado a dotar a Grã Bretanha de total soberania, através de uma série de indicações feitas diretamente à Rainha Elisabeth I entre os anos de 1581 e 1587, com objetivo de exploração da região do ártico. John Dee foi um matemático, astrônomo, astrólogo, geógrafo e conselheiro particular da rainha Elizabeth I. Devotou grande parte de sua vida à Alquimia, à adivinhação e à Filosofia Hermética. Em 1564, inspirado na Steganographia (alfabeto secreto) de Jean Tritheme (1462 – 1516), uma figura da Renascença germânica que foi um dos mestres de Paracelso (1493 – 1541), Dee escreveu o tratado hermético Monas Hieroglyphica (A Mônada Hieroglífica), uma interpretação de um glifo criado por ele mesmo. A perda da tradição oral secreta de Dee tornou o trabalho difícil de ser interpretado nos dias atuais. Alguns ocultistas acreditam que Dee, tenha sido membro da organização The Seven Circle, e que tenha sido um agente infiltrado sob o código 007, um Mestre Secreto, acompanhado de seu pupilo, o famoso escritor Sir Francis Bacon. Por isto, é considerado o primeiro James Bond. Presentemente, Dee é visto como um estudioso sério e um dos homens mais instruído de seus dias. John Dee estudou durante 17 anos a Esteganografia do Sábio Tritheim e a linguagem que John Dee extraiu desse manuscrito foi chamada por ele de ENOQUIANA, devido a afirmação de Tritheim que por meio dela Enoch havia “falado com os anjos”, tal como consta no livro de Enoch. Dr. John Dee logo de início fez a soberana notar que, desde o século X um suspeito movimento marítimo havia levado os Vikings islandeses a assentasse na Groenlândia. Era sabido que tanto os noruegueses, suecos, dinamarqueses assim como os normandos da França, inclusive os irlandeses possuíam lendas sobre maravilhosos e paradisíacos países que existiam “mais adiante da Groenlândia” e que eles ou seus antepassados haviam visitado. Com o descobrimento da América se pensou que esses países das lendas estavam no Novo Mundo. Mas John Dee não pensava assim. Pelo seu entendimento, os audazes exploradores haviam seguido uma rota setentrional, dentro da Groenlândia, que lhes possibilitou “subir” a “outros mundos”. Ao tornar publicamente conhecido a existência do imenso e rico continente ligado ao oeste, não se preocupou em estabelecer a veracidade de uns países desconhecidos situados no perigoso norte groenlandês. Também não podia negar o astuto sábio inglês o perturbador e inexplicável desfecho que toda a população viking da Groenlândia, cerca de umas dez mil pessoas no século XIII, havia desaparecido sem deixar rastros no século XV. A colonização viking da Groenlândia começou no ano de 986 com o assentamento do desterrado Erik, o vermelho e prossegue posteriormente por sua família. A viagem de Cristóvão Colombo, convém recordar que a história admite quatro viagens ao Novo Mundo. Porém, em realidade, foram cinco viagens que levou a cabo o almirante, e precisamente, a primeira delas que ele se fez passar por alto, quase chegando a Groenlândia, seguindo os passos dos irmãos Zeno. Por que motivo havia empreendido Colombo uma perigosa viagem a Thule (por dizer, Groenlândia)? E o mais desconcertante, como pode fazê-lo, se não dispunha de meios para armar um navio e montar uma custosa expedição? Sem prolongar mais no assunto, basta deixar claro que Colombo buscava secretamente a Porta para o Paraíso, ou seja, a Porta de Shambalá. PRIMEIRA RAÇA RAÍZ. Cosmogênes A cosmogênese descreve a origem do cosmo, e de tudo que existe nele, a partir do Princípio Uno, e a sua posterior evolução. 1ª Raça-Raiz – Protoplasmática Segundo a Religião Egípcia e de conhecimentos herdados por várias Civilizações Antigas dos cinco cantos do Globo Planetário Terrestre, existem vários universos e um Multiverso, que tem apenas dois aspectos. Os dois aspectos do Multiverso, chamam-se “neteru” (no singular :”neter”). O “neteru” é a massa infinita cósmica constituída por Nun (Nu ou Ny), este é o “neter” não-manifestado, mas quando esta massa se autocria e se torna real, é “Atum”, “neter” fisicamente manifestado. Esta passagem é semelhante à passagem do inconsciente para o consciente do Ser Humano. “Atum” é a cristalização do que é criado, incluindo a massa única universal que deu origem à grande explosão, o Big Bang, que despoletou a ”divina obra”, o universo físico tal e qual como o conhecemos. A primeira raça-raiz é comum em todos os universos, é a raça Protoplasmática. Esta raça não nos é tangível, é constituída por éter, no sentido metafisico da palavra. Esta raça apareceu, no planeta Terra, há cerca de 300 milhões de anos, iniciando a ronda planetária do nosso planeta. Viviam no continente ao qual Blavatsky chamou “A Ilha Sagrada e Imperecível”. Os ancestrais da criação dos Homens (se é que podem ser chamados de “Homens”) são exclusivamente energia, levitam e não possuem corpo físico (são seres etéreos). A reprodução ocorre por cissiparidade (semelhante à reprodução de uma ameba). Como esta raça é imortal, nunca desaparecerão, e ainda coabitam connosco na Terra. São seres etéreos não manifestados no plano físico, que foram fulcrais para a nossa criação e evolução, pois converteram-se na segunda raça-raiz, a raça Hiperbórea. As duas primeiras raças são conhecidas como raças semidivinas… A História que nos escondem. Ao longo dos milénios, séculos, décadas e anos da História do Mundo sempre existiram várias versões da História Real que tem sido adulterada e manipulada ao longo dos tempos conforme os interesses das elites, Religiosas, Espirituais, Esotéricas e Políticas, (institucionais ou não-institucionais), com o propósito de nos afastar da nossa matriz. A História contada é bem diferente daquela que aconteceu na realidade, perdurando para as gerações seguintes uma realidade falseada, sendo a falsificação da história cada vez maior à medida que os tempos iam avançando. Porém, a grande infelicidade de quem adulterou e manipulou a História conforme os seus interesses, é que toda a verdade vem sempre ao de cima, mais cedo ou mais tarde, e quanto mais tarde for, toda a verdade surgirá de uma só vez, como a máxima do “Filósofo” Cristiano Ronaldo, “…como o ketchup!”. Todavia sempre houve e ainda há quem resista e não se resigne com a adulteração da história da nossa humanidade, os seguidores das teorias de Madame Blavatsky, segundo a sua Doutrina Secreta passaram a acreditar e a divulgar uma versão diferente da História do Mundo. Os seguidores de Blavatsky defendem que a raça humana tem e está a passar por sete estágios pré-evolutivos, encontrando-nos no quinto estágio/raça- raiz, a raça Ária ou Ariana, à qual antecederam, 4ºRaça-raiz: a Atlântida, 3ºRaça-raiz: Lemúria, 2ºRaça-raiz: Hiperbórea e 1ºRaça-rai Protoplasmáticas. Conforme explicaremos em “posts” futuros. Cada Raça-Raiz, tem sete sub-raças, das quais as duas primeiras são fisicamente não-manifestadas e as restantes 5 fisica mete manifestadas, sendo que cada raça-raiz corresponde a uma passa do nosso Planeta Terra, logo o nosso planeta Terra tem 7 vidas (como os gatos) e vai na sua 5º vida. Quando chegar ao fim do seu ciclo, ou seja, o fim da 7 raça-raiz, o Planeta Terra, das duas, uma, ou será um Planeta Morto tal e qual como a nossa Lua, chamada Selene, ou então transmutar-se-á “energeticamente” e transformar-se-á numa Estrela como o Sol. Então assim e só assim é que poderá acabar ou elevar a vida da e na Terra… 2ª Raça-Raiz, Hiperbórea. Como foi dito no texto anterior sobre a 1ª Raça-raiz, não existe apenas um universo, existem vários, um chamado Multiverso que tem dois aspectos, um primeiro não-manifestado e outro manifestado quando cristalizado cujo objectivo é expandir-se e autoreplicar-se através das energias recebidas de todos os universos, seja energia positiva ou negativa, quanto mais energia receber mais cria e mais eficientes serão as próximas criações e/ou destruições de criações fracassadas. Estas criações não se fizeram nem se fazem ao acaso, a autocriação, cristalização e destruição dos seus aspectos anseiam sempre por mais energia, por isso criam mais tipologia e variedade de vida física, novos universos, galáxias, sistemas, planetas, mundos, culturas, civilizações, sociedades, organismos multi-celulares, unicelulares, macromoléculas, moléculas, micromoléculas, átomos e partículas, para se alimentarem da energia gerada pelo maior número de matéria existente. A segunda raça-raiz, a raça Hiperbórea era uma raça semi-etérea, fisicamente não-manifestada tal como a Raça Protoplasmática e viviam num continente chamado “Hiperbóreo”. Foi nesta raça onde apareceu a primeira Mente mas ainda muito rudimentar, no entanto, ainda não havia uma ponte entre o espírito e a matéria para haver sequer mentalidade e ainda muito longe da consciência. A Era Protoplasmática corresponde, analogamente, à fase embrionária do Homem na História da Humanidade. No final deste período de evolução esta raça converteu-se na seguinte, a Lemúr ou Lemúriana. 4º Raça-Raiz, Atlântida. Na mitologia grega consta que Platão citava nas suas obras “Timeu ou a Natureza” e “Crítias ou a Atlântida”, que o Continente Perdido era uma enorme e próspera ilha que existiu há cerca 18 mil anos na zona do Oceano Atlântico que unia a Europa ao continente americano, limitado pelas Colunas de Hércules (Estreito de Gibraltar) na Europa e pelo Vale da Atlântida (Golfo do México), na qual os ponto mais altos da ilha eram os pontos que hoje são conhecidas como os Açores, Madeira, Canárias e Cuba. A Atlântida já perto da sua fase final, numa fase homologa àquela que a nossa Civilização está a viver Para a Teosofia, os seres da quarta raça seriam muito semelhantes a nós e teriam habitado a Atlântida. Os atlantes, são os primeiros a quem podemos chamar de “Homens”, são o quarto estágio ou raça raiz atlante. Os Atlantes foram os gigantes que viveram há cerca de 18 milhões de anos atrás, num continente desaparecido a Atlântida. A Raça Atlante representa metade da evolução da ronda planetária do nosso planeta Terra e, como em todos os estágios/raças, também têm sete sub-raças que a caracterizam e deram origem à nossa raça, o quinto estágio/raça-raíz, a nossa Humanidade. As sete sub-raças atlantes são: 1ºsub-raça Atlante- Ramoahal 2ºsub-raça Atlante- Tlavatli 3ºsub-raça Atlante- Tolteca 4ºsub-raça Atlante- Turaniana 5ºsub-raça Atlante- Semítica 6ºsub-raça Atlante- Acadiana 7ºsub-raça Atlante- Mongol Segundo a Teosofia, os Atlantes foram os fundadores da Ciência, Religião, da Literatura, da Arte, da Alquimia e da Magia. O método de reprodução desta Raça é sexuado, que teve origem na terceira raça-raiz, a raça Lemurica.´ Os Atlantes conheciam a energia atómica e a utilizavam-na tanto na guerra quanto na paz. A ciência atlante teve a vantagem de estar ligada à magia. A tecnologia, sabedoria e conhecimentos da civilização atlante, no entanto, jamais poderiam ser superadas pelos das nossa civilização. As lâmpadas atómicas iluminavam os palácios e os Templos de paredes transparentes. As naves marítimas e aéreas eram impulsionadas por energia nuclear. Eles aprenderam também a “desgravitacionar”, “desmaterializar” e “rematerializar” os corpos-físicos à vontade. Com um pequeno aparelho que cabia na sua palma da mão podiam levantar qualquer corpo por mais pesado que fosse. O Deus Neptuno, também conhecido com Posseidon, para além de fundar Troia, governou sabiamente a Atlântida. O Templo Sagrado deste Deus Mitológico e Rei Atlante era revestido por paredes e muros prateados que assombravam pela sua beleza e as cúpulas e tectos eram todos de ouro maciço. O marfim, o ouro, a prata e o latão reluziam dentro do Templo de Neptuno com todos os régios esplendores dos antigos tempos. Todos os ensinamentos religiosos da América primitiva, todos os cultos sagrados dos incas, maias, astecas, etc. etc…. Os Deuses e Deusas dos antigos gregos, fenícios, escandinavos, hindustânicos, etc., são de origem atlante. Assim como os Deuses e Deusas citados por Homero na Ilíada e na Odisseia, foram Heróis, Reis e Rainhas da Atlântida. O alfabeto fenício, pai de todos os alfabetos europeus, teve origem num antigo alfabeto atlante, que foi correctamente transmitido aos Maias pelos Atlantes. Todos os símbolos egípcios e maias, provêm da mesma fonte e assim se explica a semelhança, demasiado grande, para ser casualidade. Os atlantes possuíam um metal mais precioso do que o ouro a que chamavam “Orichaulcum”. Durante a evolução da raça atlante, os atlantes cruzaram-se com seres simiescos, originado os primeiros primatas. Segundo Helena Petrovna Blavtsky essa depravação, característica lemurica herdada pelos atlantes, foi o seu canto do cisne e foram karmicamente punidos com a destruição, através da intensíssima actividade vulcânica que provocou a grande Inundação, do respectivo continente e da Raça, originando fortes fugas migratórias a quem tivesse sobrevivido para onde houvesse terra, originando os primórdios da nossa civilização, a 5ºRaça-Raiz, Ária, através da mescla entre ambas as Raças. 5ºRaça-Raiz, Ária. A semente de nossa raça Ária ou Ariana é nórdica, porém, ao mesclar-se com os sobreviventes Atlantes, deram origem às sub-raças do Tronco Ário, cada raça tem igualmente sete sub-raças que espelham a única parte da História que nos contam e que academicamente conhecemos: A primeira sub-raça formou-se na Meseta Central da Ásia, chamava-se “Hashá”, eram uma civilização fortemente espiritual e poderosamente esotérica. A segunda sub-raça floresceu no sul da Ásia na época pré-védica, e então surgiram os “Rishis” da índia, uma raça com o culto da sabedoria e os esplendores que deram origem ao Império Chinês. A terceira sub-raça desenvolveu-se maravilhosamente no Egipto, Pérsia, Caldeia, Babilónia, etc. A quarta sub-raça deu à luz as civilizações Greco-Romanas. A quinta sub-raça resultou da mescla dos Espanhóis e Portugueses com as raças autóctones das Américas. A sexta sub-raça foi perfeitamente manifestada com o Império Britânico e Alemão. A sétima sub-raça está perfeitamente manifestada no resultado de todas as mesclas das diversas raças, tal como hoje podemos evidenciar no território dos Estados Unidos, que se alastrará para todos os países do Mundo. Este é o fenómeno que conhecemos por Globalização, que quando estiver completo marcará o fim da quinta raça-raiz e consequentemente inicio da sexta raça-raiz. Algumas raças da quarta Raça colonizaram e coabitaram com as raças da quinta Raça, numa espécie de passagem de testemunho, actualmente ainda coabitam connosco, mas apenas as raças mais primitivas. Hoje somos a herança cultural de quarto Raças. Tal como a terceira Raça colonizou a quarta e esta colonizou a nossa, nós passaremos o nosso testemunho à sexta Raça-Raiz, mal esta surja no nosso Planeta, colaborando com o percurso planetário do nosso Planeta ao qual ainda lhe restam mais duas Raças, a sexta e sétima raças- raiz. De vez em quando, as areias e os mares deixam a descoberto alguns destes preciosos tesouros perdidos e escondidos com e pelo Tempo que ninguém se atreve a tocar. Somente os Homens da Grande Sexta Raça- Raiz, Raça Khoradi, que nos sucederão e no futuro habitarão este planeta, é que poderão ver, tocar, conhecer e maravilhar-se com a esplendorosa História da qual também fazemos parte, caso provem ser dignos, com condutas e rectidão que Nós, Raça Ária, nunca demonstramos ter.