07-Como Testar Componentes

March 26, 2018 | Author: wluiz04_29738426 | Category: Transistor, Resistor, Fuse (Electrical), Diode, Series And Parallel Circuits


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ELETRÔNICA APLICADA A MANUTENÇÃOÍNDICE: ELETRÔNICA NA PRÁTICA: FUSÍVEIS E DISJUNTORES TESTE DO FUSÍVEL CAPACITOR ELETROLÍTICO ELETROLÍTICOS E BOBINAS SMDS TESTE DO CAPACITOR ELETROLÍTICO SMD TESTE DO CAPACITOR ELETROLÍTICO COMUM RESISTORES VARISTORES LEITURA DOS RESISTORES TESTE DOS RESISTORES RESISTOTOR SMD RESISTOR VARIÁVEL REOSTATO POTENCIOMETRO TESTE POTENCIOMETRO E TRIMPOT TRANSISTOR FET TESTE DO TRANSISTOR FET TRANSISTOR DE JUNÇÃO TRANSISTOR SCR TESTE DO SCR CIRCUITO INTEGRADO REGULADORES DE TENSÕES CIRCUITO INTEGRADO DIGITAL CMOS TESTE DO CI TESTE DO CI NA PLACA CAPACITORES DE CERÂMICA E POLIESTER LEITURA DOS CAPACITORES CERÂMICA TESTE DOS CAPACITORES(poliéster, plate e styroflex) TRANSFORMADORES TRANSFORMADOR TOROIDAL INDUTOR TESTE DO TRANSFORMADOR DIODO DIODO RETIFICADOR TESTE DOS DIODOS TESTE DO DIODO ZENER CHAVE LIGA DESLIGA TESTE DAS CHAVES MEDIÇÕES DE TENSÕES (multímetro) FOTOTRANSISTOR TESTE DO FOTOTRANSISTOR RELÉ TESTE DO RELÉ LED SMD IDENTIFICANDO COMPONENTES NA PLACA IDENTIFICANDO COMPONENTES NO ESQUEMA TESTE DO DIODO RETIFICADOR SMD FERRO DE SOLDA ESTAÇÃO DE SOLDA TÉCNICA DE SOLDAGEM IDENTIFICANDO COMPONENTES DEFEITUOSOS TESTE DO MOSFET COMPONENTES ELETRÔNICOS FUSÍVEIS E DISJUNTORES Os fusíveis e disjuntores são dispositivos que protegem os circuitos elétricos contra danos causados por sobrecargas de corrente, que podem provocar até incêndios, explosões e eletrocutamentos. Os fusíveis são aplicados geralmente nos circuitos domésticos e na indústria leve, enquanto que os disjuntores são projetados principalmente para atender as necessidades da indústria pesada. O funcionamento do fusível baseia-se no princípio segundo o qual uma corrente que passa por um condutor gera calor proporcional ao quadrado de sua intensidade. Quando a corrente atinge a intensidade máxima tolerável, o calor gerado não se dissipa com rapidez suficiente, derretendo um componente e interrompendo o circuito. O tipo mais simples é composto basicamente de um recipiente tipo soquete, em geral de porcelana, cujos terminais são ligados por um fio curto, que se derrete quando a corrente que passa por ele atinge determinada intensidade. O chumbo e o estanho são dois metais utilizados para esse fim. O chumbo se funde a 327º C e o estanho, a 232º C. Se a corrente for maior do que aquela que vem especificada no fusível: 10A, 20A, 30A, etc., o seu filamento se funde (derrete). Quanto maior for a corrente especificada pelo fabricante, maior a espessura do filamento. Assim, se a espessura do filamento do fusível suporta no máximo uma corrente de 10A e por um motivo qualquer a corrente exceder esse valor, a temperatura atingida pelo filamento será suficiente para derretê-lo, e desta forma a corrente é interrompida. Os fusíveis se encontram normalmente em dois lugares nas instalações elétricas de uma residência: no quadro de distribuição e junto do relógio medidor. Além disso, eles estão presentes no circuito elétrico dos aparelhos eletrônicos, no circuito elétrico do carro, etc. O fusível de cartucho, manufaturado e lacrado em fábrica, consiste de um corpo oco não condutivo, de vidro ou plástico, cujo elemento condutor está ligado interiormente a duas cápsulas de metal, os terminais, localizados nas extremidades. Símbolos ELOS FUSÍVEIS PASITROL Os elos fusíveis Positrol, com suas características de tempo-corrente precisas (TCCs), elementos fusíveis não danificáveis, e capacidade superior de interrupção de faltas, lhe proporciona o que há de mais moderno em desempenho de elos fusíveis. Eles eliminam as operações indevidas devido a alterações das TCCs (sneakouts), e a necessidade de atuação dos equipamentos de proteção a montante para fazer o serviço dos elos fusíveis, reduzindo o custo da operação e melhorando a confiabilidade dos serviços... dois fatores que são primordiais no meio competitivo atual. As seguintes características excepcionais dos elos fusíveis Positrol tornam estes benefícios possíveis. Não danificáveis e permanentemente preciso. Os elos fusíveis Positrol não são afetados pelo tempo de vida, por vibrações ou oscilações que aqueçam o elemento até próximo ao seu ponto de fusão. Eles não são danificáveis, e sendo assim, só operarão quando tiverem que operar e não quando tiverem que operar. Eles não falharão. Para uma Concessionária Pública, isto significa dinheiro... os elos fusíveis Positrol eliminam as intervenções necessárias para se encontrar e substituir desnecessariamente os elos fusíveis queimados. Como os elos fusíveis Positrol não são danificáveis, não há necessidade de zonas de segurança ou tolerância exageradas. O máximo aproveitamento dos fusíveis pode ser alcançado sem medo de que ocorram mudanças nas características de tempo-corrente, que causam problemas nos planos de proteção e coordenação cuidadosamente preparados. A durabilidade das TCCs do Positrol tem sido repetidamente evidenciada através de exaustivos testes laboratoriais. Tipicamente a metade da de outros elos fusíveis. garantindo proteção máxima e coordenação intensificada.. Desempenho Superior de Interrupção de Faltas O elo fusível—não o tubo fusível da chave fusível— determina a capacidade de uma chave fusível de interromper tensões de falta de baixa magnitude.. A montagem meticulosa assegura que não haja rachaduras. Os elementos são moldados aos seus terminais para conexões permanentes não danificáveis. Com os elos fusíveis Positrol você pode até mesmo coordenar os valores adjacentes de capacidade. de pureza e condutividade cuidadosamente confirmadas. prata-cobre estéticos.Tolerâncias Limitadas Os elos de fusíveis Positrol da S&C têm tolerâncias excepcionalmente limitadas. aliado à dedicada atenção para os detalhes de fabricação. nem alargamentos que possam comprometer a precisão das TCCs. é passado através de moldes de precisão e a secção transversal exata é confirmada por micrômetro a laser. As magníficas características de desempenho dos elos fusíveis Positrol são o resultado de um projeto competente.. O material dos fios. Os elementos fusíveis de prata. o que significa que se pode contar com eles para eliminar faltas mais rapidamente. torções. As tolerâncias limitadas e o fato de serem não danificáveis combinam-se de forma a permitir a escolha do menor elo fusível para cada aplicação. particularmente faltas no lado secundário de . e níquel-cromo (dependendo do valor) são inerentemente não danificáveis.. Ampla escolha de velocidades Os elos fusíveis Positrol estão disponíveis em oito velocidades: T. Informações de aplicação fáceis desenvolvidas com a mesma atenção a detalhes dispensados aos próprios elos fusíveis Positrol. com TRVs realisticamente severas. ou o 350130 para proteção do capacitor ou o 350-170 para coordenação em série. QR (intercambiável com as velocidades do “QA”).transformadores com suas tensões de restabelecimento transitórias severas (TRVs). Estes guias de aplicação minimizam o trabalho de escolha do elo fusível mais adequado para cada tipo de proteção necessária. KSR (intercambiáveis com as velocidades “KS”). têm comprovado o desempenho inigualável dos elos fusíveis Positrol da S&C. quer sejam aplicados em chaves fusíveis dotadas de exaustão simples ou dupla. Standard e coordenadas. estão disponíveis para facilitar a escolha dos elos fusíveis da S&C. seguramente interrompem todos os níveis de curvas secundárias em sistemas até 27kv. tornam a ótima coordenação e a máxima proteção uma realidade prática em cada ponto de seccionalização. início de circuito. K. Estes elos com seus revestimentos em fibra de vidro de filamento enrolado com força de ruptura controlada. Solicite à S&C o boletim de dados 350-110 para proteção de transformador... Testes extensos feitos através de um amplo espectro de faltas secundárias. e em aplicações de fase-neutra em sistemas 38kv. transformador de distribuição e banco de capacitor. N. DR (intercambiável com as velocidades “D”). Todas estas velocidades. . mais as opções de valores de corrente de 1 a 200A.. todos da S&C.. incluindo chaves fusíveis montadas com fusíveis limitadores de corrente externos.5-kV. .FUSÍVEIS LIMITADORES FAULT TAMER A nova geração em proteção para transformadores de poste — Os fusíveis limitadores Fault Tamer combinam um elo fusível montado em série com um limitador auxiliar em um único e poderoso conjunto que pode ser facilmente incorporado em instalações novas ou existentes de transformadores de distribuição aérea de 14. e 34. 25-kV. limita a corrente de passagem a um nível que minimizará potenciais explosões dos transformadores devido a falhas internas de grande magnitude.4-kV. e também minimiza os danos por falhas externas de grande magnitude como descargas nas buchas. O Fault Tamer proporciona proteção contra curto circuito ao sistema. O Fault Tamer oferece muito mais vantagens que as chaves fusíveis convencionais. Evidentemente. é correto dizer que os fusíveis possuem menor indutividade do que os disjuntores. Estes possuem bobinas para a função de proteção contra curtos-circuitos. A menor indutividade destes componentes permite. como já comentávamos. possuem exatamente três vantagens e somente uma desvantagem! Em primeiro lugar. em algumas condições especiais. é melhor do que aquela que o disjuntor correspondente poderá oferecer. podem vir até a explodir. quando queima. as quais representam maiores indutâncias à passagem da corrente. a resistência elétrica dos fusíveis é muito mais baixa do que a dos disjuntores. A única desvantagem do fusível é que.“FUSÍVEIS NA CAIXA DE ENTRADA” “Aficionados do som estão trocando seus modernos disjuntores da entrada por fusíveis. vários tipos de fusíveis. apenas precisa ser religado. todo fusível de qualidade desliga mais rápido do que qualquer disjuntor.” . não estamos aqui fazendo comentários de qualquer fusível. maior disponibilidade de corrente. quando da existência de transientes de corrente. Em segundo lugar. nesta situação. . para ser mais preciso. ou seja. nos transientes musicais. Há os fusíveis de rolha e também os de cartucho que. Já o disjuntor. Realmente os fusíveis possuem algumas vantagens em relação aos disjuntores e. Existem como vocês bem sabem. Em terceiro lugar. pois os fusíveis não possuem as já comentadas bobinas e nem os enrolamentos que existem em torno dos bimetais que dão proteção contra as sobrecorrentes. precisa ser trocado. a proteção que um fusível pode dar. pois o neutro deverá passar diretamente. do tipo 3NP4010. TESTE DO FUSÍVEL O uso do multímetro para testar fusível só indica que o mesmo está bom ou rompido. como vocês poderão ver no artigo acima mencionado. recomendo que vocês utilizem uma chave seccionadora sob carga trifásica. sem ser interrompido. não coloquem nada no pólo central. Cada escala que mudarmos deve ser feito o ajuste. estão à venda no mercado nacional. Una as pontas de prova e ajuste o controle que há no multímetro de maneira que o ponteiro fique em cima do Zero. Há vários fabricantes no Brasil e aqui novamente recomendo os fusíveis da Siemens. aqui não estou comentando sobre estes fusíveis. • Pegue um dos fusíveis e coloque as pontas de prova nas extremidades do fusível conforme mostra a figura abaixo: .Não. (o ajuste de zero é para regular o multímetro de maneira que ao encostarmos uma ponta de prova na outra. e de fusíveis NH. • Faça o ajuste de Zero. • Posicione a chave seletora na escala de X1. Para colocar os fusíveis. Refiro-me sim. aos fusíveis Diazed e aos fusíveis NH. ou tamanho 00. o ponteiro do multímetro desloca até o Zero). tamanho 000. O multímetro não indica a Amperagem nem a tensão de trabalho. Pronto ajuste está feito. Àqueles componentes de aplicação industrial (NH) e de aplicação residencial (Diazed) lá na Europa e que também. • Pegue alguns fusíveis para fazer os testes. Caso vocês não estejam utilizando as três fases. pela sua elevada qualidade. da Siemens. criando assim outra camada isolante que age como dielétrico.• O ponteiro deverá deslocar até o Zero indicando que o fusível está bom. inutilizando o capacitor. permitindo com o uso de componentes relativamente pequenos o alcance de elevadas capacitâncias. No capacitor eletrolítico temos uma das armaduras composta de alumínio que entra em contato com uma substância química ativa e se oxida. o material isolante (dielétrico) se destruirá. . Assim quanto mais fina for a camada isolante (dielétrico). maior será a capacidade do capacitor. CAPACITOR ELETROLÍTICO É um tipo de capacitor muito importante dentro de um circuito eletrônico. isto é. Fusível rompido (queimado) – O ponteiro não desloca. sua armadura positiva terá que ser sempre a mesma. Os capacitores eletrolíticos são polarizados. Se invertermos a polaridade no circuito de forma a carregar a amadura positiva de carga negativa. FUSÍVEL 20 1 2 3 4 6 X10K X1K X10 X1 1 5 6 Símbolos ASSTP Valdisio DICA: Fusível bom – O ponteiro desloca até o Zero. + _ + Estes capacitores são utilizados especificamente em filtragem de fontes de alimentação.000 Mfd. Existem dois tipos de eletrolíticos: Aqueles que têm o corpo metálico (semelhante aos comuns) e os com o corpo em epóxi. As faixas de capacitância destes componentes são as seguintes: • Alumínio: 0. Alguns têm as características indicadas por uma letra (tensão de trabalho) e um número (valor em pF). circuitos osciladores de baixa frequência acoplamento de sinal de baixa frequência e circuito de tempo (temporizador).000 Mfd.5 Mfd a 10. foram desenvolvidos para permitir o alcance de capacitância mais elevado. e resistir à tensão de trabalho e isolação mais alta em relação a sua capacitância. Eletrolíticos e bobinas SMD As bobinas SMD têm um encapsulamento de epóxi semelhantes a dos transistores e diodos. ASSTP mostra logo em seguida as simbologias que representam os capacitores eletrolíticos.000 pF = 2.1 Mfd a 100. Ex: A225 = 2. e assim conhecido como capacitor eletrolítico de alumínio e outro tipo que utiliza o óxido de tântalo. Veja abaixo: .Como podemos concluir sobre estes componentes.2 μF x 10 V (letra "A"). No seu ramo. parecido com os diodos. há tipo que utiliza o óxido de alumínio como dielétrico. __. • Tântalo: 0.200. 4) O ponteiro do multímetro deverá deslocar marcando um valor ôhmico. . 2) Coloque a ponta de prova vermelha no positivo do capacitor. a Veja que o ponteiro não se aproxima do Zero. 3) Coloque a ponta de prova preta no negativo.ELETROLÍTICO SMD BOBINA SMD Teste do capacitor eletrolítico SMD 1) Posiciona a chave seletora do multímetro na escala de X1. Estes testes também servem para estes tipos de capacitores. CAPCITOR ABERTO (defeituoso) o ponteiro não registra resistência fazendo o teste nas duas inversões das pontas de prova. . Isto indica que o capacitor está bom.prova. Agora inverta as pontas de O multímetro registra uma resistência maior. CAPACITOR EM CURTO (defeituoso) o ponteiro desloca até o Zero fazendo o teste nas duas inversões das pontas de prova. Resistência maior 7. ESCALA X1 OU X10 X 1K VALORES EM MICROFARADE 330 Mf a 10.CAPACITOR POLIÉSTER: TESTE DOS CAPACITORES ELETROLÍTICOS COMUNS Para fazermos os testes dos capacitores eletrolíticos é necessário verificarmos em primeiro lugar seu valor em Microfarade para podermos posicionar a chave seletora na escala correta. • Coloque as pontas de prova nos terminais do capacitor e mantenha as pontas de prova do multímetro fixas nos terminais do capacitor e observe que o ponteiro do multímetro deslocou-se e retornou para o ponto de repouso. Nos seus testes não é preciso ver sua polaridade nem a tensão de trabalho. ou seja. Veja a tabela abaixo e separe alguns capacitores de valores que correspondem a cada escala. • Posicione a chave seletora na escala X10. inverta os cabos.000 mF 0. .000mF. • Pegue um capacitor que seu valore esteja entre 330mF a 10. cabo preto no lugar do vermelho e o vermelho no lugar do preto. Observe que o ponteiro irá deslocar e retornar para a posição de repouso. • Troque as pontas de prova do multímetro nos terminais do capacitor.05 Mf a 220 mF Observe também que o capacitor eletrolítico tem polaridade (+ e -) também é encontrado no capacitor o valor de tensão de trabalho. Isto ocorre quando o capacitor está bom. apenas o valor de capacitância para posicionarmos a chave seletora na escala correta. A essa oposição é dado o nome de "Resistência Elétrica". Unidade kilo Ohm Mega Ohm Ohm Ω kΩ = 10exp3 Ω MΩ = 10exp6 Ω Os Resistores podem ser Fixos ou Variáveis Fixos: São resistores cuja resistência elétrica não pode ser alterada (apresentam dois terminais) Variáveis: São aqueles cuja resistência elétrica pode ser alterada através de um eixo ou curso (Reostato. . cuja finalidade é oferecer oposição à passagem de corrente elétrica através de seu material.RESISTÊNCIA ELÉTRICA RESISTORES Resistores elétricos são componentes eletrônicos. onde cada cor e a posição da mesma no corpo dos resistores representam um valor ou um fator multiplicativo. Os resistores são identificados através de um código de cores. Potenciômetro). Amarelo = 4 2° Faixa .Fator multiplicativo .7kΩ 1° Faixa .Vermelho = 2 3° Faixa .Tolerância .Amarelo = 10 exp4 = 10000 .Cor Preto Marrom Vermelho Laranja Amarelo Verde Azul Violeta Cinza Branco Dourado Prateado Sem cor 1° 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 ---- 2° 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 ---- Fator Multiplicativo x1 x 10 x 100 x 1.Vermelho = 10 exp2 = 100 4° Faixa .000 x 1.Fator multiplicativo .Marrom = 10 exp1 = 10 4° Faixa .000.Ouro = 5% Valor do resistor = 22x10 = 220Ω5% 1° Faixa .000 x 10.Fator multiplicativo .Ouro = 5% Valor do resistor = 47x100 = 4700Ω ou 4.1 ---- Tolerância ---1% 2% ---------------------5% 10% 20% Exemplos: 1° Faixa .Vermelho = 2 2° Faixa .Violeta = 7 3° Faixa .000 x 100.01 x 0.Tolerância .Vermelho = 2 3° Faixa .000 ---------x 0.Vermelho = 2 2° Faixa . .4% de Erro é aceitável para este resistor.A faixa de tolerância do resistor é Ouro=5%. Se o E% calculado estiver dentro da faixa da tolerância Nominal do resistor.Meça o resistor com um Multímetro na escala adequada para o valor Nominal (RMed).Resistência Nominal RMed .De posse dos dois valores anotados.Compare o E% com a Tolerância Nominal do resistor. . Exemplo: Imagine se desejássemos saber se o resitor acima de 220k encontra-se aceitável. 2 . portanto. Associação de Resistências Uma forma de se obter uma resistência de um determinado valor.4° Faixa .Ouro = 5% Valor do resistor = 22x10000 = 220000Ω5 ou 220KΩ Como determinar se a tolerância em relação ao valor do resistor encontra-se dentro da faixa aceitável Para determinarmos a aceitabilidade de um resistor basta seguir os passos abaixo: 1 . . 3 . então o resistor encontrase dentro da faixa aceitável de erro.Erro Percentual RNom .Determine o valor Nominal do resistor a ser medido através do código de cores (RNom).4% de Erro 4 . 1 . de duas formas: em série e em paralelo.E% = [(RNom. 1.Tolerância .Resistência Medida 4 . utilize a seguinte fórmula: E% = [(RNom. é se associando resistências.RMed) / RNom]x100 onde: E% .RNom = 220k 2 .RMed = 217k 3 .RMed) / RNom]x100 ==> E% = [(220217) /220]x100 = 1. Nossa fonte de tensão fornece 9V.Associação em série Na associação em série. o resultado total (RT) será igual a soma de todas as resistências empregadas: Associação em paralelo Quando associamos resistências em paralelo. o resultado não será a soma total. Qual deve ser a tensão entre os terminais de R1? . Observe a ilustração: Um LED típico requer uma corrente de intensidade de 10 mA e proporciona uma "queda de tensão" de 2V enquanto está aceso. É um resistor limitador de corrente. mas sim a soma através da seguinte fórmula: 1/RT = 1/R1+1/R2 Limitador de corrente Agora você já está pronto para calcular o valor ôhmico do resistor que deve ser conectado em série com um LED. com suportes vivos etc. Resistores Tubulares de Fita Ondulada: Estes resistores são . ajustáveis.01A = 700Ω Resistores Tubulares de Fio: Estes resistores são fabricados com elemento resistivo em fio de NiCr enrolado sobre núcleo de porcelana e vitrificados à fogo. Potências de 10 a 1000W. com relação a R1. Lembre-se que a soma das tensões sobre componentes em série deve ser igual à tensão da fonte de alimentação.A resposta é 9V – 2V = 7V. com suportes isolados. Agora. Podem ser fornecidos no tipo fixo. não indutivos. Para calcular sua resistência usamos a fórmula: R1 = U ¸ I Substituindo-se U e I por seus valores temos: R1 = 7V ¸ 0. temos duas informações: a intensidade de corrente que passa por ele (10mA) e a tensão que ele suporta (7V). fabricados em fita de NiCr ondulada e enrolada sobre núcleo de porcelana. Resistores de Aterramento: Estes resistores são utilizados para aterramento do neutro de . porém sua corrente é alta. Resistores de Fio Descoberto: Estes resistores são fabricados em fio de NiCr enrolado sobre um núcleo cerâmico roscado de forma que o fio se encaixa mantendo uma isolação garantida entre espiras. Resistores de Lâminas (“Edgewound”): Resistores de fita de NiCr de grande seção. Podem ser fornecidos na forma circular ou ovalada. enrolados de cutelo sobre núcleos cerâmicos seccionados de forma a permitir sua utilização em equipamentos sujeitos a grandes vibrações. Sua principal característica é a grande capacidade de dissipação de energia e tem baixa resistência e alta corrente. Em geral sua resistência ôhmica é baixa. Estes resistores geralmente limitam a corrente entre valores de 2 a 5A em 480V ou 460V. ferro fundido ou fio de NiCr dependendo dos níveis de corrente selecionados. Resistores de Aterramento (Alto Valor): Estes resistores são fornecidos com painel de supervisão detectando a mínima corrente de curto dando uma indicação pulsante permitindo a localização inicial das falhas. IP 23 ou IP 54. .transformadores ou geradores. de forma a limitar o valor da corrente de curto circuito assimétrica a valores pré-estabelecidos. instalação ao tempo ou abrigada. Podem ser fornecidos com ou sem trafo de corrente e nos graus de proteção IP 00. Resistores para Filtro de Harmônicos: Estes resistores geralmente fornecidos em grupos de 3 unidades com diferença máxima . O elemento resistivo utilizado é aço inox. onde são usados para prover uma curta rajada de corrente na bobina quando o aparelho é ligado. VARISTORES Metal Óxido Varistor ou M.V. ou como "trava" em circuitos eletromotores. Ele é usado geralmente para proteção contra curtos-circuitos em extensões ou pára-raios usados nos postes de ruas. PTCs são freqüentemente encontrados em televisores. em série com a bobina desmagnetizadora. e outro valor baixo de resistência se submetido a altas voltagens (acima da voltagem específica do varistor). PTC É um resistor dependente de temperatura com coeficiente de temperatura positivo. podem ser fabricados para instalação abrigada ou ao tempo.O. um valor muito alto em baixas voltagens (abaixo de uma voltagem específica). a resistência do PTC aumenta. É um tipo especial de resistor que tem dois valores de resistência muito diferentes.de resistência ôhmica de 3% entre si. . Quando a temperatura se eleva. sua resistência cai. NTX são freqüentemente usados em detectores simples de temperaturas. NTC Também é um resistor dependente da temperatura. Quando a temperatura sobre. mas com coeficiente negativo. RESISTORES (LEITURA) .Uma versão especializada de PTC é o polyswitch que age como um fusível auto-rearmável. e instrumentos de medidas. Para fazermos a leitura dos resistores comuns e especiais. 3º anel – vermelho = 2. RESISTORES (LEITURA) Para fazermos a leitura dos resistores comuns e especiais. 2º anel – vermelho = 2. precisamos usar a tabela do código de cores da 1ª página. • No lugar de multiplicarmos o 3º anel conforme a tabela. • No exemplo acima: 1º anel – amarelo = 4. Este exercício ajudará a decorar a tabela. 1ºExemplo: 4 2 2 Ouro • Nos resistores comuns de 4 anéis coloridos sempre o 4º anel será dourado ou prata. Agora vamos outros exemplos mais práticos de leitura dos resistores. então o valor do resistor acima fica da seguinte forma: • 4200 ohms. simplesmente substituímos o número do terceiro anel por zeros. precisamos usar a tabela do código de cores da página anterior. 2º Exemplo: 6 5 3 Ouro . Este exercício ajudará a decorar a tabela. Azul 6 . 65000 ohms ou 65K. 3º Exemplo: 3 0 4 Ouro (dourado) Laranja 3 – Preto 0 – Amarelo 4.Verde 5 – Laranja 3. 4º Exemplo: 1 0 0 Ouro (dourado) Marrom 1 – Preto 0 – Preto 0 . 300000 ohms ou 300K. 1 Ouro Amarelo 4 – Violeta 7 – Dourado 0.10 ohms ou 10R (Quando o terceiro anel vier com a preta será ignorado. 6º Exemplo: 4 7 0. 1º Exemplo: 4 2 7 2 1% de tolerância Amarelo 4 – Violeta 7 – Vermelho 2 – Vermelho 2 47200. considerando apenas os dois primeiros algarismos).7 ohms ou 4. Siga este exemplo para todos os resistores de cinco cores. 1% Observe que é no quarto anel que colocamos o número de Zeros. . Leitura dos resistores de cinco anéis coloridos.1 4. coloca-se uma vírgula entre os dois primeiros algarismos).7R (Quando o terceiro anel vir com a cor dourada. (não tem polaridade). • 1 resistor com valor entre 200R a 1K. • 1 resistor com valor entre 1K a 100K. 451 = 450R. Vamos testar o resistor com o valor menor de 200R: • Posicione a chave do multímetro na escala de X1. Se o terceiro número for 3 você vai substituir por 3 zeros (000) e assim por diante. EX. • 1 resistor com valor entre 100K a 2M. .Nos resistores SMDs já vem escrito o seu valor. • Faça o ajuste de Zero. o terceiro número você vai substituir por zeros. TESTES DOS RESISTORES Pegue 4 resistores: • 1 resistor com valor menos de 200R. Coloque as pontas de prova do multímetro nos terminais do resistor conforme mostra a figura abaixo. Escala de X1 (1X20 = 20R). Verificando o valor do resistor pelo código de cores. • Repita o mesmo roteiro acima. Posicione a chave seletora do multímetro na escala X10. • Faça o ajuste de Zero. • Pegue o resistor com valor entre 100K a 2M. . preto e preto. sendo 20 R – vermelho. veja onde o ponteiro estacionou e multiplique 10 x o número próximo ao ponteiro. DICA: Resistor aberto (queimado) – o ponteiro do multímetro não desloca. • Multiplique a escala X1 pelo número próximo do ponteiro. • Proceda da mesma maneira dos testes anteriores. • Pegue o resistor com valor entre 1K a 100K. • Coloque as pontas de prova nos terminais do resistor. • Pegue o resistor com valor entre 200R e 1K. • Faça o ajuste de Zero. o ponteiro do multímetro estaciona sobre o número 20 ou próximo do 20 significando que o mesmo está bom.20 20R 6 4K7 680K X10K X1K X10 X1 6M2 Símbolos • O ponteiro do multímetro irá deslocar e estacionar sobre um número ou próximo dele. • Faça o ajuste de Zero. Ex. Confira o valor do resistor pelo código de cores. 000 Ω = 1 K. Tem o valor marcado no corpo através de 3 números. ou de múltiplas voltas com um elemento helicoidal. rodando com a mão. Alguns têm um display mecânico para contar as voltas. de volta simples. ocupando muito menos espaço. RESISTOR SMD Os resistores têm 1/3 do tamanho dos resistores convencionais. por exemplo. sendo o 3° algarismo o número de zeros. Os resistores variáveis podem ser dos baratos. Ex: 102 significa 1. São soldados do lado de baixo da placa pelo lado das trilhas. . Esse resistor variável de 2000 watts é usado para o freio dinâmico da turbina de vento de um gerador da Lakota (True North Power) O resistor variável é um resistor cujos valores podem ser ajustados por um movimento mecânico.Resistor alterado (defeituoso) – o ponteiro do multímetro marca uma resistência diferente do valor encontrado através do código de cores. Resistor variável Alguns resistores variáveis ficam dentro de blocos que devem ser abertos de modo a ajustar o valor do resistor. Reostato O reostato está mais para uma resistência variável do que para um potenciômetro. é impossível haver desgaste. tem um eixo semelhante ao potenciômetro e é usado em divisores de tensão ou como simples resistências ajustáveis. que não é exatamente um resistor. envolve um sistema sensor fotoelétrico que mede a densidade ótica de um pedaço de filme. os potenciômetros são usados em baixas correntes e elevados valores de resistência. mas se comporta como um. Outro método de controle. mas. porque o fio ou o metal podem se corroer ou se desgastar. Desde que o sensor não toque o filme.Tradicionalmente. Potenciômetro . Os reostatos são usados quando o valor da resistência é muito baixo e as correntes elevadas. resistores variáveis são não confiáveis. Alguns resistores variáveis modernos usam materiais plásticos que não corroem. tendo o cursor conectado ao centro dos resistores. O potenciômetro é composto por uma trilha resistiva na forma de ferradura por onde um cursor metálico desliza assim a resistência entre o cursor e as extremidades do potenciômetro podem variar. Note que o valor indicado no corpo do potenciômetro é igual à soma dos resistores abaixo do cursor e acima do cursor. A figura a seguir mostras alguns tipos de potenciômetro e acessórios: .O potenciômetro é um dispositivo resistivo muito usado em circuitos divisores de tensão. observe a figura e a foto do potenciômetro na figura abaixo. Um potenciômetro é equivalente a dois resistores colocados em série. o dial indica o número de voltas e Knob convencional. Potenciômetro convencional observe o potenciômetro duplo muito usados em amplificadores com dois canais.Knob de precisão usado com os potenciômetros de precisão com giro de mais de uma volta. um potenciômetro para o controle de volume de cada canal. . • Gire lentamente o eixo do potenciômetro ou do trimpot. • Coloque uma das pontas de prova do multímetro no terminal central. • Observe que o ponteiro do multímetro desloca marcando uma variação de resistência ao girar o eixo. • Coloque a outra ponta de prova em um dos terminais central.TESTE DO POTENCIÔMETRO E TRIMPOT. • Posicione a chave seletora do multímetro analógico na escala X1K. . Transistor de Efeito de Campo. mas o sistema proposto por Lilenfeld não funcionaria na prática. por Julius Edgar Lilienfeld. que. . como o próprio nome diz. Sua ideia era controlar a condutividade de um material. funciona através do efeito de um campo elétrico na junção. por um campo elétrico transversal. um pesquisador ucraniano nascido em 1882 e que imigrou para os EUA na década de 20 do século passado. HISTÓRIA Primeira referência: patente feita em 1930.TRANSISTOR FET FET é o acrônimo em inglês de Field Effect Transistor. O domínio de semicondutores e da física necessária para a construção dos FETs só aparece no início dos anos cinquenta do século passado. . O FET é um desenvolvimento tecnológico posterior ao transistor de junção. em sistemas lógicos modernos. mas é o elemento dominante. por suas características. Minúsculas faíscas podem saltar de seu dedo para esse terminal de entrada.5 nm) Atenção: Evite tocar a porta do FET. desenvolvido pela Bell Labs em 1999. o que danificará interiormente o componente. Um resistor de 1 megohm ligado à porta do FET ajuda a protege-lo de ser danificado por faíscas acidentais em seu terminal de . Esquema de um FET com nanotubo de carbono (diâmetro cerca de 1. com 50 nm de gate.Imagem de microscópio eletrônico de um FET vertical. trabalhará perfeitamente. • Coloque a ponta de prova vermelha no Gate. TESTE DO TRANSISTOR FET Para testar o FET vamos usar o multímetro analógico. mesmo na ausência desse resistor de proteção. • O ponteiro deverá deslocar marcando uma certa resistência. • Depois coloque a ponta de prova preta no Sourse. não toque a parte metálica do fio de 'antena' (que deve ser um fio encapado). entretanto. Se ao testar o FET o ponteiro do multímetro deslocar até o 0 (zero) significa que o mesmo está defeituoso (em curto). • Posicione a chave seletora do multímetro na escala X10. . • Coloque a ponta de prova preta no Dreno. O circuito. FET SMD G D S FET tradicional. Do mesmo modo. o ponteiro também irá deslocar.entrada. OBS. mas apresentaram uma rápida queda no ganho para correntes acima de 1 A. As regiões da base e do emissor foram sucessivamente difundidas num lado de uma fatia de silício do tipo n. Os primeiros transistores de potência de silício foram introduzidos no final de 1950. A área das junções foi aumentada. Os refinamentos ao processo de fabricação durante os anos de 1960 levaram ao atual transistor de potência . e usaram as técnicas de difusão. Os aperfeiçoamentos neste tipo de transistor permitem que ele seja usado atualmente com potências de até 30 W. e a pelota do coletor foi ligada ao invólucro para assegurar uma baixa resistência térmica. No final da década de 1950. Geometrias especiais para manipulação de grandes potências ou operação em radiofreqüências têm sido desenvolvidas e assim a faixa de operação do transistor foi ampliada. Tais transistores podiam dissipar 10 W. o emissor de índio era dopado com gálio para aumentar a dopagem do emissor e portanto aprimorar o ganho nas altas correntes. Além disso.FORMAS ESPECIAIS DE TRANSISTORES DE JUNÇÃO Atualmente o fabricante de transistores tem uma variedade de técnicas e de materiais à sua disposição. gravação em mesa e a escolha dos níveis de dopagem permitem que os transistores sejam fabricados com características especiais para satisfazer a requisitos particulares. outros processos e difusão. Os transistores de potência de germânio foram fabricados durante o início da década de 1950 "aumentando proporcionalmente" os transistores de junção por liga de pequenos sinais. e a ligação elétrica à base foi feita pela liga dos contatos de retificação através do emissor. Este tipo de transistor apresentou um bom ganho até uma corrente de 5 A. Esta é a causa da segunda ruptura. Dois processos de fabricação são usados para este tipo de transistor de potência. A transição do emissor torna-se mais polarizada diretamente do que o centro. e o coletor fortemente dopado proporciona baixa resistência elétrica e térmica. Duas estruturas que têm sido usadas com sucesso são a estrela e a floco de neve. pode ocorrer contração de corrente. e o aumento proporcional não mais pode ser feito. de modo que a corrente concentra-se ao longo da periferia do emissor. . os processos de difusão simples e de difusão tripla. É. os nomes servindo para descrever a forma do emissor. formando regiões de emissor e de coletor fortemente dopadas. Um emissor com uma longa periferia é necessário. O processo hometaxial ou de difusão simples usa uma difusão simultânea sobre os lados opostos de uma pastilha de base homogênea. a base larga proporciona boas propriedades de segunda ruptura. Em altas densidades de corrente. Estas estruturas não podem ter sido produzidas em transistores práticos sem a técnica planar de difusão através de uma fôrma na camada de óxido.difundido capaz de manipular correntes de até 30 A e potências de até 150 W. O processo epitaxial planar permite que outros aprimoramentos sejam feitos nos transistores de potência. muitas vezes capaz de suportar tensões de 1 KV ou mais. A terceira difusão forma um coletor difundido fortemente dopado sobre o outro lado. Este tipo de transistor tem um alto valor de regime de tensão. Os transistores de potência por difusão tripla são fabricados difundindo-se as regiões da base e do emissor num lado de uma bolacha do coletor. Este tipo de transistor reduz o risco de pontos quentes pelo uso de uma base homogênea. O emissor é gravado em mesa para permitir que a ligação elétrica seja feita com a base. portanto necessário projetar estruturas de base-emissor que diferem das geometrias anular ou em forma de pera dos transistores de pequeno sinal. no entanto. Os transistores que usam estas estruturas podem operar nas radiofreqüências. e uma simples difusão usada para formar o emissor na camada de base epitaxial. Foram desenvolvidas geometrias para possibilitar aos transistores de potência operar nas radiofreqüências. A estrutura resultante é gravada em mesa. Uma outra é a estrutura sobreposta onde uns grandes números de tiras separados do emissor são interligados pela metalização numa região de base comum. . Uma tal geometria é a estrutura interdigitalizada onde os contatos da base estão inseridos entre os contatos do emissor. Uma camada epitaxial levemente dopada é crescida num coletor fortemente dopado. uns grandes números de transistores de alta freqüência separados são conectados em paralelo para conduzir uma grande corrente. Isto tem diminuído consideravelmente o custo do encapsulamento do transistor sem afetar o desempenho. tem havido certa tendência para os encapsulamentos plásticos. Com efeito.Estruturas mais complexas de base-emissor podem ser produzidas para combinar a grande área do emissor e a periferia longa requerida para manipulação de alta potência com o restrito espaçamento requerido para operação de alta freqüência. com potências típicas de 175 W a 75 MHz e 5 W a 4 GHz. Uma outra estrutura usada em transistores de potência é a estrutura mexa ou de base epitaxial. Os transistores de potência são usualmente encapsulados em invólucros metálicos possibilitando a montagem num dissipador de calor. Os transistores mexa são reforçados e têm baixa resistência de coletor. Uma placa de metal é incorporada no invólucro plástico para garantir um bom contato térmico entre o elemento transistor e um dissipador de calor. Nos últimos anos. Figura 8. uma considerável quantidade do volume do amplificador ser ocupada por esses dois transistores.44. Esta linearidade de ganho é combinada com espaçamentos menores do que ocorreria com transistores discretos ligados no mesmo circuito. Esta construção é o transistor de potência Darlington. Os dois transistores e os resistores de base-emissor são formados numa fração de pastilha por difusões sucessivas usando o processo de base epitaxial. Um desenvolvimento recente permite que seja economizado espaço combinando-se os transistores préamplificador e de saída na mesma fração de pastilha de silício num encapsulamento. Um díodo também pode ser formado através dos terminais de coletor e de emissor para proteção. Os transistores para operação em alta freqüência ou para chaveamento rápido devem Ter espaçamentos . se requerida.Um transistor de potência usado como transistor de saída num amplificador geralmente requer um transistor pré-amplificador para proporcionar potência de entrada suficiente. Se ambos os transistores forem montados sobre dissipadores de calor. de modo que o ganho global varia linearmente ao longo de uma faixa da corrente de coletor. Estas vantagens do transistor Darlington são combinadas com uma desvantagem: o alto valor de VCE(sat). que pode ter um ganho de corrente de até l 000 e saídas de potência de até 150 W. Os ganhos de corrente dos dois transistores são controlados durante a fabricação.44 Diagrama de circuito do transistor de potência Darlington O diagrama de circuito de um transistor Darlington é mostrado na Figura 8. Muitas dessas estruturas podem ser ligadas em paralelo para aumentar a capacidade de transporte de corrente.estreitos entre o emissor. a base e o coletor.45) e a largura da base Wb. Estes são a largura da tira do emissor (We na Figura 8. As capacitâncias internas do transistor. devem ser mantidas tão baixas quanto possível para evitar a restrição do limite das freqüências superiores. .45 Estruturo "stripe-base” para transistores de alta frequência. Na estrutura de base em tira. que geralmente é preferida para operação em freqüências mais altas.45. A estrutura de base em anel é "reduzida proporcionalmente" a partir da estrutura anular usada para os transistores de baixa frequência. formando a estrutura interdigitalizada já descrita para os transistores de potência de RF. O nível da dopagem é escolhido para se adequar à freqüência de operação e à tensão. e as capacitâncias espúrias da montagem e do invólucro. A estrutura de base em tira. Um processo de fabricação epitaxial planar deve ser usado para manter baixa a resistência do coletor. duas dimensões são críticas para o limite das frequências superiores. a largura do emissor pode ser tão baixa quanto 1 Pm e a largura da base 0. Duas geometrias são geralmente usadas: a base de anel e a base de tira ou fita.1 Pm. é mostrada na Figura 8. Figura 8. Nos transistores da atualidade que operam até a região de microondas. Se. Nas condições indicadas nada acontece. Para esta finalidade vamos supor que entre o ânodo e o cátodo seja aplicada uma tensão de alimentação e em série com o componente uma carga. O SCR é um dispositivo semicondutor de 4 camadas cuja estrutura. ligados de forma indicada no esquema que é mostrado abaixo: Anado A Gate G PNP NPN Catodo C Temos então o que se denomina de uma chave regenerativa. aparência e símbolo são mostrados pelo ASSTP logo abaixo.SCR SCR é a abreviação de Silicon Controlled RecTifier ou Retificador Controlador de Silício. . NPN e PNP. no entanto. este será polarizado no sentido de saturar o transistor NPN que então conduz fortemente a corrente. pode ser considerada como sendo dois transistores de dopagens diferentes. aplicarmos um pulso positivo de curta duração à comporta (gate) do SCR. Levando-se em conta a analogia com os dois transistores. pois o componente não conduz corrente alguma. ficará fácil entender o princípio básico de funcionamento deste componente. A (anodo) A G (Gate) C ou K (catodo) E S T RUT URA G C S ÍMBOL O A estrutura indicada se for decomposta. Ora. . pois ela só pode fluir de seu ânodo para o cátodo. porém. Tensão máxima é quando o SCR está desligado. Ao mesmo tempo. C106. ele realimenta o circuito. ele só conduzira metade do semiciclo. o SCR comporta-se como um diodo. então. que se trata de um controle de meia onda. Assim. Isso significa que se usarmos o SCR em um circuito de corrente alternada. Temos. flui uma corrente pelo coletor do transistor PNP e esta corrente é justamente a que polariza ou mantém polarizado o Transistor NPN. ou seja.2 ampères tipicamente ou até mais. então. Veja que ao conduzir a corrente. Dizemos. etc. também a condução do transistor PNP fluindo uma forte corrente entre o ânodo e cátodo. ele fica praticamente submetido a tensão de alimentação do circuito. a corrente de coletor do transistor NPN é justamente a corrente de base do transistor PNP no sentido de saturá-lo. No caso da rede de energia isso significa o valor de pico. Os SCRs podem então ser usados como dispositivos de controle de potência e até mesmo osciladores por estas características importantes deste tipo de componente.) bastam aproximadamente 200 mA sob 1 Volts para disparar o componente que pode então conduzir correntes de até 3. como os SCRs da série 105 (TIC 106. MCR 106. um SCR para a rede de 110V deve suportar pelo menos 200V e o dobro para a rede de 220V. b) Curto-Circuitando o ânodo com o cátodo. Para um tipo comum. Correntes intensas da ordem de vários ampères podem ser conduzidas a partir de pulsos de disparos muito fracos. Para desligar o circuito é preciso interromper a corrente entre o ânodo e o cátodo e isso pode ser feito de duas maneiras: a) Desligando a alimentação por um período de tempo. arraste a ponta de prova preta lentamente sem retira-la do anodo até encostar no Gate. pois isso pode queimá-lo. • • • • • • . Não devemos aplicar pulso negativo na comporta do SCR quando ele estiver polarizado inversamente. O ponteiro deverá permanecer em repouso. Coloque a ponta de prova vermelha no catodo. Teste do SCR. ou seja. Mantendo as pontas de prova fixas no Anodo e Catodo. observe que o ponteiro do multímetro permanece estacionado marcando resistência. o ânodo negativo em relação ao cátodo. (chamamos isto de polarizar) neste momento o ponteiro do multímetro deslocará. Coloque a ponta de prova preta no anodo. Isto indica que o SCR está bom.Corrente máxima é quanto o SCR pode conduzir quando está ligado. Faça o ajuste de Zero. sendo este valor expresso em ampères. Posicione a chave do multímetro na escala X1. • Volte a ponta de prova preta (do Gate) sem retira-la do Anodo. o Circuito Integrado é um componente formado por transistores comuns. Como o nome sugere. planejados de modo a se obter um circuito completo. parcial. não devem ser retiradas dos terminais Anodo e Catodo. Diodos. caso contrário não é possível saber se o SCR está armando (bom). Diodos Zener. ou mesmo um conjunto determinado de componentes com características iguais. Os dispositivos são fabricados num processo único. Estes dispositivos são um conjunto de componentes ativos e passivos já interligados numa certa configuração. todos obtidos a partir do material semicondutor de uma pastilha de silício. 20 6 Catodo Anodo Gate TIC 226 TIC 226 TIC 226 X10K X1K X10 X1 TIC 226 C G A Símbolos C A G CIRCUITO INTEGRADO Na verdade não podemos tratar os Circuitos Integrados como sendo componentes semicondutores simples. FET’s. Na figura a baixo temos o aspecto real de alguns tipos de Circuito Integrado e seu símbolo mais comum. . etc.ATENÇÃO: Ao testar o SCR as pontas de prova vermelha e a preta. resistores. Circuitos Integrados Lineares São Circuitos que normalmente exercem a função de amplificação e temporização. uma série de componentes interligados entre si. operando com tensões de uma determinada faixa de valores.Processo de fabricação A ideia básica da elaboração de um circuito integrado é colocar em um pequeno chip (pastilha de silício). em uma configuração que permita realizar uma função específica. Os tipos mais comuns desta família são os amplificadores operacionais e os comparadores de tensão cujo símbolo o ASSTP mostra logo abaixo: 1 2 3 4 5 6 7 14 13 12 11 10 9 8 4 1 S 2 3 Os amplificadores operacionais comuns são dispositivos de baixa potência e por isso não podem excitar . como os CA3130. cujo diagrama e pinagem é mostrado pelo ASSTP logo abaixo: + Controle 8 4 Desc arga Lim iar Disparo 7 6 2 555 1 5 3 S aída T erra By-pass REGULADORES DE TENSÕES. destinando-se à amplificação de sinais fracos. Tipos que fazem uso de transistores de efeitos de campos. Existem diversos tipos. TL 084. largamente usado em fontes de alimentação de Televisores: . Esses amplificadores com FET’s se caracterizam por sua elevadíssima impedância de entrada e baixíssimo consumo de corrente. destacando-se os comuns para referência como o: 723. que é apresentado em invólucro de 14 pinos como mostra a figura ao lado. O segundo tipo de integrado dessa família é o TIMER e o representante mais conhecido é o 555. Um exemplo de regulador de tensão é o STR 5412. Existem amplificadores operacionais duplos e quádruplos. autofalantes. etc.diretamente lâmpadas. CA3140.. TL 082. TL080. Temos também os reguladores de 5 terminais eles já contem transistores em seu interior e fornecem tensões e correntes de acordo com as necessidades do circuito. Uma família muito importante deste tipo de CI é os que têm por elemento os reguladores de tensões. etc. . mas duas são as mais comuns para os montadores e Técnicos: A primeira delas é a família TTL (Transistor-Transistor Logic).Reguladores de Tensão na placa mãe. 7490 etc. Como são centenas de elementos que formam esta família. 7474. A segunda família de Circuito Integrado Digital em importância é o dos CMOS. ou seja... para liga-lo aos circuitos externos é preciso usar elementos adicionais de interface. cuja integrante começam em sua maioria com o numero 40. Os integrantes de uma determinada família possuem determinadas características que permitem sua ligação uns com os outros de forma direta.. Circuito Integrado Digital Os circuitos Integrados Digitais formam famílias de características específicas e são projetados para trabalhar apenas com dois níveis lógicos. O Técnico que trabalha com tais integrados devem obrigatoriamente possuir tal manual. Porém. 7406. que é também conhecida por 7400. o que se segue indica a função a qual ele ira executar no circuito. 0V ou uma determinada tensão que representa o nível alto. já que todos os integrados tem sua sigla começada por 74. Diversas são as famílias de Circuitos Integrados Digitais que podemos encontrar nos aparelhos eletrônicos. existem manuais especiais que contêm suas características. com cargas negativas). mas suas características elétricas são totalmente diferentes. isto é. Na memória de configuração dados sobre a configuração de hardware do sistema são gravados. Para que isto não ocorra. .Os integrantes dessa família têm as mesmas funções dos TTL’s. Os integrados da família CMOS podem ser alimentados com tensões entre 3 e 15V. ela é alimentada por uma bateria. significando que o seu conteúdo é apagado quando a sua alimentação é cortada. o que é bem diferente dos TTL. CMOS CMOS é uma tecnologia de construção de circuitos integrados. isto é. Vários tipos de circuitos integrados são construídos usando esta tecnologia. A memória de configuração (ou CMOS. como preferir) é uma memória do tipo RAM. tais como o tipo do disco rígido e a ordem de boot. O conteúdo da memória de configuração é normalmente alterado através de um programa chamado setup. PC CMOS é sinônimo da memória de configuração.s que tem tensões fixas. Esta tecnologia subdivide-se em PMOS (se for usado semicondutor do tipo P. que também alimenta o relógio de tempo real (RTC) do sistema. pois esta memória é fabricada com a tecnologia CMOS. com cargas positivas) e em NMOS (se for usado semicondutor do tipo N. é com o objetivo de saber se o mesmo está em curto. porém esta alteração dificilmente pode ser identificada pelo multímetro. Veja a maneira de fazer a contagem dos pinos do CI na figura a seguir: . ficando este teste com medidas de tensões e forma de ondas pelo o osciloscópio. O CI pode alterar seu circuito interno com o uso ou mesmo com alguma alteração de corrente elétrica.CMOS EPROM Atualmente a memória de configuração está integrada no chipset da placa-mãe. TESTE DO CI O uso do multímetro para testar o CI (circuito integrado). em um circuito chamado ponte sul. Depois você deve colocar a ponta de prova vermelha no terminal 2 e repetir todo o roteiro. Proceda com este roteiro com todos os pinos. 3.1 2 3 4 14 8 Pino 1 do CI TESTE DO CI NA PLACA. 1. Posicione a chave seletora na escala de X1 2. Coloque a ponta de prova preta nos outros terminais um a um verificando se o ponteiro desloca até ao zero. 4. Coloque a ponta de prova vermelha no pino 1. . Caso isto aconteça é porque o CI está em curto. CAPACITORES DE CERÂMICA. visto que este teste é só para saber se o CI está em curto. PLATE. que possuem símbolo próprio. Exceção feita aos capacitores variáveis. . simbolicamente conforme é mostrado abaixo.Lembre-se que o aparelho deve estar desligado da tomada. os quais serão conhecidos em breve. trimer e eletrolítico. não significa que o CI está defeituoso. Ao testar pinos que o ponteiro não desloca. ATENÇÃO. Independentemente de seus tipos. STYROFLEX Os capacitores são identificados. POLIÉSTER. com o objetivo de acoplar e desacoplar freqüências. para. Os capacitores de poliéster são empregados em circuito de RF e áudio. sendo encontrados na faixa de 1Pf a 470. até a faixa de UHF. Os capacitores Plate são usados em circuitos de Rádio-freqüência. plate. Capacitores Alguns capacitores apresentam uma codificação que é um tanto estranha. acoplamento.000 Pf (470 nf) com tensão de até alguns milhares de Volts. Os Capacitores Styroflex tem seu uso comum em circuitos osciladores de RF (Rádio freqüência). sintonia. Simbologia do capacitor poliéster. e desacoplamento de sinal de áudio e tensão. e muito difícil de compreender para o técnico novato. Observemos o exemplo abaixo: . styroflex.Os capacitores de cerâmica são utilizados em circuitos de alta frequência. Filtragens. mesmo para os técnicos experientes. cerâmica. como um dos tipos apresentados ao lado por exemplo: 3n3.001 ).3 por 10-9 = ( 0.1µF.0033 µF (microfarad = 10-6 F). No exemplo. O valor do capacitor.001 ). Quando aparece no capacitor uma letra "n" minúscula. Para voltarmos ao valor em nF.000.000.3 F.000.0033µF.3 nF (nanofarad = 10-9 F) ou 0. impressos em nanofarad (nF) = 10-9F.3nF ou 3n3F.000. Multiplicando-se 3. devemos dividir por 10-6 = ( 0. Para se transformar este valor em microfarad. o "n" minúsculo é colocado ao meio dos números. significa que este capacitor é de 3. o resultado é 3. devemos acrescentar mais 4 zeros após os dois primeiros algarismos.000. apenas para economizar uma vírgula e evitar erro de interpretação de seu valor.000.000."B".3F e dividir por 10-9 = ( 0.000. mostra capacitores que tem os seus valores. que será igual a 0.003. Capacitores usando letras em seus valores O desenho acima. que se lê 104. teremos 0.003. devemos pegar 0.O valor do capacitor. é de 3300 pF (picofarad = 10-12 F) ou 3. é de 100000 pF ou 100 nF ou 0.001 ).3nF. No capacitor "A". .000. A letra "J" significa que este capacitor pode variar até ±5% de seu valor.0pF Código B C D F G Acima de 10pF ±1% ±2% .000. Alguns fabricantes fazem capacitores com formatos e valores impressos como os apresentados abaixo. pegamos 0. O nosso exemplo. é o primeiro da fila. Segue na tabela abaixo. o aparecimento de uma letra maiúscula ao lado dos números. de 3300pF. Até 10pF ±0. o quanto que o capacitor pode variar de seu valor em uma temperatura padrão de 25° C. ou seja.Para transformar em picofarad. envolvidos com um círculo azul. a letra "K" = ±10% ou "M" = ±20%. Note nos capacitores seguintes.003. resultando 3300pF.3F e dividimos por 10-12. Esta letra refere-se a tolerância do capacitor. os códigos de tolerâncias de capacitância.000.1pF ±0.5pF ±1.25pF ±0. Observe o desenho abaixo. . sendo recomendados para aplicação em circuitos ressonantes. O "TC" é normalmente expresso em % ou ppm/°C ( partes por milhão / °C ). Os capacitores ao lado são de coeficiente de temperatura linear e definido. com alta estabilidade de capacitância e perdas mínimas. É usado uma seqüência de letras ou letras e números para representar os coeficientes. que define a variação da capacitância dentro de uma determinada faixa de temperatura. filtros.H J K M S Z P ±3% ±5% ±10% ±20% -50% -20% +80% -20% ou +100% -20% +100% -0% Agora. um pouco sobre coeficiente de temperatura "TC". compensação de temperatura e acoplamento e filtragem em circuitos de RF. Código NPO N075 N150 N220 N330 N470 N750 N1500 N2200 N3300 N4700 N5250 P100 Coeficiente de temperatura -0± 30ppm/°C -75± 30ppm/°C -150± 30ppm/°C -220± 60ppm/°C -330± 60ppm/°C -470± 60ppm/°C -750± 120ppm/°C -1500± 250ppm/°C -2200± 500ppm/°C -3300± 500ppm/°C -4700± 1000ppm/°C -5250± 1000ppm/°C +100± 30ppm/°C Outra forma de representar coeficientes de temperatura é mostrado abaixo. É usada em capacitores que se caracterizam pela alta capacitância por unidade de volume (dimensões reduzidas) devido a alta constante dielétrica sendo recomendados para aplicação em desacoplamentos. .Na tabela aseguir estão mais alguns coeficientes de temperatura e as tolerâncias que são muito utilizadas por diversos fabricantes de capacitores. acoplamentos e supressão de interferências em baixas tensões. como por exemplo: X7R.Os coeficientes são também representados exibindo seqüências de letras e números. +22%. que não ultrapassa -56%. +22% U -56%. Para um capacitor Z5U. a faixa de operação é de +10°C que significa "Temperatura Mínima".7% F ±7. seguido de +85°C que significa "Temperatura Máxima" e uma variação "Máxima de capacitância". dentro desses limites de temperatura.5% P ±10% R ±15% S ±22% T -33%. Veja as três tabelas abaixo para compreender este exemplo e entender outros coeficientes.5% C ±2.2% D ±3.3% E ±4. +22% X Y Z 2 -55°C 4 -30°C 5 +10°C 6 7 +45°C +65°C +85°C +105°C +125°C .0% B ±1. Y5F e Z5U. Temperatura Mínima Temperatura Máxima Variação Máxima de Capacitância A ±1. equivalendo a 33 nF. é referente a ±10% de tolerância. que é de 250 volts. E o vermelho.V -82%. correspondem a 33000. mostra como interpretar o código de cores dos capacitores abaixo. as 3 primeiras cores são. laranja e laranja. A cor branca. logo adiante. representa a tensão nominal. 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª Algarism Algarism N° de Tolerânci Tensão o o zeros a . No capacitor "A". laranja. +22% Capacitores de Cerâmica Multicamada Capacitores de Poliéster Metalizado usando código de cores A tabela abaixo. PRETO MARROM VERMELH O LARANJA AMARELO VERDE AZUL VIOLETA CINZA BRANCO 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 00 000 ± 20% - 250V 400V 630V - 0000 0000 0 ± 10% Os capacitores SMDs não vem com valores indicados. Só podemos saber através de um capacímetro. O ponteiro do multímetro não . Veja abaixo: Capacitores Para testar estes capacitores na placa devemos usar o multímetro na escala X10. Teste dos capacitores: (Poliéster – Plate – Styroflex) • Posicione a chave seletora do multímetro nas escala X10K. • Observe que ao encostar as pontas de prova nos terminais do capacitor o ponteiro do multímetro desloca e depois retorna para o estado de repouso. • Troque as pontas de provas nos terminais do capacitor. Segure com as mãos apenas um dos terminais do capacitor. não podemos segurar com as mãos os terminais do componente. • Coloque as pontas de provas nos terminais do capacitor. pois nosso corpo tem uma alta resistência ôhmica e o multímetro irá registrar.deve deslocar até o Zero. • ATENÇÃO: Ao testarmos qualquer componente na escala de X10K. • Faça o ajuste de Zero. • PEGUE UM CAPACITOR POLIÉSTER. o ponteiro irá deslocar e retornar para o . isto indica que o mesmo está em curto defeituoso. confundindo assim o teste do capacitor. estado de repouso. • Se o ponteiro permanecer estático significa que o capacitor está bom. Nos aparelhos de som o som fica baixo. • Siga o mesmo procedimento do teste do capacitor Poliéster. Pratique em sua aula testando vários capacitores e escreva quantos capacitores defeituosos foram encontrados: __________. DICAS: Capacitor em curto defeituoso: Em qualquer aparelho provoca a queima do funsível. Isto indica que o capacitor está bom. • Este mesmo procedimento serve para os capacitores Plate e Styroflex. . • Mantenha a chave coletora do multímetro na escala de X10k. 20 10nF 6 100pF 10nF X10K X1K X10 X1 Símbolo • PEGUE UM CAPACITOR DE CERÂMICA. DICA: Capacitor em curto (defeituoso) o ponteiro do multímetro desloca até o Zero e lá permanece. • OBS: esta oscilação do ponteiro do multímetro só ocorre quando testamos o capacitor Poliéster. Nas TVs e Monitores a imagem fica em preto e branco. Capacitor com fuga (defeituoso) o ponteiro do multímetro desloca em qualquer ponto da escala permanecendo sem retornar para o estado de repouso. sendo N2 o . O circuito secundário é atravessado pelo campo magnético variável gerado no circuito primário. TRANSFORMADORES: Princípio de funcionamento O funcionamento do transformador é explicado através da Lei de Faraday da Indução Eletromagnética (LFIEM). Capacitor com fuga: Nas TVs e Monitores a tela apresenta duas faixas escuras nas laterais. ele tem que ser variável. que nos diz que quando um circuito é atravessado por uma corrente variável é produzido um campo magnético. mas com tensão alterada. A tensão no circuito 2 (tensão de saída) é igual a tensão no circuito 1 (tensão de entrada) multiplicado pela fração N2/N1. mas. de acordo com um fator de proporcionalidade: a relação no número de espiras dos circuitos (N1/N2). Aí é gerado um campo magnético. dependendo da forma como varia a corrente no circuito primário. e quando um circuito é atravessado por um campo magnético variável é gerada uma corrente elétrica nesse circuito. que pode ou não ser variável. sendo o primeiro circuito chamado de primário e o outro de secundário. então é produzida no circuito secundário uma corrente. O transformador básico é constituído de dois circuitos independentes. Nos aparelhos de som. para que o transformador funcione. que tem a mesma forma da corrente que atravessa o circuito primário. O circuito primário é atravessado por uma corrente alternada (variável). o som fica baixo. geralmente espiras de fio.No Cd player o disco não gira. para mais ou para menos. Num transformador simples não se distinguem os circuitos primário e secundário.0 (100/50). se o circuito primário for atravessado por uma tensão de 110 Volts. um mesmo transformador pode tanto ser usado para aumentar quanto para diminuir a tensão de uma corrente. Considerando um transformador constituído por um circuito primário de 100 espiras e um circuito secundário de 50 espiras. . porque a fração N2/N1 vale 0. teremos no circuito secundário 220 Volts. É esta a razão pela qual mesmo um pequeno transformador doméstico de 12V (como um carregador de celular) se revela tão pesado. Dessa forma. as perdas envolvidas serão elevadas. pelo contrário 50 espiras no circuito primário e 100 espiras no circuito secundário e o circuito primário for atravessado pelos mesmos 110 Volts. Se o circuito primário for o que tem menos espiras. o que na realidade não acontece porque acontecem perdas de energia durante o processo. Se for o que tem mais espiras. Isso se toda a potência aplicada ao primário fosse induzida no secundário. teremos no circuito secundário uma tensão de 55 Volts. pois a fração N2/N1 agora vale 2.5 (50/100). dependendo apenas da escolha do circuito primário e secundário. a tensão será aumentada e a corrente diminuída.número de espiras do circuito 2 e N1 o número de espiras do circuito 1. Chama-se primário o circuito que é atravessado pela corrente de entrada. ocorre o contrário: tensão diminui e corrente aumenta. Se o meio através do qual se dá a transferência do campo magnético das espiras do primário para o secundário for o ar. e secundário aquele onde é gerada a corrente de saída. Para minimizar estas perdas são utilizados materiais ferrosos (ferromagnetites) que ajudam a transmitir o campo magnético. Se tivermos. sendo as principais as perdas por histerese e as correntes de Foucault. Transformador abaixador (step-down) ou elevador (step-up). que protege contra acoplamento eletrostático entre os enrolamentos. Os pontos mostram o início de cada enrolamento. O símbolo mostra qual o enrolamento é maior (mais espiras) mas não necessariamente a relação entre eles. um primário de 100 espiras ligado a 110V só induz cerca de 45V no secundário de 50 espiras. Estas causam uma perda de cerca de 20% na tensão induzida no secundário. isto é. Na verdade a relação N1/N2 fica em torno de 80%.Mesmo nestes materiais ocorrem perdas. Transformador com três enrolamentos. Transformador com blindagem eletrostática. Leia mais sobre as perdas em livros ou apostilas especializadas. . Simbologia Alguns símbolos comumente utilizados em diagramas elétricos e eletrônicos Transformador com dois enrolamentos e núcleo de ferro. Estes detalhes reservam substancialmente para melhorar as características e os rendimentos do toroidal que transforma. Faraday projetou e winded o primeiro transformador em um núcleo toroidal.TRANSFORMADOR TOROIDAL A transformação do toroidal representa. o fluxo magnético é uniformemente concentrado no núcleo e. Os núcleos do toroidal que TORIVAC faz são construídos com a placa magnética de perdas muito baixas e a indução do saturação da descarga que tratou térmica reserva para alcançar valores do saturação de uniforme 16. o projeto ideal de como deve ser um transformador. desaparece praticamente o ruído causado pelo magnetismo e favorece a dissipação do calor. Também. com respeito aos convencionais . enquanto o enrolamento é distribuído por toda a superfície do núcleo. No transformador toroidal.000 Gaussian. devido à ausência de vibrações das ferrragens são eliminados. como nenhum outro tipo. No fato. normalmente o alumínio é utilizado como material condutor. Indutores podem ser construídos em circuitos integrados utilizando o mesmo processo que é usados em chips de computador.INDUTOR Um indutor é geralmente construído como uma bobina de material condutor. é raro a construção de indutores em CI's. por exemplo. Pequenos indutores usados para freqüências muito altas são algumas vezes feitos com um fio passando através de um cilindro de ferrite. Um núcleo de material ferromagnético aumenta a indutância concentrando as linhas de força de campo magnético que fluem pelo interior das espiras. Porém. fio de cobre. e praticamente restritos. sendo muito mais comum o uso de um circuito chamado "gyrator". que utiliza um capacitor comportando-se como se fosse um indutor. . Nesses casos. eles são volumosos em uma pequena escala. Indutância Indutância é a característica física de um indutor. uma voltagem alternada senoidal (ou força eletromotriz. É dada por: onde I é a corrente que circula pelo indutor. No geral. Em circuitos elétricos Um indutor resiste somente a mudanças de corrente. exceto quando a corrente é ligada e desligada. A amplitude da Fem está relacionada com a amplitude da corrente e com a freqüência da senóide pela seguinte equação: . Um indutor ideal não oferece resistência para corrente direta. que se opõe até mesmo à corrente direta. caso em que faz a mudança de modo mais gradual. no SI) armazenada num indutor é igual à quantidade de trabalho necessária para estabalecer o fluxo de corrente através do indutor e. a relação entre a variação da tensão de acordo com o tempo v(t) através de um indutor com indutância L e a variação da corrente de acordo com o tempo i(t) que passa por ele é descrita pela equação diferencial: Quando uma corrente alternada (AC) senoidal flui por um indutor. conseqüentemente. Fem) é induzida. Porém. todos os indutores do mundo real são construídos a partir de materiais com resistência elétrica finita. Energia A energia (medida em joules. o campo magnético. A impedância complexa de um indutor é dada por: onde j é a unidade imaginária. e L é a indutância. Para encontrar a indutância equivalente total (Leq): A corrente através de indutores em série permanece a mesma. Para encontrar a indutância total: . A soma das diferenças de potencial é igual à voltagem total. ω é a freqüência angular.onde ω é a freqüência angular da senóide definida em termos da freqüência f por: A reatância indutiva é definida por: onde XLé a reatância indutiva medida em OHMS (medida de resistencia). mas a voltagem de cada indutor pode ser diferente. f é a freqüência em Hertz. A reatância indutiva é o componente positivo imaginário da impedância. Redes de indutores Cada indutor de uma configuração em paralelo possui a mesma diferença de potencial (voltagem) que os demais. TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS . Dois (ou mais) indutores acoplados formam um transformador.Fator Q O fator Q de um indutor pode ser encontrado através desta fórmula. os indutores são usados extensivamente em circuitos analógicos e processamento de sinais. um filtro eletrônico pode usar indutores em conjunto com capacitores e outros componentes para filtrar partes específicas da freqüência do espectro. Um indutor é normalmente usado como saída de uma fonte chaveada de alimentação. Por sua habilidade de alterar sinais AC. que é um componente fundamental de qualquer rede elétrica nacional. Esta relação de carrega/descarrega é o que reduz (ou impulsiona) a voltagem de entrada para seu novo nível. onde R é a resistência elétrica interna: Aplicações Os indutores estão relacionados aos eletromagnetos em estrutura. incluindo recepções e transmissões de rádio. mas são usados para um propósito diferente: armazenar energia em um campo magnético. Como a reatância indutiva XL muda com a freqüência. O indutor é carregado para uma fração específica da freqüência de troca do regulador e descarregado pelo restante do ciclo. se sob a forma de corrente contínua ou sob a forma de corrente alternada. ou vice-versa. por exemplo. juntamente com o motor de corrente alternada. Os transformadores mais generalizados são o monofásico e o trifásico. de 220 Volt para 24 Volt. O transformador trifásico funciona de forma similar ao monofásico. uma para receber a tensão (o primário) e outra para fornecer a tensão (o secundário). Esta capacidade do transformador permitiu a grande expansão no transporte. e. distribuição e utilização da energia elétrica.É uma máquina elétrica usada em corrente alternada. numa época em que se confrontavam ideias sobre a melhor maneira de usar a energia elétrica. No transformador monofásico existe um núcleo de ferro em torno do qual estão montadas duas bobines. mas tem três bobines no primário e três no . Transforma o valor da tensão. mostrou o grande interesse da utilização da corrente alternada. Utilizam-se também noutros casos. conforme as aplicações. como.secundário. Outras utilizações generalizadas são na maioria das aparelhagens domésticas e industriais. para alimentar o alto falante com o sinal proveniente do circuito de saída dum amplificador. As aplicações mais importantes são no transporte e distribuição de energia elétrica. subindo os valores no início do transporte e diminuindo estes valores próximos dos utilizadores. Transformador de um rádio relógio ou rádio portátil. PRIMÁRIO – Entrada de tensão alta 220V – 110V – 240V etc. cada bobine do secundário está dividida em duas. este tipo de transformador tem uma amperagem baixa: 250mA – 800mA – 500mA. Vamos começar o teste com um transformador de pequena potência. por exemplo. Ex. TESTE DO TRANSFORMADOR Usando o multímetro para testar o transformador podemos localizar o primário e secundário e saber se o mesmo está rompido (queimado). em que é preciso alterar o valor da tensão da rede de alimentação para adaptá-los aos valores a que o aparelho funciona. SECUNDÁRIO – Saída de tensão 90V – 60V – 12V – 18V – 6V – etc. O transformador tem inúmeras aplicações e existem transformadores para muitas potências e tensões. Nalguns casos. . • Coloque as pontas de prova nos fios do outro lado do transformador conforme mostra a figura abaixo: 20 1 6 2 X10K X1K X10 X1 3 Símbolo ASSTP Valdisio Este teste indica que este lado do transformador é o secundário. O teste o transformador de potência é feito na escala X1 e segue o mesmo roteiro acima.• Para testar o transformador de baixa potência. resistência baixa. • Faça o ajuste de Zero. • Coloque uma das pontas de prova do multímetro em um dos fios do transformador (ponta do fio descascada) TRANSFORMADOR 20 1 6 2 X10K X1K X10 X1 3 Símbolo ASSTP Valdisio Este teste indica o primário do transformador. indicando resistência alta. posicione a chave seletora do multímetro na escala X10. . No esquema abaixo temos uma aplicação prática do diodo retificador em dois tipos de fonte. DIODOS Os Diodos semicondutores ou simplesmente diodos. Catodo Anodo Diodo Retificador Normalmente são diodos de silício e sua finalidade é transformar a corrente alternada em corrente contínua nas fontes de alimentação.Lembre: Primário do transformador resistência alta. Secundário do transformador resistência baixa. O tamanho e o formato dependem da corrente e tensão que eles irão suportar dentro do circuito ao qual farão parte. DICA: Transformador aberto (queimado) o ponteiro não desloca. podendo ser de germânio ou silício. . Seu símbolo é mostrado abaixo. são dispositivos formados basicamente por uma junção PN. tensão máxima inversa 200V 1N4004. Para um transformador de 12V. ou seja. Classificam-se em função da corrente máxima que podem conduzir e retificar a tensão de pico que suportam. tensão máxima inversa 800V 1N4007. temos dois diodos retificadores fazendo uma retificação de onda completa e no segundo apenas um diodo fazendo o que se chama de retificação de meia onda. precisamos usar tipos que tenham uma tensão inversa maior do que a que vai aparecer em funcionamento. tensão máxima inversa 100V 1N4003. os dois semiciclos da tensão alternada da rede são aproveitados. o valor de pico da tensão alternada. elevando-se esta capacidade.No primeiro esquema. tensão máxima inversa 400V 1N4005. a tensão de pico é da ordem de 17V o que significa que o diodo deve suportar esta tensão. enquanto que no segundo esquema é aproveitado apenas um semiciclo. quando polarizado no sentido contrario. tensão máxima inversa 600V 1N4006. tensão máxima inversa 50 V 1N4002. Os de série 1N4000 são os mais comuns suportando corrente de até 1A (ampère). como o ASSTP exemplifica abaixo: 1N4001. Na onda completa. à medida que seu número aumenta. Quando usamos diodos neste tipo de aplicação (retificação de tensão). por exemplo. tensão máxima inversa 1000V . permitindo uma rápida comutação além de ter menor voltagem. O diodo Schottky é feito exatamente para contornar esse problema. mas que também podem ser de germânio em aplicações especiais. normalmente de silício. Diodos de uso geral (bloqueador e sinal) Estes diodos. a de se utilizar aquela cuja tensão inversa máxima.É boa prática visando dar maior proteção ao diodo. se caracterizam por operarem com correntes relativamente baixas. especialmente quando se quer levar a corte um diodo que está saturado (de ON para OFF). Diodo SCHOTTKY A passagem de uma região para outra não ocorre instantaneamente. Símbolo . seja acima da tensão que normalmente lhe será aplicada. cabo preto no cátodo e vermelho no ânodo. o ponteiro não deverá deslocar-se. Inverta as pontas de prova nos terminais do diodo. significando que o mesmo está em perfeita forma de uso. significa que o mesmo está defeituoso.  Posicione a chave seletora na escala de X1 ou X10. Diodo com fuga = o ponteiro desloca no sentido inverso marcando certa resistência ôhmica.  O ponteiro deslocará marcando uma resistência próxima ao número 10. Diodo aberto = o ponteiro não desloca em nenhum dos sentidos.Aspecto real dos diodos Schottky TESTE DOS DIODOS  Pegue um diodo retificador. DIODOS 20 6 X10K X1K X10 X1 Símbolos ASSTP Valdisio .  Coloque a ponta de prova vermelha no cátodo e a ponta de prova preta no ânodo. Diodo em curto = o ponteiro desloca até o Zero nos dois sentidos. se o ponteiro deslocar. OBS: ao inverter as pontas de prova. 9. computador. DICAS: O diodo retificador quando entra em curto (fica defeituoso) 1.Estes testes servem para todos os tipos de diodos. impressora etc. . som. 6. Impede o funcionamento do som. você troca o fusível e ele queima novamente ao liga uma TV. ou seja. 12. Diodo SCHOTTKY provoca o mesmo sintoma dos diodos retificadores. Diodo Zener Mantém entre seus terminais a tensão constante. Provoca a queima do fusível. Os diodos Zener são então especificados pela tensão que mantém em seus terminais. funcionando como um regulador de tensão muito eficiente. 1. 18 Volts e também pela potência que nos diz qual é a corrente máxima que podemos controlar sem que ocorra a destruição do dispositivo. Diodos de uso geral (bloqueador e sinal) quando está com defeito. monitor. deixa as imagem das TV e monitores em preto e branco e faz baixa as tensões das fontes chaveadas. por exemplo: 3. CD Player. * Troque as pontas de prova dos terminais do diodo. * Troque as pontas de prova. O ponteiro irá deslocar marcando certa resistência. cabo preto no catodo e vermelho no anodo. * O ponteiro do multímetro deverá deslocar até o zero (0). Agora posicione a chave seletora na escala X10K * Coloque a ponta de prova preta no anodo e aponta de prova vermelha no catodo. . O ponteiro do multímetro deverá ficar imóvel. DICA: Diodos Zener com tensões abaixo de 12V o multím tro deverá marcar uma certa resistência na e inversão das pontas de prova.Atenção: PARA TESTAR O DIODO ZENER primeiramente vamos usar o multímetro na escala X10. se o diodo for de tensão abaixo de 12V. * O ponteiro deverá deslocar marcando certa resistência. Isto significa que o diodo nesta escala está bom. * Coloque a ponta de prova preta no Anodo e a ponta de prova vermelha no Catodo. Isto varia conforme o valor de tensão de cada diodo. Provoca alteração nas imagens dos monitores e nas TVs. use somente o multímetro analógico para estes testes.NOTA: O multímetro digital na faz com precisão os teste dos diodos. quando o diodo zener está alterado o som fica baixo ou mesmo com distorção. Nos equipamentos de som. . O diodo Zener quando está alterado (defeituoso) 1. TESTE DAS CHAVES. mas com o seu emprego sabe-se o seu valor. Vem impresso em seu corpo o valor de tensão e corrente suportada. desligando ou ligando respectivamente a chave.Assista os vídeos para ter um melhor aprendizado. CHAVE liga desliga Tem como função no circuito bloquear ou permitir a passagem de tensão no momento de seu acionamento. 110V / 25 A. Abaixo temos um exemplo de chave liga -desliga e seu símbolo. como por exemplo: 220V / 30A. Em algumas chaves não se encontra o valor impresso. Pegue algumas chaves para testes . etc.  Pegue um multímetro e posicione a chave seletora da escala de X1.  Pegue uma chave. conforme mostra a ilustração abaixo. a mesma estará danificada. devemos posicionar a chave seletora do multímetro para a escala que correspondem às tensões que serão medidas veja a ilustração abaixo: Escala para medir tensões contínuas. . Separe as chaves defeituosas. Ao acionar a chave o ponteiro deverá deslocar-se até o zero indicando a continuidade dos contatos interno da chave.  Significando que esta seção da chave está boa. CHAVE 20 1 2 3 4 5 6 X10K X1K X10 X1 Símbolo ASSTP Valdisio Medidas de tensões (escalas do multímetro): ESCALA DE TENSÃO DA CHAVE SELETORA Para se medir tensões.  Acione a chave observando o ponteiro do multímetro. Escala para medir tensões alternadas.  Caso qualquer uma das seções da chave não houver a continuidade indicada pelo multímetro.  Uma das pontas de prova deverá ficar em um dos terminais enquanto que a outra ponta  de prova será conectada em um dos outros pólos das extremidades. ou seja. caso contrário poderá danificar o multímetro. Nas medidas das tensões contínuas é necessário obedecer a polaridade das pontas de prova. Atenção. 250 – 50 – 10. E dentro dos equipamentos eletrônicos estas tensões são encontradas antes dos diodos retificadores. ESCALA DE TENSÃO DO VISOR A leitura das tensões alternada e contínua será feita nesta escala com os finais dos números. + (positivo) e – (negativo).Como você já sabe. Nas medidas das tensões alternadas não é necessário obedecer as polaridades. . as tensões alternadas são encontradas na rede elétrica. A ponta de prova preta e vermelha pode estar em qualquer um dos pólos da rede elétrica que não causará nem um dano ao multímetro. caso contrário poderá danificar a bobina do galvanômetro que sustenta o ponteiro do multímetro. Antes de medir qualquer tensão verifique cuidadosamente a posição da chave seletora. O ponteiro irá deslocar um ponto Depois do 100. • Posicione a chave seletora na escala de 250ACV. Chave seletora em 250 AVC . Medindo tensão alternada de 110V. • Ao colocar as pontas de prova nos pontos onde se encontra a tensão. o ponteiro do multímetro irá deslocar um ponto depois do número 100 do visor. enquanto que na leitura de componentes o 0 (zero) é no final da escala.Agora você observa que na escala de tensão o 0 (zero) começa no início da escala. AVC . o ponteiro irá deslocar dois pontos depois do número 200. • Ao colocar as pontas de prova nos pontos onde se encontra a tensão. isto porque a chave seletora foi posicionada em 250 ACV Medindo uma tensão alternada de 220V • Posiciona a chave seletora do multímetro na escala de 250 ACV.Veja que a leitura foi feita na escala do visor com o número de final 250. O ponteiro irá deslocar dois pontos depois do número 200 Chave seletora em 250. o ponteiro irá deslocar e estacionar entre os números 20 e 30. a leitura deverá ser feita na escala do visor que no final tem o número 50 . O ponteiro irá deslocar e estacionar Entre os números 20 e 30 Chave seletora em 50 ACV Você observa que ao mudar a chave seletora para posição de 50 ACV.Neste exemplo a leitura também é feita no visor com a escala com o número de final 250. • Ao colocar as pontas de prova nos pontos onde se encontra a tensão. Medindo uma tensão alternada de 24V • Posicione a chave seletora na escala de 50 ACV. a corrente que circula por ela dependerá apenas do fluxo luminoso incidente. onde beta é um valor fornecido pelo fabricante.• FOTOTRANSISTOR: O fototransistor é mais um dispositivo que funciona baseado no fenômeno da fotocondutividade. o que por conseqüência implicará numa variação da corrente de coletor beta vezes maior (lembrando que. . Esta tensão conduzirá os buracos para o emissor. o fototransistor é uma combinação de dois diodos de junção. Assim. associado ao efeito transistor aparece o efeito fotoelétrico. enquanto os elétrons passam do emissor para a base. Ele pode. Quando há luz incidindo. na ausência de luz. para Ib sendo a corrente da base e Ic a do coletor. a corrente de base será zero e o fototransistor estará cortado. Como nas outras células fotocondutivas. Como o transistor convencional. ao mesmo tempo. Em geral. a incidência de luz (fótons) provoca o surgimento de buracos na vizinhança da junção base-coletor. sendo a base incluída apenas para eventual polarização ou controle elétrico. o coletor e o emissor. Como a base está normalmente desconectada. porém. Isso provocará um aumento da corrente de base. temos a relação Ic = beta Ib. detectar a incidência de luz e fornecer um ganho dentro de um único componente. possui apenas dois terminais acessíveis. a tensão no coletor irá diminuir devido ao aumento da corrente. variando para cada transistor). sendo essa variação proporcional à intensidade da luz incidente. resultando na tensão do coletor igual à tensão de polarização Vcc. quando não há presença de luz. Com a incidência de luz. quando há presença da mesma o transistor conduz. provocando uma tensão igual a IeRe. fazendo com que essa corrente Iceo em ambos possua os mesmos valores.O fototransistor possui diversas aplicações. Para isso. essa corrente terá um valor significativo em relação à corrente total. logo a saída estará em nível lógico "0". A base do fototransistor é sensível a luz. Com o aumento da temperatura em torno de 8 a 10 graus celsius. teremos uma corrente no emissor. a corrente fornecida pela incidência da luz passará inteiramente pelo resistor Rl. e a tensão de saída será zero. cancelando uma à outra. logo a saída estará em nível lógico "1". utilizando dois fototransistores. o transistor fica cortado. Quando um facho de luz é apontado para o receptor. Podemos usar esse fotointerruptor junto à uma barra perfurada. podemos compensar esse erro. estando ele em corte. os fototransistores estão sujeitos à variações de temperatura. Enquanto não há luz incidindo no fototransistor. Assim. sendo mais encontrado em aplicações on-off. a corrente Iceo (corrente que circula no componente enquanto não existe incidência de luz) dobrará. entretanto quando não há presença de luminosidade. Para elevadas temperaturas. Entretanto. . ou junto à uma engrenagem. não haverá uma corrente no emissor. este conduz. NO entanto. o receptor não está conduzindo. para medição angular. onde a não linearidade do transistor não é um problema. Tais como os transistores bipolares. Abaixo foi representado uma situação onde a presença de luz (LED) liga ou desliga o circuito acoplado ao receptor (fototransistor). basta uni-los como na figura. Os fototransistores são dispositivos sensíveis a luz. para medição de movimentos lineares. A aplicação mais usual é a de um interruptor. Fotodiodo P N Como nos fotocondutores. para ativar as luzes. Embora os fotodiodos p-n ou p-i. Pode ser aplicado no foco automático de filmadoras. Seja uma junção reversamente polarizada sob iluminação. na unidade ótica do CD Player e em sistema contador de pulso. Além disso o horário do próprio nascer e por do Sol não é constante. a solução que reúne maior consenso é aquela que utiliza . Porém somente quando um campo elétrico está presente é que podem esses portadores serem transportados para uma direção particular.Constituição do Fotodiodo e Aplicações: O fotodiodo é um diodo de junção construído de forma especial. de modo a possibilitar a utilização da luz como fator determinante no controle da corrente elétrica. fótons são absorvidos por toda parte com um coeficiente de absorção a.n tenham como característica de serem rápidos. não apresentam no entanto ganho. Sempre quando um fóton é absorvido. muda todos os dias. Como a junção p-n pode somente ter um campo elétrico na região de depleção. Sensor Crepuscular(aplicação do fotodiodo) Nos sistemas de iluminação publica é importante saber em que altura é que está suficientemente escuro. é nesta região que é desejável a geração de pares foto portadores. uma vez que em dias de chuva ou nevoeiro intenso pode ser necessário ativar o sistema de iluminação por razões de segurança. Um fotodiodo é uma junção p-n cuja corrente reversa aumenta quando absorve fótons. um par elétron lacuna é gerado. detectores de fotodiodos fazem uso dos portadores fotogerados. Este controle não pode ser efetuado de forma eficaz utilizando temporizadores. Pelas razões apontadas. mantendo sempre um preço competitivo. Com o LED apagado o fototransistor entra em corte. O S7183 é um fotodiodo com amplificador orientado para aplicações de detecção crepuscular. como se fosse um transistor normal. muitas das soluções passavam pela utilização de foto resistências. obtemos assim diferentes níveis na saída. a não linearidade e o fato de que o Cd é um elemento altamente poluídor desviaram a atenção para a utilização de fotodiodos. O isolamento é garantido porque não há contato elétrico. permite ultrapassar o inconveniente com simplicidade e alta performance em termos de sensibilidade e linearidade. porém de grande importância para a eletrônica. Estes componentes são capazes de isolar com total segurança dois circuitos eletrônicos. contudo a pouca uniformidade. APLICAÇÃO DO TRANSISTOR (Acopladores Óticos) Os Acopladores Ópticos são componentes muito simples. Podemos também controlar o fototransistor através de sua base. O seu funcionamento é simples: há um emissor de luz (geralmente um LED) e um receptor ( fótotransistor ) . Os Acopladores Ópticos possuem diversas vantagens sobre outros tipos de acopladores: alta velocidade de . Quando o LED está aceso.sensores de luz ambiente também conhecidos como crepusculares. mantendo uma comunicação ou controle entre ambos. com amplificador já incorporado. Com este novo fotodiodo. cujo principal inconveniente era a da aplicação de um amplificador de sinal. o fototransistor responde entrando em condução. somente um sinal luminoso. células de CdS e fototransistores. Até agora. Sabendo que podemos alterar a luminosidade do LED. sendo a maior parte da faixa infravermelho. O foto-transistor SFH 3100 F é fabricado pela Infineon Technologies. Veja um circuito usando o foto-transistor: Foto-transistor SFH 3100 F A Siemens fabrica uma diversidade de foto-transistores através da "Siemens Semiconductor Group" que no dia 1 de abril de 1999 se tornou legalmente uma subsidiária da Siemens com o nome de "Infineon Technologies" que já uma das líderes mundiais no desenvolvimento de semicondutores discretos. baixo consumo e isolamento total. é especialmente desenvolvido para aplicações na faixa de comprimento de onda de 840 nm a 1080 nm. .comutação. nenhuma parte mecânica. Ter este fator controlado externamente. lâmpada ou lanterna). criando assim uma corrente cuja intensidade depende também da luz ou radiação incidente. Aponte o foto transistor para uma luz (luz solar.RESUMO: FOTO . verifique se o ponteiro do . pela polarização de sua base. • Posicione a chave seletora do multímetro na escala de X1K. A corrente que circula entre o coletor e o emissor que depende da luz é então aproveitada para controle do circuito externo.transistores é o mesmo dos foto. • Coloque as pontas de prova nos terminais do foto transistor. libera portadores de carga. Simbologia TESTE DO FOTO TRANSISTOR • Pegue um foto transistor. Desta forma. os foto-transistores além de serem mais sensíveis que os fotos diodos podem. Nas aplicações normais. os foto-transistores são usados com a base livre (NC). Se a corrente liberada for de base de um transistor. Logo abaixo temos o símbolo de um foto-transistor.diodos : a incidência de luz ou infravermelho nas junções.TRANSISTORES O princípio de funcionamento dos foto. teremos como efeito adicional a amplificação pois a corrente total de coletor será multiplicada pelo ganho do componente. Os relés de proteção são utilizados/instalados tipicamente em painéis de média tensão. RELÉ O Relé pode ser usado por correntes acima do seu limite de operação. Um relé é um electroíman solidário com um jogo de contactos de abertura e/ou fecho. • Ao penetrar a luz no foto transistor ele irá permitir a passagem de corrente elétrica entre coletor e emissor. Este componente permite ligar ou desligar circuitos quando o valor da corrente que passa na bobina do . painéis de proteção e controle em SEs (subestações) e etc. As SEs (subestações) podem ser de transmissão ou distribuição de energia.multímetro desloca. caso contrário inverta as pontas de prova. O resultado pode ser surpreendente por exemplo em circuitos contadores de impulsos que contam mais do que o previsto. Quando o contacto liga ou desliga a interrupção de corrente não é bem definida como se poderia esperar. .electroíman ultrapassa um certo valor crítico. Como a bobina tem uma determinada resistência podemos pensar em termos de tensão aplicada em vez de pensarmos em corrente. Pode observar-se o contacto móvel actuado pelo electroíman. que permite ligar e desligar um circuito em que o relé esteja inserido. O par de contactos quando actua gera transitoriamente não um mas uma série de impulsos. Este fenómeno chamado na literatura inglesa "bounce" tem muita importância em circuitos digitais pois em circuitos com contactos mecânicos origina vários impulsos quando se espera só um. de modo que são adequados para a montagem em quadros de supervisão. o ponto interessante deste projeto de alarme. controle e comando ou em Painéis e Mesas de Comando. O transmissor consiste num astável. . é a utilização apenas de transistores. Controle Remoto Infra-vermelho O projeto é de um controle remoto infra-vermelho de um canal que pode ser usado também como sensor de um alarme de passagem. vários relés podem ser agrupados para formar conjuntos. Devido às suas pequenas dimensões. que utiliza um feixe de luz modulado.Relé Anunciador RCS 11/12 APLICAÇÃO: O Relé de Comando e Sinalização RCS 11 é geralmente usado para a sinalização ou indicação de defeitos ou para a supervisão permanente de aparelhos e equipamentos. cuja frequência depende dos capacitores usados (100 nF) e é ajustada numa certa faixa de valores pelo trimpot de 1 K. O LED pode ser de qualquer tipo infravermelho e a potência depende das características deste componente e do eventual uso de recursos ópticos, como, por exemplo, uma lente. O receptor usa um fototransistor comum e três transistores amplificadores. o último transistor excita um relé que controla a carga externa. Também é importante no receptor prever o uso de recursos ópticos para melhorar o alcance e para rejeitar eventuais fontes de luz moduladas no ambiente. O uso do CI LM393 na entrada pode filtrar as demais fontes de luz, mas, nesse caso o circuito de amplificação com transistores poderia ser substituído por um CI. O relé usado é o MC2RC2 ou MCH2RC2, porém qualquer equivalente de 50 mA de corrente de acionamento de bobina, ou menos, pode ser usado. Na figura 1 temos o transmissor e na figura 2, o receptor. RELÉ (RESUMO) O relê é um tipo de chave formada por lâminas (duas ou mais) acionadas pelo campo magnético de uma bobina próxima. São usados para ligar ou desligar circuitos de potência mais alta a partir de uma tensão e corrente baixa. O relê possui internamente uma bobina acionada por uma tensão baixa (6 a 24 V) e as lâminas formando a chave. A chave é acionada pelo campo magnético da bobina. Como funciona o Relé Mecânico ? Existem diversas formas de gerenciar um Motor CC através de Relés, utilizando combinações dos contatos normalmente aberto e/ou normalmente fechado para ligar, desligar e inverter a polaridade do motor. A eficiência desse tipo de sistema é baseado unicamente na qualidade dos contatos e na construção mecânica do relé, tornando esse sistema obsoleto e de alto custo. Por mais qualidade que houver nos dispositivos, o sistema de contatos mecânicos é pouco compatível com os sistemas microcontrolados, devido a alta corrente exigida pelas bobinas, geração de ruídos eletromagnéticos pelo indutor e pela manobra dos mecanismos. Por último, lembramos que a vida útil dos contatos dos relés é limitada em operações aonde a alta corrente de partida dos motores desgastam as pastilhas e o centelhamento devido a carga indutiva causa carbonização severa em cada operação de abertura dos contatos. TESTE DO RELÉ. • Posicione a chave seletora na escala X10. • Localize os terminais da bobina. Coloque as pontas de prova nos terminais da bobina, o ponteiro deverá deslocar marcando uma certa resistência indicando que a mesma está boa. consertos. Veja na aula prática no no curso online como fazer o teste dos contatos ligando o rele numa fonte de alimentação. Anote a dica ela é muito importante quando você for fazer • Coloque as pontas de prova do multímetro nos terminais do LED SMD. os LED´s assumem os mais variados formatos e tamanhos . significa que o mesmo está aberto (queimado. com tamanhos "super reduzidos" ideais para serem instalados em painéis de produtos como vídeo cassete .surface mount device . etc. • Caso o LED não acender troque as pontas de prova dos terminais do LED.LED SMD Hoje. câmeras de vídeo . TESTE DO LED SMD • Posicione a chave seletora do multímetro na escala X1. O LED deve acender indicando que o mesmo está bom. defeituoso). inclusive os da categoria SMD . . maquinas fotográficas . • Se o LED SMD não acender em nenhuma das colocações das pontas de prova em seu terminal. DVD . O LED tem sua polaridade. ou seja. Fazendo a identificação dos nomes dos componentes (tipo SMD) na placa. esta é a razão dele acender só em uma das posições das pontas de prova. . Positivo e Negativo.OBS. Veja logo abaixo fotos com as indicações dos componentes SMDs. Aqui você estão dois tipos de capacitores eletrolíticos e no endereço deles começa com a letra C. . começando com a letra B. Este componente é uma bobina. .Todo o componente que seu endereço começar com a letra R é um resistor. Os transistores começam com a letra Q. O ponteiro deverá estacionar um ponto depois do 100.Observação importante: . MEDINDO TENSÃO CONTÍNUA DE 110V • Posicione a chave seletora na escala 250 DCV. • Coloque a ponta de prova preta no negativo e a ponta de prova vermelha no positivo onde será medida a tensão de 110 DCV.Os circuitos integrados põem começar com a letra U ou CI a casos que o circuito integrado vem apenas com a letra I. O ponteiro deverá deslocar e estacionar um ponto depois do número 100. Posicione a chave seletora em 250DCV. A chave seletora deverá ficar em 10 DCV . O ponteiro deverá deslocar e estacionar em cima do número 6. a diferença é que os décimos são lidos na parte de cima da escala veja: MEDINDO TENSÃO CONTÍNUA DE 6V • Posicione a chave seletora na escala de 10DCV • Coloque a ponta de prova preta no negativo e a ponta de prova vermelha no positivo onde será medida a tensão de 6 DCV.As leituras das tensões serão lidas na mesma numeração da escala do visor que foram lidas as tensões alternadas. O ponteiro deverá estacionar em cima do número 6. ou seja. sem contato elétrico entre eles.A gora a leitura é feita na escala do visor que tem no final o número 10. Abaixo vemos o símbolo e alguns tipos de fotoacopladores: . é um componente formado basicamente por um LED e um fototransístor dentro de um CI com a função de transferir uma informação elétrica entre dois circuitos através de luz. FOTOACOPLADORES Fotoacoplador. optoacoplador ou optoisolador. também chamado de acoplador ótico. Desta forma. este acende e a luz polariza a base do fototransístor interno. eletrônica industrial e em fontes chaveadas são usados para ajudar a regular as tensões de saída (+B). contendo muitos componentes no interior do CI. conforme você vê na figura abaixo. • Coloque as pontas de prova em dois terminais do foto.Aplicando uma tensão nos pinos do LED. Abaixo vemos alguns tipos de fotoacopladores complexos: Teste do fotoacoplador. vídeocassetes.Funcionamento . o fototransístor conduz e faz a corrente circular por outro circuito isolado eletricamente. . outros ainda mais complexos. • Use duas pilhas para alimentar o fotoacoplador. Estes componentes são usados como sensores em alarmes. alguns com dois LEDs e dois fototransístores (duplo). aparelhos de som. • Posicione a chave seletora na escala X10. Existem vários tipos de fotoacopladores. mas o que você precisar saber com segurança é identificar e conhecer todos os componentes através da . Veja mais detalhes na aula prática no vídeo e escreva as dicas: FAZENDO A IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES ATRAVÉS DA SIMBOLOGIA NO ESQUEMA. Com a prática você vai acostumar e entender as ligações. Esquema elétrico Nos esquemas elétricos você encontra apenas as simbologias interligadas entre si compondo um circuito. porém suas ligações são iguais. A posição dos componentes no esquema é totalmente diferente com a do aparelho.• Ao ligar as pilhas no foto o ponteiro deverá registrar um resistência ôhmica. caso contrário terá dificuldade para executar consertos. Isto vale para qualquer tipo de aparelho eletrônico. linha de pulso e terra (negativo). ligações de linhas. Ponte retificadora Circuito Integrado TRANSISTOR . Por enquanto abordaremos a interpretação dos esquemas que é um padrão para qualquer marca e modelo de aparelho. Existem nos esquemas alguns macetes importantes como: cruzamento de linhas. Veja os componentes e suas simbologias. A interpretação do esquema é de suma importância nos consertos. Nas etapas do curso você terá aulas práticas de análise de esquema correspondente ao seu estudo. linha de sinal. linha –B.simbologia. linha +B. visto que muitas das soluções são encontradas através da análise de esquema. .Resistor Capacitor eletrolítico É muito importante você memorizar as simbologias dos componentes. pois na hora da manutenção é preciso você identificar a peça no esquema para conferir sua referência e tensão de trabalho. Um bom exemplo é quando um resistor está carbonizado sem qualquer possibilidade de identificar as cores. Então através do esquema você localiza o resistor e ver o seu valor. linha +B de 12V etc. A tensão da linha +B pode variar de acordo com cada marca e modelo de aparelho.Transformador de pulsos IDENTIFICANDO O PERCURSO DA LINHA +B. LINHA + B 103 . A linha +B no esquema e onde a tensão positiva percorre no circuito para alimentar os componentes. Linha +B de 300V. Um exemplo prático é: linha +B de 110V. Veja no esquema logo a seguir a linha B+ de 300V e a linha +B 103V. Esta tensão sai dos catodos dos diodos e vai até ao transformador de pulso. Teste de continuidade O teste de continuidade se dá em todos os consertos nos equipamentos eletrônico. fusível. Para fazer o teste de continuidade você pode usar o multímetro analógico o multímetro digital ou o circuito de continuidade. • Coloque a ponta de prova vermelha no catodo. Este teste é feito nas trilhas. • Coloque a ponta de prova preta no anodo. chaves. fusíveis e fios. por sinal é de maior confiança. passando por uma bobina a ao positivo de um capacitor eletrolítico. . O circuito de continuidade é simples de montar e muito eficaz no teste. CONSTRUINDO UM CIRCUITO DE CONTINUIDADE (ÓTIMO PARA TESTAR TRILHAS). fio. Com ele podemos encontrar trilha rompida. jamper e bobina. Na verdade é comum resolver uma boa parte dos problemas (defeitos) quando se usa o teste de continuidade. jamper.Linha +B de 103V. Logo abaixo é mostrado o esquema do circuito de continuidade: Com este simples circuito você pode até testar diodo no local com segurança TESTE DO DIODO RETIFICADOR SMD • Posicione a chave seletora do multímetro na escala X1. bobinas. Esta tensão sai do transformador de pulsos. é retificada por um diodo. Vermelha no anodo e preta no catodo. Use um pequeno pincel ou mesmo uma escova dental. . indicando que o diodo está bom. Dica: Se o ponteiro do multímetro deslocar até ao Zero. FAZENDO LIMPEZA NA PLACA Após substituir componente e finalizando o conserto. Com a escova ou pincel espalhe o tiner por toda placa. é muito importante você fazer uma boa limpeza na placa. Use o tiner de limpeza ele é ótimo para dar aquele acabamento no seu trabalho. esfregando de maneira a tirar toda impureza. ao secar você vai observar que as soldas que você fez vão parecer com as da fábrica.• O ponteiro do multímetro deverá deslocar marcando uma resistência ôhmica • Troque a pontas de prova. • O ponteiro do multímetro não deverá deslocar. significa que o diodo está com defeito (em curto). O ferro de solda ou soldador é composto basicamente de três elementos: Ferro de solda simples. Quando isso ocorrer. Isso é facilmente percebido. Ferro de solda especial 1) Cabo : que permite o manuseio do soldador. Isso pode ser percebido pois a solda não adere facilmente ao terminal ou fio a ser soldado. Porem após certo tempo de uso. devido aos aquecimentos e resfriamentos sucessivos. Quando essa camada de oxido for muito grande a ponta deve ser substituída. pois a ponta não irá aquecer. Importante: A resistência interna e os fios de ligação devem estar bem isolados eletricamente da . a mesma pode romper.FERRO DE SOLDA É o aparelho que fornece calor necessário para soldar os terminais e fios. uma camada de oxido é formada na superfície da mesma. 3) Ponta de soldar: é feita de cobre com um tratamento térmico para se evitar oxidação. 2) Resistência interna: a passagem de corrente elétrica faz com a mesma se aquece. basta substituí-la por uma nova. Deve ter boa isolação térmica. Com o tempo. Para sanar esse problema. polir a ponta com uma lima bem fina e estanhá-la novamente. ponta metálica do ferro. Pois do contrario, pode-se criar um contato elétrico entre a ponta e o circuito impresso, danificando o mesmo ou algum componente. TIPOS DE SOLDADOR Existem no mercado 3 tipos de soldador: 1) Tipo reto ou tipo “lápis”. 2) Tipo reto com regulador de temperatura. 3) Tipo revolver. A escolha do soldador deve ser feita de acordo com a potencia que se deseja trabalhar. Existem três faixas de potencia: 1) Baixa potência: potências menores do que 30 w. 2) Media potência: potência entre 30 60 w. 3) Alta potência: potências maiores de 60 w. Para circuitos eletrônicos utilizamos potências de ordem de 30 w ou mesmo de 40 w. ESTAÇÃO DE SOLDA Estação de solda analógica. para trabalhos em SMD Estação de solda Acessórios para um bom trabalho em soldagem: Absorvedor de fumaça Ferros de soldar Alicates Fitas dessoldadoras Alinhadores e performadores de C.I.s Lupas Panos e dedeiras anti-estáticas Dispensers Pinças Estações de solda e dessolda Pulseiras anti-estáticas Sopradores térmicos Estações de retrabalhos para SMD TÉCNICAS DE SOLDAGEM Numa boa soldagem os pontos a serem soldados precisam ser aquecidos à temperatura de fusão da solda. Isso quer dizer que a solda enquanto está sendo aplicada deve derreter-se, não somente em contato com o ferro de solda, mas também em contato com terminais das peças a serem soldadas. Seqüência de trabalho 1) Coloque o ferro de solda em contato direto com todos os terminais a serem soldados, inclusive as trilhas (quando se tratar de solda em circuito impresso). 2) Antes de iniciar a soldagem, derreta um pouco de solda nos terminais a serem soldados, para facilitar a transmissão de calor. 3) Durante a soldagem, encoste a ponta do fio de solda nas peças e não na ponta do ferro. 4) Quando se tratar de componentes sensíveis ao calor (transistores, diodos, circuito integrados, etc.) utilize um alicate ou uma pinça entre o ponto de soldagem e o corpo do componente. COMPONENTES QUE PODEM SER IDENTIFICADOS RAPIDAMENTE QUANDO DEFEITUOSOS.  Capacitor de cerâmica, poliéster eletrolítico, plate e styroflex.  Transistores.  Diodos.  Resistores.  Circuitos integrados.  Transformador e bobina. FERRAMENTA QUE SERÁ USADA:  Multímetro analógico.  Escala para os testes X1 e X10 X1K. Aparelhos eletrônicos que podem ser usados estas técnicas.  Todos. Atenção o aparelho a ser testado deve está desligado da tomada para evitar choques elétricos e danos no multímetro. Lembrete – não é necessário retirar o componente da placa para fazer o teste. 1) Capacitor de cerâmica, poliéster, eletrolítico, plate e styroflex. plate e styroflex. poliéster.Este é um teste para saber se o capacitor está em curto (defeituoso) 1. Capacitor em curto – o ponteiro do multímetro deslocará até o zero nas duas inversões das pontas de prova. Faça o teste e observe que o ponteiro retorna mais em uma das inversões. marcando um certo valor ôhmico. Localize os terminais do capacitor a ser testado por baixo da placa. Posicione a chave seletora do multímetro na escala X10. Isto não indica que o capacitor em teste está com defeito. 2. o ponteiro deslocar e estacionar em qualquer ponto da escala e começar e retornar é porque existe algum capacitor eletrolítico ligado na mesma trilha do capacitor que está sendo testado. Coloque as pontas de prova do multímetro nos terminais do capacitor. cerâmica. depois inverta as pontas de prova (onde estava a ponta de prova preta coloque agora a ponta de prova vermelha e no lugar da vermelha coloque a ponta de prova preta). você vai observar que o ponteiro do multímetro desloca e retorna um pouco. isto conforme o seu valor. não importa a polaridade dos cabos. Importante – ao testar qualquer capacitor na placa e o ponteiro do multímetro deslocar até o zero indicando que o mesmo está em curto. Veja exemplo abaixo: . verifique em primeiro lugar antes de retira-lo se o capacitor está ligado através das trilhas a uma bobina o mesmo resistor em paralelo de valor abaixo de 10R. 3. Se por acaso ao testar os capacitores. Observação: ao testar o capacitor eletrolítico na placa quando ele não está em curto (capacitor eletrolítico bom). 2) TRANSISTORES Este é um teste para saber se o transistor está em curto ou aberto. verificando pela letra B (base) que está impresso ao lado de um dos terminais do transistor na placa.  Coloque a ponta de prova vermelha nos outros dois terminais um a um.  O ponteiro deverá deslocar aproximadamente entre o número 10 e 5 do visor. Vamos começar pelo meio mais fácil. é claro que em alguns equipamentos a placa está totalmente sem numeração. Localize os terminais do transistor no outro lado da placa. RESUMO – ao testar os capacitores na placa o ponteiro não deverá indicar zero ohms (curto). mas também não é problema porque mostraremos a técnica fácil de você identificar a base. isto se o mesmo for NPN. vermelho na base . Se o ponteiro não deslocar marcando estes valores entre 10 e 5. inverta as pontas de prova. Posicione a chave seletora do multímetro na escala X10.5R Na verdade ao testar o capacitor você estará testando o resistor ou bobina os quais indicarão praticamente zero (0) ohms na escala X10.  Coloque a ponta de prova preta na base. Na placa sempre vem indicando o terminal da base.  Coloque qualquer ponta de prova em um dos terminais do transistor. isto é comum devido outro componente que está ligado à mesma trilha do transistor. não se preocupe em saber onde se encontra a base. Observação: ao testar um transistor e indicar que o mesmo é um PNP ou NPN. uma em cada terminal e vá invertendo observando se o ponteiro desloca até o zero. Muito bem. . coloque as pontas de prova do multímetro.e o preto nos outros dois terminais um a um. este é um teste que indica que o transistor está bom. significa que o mesmo está em curto (defeituoso). acontecendo isto o mesmo está em curto (defeituoso).  A outra ponta de prova coloque em um dos outros dois terminais.  Multímetro na escala X10. você vai notar que em alguns casos o ponteiro marca um certo valor alto ao inverter as pontas de prova. indicando que o mesmo é PNP. Agora vejamos como fazer o teste rapidamente para saber se o mesmo está em curto ou aberto: transistor em curto. o ponteiro desloca um pouco. Uma dica rapidinha – se a intenção é localizar transistor em curto.  Se o ponteiro deslocar até o zero. ou seja. Então o ponteiro do multímetro deverá marcar valor entre 10 e 5.  Multímetro na escala X10. Se o ponteiro do multímetro não deslocar marcando um valor entre 10 e 5. o transistor está aberto. Se.  Coloque a ponta de prova preta no terminal da base.transistor aberto. Você observar que o ponteiro do multímetro sempre desloca marcando qualquer valor ao testar o mesmo na placa. mesmo assim o ponteiro não marcar valor entre 10 e 5. Coloque a ponta de prova vermelha no catodo do diodo e aponta de prova preta no anodo. Veja a aula prática de teste do transistor no nosso site. Atenção. vermelha na base e a ponta de prova preta nos outros dois terminais um a um. Na placa . inverta as pontas de prova.  Coloque a ponta de prova vermelha nos outros dois terminais um a um. 3) DIODOS Este é um teste para saber se os diodos estão em curtos ou abertos. a) Multímetro na escala de X10. porém isto não significa que o mesmo está bom. Observação: o transistor só indica que está bom quando o ponteiro do multímetro desloca marcando um valor entre 10 e 5 quando uma das pontas está fixa na base e a outra é conectada nos outros dois terminais um a um marcando o mesmo valor. b) Localize por baixo da placa os terminais do diodo que será testado. dourado. você vai observar que ao testar alguns diodos no sentido inverso (cabo preto no catodo e cabo vermelho no anodo). c) O ponteiro do multímetro deverá marcar uma resistência entre 10 e 5. 4) RESISTORES. Nota: este teste serve para qualquer tipo de diodo. Vamos fazer estes testes por partes. significa que o mesmo está em curto. . isto não indica que o diodo está com defeito. e) Ao testar o diodo em qualquer sentido e o ponteiro do multímetro deslocar até o zero. o valor da resistência que está marcando é porque o multímetro está detectando outras peças que estão ligadas na mesma trilha do diodo. d) Inverta as pontas de prova. preto e marrom.você vai encontrar junto ao diodo a sua simbologia. O ponteiro do multímetro não deverá marcar o mesmo valor. Este é um teste para saber se os resistores estão alterados ou abertos. Catodo. o ponteiro desloca marcando um certo valor ôhmico. Começaremos com os resistores que tem o terceiro anel de cor: Prata. a ponta de prova vermelha no anodo e a ponta de prova preta no catodo. os dois primeiros anéis juntos correspondem o número 20. então o ponteiro deverá estacionar no número 20 do visor do multímetro. Resistor com o terceiro anel de cor marrom: O ponteiro do multímetro deverá estacionar no número da escala do visor que corresponda o mesmo número do código de cores dos três anéis do resistor. . caso contrário o mesmo está alterado. verde e marro. ex. 50 ou 100 o mesmo está alterado (defeituoso). verificando resistor alterado:  Continuando o teste dos resistores na escala X1 com o terceiro anel de cor prata. Resistor com o terceiro anel de cor. preto e marrom. Resistor com o terceiro anel de cor preta: O ponteiro deverá estacionar no número da escala do visor que corresponda o mesmo número do código de cores do primeiro e segundo anel. os três anéis formam o número 251 então o ponteiro do multímetro deverá estacionar entre o número 200 e 300.  Coloque as pontas de prova nos terminais do resistor.Verificando resistor aberto: a) Multímetro escala X1. vermelho e preto. vermelho. b) Coloque as pontas de prova nos terminais do resistor que o terceiro anel vem com uma destas cores citadas acima (o resistor não tem polaridade). ex. c) Se o resistor estiver aberto o ponteiro não desloca. prata ou dourado: O ponteiro deverá chegar ao 0(zero) ou bem próximo. dourado. Caso o ponteiro do multímetro estacionar no número 40. Outro exemplo: resistor com o primeiro anel de cor verde (5) e o terceiro anel de vermelha. se o resistor começar com a cor vermelha. laranja e amarelo. o resistor estará alterado. então o ponteiro do multímetro deverá estacionar no número dois na escala do visor do multímetro. pode ser qualquer cor. que corresponde o número 2 do código de cores. laranja ou amarelo. Verificando resistor aberto: Multímetro escala X1K. sendo agora na escala X1K com o terceiro anel de cor vermelha. Se o resistor estiver aberto o ponteiro não desloca Verificando resistor alterado:  Continuando o teste dos resistores. vermelha: O ponteiro deverá chegar próximo ao número da escala do visor que corresponde o código de cores do primeiro anel do resistor ex. Resistor com o terceiro anel de cor laranja: O ponteiro deverá chegar próximo ao número da escala do visor que corresponde o código de cores do primeiro anel do resistor .  Coloque as pontas de prova nos terminais do resistor. Resistor com o terceiro anel de cor. o segundo anel não importa.Resistores que tem o terceiro anel de cor: vermelha. Coloque as pontas de prova nos terminais do resistor que o terceiro anel vem com uma destas cores citadas acima (o resistor não tem polaridade). Caso o ponteiro estacione perto do 10 ou mais distante. Então o ponteiro deverá estacionar bem próximo ao cinco (5). . Sabe-se que um CI pode provocar vários sintomas no aparelho os quais são manifestos de acordo com o defeito do CI. se o resistor que for testado tiver o primeiro anel de cor vermelha (2) e terceiro anel de cor amarelo. o ponteiro deverá estacionar próximo ao número 40 do visor da escala do multímetro. Atenção: resistores que tem o terceiro anel de cor verde deverão ser retirados para serem testados. se o resistor que for testado tiver o primeiro anel marrom (1). queima de fusível.ex.. o ponteiro do multímetro deverá estacionar próximo ao 10 da escala do visor. transistor ou resistor aquecendo demasiadamente. significa que o resistor estará alterado. som baixo em equipamento de som ou TV. falha de leitura em CD etc. porém há alguns sintomas que são provenientes do CI em curto. 5) CI. Falta de cor em um TV ou Monitor. o ponteiro do multímetro deverá estacionar próximo ao número 200 no visor do multímetro. Outro exemplo: se o resistor que for testar tiver o primeiro anel de cor amarelo (4) e o terceiro anel de co laranja. ex. estes são sintomas característicos de uma alteração no CI. Este é um teste para saber se o CI está em curto. Caso o ponteiro estacione próximo ao número 50 ou mais acima. aparelho não funciona etc. neste caso o multímetro não detecta. Resistor com terceiro anel de cor amarelo: O ponteiro deverá chegar próximo ao número da escala do visor que corresponde o código de cores do primeiro anel do resistor ex. Ex. verificando se o ponteiro do multímetro desloca até o zero. Caso o ponteiro desloque até o zero significa que o CI está em curto (defeituoso). Posicione o multímetro na escala X10. Veja exemplo a seguir: 1 2 3 4 14 8 • Coloque a ponta de prova preta no pino 1.Para identificar o CI em curto (Zero ohm). . Localize o pino 1 do CI (CI soldado na placa). O pino 1 do CI está com um marca tanto na placa como no seu próprio invólucro. usaremos o multímetro na escala X10. siga o roteiro abaixo: • • • • Desligue o aparelho da tomada. • Mantendo a ponta de prova preta no pino 1 vá colocando a ponta de prova vermelha em todos os pinos um a um. • Coloque a ponta de prova vermelha no pino 2 • Mantenha a ponta de prova preta no pino 1 e coloque agora a ponta de prova vermelha no pino 3. e repita o teste com a ponta de prova vermelha em todos os pinos do CI. Vamos começar o teste com um transformador de pequena potência. . SECUNDÁRIO – Saída de tensão 90V – 60V – 12V – 18V – 6V – etc. mas isto não significa que o CI está com defeito. transformador DRIVE. 6) TRANSFORMADOR. transformador indutor etc. • Faça o teste com a ponta de prova preta no pino 3 com todos os pinos. Transformadores de força: Usando o multímetro para testar o transformador podemos localizar o primário e secundário e saber se o mesmo está rompido (queimado). • Obs: Em determinados pinos do CI o ponteiro do multímetro registrará alguma resistência enquanto que outros o ponteiro não desloca permanecendo em repouso.• Agora passe a ponta de prova preta para o pino 2. transformador de pulsos. depois a pino 4 com todos e assim até o último pino. lembre-se que o objetivo deste teste é saber se o mesmo está em curto resistência 0 “zero” (defeituoso). PRIMÁRIO – Entrada de tensão alta 220V – 110V – 240V etc. Há nos equipamentos vários tipos de transformadores como: transformador de força. Com este teste saber se o transformador está em curto ou aberto. de qualquer maneira cada fio deverá ter seu par. Se houver algum dos fios que não conduza com nem um que está soldado na placa significa que o transformador está aberto (defeituoso). posicione a chave seletora do multímetro na escala X10. • Coloque a outra ponta de prova em dos fios que está saindo do mesmo lado do transformador. O multímetro deverá registrar uma resistência alta. Este é o primário do transformador. o ponteiro deverá deslocar até ao Zero (0). Atenção: se o transformador possui mais de 4 fios na saída. e a outra ponta de prova coloque em qualquer outro fio que está soldado na mesma placa. entre 200R a 1K. O teste o transformador de potência é feito na escala X1 e segue o mesmo roteiro acima. • Faça o ajuste de Zero. Transformador de um rádio relógio ou rádio portátil. coloque uma das pontas de prova em um dos fios que está soldado na placa. . isto porque são bobinas diferentes. faça este teste com os outros fios.Ex. este tipo de transformador tem uma amperagem baixa: 250mA – 800mA – 500mA. • Coloque uma das pontas de prova do multímetro em um dos fios do transformador que está soldado na chave ou fusível. pode ser que um ou mais fios não conduza com os outros. Faça este mesmo teste com os outros fios que estão soldados na placa. Lembrando que não é preciso retirar os fios do local. • Agora teste os fios do outro lado do transformador. Mantenha o multímetro na escala X10. • Para testar o transformador de baixa potência. 10) Coloque as pontas de prova nos terminais da bobina. Caso o ponteiro não desloque a bobina está com defeito. 7) Desligue o aparelho da tomada. de uniões pn desse formulário dois (bipolar) com pnp das configurações ou de npn. Este teste é para saber se está em curto ou aberta. e a outra é conectada a uma bateria no . Uma união é conectada à bateria para permitir o fluxo da corrente (polarization negativo frontal. 7)BOBINA. Secundário do transformador resistência baixa.Transformador aberto (queimado) o ponteiro não desloca. 9) Regule o multímetro no Zero. os cabos do multímetro não deverão está com mal contato. o ponteiro deverá deslocar marcando resistência próxima do Zero (0). Para testarmos as bobinas usaremos o multímetro na escala X1. 8) Localize a bobina do outro lado da placa. É dado forma por três camadas de material drogado. 8) TRANSISTORES BIPOLARES O transistor bipolar foi inventado em 1948 para substituir o tubo de vácuo do triode . Lembre-se: Primário do transformador resistência alta. ou polarization direto). Para o PNP bastará inverter as polaridades das fontes externas. O princípio pode ser usado construir os amplificadores em que um sinal pequeno aplicado à união do polarization direto causará uma mudança grande na corrente da união do polarization inverso. temos as duas possibilidades abaixo: Funcionamento do transistor pode ser analisado facilmente se tomarmos o tipo NPN pôr base. Em cada região é ligado um terminal e eles recebem o nome de EMISSOR (E). o que equivale a sentidos opostos para as correntes. Representando isso através de símbolos. a corrente da união do polarization inverso do transistor variará conseqüentemente. De todos os semicondutores. . Se a corrente na união do polarization direto por meio da adição de um sinal for variada. conforme mostra a figura abaixo: C C B N P N E B P N P E N PN PN P Temos então os transistores do tipo NPN e PNP. certamente os transistores são os mais importantes pela sua gama de utilidades. Os transistores são dispositivos semicondutores formados por 3 camadas de material semicondutor de tipos alternados. BASE (B) e COLETOR (C).sentido oposto (polarization inverso). sendo B1 de tensão baixa e B2 tensão alta. indicando amplificação. Verificamos então o seguinte: Quando variamos R1 de modo que a corrente entre a Base e o Emissor que tem sua junção polarizada diretamente. O resistor R1 funciona como polarização de Base e o R2 como polarização de Coletor. isso faz com que surja uma corrente entre Coletor e Emissor que aumenta na mesma proporção. .Simbologias dos transistores NPN e PNP C B B C E NPN E PNP Temos então o esquema 1 com um transistor NPN e duas baterias externas. a corrente provocada pela circulação Base-Emissor é muito maior. R1. R2. No entanto. mas tipos antigos de germânio ainda podem ser encontrados em rádios e outros aparelhos. farão com que variações maiores da corrente entre Coletor e Emissor ocorram. Para os tipos Europeus temos a sigla AC para os tipos de germânio e a sigla BC para os tipos de silício. Existem diversas nomenclaturas para estes componentes: Os tipos americanos começam em sua maioria com as letras 2N. ou a Motorola que usa MPS ou MPSA. São usados em circuito de Áudio. correntes de 800 mA a 1 Ampère e amplificam ou geram sinais de baixa freqüências.Pequenas variações que provocamos na corrente entre a base e o emissor. O transistor “amplifica corrente” e isso possibilita sua utilização em muitos tipos de circuitos. etc. . A seguir temos o aspecto real destes transistores de pequeno porte e que podem ter invólucros de metal ou plástico. Estes transistores normalmente são de silício. Tipos de Transistores Podemos encontrar diversos tipos de transistores conforme a tecnologia usada na sua fabricação. Uma classificação geral que facilita a compreensão é a seguinte: 9) TRANSISTORES DE USO GERAL São transistores que operam com tensões em torno de 60 ou 80V. sua finalidade e a intensidade das correntes com que podem trabalhar. mas existem alguns fabricantes que têm siglas próprias como a Texas que usam em alguns deles a sigla TIS. Osciladores. Os componentes estudados quando defeituosos provocam estes sintomas: Aparelho TV SOM Não funciona Transistor em curto Transistor em curto Sem som Sem imagem Transistor Transistor aberto em curto Som baixo Transistor aberto Queima Falta cor de fusível Transistor Transistor em curto em curto Transistor em curto VÍDEO Transistor Transistor em curto aberto Transistor aberto COMPUT. Transistor em curto - Transistor Transistor em curto em curto Transistor Diodo em aberto curto Transistor em curto Transistor em curto Transistor em curto LABORATÓRIO – Teste dos Transistores: (BASE – NPN / PNP) . Transistor em curto IMPRESS.No Japão temos 2SC além de outras siglas que dependem do fabricante. Transistor em curto TELEF. . veja figura abaixo: • Nos transistores de pequena potência a base pode ser encontrada na direita ou esquerda dependendo de sua referência e fabricante.Teste do transistor NPN com a base no centro: • Pegue vários transistores de pequena potência: • Separe todos os transistores NPN que a base é no terminal central usando o multímetro. • Coloque a ponta de prova preta no terminal central mantendo-a fixa. • Posicione o multímetro na escala X10. • Todo transistor que a base conduz com o cabo preto é NPN. • A ponta de prova vermelha coloque nos outros dois terminais um a um. • Separe todos os transistores NPN com a base no terminal central. TESTE DO TRANSISTOR NPN COM A BASE NA DIREITA: • Coloque a ponta de prova preta no terminal direito mantendo-a fixa. o ponteiro do multímetro deverá deslocar-se marcando a mesma resistência ôhmica. • A ponta de prova preta coloque nos outros dois terminais um a um. o ponteiro do multímetro deverá deslocar-se marcando a mesma resistência ôhmica. • Separe todos os transistores NPN com a base no terminal da direita.• A ponta de prova vermelha coloque nos outros dois terminais um a um. Veja no filme e faça as anotações: TESTE DO TRANSISTOR PNP COM A BASE NA DIREITA: • Coloque a ponta de prova vermelha no terminal da direita mantendo-a fixa. • Todo transistor que a base conduz com o cabo preto é NPN. . veja figura abaixo: Base TESTE DO TRANSISTOR PNP COM A BASE NO CENTRO: • Pegue vários transistores de pequena potência: • Separe todos os transistores PNP que a base é no terminal central usando o multímetro. o ponteiro do multímetro deverá deslocar-se marcando a mesma resistência ôhmica. • Posicione o multímetro na escala X10. • Todo transistor que a base conduz com o cabo vermelho é PNP. caso contrário troque as pontas de prova. veja figura abaixo: C1233 20 C723 6 X10K X1K X10 X1 C1233 Símbolos NPN PNP TESTE DE COLETOR E EMISSOR Para testarmos o coletor e emissor de um transistor usaremos a escala de X10K do multímetro. . • Pegue um transistor NPN. • Coloque a ponta de prova preta em um dos terminais do transistor que não seja a base. • Coloque a ponta de prova vermelha no outro terminal que não seja a base. • Separe todos os transistores PNP com a base no terminal da direita. • Verifique se o ponteiro do multímetro desloca. • Posicione o multímetro na escala X10K. escala mais sencível e lembrando que não se pode colocar os dedos nos terminais do transistor enquanto testa. • No instante que o ponteiro deslocar, veja qual o terminal a ponta de prova preta está conectada, pois este terminal do transistor é o Emissor. DICA: Transistor Bom – o ponteiro desloca apenas em um sentido do teste coletor e emissor. Transistor com fuga (defeituoso) – na inversão das pontas de prova entre coletor e emissor o multímetro registra resistência ôhmica. TRANSISTORES SMD Os transistores podem vir com 3 ou 4 terminais, porém a posição destes terminais varia de acordo com o código. Tal código vem marcado no corpo por uma letra, número ou sequência deles, porém que não corresponde à indicação do mesmo. Por ex. o transistor BC808 vem com indicação 5BS no corpo. Transistores de média potência. Transistores de média potência são um dos desenvolvimentos mais importante da física de estado sólido e da engenharia de dispositivos dos últimos 50 anos. A integração dos transistores tem sido a base de todo o desenvolvimento da indústria de informática, cada processador é composto por uma infinidade de transistores . Existem várias formas de se apresentar um transistor de junção, procuraremos nesta disciplina, seguir uma apresentação que realce o comportamento físico dos portadores no dispositivo e sua forma de utilização, no cotidiano da eletrônica. O transistor é um dispositivo ativo, portanto ele é capaz de amplificar a potência do sinal de entrada. Pelo fato de ser um dispositivo ativo, ele necessita de uma fonte de alimentação. Já vimos que fontes de alimentação são dispositivos com certa complexidade, sendo mais fácil alimentar externamente o transistor. Consequentemente, o transistor apresenta 3 entradas, uma para o sinal de entrada e as outras duas associadas ao sinal de saída e à alimentação. O nome transistor vem do inglês, sendo composto por trans(fer+res)istor, ou seja, apresenta características de um resistência associada com capacidade de transferir a informação. O transistor é um sanduíche de duas junções pn, uma de frente para a outra, formando uma sequência de junções npn. Estas seções são chamadas de coletor, base e emissor. A corrente na base controla a passagem de corrente no coletor, ou seja, em condições ótimas de operação, a corrente no coletor é proporcional à corrente na base. 10) REGULADOR DE VOLTAGEM Os reguladores de tensão de 3 conexões são os dispositivos mais comumente utilizados na regulagem de tensão. Voce pode imaginá-los como um tipo especial de zener. Estes dispositivos apresentam três conexões (entrada, saída e terra) e são regulados na fabrica para uma saída fixa de tensão (positiva para a família 78xx e negativa para 79xx). A voltagem é especificada pelo valor xx, indicando valores que podem variar como pode ser visto em suas características. As tensões negativas são reguladas pela família 79xx. Em geral, estes dispositivos apresentam uma corrente máxima de saída de 1 A, e necessitam de um capacitor externo de 0.1 mF para evitar instabilidades, como pode ser observado no esquema abaixo. ENCAPSULAMENTO DE UM TRANSISTOR BD135 Os transistores de média potência bipolares de junção apresentam três pinos para controle, e dependendo do tipo de encapsulamento a localização dos contatos é distinta. Transistores de potência. Estes são transistores destinados a operação com corrente elevada e também em alguns casos, tensões MOSFET P O transistor MOSFET (acrônimo de Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor. são dotados de invólucros plásticos ou metálicos que permitem sua montagem num radiador de calor. é.elevadas. A palavra "metal" no nome é um anacronismo vindo dos primeiros chips. onde as comportas (gates) eram de metal. o tipo mais comum de transistores de efeito de campo em circuitos tanto digitais quanto analógicos. de longe. Os chips modernos usam comportas de polisilício. aquecendo muito. ou transistor de efeito de campo de metal-óxido semicondutor). Como devem dissipar potências altas. Um MOSFET é . mas ainda são chamados de MOSFETs. composto de um canal de material semicondutor de tipo N ou de tipo P e é chamado respectivamente de NMOSFET ou PMOSFET. assim. Variando-se a tensão entre a comporta e a fonte se modula a condutividade dessa camada e torna possível se controlar o fluxo de corrente entre o dreno e a fonte. Quando uma tensão é aplicada entre os terminais comporta (gate) e fonte (source). muito úteis e com grande utilização na indústria eletrônica MODOS DE OPERAÇÃO DO MOSFET A operação de um MOSFET pode ser dividida em três diferentes modos. O terminal de comporta é uma camada de polisilício (sílicio policristalino) colocada sobre o canal. não formam bons óxidos nas comportas e portanto não são adequados para os MOSFETs. Para o NMOSFET os modos são: . dependendo das tensões aplicadas sobre seus terminais. O canal invertido é do mesmo tipo P ou tipo N. mas alguns fabricantes. mas separada do canal por uma fina camada de dióxido de silício isolante. principalmente a IBM. embora ele possa se referir a um FET com comporta isolada por um isolante não óxido. começaram a usar uma mistura de silício e germânio (SiGe) nos canais dos MOSFETs. o campo elétrico gerado penetra através do óxido e cria uma espécie de "canal invertido" no canal original abaixo dele. tais como o arsenieto de gálio. O IGFET é um termo relacionado que significa Insulated-Gate Field Effect Transistor. Existem também modelos de Amplificador operacional baseados na tecnologia FET/MOSFET. Geralmente o semicondutor escolhido é o silício. Infelizmente muitos semicondutores com melhores propriedades elétricas do que o silício. como o da fonte ou do dreno. e é quase sinônimo de MOSFET. ele cria um condutor através do qual a corrente elétrica possa passar. • Região de Corte: quando Vgs < Vth onde Vgs é a tensão entre a comporta (gate) e a fonte (source) e Vth é a Tensão de threshold (limiar) de condução do dispositivo O transístor permanece desligado. e o canal que é criado permite o fluxo de corrente entre o dreno e fonte. há uma fraca corrente invertida. A corrente de dreno é agora relativamente independente da tensão de dreno (numa primeira aproximação) e é controlada somente pela tensão da comporta de tal forma que . O transístor é ligado. • Região de Triodo (ou região linear): quando Vgs > Vth e Vds < Vgs . e não há condução entre o dreno e a fonte. A corrente do dreno para a fonte é . e um canal que é criado permite o fluxo de corrente entre o dreno e a fonte. • Região de Saturação: quando Vgs > Vth e Vds > Vgs Vth O transístor fica ligado. controlado pela tensão na comporta. Enquanto a corrente entre o dreno e fonte deve idealmente ser zero devido à chave estar desligada.Vth onde Vds é a tensão entre dreno e fonte. . Como a tensão de dreno é maior do que a tensão na comporta. uma parte do canal é desligado. A criação dessa região é chamada de pinçamento (pinch-off). O MOSFET opera como um resistor. com uma camada metálica onde sobressai o gate unindo os três (no MOSEFT tipo P -PMOS . chipset. O transistor MOSFET é usado no PC.Em circuitos digitais.temos substrato N e duas regiões P). etc. os MOSFETs são usados somente em modos de corte e de triodo. conforme figura 3-14. como memória. O modo de saturação é usado mais em aplicações de circuitos analógicos. este tipo de transistor é usado como regulador de voltagem da placamãe.NMOS consiste de um substrato P no qual se incrustam duas regiões N. . que tem como objetivo baixar a tensão de alimentação fornecida pela fonte de alimentação do PC na tensão requerida pelo processador e demais circuitos conectados à placa-mãe. MOSFET O MOSFET tipo N. cujo símbolo é visto na figura 3-16 para (a) NMOS (b) PMOS. A nova região formada para condução é oposta à do substrato (N e P ou P e N) Coma vimos anteriormente aparecerá uma zona de depleção entre elas. preenchendo a área descontínua com outra região N (figura 3-15). Observe-se que. tensão positiva no gate do NMOS coloca-o em condução (igualmente para tensão negativa no gate do PMOS). cujo tamanho dependerá da tensão no substrato e determinará a condutância no canal. pois há uma descontinuidade entre as duas regiões N.3-15 MOSFET em condução Com o gate a 0 Volt o transistor permanece cortado. Assim. . ao contrária do JFET. 3-16 símbolo do MOSFET (a) NMOS (b) PMOS O esquema apresentado a seguir refere-se a MOSFET de incremento. Por esse motivo o substrato pode ser considerado um segundo gate e é feito um eletrodo para sua ligação. Com tensão positiva no gate atrai-se elétrons do substrato. o MOSFET "normalmente" está cortado e precisa de sinal externo para entrar em condução. o que permite a passagem de corrente da source para o dreno. de modo que sem aplicação de sinal externo há condução. 3-18 símbolo simplificado do MOSFET (a) NMOS (b) PMOS Uma simplificação do símbolo de MOSFET é apresentada na figura 3-18. sendo (a) canal N e (b) canal P. A única diferença do símbolo de MOSFET de incremento está nos traços ligando substrato a dreno e source. tal como no JFET. . sendo bastante usada.(a) NMOS (b) PMOS. A região de depleção entre substrato e esta área pode ser alargada por aplicação de polarização inversa no gate.3-17 símbolo do MOSFET de depleção (a) NMOS (b) PMOS O MOSFET de depleção é fabricado com a região de descontinuidade já preenchida. O símbolo do MOSFET de depleção é visto na figura 3-17. Não é feita distinção entre modos de depleção ou incremento e sobre substrato. • Agora retorne a ponta de prova preta para o D. o ponteiro do multímetro não deverá deslocar. Veja que a fonte de alimentação nunca está conectada ao terra. TESTE DO MOSFET Pegue um MOSFET. não havendo sinal no output e no gate de T1. mantendo a ponta de prova vermelha fixa no S. é mostrada na figura 3-19. só quando polarizado pelo G. Com input=0 T2 entra em corte. especialmente na fabricação de microprocessadores. Posicione a chave seletora na escala X1. praticamente aterrando o output (nível 0). • Para desarmar o MOSFET. Coloque a ponta de prova preta no D. • • • • . basta curtocircuitar seus terminais. Obeserve que o ponteiro do multímetro desloca marcando uma resistência ôhmica. permanecendo em repouso. Coloque a ponta de prova vermelha no S. tornando o consumo de energia muito baixo. • Retire a ponta de prova preta do D e coloque a mesma no G. ou seja. e daí a output= 1. veja a polaridade do MOSFET logo abaixo e a maneira de curtocircuitar seus terminais para desarma-lo. provocando sua condução (FET de depleção conduz sem sinal externo). o que por sua vez corta T1. ao encostar as pontas de prova nos terminais D e S o ponteiro não deve deslocar.3-19 chaveamento com dois FETs Uma das configurações mais comuns de MOSFET. Temos dois transistores de depleção. ATENÇAO: o objetivo de desarmar o MOSFET é para fazer seu teste de maneira confiável. T2 denominando-se "drive" (dirigente) e T1 "load" (carga). Com o sinal de entrada (input) em nível 1 T2 conduz. ...... .. D = Dreno (saída de tensão) S = Fonte (entrada de tensão) DICA: MOSFET em curto (defeituoso) – Ponteiro do multímetro desloca até o zero ao encostar as pontas de prova nos seus terminais.......................... .................... MOSFET bom – Ao polarizar o Gate o ponteiro desloca marcando uma resistência.............Curtucircuitando o MOSFET para desarma-lo G = Gate..... MOSFET aberto (defeituoso) – Veja no filme e anote a dica: ............................ ligados de forma indicada no esquema que é mostrado abaixo: Anado A Gate G PNP NPN Catodo C Temos então o que se denomina de uma chave regenerativa. Nas condições . pode ser considerada como sendo dois transistores de dopagens diferentes. ficará fácil entender o princípio básico de funcionamento deste componente. Para esta finalidade vamos supor que entre o ânodo e o cátodo seja aplicada uma tensão de alimentação e em série com o componente uma carga. Levando-se em conta a analogia com os dois transistores. O SCR é um dispositivo semicondutor de 4 camadas cuja estrutura. NPN e PNP. aparência e símbolo são mostrados pelo ASSTP logo abaixo. A (anodo) A G (Gate) C ou K (catodo) E S T RUT URA G C S ÍMBOL O A estrutura indicada se for decomposta.SCR SCR é a abreviação de Silicon Controlled RecTifier ou Retificador Controlador de Silício. indicadas nada acontece. Veja que ao conduzir a corrente. a corrente de coletor do transistor NPN é justamente a corrente de base do transistor PNP no sentido de saturá-lo. etc. como os SCRs da série 105 (TIC 106.2 ampères tipicamente ou até mais. C106. pois ela só pode fluir de seu ânodo para o cátodo. d) Curto-Circuitando o ânodo com o cátodo. Temos. Ao mesmo tempo.) bastam aproximadamente 200 mA sob 1 Volts para disparar o componente que pode então conduzir correntes de até 3. porém. ou seja. este será polarizado no sentido de saturar o transistor NPN que então conduz fortemente a corrente. flui uma corrente pelo coletor do transistor PNP e esta corrente é justamente a que polariza ou mantém polarizado o Transistor NPN. Ora. pois o componente não conduz corrente alguma. aplicarmos um pulso positivo de curta duração à comporta (gate) do SCR. MCR 106. Se. no entanto. ele só conduzira metade do semiciclo. Para desligar o circuito é preciso interromper a corrente entre o ânodo e o cátodo e isso pode ser feito de duas maneiras: c) Desligando a alimentação por um período de tempo. Isso significa que se usarmos o SCR em um circuito de corrente alternada. então. Os SCRs podem então ser usados como dispositivos de controle de potência e até mesmo osciladores por estas características importantes deste tipo de componente. que se trata de um controle de meia onda. ele realimenta o circuito. Dizemos. . Correntes intensas da ordem de vários ampères podem ser conduzidas a partir de pulsos de disparos muito fracos. também a condução do transistor PNP fluindo uma forte corrente entre o ânodo e cátodo. então. Para um tipo comum. o SCR comporta-se como um diodo. No caso da rede de energia isso significa o valor de pico. sendo este valor expresso em ampères.Tensão máxima é quando o SCR está desligado. arraste a ponta de prova preta lentamente sem retira-la do anodo até encostar no Gate. • • • • • • ATENÇÃO: Ao testar o SCR as pontas de prova vermelha e a preta. Corrente máxima é quanto o SCR pode conduzir quando está ligado. TESTE DO SCR. Coloque a ponta de prova preta no anodo. Mantendo as pontas de prova fixas no Anodo e Catodo. Não devemos aplicar pulso negativo na comporta do SCR quando ele estiver polarizado inversamente. Isto indica que o SCR está bom. pois isso pode queimá-lo. ele fica praticamente submetido a tensão de alimentação do circuito. Posicione a chave do multímetro na escala X1. Faça o ajuste de Zero. o ânodo negativo em relação ao cátodo. O ponteiro deverá permanecer em repouso. ou seja. um SCR para a rede de 110V deve suportar pelo menos 200V e o dobro para a rede de 220V. não devem ser retiradas dos terminais Anodo e . Assim. observe que o ponteiro do multímetro permanece estacionado marcando resistência. Coloque a ponta de prova vermelha no catodo. (chamamos isto de polarizar) neste momento o ponteiro do multímetro deslocará. • Volte a ponta de prova preta (do Gate) sem retira-la do Anodo. 20 6 Catodo Anodo Gate TIC 226 TIC 226 TIC 226 X10K X1K X10 X1 TIC 226 C G A Símbolos C A G . caso contrário não é possível saber se o SCR está armando (bom).Catodo.
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